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Saúde Integral da Criança

Faculdade de Medicina de São José do Rio PretoDisciplina de Saúde Coletiva

André Alfredo Anna Paula Bruno Nascimento

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Abordagem Epidemiológica nas diretrizes das Políticas Públicas de Atenção à Saúde da Criança no Brasil

• Década 80: – PAISC: Programa Assistência Integral à Saúde da Criança– Modelo tecnocrata, centralizado e vertical, baseado nas

análises sanitárias e epidemiológicas da população– Binômio Infecção-Desnutrição– Focado em 5 ações básicas

• Promoção do AM e orientação Alimentar no 1° ano• Controle da Diarréia• Controle das Doenças Respiratórias na Infância• Imunização• Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento

– Ambigüidade, interpretação equivocada dos conceitos de atenção primária.

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Abordagem Epidemiológica nas diretrizes das Políticas Públicas de Atenção à Saúde da Criança no Brasil

• Década 90: (1994 – PSF) – AIDPI: Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância– Baseado na Estratégia de Saúde da Família, princípios de

Universalidade, Equidade, Igualdade e integralidade da assistência.– Cinco Objetivos:

• Redução da Mortalidade em Crianças < 5 anos• Diminuição Incidência/gravidade das Doenças Infecciosas: PNM, Diarréia,

Parasitoses Intestinais, Meningites, TB, Malária, Sarampo• Diminuição Incidência/gravidade dos Distúrbios Nutricionais• Atenção Qualificada à Saúde dos < 5 anos • Promoção à Saúde e Ações Preventivas na Infância

– 2002: Incorpora o Caderno de Atenção Básica (CD infantil)– Identificação de fatores de riscos maternos, gestacionais e socio-

econômicos.

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Abordagem Epidemiológica nas diretrizes das Políticas Públicas de Atenção à Saúde da Criança no Brasil

• Em 2004: Agenda de Compromissos com a Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade Infantil:– Enfatiza o cuidado Integral e Multiprofissional como

essenciais ao Ministério da Saúde;– Compreensão das necessidades e direitos da

criança como indivíduo;– Disponibilizar assistência à Saúde Qualificada e

Humanizada;

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Agenda de Compromissos com a Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade Infantil

• Orientação para todos os profissionais que lidam com crianças;

• Seja na Unidade de Saúde, domicílio, creches, escolas, etc;

• Cuidado Integral: da promoção à saúde ao nível de maior complexidade, englobando também setores relacionados (moradia, saneamento, educação)

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Mortalidade Infantil

• Grande desafio no País para gestores, profissionais da saúde e sociedade em geral.

• Queda nos anos 2000 devido a redução da Mort. Pós-Neonatal. Porém os níveis ainda são elevados

• Mort. Neonatal, prevalece estagnada desde a década de 90, concentrada em regiões pobres (desigualdade)

• Consideradas Evitáveis: acesso em tempo oportuno a serviços qualificados e resolutivos

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Coeficiente de Mortalidade Infantil segundo faixa etária/1000NV - 2010

< 7 Dias 7 - 27 Dias 28 - 365 Dias Total0

2

4

6

8

10

12

14

16

7.4

2.21

4.22

13.85

5.73

2.38

3.7

11.88

2.491.53

3.06

7.08BrasilSão PauloSJRP

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Taxa de Mortalidade Infantil por distrito de saúde SJRP 2010/1000NV

DS I DS II DS III DS IV DS V Município0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

M FetalMI NeonatalMI Pós Neon

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Objetivo

• Apoiar a organização da assistência à população infantil e possibilitar que gestores e profissionais de saúde identifiquem as ações prioritárias para a saúde da criança.

• Baseado no Estatuto da Criança e no SUS (princípios já garantidos pela Constituição Federal)

• Acesso aos serviços de saúde, hierarquizados, com enfoque integral do indivíduo e da assistência;

• Garantindo resolubilidade equidade, através de toda estrutura

• Visando promover a saúde e reduzir a morbi-mortalidade para níveis aceitáveis.

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Princípios Norteadores do Cuidado na Saúde da Criança

• Acesso Universal; Equidade• Acolhimento:

– Postura acolhedora adequada, sem entraves como a burocratização. Encaminhamento para serviço médico apenas as crianças que precisam;

• Responsabilização:– Estabelecimento de vínculo profissional-usuário, responsabilização na

saúde integral e resolução completa dos problemas colocados.• Assistência Integral:

– Da promoção à saúde aos serviços de maior complexidade• Assistência Resolutiva:

– Promover articulação necessária para disponibilizar os diversos recursos as necessidades apresentadas em todos os níveis de atenção

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Princípios Norteadores do Cuidado na Saúde da

Criança

• Planejamento e desenvolvimento de ações intersetoriais:– Definindo prioridades a tornar mais efetivas as intervenções

para problemas demandados por determinadas populações.

• Atuação em equipe;• Desenvolvimento de ações coletivas com ênfase na

promoção à saúde;• Participação da Família/Controle Social na gestão local;• Avaliação Permanente e sistematizada da assistência

prestada SISTEMAS DE INFORMAÇÃOUBS, PSF

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Linhas de Cuidado

• Estratégia de desarticulação entre os diversos níveis de atenção, garantia de continuidade no Cuidado Integral, da promoção a saúde, referência e contra-referência responsável e reabilitação.

• potencializando os recursos disponíveis

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Linhas de Cuidado• Ações de Saúde da Mulher:

– Clínico-ginecológico, ênfase na anti-concepção, vitimas de violência, DST/AIDS, garantir intervalo interpartal, prevenir gravidez indesejada ou de alto risco;

• Atenção à Gestante e ao RN: – Mais de 50% das mortes maternas e

neonatais ocorrem durante a internação para o parto; organizar a referência e contra-referência, garantir transporte seguro e hábil quando há necessidade

– A Ação: “Primeira Semana Saúde Integral”: valoriza cuidados no pós-parto (outro período crítico) e promove o teste do pezinho.

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Linhas de Cuidado

• Triagem Neonatal: 5° dia– Hipotireoidismo– Fenilcetonúria– Anemia Falciforme– Fibrose Cística

• PSSI: busca ativa no 7° dia.– Saúde da mãe e do RN– Incentivo ao aleitamento materno– Apoio as dificuldades apresentadas– Imunização para puérpera e RN– Consulta de pós-parto– Planejamento familiar– Acompanhamento para a criança.

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Linhas de Cuidado• Incentivo ao Aleitamento Materno:– Exclusiva até os 6 meses;– Até os 2 anos de idade;– Proteção Legal ao AM e mobilização social– Estímulo

• no pré-natal, • na sala de parto e maternidade,• após a alta da maternidade.

– Banco de Leite MaternoNorma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Portaria MS 2.051: Proteção contra o “Marketing”

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Linhas de Cuidado• Incentivo do acompanhamento do

crescimento e desenvolvimento:– Anotar peso, estatura, intercorrências, DNPM,

detectando alterações na curva. • Combate a desnutrição e anemias carenciais:

– Orientações para o desmame, suplemetação de Ferro e Vitaminas para RNBP e GestantesDesnutridas, ou em áreas Endêmicas.

• Alimentação saudável e combate a Obesidade Infantil e Sobrepeso.– Vigilância alimentar e Nutricional.

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Linhas de Cuidado

• Imunizações– Estimular educação e promoção a saúde.– Mulheres em idade fértil: dT, SRC, HBV;– Atualizar situação vacinal quando em atraso. – Atingir meta de 95% das crianças que nascem a cada

ano com o Esquema Básico– Atingir meta de 100% das crianças até 1 ano contra

febre amarela em áreas endêmicas– Notificação imediata das doenças previníveis com

imunização na infância.

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Calendário Vacinal 2012

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Linhas de Cuidado

• Atenção às Doenças Prevalentes:– Doenças Pulmonares: 1° consulta médica

• PNM: segunda causa de morte em < 1 ano• Asma/alergias: principal queixa em postos de saúde

– Comprometem qualidade de vida da criança

– Doenças Diarréicas e Parasitoses Intestinais• Saneamento Básico e Educação Sanitária.

– Transmissão vertical do HIV, Sífilis, Rubéola e Tétano• Exames sorológicos no Pré-natal• RN de mãe HIV+ = quimioprofilaxia no nascimento e nas próximas

6 semanas]• AM é contra-indicado. Mãe deve usar inibidor da lactação.• Eventos-Sentinela = Notificação = Feed-back = Prevenção Primária

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Linhas de Cuidado• Atenção à Saúde Bucal:

• Boa saúde bucal materna, durante a gravidez (ttmo 1° e 3° trimestre) evitam doenças bucais no bebê; cuidados com medicamentos e excesso de fluor;

• AM promove saúde e correto crescimento dos dentes e face do bebê (favorece a fala);

• Cuidados ao introduzir alimentos a criança. Evitar açúcar;

• Alimentação e Higiene (gaze, fluor, escova e fio dental devem ser incentivados), principalmente em escolas.

• Tratamentos preventivos e curativos devem ser realizados em intervalos regulares. Emergências devem ser tratadas de imediato ou encaminhadas.

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Linhas de Cuidado

• Atenção à Saúde Mental:– Desde os cuidados com a mãe antes

do nascimento do bebê, a relação mãe-bebê e a forma como a família assiste a criança, e seu desenvolvimento escolar.

– As equipes de saúde mental devem acompanhar casos suspeitos e intervir nos casos de autismo, psicoses e neuroses mais severas.

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Linhas de Cuidado• Prevenção de Acidentes, Maus-tratos/Violência e

Trabalho Infantil:– Acidentes domésticos (quedas, choques elétricos,

queimaduras, ingestão de subst. Químicas), violência doméstica e do trânsito são a primeira causa de mortalidade a partir dos 4 anos;

– Reconhecer situações de Risco (alcoolismo, abuso de drogas, desagregação familiar); Lesões físicas (equimoses, fraturas, queimaduras) alterações do comportamento (agressividade, medo, apatia), Negligência (desnutrição crônica, criança mal-cuidada, internações repetidas);

– Abuso Sexual/Físico, Abandono/Negligência, Violência Psicológica, Violência Institucional/ Intrafamiliar/Social, Sd da Criança Espancada/Bebê Sacudido, deixam marcas para toda vida.

– Notificação, acolhimento, instituições de apoio (Pastoral da Criança, Juizado, Conselho Tutelar, Delegacia, Hospital, Serviço de Saúde Mental, etc)

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Linhas de Cuidado• Atenção à Criança Portadora de Deficiência

– Unicef: 10% das crianças nascem ou adquirem algum tipo de deficiência (física, mental, sensorial) com repercussão negativa no DNPM, cerca de 70-80% das seqüelas podem ser evitadas ou minimizadas.

– Prevenção do impedimento físico, mental, sensorial e de agravos secundários.

– Integração com a Sociedade e Equipe de Saúde Familiar. – ACS: ADNPM, apatia, indiferença ao ambiente ou som, mal-formações– Promoção da qualidade de vida = reabilitar criança na sua capacidade

funcional e desempenho humano, proteger a saúde para que possa desempenhar todo seu papel em todas as esferas da sua vida social.

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Principais Estratégias de Ação

• Vigilância à Saúde pela Equipe de Atenção Básica:– Sistema de Saúde deve assumir Postura Ativa em situações

de maior risco e a pessoas com maior vulnerabilidade.– Gestantes, Púerperas, RN, Crianças <5 anos, Portadores de

Deficiência Física e Egressas e Internações;– Eventos-Sentinela (não deveriam ocorrer, dado

disponibilidade de conhecimento, recursos técnicos e de assistência a saúde)• Tétano, Sífilis e Rubéola Neonatal, Transmissão Vertical do HIV• Notificação dos casos e compreender os fatores que

contribuiram para ocorrência desses eventos (falha na estratégia)

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Principais Estratégias de Ação• Vigilância da Mortalidade Materna e Intanfil:– Também considerado Evento-Sentinela, é de

responsabilidade do gestor municipal a mortalidade materna, infantil e perinatal.

• Educação Continuada das equipes de atenção à Criança.

• Organização em Linhas de Cuidado:– Estratégia de desarticulação entre os diversos níveis

de atenção.

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A Organização dos Serviços de Saúde e da Rede de Atenção à Criança

• O Papel das Equipes de Atenção Básica na atenção à Criança: – Eixo norteador: Estratégia de Saúde da Família: conjunto de ações

desempenhadas para a promoção da saúde, prevenção de agravos e assistência a saúde.

– Porta preferencial de Entrada: UBS e PSF. Espaços sociais que se colocam como “oportunidade de cuidado” e que demandam/envolvem a atuação das ESF ou UBS.

– Foco é a criança dentro do seu contexto familiar e sociedade. Cada “Olhar” adiciona saberes e possibilidades de atuação integral sobre a criança.

– Objetivo é de não perder a oportunidade de atuação, prevenção, promoção e assistência a saúde.

• Os Agentes Comunitários de Saúde:– Equipe estende o acesso a Informação, promoção social, proteção da

cidadania, além de identificar situações passíveis de mudança em tempo oportuno.

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A Organização dos Serviços de Saúde e da Rede de Atenção à Criança

• A Atenção Básica deve Estabelecer:– Articulação com as equipes de apoio e rede ambulatorial especializada:

• Promover saúde integral e não transferir a responsabilidade para assistência especializada.

• Encaminhamento pactuado mun/est/federal.• O relatório de contra-referência deve ser preenchido com história do

atendimento e terapêutica proposta.

– Articulação com Serviços de Urgência– Articulação com a rede Hospitalar:

• Garantir continuidade de assistência após alta hospitalar, principalmente nos casos de maior morbimortalidade e em crianças com menos de 1 ano de idade.

• Ao RN, promover a “Primeira Semana Saúde Integral”

– Articulação com o Programa de Atenção Domiciliar• Prover cuidados necessários à criança em seu domicílio evitando interações

desnecessárias

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Primeira Semana Saúde Integral

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Instrumentos de Gestão - Diretrizes

• SINASC – Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos• SIM – Sistema de Informação sobre Mortalidade• SIA – Sistema de Informação Ambulatorial• SIAB – Sistema de Informação da Atenção Básica• SISPRÉNATAL• SINAN – Sistema de Informação de Agravos de Notificações• SIH – Sistema de Informações sobre Internações Hospitalares

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Referências Bibliográficas

• Painel de Monitoramento 2011 – Indicadores de 2010, SMS, São José do Rio Preto, SP.

• DataSUS.gov.br – Informações sobre Mortalidade• Figueiredo, GLA; Mello, DF. Atenção à Saúde da

Criança no Brasil: Aspectos da Vulnerabilidade Programática e dos Direitos Humanos. Ver. Latino-am Enfermagem. 15 (6), 2007.

• Agenda de Compromissos para a Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade Infantil / MS, Sec. Atenção à Saúde – Brasilia: MS, 2005

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