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ROTEIRO DE ESTUDOS – I ETAPA LETIVA

LÍNGUA PORTUGUESA – 2.º ANO/EF – 2018

Caro(a) aluno(a),

É tempo de rever os conteúdos estudados na I Etapa e esclarecer suas

dúvidas. Com o estudo diário e a realização de exercícios, você poderá avançar

nos seus conhecimentos.

Organizamos para você atividades que o(a) ajudarão a se preparar para

a Avaliação de Recuperação.

Bons estudos! I – CONTEÚDOS

LEITURA, ORALIDADE, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO

Poema

Tirinha

Parlenda

Trava-língua

Cantiga

Adivinhação

Conto

Texto narrativo

Bilhete

ANÁLISE LINGUÍSTICA/SEMIÓTICA (ALFABETIZAÇÃO)

Alfabeto (vogais e consoantes)

Ordem alfabética

Letras maiúsculas e minúsculas

Sílabas/palavras/frases/ textos

Paragrafação

Pontuação: ponto-final, interrogação, exclamação

Língua falada e língua escrita

Versos e rimas

Emprego de letras em posição átona em final de palavra

Sinonímia e antonímia

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II – ATIVIDADES

ATIVIDADE I

TEXTO I

Pirata de palavras

Heitor era um menino que trazia sempre no bolso folhas de papel e uma caneta azul. Quando passava pela rua, voltando da escola, ia anotando palavras dos luminosos de propaganda, cartazes e placas. Depois assinava a folha, embaixo, trocando a letra H pela letra L.

Formava, assim, Leitor. Seus amigos perguntavam: — Para que isso Heitor? Ele sorria e dizia: — Sou pirata de palavras! Ele imaginava criar uma grande história,

colecionando palavras como quem guarda selos. No primeiro dia juntou: amarelo, caramelo, alfinete,

sorvete, anzol, jornal, barril e anil. No segundo dia juntou: caminhão, feijão, balão, algodão, estrada,

espada, toalha, medalha. No terceiro dia juntou: chácara, chuvisco, chapéu, chaveiro, chocolate,

xadrez, xarope. No quarto dia juntou: pássaro, pêssego, passeio, passado, morro,

murro, carro, burro. No quinto dia foram dez palavras. Era um dia de muito sol! Juntou:

praça, vidraça, brinquedo, coqueiro, faqueiro, pipoqueiro, lâmpada, tampa, banco, canto.

No sexto dia foram só quatro palavras. Era um dia de muita chuva... Juntou: tesoura, vassoura, panela, capela.

E assim foi anotando, semana após semana. As palavras cresciam como em um dicionário. E nada de histórias...

Então, Heitor percebeu que histórias se fazem de palavras, ideias, sonhos e fantasias...

Feita essa nova descoberta, agora o nosso Leitor é pirata de aventuras! BRAGA, Jussara. Pirata de palavras. São Paulo: Editora do Brasil, 2010.

01. Faça o que se pede.

a) ESCREVA outro título para a história.

b) ESCREVA o nome de um personagem do texto.

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02. Leia o trecho do texto.

“Ele imaginava criar uma grande história, colecionando palavras como quem guarda selos”.

a) ESCREVA o significado da palavra imaginava.

b) LIGUE a palavra abaixo ao seu significado.

03. MARQUE com um (X) a resposta correta.

a) Como se chama o menino da história?

Pintor Leitor Reitor Heitor

b) O que o menino sempre levava no bolso?

papel e tesoura cola e tesoura papel e caneta borracha e lápis

04. Responda:

a) O que o personagem da história gostava de fazer?

colecionando

escrevendo brincando juntando desenhando

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b) Por que o menino se considerava um pirata de palavras?

c) O que o menino respondia quando seus amigos perguntavam sobre o que ele fazia?

d) No fim da história, qual foi a descoberta do menino?

TEXTO II

O menino que descobriu as palavras

Era uma vez um menino

Que, ainda bem pequenino,

Descobriu todo contente,

Que palavra é que nem gente:

Umas são festa e alegria,

Como palhaço e folia.

Outras são sempre tristeza,

Como doença e pobreza. [...]

SANTOS, Cinea Archanjo. O menino que descobriu as palavras. São Paulo. Ática, 2010.

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05. Faça o que se pede.

a) Responda:

Qual é a semelhança entre os Textos I e II?

b) CIRCULE, no Texto II, duas palavras que rimam.

06. ESCREVA uma história para as imagens abaixo. Conte o que o pirata encontrou no baú.

Fonte: https://www.canstockphoto.com.

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ATIVIDADE II

TEXTO I

UM PRESENTE INESQUECÍVEL

Eu tinha quatro anos e morava na casa azul da esquina. Queria muito ter um gatinho. Mas o pediatra dizia que não era bom criança alérgica ter cão ou gato em casa.

Não sei por que, um dia mamãe resolveu arriscar. Trouxe um gatinho. Meu Deus, não me lembro de ter ficado tão feliz! Nem quando ganhei a boneca mais linda da rua, que minhas amigas faziam fila para pegar. Nem quando chegou minha prima Isadora, de quem eu gostava de paixão.

Mas logo tive uma crise de asma brava demais... Fui parar no hospital. Mamãe se culpava e chorava. Papi não dizia nada, só queria ficar perto de mim. E, quando voltei para casa, não encontrei Xodó. Mas ele não sumiu da minha vida, não! Foi morar com a vovó, que todo dia me

telefona dando notícias dele. O pediatra falou que, com o tempo, vou adquirir uns tais anticorpos e

então vou poder ter quantos gatos e cachorros quiser. Mas não ao mesmo tempo. Parece que os dois não combinam muito.

ALMEIDA, Zélia. Ponto de partida. São Paulo: FTD. p. 40. (Adaptado).

01. ENUMERE os parágrafos do texto.

Quantos parágrafos o texto possui?

02. Faça o que se pede.

a) MARQUE com (X) a opção que apresenta o mesmo significado da

palavra grifada.

“Foi morar com a vovó, que todo dia me telefona dando notícias dele.”

( ) Parte escrita de um jornal

( ) Informações

( ) Informações apresentadas na TV

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b) REESCREVA a frase abaixo, empregando uma palavra de sentido contrário ao da palavra sublinhada.

“Meu Deus, não me lembro de ter ficado tão feliz.”

03. Responda:

a) Qual era o grande desejo da menina?

b) Por que o desejo da menina não era possível de ser realizado?

04. MARQUE com um (X) a opção que completa corretamente cada frase, de acordo com o texto. a) Depois que a menina ganhou o gatinho...

( ) foi brincar com Xodó e suas amigas.

( ) levou Xodó para visitar sua prima Isadora.

( ) ganhou também um cão.

( ) teve crise de asma.

b) Quando a menina voltou do hospital para casa, Xodó...

( ) estava muito feliz esperando por ela.

( ) sumiu da vida dela.

( ) foi morar com a vovó.

( ) fugiu da casa dela.

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05. Releia o último parágrafo do texto e observe as imagens.

a) MARQUE com um (X) a imagem que está de acordo com a última frase do último parágrafo.

Leia a frase.

b) EXPLIQUE o que a menina quis dizer com a frase acima.

Parece que os dois

não combinam muito.

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06. SEPARE as palavras em sílabas e CLASSIFIQUE-as quanto ao número de sílabas.

Cachorro:

Gatos:

Pediatra:

Deus:

Alérgica:

05. Leia a tirinha.

Disponível em: www.turmadamonica.uol.com.br/tirinhas>. Acesso em: 25 abr. 2018.

a) No primeiro quadrinho o que o Bidu e o cachorro estão fazendo?

b) Quem ganhou a briga?

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ATIVIDADE III

TEXTO I

MEU AMIGO TROVÃO

Era uma vez um cachorro chamado Trovão. Pode parecer, por causa

do nome, que era um bicho enorme. Desses de dar medo quando a gente

vê na rua.

Mas não é isso não. Trovão nasceu para ser pequeno. É um

cachorro amarelo, peludo, sapeca, de raça diferente, muito bonito, como

nunca tinha visto igual. Eu coloquei esse nome

quando uma vizinha distribuiu os filhotes. Ela não

queria trabalho. Eu peguei o cachorrinho, coloquei

debaixo do braço e levei para casa, já imaginando

que minha mãe iria reclamar.

O caso é que eu gosto de ter cachorro, mas

não tenho tempo de cuidar dele. Tem a escola,

dever de casa, desenho animado, revistinha para

ler, jogar bola com os amigos. Na verdade, sou um

garoto muito ocupado. Acontece de esquecer de cuidar do cachorro. Minha

mãe e meu pai ficam bravos comigo, e eu acabo ficando sem bicho de

estimação.

Com Trovão foi diferente. Eu insisti, criei caso, jurei de pés juntos

cuidar direitinho dele, acabei convencendo! Ufa! É duro convencer os

adultos de alguma coisa! E assim eu criei Trovão. Ensinei a ele muitas

coisas: colocar medo em umas meninas que moravam na minha rua, a

correr atrás do caminhão do lixo, a brincar de bola comigo, a ser carinhoso,

e muitas coisas mais.

Para ser sincero, às vezes ele aprendia muito. Um dia, ele confundiu

um chinelo novo de minha mãe com uma bola e acabou com o chinelo no

dente. Outro, ele correu atrás do carro de um motorista que tinha medo de

cachorro e que estava tentando estacionar na porta de nossa casa.

O homem não sabia se arrancava ou se ficava no carro, trancado, esperando socorro. Mas também a gente não pode exigir demais de um filhote, pode? Pena que algumas pessoas não entendem isso!

MOTA, Sônia Rodrigues. Meu amigo Trovão. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999. (Adaptado).

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01. Leia um trecho do texto.

a)

“Uma vizinha distribuiu os filhotes porque ela não queria trabalho.”

RISQUE a melhor opção. Que palavra poderia substituir a palavra distribuiu, sem alterar o sentido da frase?

repartiu largou embrulhou

b)

“Na verdade, sou um garoto muito ocupado!”.

ESCREVA uma palavra, com o mesmo sentido das palavras destacadas

Garoto:

Ocupado:

02. Faça o que se pede.

a) NUMERE os parágrafos do texto.

b) ESCREVA o número do parágrafo correspondente a cada informação.

________ parágrafo: Ensinei Trovão muitas coisas: a colocar medo

em umas meninas antipáticas que moravam na minha rua.

________ parágrafo: Trovão é um cachorro de raça diferente,

amarelo, peludo, sapeca, muito bonito, como nunca tinha visto igual.

________ parágrafo: Era uma vez um cachorro chamado Trovão,

por causa do nome, pode parecer que era um bicho enorme.

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03. Responda:

a) O Trovão pertence a um menino ou a uma menina? Como é possível saber disso? COPIE do texto a frase que justifica a sua resposta.

b) Quais eram as obrigações do menino que o impediam de cuidar do cachorro?

c) Como o menino convenceu os pais a ficar com Trovão?

d) O que Trovão fez de errado?

e) GRIFE, no texto, a frase que mostra o que o menino ensinou ao cachorro.

04. Faça o que se pede.

a) Se você ganhasse um animal de estimação e tivesse que escolher um

nome para ele, qual nome você escolheria? JUSTIFIQUE sua escolha.

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b) O dono de um animal tem diversas obrigações. Afinal, todo bicho deve ser bem tratado. ESCREVA duas obrigações que você considera importantes, nesse caso.

05. Leia o trecho abaixo.

Era uma vez um cachorro chamado Trovão. Pode parecer, por causa do nome, que era um bicho enorme. Desses de dar medo quando a gente vê na rua.

a) CIRCULE, com lápis vermelho, um substantivo próprio.

b) CIRCULE, com lápis azul, um substantivo comum.

c) COPIE do trecho uma palavra com ch e que tenha 3 sílabas.

d) ESCREVA, em ordem alfabética, as palavras sublinhadas no trecho acima. 1- __________________________ 5- _________________________

2- __________________________ 6- _________________________

3- __________________________ 7- _________________________

4- __________________________

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ATIVIDADE IV

TEXTO I

CADÊ MEU TRAVESSEIRO?

Isadora está com sono, Já vestiu o seu pijama. Já deu boa noite a todos. E agora vai pra cama.

— Você viu meu travesseiro? Eu não sei onde botei. Vai ver, ficou na mochila Que no Tororó deixei. — Faz três dias que eu não durmo, Perdi meu travesseiro. Aposto que quem achar Vai dormir o ano inteiro. — Procurei por toda parte, Em todo canto onde corro. Soube que talvez esteja Lá em cima daquele morro.

MACHADO, Ana Maria. Cadê meu travesseiro. São Paulo: Salamandra, 2005.

01. Responda: a) Que título a autora escolheu para o poema?

b) Qual é o nome da personagem do poema?

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02. Faça o que se pede.

a) CIRCULE o traje que a personagem usa quando vai dormir.

a) PINTE a figura que mostra a resposta correta. O que a personagem sente ao vestir-se para dormir?

03. Leia as frases.

“— Você viu meu travesseiro? Eu não sei onde botei.”

MARQUE com (X) o melhor significado para a palavra grifada acima.

( ) atirei ( ) coloquei ( ) assentei ( ) encontrei

04. PINTE a resposta correta. Qual é a ideia principal do poema

A menina tem medo da Cuca e do Bicho-papão.

A menina perdeu seu travesseiro e tenta encontrá-lo.

A menina conta um sonho que ela teve.

A menina ensina uma cantiga de ninar.

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05. NUMERE, de 1 a 5, os fatos, na ordem em que aparecem no poema.

( ) A menina deu boa-noite a todos.

( ) A menina descobriu que perdeu o travesseiro.

( ) A menina já vai para a cama.

( ) A menina já vestiu o pijama.

( ) A menina está com sono.

06. No poema há palavras que rimam. Veja:

COPIE do poema outros dois pares de palavras que rimam.

TEXTO II

07. Leia a cantiga abaixo.

NANA, NENÊ

Nana, nenê Que a cuca vem pegar Papai foi na roça Mamãe foi passear O bicho-papão Em cima do telhado Não deixa o menino Dormir sossegado.

Domínio público.

TRAVESSEIRO INTEIRO

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a) MARQUE com (X) as respostas corretas sobre o poema “Cadê meu travesseiro e a cantiga de ninar “Nana, nenê”.

Os dois textos foram escritos em versos?

Sim Não

No poema e na cantiga aparecem palavras que rimam?

Sim Não

b) ESCREVA, em ordem alfabética, as palavras abaixo.

TELHADO – ROÇA

SOSSEGADO – DORMIR

– CUCA – PAPAI- NENÊ -

MENINO

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ATIVIDADE V

TEXTO I

A COLCHA DE RETALHOS

Nos finais de semana, Felipe vai para a casa da vovó.

Vovó sabe fazer bolo de chocolate, brigadeiro, bala de coco, pão de queijo... enfim, sabe fazer tudo que Felipe gosta.

Vovó sabe contar histórias como ninguém! Coloca os óculos, faz uma cara engraçada, fala bem fininho e fraquinho, depois bem grosso e forte, imitando a voz de alguns personagens das histórias.

Um dia, quando Felipe chegou à casa da vovó, encontrou uma porção de pedaços de tecido espalhados pelo chão, perto da máquina de costura em que ela estava trabalhando.

Vovó explicou que os tecidos eram retalhos das costuras que fazia e que iria fazer uma colcha de retalhos.

Felipe resolveu ajudar e separou os retalhos: os de bolinha, os de listrinha, os de florzinha, de Lua e estrela, xadrez...

Vovó começou a chorar contando que cada pedaço de tecido trazia uma lembrança: de um passeio gostoso, de uma viagem, de uma festa, de um parente que estava longe...

Felipe não entendeu o motivo do choro. Na verdade, a gente só entende as coisas que já experimentou; em outro momento ele entenderia o que era saudade.

Um dia, ao voltar da escola, Felipe entrou correndo em seu quarto e viu a colcha de retalhos esticada sobre a sua cama.

Deitado sobre a colcha, ele passou algum tempo lembrando que cada retalho tinha uma porção de histórias.

De repente, Felipe começou a sentir uma coisa estranha dentro do peito que ia aumentando, aumentando...

Felipe foi atrás de sua mãe e pediu para irem correndo para a casa da vovó.

Chegando lá, abraçou a sua avó bem forte e cochichou no seu ouvido:

─ Preciso te contar um segredo: eu acho que já entendi... agora eu já sei o que é saudade!

SILVA, Conceil Corrêa da; RIBEIRO, Silvanye. A Colcha de Retalhos. 2. ed. São Paulo: Editora do Brasil. 2010. (Adaptado).

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01. Faça o que se pede.

a) NUMERE os parágrafos do texto e COMPLETE a frase a seguir: O texto “A colcha de retalhos” possui _____________ parágrafos.

b) NUMERE, de 1 a 4, a ordem dos acontecimentos narrados na história.

( ) Felipe compreendeu o que era saudade.

( ) Felipe encontrou pedaços de tecido espalhados pelo chão.

( ) Vovó começou a chorar, pois cada retalho lhe trazia uma lembrança.

( ) Vovó explicou que iria usar os retalhos das costuras para fazer uma colcha.

02. ESCREVA o significado das palavras sublinhadas nas frases abaixo.

“Um dia, quando Felipe chegou à casa da vovó, encontrou uma porção de pedaços de tecido espalhados pelo chão...”

“Chegando lá, abraçou a sua avó bem forte e cochichou no seu ouvido.”

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03. Responda às questões, de forma completa, e volte ao texto sempre que necessário.

a) Para onde Felipe vai aos finais de semana?

b) Por que Felipe gostava de visitar a sua avó?

c) O que a vovó planejava fazer com os pedaços de tecidos?

d) Vovó explicou ao Felipe o que era saudade, mas ele não entendeu. Quando foi que o menino conseguiu entender o que era saudade?

04. Leia a frase abaixo.

“Vovó explicou que os tecidos eram retalhos das costuras que fazia...”

a) MARQUE com (X) a resposta correta.

► Por que os pedaços de tecido eram importantes para a vovó?

( ) Porque eram coloridos.

( ) Porque traziam lembranças.

( ) Porque eram diferentes uns dos outros.

( ) Porque estavam velhos.

b) SUBLINHE o parágrafo do texto que justifica sua resposta.

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05. ESCREVA outro título para a história “A colcha de retalhos”.

JUSTIFIQUE o título que você escolheu.

TEXTO II

MINHA AVÓ

A minha avó tem uns pintinhos. Os pintinhos piu. A minha avó tem uma galinha. A galinha có E os pintinhos piu. A minha avó tem um galo. O galo corococó, A galinha có E os pintinhos piu. A minha avó tem...

Domínio Público. (Fragmento).

06. MARQUE com um (X) a opção correta.

O objetivo principal dessa cantiga é:

( ) ensinar a cuidar dos animais.

( ) ensinar os sons produzidos pelos animais.

SILVA, Conceil Corrêa da; SILVA Nye Ribeiro.

A Colcha de Retalhos. 2ª ed. São Paulo:

Editora do Brasil. 2010.

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07. ESCREVA uma diferença entre os Textos I e II.

08. Leia seguinte trecho da cantiga.

A minha avó tem um galo.

O galo corococó,

A galinha có

E os pintinhos piu.

A minha avó tem...

O uso de reticências no último verso significa que a cantiga pode ser continuada.

ESCREVA um novo trecho para a cantiga Minha avó, incluindo o nome do animal presente na ilustrado abaixo.

A minha avó tem...

...

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ATIVIDADE VI

TEXTO I

RISADINHA, O PIOLHO

A menina chegou em casa coçando a cabeça. Estava com piolho. Todo ano, no começo das aulas, acontecia a mesma coisa. E vinha vinagre quente, catação de lêndeas, lavação de cabelo. E choro. E mãe reclamando. Uma verdadeira luta. Um sofrimento.

Agora estava acontecendo tudo de novo. Depois de mais uma sessão dessas, com os olhos vermelhos de tanto chorar, a menina foi secar os cabelos ao sol.

Um piolho, que estava molhado aproveitou o momento para também se secar. E para tomar um pouco de sol. Colocou-se bem à vontade, de barriga para cima, as patinhas da frente apoiando a cabeça.

A menina sentiu uma cosquinha e, ao se coçar, coçou a barriga do piolho. Ele era cosquento e começou a rir. Ela ouviu aquele risinho e não descobriu de onde ele vinha.

Como o riso pega, não demorou para que todos os outros piolhos logo começassem a rir. O riso era tanto que a menina começou a dar risadas. Daí a pouco ria a mãe, ria o povo todo da casa.

O riso tomou conta da vizinhança, contagiou o quarteirão, depois invadiu o bairro, em seguida a cidade e se espalhou pelo mundo afora.

Ninguém sabia por que estava rindo, mas todo mundo ria para valer. E quanto mais se ria, mais vontade se tinha de rir. Dizem até que o sol, lá nas alturas, deu boas gargalhadas.

COELHO, Ronaldo Simões. Risadinha, o piolho. Belo Horizonte: Lê, 1986. (Adaptado).

01. ASSINALE com um (X) a alternativa correta. a) A expressão “o piolho era cosquento e começou a rir”, significa que

( ) o piolho sentia muitas cócegas e ria, ria...

( ) o piolho ficava de costas para rir.

b) A expressão “o riso tomou conta da vizinhança”, significa que:

( ) ninguém riu junto com o piolho.

( ) todo mundo do bairro começou a rir.

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02. Responda às questões, de acordo com o texto.

a) Por que a menina estava com os olhos vermelhos de tanto chorar?

b) Como a mãe da menina cuidava do problema dos piolhos?

03. Leia o seguinte verbete de dicionário.

PIOLHO s.m.: inseto sem asas que vive no couro cabeludo do homem sugando sangue para se alimentar.

Fonte: Dicionário informal.

a) De acordo com o verbete acima, qual é o alimento do piolho?

b) Onde vive o piolho?

04. Observe a capa do livro.

TEXTO II

a) Qual é o título e o nome da autora desse livro?

b) Qual a semelhança entre essa capa de livro e o texto “Risadinha, o piolho”?

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05. Leia a tirinha abaixo.

TEXTO III

Disponível em: <ebdcanoakids.blogspot.com./tirinhas>. Acesso em: 25 abr. 2018

a) O personagem mostrou ser um bom amigo com o colega? Por quê?

b) Uma criança deve se sentir envergonhada quando pega piolho?

JUSTIFIQUE sua resposta.

Léo Léo

Ele nem

viu !

O boné pode

esconder os piolhos.

Amigo, você não precisa esconder

os piolhos, basta se cuidar com os

remédios certos que eles acabam.

Ele

realmente é

meu amigo!

me respeita.

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ATIVIDADE VII

TEXTO I

O LÁPIS CHORÃO

Era a hora de fazer a lição de casa. Quando Laurinha abriu o estojo para pegar o lápis, ouviu uma vozinha desesperada. Era a voz do lápis, que estava tremendo, apavorado. E chorava, chorava...

O lápis pedia para a menina não o tirar do estojo, dizia ainda que queria ficar escondido, senão a sua inimiga número um iria encontrá-lo.

Laurinha logo perguntou ao lápis quem era a sua inimiga número um e o lápis respondeu:

— Ela me persegue, ela quer acabar comigo! Não me deixa fazer nada, destrói tudo o que eu faço com o maior esforço... Assim não é possível viver, assim não dá para trabalhar. Eu sou um fracassado... E a culpa do meu fracasso é dela!

Laurinha espantou-se com aquele “ela”. Parecia até que o lápis estava falando da terrível bruxa da “Branca de Neve”. Será que tem bruxa no mundo dos lápis? Então, Laurinha perguntou ao lápis, mais uma vez, quem era “ela” e o que “ela” fazia de tão terrível.

— Ela me persegue, destrói tudo o que eu faço. Por mais que eu capriche, lá vem ela atrás, apagando tudo o que eu fiz com o maior esforço! Você não sabe como é triste olhar para trás e ver que tudo o que a gente escreveu foi apagado sem dó pela malvada — disse o lápis, chorando.

Laurinha então perguntou ao lápis se ele estava com medo da borracha e ele pediu para a menina não falar nem o nome dela, senão ela iria aparecer.

A menina sorriu e resolveu acalmar o lápis, dizendo: — Ora, lápis, não é você que erra, sou eu! E é bem melhor apagar

logo um erro que a gente cometeu, pois assim a gente aprende. E, depois, nem sempre o que a gente apaga são erros, às vezes apagamos para deixar melhor, mais bonito, mais caprichado. Sendo assim, a borracha é muito necessária. Sem ela, a gente não teria o direito de errar, não acha? É errando que a gente busca acertar, no final!

Aos poucos, o lápis foi ficando mais calmo e, logo, Laurinha pôde começar a fazer as lições de casa. Conseguiu apagar os pequenos errinhos, até tudo ficar bem lindo, lindo mesmo!

BANDEIRA, Pedro. As cores de Laurinha. São Paulo: Moderna, 2009. (Adaptado).

01. Faça o que se pede.

a) REESCREVA as frases, substituindo cada palavra grifada por outra que tenha o mesmo sentido.

O lápis foi ficando calmo.

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Tenho que ficar escondido, senão ela me encontra!

b) RISQUE, nos quadros abaixo, as palavras com o sentido contrário ao das palavras grifadas nas seguintes frases:

destrói tudo que eu faço com o maior esforço.”

bagunça ataca constrói

aparecer.”

desaparecer mostrar surgir

02. Responda:

a) De acordo com o texto, o que aconteceu quando Laurinha abriu o estojo para fazer a lição de casa?

b) COMPLETE as frases, de acordo com o texto.

O lápis estava desesperado porque...

O lápis ficou mais calmo quando...

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03. Releia o trecho sublinhado no texto “O lápis chorão”.

a) MARQUE com um (X) a alternativa correta. Nesse trecho foi possível aprender:

A borracha é desnecessária.

Apagamos apenas os erros.

É errando que a gente busca acertar.

Não aprendemos com nossos erros.

b) Imagine o que o lápis disse para Laurinha depois que soube da importância da borracha e ESCREVA.

04. Observe a capa do livro.

TEXTO II

a) COMPLETE as informações.

- Título do livro:

- Nome do autor:

- Nome da editora:

- Nome do ilustrador:

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b) MARQUE com um (X) a resposta correta.

Qual é a semelhança entre a capa do livro e o texto “O lápis chorão”?

Os lápis aparecem dentro de um estojo.

Há uma menina chamada Laurinha.

A borracha aparece no texto e na capa do livro.

A menina está feliz porque o lápis é chorão.

05. Leia o trecho de um poema de Vinicius de Moraes.

TEXTO III

AQUARELA

Numa folha qualquer, eu desenho um sol amarelo

E, com cinco ou seis retas, é fácil fazer um castelo.

Corro o lápis em torno da mão e me dou uma luva,

E se faço chover, com dois riscos tenho um guarda-chuva.

Se um pinguinho de tinta cai num pedacinho azul do papel,

Num instante imagino uma linda gaivota a voar no céu. (...)

MORAES, Vinícius. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/2014/11/1548249-numa-folha-qualquer-eu-

desenho-um-sol-amarelo-leia-letra-de-aquarela.shtml>. Acesso em: 10 maio 2017. (Fragmento).

a) ESCREVA, em ordem alfabética, as palavras grifadas no poema.

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b) ILUSTRE o primeiro verso do poema.

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ATIVIDADE VIII

TEXTO I

A ÁRVORE DOS MEUS DOIS QUINTAIS

Quando nasci, a árvore já morava no quintal, já era grande e conversava comigo. Eu cresci e ela cresceu ainda mais. E também cresceu a nossa amizade.

Um dia, quando estava no meu quarto, parado e pensando, encontrei outra árvore que era diferente, mas era a mesma árvore. Fiquei confuso e corri para o quintal. A árvore continuava ali, firme. Voltei para o meu quarto e o meu pensamento me mostrava a outra árvore. Mas aí eu entendi, havia duas árvores, que na verdade eram a mesma. Havia a árvore do quintal e a árvore da imaginação.

Durante o dia, eu brincava na árvore do quintal de casa, abraçava seu tronco, subia em seus galhos, balançava e conversava com ela.

Já à noite eu brincava na árvore da imaginação, ria e dançava com ela. Ter uma amizade assim é muito bom, então resolvi plantar outras

árvores. Enchi minhas mãos de sementes e lancei para cima, para os lados, para a terra.

Daqui algum tempo, com certeza haverá novas árvores nos meus dois quintais. Mesmo com a forte amizade que cultivei com minha árvore querida, as outras árvores serão amigas bem-vindas.

RIBEIRO, Jonas. A árvore dos meus dois quintais. São Paulo: Paulus, 2012. (Adaptado).

01. Faça o que se pede.

a) PINTE o quadro com significado de cada palavra grifada nas frases abaixo.

“Um dia, quando estava no meu quarto, parado e pensando encontrei outra árvore.”

PROCUREI ACHEI BUSQUEI

Enchi minhas mãos de sementes e lancei para cima, para os lados, para a terra.

AJEITEI JOGUEI LARGUEI

b) MARQUE com um (X) a opção que completa corretamente a frase.

Quem conta a história é...

( ) o menino. ( ) a árvore.

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02. a) GRIFE, no texto lido, a parte que representa a imagem abaixo.

RIBEIRO, Jonas. A árvore dos meus dois quintais. São Paulo: Paulus. 2012.

b) MARQUE com (X) a opção que completa corretamente a frase.

Um dia, quando o menino estava no seu quarto, ele encontrou...

( ) outra árvore. ( ) outro quintal.

03. a) NUMERE as lacunas, identificando as árvores, de acordo com a história lida.

( ) Árvore do quintal ( ) Árvore da imaginação

O menino brincava na árvore, abraçava seu tronco, subia em seus galhos, balançava e conversava com ela.

O menino ria e dançava com ela.

Morava no quintal da casa.

b) ESCREVA o que o menino resolveu fazer para ter novas árvores em seus dois quintais.

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04. a) PINTE a ilustração que representa a resposta correta.

Em qual período do dia o menino brincava com a árvore do quintal?

b) Quando o menino brincava com a árvore da imaginação?

02. Leia a tirinha.

TEXTO II

Disponível em: <http://turmadamonica.uol.com.br/>. Acesso em: 20 abr. 2017.

a) ESCREVA o que o personagem da história “A árvore dos meus dois quintais” (Texto I) e o personagem Chico Bento (Texto II) fazem de semelhante.

b) MARQUE com um (X) as alternativas corretas, de acordo com os Textos I e II.

( ) Os dois textos referem-se a árvores.

( ) No Texto II, Chico Bento está plantando uma árvore de esperança, pois o homem está cortando muitas árvores.

( ) No Texto I, o menino decidiu que só haveria uma árvore em seu quintal.

SC/gmf

ESSA AÍ É DI QUÊ?

DI GOIABA? DI JACA?

DI MANGA?