EDM0432 - Metodologia do Ensino de Química
1 Sacolas Plásticas
Minicurso
SACOLAS PLÁSTICAS
ELABORAÇÃO:
Andreza Cristina Souza Silva Danielle de Souza Araújo Helena Savignani Alvares Leite Roberta de Melo Silva
ORIENTAÇÃO:
Prof. Dr. Marcelo Giordan
Aluno:
São Paulo 2015
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2 Sacolas Plásticas
SUMÁRIO
AULA 1......................................................................................................................... 3
Introdução ................................................................................................................. 3
Leitura de Texto ........................................................................................................ 4
Histórico da lei ........................................................................................................... 6
Reciclagem ............................................................................................................... 6
AULA 2......................................................................................................................... 7
Tabela de Classificação dos tipos de plásticos .......................................................... 8
AULA 3......................................................................................................................... 9
Síntese do Polímero “Ureia - formaldeído” ................................................................ 9
Procedimento Experimental ................................................................................... 9
AULA 4....................................................................................................................... 10
AULA 5....................................................................................................................... 10
Atividade – Construindo Moléculas ......................................................................... 11
AULA 6....................................................................................................................... 12
Produção dos plásticos tradicional e “verde” ........................................................... 12
AULA 7....................................................................................................................... 14
Tempo de Degradação dos Materiais ...................................................................... 14
AULA 8....................................................................................................................... 15
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AULA 1
Introdução
As sacolas plásticas para diversos fins fazem parte de nosso cotidiano e
o alto grau de consumo, junto à falta de destino adequado para as mesmas, faz
com que sejam vilãs do ponto de vista ambiental. Preocupada com isso, a
Prefeitura da Cidade de São Paulo lançou uma lei que proíbe a distribuição de
sacolas cuja matéria prima seja o petróleo, substituindo-as por sacolas feitas a
partir da cana de açúcar, ditas como “verdes” e que também possuem duas
cores, uma para materiais orgânicos e outra para recicláveis, facilitando assim
a coleta seletiva e posterior reciclagem e compostagem. Partindo deste
contexto, a sequência de aulas que vocês irão participar tem como objetivo
estudar o conteúdo de polímeros, além de trabalhar habilidades de leitura,
interpretação de texto, observação e trabalho em laboratório, além de
desenvolvimento de senso crítico sobre consumo de plásticos e as questões
ambientais envolvidas.
Para começar esse estudo vamos assistir ao vídeo “De onde vem para
onde vai”.
Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=AXrIWrJL0bw>
No espaço abaixo escreva observações, comentários ou questões sobre
o vídeo:
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Leitura de Texto
Prefeitura cria “sacola verde” para reciclagem, que substitui sacolinhas
proibidas por lei
Regulamentação de lei que proíbe sacolinhas de supermercado entra em
vigor dia 5 de fevereiro. Sacola verde só pode ser reutilizada para
reciclagem de lixo seco
07/01/2015 – 14:59h
O prefeito Fernando Haddad regulamentou a Lei 15.374/2011, que
proíbe a distribuição gratuita ou a venda de sacolas plásticas nos
estabelecimentos comerciais da capital e recentemente foi considerada válida
pela Justiça. Os comerciantes têm até 05 de fevereiro para se adaptar às
novas regras, que autorizam a distribuição ou a venda de uma nova sacola
padronizada, verde, para ser reutilizada apenas para descartar lixo reciclável. A
regulamentação está prevista no Decreto 55.827, publicado nesta quarta-feira
(7) no Diário Oficial do Município.
“O que nós procuramos fazer é conciliar interesses contraditórios. É um modelo
que atende a todos os envolvidos: a indústria produtora das sacolas que corria o risco
de demitir trabalhadores, o consumidor que quer comodidade para carregar suas
compras e o meio ambiente que não pode continuar a ser degradado”, afirmou
Haddad.
As sacolinhas descartáveis, que eram distribuídas principalmente nos
supermercados, estão proibidas. Já a nova sacolinha verde será usada pelo
consumidor para carregar as compras e depois deverá ser reutilizada para
descartar o lixo reciclável, que será enviado a uma das centrais de triagem,
mecanizadas ou manuais, nas cooperativas. A sacola verde não poderá ser
usada para o descarte do lixo orgânico, que deverá ser depositado em sacos
de lixo adquiridos para este fim.
O novo padrão de sacola foi desenvolvido para adequar-se à coleta
seletiva. É feita de cana-de-açúcar, um material renovável. Suporta carregar
até 10 quilos e é cerca de 40% maior que as sacolas atualmente distribuídas
nos supermercados. Terá resistência maior e permitirá, por exemplo, o
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5 Sacolas Plásticas
transporte de até três garrafas PET cheias. As novas sacolas serão verdes e
apresentarão orientações sobre o acondicionamento adequado dos resíduos
recicláveis. Estima-se que o custo para os estabelecimentos é equivalente ao
do modelo utilizado atualmente. O novo modelo foi definido em diálogo com os
comerciantes e com os produtores das sacolas plásticas.
Segundo o secretário Simão Pedro (Serviços), também estão sendo
preparados novos modelos de sacolas nas cores marrom e cinza, adequadas
ao descarte de lixo orgânico para compostagem e de inservíveis, resíduos que
não podem ser reciclados. A utilização das sacolinhas plásticas convencionais
para o descarte dos resíduos não recicláveis dificulta o manejo dos aterros
sanitários.
“Não é apenas a questão de levar plástico para o aterro sanitário. A sacolinha é
um vilão porque cria dificuldade em fazer a acomodação das camadas de resíduos e
de solo. Dificulta a estruturação por criar bolsões de ar e desequilibrar o aterro”,
afirmou o secretário Wanderley Meira do Nascimento (Verde e Meio Ambiente).
De acordo com o secretário, o uso das sacolas também será acompanhado de
um trabalho de educação ambiental, principalmente com as crianças.
Com as novas regras, a população passará por um período de
adaptação, em que receberá orientações sobre a maneira mais adequada de
utilizar e descartar as sacolas, tanto nos estabelecimentos quanto pelo poder
público.
“O descumprimento [das novas regras] é uma infração administrativa
ambiental, com punição estabelecida pela legislação federal”, disse o secretário
Simão Pedro.
A fiscalização do uso das sacolas verdes será realizada pela Secretaria
Municipal do Verde e Meio Ambiente. Pelo decreto publicado hoje no Diário
Oficial da Cidade, as penas são determinadas pelo Decreto Federal 6514, de
22 de julho de 2008. O comerciante que desrespeitar a lei poderá receber uma
multa de R$ 500 a R$ 2 milhões, de acordo com a gravidade e o impacto do
dano provocado ao meio ambiente. Já o cidadão que não cumprir as regras
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poderá receber advertência e, em caso de reincidência, poderá ter que pagar
uma multa com valor entre R$ 50 e R$ 500.
Histórico da lei
Após a Lei 15.374/2011 ter sido sancionada em maio de 2011, o
Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado de São Paulo ingressou
com um pedido no Tribunal de Justiça de São Paulo para suspender sua
aplicação. O desembargador Luiz Pantaleão concedeu uma liminar
suspendendo a lei no mês seguinte. A entidade também ingressou com uma
Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contra a lei. Com isso, a legislação
foi impedida entrar em vigor, como era previsto, a partir de janeiro de 2012. A
Prefeitura recorreu para suspender a liminar, mas o Tribunal manteve a
decisão no ano passado. Em 7 de outubro de 2014, o Órgão Especial do TJ-SP
considerou improcedente a ação movida pelo sindicato e cassou a liminar que
mantinha a aplicação da lei. Após a confirmação da constitucionalidade de lei,
a Prefeitura ficou responsável por sua regulamentação.
Reciclagem
As diretrizes para a gestão de resíduos sólidos na cidade estão
organizadas no Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Cidade de
São Paulo (PGIRS), documento elaborado de maneira participativa com
entidades e cooperativas. Em 2014, a Prefeitura inaugurou duas centrais
mecanizadas, com capacidade para processar 500 toneladas de recicláveis por
dia, em processo pioneiro na América Latina. Até 2016, serão instaladas mais
duas centrais mecanizadas, na Vila Maria e em São Mateus, atingindo a marca
de cerca de 1.250 toneladas diárias. A meta é aumentar o percentual de coleta
seletiva em São Paulo de 2% para 100%, até 2016.
Na capital, em 2014, dez novos distritos passaram a contar com coleta
seletiva e mais 40 tiveram a coleta universalizada. No total, 85 distritos têm
coleta de recicláveis. Atualmente, a Amlurb (Autoridade Municipal de Limpeza
Urbana) tem cadastradas para triagem manual 22 cooperativas e associações
de catadores, que juntas processam manualmente cerca de 250 toneladas por
dia. Na agenda ambiental da cidade está ainda a reutilização dos resíduos
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orgânicos por compostagem, para redução da quantidade de materiais
enviados aos aterros sanitários.
Disponível em: <http://www.capital.sp.gov.br/portal/noticia/5202#ad-image-0>
No espaço a seguir escreva os pontos mais importantes do texto e suas
dúvidas:
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AULA 2
Polímeros: estrutura, formação e classificação
Nesta aula estudaremos os diferentes tipos de polímeros e a classificação
de alguns dos materiais plásticos para facilitar a separação e a reciclagem
destes materiais.
Baseado no que a professora explicar, você deverá preencher a tabela a
seguir.
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Tabela de Classificação dos tipos de plásticos
Complete a tabela abaixo:
Classificação Estrutura Nome do Polímero Nome do Produto
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AULA 3
Nesta aula você irá preparar um material plástico no laboratório! Lembre-
se dos cuidados que você deve ter no laboratório e das normas de segurança
que a professora explicou.
Síntese do Polímero “Ureia - formaldeído”
Materiais Necessários
01 béquer de 200 mL;
Filme plástico;
Bastão de vidro;
Conta-gotas;
Forminhas com diferentes formatos.
Reagentes Necessários
3 g de Ureia;
5 mL de formol;
Ácido clorídrico concentrado;
Corante alimentícia em pó.
Procedimento Experimental
1. Pese 3 gramas de ureia e colocar em um béquer.
2. Acrescente 5 mL de formol no béquer que contém a ureia, vagarosamente e agitando sempre a solução. Se toda a ureia não se dissolver, adicione mais formol, aos poucos e vá agitando, até a dissolução total da ureia.
3. Abra um saquinho de plástico de modo a obter uma folha. Forre com ele a forminha, deixando as bordas da folha para fora do recipiente.
4. Transfira com cuidado a solução de ureia em formol para o vidro de relógio formado.
5. Adicione 2 gotas, com auxílio de um conta-gotas, ácido clorídrico concentrado à solução de ureia em formol, agitando com o bastão de vidro. (CUIDADO! O ácido clorídrico concentrado exala vapores; evite respirar esses vapores e o contato com a pele).
6. Adicione, sem agitar, gotas de ácido até obter uma massa viscosa e de aspecto leitoso. Deixe em repouso por, aproximadamente, 10 minutos.
7. Verifique, então, com auxílio do bastão de vidro, a dureza do material;
8. Lave bem o material obtido, sem tocá-lo com as mãos. O material só poderá ser manuseado depois de lavado.
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AULA 4
Discussão da atividade experimental e análise das reações químicas que
ocorreram. No espaço a seguir, escreva suas observações durante o
experimento.
O que aconteceu quando foi adicionado ácido clorídrico à solução de
ureia em formol? No final do experimento, como ficou o material sintetizado.
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Junto com o professor escreva a equação química da reação de formação do
polímero ureia-formaldeído:
AULA 5
Nessa atividade, vamos montar modelos
de bola e bastão para representar as moléculas
de polímeros, ou pelo menos de seu
monômero.
Para isso, iremos utilizar um material
chamado de AtomLig, no qual há bolas que
representam os átomos, bastões que representam as ligações simples e
bastões curvos que representam as ligações duplas.
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11 Sacolas Plásticas
Para construir o modelo, basta acompanhar o desenho da molécula no
papel e passar para a estrutura, colocando em cada extremidade do bastão os
átomos que a estão ligados na estrutura.
Atividade – Construindo Moléculas
Nome do polímero do seu grupo:
Estrutura (consultar a tabela da aula 2):
Construa o modelo
Classificação na norma de reciclagem (consultar a tabela da aula 2):
Propriedades (consultar a tabela da aula 2):
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AULA 6
Agora vamos assistir ao vídeo Plástico Verde da Braskem.
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=fIVodLEjls0>
No espaço abaixo escreva observações, comentários ou questões sobre
o vídeo:
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Produção dos plásticos tradicional e “verde”
Nessa aula iremos abordar a produção do plástico tradicional e “verde”.
Os plásticos tradicionais são derivados do petróleo que é um combustível
fóssil, ou seja, provém da decomposição de material orgânico ao longo do
tempo, cuja queima produz energia. São considerados não renováveis, pois
sua reposição na natureza ocorre de forma muito lenta.
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De maneira geral, os plásticos tradicionais são produzidos por meio da
reação de polimerização de hidrocarbonetos de cadeia pequena. Os
hidrocarbonetos de cadeia pequena são obtidos a partir do processo de
craqueamento de algumas frações do petróleo obtidas por meio da destilação
fracionada do mesmo.
O plástico “verde”, derivado do etanol, foi criado para tentar diminuir os
impactos causados pela indústria petroquímica na produção e comercialização
do plástico.
O etanol obtido por meio da moagem da cana-de-açúcar é desidratado é
transformado em eteno. O eteno passa por uma nova etapa, chamada de
polimerização, para obter a resina conhecida como polietileno.
A seguir tem-se a representação química da reação de polimerização que
ocorre com o eteno.
A forma como a reação ocorre também pode ser representada como está
na Figura abaixo:
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Sua principal vantagem não está em suas características físicas (que
são bem semelhantes às do plástico comum), mas no fato de ter origem
vegetal, ou seja, é produzida a partir da biomassa.
A biomassa é um material renovável constituído de matéria orgânica,
principalmente de origem vegetal, usada para obtenção de energia.
O plástico “verde” por possuir origem vegetal (cana-de-açúcar) é
considerado uma fonte renovável.
AULA 7
Agora vamos estudar um pouco o impacto que o uso excessivo ou
descarte inapropriado dos materiais plásticos podem ocasionar ao meio
ambiente. Você sabe quanto tempo leva para decompor o lixo na natureza?
Veja na tabela a seguir o tempo de degradação de alguns tipos de materiais.
Tempo de Degradação dos Materiais
Resíduo Tempo
Jornais de 2 a 6 semanas
Embalagens de papel de 1 a 4 meses
Guardanapos de papel 3 meses
Pontas de cigarro 2 anos
Palito de fósforo 2 anos
Chiclete 5 anos
Cascas de frutas 3 meses
Nylon de 30 a 40 anos
Copinhos de plástico de 200 a 450 anos
Latas de alumínio de 100 a 500 anos
Tampinhas de garrafa de 100 a 500 anos
Pilhas e baterias de 100 a 500 anos
Garrafas de plástico mais de 500 anos
Pano de 6 a 12 meses
Vidro indeterminado
Madeira pintada 13 anos
Fralda descartável 600 anos
Pneus indeterminado
Sacos e sacolas plásticas Mais de 100 anos
Fonte: Grippi 2001, Lixo 2003. Disponível em: <http://www.fec.unicamp.br/~crsfec/tempo_degrada.html>
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AULA 8
Para finalizar este minicurso, vamos conscientizar o resto da população
sobre os temas vistos nas aulas?
A proposta é fazer um cartaz alertando sobre os problemas ambientais
do descarte inadequado de lixo e sobre a importância do uso consciente das
sacolas plásticas, podendo abordar a nova Lei das sacolinhas plásticas ou
outro assunto que lhe chamou atenção durante as aulas.
Então mãos à obra! Você pode escrever, colar imagens, desenhar, etc.
Abaixo há um espaço para você fazer um rascunho do seu cartaz,
indicando o tema que será apresentado e uma justificativa para a escolha
desse tema na montagem do cartaz. Essa justificativa guiará a apresentação
do cartaz para a turma ao final da atividade.
Rascunho do seu cartaz
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Abaixo seguem respostas a algumas dúvidas frequentes sobre o uso
das sacolas plásticas verdes que podem ajudar na elaboração do cartaz:
1- Posso usar a sacola verde para jogar o lixo do banheiro ou da cozinha?
Não. A lei não permite que resíduos orgânicos ou não recicláveis, como papel
higiênico, fraldas ou restos de alimentos, sejam descartados na sacola verde. A
nova sacolinha que o supermercado oferecer somente poderá ser usada para o
lixo reciclável, como embalagens de papel, plástico e vidro, por exemplo.
2- Só posso jogar o lixo reciclável na sacola verde?
Não. O lixo reciclável também pode ser descartado de outras maneiras, em
sacos de lixo comuns ou em sacolinhas convencionais, por exemplo.
3- O que acontece se jogar o lixo comum na sacola verde?
O cidadão pode ser advertido e até multado. O objetivo da lei é evitar que as
novas sacolinhas sejam despejadas nos aterros junto com os resíduos que não
são reciclados. Se enviadas aos aterros, as sacolas deixam de ser reutilizadas
pela reciclagem, prejudicam o meio ambiente e podem provocar acidentes por
dificultar o depósito dos resíduos.
4- Sou obrigado a usar a sacola verde, mesmo que o supermercado
cobre?
Não. O consumidor pode escolher qual embalagem é mais conveniente.
Algumas possibilidades são as sacolas de tecido e lona, carrinhos ou caixas de
papelão, por exemplo. Caso decida transportar os produtos na sacola verde,
terá que descartá-la na coleta seletiva.
Informações disponíveis em: <http://www.capital.sp.gov.br/portal/noticia/5202#ad-image-0>
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