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Edição 03 : : Fevereiro de 2014 : : Itajaí

IRPF 2014

Depois da novela macacão vira febre nacional

SEMINOVO

LOOKS

Veja algumas dicas para sua declaração

Saiba como comprar um carro usado

PERFIL

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Itajaí

EDITOR Henrique Otávio de Almeida

DIRETOR DE ARTEFábio Kiyoshi Suzuki

GERENTE COMERCIALGuilherme Almeida

Rodrigo Costa

TEXTOS João Pedro Machado Pereira, Aline Fin Matiasso, Viviane Sueira Pereira, Iara Maria, Fernanda Cury,

Louise Vemier, Rita Trevisan, Samanta Alves, Daniel Menna, Mariana Menna, Luciane Loyola,

André F. Andrade, Fabiana Castilhes.

CAPAFotos: Fábio Kiyoshi Suzuki

COLABORARAM NESTA EDIÇÃOStudio M

IMPRESSÃO E ACABAMENTOTipotil

DISTRIBUIÇÃOEditora Norte Catarinense Ltda

Revista PERFIL Itajaí é distribuída com exclusividade no litoral norte de Santa Catarina, na cidade de Itajaí.

PARA ANUNCIAR (47) 3345.2554 (47) 8430.7220 (47) 9961.4191 [email protected]

REDAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO Rua Albatroz 158, Balneário Piçarras – SC

CEP 88380-000(47) 3345.2554 | (47) 9912.9179

[email protected]

Revista PERFIL Itajaí, edição 03, Ano 02, é uma publicação mensal da Editora Norte Catarinense Ltda.

Todos os direitos reservados.

Revista PERFIL Itajaí não se responsabiliza por conceitos emitidos em artigos assinados ou por qualquer

conteúdo publicitário e comercial, sendo esse último de inteira responsabilidade dos anunciantes. As imagens

sem créditos foram fornecidas para divulgação.

ATENDIMENTO AO LEITOR [email protected] conosco, dê sua opinião!

DIRETOR - EDITOR Henrique Otávio de Almeida

editorial & expediente04

Itajaí

Todo mês faço um pequeno estudo de tendências e sazonalidades para guiar os temas da Revista PERFIL. Fevereiro é um mês muito prático a meu ver. Janeiro é aquela coisa: começamos um ano do zero e temos toda a chance do mundo para fazer diferente. Mas, geralmente, passamos o mês inteiro com esse pensamento e começamos a colocar tudo em prática algum tempo depois… em fevereiro.

Eu espero que você me ajude nesse ritmo novo, sugerindo temas e acompanhando como sempre nossas matérias, lembrando que você faz parte da Revista PERFIL.

Eu também estou fazendo uma lista de temas que ainda não foram abordados, justamente para ir “completando” as edições. Porém, como você pode imaginar, uma revista mensal nunca se completa – ela estará sempre, sempre mesmo, em construção.

Fevereiro é um mês maravilhoso, quando temos tempo para colocar todos os nossos objetivos à nossa frente e ir dando passo a passo até alcançá-los. Não deixe de me contar ao longo do ano todas as suas conquistas no Canal do Leitor, enviando um e-mail para [email protected] e contribuindo para que sua história vire referência na revista que faz parte do seu dia a dia.

Desejo a todos uma boa leitura.

Henrique OtávioEditor

em Fevereiroparticipe com a perfil

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Itajaí

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consultoria & negócios06

Por : : Aline Fin Matiasso Coordenadora Pedagógica da UPTIME Itajaí

A língua inglesa é falada oficialmente em 54 pa-íses, aproximadamente 400 milhões de falantes nativos, além dos milhares de falantes que a con-sideram a segunda língua, e os outros milhares de aprendizes e apaixonados por este idioma.Hoje falar inglês fugiu do conceito de status social e passou a ser uma necessidade para suprir a co-municação. A população mundial escolheu o inglês como segundo idioma e quem o domina consegue viajar e explorar seus benefícios pelos quatro can-tos do mundo.

Quem domina a leitura em inglês consegue ter acesso a 45% de toda a informação contida na

internet, já que quase metade da rede mundial de computadores está escrita em inglês. A maioria das informações, pesquisas científicas, estudos, notícias, jogos, aplicativos, livros, artigos estão em inglês. Se você consegue ler em inglês conseguirá ter acesso a uma grande quantidade de informa-ção que não está disponível em português. Além de jogos e aplicativos para celular que estão dispo-níveis apenas em inglês. E para você que gosta de literatura: livros em inglês sempre são mais baratos que os mesmos em português, entre em um site de vendas de livros e compare, sem contar que quando lemos a obra na língua em que foi escrita, temos a obra com a ideia original e não uma tradu-ção, que muitas vezes foi alterada para adaptar-se ao português.

Quem além de ler, domina bem o listening, o som do inglês, e o compreende, consegue ter acesso a inúmeros documentários, filmes, vídeos, notícias que não estão disponíveis em português. Muitas pessoas dizem: “prefiro assistir o dublado”, versões dubladas perdem muitos detalhes de som, inter-

Globalization

pretação, as vozes dos atores são totalmente dife-rentes das originais, além das mudanças das falas para a adaptação ao português, sem mencionar os erros de tradução frequentes.

Quem domina a fala e a escrita consegue comu-nicar-se com mais de 400 milhões de pessoas ao redor do mundo, consegue viajar com mais faci-lidade já que a maioria das informações turísticas têm versão em inglês, conhecer o mundo se torna mais fácil.

Como citado no começo, falar inglês já se tornou uma necessidade e não apenas um diferencial para o currículo ou para passar em uma entrevista, do-minar o inglês é uma necessidade de comunicação. São inúmeros os benefícios de aprender um novo idioma, são inúmeras as portas que se abrem, as oportunidades que surgem, as pessoas de outras culturas que iremos encontrar e acima de tudo: o maior benefício é o conhecimento que se adquire, que esse realmente, não tem preço.

Muito se fala em aprender inglês, mui-tos dizem que é importante, é bom para o currículo, é um diferencial na hora da contratação, mas quais são realmente as vantagens de aprender inglês?

Entendeu?

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consultoria & negócios08

Por : : Viviane Sueira Pereira Vanguarda Contabilidade

Imposto de Renda Pessoa Física

O prazo para a declaração do Imposto de Renda em 2014 ainda não foi divulgado pela Receita Fede-ral, mas como em todo ano, deve ocorrer entre os meses de março e abril. Apesar das regras ainda não terem sido publicadas elas não costumam mudar de um ano para o outro. Confira quem precisa declarar o IR e quais são as principais dúvidas dos contribuintes.

QUEM PRECISA DECLARAR O IR EM 2014:RendaRecebeu rendimentos tributáveis com soma anual superior a R$ 25.661,70 (valor estimado, ainda a ser confirmado pela Receita Federal)Recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40 mil;

Ganho de capital e operações em bolsa de valoresObteve, em qualquer mês, ganho de capital na alie-nação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de va-lores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;Optou pela isenção do IR incidente sobre o dinhei-ro recebido na venda de imóveis residenciais, desde que o valor da venda tenha sido destinado para aquisição de imóveis residenciais no país, no prazo de 180 dias após o contrato de venda;

Atividade ruralObteve receita bruta anual em valor superior a R$ 128.308,50 (valor estimado, a ser confirmado pela Receita Federal);Pretenda compensar, no ano calendário de 2013, prejuízos de anos anteriores ou do próprio ano--base (supondo que na atividade rural o contribuin-te tenha tido prejuízo, o valor pode ser carregado para o próximo exercício para abater na base);

Bens e direitosTinha, em 31 de dezembro de 2013, a posse ou a propriedade de bens ou direitos (inclusive terras) de valor total superior a R$ 300 mil;

Condição de residente no BrasilTornou-se residente no Brasil em 2013 e continuava na mesma condição em 31 de dezembro de 2013.

DÚVIDAS MAIS FREQUENTES

Quais documentos necessários para elaboração do IRPF/2014? -Cópia da última declaração entregue; -Informe de Rendimentos fornecida pela fonte pagadora: empresa, INSS, fundos de pensões, repartições públicas e demais;-Informe de Rendimentos financeiros, fornecido por bancos e/ou instituições financeiras;-Informe de financiamento, dívidas e ônus reais, fornecidos por bancos, agen-tes financeiros, etc;-Informe de pagamentos de consórcios;-Saldo em 31 de dezembro em: aplicações financeiras, bolsas de valores, conta corrente e demais; fornecidos por bancos e/ou instituições financeiras;-Comprovante de despesas médicas, odontológicas, hospitalares, planos de saúde e educação (indispensável – CPF e/ou CNPJ legível)-Informe de pagamento ou recebimento de pensão alimentícia;-Recibo de compra e/ou venda de veículos (automóveis, utilitários, motos, barcos, aeronaves, etc);-Escritura, recibo de sinal de negócio e/ou contrato de compra e venda de imóveis;-Recibo de compra e venda de obras de arte, jóias, equipamentos profissionais, etc;-Nome, CPF dos dependentes que declaram em conjunto;-INSS de empregado doméstico;-Documentos Livro Caixa para quem possui atividade Profissional ou Rural;-Formal de Partilha, no caso de Pessoa Jurídica Responsável pelo inventário (Inventariante) e/ou documentos (Certidões de Cartórios, Poupanças, C/corrente e outros concedidos pelo Juiz) para constar Transmissão de bens.

O fato de o contribuinte ter sofrido retenção do imposto na fonte no decorrer do ano obriga a entrega da declaração? Não. A retenção na fonte no decorrer do ano calendário não obriga o contribuinte a entregar a declaração, desde que ele não se encontre nas demais condições de obrigatorieda-de (listadas anteriormente). Mas o contribuinte deve entregar o documento para receber a restituição.

A idade desobriga o contribuinte de entregar a declaração? Não. A obrigatoriedade da entrega da decla-ração de ajuste anual independe da idade do contribuinte.

Está obrigado a entregar a declaração o brasileiro que está morando no exterior e que te-nha bens e direitos no Brasil e fonte de renda? Não. O fato de ter bens no Brasil e/ou fonte de renda no Brasil não obriga o contribuinte da entrega da declaração de ajuste anual. Estão obrigados a entrega da declaração de ajuste anual os residentes e domiciliados no Brasil.

Os que constam como dependentes em declaração de outra pessoa física precisam fazer a declaração? Não, desde que não se enquadrem em nenhuma das hipóteses de obrigato-riedade listadas anteriormente.

O cônjuge é aposentado e recebe um salário mínimo. Pode declará-lo como dependen-te? Sim. O cônjuge pode ser considerado como dependente. O contribuinte deverá informar, na declara-ção, os seus rendimentos e também os dos dependentes.

Os gastos com medicamento podem ser deduzidos como despesas médicas? Não, a não ser que integrem a conta emitida pelo estabelecimento hospitalar.

Não deixe para a última hora! Faça sua Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física em um escritório de contabilidade de sua confiança!

FIQUE ESPERTO!

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10 tecnologia & informática

Uma situação comum para quem participa de eventos com grande aglomeração de pessoas é perder o celular, seja por descuido, furto ou roubo.

Teve o celular perdido ou roubado

no Verão?Saiba o que fazer

Desde 2000 existe uma lista única chamada Cemi (Cadastro de Estações Móveis Impedidas) que registra aparelhos que foram roubados, com o objetivo de evitar que sejam habilitados com novas linhas.

O QUE FAZER QUANDO VOCÊ PERDE SEU CELULAR?

1º Ligue para a central de atendimento da operadora e solicite o bloqueio da linha2º Encontre o IMEI (nº de identificação do aparelho) na nota fiscal do aparelho3º Faça um Boletim de Ocorrência ou assine um Termo de Responsabilidade na loja da operadora para bloquear o aparelho com IMEI4º Se usa um smartphone com aplicativo de rastreamento, peça ajuda da polícia para tentar recuperá-lo5º Se pagou caro no aparelho (e costuma perdê-lo), faça um seguro para o smartphone

Assim como você tem um R.G, seu aparelho celular tem um número único de identidade no mundo, chamado de IMEI (International Mobile Equipment Identity). É com esse número que é possível bloquear seu aparelho: o problema é que ele está, geralmente, atrás da bateria do celular (impossível de ver depois de ser roubado) ou nota fiscal (que você guardou em alguma gaveta e nem sabe mais onde está). É possível ainda saber o IMEI digitando *#06#, como se fosse fazer uma ligação (mas sem o aparelho em mãos, não adianta muito saber esse atalho).

Desde abril de 2010, para cadastro no Cemi não é mais preciso apresentar o Boletim de Ocorrência à sua operadora. No primeiro contato, a empresa faz um bloqueio temporário. Para torná-lo permanente, você deve comparecer a uma loja da operadora e assinar um termo de responsabilidade em até 48h do comunicado da perda, furto ou roubo ou, se preferir, encaminhar o B.O à empresa.

RastreamentoPara quem usa smartphones, alguns aplicativos realizam o rastreamento dos aparelhos. Se você foi roubado, é totalmente desaconselhável sair sozinho em busca do celular – procure ajuda da polícia.

No entanto, é preciso ficar atento ao prazo para reativação da linha bloqueada – afinal, pode se tratar de um número que você tem há muito tempo – que varia de 60 a 150 dias dependendo da operadora.

Seguro

Uma alternativa pouco conhecida, válida principalmente para quem possui um smartphone caro e se expõe muito aos riscos (como andar na rua e passar frequentemente por locais onde há assaltos), é fazer um seguro.Em um deles, assim como ocorre em uma cobertura para veículos, o valor de mercado do aparelho móvel e o tempo de depreciação (idade) são avaliados para calcular o preço da apólice. “Em média, é cobrado cerca de 15% do preço do aparelho”, explica Miguel de Souza Valério, corretor da Porto Seguro. No caso específico da seguradora, não é cobrada franquia em caso de sinistro.A cobertura, no entanto, só é válida para casos de roubo (ação praticada com violência contra uma pessoa ou sob grave ameaça) e furto qualificado (quando há destruição ou rompimento de obstáculo, como por exemplo arrombamento de uma casa, para subtração do bem). É preciso também apresentar o Boletim de Ocorrência à seguradora para que a empresa avalie o caso e conceda o valor de cobertura da apólice para a compra de um novo aparelho.

Bloqueio da linha

Antes de bloquear o aparelho, a primeira atitude a ser tomada é bloquear a sua linha de celular – isso impede, no caso de donos de linhas pré-pagas, que o ladrão gaste todos os seus créditos. No caso de linhas pós-pagas, a conta mensal ainda será enviada para você, mas pelo menos quem ficou com seu celular não gastará a franquia do seu plano.Cada operadora tem um procedimento próprio para o bloqueio da linha, mas em geral ele pode ser feito por telefone pelo serviço de atendimento ao consumidor (não se esqueça de anotar sempre o protocolo de atendimento). Veja abaixo cada caso específico:

O bloqueio de aparelhos celulares, em caso de roubo, é realizado pelo

serviço de atendimento da empresa pelo

telefone 1058(ligação gratuita), que funciona

24 horas.

O cliente deve entrar em contato com o Serviço de

Atendimento ao Cliente pelo número 1052,

de qualquer telefone e solicitar o bloqueio da

linha ou, ainda, realizar a suspensão da linha pelo site da Claro, na seção

Minha Claro. O bloqueio da linha do celular

também pode ser feito nas lojas.

Os clientes devem acessar a Minha Oi no

endereço www.oi.com.br

ou entrar em contato pelo *144 de um

celular Oi ou 1057 de um telefone fixo para

bloquear a linha e pedir a 2ª via do chip.

O bloqueio da linha roubada deve ser

feito via call center. O cliente disca 1056

de qualquer telefone ou *144 de qualquer

celular TIM. Vale ressaltar que o prazo

máximo da operadora para o bloqueio da

linha, sem que se faça o cancelamento, é de

120 dias.

CLARO OI TIM VIVO

*fonte: operadoras

Então, se você está lendo esse trecho do texto, pare tudo e corra atrás do seu IMEI. Deixe anotado em um local de fácil acesso

(dica: envie um email para si mesmo com o seu IMEI).

Por : : Fabiana Castilhes - Jornalista

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12 motors sports

Quem já comprou um veículo usado sabe que essa não é uma tarefa fácil. Embora financeiramente vantajoso, deve-se prestar muita atenção na hora de escolher o automóvel (e até mesmo o vendedor) para não ter dores de cabeça no futuro. Paulo Andrade, gerente da VW semi novos, conta que é fundamental saber da procedência do automóvel. “Antes de qualquer coisa é importante verificar se o veículo está no nome da pessoa que o está vendendo”, afirma.“Quem deve vender o carro é a pessoa que consta no documento. O comprador não deve aceitar fazer negócios com outra pessoa, porque isso pode causar problemas de documentação e até mesmo perda do veículo no futuro”, alerta Andrade. Outra dica do vendedor é solicitar um extrato do carro para o proprietário. “Com esse documento você verifica se as multas foram pagas, se o IPVA está em dia. Esses débitos viram responsabilidade do proprietário atual e é preciso arcar com o custo para regularizar o veículo”.Se a documentação estiver correta, é hora de descobrir se o veículo já foi batido. “Alguns sinais entregam que aquele automóvel passou por reparos, como borracha suja de tinta e manchas na lataria”, ensina Andrade. A dica

Por : : André F. Andrade – Jornalista

carros usadosComprando

para descobrir essas manchas é observar atentamente o veículo em diferentes iluminações. “Outra coisa é a identificação do número do chassi nos vidros e na lataria do veículo. Quando um vidro se quebra em um acidente, por exemplo, a peça de reposição não possui o chassi”.Uma tentativa frequente de engodo é a alteração da quilometragem. Andrade conta que mesmo os veículos que possuem velocímetros eletrônicos podem ser alterados – é como hackear um computador. Mas certos sinais podem entregar a adulteração, como o próprio volante. “O ácido úrico, presente no nosso suor, corrói a borracha do volante, por ser um local no qual o motorista mantém as mãos por muito tempo”, revela Andrade.

Essa corrosão acontece em cintos de segurança, puxadores de porta, câmbio e também borracha dos pedais e bancos do veículo. “Vale a pena observar os pneus – se o velocímetro indica 40 mil km rodados e os pneus estão muito desgastados pode ter certeza de que houve adulteração na quilometragem, porque o desgaste não ocorre com uma quilometragem tão baixa”, explica o lojista. “Se houver uma discrepância muito grande entre os sinais que o veículo apresenta e o velocímetro, ele com certeza foi alterado”, completa.“Se o carro apresenta um defeito

ou alguma coisa quebrada, a gente consegue resolver. Mas se tem problema de origem ou documentação, fica muito mais difícil arrumar”, reforça Andrade. Ele acredita que o ideal é comprar o veículo em lojas ou revendas de confiança, por ter a possibilidade de uma solução mais rápida em caso de problemas.

número do chassi nos vidros

parte interna

documentação

quilometragem

desgaste dos pneus

manchas na lataria

O que checar no carro usado que você vai comprar

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14 mercado imobiliário

Imobiliárias são empresasespecializadas na comercialização

de imóveis, conte com elasPor : : Luciane Loyola - Jornalista

Muitos proprietários acham melhor vender um imóvel por conta própria. Entretanto, ficam cada vez mais evidentes as vantagens de se buscar uma assessoria imobiliária para realizar, de maneira apropriada, a venda daquele bem. Insistindo em efetuar a venda de maneira autônoma, há grande possibilidade de ocorrer problemas de ordem operacional, jurídica, administrativa, financeira ou muitos outros. Isso sem considerar o grande risco de sofrer um golpe de eventuais compradores fraudulentos.

Escolhendo a imobiliária, é importante que o profissional que irá te auxiliar tenha o CRECI (registro junto ao Conselho Regional de Corretores de Imóveis), para que haja total segurança de que a venda será feita de maneira segura, conforme determina a legislação vigente. A possibilidade de satisfação é bem maior, nesse caso.

A seguir, com a finalidade de esclarecer sobre a importância de se contar com os serviços de um corretor de imóveis, iremos apresentar todas as etapas sobre as quais um corretor bem preparado pode prestar grande auxílio, em um processo de venda de imóvel:

Avaliação do bem: somente um profissional do ramo imobiliário pode, com propriedade, fazer uma avaliação realista do imóvel e de acordo com o mercado, para que seja possível a concretização da venda. Isso porque o corretor detém, além de dados de observação, métodos comparativos, que lhe permitem chegar a um resultado de avaliação próximo ao ideal;Documentação do bem: o corretor será capaz de aconselhar e colocar em ordem toda a papelada do imóvel, de modo a agilizar uma possível transação de venda;Propaganda: um colaborador do ramo imobiliário conhece todos os canais nos quais pode fazer propaganda do imóvel, para atingir, mais rapidamente, um público que pode estar interessado na compra;Organização de visitas: o corretor poderá agendar horários para visitação de interessados no imóvel, acompanhando-os ao longo do processo. Assim poupará um tempo precioso do proprietário, que não precisará encaixar um possível visitante em seu tempo livre ou mesmo ter de se ausentar do trabalho para fazê-lo;Rede de contatos: um profissional ativo no mercado imobiliário, inevitavelmente, possui uma carteira de clientes previamente interessados em novas oportunidades no mercado. Com base nesse público e em suas preferências, poderá facilmente acessá-los e fazer uma ponte entre o seu imóvel à venda e o possível comprador;Negociação: as próprias dependências da imobiliária poderão ser utilizadas para negociação de preço e formas de pagamento. Isso é ideal, porque trata-se de território neutro, e não expõe a vida privada de nenhuma das partes envolvidas no negócio. Além disso, dá um ar de seriedade, por haver uma empresa intermediando a transação. O corretor usará toda sua expertise, até chegar à melhor hipótese para o comprador e o vendedor;Assessoria jurídica: a própria imobiliária tem respaldo para elaborar um termo particular de venda e compra, o qual detalhará o negócio em relação a valores, etapas e demais cláusulas que se fizerem necessárias para segurança do cliente, sem qualquer risco jurídico;Financiamento: como sabemos, a maior parte de compra de imóveis não é feita à vista, mas sim, lança-se mão de financiamentos, ou até mesmo, do FGTS, para amortizar o valor total da compra. Para total segurança de quem vende, o corretor é o profissional capacitado para analisar todo o histórico do pretenso comprador, para constatar sua idoneidade e se seus documentos estão todos em ordem. Se isso não for feito, como já há um termo de compra e venda, o vendedor pode não ter a opção de desistir do negócio, sofrendo grande prejuízo;Recebimento da quantia paga: o vendedor fica tranquilo, porque toda a responsabilidade por receptar e encaminhar os valores pagos pelo comprador é da imobiliária e do corretor. Só então, os honorários serão pagos. Total segurança para quem compra e para quem vende.

Com esses aspectos, pode-se perceber o quanto é importante a contratação de um corretor imobiliário, pois esse será o profissional que agregará segurança e confiabilidade, além de agilizar e se responsabilizar por todos os detalhes de uma operação de compra e venda.

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Em um mundo cada vez mais preocupado com as questões voltadas à preservação do nosso planeta, o uso de equipamentos eficientes torna-se cada vez mais comum. Trocar velhos hábitos por soluções que visam o menor consumo de recursos naturais e de baixo índice de geração de resíduos, começam a ganhar maior apreço da população. Não é diferente quando falamos de iluminação, as lâmpadas LED ganham cada vez mais espaço no mercado pelos aspectos sustentáveis que tanto vemos nas mídias.

Lâmpadas LED:Soluções econômicas que preservam o meio ambiente

Por : : Daniel Menna – Engenheiro e Mariana Menna – Especialista em Iluminação

16 ambiente & decoração

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ambiente & decoração 17

As lâmpadas LED possuem durabilidade estimada de 35.000 horas de uso, e se considerarmos um uso diário de 8 horas, a vida útil de 01 lâmpada pode atingir 12 anos. Este mesmo período, se tratando de lâmpadas convencionais, seriam 17 lâmpadas, acarretando em um altíssimo índice de resíduos no meio ambiente.

Aliado a isso, ao analisarmos o aspecto do conforto térmico, por se tratar de uma lâmpada considerada fria, reduz o desconforto que pode ser causado pelas lâmpadas convencionais em ambientes fechados ou com iluminação focada. E com a evolução dos LEDs, hoje já é possível obter os mesmos efeitos proporcionados por lâmpadas como as Dicroicas e ARs – inclusive utilizar o dimmer.

Outro aspecto que torna maior a procura pelo LED, tem a ver com a economia que ele é capaz de proporcionar. Estudos comprovam que é possível economizar 90% no consumo de energia na parte de iluminação apenas substituindo as lâmpadas convencionais por LED.

Ao reunir todos estes aspectos, a escolha pelo LED torna-se uma opção muito interessante, pois apesar de possuir um valor um pouco mais elevado, todos os benefícios ofertados por esta tecnologia contribuem para a construção de um mundo mais sustentável, economica e ambientalmente falando.

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Por : : João Pedro Machado Pereira - Jornalista

Ele tem nome de cantor e alma de artista. Aos 27 anos, o músico e pintor Maiko Jecks do Amaral é desses profissionais que amam o próprio ofício. Lê, pinta, desenha e compõe desde a primavera da vida. Pesquisador e apreciador das formas humanas, vive uma fase de transformação na carreira de artista plástico: “Depois de 27 anos, eu descobri o que era a arte”, revela.

É na pequena e tranquila cidade de Penha, onde vive há cerca de 13 anos, que Maiko busca inspiração e estímulo para a pintura. Natural de Presidente Getúlio, no centro-norte de Santa Catarina, veio para o litoral e se apaixonou. “Penha é um lugar muito tranquilo e agradável”, elogia. Essa história começou na escola, aos seis anos de idade. Enquanto outras crianças da mesma idade descobriam a tinta, ele fazia dela combinações. A relação estreita com a arte cresceu com o garoto introspecti-vo de Presidente Getúlio. Na adolescência, o amor já era recíproco. “Eu gostava de pintar porque era algo que eu estava criando”, explica Maiko. Mais do que talento e dom, a maturidade precoce fez com que Maiko tomasse um rumo diferente da maioria dos artistas da idade dele. Buscou em pintores, livros, conselheiros e na própria visão de mundo a resposta para o que buscava na profissão. “Eu ainda não pinto o que eu vejo, mas eu tenho observado atentamente o que eu quero pintar”, diz. Mesmo em fase de aprendizado e maturação artística, Maiko traz na bagagem um conhecimento de quem faz arte com os olhos de um filósofo. Assume que o dom e a técnica não são tão importantes quanto o conhecimento. “Eu acho que

sou um bom pintor, mas a minha inteligência é mais emocional, então o que eu passo para a tela não é somente o conhecimento da arte, da pintura, mas princi-palmente o conhecimento da minha inteligência emocional, da minha percepção”, avalia. Imerso no universo artístico desde muito novo, Maiko avalia que é difícil viver da arte no país. “Eu penso que muitas pessoas enxergam a arte como uma mer-cadoria. Um mero entretenimento. A maioria das pessoas não sabe o que é arte e tentam validar algo financeiramente. Uma obra pode valer todo dinheiro do mundo e no mesmo instante não valer nada. O sentido que cada um dá à obra na subjeti-vidade da sua própria experiência com a obra é que talvez possa se aproximar de qualquer valor emocional ou material. O artista talvez seja o produto, porque a arte, essa é atemporal, inestimável e indubitavelmente poderosa”. A falta de reconheci-mento popular e o desamparo governamental deixam para as futuras gerações de artesãos, pintores, atores e escritores uma pergunta sem resposta. Para Maiko, entretanto, à margem dessa questão sobrevive a alma de um bom quadro. “Aquela experiência que você teve quando criou seu trabalho ninguém pode tirar”.

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Perfil- O seu nome é bem curioso. Tem alguma influên-cia do ex-ídolo pop americano [ Michael Jackson]?Maiko – Eu acredito, pelo que o meu pai me conta, que foi por influência do meu tio, justamente na época em que o Michael estava no auge. Então, pelo que me contam, foi meu tio. Todos os meus outros irmãos têm nomes artísticos tam-bém. Mas acho que o meu foi mais internacional.

Perfil- Você acha que nasceu com o dom, ou a habili-dade para a pintura foi desenvolvida com o passar do tempo?Maiko – Eu faço uma análise parecida com uma análise que o Salvador Dali [pin-tor espanhol falecido em 1989] fez dele mesmo quando perguntaram o que ele achava da arte dele. Ele disse que era muito inteligente para ser bom pintor. Eu acho que eu sou um bom pintor, mas a minha inteligência é mais emocional, então o que eu passo para a tela não é o conhecimento da arte, da pintura, é o conhecimento da minha inteligência emocional, da minha percepção, e é justo isso que eu quero deixar bem determinado no meu trabalho.

Perfil- Como surgiu essa aproximação com a pintura?Maiko – Desde muito cedo. Desde pequeno. Sem poder ir para a escola, eu já desenhava muito. Gostava muito de desenhar. Mas, no decorrer da vida, muitas outras coisas foram acontecendo. Eu era moleque, então queria ser jogador de futebol. Queria ser jogador, tentei ser jogador, mas não era muito o meu negócio. Aí comecei a escrever, mas eu sempre fui de fazer muitas coisas ao mesmo tempo. Lia muitos livros de pintura, tentava pintar com qualquer coisa que eu tinha na mão, lia textos, escrevia poemas. [Que idade você tinha nessa época?] Seis anos de idade. Mas era coisa de criança. Na escola me influenciavam muito, e sabia que tinha gosto para isso, de fazer arte. Sempre estudei e sempre gostei de pintura.

Perfil- Com que idade pintou o primeiro quadro? De lá para cá, quantas obras assinou?Maiko – Acho que eu tinha uns 16 ou 17 anos. Quanto ao número de obras é muito curioso, pois eu fiz um ou dois quadros, ou três, não sei, que eu tentei pintar com óleo, e depois nunca mais pintei com óleo. Todos esses trabalhos que você está vendo aqui são recentes, de cinco meses atrás. Ou seja, fiquei dos 16 até os meus 27, isso dá 11 anos, sem pintar. E agora, cinco ou seis meses atrás, que eu comecei de repente. [Por que esse intervalo tão longo? Aconteceu alguma coisa, ou foi um tempo de introspecção?] É, foi um tempo de introspecção. Foram mui-tas coisas. Foi uma época em que eu também me dediquei à música, a escrever e compor, ter uma banda, que sempre foi um sonho que eu tive, então eu achava que tinha de descobrir a minha vocação. Esse tempo foi mais para isso.

Perfil- Como é o ambiente que cerca o trabalho de um artista? Como você se concentra para trabalhar?Maiko – Eu sou extremamente indisciplinado. Não tenho disciplina para nada, nada mesmo. Porque trabalhar é quando se tem inspiração, quando se tem von-tade. A cultura desperta em mim uma vontade muito grande de estar pintando, não apenas estar trabalhando. Então, às vezes eu recebo um monte de pedidos, e eu tenho que fazer as encomendas, mas eu quero pintar outra coisa, e eu não faço as encomendas e pinto outra coisa. E às vezes é de madrugada. Eu já acordei às 5h da manhã para pintar. Às vezes chegava em casa às 7h da manhã, pelo fato de eu trabalhar em uma banda, e não dormia, pintava direto.

Perfil- Quais são suas influências? Algum artista, em es-pecial, o influenciou?Maiko – Tem muitos. Nesse tempo todo, eu estudei muitos artistas. Eu tenho uma simpatia muito grande pelo movimento impressionista, que é algo que eu pretendo estudar futuramente, da forma mais disciplinada possível. Mas tem um artista que eu tenho lido e estudado incansavelmente, que é o Van Gogh [Vincent Van Gogh, pintor impressionista neerlandês morto em 1890], por um motivo simples, pelo fato de ser um cara autodidata, por toda a história dele, não

só pela qualidade das pinturas e técnica que desenvolveu, mas pela paixão que tinha pelo trabalho. Então, é o cara que mais me encanta, entre tantos outros. No trabalho que eu faço hoje, eu costumo dizer que Jean-Michel Basquiat [pintor norte-americano] me influencia bastante. [Admira o trabalho de algum pintor brasileiro?] Eu gosto muito do Di Cavalcanti, de alguns pintores catarinenses, mas, de todos, sem dúvida, pelo fato de eu ter lido a biografia, o Portinari [Cândido Portinari].

Perfil – Você tem alguma especialidade? Por exemplo, por figuras humanas, ou paisagens...Maiko – Eu gosto de pintar pessoas. [Por quê?] Porque eu acho que é uma coisa encantadora. Das pinturas que eu mais gosto, os artistas que eu mais gosto são os que pintam pessoas. Por exemplo, o Van Gogh. E tem outro pintor que me in-fluenciou muito nisso de pintar pessoas, que foi o Modigliani [Amedeo Clemente Modigliani], pintor italiano. Tem outro artista que também foi contemporâneo do Modigliani, era o Chaim Soutine [pintor expressionista francês], que pintava muito pessoas e sempre buscando uma expressão totalmente ímpar, sabe? Um estilo ímpar. E essa expressão que cada um deles tentava buscar foi o que me tocou. Eu queria ter isso nas minhas pinturas. Eu queria passar isso, até porque eu acho o ser humano algo encantador.

Perfil – Que tipo de materiais você costuma usar nos trabalhos?Maiko – Eu não pinto a óleo. Quando eu comecei a pintar, eu não tinha condi-ções, então busquei o material mais simples e barato. Então fiz um teste com um pedaço de material que eu tinha lá em casa; eu não sabia o que era, mas sabia de onde vinha. De uma marcenaria aqui perto. Pensei, vou pegar esse pedaço, vou pintar e ver como é a tinta, como ela se comporta em cima disso. Para a minha surpresa, a tinta se comportou muito bem. O que eu precisava, era começar a pintar, antes de qualquer coisa. Eu fui lá, comprei uns pedaços desse material que é o HDF, muito similar ao MDF que a maioria das pessoas conhece. Mas, o HDF é mais moderno, tem uma tecnologia maior de prensar, tem uma durabilidade maior, justamente por não ser suscetível a cupins. Então, comprei tudo numa lojinha aqui perto e comecei a pintar. Algumas pessoas foram se interessando, fazendo pedidos pessoais. Foi crescendo, crescendo, e eu vi que podia me ex-pressar mais na pintura e decidi levar mais a sério.

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Perfil – Você costuma viajar, estudar ou pesquisar para obter inspiração? Maiko – Muito interessante isso, porque as minhas pesquisas são filmes, livros, documentários, conversas e na observação, mesmo. Algumas pessoas me per-guntam, ah, quando é que você vai começar a pintar a óleo, você não tem inte-resse de pintar a óleo, que é tradicional? Eu tenho interesse, mas sempre digo que, antes de começar a pintar a óleo, para mim, existe um longo caminho de estudo. Porque o óleo requer mais cuidado. Ele é muito interessante, primeiro, porque com as cores primárias você consegue alcançar todas as outras, e tem uma gama de cores muito maior, que o acrílico não tem. O acrílico é mais limi-tado. O tempo de secagem a óleo é muito mais demorado. Isso faz também com que você pense mais, estude mais, ou seja, para você finalizar uma obra demora mais. E eu costumo dizer para as pessoas que perguntam isso que para eu começar a pintar a óleo, ainda vai um bom tempo de estudos. E, por mais que ainda não pinte o que eu gostaria de pintar, o que eu observo, eu ainda não pinto o que eu vejo, tenho observado muito atentamente aquilo que eu quero pintar. Então, os meus planos agora, naquilo que você me perguntou, são de ir para a França, no final do ano, mais precisamente em Setembro, ir para vários lugares estudar o Impressionismo. É uma coisa totalmente pessoal, eu não vou estudar lá com nenhum artista. Eu quero ir lá ver Van Gogh, os meus grandes mestres. Isso é uma pesquisa de campo, vamos dizer.

Perfil- Entre as obras que você fez, alguma tem um lu-gar especial em seu atelier? Maiko – Eu não tenho atelier. As pessoas me perguntam, ah, onde é o teu atelier? Eu não tenho atelier. O meu atelier, o lugar onde eu pinto, é entre a cozinha e a

sala da minha irmã. Inclusive, eu faço uma bagunça lá. Então, antes de trazer os quadros para a exposição, todos os quadros estavam improvisadamente pen-durados na parede, no chão. Você tinha que andar meio que se desviando dos quadros, porque lá em casa estava abarrotado de quadros. De todos eles, acho que o especial para mim é a Mona Lisa. Eu não sei te explicar porquê, mas a Mona Lisa é especial para mim. [A Mona Lisa de Leonardo da Vinci?] Sim, eu fiz a Mona Lisa na minha versão, com cores e pinceladas mais fortes.

Perfil – O que você diria a uma pessoa que pretende vi-ver da arte, mais especificamente da pintura, e tem re-ceio do fracasso?Maiko – Há tempos, eu me encontrei com um pintor de Florianópolis, o Luciano Martins - ele é muito conhecido, pois é talentoso e um grande artista - e ele falou para mim: “Maiko, vai chegar uma hora em que você tem de saber para que lado você vai. Uma pintura comercial ou uma pintura conceitual. Isso é muito importante, antes de qualquer coisa.” É algo que vem muito na minha cabeça. E eu sei onde eu quero ir. Eu tenho algo a dizer com as minhas pinturas. Por isso que eu disse antes, que eu ainda não pinto o que eu vejo, mas eu tenho observado atentamente o que eu desejo pintar. E começo a partir para um lado mais conceitual, então, todo o artista que parte para esse lado, ele está sujeito ao esquecimento pelo fato de que ele nunca dá ao público o que o público quer. Ele sempre busca dar o que o público precisa, o que o povo precisa. Tem um pintor que diz uma coisa muito interessante e que tem batido muito na minha cabeça. Ele fala: “Eu não pinto para historiadores, nem decoradores. Eu pinto para a humanidade”. Então, você acaba tentando perceber qual é o seu papel como artista e como pintor. Às vezes, quando você é incompreendido, o esquecimento é o refúgio. A maioria das pessoas não sabe o que é arte. A maioria. Eu tenho 27 anos, e quem me conhece sabe que, desde pequenininho, eu sempre fui muito artístico, nunca trabalhei em outra coisa. Na música, sempre escrevi... Nun-ca ganhei dinheiro com isso, sempre sobrevivi. E sempre busquei, cada vez, me aprofundar mais. E eu digo que, depois de 27 anos, eu descobri o que era a arte. Isso não me torna melhor, nem faz estar acima de ninguém, mas, depois de tanto procurar, eu encontrei a porta. Agora vem um novo mundo, entende? Não quer dizer que o que eu faço é bom, incrível, nada disso. Eu simplesmente achei onde eu deveria entrar. E, agora, é tentar saber o que eu vou fazer agora que eu entrei. Muita gente não sabe o porquê da arte. Por que a arte? Por que uma cantora vai lá e sai cantando? Quem é ela? Para muitas pessoas que não entendem, isso é tudo

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um produto. A arte é um produto. Eu costumo dizer que nós somos produtos do próprio tempo. E a arte é vista dessa forma. E as pessoas que não compreendem tendem a tratar as que fazem a arte, que estão se descobrindo, que procuram exercer essa profissão como uma forma de descoberta, essas pessoas são tra-tadas como mercadorias, como produtos. Isso é muito triste. E é justamente por isso que nós vivemos hoje, no Brasil, a maior crise da história da arte. Tanto que a 28a bienal de São Paulo foi chamada Bienal do Vazio, justamente porque não tinha nada a ser mostrado. A gente está vivendo a crise desses sistemas, dessas instituições. E a arte sofre com isso também. Mas, você tem de saber o que você quer no sentido de que você deve fazer algo por um motivo seu. Quando você pinta para a humanidade, você está sujeito ao julgamento deles. É uma questão que é sua. Porque quando alguém está admirando o seu quadro, naquele mo-mento ele pode chegar perto da sensação, da experiência que você teve quando pintou. Ele pode chegar perto, mas nunca vai tirar de você aquela experiência que você teve. Então, isso depende de tudo. De julgamento, de dinheiro. Aquela experiência que você teve quando você criou seu trabalho, finalizou seu trabalho, ninguém pode te tirar. E isso você tem de pensar bem. Até que ponto isso vale a pena e o quanto você está disposto a ir e lutar por isso. Eu, no meu caso, já fiz minha escolha e não volto atrás.

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Refrigerantes podem ser prejudiciais aos dentes como drogas

Isso porque a acidez presente nessas substâncias pode ocasionar problemas como a erosão dos dentes. “A acidez do refrigerante advém do ácido cítrico e do ácido fosfórico. Se o consumidor não tiver uma higiene bucal correta e regular, a constante exposição a essa acidez poderá causar erosão dental”. O estudo teve como base três pacientes. Um de 29 anos, que utilizava a metanfetamina, outro de 51 anos que usou cocaína por 18 anos e uma paciente que consumia mais de dois litros de refrigerante diet por dia, por pelo menos três anos. Todos não mantinham bons hábitos de higiene bucal.

Os resultados mostram que os efeitos erosivos comprometeram os dentes. O destaque do estudo é que os malefícios do refrigerante aos dentes não são ocasionados pelo açúcar. Por isso, as versões diet também resultaram em danos bucais. Para a professora da Escola de Aperfeiçoamento Profissional da Asso-ciação Paulista de Cirurgiões Dentistas (APCD), Sandra Kalil Bussadori, se a pes-soa consumir refrigerante em grandes volumes e descuidar da escovação dos dentes, certamente apresentará mais problemas bucais como cáries, manchas e gengivite – que, se não tratada logo no início, pode levar à perda dos dentes.

“Os pais devem adiar ao máximo a oferta de refrigerantes para seus filhos pe-quenos, e estimulá-los a ingerir mais água antes e após as refeições”, diz. Para quem já está habituado a fazer as refeições com um copo de refrigerante, a dica é enxaguar bem a boca, para que a água limpe os resquícios de ácidos presentes nos alimentos. Sandra destaca que a escovação, apesar de imprescindível, não pode ser realizada imediatamente após a ingestão de alimentos ácidos, porque haverá ação ácida associada à ação mecânica da escovação. “O ideal é fazer sempre um bochecho com água e aguardar pelo menos 30 minutos antes de escovar os dentes”.

Energéticos e isotônicos

A cirurgiã-dentista chama atenção para os riscos, também, dos energéti-cos e bebidas esportivas (que repõem os sais minerais). “Os níveis de pH desses produtos costumam acelerar a erosão dos dentes, favorecendo um aumento na incidência de cáries. A erosão dental é a perda de tecido duro da superfície dos dentes e é agressiva para a saúde bucal, podendo desencadear dor e sensibilidade exa-gerada, além das manchas que comprome-tem a aparência do paciente. A restauração do esmalte e da dentina exige muito do profissional e do paciente – que terá de investir bastante tempo e recursos na recuperação do sorriso”, alerta a especialista.

Um estudo realizado na Filadélfia, Estados Unidos, pelo professor Mohamed A. Bassiouny, da Temple University, aponta que o consu-mo excessivo de refrigerantes pode ser tão prejudicial à saúde bucal quanto o uso de metanfetamina, cocaína e crack.

Por : : Samanta Alves - Jornalista

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24 beleza & estética

Se você desfiouDesfiar os fios além da medida pode acabar com o volume e o movimento dos cabelos. Se você ficou completamente descontente com o visual, vai ter que gastar mais tempo finalizando o penteado, pelo menos enquanto os fios não recobram o aspecto natural. Faça uma boa escova e, em seguida, enrole o cabelo das pontas até a raiz com os dedos, separando-o em mechas. Depois prenda com grampos e borrife um pouco de spray seco. Deixe agir por alguns minutos e solte. Finalize com um reparador de pontas bem leve. Se fez franjaInvestir em acessórios e apostar em penteados fáceis de fazer são as melhores maneiras de disfarçar uma franja muito curta ou mal cortada. Uma boa saída é prender a franja para trás com faixas, tiaras e presilhas, procurando acessórios que combinem com o seu estilo de se vestir. Franjas mais longas podem ser penteadas para o lado. Basta secar projetando o jato do secador para baixo, alisando bem a raiz. Para finalizar, o spray seco ajuda a fixar. Se cortou em camadasSe o que incomoda são as camadas muito marcadas, o ideal é alisar os fios para disfarçar o efeito. Neste caso, o remédio é fazer escova e depois passar a chapinha. O único cuidado é usar protetor térmico antes de começar, para evitar que os fios sejam danificados pelo calor do aparelho. Para dar acabamento, aplique um pouco de óleo vegetal, como o de argan, do comprimento às pontas.

Por : : Louise Vernier e Rita Trevisan - Jornalistas

Cortou e se arrependeu? Truques para lidar com o cabelo até crescer

Se cortou curtoOs curtos voltaram com tudo, mas se estiver insatisfeita com o corte, a solução é apelar para os alongamentos. Uma boa opção são os apliques de tela com presilhas, que não são permanentes e podem ser colocados e retirados facilmente. Estão disponíveis em vários comprimentos e podem ser tingidos na cor dos seus cabelos, dando um efeito bem natural. Manter os fios lisos também ajuda a dar a impressão de que estão mais longos. Compridos e saudáveisQualquer que seja a mudança frustrante, uma boa dica é reforçar a rotina de cuidados com os fios, para vê-los crescer na velocidade adequada e, no menor tempo possível, apostar em um novo corte. Segundo os especialistas, os fios podem crescer até 1,5 centímetro por mês, especialmente se estiverem bem nutridos. A cauterização, por exemplo, repõe a queratina - proteína que compõe os fios - e ajuda muito nesse processo. Para intensificar os resultados, também é aconselhável fazer hidratação nos cabelos pelo menos uma vez por semana. Massagens capilares, higiene adequada do couro cabeludo e fórmulas específicas, receitadas por dermatologistas, também favorecem o crescimento.

Sair da mesmice e apostar em um corte mais arrojado é uma ótima saída para dar aquela levantada no visual. Contudo, mesmo as mulheres mais ousadas estão sujeitas a se arrepender ao ver, no espelho, o resultado final da mudança.“Quem opta por cortes muito radicais ou que estão fazendo sucesso em celebridades corre um risco maior de se dar mal”, diz o cabeleireiro Wilson Eliodorio. Ele explica que esses cortes normalmente exigem cuidados específicos e não combinam com o estilo de vida da mulher comum. Eliodorio destaca, ainda, que há alguns cortes lindos, mas que não se adaptam a qualquer tipo de fio.Quando uma dessas coisas acontece e o corte não agrada, a solução é investir em estratégias para disfarçar e conviver bem com o novo visual até que os fios atinjam novamente o comprimento e o aspecto desejados. Além de Wilson Eliodorio, consultamos também Cristhofer Glöe, cabeleireiro do Homa Elite Salon, para listar alguns truques conforme o problema.

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26 corpo & fitness

“Não tenho tempo”Com a correria do dia a dia, esta é, sem dúvida, a desculpa mais comum. Mas nada de moleza! “Todo mundo pode encaixar a atividade física em alguma brecha do dia. Se você não tem tempo de ir à academia, malhe em casa. Ao assistir à televisão, pule corda, faça flexões ou levante pesos durante os anúncios. Se tiver uma esteira ou uma bicicleta ergométrica, melhor ainda. Basta colocá-la perto da TV e andar ou pedalar por 30 minutos”, explica Carlos Klein. Porém, se você não consegue manter essa disciplina sozinha e prefere frequentar um centro de treinamento, siga as dicas do personal: Escolha um lugar perto da sua casa ou do seu trabalho para praticar exercícios. Assim você evita o trânsito para chegar lá. Marque o horário do treino na agenda, como se fosse uma obrigação de trabalho, e organize o seu dia a partir daí. Dê preferência às sessões de exercícios curtas. Garanta que, entre aquecer, treinar, alongar, tomar banho e se trocar, você não gaste mais de uma hora. Faça disso uma condição. Dessa forma, você vai saber que aquele compromisso, o da academia, tem horário certo para acabar. Planeje suas atividades com antecedência. Por exemplo, agende hoje as sessões do mês. Use um caderno ou até mesmo o celular. E lembre-se sempre de olhar seu calendário todas as noites para saber o que tem de fazer no dia seguinte.

“A grana está curta”Contas, contas e mais contas para pagar. A academia é sempre a primeira despesa a ser cortada da lista. Para evitar essa medida drástica, revise o quanto você gasta, no mínimo, em um fim de semana: R$ 45 (Sexta à noite, saída com a galera) + R$ 60 (Sábado,

que acabam com o seu treinoO que fazer quando chega a hora de ir à academia e você sente tanta preguiça que mal consegue levantar do sofá? Livre-se dessa e de outras desculpas bem manjadas que detonam a queima de gordura.Que atire a primeira pedra quem nunca se pegou pensando: “eu queria ir à ginástica, mas estou tão cansada. Acho que vou faltar no treino. Só hoje”, ou “tenho malhado muito e meus braços ainda estão doloridos por causa da semana passada. É melhor descansar mais um dia”. Infelizmente, é muito comum criarmos empecilhos para fugir da malhação. “Quando a pessoa deixa a preguiça vencer, ela se sente culpada e ainda quebra o ritmo do treino”, alerta Carlos Klein, personal trainer. Por isso, quando bater aquele desânimo, resista! Encontre uma solução para todos os “mas” da vida, pegue suas coisas e vá suar a camisa.

Por: : Fernanda Cury – Jornalista

FUJA DAS DESCULPAS

balada com aquele gato) + R$ 20 (Domingo, pizza com a turma) = R$ 125 (Total do fim de semana). Em um mês você gastou cerca de R$ 500. Ok, ninguém está falando para você abandonar a diversão. Mas avalie se realmente está sem dinheiro. E se você precisa, mesmo, economizar, existem ótimas opções para se praticar esporte sem gastar nada. “Caminhar, correr, andar de bicicleta em parques, passear com o cachorro. Vale a pena até trocar o elevador pela escada. Mas nem pense em ficar parada por falta de dinheiro”, alerta Márcia Henriques, educadora física.

“Estou tããão cansada”Talvez você seja daquelas que não aguentam levantar cedo para malhar. Se isso for preguiça, não caia nessa! Quando o despertador tocar, antes de apertar o botão “soneca” e dormir mais um pouquinho, pense bem: essa meia horinha de sono vai deixá-la com o corpo mais firme? Não! Então, levante logo dessa cama. Para facilitar a vida, deixe tudo organizado na noite anterior: a roupa que vai vestir e o café da manhã. E lembre-se: malhar aumenta a energia e melhora o ânimo das pessoas cansadas. Segundo Saturno de Souza, personal trainer, a produção de endorfinas diminui as dores, melhora o humor e a qualidade do sono e aumenta a disposição.

“Sinto Vergonha”Você nunca malhou e fica insegura com o ambiente da academia? Ou está acima do peso e acha que todo mundo fica olhando para você? Bobagem! Não deixe que a vergonha a impeça de alcançar seus objetivos. Procure um lugar em que se sinta bem. Aquelas academias só para mulheres podem ser uma boa opção. Convide uma amiga para mexer o corpo também, pois com uma boa companhia você ficará mais segura e desinibida. Mas se ainda assim a ideia de ir ao treino não a agrada, que tal comprar um DVD com um bom plano de exercícios? Com aulas e orientações de profissionais renomados, você pode fazer ginástica ou dançar no aconchego do seu lar, bem à vontade!

“Tenho filhos pequenos”A família é sua prioridade e as crianças dependem totalmente de você? Ainda assim você pode — e deve — malhar para aguentar o pique dessa turminha. Em vez de deixar os pequenos em casa enquanto tenta arrumar uma brechinha para se exercitar, que tal incorporar a atividade física na rotina da garotada? Brinque no parque, faça caminhadas, pule corda, jogue futebol ou passeie de bicicleta. E se seu filho ainda não anda, compre um carrinho de bebê esportivo, disponível nas melhores lojas de produtos infantis, que permita corridas ou caminhadas rápidas. Atualmente, diversas academias oferecem o Kids Club para que as mães possam deixar seus filhos em segurança enquanto treinam”, lembra Carlos Klein.

“O treino não adianta”Em primeiro lugar, lembre-se que ninguém fica malhada em um passe de mágica. O organismo precisa de pelo menos 12 semanas para reagir. Depois disso, o condicionamento físico melhora e a pessoa se sente mais forte. A beleza tão sonhada só vem com o tempo e com muito esforço. Para manter o ânimo, estabeleça metas que possam ser alcançadas e esforce-se para conquistá-las. Seu sonho é um abdome definido? Então trabalhe a região. O treino deve ser avaliado em semanas ou meses, nunca em dias, pois não existe milagre.

“Ai, ai, ai, que cólica”Uma vez por mês ela dá o ar da graça e acaba com seu bom humor e disposição, não é? Isso sem falar da dor. Mas seja valente e vá treinar mesmo assim! “A atividade física é excelente para amenizar a cólica porque estimula a circulação sanguínea, aumentando a irrigação no abdome e aliviando o incômodo. Além disso, a liberação da endorfina aumenta a sensação de bem-estar”, explica Márcia Henriques.

“Estou dolorida”Na semana passada você malhou para valer, mas seu corpo ficou superdolorido. Agora, você não quer nem pensar em se mexer! Não caia nessa desculpa, ok? Vá, faça um aquecimento caprichado antes e treine normalmente. Depois de aquecer a musculatura, as dores diminuem, acredite. E lembre-se: para evitar essa encrenca no dia seguinte ao treino, o segredo é um só: alongamento!

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Macacão

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Dicas Iara Maria

Por : : Iara Maria

A novela Amor à Vida trouxe de volta à moda um clássico conhecido das mulheres :

O Macacão.

Simples, bonitos, práticos e versáteis, apesar de nunca terem saído de cena elesinvadiram o verão 2014.Essas peças são ideais pra qualquer ocasião, combine ele com um lindo salto e estará pronta para um evento ou jantar, mas se você busca um pouco de conforto use-o com uma rasteira que você pode passear ou fazer compras tranquilamente .

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Uma curiosidade para os nossos clientes... a John John nasceu em 2006 (sim!! Ainda é um bebê) e a griffe já é um sucesso mundial. João Foltran o fundador da marca, tinha o sonho de produzir o melhor jeans do mundo e pesquisou muito em busca de novas técnicas de lavagem , modelagem e costura. Seu jeans se tornou objeto de desejo e frequentemente é usado por celebridades em todo o mundo... mas a marca é nossa, brasileiríssima.

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Sábado, dia 18/01, o querido casal Cátia Schmoeler e João Pedro Pastorello Detoni posaram para um manking of na paradisíaca Praia Vermelha em Penha para registrar momentos de paixão e cumplicidade à espera da pequena Júlia, que logo trará mais alegrias à família. Felicidades ao casal e saúde para o anjinho!

Imagens : : Studio M

À Espera da pequena Júlia

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CARO LEITORSe você deseja publicar um artigo com opinião na Revista PERFILe atingir pelo menos 10.000 leitores exigentes, envie email para:

[email protected] e aguarde contato!

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O músico Fellipe Vasconcellos, é natural de Niterói-RJ, tem 26 anos e mora em Itajaí-SC há 15 anos, ama essa cidade e toda região em sua volta. Em sua personalidade musical possui um mix cultural. Por ser carioca e toda sua família também, o músico possui raízes da MPB em ritmo e faz disso uma revolução no seu show “Acústico & Ao Vivo com Fellipe Vasconcellos”.

Vem agradando nos locais onde se apresenta como tudo no swing musical do “Barzinho e Violão Moderno”.

Fellipe Vasconcellos sempre gostou de música desde criança onde teve seus primeiros incentivos do pai, quando deu a ele de presente de Natal um teclado, sendo que sua paixão se firmou nos acordes do violão.

Diferenciais:

Repertório e Músicas Ritmos diferenciadosCriação de Eventos no Facebook Divulgação diária de sua agenda via redes sociaisPáginas de divulgação em redes sociais com alcance 20 mil membros e visualizações semanais.Público próprio além do que a casa trazReferências de casas de alto nível da regiãoEstilo próprio de apresentação

Contato:Fellipe Vasconcellos47 3045-502047 9609-5485Email: [email protected]: Fellipe VasconcellosFanpage: Fellipe Cesar Vasconcellos

“Quando eu soltar a minha voz, por

favor entenda... Que palavra é palavra, eis aqui uma pessoa se entregando...”

É possível afirmar que nesse pouco tempo de carreira, o sucesso tem feito parte da sua trajetória. As indicações, os convites para tocar em casas têm

aumentado a cada dia, e seu público também. Analisando o resultado nas casas e os elogios e incentivos recebidos de gente que nem o conhece tem feito desse

hobby um enorme prazer profissional ao músico.

“Uso minha voz pra cativar, atrair a atenção, Imponho amor nas melodias, transformo pagodes em canções românticas, Rock, Pop,

Sertanejo, Romantismo em embalos de MPB... Esse é o meu diferencial! Toco de Roberto Carlos, Zé Ramalho, Djavan à João Neto e Frederico,

Michel Teló, Exaltasamba, Maurício Manieri...”

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