ANO I - Nº 1 - 2008
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
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M A G A Z I N EN EN EM A G A Z I N E
RIO OIL & GAS EXPO AND CONFERENCE 2008VISION participa do maior evento de Petróleo e Gás da América Latina (Pág. 07)
AUTOMAÇÃO DEAUTOMAÇÃO DESISTEMAS DE ENERGIASISTEMAS DE ENERGIAPág. 03Pág. 03
CERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃOPI - PROFIBUSPI - PROFIBUSINTERNACIONALINTERNACIONALPág. 12Pág. 12
ESTAÇÃO DEESTAÇÃO DETRATAMENTO DETRATAMENTO DEESGOTO DA COPASAESGOTO DA COPASAPág. 12Pág. 12
AUTOMAÇÃO DESISTEMAS DE ENERGIAPág. 03
CERTIFICAÇÃOPI - PROFIBUSINTERNACIONALPág. 12
ESTAÇÃO DETRATAMENTO DEESGOTO DA COPASAPág. 12
GERENCIAMENTO DEGERENCIAMENTO DEALARMESALARMES
Pág. 10Pág. 10
AUTOMAÇÃO DEAUTOMAÇÃO DEALTOS FORNOSALTOS FORNOS
Pág. 08Pág. 08
GERENCIAMENTO DEALARMES
Pág. 10
AUTOMAÇÃO DEALTOS FORNOS
Pág. 08
01 Capa
02 Editorial
03 Automação de Sistemas de Energia
07 Rio Oil & Expo Conference 2008
08 Automação de Altos Fornos
10 Gerenciamento de Alarmes
12 Notícias
EDITORIALCom o intuito de prover o mercado de informações técnicas e comerciais relevantes, bem como de estreitar o relacionamento com seus principais clientes, parceiros e fornecedores, a VISION, empresa especializada em automação industrial e tecnologia da informação, tomou a iniciativa de produzir uma revista voltada exclusivamente ao mercado de automação e elétrica industrial: a VISION MAGAZINE.
A presente publicação é gratuita e será disponibilizada semestralmente em nosso site - www.visionsistemas.com.br.
Desde já, agradecemos aos leitores, aos quais esperamos transmitir sempre um conteúdo útil e de qualidade. Estamos abertos às críticas, sugestões e contribuições, que poderão ser enviadas pelo e-mail [email protected].
VISION MAGAZINE
Índice
Os projetos de automação de Sistemas de Energia apresentam algumas particularidades que os diferenciam dos sistemas convencionais de automação de processos. Estes utilizam controladores lógicos programáveis (CLPs) distribuídos na planta para aquisição de dados e controle do processo, enquanto aqueles empregam dispositivos eletrônicos inteligentes (IED – Intelligent Electronic Devices), distribuídos para proteção, monitoramento, medição, registro e controle do sistema elétrico. Os IED’s comunicam entre si através do protocolo IEC 61850, podendo também comunicar com sistemas de nível superior através de protocolos fechados ou abertos, utilizando o padrão OPC.
O protocolo IEC 61850 é um padrão de comunicação entre subestações aprovado internacionalmente e que tem como objetivo principal garantir uma maior interoperabilidade entre sistemas de automação de subestações, além de proporcionar flexibilidade, padronização, possibilidade de expansão do sistema e um desenvolvimento que independe da tecnologia do fabricante dos equipamentos.
Atualmente, os IED’s são relés de proteção microprocessados que permitem a execução de inúmeras funções de controle, de monitoramento, de medição, de registro e de comunicação nos próprios dispositivos, além das funções básicas de proteção. Muitos destes dispositivos suportam o protocolo IEC 61850, o que assegura uma maior integração e interoperabilidade ao sistema.
Automação de Sistemas de Energia e seus diferenciais
Automação deSistemas de Energia
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INTRODUÇÃO
A figura 1 representa uma arquitetura hipotética, a partir da qual descrevemos, nas seções seguintes, as principais características e funcionalidades do sistema em questão.
Nessa arquitetura, todas as lógicas de automatismos, de intertravamentos, de monitoramento e de controle serão executados pelas IED’s.
No nível 1, temos uma estação de engenharia localizada no COS, capaz de acessar o CLP e os IED’s. Além do mais, através dos softwares de monitoração e configuração dos IED’s, será possível visualizar listas de eventos (SOE) e oscilografias.
Abaixo, apresentamos uma arquitetura hipotética de um Sistema de Energia, utilizando IED’s distribuídos nas subestações interligados em rede ethernet TCP/IP ótica através de switches gerenciáveis e compatíveis com o protocolo IEC 61850. No nível superior de automação, os dispositivos comunicam com o sistema supervisório por meio de um servidor OPC, que troca informações com os dispositivos inteligentes através do protocolo IEC 61850.
EXEMPLO DE SOLUÇÃO Um Controlador Lógico Programável (CLP) fará a comunicação direta via ethernet (IEC 61850) com os IED’s de proteção do sistema. O CLP poderá f icar na sala do Centro de Operação do Sistema em rack 19”, sendo responsável pelas seguintes tarefas no sistema de automação:
Prover informações para o COS/CCEE/ Concessionária, através de uma interface RS-485, via protocolo de comunicação IEC 870-5-101;
Processar as lógicas de controle do Sistema Elétrico, como controle de demanda com descarte de carga, paralelismo e transferência de alimentadores através de mensagens de desligamento do tipo GOOSE para os IED’s envolvidos.
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CENTRO DE OPERAÇÕES DO SISTEMA ELÉTRICO
SE - 01CE UTR CÓRTEX SE - 03SE - 02 SE - 04 SE - 05 SE - 06
LEGENDA
REDE ETHERNETSERIALFIBRA ÓTICAIRIG-BIEC 870-5-101 FO IEC61850 SECUNDÁRIOFO IEC61850 PRIMÁRIO
IMPRESSORA
SWITCH 02
SWITCH 01
SWITCH 02
SERVIDOR OPCPIMS (COLETOR)
SWITCH 01
ESTAÇÃO DE ENGENHARIANÍVEL 2
SWITCH 01
SWITCH 02
GPS GPS GPS
UTR 15
UTR 14
UTR 13
UTR 12
UTR W
UTR C2
UTR C1
FO FO FO FO FO FO
SERVIDOR PRINCIPALSRV OPC
SERVIDOR PRINCIPALSRV OPC
FO
Firewall
GATEWAY CONITEL PRINCIPAL
GATEWAY CONITEL REDUNDANTE
WebNível 3SIP/SAP
COSConcessionária
SWITCH
SWITCH
BDORACLE
R1 R29
R2 R28
R1 R2
GPS
R1 R2
GPS
R1 R2
GPS
R1
R1 R39
R2 R38
Wi-Fi Wi-Fi Wi-Fi Wi-Fi Wi-FiWi-Fi
SWITCH 02
SWITCH 01 SWITCH 01
SWITCH 02
SWITCH 01
SWITCH 02
CITECTSCADA SERVERSECUNDÁRIOWEB MANAGER OPC SERVER SOE
CONTROLE DE DEMANDA
CITECTSCADA SERVER
PRIMÁRIOWEB MANAGER
OPC SERVERSOE
SOE (SQL)OPC SERVER
SOE (SQL)OPC SERVER
GIGABIT ETHERNET
GIGABIT ETHERNET
* *
*
SWITCH
SWITCH
CLP
PALM PALM
ESTAÇÃO DE ENGENHARIANÍVEL 1CONFIG. IED’S OSCILOGRAFIA
Figura 1 - Arquitetura do sistema de automação
ESTAÇÃO DE OPERAÇÃO 2CITECTSCADA CLIENT42’’ e 19’’
ESTAÇÃO DE OPERAÇÃO 1CITECTSCADA CLIENT42’’ e 19’’
FUNÇÕES E RECURSOS ADICIONAIS
Nesta seção, descreveremos as principais funções, recursos adicionais e o detalhamento da solução apresentada.
Controle de tap de transformadores
Os IED’s de proteção de transformadores podem ser utilizados para coletar os sinais provenientes dos controladores de tap como local/remoto, manual/automático, posição do tap, sobe/desce tap. Estes IED’s serão responsáveis por fazer a interface entre o controle de tap e o sistema de supervisão.
Rede de comunicação
A topologia de arquitetura de rede considerada para a interligação dos IED’s de uma mesma subestação é do tipo estrela (radial), com redundância de meio físico. Cada IED terá 2 portas redundantes, com conector ST para cordão de f ibra ótica. Cada porta de comunicação das IED’s estará conectadas a uma switch ótica independente, que, por sua vez, estarão interligadas em anel com as outras switches do restante das SE´s. A rede de comunicação principal entre subestações será composta por um anel duplo comunicando a 1.000 Mbps.
Rede de sincronização
A sincronização dos dispositivos de proteção e controle será efetuada por receptores GPS localizados nas salas elétricas. A rede de sincronização transmitirá o sinal IRIG-B proveniente do receptor GPS em todas as SE’s até
a interface de sincronização dos IED’s, fazendo com que as informações sejam enviadas para o sistema de automação com time-stamp via IEC 61850.
Estação de Engenharia
Através da estação de engenharia localizada no COS – Centro de Operação do Sistema, que está interligada ao duplo anel da rede Ethernet IEC 61850, será possível acessar os IED’s de controle e proteção através de software específico com os IED’s. Através desta estação será possível editar e configurar a lógica existente no CLP e em cada IED, assim como visualizar os eventos e oscilografias registrados.
Nível 2 - Sistema de Supervisão
O Sistema de Supervisão considerado é composto por 2 estações de operação (com 2 monitores cada: um de 19” e um LCD de 42”), 1 estação de engenharia para edição/configuração do software supervisório (que também poderá ser utilizada como estação de operação), 1 estação coletora para o sistema PIMS e 2 servidores com redundância hot stand-by (cluster de hardware e software), utilizando o software de supervisão de mercado. A f igura 2 corresponde ao layout da sala de controle, projetada em software de computação gráfica 3D exclusivamente para os clientes da VISION.
Os servidores do sistema possuirão 4 placas de rede cada, sendo 2 para a rede de controle em duplo anel e 2 para a rede de supervisão, isolando-se fisicamente as redes. Os 2 servidores estarão conectados aos 2 anéis da rede de proteção e controle, comunicando através do protocolo IEC 61850 com os IED’s.
Figura 1 - Perspectiva 3D da sala de controle
Figura 2 - Perspectiva 3D da sala de controle
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A conexão com a rede de supervisão será feita por 2 switches redundantes, onde também serão ligadas as estações de operação em placas independentes.
A estação de engenharia estará conectada a rede de supervisão para configuração e operação de todo o sistema.
A comunicação dos servidores com o sistema de proteção e controle (IED’s) será realizada através do servidor OPC AX-S4 MMS, da SISCO (membro da OPC Foudation e da UCA International Users Group). Este servidor possui driver de comunicação com os IED’s da rede através do protocolo IEC 61850. O servidor OPC também será instalado na estação coletora, para disponibilização dos dados para o sistema PIMS.
Operação via Rede Sem Fio
O sistema de automação apresentado prevê também a operação e monitoração das informações provenientes do sistema elétrico via dispositivos sem fio do tipo Palms/Hand Held para aplicações industriais. Devem ser previstos dispositivos sem f io do tipo Palms/Hand Held e roteadores wireless, para serem instalados nas subestações. Os roteadores localizados em cada SE estarão conectados via fibra ótica na rede de supervisão, disponibilizando para os hand-helds o acesso ao sistema de supervisão, que possui funcionalidades para desenvolvimento em Palm PC.
Acesso via Web
O sistema possui a funcionalidade de abertura de terminais cliente via web-browser, possibilitando a monitoração (ou até mesmo intervenção) no sistema elétrico, dependendo do nível de segurança disponibilizado para os usuários. O acesso web da rede de supervisão será protegido via f irewall.
Coletor PIMS
O fornecimento de uma estação conectada à rede de nível I, com servidor OPC coletando dados diretamente dos IED’s da rede IEC 61850, pode ser previsto para a disponibilização das informações do sistema elétrico para o PIMS corporativo.
Conexão Banco de Dados
Rotinas e leitura em Banco de Dados para armazenamento e consulta de informações (como, por exemplo, consultas referentes à Conta de Energia) podem ser implementadas.
Funções adicionais
Além dos recursos e funções já apresentados, as seguintes funções podem ser consideradas ou desenvolvidas no sistema de automação de energia:
Registro de todas as variáveis analógicas e digitais;Log de eventos para rastreabilidade de falhas no sistema elétrico;Impressões de telas e de relatórios;Controle de Demanda;Simulação de fluxo de carga;SOE (Sequence Of Events);Relatórios para conta de energia;Relatórios para qualidade de energia;Controle de Fator de potência;Contador de manobras;Controle e emissão de relatórios referentes à Geração de Energia.
Os sistemas de automação para Sistemas de Energia apresentam algumas particularidades em relação aos sistemas convencionais, as quais devem ser verificadas com muito critério e detalhe pelo desenvolvedor, com o intuito de se garantir que o sistema a ser desenvolvido atenda às necessidades do usuário final e não o deixe dependende do fornecedor da solução.
Portanto, é muito importante que o usuário final tenha um sistema com alto índice de interoperabilidade, utilizando ferramentas e softwares abertos de mercado e garantindo a sua total independência do fornecedor.
Com o intuito de validar a arquitetura apresentada, a VISION implementará, nos próximos meses, testes de desempenhos com dispositivos de vários fabricantes, para determinar limites de utilização do protocolo de comunicação IEC 61850 e servidor OPC.
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CONCLUSÃO
De 15 à 18 de setembro de 2008, a VISION esteve presente como expositora no principal evento de Petróleo e Gás da América Latina, a Rio Oil & Gas Expo and Conference 2008.
O evento é realizado a cada dois anos no Centro de Convenções do Riocentro, Rio de Janeiro. Desde a sua primeira edição, em 1982, a exposição vêm se consolidando como a feira mais importante do segmento, sendo uma importante vitrine para empresas nacionais e estrangeiras apresentarem seus produtos e serviços, além de promover discussões sobre os principais temas relativos às inovações tecnológicas e perspectivas no setor petrolífero.
O foco do evento foi a grande descoberta da camada pré-sal, recebida com grande otimismo por todos os setores da economia. A exploração desta província estimulará não só a indústria do petróleo, como todas as outras que sustentam o seu crescimento.
Rio Oil & Gas Expo and Conference 2008
VISION presente na Rio Oil & Gas Expo Conference 2008
Em sua primeira participação no evento, a VISION apresentou aos visitantes e expositores toda a sua formação e competência como empresa integradora de serviços em automação e elétrica industrial.
Um dos destaques do evento foram as “rodadas de negócio”, uma iniciativa do SEBRAE onde clientes e fornecedores se unem em mesas redondas para discutirem oportunidades de negócio. A VISION participou de três rodadas com empresas de ponta do setor do petróleo, resultando em importantes contatos e parcerias.
Certa da sua contribuição para o progresso do mercado de petróleo do Brasil e da América Latina, a VISION já se programa para a Rio Oil & Gas 2010, onde vislumbra apresentar novos casos de sucesso e importantes iniciativas no setor, ancorada sempre por uma política de sólidos e inovadores resultados com seus clientes.
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RIO OIL & GASEXPO AND CONFERENCE
Foto 1 - Estande da VISION
Em 16 de outubro de 2008, a VISION assinou contrato em regime turn key para o fornecimento de todo o sistema elétrico e de automação dos dois Altos Fornos que serão fornecidos à Paul Wurth.
A Paul Wurth (http://www.paulwurth.com), sediada em Luxemburgo, foi fundada em 1870. Líder no fornecimento de sistemas e engenharia para o mercado siderúrgico mundial, a empresa é referência em fornecimento de soluções inovadoras e de alta qualidade.
O complexo siderúrgico será construído de acordo com o estado-da-arte da tecnologia no setor. Ele compreenderá uma aciaria com capacidade para produzir 1 milhão de toneladas de aço/ano e uma fábrica que poderá produzir anualmente 600 mil toneladas de tubos sem costura, de qualidade premium, destinados ao mercado internacional de produtos tubulares petrolíferos (internacionalmente conhecidos como OCTG (Oil Country Tubular Goods). O restante do aço será utilizado para produzir cerca de 300 mil toneladas de blocos redondos com 270 mm, 310 mm e 406 mm de diâmetro.
Estão sendo investidos cerca de US$ 2 bilhões na construção do complexo siderúrgico, que abrigará uma usina integrada e uma fábrica de tubos.
VISION assina contrato turn keypara fornecimento de pacote elétricoe de automação para PAUL WURTH
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Automação de Altos Fornos
A cidade de Jeceaba, na Região Central do Estado de Minas Gerais, sedia o empreendimento cuja operação (prevista para 2010) deve gerar aproximadamente 1.500 empregos diretos.
A tabela 1 apresenta os serviços a serem fornecidos pela VISION.
O escopo também contempla o fornecimento de todo o pacote elétrico, de instrumentação, automação, informática e licenças de software.
NÚMEROS DO PROJETO
Números de Pontos Físicos: 5.000
Números de Pontos Virtuais: 3.000
TECNOLOGIA APLICADA
Arquitetura Cliente Servidor
Rede de Dispositivos PROFIBUS DP
Rede de Instrumentos PROFIBUS PA
CCM Inteligente
INFO
RM
AÇÕ
ESEstudo de aterramento e SPDA
Estudo de curto circuito
Estudo de seletividade e coordenação da
proteção
Estudo de demanda
ESTUDOS
PROJETO DE PAINÉISCentros de Controle de Motores (CCM)
Painéis de CLP e remotas (CLP)
Painéis de distribuição de potência (PDP)
Quadros de distribuição (PAA, QL e QT)
Inspeção de painéis
PROJETO DE INSTRUMENTAÇÃOFolhas de dados de instrumentos
Lista de instrumentos
Diagramas de interligação
Diagramas de malhas
PROJETO DE INSTALAÇÃOEspecificação de equipamentos (UPS, Trafo, POE)
Diagramas unifilares e trifilares
Relação de entradas e saídas
Lista de equipamentos consumidores
Plantas de instalação
Detalhes típicos de montagem
Diagramas de interligação de força, controle e rede
Diagramas funcionais
Lista de cabos
Lista de materiais para compra
Arquitetura de redes de campo
Projeto de aterramento e SPDA
Projeto de iluminação e tomadas
Edital para contratação da montadora eletro-
mecânica
ELÉTRICA AUTOMAÇÃO TESTES / IMPLANTAÇÃONÍVEL 1 - SISTEMA DE CONTROLEDefinição da configuração de hardware de
CLP
Elaboração da Área de Interface do CLP
Programação de CLP
Parametrização de Acionamentos
NÍVEL 1 - SISTEMA DE SUPERVISÃODesenvolvimento da Base de Dados
Design de Telas de processo
Animação de Telas de Processo
Programação do sistema de supervisão
Configuração de Telas de Alarme e
Eventos
DOCUMENTAÇÃO
TREINAMENTOS
Manual de manutenção do sistema de controle
Manual de manutenção do sistema de
supervisão
Manual de Operação do sistema
PREPARAÇÃO DOS TESTESElaboração do Roteiro dos Testes
Desenvolvimento de Simulador para Equipamentos
Desenvolvimento de Simulador de Processo
Preparação da Estrutura Física para os Testes
TESTES DE PLATAFORMA TOTALMENTE INTEGRADOSRealização dos Testes de Desempenho
Realização dos Testes de Carga
Realização dos Testes do Sistema de
Controle e Supervisão
Realização dos Testes do Sistema com
Dispositivos Inteligentes
DOCUMENTAÇÃO
IMPLANTAÇÃO
Relatório de Desempenho do Sistema
Relatório Geral dos Testes
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Tabela 1 - Serviços contratados
09
”“Gerenciamento de Alarmes
Um bom sistema de alarmes ajuda o operador a corrigir uma situação potencialmente perigosa antes do desligamento automático de emergência do sistema intervir. Na prática, deve-se levar em consideração que o ambiente do operador durante situações anormais pode ser muito complexo.
O ambiente de trabalho de um operador de uma planta industrial geralmente engloba uma série de diferentes atividades as quais envolvem o estado em que a planta se encontra, podendo ser: operação normal, distúrbios, operação com distúrbio, desligamento de emergência, desligamento planejado ou mudanças no modo de operação. Cabe ainda lembrar que todo alarme mostrado ao operador deve ser relevante, fornecido com tempo suficiente para tomar as ações necessárias e com uma resposta bem definida.
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A VISION investe em estudos e ferramentas para se adequar às necessidades apontadas na norma publicada pela Engineering Equipment and Materials Users’ Association (EEMUA 191), para manter o maior nível de excelência em seus projetos, proporcionando a seus clientes maior confiabilidade e eficiência.
O QUE SÃO ALARMES
Alarmes são sinais anunciados para os operadores. Podem ser: sinal sonoro, indicação visual por apresentação de uma mensagem (usualmente intermitente) ou outro identificador. Eles indicam problemas que requerem a atenção do operador, geralmente quando uma medida do processo ultrapassa um ajuste e se aproxima de uma situação indesejável e potencialmente perigosa.
“UM BOM SISTEMA DE ALARMES AJUDA O OPERADOR A CORRIGIR UMA SITUAÇÃO POTENCIALMENTE PERIGOSA ANTES DO DESLIGAMENTO AUTOMÁTICO DE EMERGÊNCIA DO SISTEMA INTERVIR. NA PRÁTICA, DEVE-SE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO QUE O AMBIENTE DO OPERADOR DURANTE SITUAÇÕES ANORMAIS PODE SER MUITO COMPLEXO”
Alarmes
resposta bem definida.lmente perigosa.
Objetivo
Distúrbio
Desligamento
Operação Normal
Sistema Controlado
Intervenção do Operador
Desligamentode Emergência
Figura 1
10
O PAPEL DA VISION NO SISTEMA DE ALARMES
A VISION desenvolve projetos que atingem o nível de
desempenho mais alto do sistema de alarmes, por meio de
técnicas que diminuem a sobrecarga de alarmes, aumentando a
confiabilidade e a relevância das informações, o que dá ao
operador tempo e condições suficientes para tratar as situações
de distúrbio com eficiência.
Após atingir o nível desejado do sistema de alarmes, a VISION
fornece ao cliente uma estratégia para gerenciamento de
manutenção e melhoria do sistema, o qual seguirá uma filosofia
para o tratamento dos alarmes, garantindo uma constante
melhoria do sistema em situações imprevistas futuras.
CUSTO DE UM SISTEMA DE ALARMES INEFICIENTE
Perdas financeiras e acidentes ocorrem por inúmeras razões em ambientes industriais. Mesmo não sendo possível levantar com consistência o motivo de todos os incidentes que ocorreram em indústrias, um levantamento recente feito pela HSE (Health and Safety Executive) aponta diversas plantas industriais com perdas milionárias envolvendo sérios danos a pessoas levando a dezenas de mortes, onde o principal motivo de não se contornar a situação foi devido à ineficiência do sistema de alarmes.
A maioria das plantas, mesmo as mais avançadas tecnologicamente, possui um sistema ineficiente de alarmes, onde alguns operadores são obrigados a lidar com inúmeros alarmes em períodos muito curtos de tempo e com baixa relevância, fazendo com que ignorem alarmes mais importantes e coloquem em risco a vida de diversos funcionários, equipamentos de alto custo e o meio ambiente que cerca a planta.
Nível 5
Preditivo
Nível 4
Robusto
Nível 3
Estável
Nível 2
Reativo
Nível 1
Sobrecarregado
Tempo em relação percentual da taxa de alarmes fora do objetivo
1% 5% 25% 50%
Taxa
méd
ia d
e al
arm
es 100
10
1
10010 1000
Taxa média de alarmes
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Figura 2
11
FAÇA O DOWNLOAD DE NOSSOS FÔLDERES!
CERTIFICAÇÃO PI - PROFIBUS INTERNATIONAL
A VISION é a primeira empresa de integração do Brasil a ter
em seu quadro de funcionários um engenheiro certificado
pela fundação PI - PROFIBUS INTERNATIONAL.
Wesley Augusto (engenheiro da VISION) retornou de
Cingapura recentemente, obtendo a maior nota dentre os
participantes desse módulo, recebendo a certificação CPE –
Certified PROFIBUS Engineer e a certificação CPA –
Certified PROFIBUS Engineer PA Module.
O exame foi realizado entre 18 e 24 de agosto de 2008.
Maiores informações:
Empresas certificadas:
http://www.procentec.com/cpe/certified-list.php3
VISION é i i
Rede certificada
por VISION SISTEMAS
PROFIBUS PA
d i t ã d B il td
Rede certificada
por VISION SISTEMAS
PROFIBUS DP
VISION ASSINA CONTRATO DE FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA O MAIOR PROJETO DE SANEAMENTO DA HISTÓRIA DO NORTE DE MINAS
No dia 10 de outubro de 2008, a VISION concretizou mais uma importante iniciativa dentre muitas já realizadas no setor de saneamento: o fornecimento, para a COWAN, de serviços e equipamentos referentes aos sistemas de instrumentação, elétrica e automação da Estação de Tratamento de Esgoto – ETE Vieira – e Estações Elevatórias da COPASA, situadas no município de Montes Claros, em Minas Gerais.
Investimento da Prefeitura em convênio com o Governo de Minas (COPASA), a iniciativa é o maior projeto de saneamento da história do município. Cerca de 320 mil moradores serão beneficiados. O projeto prevê a construção de estações de tratamento de esgoto e estações elevatórias, além da implantação de mais de 66 mil metros de interceptores e redes coletoras. A instalação de cerca de 2 mil novas ligações prediais e de 1.000 metros de linhas de recalque também fazem parte das intervenções .
A ETE Vieira será construída às margens do Rio Vieira (na região do Distrito Industrial de Montes Claros), com capacidade para tratar até 1.000 (mil) litros de esgoto por segundo.
Com o tratamento de esgoto, os rios e mananciais da região serão revitalizados, pois não mais serão lançados dejectos nos córregos Bicano, Vargem Grande, Pai João, Vieira e no rio Verde Grande, um dos principais afluentes da Bacia do rio São Francisco.
A VISION se orgulha de participar desse importante projeto, que contribuirá para a despoluição do rio São Franciso, melhorando a qualidade de vida da população local.
Notícias
OTIMIZAÇÃO DE MALHAS DE CONTROLE
Redução da variabilidade do processo
Melhoria na qualidade do produto final
Aumento da produtividade das equipes de manutenção
Redução de custo operacional
Aumento da vida útil dos ativos
OOOTTIMIMIMMIZTO
ZAÇÃO O DEReeeduuçãoo da variabibillidad
MMMeelelhooria na qualidadade do
AuAummentmento dda produtivididade
ReReReddduççãçãoo de e custo operaacion
AuAumeA mentntnto dda vvida útil dosos ativo
PADRONIZAÇÃO DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO
Melhoria Operacional: padrão de telas, janelas, alarmes, dentre outros, o que possibilita maior
domínio do sistema por parte dos operadoresMelhoria na Manutenção: padrão dos programas reduz o tempo para diagnóstico dos problemas
e manutenção (hardware e software)Redução no tempo de treinamento das equipes de operação e manutenção
Redução nos custos de aquisição e expansão de sistemasGarantia de uniformidade nas soluções de diferentes fornecedores de pacotes turn key
DE AUNIZAÇÃÃPAPAPAADADDRRROOONADRD N O DE SISTEMAS alarmes, denMeMelhlhororia OOperacionnMelhorh al: padrão de telaa s, janelas,
domomímínioio dooo sistemamí idd í por parte dos ope po radoresreduz o temMMMeelhooriaia naaa ManuteelM a ção: padrão dos pnçã rogramas
e mmmamanununuteençãoão (hardmma e ã warare e software) operação euçãão nno tetempo dRededduçã nuçR e trereinamento das equipes de istemasReReddduçuçãçãoo nnos ccustosR d no quisição e ex de aq pansão de si
ntes fornecedGaGaGarararantntiaa dede unniford nnt aGara midadee nas soluções de diferen
ANÁLISE E CERTIFICAÇÃO DE REDES PROFIBUS DP E PA
Redução de custo operacional e de manutenção
Incremento no desempenho e confiabilidade da rede
Redução no tempo de start up e paradas
Atuação preventiva e preditiva nas possíveis falhas da rede
PROCESS FIELD BUS
R
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Wesley Augusto, terceira pessoa da direita para a esquerda
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