Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação e Cultura
Divisão de Educação Infantil e Ensino Fundamental
Seção de Educação Básica
Projeto Político Pedagógico
2017
Sumário Introdução ............................................... 4
1- A cada dia, uma página da história: EMEB JOSÉ LUIZ JUCÁ se escreve ......................... 6
2- A escola em 2017 ................................................................................................................. 20
2A - Caracterização ........................................................................................................ 20
2B - Ambientes da escola .............................................................................................. 20
2C - A equipe escolar ..................................................................................................... 26
2D - Horário de atendimento......................................................................................... 30
2E - Horários de aulas/intervalo/entrada/saída............................................................. 31
2F - Calendário .............................................................................................................. 35
3- Comunidade Escolar ........................................................................................................... 36
3A - Bairro que pertencemos ......................................................................................... 36
3B - Expectativas da comunidade .................................................................................. 40
3C - Os alunos ................................................................................................................ 45
3D - Expectativas dos alunos ......................................................................................... 45
4- Desafios para 2017 ............................................................................................................... 46
5- Caminhos a percorrer .......................................................................................................... 46
5A - Concepção pedagógica ........................................................................................... 46
5B - Apoio às atividades educacionais .......................................................................... 55
Programa de Apoio à Aprendizagem - PAA .................................................................55
AEE ..................................................................................................................................57
Planos anuais por ano/ciclo .................................................................................... 59
Projetos e sequenciadas ....................................................................................... 101
Estudo do meio .................................................................................................... 109
5C – Escola e Comunidade Comunicando-se .............................................................. 109
APM ............................................................................................................................... 109
Conselho de Escola .............................................................................................. 110
Reunião com Pais ................................................................................................. 111
Murais ................................................................................................................... 111
Bilhetes ................................................................................................................. 111 Blog Escolar .......................................................................................................... 111
Mostra Cultural / Festa da família ......................................................................... 112
BEI ........................................................................................................................ 112
Oficinas de Robótica e eletrônica .......................................................................... 113
5D –Parceira Inter setorial .......................................................................................... 117
Controle de faltas/ abandono/ evasão .................................................................. 117
Encaminhamento para UBS ................................................................................. 118
Suspeita de violência doméstica .......................................................................... 119
6- Plano de Formação ............................................................................................................ 121
6A - Plano de Formação para professores ................................................................... 121
6B - Plano de Formação para demais funcionários ...................................................... 128
6C - Plano de Formação para a comunidade escolar ................................................... 129
7- Organização do trabalho pedagógico .............................................................................. 130
Atuação das coordenadoras pedagógicas ............................................................. 130
Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo – HTPC ................................................ 131
Horário de Trabalho Pedagógico - HTP ................................................................ 132
Plano Anual ........................................................................................................... 132
Planos Trimestrais ................................................................................................ 133
Plano de Ação ....................................................................................................... 133
Ficha de Rendimento ............................................................................................ 133
Ficha de Rendimento adaptada ............................................................................ 134
Pré-Conselho ........................................................................................................ 134
Conselho de Ano/Ciclo .......................................................................................... 134
Acompanhamento dos processos de avaliações internas e externas. ................. 134
8 - Referências ............................................................................................................... 136
INTRODUÇÃO
Este Projeto Político Pedagógico traz o registro da história e do percurso da
escola, a descrição do corpo docente e discente, características da comunidade, dos
espaços, concepção pedagógica, projetos e planos anuais de todas as áreas do
conhecimento divididas por Ano/Ciclo além das ações adotadas visando a qualificação
do trabalho para garantir a permanência dos alunos e o sucesso do processo escolar.
Além dos registros já citados, este Projeto Político Pedagógico apresenta os
desafios que a equipe escolar terá neste ano letivo: formação de professores,
formação de funcionários, PAA, AEE, Projetos por Ano/Ciclo, Oficinas de Robótica,
Mostra Cultural, Festa da Família e demais atividades envolvendo alunos, funcionários
e família prezando pela formação integral do indivíduo.
Com o intuito de nortear o Projeto Político Pedagógico, em 2017 foi enviada uma
pesquisa a todos os alunos e seus responsáveis, onde nos deram devolutiva do
trabalho já realizado em 2016 e início de 2017 com apontamentos da qualidade do
mesmo e expectativas para este ano. Esta pesquisa ajudou a equipe escolar a refletir
sobre os sucessos obtidos e as possibilidades de qualificação do trabalho que devem
estar dentro dos desafios a serem cumpridos durante o ano letivo.
Considerando que em 2016 aconteceria a remoção e que isso acarretaria uma
mudança grande no quadro de professores, na avaliação final o grupo realizou uma
reflexão sobre “o que já construímos nesta escola e que não podemos abrir mão e o
que ainda precisamos qualificar”, com a intenção de orientar o trabalho do novo grupo
em 2017. Foi uma discussão muito rica, pois retomamos o percurso da escola, os
avanços conseguidos e os desafios enfrentados nos anos anteriores que ainda não
foram plenamente alcançados e demandavam atenção e investimento. Esta avaliação
foi retomada no início de 2017, iniciando com a discussão sobre as diretrizes que
norteiam nosso trabalho (gestão democrática; qualidade social da educação por meio
da prática pedagógica; acesso, permanência e sucesso escolar), destacando as ações
já adotadas para qualificar este trabalho e levantando coletivamente outras para
superação dos desafios ainda enfrentados.
Assim, foi estabelecido que, para este ano de 2017, algumas ações (relacionadas
abaixo) serão adotadas visando atender os princípios norteadores do trabalho e
superar os desafios destacados para o ano:
- Incentivo à participação das famílias na vida escolar dos alunos através de
atividades realizadas pela turma com convite aos pais (apresentações, aulas abertas,
oficinas etc.).
- Efetivação do Conselho mirim com propostas de atividades que estimulam a
participação real dos conselheiros.
- Retomada do desafio de “qualificação do trabalho de produção de textos já
existente em todos os Anos Ciclos e a ampliação e acesso aos recursos da
língua escrita a todos os alunos, considerando as necessidades de
aprendizagem de todos e de cada um.”, já elencado em 2016, definindo como tema
de formação a revisão e a edição textual. Outros temas elencados para o plano de
formação dos professores em 2017 foi a reflexão sobre as “estratégias didáticas
para o ensino da Matemática”, escolhido a partir das necessidades apontadas pelo
grupo, e a realização de grupos de estudo com os professores de Artes e
Educação Física, com reflexões embasadas na Proposta curricular de São
Bernardo do Campo e outros materiais de apoio. Para os demais segmentos da
Unidade Escolar (inspetoras, oficiais de escola, auxiliares em educação, equipe de
apoio e cozinha) o foco para a formação será na valorização e qualificação da atuação
profissional, com destaque tanto para as atribuições legais, quanto para a avaliação
das ações na busca da melhoria da qualidade.
- Definição de estratégias visando estimular a frequência dos alunos: calendário
mensal, orientações às famílias, reorganização dos procedimentos de controle de
faltas e acompanhamento pontual, desde o início do ano, dos alunos com questões de
faltas.
No decorrer do ano avaliaremos o desenvolvimento das ações implantadas e, se
necessário, replanejaremos as estratégias visando alcançar os objetivos pretedidos.
1- A cada dia, uma página da história: EMEB JOSÉ LUIZ JUCÁ
se escreve...
Este histórico foi construído através de pesquisas em materiais que foram
construídos ao longo dos anos nesta Unidade Escolar, por professores e alunos. Há
algumas fotos e comentários que podem ser encontrados em um documento
disponível na BEI. Também, foi muito importante os relatos de algumas funcionárias
que trabalham na escola desde o início.
Infelizmente, muito da história se perdeu, mas, a partir deste ponto, nos
prontificamos a alimentar esse histórico a cada evento, modificação e outras situações
que considerarmos importantes de serem documentadas para que de fato, possamos
participar da história desta escola, desta comunidade.
No ano de 2002, devido ao crescente número de moradores do bairro do
Montanhão, houve a necessidade de construir uma escola para atender de imediato as
crianças da região que estavam sem estudar.
A prefeitura de São Bernardo construiu em pouco tempo, de maneira
improvisada uma escola com paredes de alumínio, que rapidamente ficou conhecida
como “ escola de lata”. O terreno foi emprestado pela empresa EMPARSANCO. O
primeiro nome da unidade escolar foi EMEB provisória do Bairro Montanhão, que tinha
seis salas de aula, uma sala de diretoria, um espaço onde era dividido o refeitório,
pátio e banheiros. Nesta época, a documentação dos alunos era feita na EMEB da Vila
Esperança, atual EMEB Alice do Lago.
Por ser uma escola improvisada, não conseguia atender muitos alunos. Em
2002, cerca de quatrocentos alunos frequentavam a escola, nas diferentes séries:
primeiras, segundas e terceiras. Segundo registros da época, apesar da falta de
estrutura, os professores e funcionários trabalhavam com alegria e dinamismo,
visando sempre o enriquecimento pessoal e cultural dos alunos.
Nesta época, a escola tinha como diretora Shirley da Silva, a coordenadora
pedagógica Aline, a oficial de escola Karla Andréa Santana Moraes, a funcionária de
apoio Sebastiana, responsável pela limpeza e a inspetora Elaine.
Enquanto as aulas aconteciam na “escola de lata”, a atual EMEB José Luiz
Jucá estava sendo planejada para ser construída no terreno ao lado.
Reuniões eram feitas para apresentação do projeto da nova escola.
Funcionários, alunos e professores participavam da mesma, com a presença de
autoridades da época.
Em vinte e dois de maio de dois mil e três, foi inaugurada a EMEB José Luiz
Jucá, com a presença do prefeito Sr. Willian Dib, do secretário de educação Sr. Admir
Ferro, da senhora Maria Helena Miguel Jucá, esposa do patrono. O ato de criação da
escola, sob Decreto n.º 14.142 já havia sido publicado no Diário Oficial do Município
no dia 13 de maio de 2003.
A primeira diretora da EMEB José Luiz Jucá foi a senhora Laís Scharf Perrotte,
que dirigiu a escola por dois anos, 2003 e 2004.
No ano de 2003, as vinte e seis salas de aula eram ocupadas nos dois
períodos. O total de alunos da época ultrapassava dois mil alunos matriculados. Além
do ensino regular, havia atendimento para alunos com necessidades especiais,
formando turmas também nos dois períodos, na então chamada classe integrada. A
maioria dos alunos eram moradores da Vila Esperança e da Vila São Pedro. Para
virem à escola, os alunos que moravam na São Pedro utilizavam passe escolar para
usarem o transporte coletivo.
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Para atender a toda essa demanda, o quadro de funcionários da Unidade
Escolar era composto por mais de cento e trinta membros.
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Das professoras e funcionárias presentes nas fotos, algumas continuam a
trabalhar na Unidade Escolar em 2013, são elas: (1) Rizia Oliveira de Souza Cotrim,
(2) Lucia Helena Lopes, (3) Oficiais de Escola Marinalva de Sousa Bispo, (4) Karina
Alves Perucci. (5) Profª. Eugênia Maria Tibúrcio Navarro, (6) Lylian Finochiaro, (7)
Marisa Aparecida Rosa Cavalcante, (8) Marina Gonçalves e ( 9 ) PAPE Juliana
Timóteo.
Muitos alunos de quarta série que estudavam na E.E. Carlos Pezzolo e na E.E.
Professora Nail Franco de Mello Boni, vieram terminar os estudos na EMEB José Luiz
Jucá. Muitos alunos encontravam-se com idade avançada, doze ou treze anos.
Segundo relatos da inspetora Lucia, já atuante nesta época, devido a grande
quantidade de alunos e também de interesses diversos, havia muitas brigas, os alunos
ficavam fora das salas, sem atividades dirigidas. Nesta época, não há relatos de danos
ao patrimônio.
Ainda em 2003, o primeiro Laboratório de Informática e a Biblioteca Escolar
Interativa foram construídos.
Professora Lylian Finochiaro
Em 2004, nenhuma alteração aconteceu de marcante na Unidade Escolar,
apenas o número de alunos atendidos foi reduzido em até vinte por cento, comparado
a 2003.
Em 2005, pelo processo de remoção de funcionários, uma nova diretora
assumiu a Unidade Escolar, Silvia Cristina Pereira Santos, constituindo uma nova
equipe de gestão. As professoras de apoio à direção, Carla Soraya Moraes e Carmen
Aparecida de Oliveira Alves, e as professoras de apoio pedagógico, Ilma da Costa
Inácio e Fabiana Reis Chagas.
Em 2006, o segundo Laboratório de Informática foi inaugurado em dezessete
de março.
Novamente, pelo processo de remoção de diretores, a gestão da escola foi
alterada em Julho de 2007. A nova diretora, Vanessa de Magalhães Pina, dirigiu a
escola por cinco anos e meio.
No início de 2008, uma nova equipe de gestão formou-se. Duas professoras de
apoio à direção: Carmen Aparecida de Oliveira Alves, Carla Soraya Moraes, que logo
no início do ano, foi substituída por Elaine Maneira Reis; duas professoras de apoio
pedagógico, Graziela Valizi Bertoluci Braz e Anie Masquete Paruta.
Durante dois anos, a nova equipe de gestão focou o trabalho diário na
organização dos registros dos alunos, nos acompanhamentos dos projetos, na
estruturação de documentação baseada no Caderno de Validação e na Proposta
Curricular de São Bernardo do Campo.
A partir de 2009, a prefeitura de São Bernardo do Campo passou a atender
turmas de Educação de Jovens e Adultos. Na EMEB José Luiz Jucá, foram formadas
duas turmas de Alfabetização e uma turma de cada termo: do quinto ao oitavo termo.
Com essa modalidade, a equipe de gestão precisou ajustar os horários de trabalho
para conseguir acompanhar os professores e alunos no período noturno.
No ano de 2009, a prefeitura de São Bernardo do Campo, em parceria com o
governo Federal ( PAC ), desapropriou várias casas que foram construídas em frente à
escola. As casas eram de madeira, não havia rede de esgoto e a rede elétrica não era
estruturada.
Em 2010, há uma modificação na equipe de gestão. A prefeitura fez um
concurso para Coordenadoras Pedagógicas, colocando a função de PAP ( Professora
de Apoio Pedagógico ) em extinção. Graziela Valizi Bertoluci, até então PAP, passa a
ser PAD, professora de apoio à Direção e conta com uma nova parceira, Giovanna
Lima dos Santos de Souza. Anie Masquete Paruta, passa ter o cargo de coordenadora
pedagógica, juntamente com Neusa e Cristiane.
No final de 2010, os apartamentos foram entregues às famílias e uma nova
área passou a ser construída no terreno ao lado, dessa vez, construíram casas-
sobrados, que foram entregues a mais famílias no início de 2012, o que
consequentemente trouxe novos alunos para a escola.
O Programa Tempo de Escola foi lançado em nove de junho de dois mil e dez,
pela Secretaria de Educação de São Bernardo do Campo, com a parceria da ONG
“Fazendo o bem”. A proposta do Programa é ampliar o tempo que as crianças
passam na escola, promovendo atividades fora do horário regular de aulas, a
participação da criança nesse programa visa à melhora na qualidade da
aprendizagem, o entendimento dos direitos e deveres e o desenvolvimento da
cidadania.
No início de 2011 houve novas mudanças na equipe de gestão, com a saída
das CP´s Neusa e Cristiane e a chegada da Coordenadora Clemir de Almeida e da
PRCP Roberta Cinto Andrade. Este quadro foi novamente alterado no início de 2012,
quando saiu a CP Anie e iniciou a CP Patrícia de Aguiar Lopes.
Nos anos de 2011 e 2012, a equipe escolar passou por várias questões em
relação ao comportamento inadequado de um grupo específico de alunos.
Frequentemente, brigas entre os alunos aconteciam, seja na hora do intervalo, nas
aulas, nos momentos das entradas e saídas. Esse tipo de comportamento gerou um
desconforto muito grande em toda a equipe escolar. Muitas queixas eram feitas à
direção. Professores e funcionários colocavam-se inconformados com os xingamentos
e com a falta de respeito às regras de alguns alunos. No último ano, a situação ficou
tão insustentável, que a equipe de gestão encaminhou a várias instâncias relatos e
pedidos de orientação.
De modo geral, tais orientações ocuparam a maior parte do tempo da equipe
de gestão, pois eram frequentes encontros para discussão de casos, conversas com
famílias, reuniões em órgãos como o Conselho Tutelar, CRAS, CREAS, UBS, além da
participação em organizações, como Encontros do Projeto Cidade de Paz, entre
outros.
Frente a essa situação, notou-se descrédito em boa parte dos professores e
funcionários. Muitos professores solicitaram saída da Unidade Escolar no processo de
Remoção.
Em maio de 2012, a então professora de apoio à direção fora chamada no
concurso de diretora da mesma rede de ensino e deixa a equipe de gestão para
assumir outra Unidade Escolar. Substituindo-a, fica a professora Gabriela Gottschlisch
Picolo.
Em janeiro de 2013, Graziela Valizi Bertoluci Braz, retorna para a Unidade
Escolar, sendo a quarta diretora, com a vantagem de conhecer a realidade da escola,
os funcionários e a rotina de modo geral. Novamente, houve uma reestruturação na
equipe de gestão, que continuou com a coordenadora pedagógica Clemir e com a
PAD Giovanna. A coordenadora pedagógica Patrícia de Aguiar Lopes, ingressou
também neste ano na equipe.
Em 2013, houve uma diminuição considerável no número de alunos
matriculados na escola. No início do ano, tínhamos seiscentos e vinte alunos. Alguns
pediram transferência para o CEU Regina Rocco Casa I e II, por ser mais próximo de
suas residências. Também não atendemos mais as turmas da E.J.A., pois os alunos
foram transferidos para a EMEB Olegário José Godoy.
O novo grupo de professores que chegou e os professores que optaram por
continuar a lecionar nesta Unidade Escolar, mesmo com o processo de remoção de
2012, colocaram-se dispostos a modificar a rotina da escola, visando envolver mais os
alunos com atividades estimulantes e desafiadoras. O grupo estabeleceu combinados
coletivos, procurando uma forma única para resolver os conflitos: mediação através do
diálogo, como também, uma postura responsável, onde todos deverão intervir com
alunos que apresentarem comportamentos inadequados, sempre encaminhando os
casos aos professores responsáveis.
De modo geral, os alunos neste ano, encontram-se mais centrados ao estudo.
Observa-se postura de aluno ( leitor e escritor ), isto é, ficam em sala de aula,
participam de atividades, realizam intervenções individuais e em grupos. A postura de
respeito e autoridade das professoras, da equipe de gestão e de todos os funcionários,
vem auxiliando os alunos a entenderem a função de todos e com isso, valorizando o
espaço do educar de forma cooperativa e co-responsável, além de favorecer a
construção da autonomia,.
Em 2014 as intervenções continuaram, e mesmo com o aumento considerável
de alunos matriculados neste ano ( mais 7 turmas atendidas ), os avanços
conseguidos foram mantidos e novas conquistas realizadas.
No final de 2014, abriu para toda rede de São Bernardo do Campo a
possibilidade de remoção. Apenas uma professora efetiva removeu-se e com isso,
historicamente o grupo de professores foi mantido, garantindo a continuidade do
trabalho formativo iniciado desde 2013.
Evidentemente, problemas pontuais existem na escola, uns mais isolados,
outros concentrados em determinadas turmas. Diariamente, os casos que necessitam
de orientação são acompanhados pela equipe de gestão e compartilhado com a
Orientadora Pedagógica Mara Finocchiaro, que contribui se necessário para
encaminhamentos e estratégias para intervenções.
No ano de 2015, muitas atividades aconteceram. Temos que destacar os
clubes de Robótica e Eletrônica para alunos do Ciclo II.
Por que o motor funciona?
O que tem na pilha que faz funcionar o controle do carrinho?
Essas foram algumas das perguntas levantadas pelos alunos do 4º ano do
ensino fundamental I no trabalho desenvolvido em 2014 com Educação Tecnológica
aqui na escola. Observamos que a curiosidade dos alunos ia para além das propostas
de montagens com LEGO.
Foi neste contexto que surgiu então a ideia da realização das oficinas
Thinkering – repensar, remendar e remixar - que tinham por objetivo a construção de
pequenos autômatos com materiais de baixo custo, conceitos básicos de eletricidade e
muita criatividade.
Tendo em vista o sucesso com a realização dessas oficinas, em 2015
investimos em um projeto mais audacioso e sistematizado: os Clubes de Eletrônica e
Robótica.
Neste momento muitas dúvidas suscitaram nossos pensamentos, como
oferecer a proposta dos clubes para nossa escola? Em que ambiente, dentro ou fora
do laboratório de informática? No mesmo período de aula? Oferecer para todos os
alunos, ou para um número reduzido?
Ao mesmo tempo nos indagávamos acerca da possibilidade da participação ou
não na OBR ( Olimpíada Brasileira de Robótica ).
Resolvemos então que os clubes aconteceriam no contraturno, uma vez por
semana, com duração de duas horas, oferecendo, a princípio, dez vagas por turno. E
quanto a OBR, acordamos que nossa participação seria resultado de todo esse
trabalho desenvolvido nos clubes.
Partimos do princípio que o trabalho desenvolvido com os clubes deveria
ocorrer na perspectiva da educação integral (cultural, social, científica e tecnológica),
na construção de uma prática inovadora, no acesso ao conhecimento construído pelo
homem, e que considerasse a aprendizagem coletiva e colaborativa em que o aluno
fosse protagonista e autor neste caminho de aprender, compartilhando descobertas e
interesses comuns.
Outra etapa para organização e sistematização dos clubes foi a discussão
sobre os conteúdos que foram selecionados a partir das perguntas iniciais levantadas
pelos alunos:
Conceitos básicos de eletricidade e eletrônica;
Elementos da linguagem de programação;
Criação de jogos considerando elementos de jogabilidade;
Identificação, análise e resolução de problemas;
Pensamento lógico;
Conceitos de programação de robôs e como eles funcionam
Conceitos de mecânica e física;
OS CLUBES
E foi... e rolou... os Clubes aconteceram...
Muito trabalho ao longo do semestre!
Começamos com circuitos simples depois montamos nossos robôs, pensamos,
quebramos a cabeça, erramos e acertamos. Desenvolvemos nossa programação,
testamos, modificamos, foi difícil, foi muito difícil, muita gente colaborou, muita gente
nos ajudou, essa ajuda fez toda a diferença.
Quando o conhecimento é compartilhado, socializado, construído junto todo
mundo ganha!
A O.B.R.
Então fomos para a Olimpíada Brasileira de Robótica ( OBR ) em junho, lá na
F.E.I., frio na barriga, nervosismo. Na arena, são eles, somente as crianças, os
meninos e meninas protagonistas dos clubes, que até então caminharam ao nosso
lado, foram sozinhos. Quanta autonomia!
Em 26 de junho, 2015, sexta-feira, Etapa Regional, 56 equipes, apenas duas
escolas municipais, nós do “Jucá” e o Júlio de Grammont , escolas municipais de São
Bernardo do Campo do Estado de São Paulo, três rodadas, um lanche reforçado,
muito reforçado, um dia inteiro de novas experiências e aprendizagens.
Saldo: mais que positivo, muito mais a ser descoberto e compartilhado, muito
mais trabalho para o segundo semestre e a convicção de que os Clubes aqui na
escola estão contribuindo não só para uma prática inovadora mas também para a
construção de autonomia e para o protagonismo dos alunos no processo de
aprendizagem !
Ainda em 2015:
- PAPP Ana Claudia apresentou o trabalho na Mostra Nacional de Robótica, em
Uberlândia, Minas Gerais. O trabalho foi avaliado e escolhido entre muitos, resultando
no reconhecimento do CNPQ: alunos receberão Bolsa de Estudo durante o ano de
2016, no segundo semestre, sem data definida ainda, apresentarão os trabalhos
vento ).
realizados no Clube de Robótica, na Mostra que desta vez, acontecerá em
Pernambuco ( alunos e PAPP Ana Cláudia terão despesas custeadas pela
Organização do E
Em 2015, todos os alunos fizeram apresentações na BEI de algum trabalho
relacionado a leitura, escrita ou pesquisa. Pais e comunidade eram os convidados de
honra! Muitos trabalhos foram realizados, merecendo elogios e reconhecimento.
Como parte das aulas de Educação Física, aconteceu o Primeiro Campeonato
de Xadrez e o Festival Interclasses.
Em 2015, aconteceu a Felisb, que além de conseguirmos renovar parte do
acervo da BEI, realizamos atividades em parceria com outras EMEB´s da região: Alice
do Lago e Mauricio Caetano de Castro. Os alunos e pais convidados puderam assistir
a diversas atividades dos alunos e também das oficinas do Tempo de Escola. Foi uma
troca de experiência bem positiva.
No ano de 2016 muita coisa aconteceu, porém, muitas atividades tiveram que
ser cuidadosamente planejadas, devido ao calendário atípico que tivemos, com dois
recessos durante o ano, um em julho e outro em setembro por causa dos “Jogos
Escolares”.
O ano iniciou com muito trabalho. A equipe de professores decidiu
coletivamente que devido às necessidades especificas de cada ano/ciclo o “Projeto
Coletivo” deveria ficar à critério dos mesmos e assim se fez. Cada ano/ciclo escolheu
seu próprio projeto a ser desenvolvido ao longo do ano. Também no início do ano foi
decidido o foco das formações em HTPC´s, bem como em outros momentos
formativos. O grupo percebeu, de acordo com análises qualitativas das avaliações
institucionais e ao longo do ano anterior a necessidade de reforçar e aprofundar
formações relacionadas à leitura e escrita, por isso a formação dos professores em
2016 focou produções textuais e sequências didáticas baseadas nos descritores das
matrizes de referência, para qualificar o trabalho em sala de aula junto aos alunos. Os
ganhos foram aparecendo no decorrer do ano, mas é claro que ainda há muito o que
aprender. Junho chegou, e devido a verba da escola não ser o suficiente para oferecer
aos professores materiais para desenvolverem os trabalhos para a Mostra Cultural, foi
decidido que neste primeiro sábado letivo seria realizada a “Festa da Família”,
juntamente com as atividades do Tempo de Escola, cujo tema era “O Pequeno
Príncipe”. Coletivamente também foi decidido o nome do evento. Após muitas
sugestões e votação, o nome escolhido foi “Jucativante”, vindo de encontro ao assunto
do livro “O Pequeno Príncipe”, sobre cativar. Nessa festa também aconteceram
muitas atividades marcantes, como o Jucá Fashion e a Troca de Brinquedos. Um
verdadeiro sucesso! E se o assunto é sábado letivo, nossa Mostra Cultural com as
apresentações dos projetos realizados por ano/ciclo foi realizada no sábado letivo de
novembro. Todos ficaram muito satisfeitos com o resultado do trabalho. Sensação de
missão cumprida.
O ano também foi marcado pela notícia da nota do IDEB da nossa escola,
referente ao ano de 2015. A nota superou nossas expectativas, porém o trabalho com
formações, empenho e dedicacação de toda a equipe foi imenso e merece essa
conquista. A escola passou de uma nota de 5.2 para 6.8, grande superação e
reconhecimento do trabalho de todos. Parabéns, equipe Jucá!
Também durante o ano de 2016, continuaram as oficinas de Robótica e
Eletrônica sob orientação da PAPP Ana Claudia, com participação efetiva dos alunos.
Resgatando um pouco da história em 2015...
Devido à apresentação do trabalho de Robótica da PAPP Ana Claudia, em
Uberlândia, Minas Gerais, alguns alunos foram contemplados com Bolsa de Estudos
durante o ano de 2016, fornecidos pelo CNPQ, em reconhecimento ao trabalho
realizado. Como produto final, os alunos contemplados, no segundo semestre, mais
precisamente em outubro apresentariam trabalhos realizados no Clube de Robótica,
na Mostra que desta vez, aconteceria em Pernambuco. As despesas de viagem
seriam custeadas pela Organização do Evento, porém devido a alguns contratempos
as crianças não puderam realizar a viagem, sendo um momento difícil, tanto para os
alunos e professora, como para as famílias e equipe escolar, que já comemoravam
este momento de alegria e sucesso para estes alunos que tanto se empenharam
durante o ano.
Ano de Remoção
O fim de 2016 foi marcado por vários acontecimentos: encerramento do
Projeto Tempo de Escola, que com muita tristeza nos despedimos de profissionais tão
empenhados e que fizeram diferença na vida escolar e pessoal dos nossos pequenos
e de suas famílias e também por ser um ano de remoção. Muitos professores, alguns
com pouco e outros com muito tempo nesta Unidade Escolar, entraram nesse
processo, cada qual buscando melhorias e qualidade na vida profissional. Após o
resultado, a tristeza pela separação, mas a felicidade por irem ao encontro de novos
rumos, novas amizades e novas conquistas. Que estes professores sejam felizes nos
novos locais de trabalho, lembrando que fizeram parte da construção de alguns
capítulos da história da EMEB José Luiz Jucá. Para tanto, 2017 promete! Ano novo,
equipe renovada e muito...Muito trabalho pela frente!
2 - A escola em 2017 2A - Caracterização
EMEB JOSÉ LUIZ JUCÁ Endereço: Rua Tiradentes, nº 3180 – Bairro Montanhão – CEP 09781-220
Telefone: 4335-7819/ 4127-9590 / 4127-2727
E- mail: [email protected]
BLOG: http://emebjuca.wordpress.com
CIE: 281967 Modalidades de Ensino: Ensino Fundamental
2B – Ambientes da escola
A discussão sobre os ambientes da escola partiu das observações feitas pela
Orientadora Pedagógica (parecer qualitativo) sobre a necessidade de refletir sobre as
formas de desenvolver o protagonismo vivido pelas crianças na construção, utilização
e/ou manutenção destes diferentes espaços. Assim no decorrer do ano refletimos
sobre a finalidade de cada espaço, a concepção pedagógica que embasa o uso do
mesmo, quais os sentidos destes espaços para as crianças e qual a intencionalidade
educativa, ou seja, o que se tem ensinado e aprendido nestes ambientes.
Pretendemos retomar esta discussão no decorrer de 2017, pois, observando na
prática o uso destes espaços, fica claro que ainda temos um longo caminho a percorrer
para qualificar este trbalho.
Pátio
No pátio da escola, os alunos organizam-se em filas para a entrada e saída. Também, é utilizado para atividades coletivas ou aulas de Educação Física. Devido a um problema sério de acústica nesse ambiente, as aulas de Educação Física só acontecem em último caso, pois somente a movimentação dos alunos e a conversa, extrapolam o som para muitas salas de aula, atrapalhando
Quando há Mostra Cultural ou Festa da Família, o pátio é o local onde trabalhos ficam organizados para exposições.
Refeitório
O Refeitório é utilizado por todas as turmas nos momentos de almoço, lanche e complemento.
Os alunos tem autonomia para servirem-se. Os momentos de alimentação são acompanhados por professores e inspetores. Sempre são orientados quanto à higiene do local, manuseio correto de talheres, postura ao sentar-se à mesa e organização dos
pertences. Também há incentivo dos adultos para apresentar alimentos que muitas vezes não fazem parte da rotina familiar.
Sala de aula
Atualmente dezessete salas de aula, por período, estão sendo utilizadas para atender todas turmas. Em todas as salas há acesso a Infovia.
Para as crianças este é um espaço de referência, pois é o local onde aprendem e se reconhecem enquanto grupo.
Dentro das possibilidades da estrutura das salas de aula, os mobiliários são organizados para melhor atender às atividades propostas pelos professores.
Laboratório de Informática
Há um Laboratório de Informática na Unidade Escolar com dezoito
computadores. Há acesso há internet ( Infovia). Também contamos com materiais para aulas de Robótica, LEGO Data e outros adquiridos com recursos da APM.
Este espaço é entendido como um recurso a mais na promoção e desenvolvimento do currículo e das orientações pedagógicas vigentes, integrando mídias e tecnologias, democratizando o acesso, compartilhando também a responsabilidade e respeito com equipamentos e espaço de modo geral. Os planos trimestrais e anuais são atrelados às sequências didáticas desenvolvidas com foco no protagonismo e na produção significativa do aluno.
O Processo de ensino-aprendizagem se dá na construção significativa na produção do aluno incluído digitalmente.
Além dos objetivos com os alunos, também há a promoção da formação docente, que contribui para o desenvolvimento da autonomia do professor para uso das mídias e tecnologias.
Sala de Robótica
O segundo Laboratório foi desativado há quatro anos e este espaço, em 2016,
está sendo utilizado para aulas de Robótica e Eletrônica. Os alunos utilizam esse espaço explorando diversos recursos de eletrônica e
Robótica. Esta sala é vista como um “laboratório de experiências” onde de forma cada vez mais autônoma os alunos criam e pesquisam diversas possibilidades de criação com componentes eletrônicos.
As turmas que mais utilizam esse espaço são as do Ciclo II, pois as do Ciclo Inicial, utilizam o Laboratório de Informática e outros espaços para a iniciação das aulas de robótica.
Biblioteca
A Biblioteca da Unidade Escolar é a BEI Millor Fernandes. Há uma oficial de escola que trabalha na BEI para atendimento da comunidade escolar. Atualmente há aproximadamente sete mil e trezentos exemplares.
A finalidade do espaço da Biblioteca Interativa é estimular o aluno ater gosto pela leitura, ter diferentes fontes de pesquisa e acesso a diversos gêneros literários. Também é realizado o empréstimo de livros que podem ser compartilhados com os familiares.
Também é nesse espaço que se trabalha a postura do leitor, a adequação ao espaço da Biblioteca, desenvolvendo a autonomia para a manipulação dos exemplares, bem como a responsabilidade com a conservação da ordem e limpeza desse ambiente.
O aluno, como protagonista nesse espaço realiza diversas atividades, como:
dramatizaçãode histórias, com fantoches, fantasias e outros recursos.
Secretaria
A secretaria da escola está localizada na parte de trás do prédio. O acesso é
ruim à comunidade e também à segurança da escola, pois é necessário deixar o portão aberto durante todo o dia para que os pais acessem a secretaria. Há um ponto de ônibus encostado ao muro da escola onde seria ideal ter acesso direto à entrada da secretaria. A reforma é de grande porte, o que necessita da intervenção da Secretaria de Educação.
Este é um espaço reconhecido pelos alunos onde há entregas de documentos, solicitação de alguma demanda específica, além de ser considerado um anexo da sala da Direção.
Jardim
Em 2014, os alunos sob orientação dos educadores do Programa Mais
Educação, construíram um jardim na entrada da escola. Há árvores frutíferas, ervas e diversas variedades de flores. Também foi realizado um concurso com todos os alunos para a pintura de vasos e floreiras. Os alunos decoraram um desenho com um vaso modelado e uma comissão formada por professores, alunos e representantes da comunidade escolheram dez trabalhos. Desta forma, puderam deixar suas marcas nos vasos do jardim.
Este é um lugar em potencial para aulas práticas com objetivo de acompanhar o desenvolvimento das plantas, os cuidados necessários, além de valorizar uma área de descanso e lazer.
Quadra
Na escola há uma quadra poliesportiva utilizada diariamente pelos professores de Educação Física. Com exceção das noites das terças-feiras e nos finais de semana, a comunidade utiliza o espaço da quadra como lazer.
Com o ingresso dos profissionais de Educação Física, as aulas passaram a acontecer com muita frequência nesse espaço, que serve de palco para diversas atividades físicas, como jogos, campeonatos, brincadeiras, circuitos, entre outros. Também é na quadra que acontecem parte dos eventos abertos à comunidade, como festa da família, mostra cultural, apresentações diversas de danças e outros.
Salas de Artes
Com a chegada dos professores especialistas em Arte, organizamos duas salas
para as aulas. Em uma das salas, há pias, bancadas e armários para organizar todos os materiais. Na outra, não há pia. Há uma TV, aparelho de som, mesas e armários suficientes para atender a demanda.
Esses ambientes também tornaram-se referência para os alunos, que respeitam o espaço, utilizando adequadamente os materiais, apreciando outros trabalhos ali expostos, além de usufruírem de outras vivências coletivamente, como atividades em grupos, danças, exposições.
Sala de Educação Física
Os professores de Educação Física solicitaram uma sala para darem aulas que exigem maior concentração e trabalho em grupo. Nesta sala, há jogos de mesa, como xadrez, trilha, dama, entre outros.
Em 2015, demos início à construção do espaço, com pequenas intervenções, adaptando o ambiente à prática de Educação Física. Neste espaço são realizados jogos de tabuleiros, como xadrez e dama, também são expostas atividades realizadas em grupos, como regras de convivências, de jogos e combninados.
Sala Multimídia
A sala de multimídia é equipada com uma TV 50”, DVD, aparelho de som e notebook. Para seu uso, os professores precisam agendar com antecedência.
Este espaço funciona como uma extensão da sala de aula quando o recurso áudio-visual se faz necessário. De modo geral os alunos curtem os momentos ali vivenciados e assim, observa-se melhoria na aprendizagem do conteúdo abordado.
Cozinha
A cozinha conta com fogão e geladeiras industriais. Há armários de alvenaria e
diversos equipamentos como liquidificador, processador, além de panelas e demais
utensílios da rotina do local.
Os alunos não tem acesso a esse ambiente, mas conhecem as cozinheiras,
interagem com as mesmas nos momentos de alimentação. Observa-se respeito mútuo
entre todos neste momento, pois quando é preciso, as cozinheiras intervem com os
alunos, orientando e encaminhando alguns comportamentos, como campanha para
combater o desperdício de alimentos, controlar o ruído nos momentos de alimentação
e a postura correta ao se servirem: não falar em cima da comida, cuidar da forma que
conduzem o prato, entre outros.
Refeitório de Funcionários
A unidade escolar conta com muitos funcionários com jornada de quarenta
horas, demandando necessidade de se ter um local adequado e reservado para os momentos de alimentação.
Este é um local onde os alunos não tem acesso, porém sabem que este é destinado ao momento de alimentação dos professores.
Por ter sido um espaço coletivamente construído, pois os funcionários ajudaram na compra dos micro-ondas, do armário e outros utensílios, há uma preocupação coletiva de manter em ordem e limpo.
Banheiros
A unidade escolar disponibiliza de banheiros no piso térreo e superior para uso
dos alunos. Os banheiros são divididos entre masculino e feminino. No piso térreo há banheiros para uso de funcionários também divididos entre
masculino e feminino. Quanto a estrutura do banheiro, há uma preocupação da equipe escolar de
qualificar, pois ainda não está de acordo com o que planejamos. Desejamos banheiros equipados por completo: papel higiênico e papel toalha à
disposição de todos, devidamente instalados em equipamentos próprios, espelhos maiores para que os alunos consigam se olhar por inteiro, sabonetes líquidos em seus dispenser também a altura de todos.
Há algum tempo estamos desenvolvendo um trabalho com os alunos de conscientização do uso deste lugar, apontando o plano final, mas destacando ainda o que encontramos de errado nestes lugares: rolo de papel higiênico jogado nos vasos sanitários, bem como outros objetos; escritas nas portas com lápis ou canetinha; papel molhado lançado no teto, entre outros.
Observamos que já houve grandes mudanças, mas é preciso investir muito para que esse seja um ambiente favorável a todos.
Sala AEE
Na sala de AEE há diversos materiais para auxiliar o aluno com NEE: computador, impressora, jogos diversos, netbook, mesas, entre outros materiais pedagógicos.
O espaço tem como finalidade auxiliar alunos com NEE´s, utilizando estratégias e recursos diferenciados para facilitar o processo de ensino-aprendizagem. Os atendimentos acontecem tanto individualmente quato em grupos, às vezes, com a participação de todos os alunos da sala, promovendo a socialização das atividades realizadas que sempre que possível, as atividades realizadas no AEE são adaptadas as atividades trabalhadas em sala de aula.
Sala dos Professores
Os professores utilizam o espaço para fazer HTP, organizar planos de ação,
caderneta de chamada, além de planejarem individual ou coletivamente as diversas atividades da rotina escolar. Neste espaço há um computador à disposição com acesso à internet ( Infovia ).
Neste espaço, a circulação de alunos não é permitida, pois são arquivados documentos oficiais, como plano de ação e caderneta de chamada. Sendo assim, a finalidade desse espaço é a de organizar o trabalho pedagógico individualmente ou entre os pares. As inspetoras de alunos também dividem esse espaço, o que facilitou a comunicação entre professores e inspetoras e acompanhamento da rotina escolar.
Sala da Equipe de Gestão
A sala da equipe de gestão fica próxima a secretaria da escola. As
coordenadoras pedagógicas, vice diretora e diretora possuem um computador cada, com acesso à internet e rede da secretaria.
Alunos são atendidos no espaço quando necessário, para orientações gerais, resolução de conflitos, retomada de combinados, acompanhamento de atividades, entre outros.
Professores tem acesso livre a esse ambiente e sempre que preciso, são atendidos pelas gestoras.
Em anexo a esta sala, a uma sala menor, onde fica a diretora e uma mesa de reuniões para atendimento de todos: funcionários, EOT, alunos, pais, entre outros.
Diretor: Graziela Valizi Bertoluci Braz Matr.: 28.936-0
Coord. Pedagógico: Clemir de Almeida Matr.: 26.096-2
PAD: Giovanna Lima dos Santos de Souza Matr.: 27.815-9
Coord. Pedagógico: Patrícia de Aguiar Lopes Matr.: 38.127-5
2C - A equipe escolar
Gestão
Equipe de Orientação Técnica e Orientadora Pedagógica
- Equipe de Orientação Técnica
Fonoaudióloga Denise Silva
Terapeuta Ocupacional Ana Maria Diniz Canet
Psicóloga Rosemeire Foltran
Orientadora Pedagógica Lucilene H. Yoshiyasu
Professores
Nome Matrícula Cargo Horário de Trabalho Período de férias
Ana Lúcia Concenso Motroni 38.206-9 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro
Ana Luiza e Silva dos Santos 42.593-0 Professora Substituta 13h00 às 18h00 Janeiro
Ana Paula Oliveira Fernandes 40.220-3 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro
Ana Paula de Jesus Silva 40.222-9 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro
Andresa de Magalhães Silva 60.288-3 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro
Aparecida Adriana B. Caltiano 70.637 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro
Carla Aparecida C. de Jesus 36.829-7 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro
Carolina Faria dos Santos Zanon 38.209-3 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro
Cleide de Aguiar Lima Giroldo 39.730-5 Professora de Artes 13h00 às 18h00 Janeiro
Cleidionara Nascimento Barreto 60.966-5 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro
Horários 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira
Entrada 10h 07h/13h 10h 07h 07h
Almoço ------- ------- ------- ------- ------
Saída 16h 15h40 /21h40 16h 17h 12h
Horários 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira
Entrada 07h 09h40 13h 07h 07h
Almoço 12h/13h 12h/13h --------- 12h/13h 12h/13h
Saída 16h 21h40 18h15 14h45 17h
Horários 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira
Entrada 09h15 08h40 08h 09h15 09h15
Almoço 12h/13h 12h/13h -------- 12h/13h 12h/13h
Saída 18h15 21h40 12h 18h15 18h15
Horários 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira
Entrada 08h 08h40 07h 09h 07h
Almoço 12h/13h 12h/13h 12h/13h 12h/13h -----------
Saída 18h 21h40 16h 16h 12h
Cleiton Jose Rodrigues Silva 40.962-9 Professor Ed. física 13h00 às 18h00 Janeiro
Cristiane Gonçalves B. Calvo 40.150-8 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro
Daniela Cristina de Carvalho 37.214-7 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro
Eugênia Maria Tibúrcio Navarro 70.577 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro
Fernanda de Oliveira Hanske 37.515-3 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro
Francisca Neide Duarte Nunes 37.663-8 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro
Graziela Roncz de Godoy 40.994-6 Professora de Artes 13h00 às 18h00 Janeiro
Greici Picolo Morselli 39.107-4 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro
Hellen Cristina T. de C. Dantas 41.013-1 M- 40.331-4 T Professora 07h às 12h/13h às 18h Janeiro
Ivanete Batista da Silva 42.449-7 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro
Jaime Ferreira Linhares Hora 41.393-5 Professor de Ed. física 07h00 às 12h00 Janeiro
Joseane Reis Machado Pereira 60.879-0 Professora Substituta 07h00 às 12h00 Janeiro
Juliana Nunes Pimenta 40.226-1 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro
Karina Alves Perucci 28.331-4 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro
Karolyna Berti Marcelo Silva 40.239-2 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro
Lilian de Almeida Cortez 38.293-8 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro
Luciana Vilas Boas 34.414-0 Professora AEE 13h00 às 18h00 Janeiro
Luciana dos A. B. Herzogerath 42.568-9 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro
Lucinete de Sá Lima 42.392-0 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro
Mara Silvia Ananias Romano 60.641-3 Professora Substituta 13h00 às 18h00 Janeiro
Marcia Cardozo Soares Azevedo 38.220-5 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro
Mariela Galbiati Vila Orsati 38.223-9 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro
Marina Gonçalves 23.692-7 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro
Marisa Aparecida R. Cavalcante 27.449-8 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro
Martha Elizandra B. Mendonça 34.652-4 Professora AEE 07h00 às 12h00 Janeiro
Miriam Carla dos Santos Pereira 37.096-7 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro
Patricia Viana de Oliveira 39.679-9 Professora de Artes 07h00 às 12h00 Janeiro
Raquel Pinheiro Costa Melo 40.101-1 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro
Renato de Sousa Mesquita 39.919-5 Professor de Ed. física 07h00 às 12h00 Janeiro
Rita de Cássia Alves Vidal 43.010-3 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro
Roberta Fernandes B. Vasconcelos 40.111-8 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro
Rodolfo Batista dos Santos 41.274-3 Professor Ed. física 13h00 às 18h00 Janeiro
Rosana Vieira 36.964-1 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro
Rosileide das Neves Martins 9.332-1 Professor Readaptado 07h30 às 16h30 Janeiro
Simone Ferretti 38.269-5 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro
Sonia Regina Bortolo de Vitta 40.345-3 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro
Thais Bandeira de Lima 37.877-9 Professora 07h00 às 12h00 LTS
Tatiane Sampaio Sousa 37.136-1 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro
Valéria Aparecida Silva Duarte 42.528-1 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro
Vanessa Azanha Loureiro 39.934-9 Professora de Ed.física 07h00 às 12h00 Janeiro
Vinícius Salermo de Lima 37.710-5 Professor 13h00 às 18h00 Janeiro
- PAPPS
PAPP: Ana Cláudia Gomes Matr.: 26.548-3
PAPP: Claudiane Oliveira do Prado Matr.: 25.801-4 / 26.549-1
EMEB JOSÉ LUIZ JUCÁ 2017
MANHÃ TARDE
FUND. 9 ANOS FUND. 9 ANOS
22 1º A MARIELA 23
22 1º E FERNANDA 25
21 1º B DANIELA 24
21 1º F FRANCISCA 24
20 1º C MIRIAM 24
20 1º G SÔNIA 25
19 1º D MARINA 25
18 2º A LUCINETE 21
18 2º D MÁRCIA 24
17 2º B CRISTIANE 19
17 2º E ANA LÚCIA 24
16 2º C ANDRESA 21
16 2º F CAROLINA 23
15 3º A KARINA 26
15 3º E MARA 26
14 3º B GREICI 25
14 3º F VINÍCIUS 28
13 3º C RAQUEL 25
13 3º G SIMONE 25
12 3º D EUGÊNIA 25
12 3º H ADRIANA 28
11 4º A ROSANA 22
11 4º E CLEIDIONARA 25
10 4º B CARLA 23
10 4º F KAROLYNA 20
9 4º C JOSEANE 22
9 4º G ANA PAULA OLIVEIRA 19
8 4º D TATIANE 21
8 4º H JULIANA 22
7 5º A ROBERTA 21
7 5º C ANA PAULA 23
6 5º B MARISA 22
6 5º D VALÉRIA 21
5 5º E LILIAN 23
Horários 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira
Entrada 07h 08h 07h 08h 07h
Almoço 11h às
13h 12h às
13h 11h às
13h
12h às 13h
---------
Saída 18h 17h 15h 17h 11h
Horários 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira
Entrada 07h55 08h55 07h55 08h 08h55
Almoço
--------- 11h55
às 13h 11h55 às 13h
12h às 13h 11h55
às 13h
Saída 11h55 18h 18h 17h 18h
- AEE
Nome Matrícula Cargo Horário de Trabalho Período de férias
Luciana Vilas Boas 34.414-0 Professora AEE 13h00 às 18h00 Janeiro
Martha Elizandra Bellon Mendonça 34.652-4 Professora AEE 07h00 às 12h00 Janeiro
- Inspetores
Nome Matrícula Cargo Horário de Trabalho Período de férias
Deyse Meire Alves Pereira 33.462-6 Inspetor de Alunos 09h00 às 18h00 Janeiro
Rosana dos Passos Nascimento 38.797-0 Inspetor de Alunos 09h30 às 18h30 Janeiro
Lucia Helena Lopes 28.175-2 Inspetor de Alunos 07h00 às 16h00 Janeiro
- Oficiais
Nome Matrícula Cargo Horário de Trabalho Período de férias
Laura Akie Kurita 39.090-5 Oficial de Escola 09h30 às 18h30 Janeiro
Marinalva de Sousa Bispo 28.677-8 Oficial de Escola 07h30 às 16h30 Janeiro
Rizia Oliveira de Souza Cotrim
28.638-8
Oficial de Escola 07h às 17h (2ª, 3ª e 5ª)
07h às 12h (4ª) 07h às 16h (6ª )
Março
- Oficial BEI
Nome Matrícula Cargo Horário de Trabalho Período de férias
Rosana Cortez 35.262-0 Oficial de Escola (BEI) 08h00 às 17h00 Janeiro
- Auxiliares em educação
Nome Matrícula Cargo Horário de Trabalho Período de férias
Renato Nunes Neto 41.763-8 Auxiliar de Educação 08h00 ás 17h00 Janeiro
Sonia Nery da Silva Monteiro 41.726-4 Auxiliar de Educação 08h00 ás 17h00 Janeiro
- Estagiárias
Nome Matrícula Cargo Horário de Trabalho Período de férias
Caroline Andrade de Melo 79.183-6 Estagiária 13h00 às 18h00 Janeiro
Maria Natalícia O. L. de Lima 79.161-6 Estagiária 13h00 às 18h00 Janeiro
Rebeca Sousa Silva 79.244-2 Estagiária 13h00 às 18h00 Janeiro
Em nossa Unidade Escolar, as auxiliares e estagiária estão exercendo suas
atividades especialmente com os alunos com Necessidades Educacionais Especiais,
que necessitam de orientações e auxílio em questões de higiene, alimentação e
locomoção.
Pela quantidade de alunos que necessitam de auxílio pontual, estamos
defasados. Há necessidade de pelo menos mais um auxiliar em educação. O pedido já
foi feito à Secretaria de Educação. Aguardamos o retorno dos mesmos.
- Equipe de apoio
Nome Matrícula Cargo Horário de Trabalho Período de férias
Alice Alves de Oliveira Dantas 60.818-0 Apoio 09h00 às 18h00 LTS
Antonia Cecilia de Jesus 61.954-5 Apoio 09h30 às 18h30 Maio
Caren Braga Bassetto 60.810-6 Apoio 07h00 às 16h00 Setembro
Flavia Aparecida da Silva Sena 61.341-8 Apoio 09h30 às 18h30 Agosto
Josiany Kristian Izidoro Almeida 61.310-9 Apoio 06h30 às 15h30 Julho
Marlene de Jesus Costa da Silva 62.252-0 Apoio 06h00 às 15h00 Abril
Regina Alves Domingues Calza 62.888-5 Apoio 06h00 às 15h00 Fevereiro
Sueli Nunes da Silva Felisbino 18.939-2 Apoio 06h00 às 15h00 Março
- Equipe da cozinha ( Empresa terceirizada Convida )
Nome Cargo Horário de Trabalho Período de férias
Angélica Viviane M. Bulho Cozinheira 06h30 às 16h18 A definir
Maria Lucineide dos Santos Cozinheira 07h30 às 17h18 A definir
Maria Renata B. de Jesus Cozinheira 06h30 às 16h18 A definir
Valdilene Marques de Oliveira Cozinheira 07h00 às 16h48 A definir
- Vigias da Skill
Nome Cargo Horário de Trabalho Período de férias
Jonas Tadeu Brasileiro Costa Vigia 06h00 às 18h00 A definir
Roseny Monteiro dos Santos Vigia 06h00 às 18h00 A definir
Antonio Soares de Araujo Filho Vigia 18h00 às 06h00 A definir
João Antonio Baratera Vigia 18h00 às 06h00 A definir
2D – Horário de atendimento:
Manhã – 07h às 12h
Tarde – 13h às 18h
Horário de atendimento da Secretaria: 07h às 17h
2E – Horários de aulas/ Intervalo/ Entrada / Saída
“A rotina estrutura o cotidiano, possibilita a todos os envolvidos
segurança e previsão do que vai acontecer, diminui a ansiedade a respeito do
que é imprevisível ou desconhecido, organiza o espaço escolar e otimiza o
tempo. Além disso, ao estruturar tempo e espaço, ela contribui para que as
crianças construam suas noções ( de tempo e espaço ), essenciais para que
conquistem, gradativamente, independência e autonomia”
( Proposta Curricular de São Bernardo do
Campo, volume 2, p.166 )
Todas as aulas, Educação Física, Artes, BEI, LAB, são organizadas
com horário fixo de cinquenta minutos. Quadro de horários encontra-se em
anexo.
Nos intervalos das aulas, os alunos acompanhados pelos professores e
inspetores, realizam o momento da alimentação. No período da manhã,
almoçam e no período da tarde, tomam lanche.
PERÍODO DA MANHÃ
AULAS segunda- feira
terça-feira quarta- feira
quinta- feira
sexta-feira
7h às 7h55
Ed. Fis.
1A/3B /
4D
Ed. Fis.
1B/ 5A/
Ed. Fis.
5B/ 4A
Ed. Fis.
1D/ 3B/2C/
Ed. Fis.
1B/ 2C/ 3C
Arte s
2C/ 3 A
Arte s
3C Arte s
1A/ 3 A
Arte s
3D Arte s
1C/ 4D
LAB 4A LAB LAB 4B LAB 4C
Grupos de estudos dos Segundos Anos: terças e quartas-feiras, das 07h às 08h50.
08h às 08h50
Ed. Fis.
1B/5B / 2C
Ed. Fis.
1A/3 B
Ed. Fis.
1C/ 4B/3C
Ed. Fis.
2A/ 3C/ 4B
Ed. Fis.
1A/3A / 4C
Arte s
1 A/ 3C
Arte s
4B Arte s
3B/ 1D Arte s
5B Arte s
1B/ 3B
BEI 4B BEI 4C BEI 4D BEI 3A BEI 2B
LAB 1D LAB 1B LAB 3D LAB 4D
8h55 às 09h50
Ed. Fis.
1D/ 4B/ 5A
Ed. Fis.
2A/3 A/
Ed. Fis.
1D/3D / 4C/
Ed. Fis.
2B/ 3A/
Ed. Fis.
1C /3D/ 4A/
Arte s
2 A/ 3D
Arte s
4C Arte s
5A/ 2B Arte s
4C Arte s
2B / 4B
BEI 4A BEI 3B BEI - BEI 5B BEI 5A
LAB 2C LAB 1A LAB 2A LAB 3C
09h50 às 10h50 – Intervalo ( Recreação e Alimentação )
/ SEGUNDA-FEIRA / TERÇA-FEIRA / QUARTA-FEIRA / QUINTA-FEIRA / SEXTA-FEIRA
Aulas/ Intervalo
s
Ed. Fis.
Ed. Fis.
5B 09h5 0 às 10h4
0
Ed. Fis.
Ed. Fis.
5A 09h50
às 10h40
Ed. Fis.
Arte s
1D 10h05
às 10h55
Arte s
5A 10h às 10h5
0
Arte s
1C 10h05
às 10h55
Arte s
Arte s
5B 10h às 10h50
BEI 1A 10h1 0 às 10h5
5
BEI 1B 10h10
às 10h55
BEI 1C 10h10
às 10h55
BEI 1D 10h10
às 10h55
LAB
5B 09h55
às 10h50
LAB
LAB
LAB
5A 09h55
às 10h50
10h55 às 11h50
Ed. Fis.
1C/ 4C Ed. Fis.
2B Ed. Fis.
2A/4D /
Ed. Fis.
3D/4A /
Ed. Fis.
2B/4D /
Arte s
1B/ 4A Arte s
4D Arte s
2C / 4A
Arte s
- Arte s
2A
BEI 3D BEI 3C BEI 2A BEI 2C
LAB 3A LAB 3B LAB 2B LAB 1C
PERÍODO DA TARDE
AULAS segunda- feira
terça-feira quarta- feira
quinta- feira
sexta- feira
13h às 13h55
Ed. Fis.
1E /2D/ 5D
Ed. Fis.
1F/ 2F/ 5C
Ed. Fis.
1G/ 2F
Ed. Fis.
3F/ 2E/ 5D
Ed. Fis.
3G/ 4G
Artes 2F/ 4E Artes 1E/ 2E Artes 3G/ 4F
Artes 1F/ 3G
Artes 3E
TURMAS RECREAÇÃO NA QUADRA REFEITÓRIO – ALIMENTAÇÃO
PRIMEIROS ANOS 10h05 às 10h15 09h50 às 10h05 SEGUNDOS ANOS 09h50 às 10h 10h05 às 10h20
TERCEIROS ANOS 10h35 às 10h45 10h20 às 10h35 QUARTOS ANOS 10h20 às 10h30 10h35 às 10h50
QUINTOS ANOS 10h45 às 10h55 10h55 às 11h10
BEI 5C BEI 4G BEI 1E BEI 2D BEI 2E
LAB 4H LAB 4F LAB 4G LAB 2D
Grupo de Estudo dos Terceiros Anos: Segunda e Terça-feira, das 13h às 14h50.
14h às 14h50
Ed. Fis.
1F/ 2E/ 5C
Ed. Fis.
1E/2D/ 5E
Ed. Fis.
3E/ 4F Ed. Fis.
3G/ 4E/ 5E
Ed. Fis.
3E/ 2D
Artes 2D/ 4F
Artes 1F/ 5D Artes 2F/ 4E Artes 1E/ 2E Artes 5C
BEI 5D BEI 4H BEI 3H BEI 3E BEI 3F
LAB 4E LAB 1G LAB 3F LAB 3G
14h50 às 15h55 - Intervalo ( Recreação e Alimentação )
/ segunda-feira / terça-feira / quarta-feira / quinta-feira / sexta-feira
Aulas/ Intervalos
BEI
1F 15h10
às 15h55
LAB
1E 15h às
15h50
BEI
1G 15h10
às 15h55
LAB
5 E 14h50
às 15h40
Artes
5C 14h50
às 15h40
15h55 às 16h50
Ed. Fis.
3E/ 2F/ 3H
Ed. Fis.
3F/ 2E/ 5D
Ed. Fis.
3F/ 4E Ed. Fis.
1E/ 4F/ 3H
Ed. Fis.
4H*/ 4G
Artes 3F/ 4G
Artes 1G/ 3H Artes 5E/ 4H
Artes 1G/ 3F
Artes 5D
BEI 3G BEI 5E BEI 4F LAB 5C LAB 2F LAB 3E LAB 1F
16h55 às
17h50
Ed. Fis.
1G/ 4E/ 5E
Ed. Fis.
4G/ 3H
Ed. Fis.
3G/ 4H
Ed. Fis.
1F/ 4H/ 5C
Ed. Fis.
4F/ 1G
Artes 3E/ 4H
Artes - Artes 2D/ 4G
Artes 3H Artes 5E
BEI 2F BEI 4E LAB 5D LAB - LAB 3H LAB 2E
*4H – 6ª FEIRA: Professor Cleiton
TURMAS RECREAÇÃO NA QUADRA REFEITÓRIO – ALIMENTAÇÃO
PRIMEIROS ANOS 15h às 15h10 14h50 às 15h
SEGUNDOS ANOS 14h50 às 15h 15h05 às 15h15 TERCEIROS ANOS 15h10 às 15h20 15h20 às 15h30
QUARTOS ANOS 15h20 às 15h30 15h35 às 15h45
QUINTOS ANOS 15h30 às 15h40 15h45 às 15h55
HORÁRIO DOS INTERVALOS
PERÍODO DA MANHÃ
TURMAS RECREAÇÃO NA QUADRA Professor acompanha
REFEITÓRIO – ALIMENTAÇÃO Rodízio entre professores e
auxílio de inspetores
PRIMEIROS ANOS 10h05 às 10h15 09h50 às 10h05
SEGUNDOS ANOS 09h50 às 10h 10h05 às 10h20
TERCEIROS ANOS 10h35 às 10h45 10h20 às 10h35
QUARTOS ANOS 10h20 às 10h30 10h35 às 10h50
QUINTOS ANOS 10h45 às 10h55 10h55 às 11h10
PERÍODO DA TARDE
TURMAS RECREAÇÃO NA QUADRA Professor acompanha
REFEITÓRIO – ALIMENTAÇÃO Rodízio entre professores e
auxílio de inspetores
PRIMEIROS ANOS 15h às 15h10 14h50 às 15h
SEGUNDOS ANOS 14h50 às 15h 15h05 às 15h15
TERCEIROS ANOS 15h10 às 15h20 15h20 às 15h30
QUARTOS ANOS 15h20 às 15h30 15h35 às 15h45
QUINTOS ANOS 15h35 às 15h45 15h50 às 16h
2F – Calendário 2017
3- Comunidade Escolar
3A – Bairro que pertencemos...
A região onde está localizada a escola é chamada de Montanhão. Nessa
região há vários bairros, com diferentes tamanhos e características.
Mapa do estado de São Paulo. Em destaque, região do Montanhão em
São Bernardo do Campo.
Bonilha e Morro da Torre ( Foto de Jorge Soto )
A região do Montanhão, como o próprio nome indica, é cercada por morros.
Nela, está situado o Pico do Bonilha, o ponto mais alto de São Bernardo do Campo.
“ Montanhão, Maciço, Morro da Cruz ou, nos mapas mais antigos, Ponto ou
Pouso Alto. Estas são as denominações mais frequentes para se referir ao Pico do
Bonilha, ponto culminante do ABC. Do alto dos seus 986,5m (...) morrote urbano que
pede emprestado seu nome ao antigo são-bernardense Alferes Bonilha. A vista
panorâmica impressiona com a cidade grande querendo engolir o que resta de Serra
do Mar(...)
Jorge Soto, aventureiro ( http://www.altamontanha.com/Aventura/3821/pico-do-bonilha-o-olimpo-do-abc)
Construções foram feitas ao longo de muitos anos na área dos morros. Nos
anos de 2009 e 2010, observamos áreas de desbarrancamento, inclusive com
desapropriação de muitas casas nos diferentes locais. Para conter esses incidentes, a
prefeitura de São Bernardo do Campo, mapeou a área e realizou obras de contenção
em partes específicas dos morros. Na região há várias escolas municipais, estaduais e
particulares.
Há seis EMEB´s que oferecem Educação Infantil: EMEB Prof. Alice do Lago
Gonçalves Salvador, EMEB Hygino Baptista de Lima, EMEB Maurício Caetano de
Castro I, EMEB José Roberto Preto, EMEB Irmã Odete – Maria Ramos Pinto e CEU
Regina Rocco Casa II.
Oferecendo Ensino Fundamental I, além da nossa Unidade Escolar, tem a
EMEB Irmã Marineida Meneghelli de Lucca e o CEU Regina Rocco Casa I e II.
A EMEB Olegário José Godoy deixou de atender em 2012 alunos da Educação
Infantil e do Ensino Fundamental, e passou a atender em 2013, Ensino
Profissionalizante e EJA, diurno e noturno.
Das escolas Estaduais, que oferecem Ensino Fundamental II, tem a E.E. Prof.
Carlos Pezzolo e a E.E. Nail Franco de Mello Boni. Para atender o Ensino Médio, tem
a E.E. Nelson Monteiro Palma.
Há duas escolas particulares que atendem Educação Infantil e Ensino
Fundamental: Centro Educacional Semeando e Centro de Recreação e
Desenvolvimento da criança Balão Mágico.
Na região encontramos diferentes tipos de moradias: casas térreas e sobrados
de alvenaria já construídos, com acabamento de pintura, instalação de portões, por
exemplo. Também há casas de alvenaria que não foram terminadas, mas são
habitáveis, mesmo que estejam somente em bloco puro de construção. Há numerosos
conjuntos de condomínios, principalmente na Vila Esperança e Jardim Irajá. Bem em
frente à escola, foram entregues aos moradores em 2011, apartamentos da CDHU,
como parte do P.A.C. ( Programa de Aceleração do Crescimento, do Governo Federal)
e em 2012, da mesma maneira que no ano anterior, foram entregues casas deste
programa para mais famílias. Em alguns locais da região, mais afastados da Avenida
Tiradentes, a principal via da região, observamos casas construídas com madeira,
com apenas um ou dois cômodos. Não por coincidência, nessas regiões, as ruas não
são asfaltadas, não há saneamento básico e nem acesso de veículos.
Há muitos bairros na região do Montanhão: Vila Esperança, Jardim Regina,
Novo Horizonte, Parque São Rafael, Jardim Pedreira, Jesus de Nazareh, Jardim
Limpão, Jardim dos Químicos, Jardim Irajá, Vila do Tanque, Jardim Atlântico, Vila São
Pedro. Também recebemos alunos de outros bairros que não fazem parte da região
do Montanhão, como do bairro Santa Terezinha, Ferrazópolis, Vila São José e Farina.
Atualmente, os moradores da região, utilizam nos finais de semana a quadra
poliesportiva da escola. Há frequentadores de idades variadas, que se organizam e
realizam com frequência partidas de futebol. Infelizmente, nossa Unidade Escolar não
conta com um parque, pois em 2011, o mesmo foi desativado pela própria prefeitura
por questões de segurança e falta de manutenção preventiva do mesmo.
Complexo de Excelência em Atletismo Professor
Osvaldo Terra da Silva
Situado na Vila do Tanque, bairro vizinho da escola.
Em relação à existência de espaços que valorizam a cultura, como teatro,
bibliotecas, cinemas, entre outros, é quase unânime a avaliação da comunidade sobre
a falta desses locais. Muitos moradores queixam-se por não terem a oportunidade de
ter contato com esse tipo de atividade. Alguns, referem-se à Biblioteca da Escola
como o único espaço que podem ter acesso a leitura de livros, jornais, revistas e
outros periódicos.
A escola oferece à comunidade o uso da Biblioteca, para fins de pesquisa,
leitura e acesso à Internet, todas as sextas-feiras, mas a frequência de usuários é
muito baixa.
Na região do Montanhão, principalmente na Vila Esperança, Vila São Pedro,
Jardim Irajá e Vila do Tanque, como também no Ferrazópolis e Santa Terezinha, o
comércio é bem variado. Há diversas lojas vendendo roupas, cosméticos, materiais de
construção; mercadinhos; padarias; bares e pequenas oficinas de mecânica e funilaria.
No bairro da Vila do Tanque há dois mercados de grande porte: DIA e o recém
inaugurado: Joanin!
A presença do comércio na comunidade é uma ferramenta para contextualizar
situações em sala de aula que podem ser vividas pelos alunos, como saber trabalhar
com dinheiro, fazer uma lista de compras, ler propagandas, anúncios e outras
oportunidades.
A região do Montanhão conta com duas UBS: Leblon e Vila São Pedro, além
de uma unidade da UPA, situada na Vila São Pedro e outra no Ferrazópolis. Apesar
da presença dessas unidades de saúde, os pais reclamam da demora para o
atendimento com especialistas.
Em 2014, para atender a demanda de alunos a serem matriculados no Primeiro
Ano do Ciclo I, a Secretaria de Educação solicitou vagas em nossa Unidade Escolar
para atendimento de alunos que residem principalmente na Vila São Pedro. Foram
abertas onze salas de Primeiro Ano.
A equipe de gestão, procurou em todos os momentos recepcionar os pais da
melhor maneira possível, apresentando a escola, a organização da rotina e garantindo
a segurança dos alunos no que diz respeito a entrada e saída da escola pois a grande
maioria, devido a distância, precisa de transporte escolar.
Em 2015, também precisamos atender a demanda de alunos para Primeiro Ano do
Ciclo Inicial. Observamos que as famílias vieram menos ansiosas em relação ao bairro
e à escola, já demonstrando conhecer o trabalho e a rotina para o atendimento desses
alunos.
3B – Expectativas da comunidade
No mês de março de 2017, encaminhamos às famílias uma pesquisa que
captou a opinião sobre diversas questões da unidade escolar, além de deixar um
campo em aberto para levantamento de expectativas, críticas, sugestões e outros.
Seguem resultados tabulados:
Encaminhamos para todos os alunos a Pesquisa de Opinião. Atualmente, a
escola tem 793 alunos matriculados. Recebemos a devolutiva de 593 pais, isto é, de
75% do total de alunos.
Limpeza da escola
Excelente 181 41 3 7% 0%
181 Excelente 31%
Boa
Razoável 368
Péssima 62%
Boa 368
Razoável 41
Péssima
3
Organização da escola
Excelente 192 27 0 5% 0%
192 Excelente 32%
Boa
Razoável 374
Péssima 63%
Boa 374
Razoável 27
Péssima
0
Atendimento da Secretaria
Excelente 262 23 0 4% 0%
262 Excelente
44% Bom
308 Razoável
52% Péssimo
Bom 308
Razoável 23
Péssimo
0
Atendimento da Equipe Gestora
Excelente 200 20 0 Excelente
3% 0% 60
10% 200 Bom
34%
Razoável
Péssimo 313 53%
Nunca precisei do atendimento
Bom 313
Razoável 20
Péssimo 0
Nunca
precisei do
atendimento
60
Qualidade da Merenda
Excelente 79 28 5%
79 13%
Excelente 192
32% Boa
Razoável
294 Péssima 50%
Boa 294
Razoável 192
Péssima
28
Atendimento dos Professores
Excelente 307 8 0
1% 0%
Excelente
278 Bom
47% 307 52% Razoável
Péssimo
Bom 278
Razoável 8
Péssimo
0
Organização da entrada dos alunos
Excelente 123 20 3%
87 123 15% 21% Excelente
Boa
Razoável
Péssima 363 61%
Boa 363
Razoável 87
Péssima
20
Organização da saída dos alunos
Excelente 132 18 3%
51 132
9% 22% Excelente
Boa
Razoável
392 Péssima
66%
Boa 392
Razoável 51
Péssima
18
Conhecimento do Blog da Unidade Escolar
Sim
99
99 17%
Sim
Não
494 83%
Não
494
Acompanhamento da vida escolar
Sim
500
93
16%
Sim
Não
500 84%
Não
93
Percebe avanços na aprendizagem (Exceto 1ºs anos)
Sim
455
14 3%
Sim
Não
455 97%
Não
14
Qualidade da Reunião de Pais
Excelente 190 3 29
17 0% 5%
3%
190 Excelente 32% Boa
Razoável
Péssima 354 Não compareceram 60%
Boa 354
Razoável 17
Péssima 3
Não
compareceram
29
Diante das questões apontadas pelos pais, organizamos uma
devolutiva em esquema de um informativo. Seguem edições:
ENTRADA E SAÍDA DA ESCOLA A escola só tem um portão de acesso a pedestres, sendo assim, o trânsito nos momentos de entrada
e saída é intenso. Também temos muitos alunos que utilizam transporte escolar, a maioria, o que movimenta
novamente a entrada e saída. Diante dessas questões, orientamos os pais para que utilizem os portões indicados para acesso ao
pátio, evitando encontros com as filas dos alunos que estão saindo ou entrando do transporte. Também orientamos as monitoraspara evitar correria e manter os alunos em fila, mas sabemos que nem sempre ocorre da melhor maneira.
Estamos sempre observando e encaminhando da melhor maneira para que a entrada e saída da escola seja segura e rápida a todos.
MERENDA ESCOLAR Queremos esclarecer que a equipe escolar não é responsável pela escolha ou compra da alimentação servida
aos alunos. Há uma Seção na Secretaria de Educação, Alimentação Escolar, responsável por tudo: elaboração de cardápio, compra e transporte de alimentos, contratação de empresa para mão-de-obra, no caso, cozinheiras e auxiliares.
Alunos com restrições alimentares, comprovadas pelo médico ( atestado ), são atendidos individualmente pela Seção acima referida. Os alimentos são encaminhados às escolas de acordo com a prescrição médica.
Somos uma escola pública, portanto, temos que pensar e agir sempre com justiça e igualdade com todos. Partindo desse princípio, não é permitido que alunos tragam alimentação de casa, pois não temos como garantir que todos tenham essa condição.
Outra questão importante, são alunos alérgicos e diabéticos, que devem consumir rigidamente os alimentos enviados no cardápio, não podendo aceitar alimentos diversificados, vindos da escola ou de um colega.
Nessa escola tem goteira... Sabemos que é perceptível a quantidade de goteiras que há no telhado da escola e também há
telhas soltas pelo telhado. Informamos que a APM não tem recurso suficiente para contratar uma empresa para realizar esse tipo de manutenção.
Já solicitamos reparo para a Seção de manutenção. A equipe responsável veio até a escola, avaliou os danos e deu encaminhamento para o conserto, porém, não há prazo definido para conserto.
Estamos aguardando a execução do serviço desde o início de 2016.
No pátio da escola, foi afixada a devolutiva e os agradecimentos à comunidade, bem
como os elogios, sugestões, críticas e outros apontamentos que foram surgindo.
3C – Os alunos
01 DE MARÇO/ 2017
TOTAL MANHÃ 389 TOTAL TARDE 405 TOTAL POR ANO/CICLO TOTAL POR ANO/CICLO
1º ANO MANHÃ 96
2º ANO MANHÃ 61
TARDE 74 TARDE 71
3º ANO MANHÃ 101
4º ANO MANHÃ 88
TARDE 107 TARDE 86
5º ANO MANHÃ 43 TARDE 67
3D – Expectativas dos alunos
Todos os alunos receberam uma pesquisa com algumas perguntas que tinham por objetivo, levantar expectativas em relação ao processo de aprendizagem e a escola como um todo.
Para alunos dos Primeiros Anos Iniciais, solicitamos que as professoras através de uma roda de conversa, direcionassem perguntas para tratar das expectativas dos alunos. O
resultado foi muito interessante os alunos demonstram querer aprender a ler, a escrever, fazer contas e brincar, referindo-se aos momentos lúdicos das aulas de Educação Física e Artes.
Já a pesquisa realizada com os alunos dos Segundos Anos do Ciclo Inicial, revelou que todos gostam de vir à escola, citando que este é o espaço do aprender e do brincar com outros
alunos. Em relação às atividades que mais gostam, a pesquisa apresentou resultado bem equilibrado, entre preferências pelas aulas de Educação Física e aulas de Língua Portuguesa e
Matemática, onde muitos alunos citam atividades preferidas, como “continhas” e cruzadinhas. Em relação ao que esperam aprender neste ano letivo, os alunos dos Segundos Anos do
Ciclo Inicial em sua grande maioria apontam que querem ler e aprender a escrever com “letra de mão” ( cursiva). Em menor quantidade, citam que querem aprender mais “continhas”, principalmente a de multiplicar.
Banheiros!
Concordamos com todos os apontamentos a respeito do banheiro: precisa ter papel higiênico à disposição, pode ser melhor conservado, as portas poderiam ter trancas!
Desejamos todas essas mudanças! Mas... precisamos também da ajuda dos próprios alunos: frequentemente, encontramos rolo inteiro de papel higiênico dentro do vaso sanitário; urina nos cestos de lixo; papel molhado lançado nos tetos; desperdiço de papel toalha...
Consideramos que esse seja um problema de todos! Vamos trabalhar para qualificar esse espaço e conscientizar os alunos.
A pesquisa também destacou um campo ara que os alunos deixassem recados para funcionários da escola. Quase que unanimemente, mandaram recados para as próprias professoras, dizendo que gostam muito delas, outros pedindo mais lição, inclusive de casa e uma parcela considerável, mandou recado para a professora do ano anterior, dizendo que gostava muito dela e que sentiam saudades.
As pesquisas com alunos dos Terceiros Anos do Ciclo Inicial e com os alunos do Ciclo II, trouxeram basicamente as mesmas expectativas, desejos e solicitações.
A grande maioria, considera importante vir para a escola, apontam que sabem que aqui é lugar para aprender e interagir com outros alunos. Quanto ao que incomoda na escola, muitos alunos afirmaram que nada os incomodam e outros, menos da metade, citam o barulho de outros alunos e brigas ou desentendimento entre os próprios colegas.
Essas turmas destacaram que desejam aprender mais neste ano sobre Robótica, Matemática e “letra de mão”.
Observamos que diferentemente do ano anterior, as expectativas dos alunos, de modo geral, estão mais relacionadas à própria aprendizagem e os interesses estão mais voltados às áreas de Língua Portuguesa e principalmente, Matemática.
4 - Desafios para 2017
Direcionar as formações continuadas com a equipe docente para:
“Qualificar a questão da revisão e edição textual com os diferentes enfoques: estrutura, ortografia, coesão, ampliação de vocabulário.”
“ Aprofundar o estudo e diversificar as estratégias didáticas para o trabalho com conceitos matemáticos.”
“ Estudar a Proposta Curricular da Rede de São Bernardo do Campo e das contribuições de educadores especialistas com objetivo de relacionar a teoria com a prática das atividades propostas no dia-a-dia e com as do Projeto Coletivo sugerido: “ CIRCO”.
5 - Caminhos a percorrer
Para que a equipe escolar tenha uma mesma diretriz para o desenvolvimento do
trabalho com os alunos, há investimento na formação continuada de todos.
5A - Concepção pedagógica .
Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos:
Art. 3º que altera a redação do art. 32 da Seção III Do Ensino Fundamental;
Art. 5º que estabelece: “Os Municípios, Os Estados e o Distrito Federal, terão prazo
até 2010 para implementar a obrigatoriedade para o Ensino Fundamental disposto no
art. 3º desta lei e a abrangência da pré-escola de que trata o art. 2º desta lei.”
Objetivo da Educação Básica
LDB: Título V - Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino
Capítulo II
Seção I Das Disposições Gerais
“Art. 22º. A Educação básica tem por finalidades desenvolver o educando,
assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e
fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.”
Seção III
Do Ensino Fundamental
“Art. 32º. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito
na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação
básica do cidadão, mediante:
I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno
domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das
artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de
tolerância recíproca em que se assenta a vida social.”
Lei Municipal nº 5309/2004 - Art. 3º. “O ensino será ministrado com base nos
seguintes princípios:
Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o
saber;
Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
Valorização do profissional da educação escolar;
Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
Garantia de padrão de qualidade;
Valorização da experiência extra-escolar;
Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.”
O Ensino Fundamental de 9 (nove) anos de duração, com ingresso aos 6 (seis)
anos de idade, foi implantado nas escolas da Rede Municipal de Ensino a partir de
2010. Sendo assim, até 2013 mantivemos os dois sistemas concomitantes assim
organizados:
1º. 2º. e 3º ano do ciclo inicial e 1º. Ano do ciclo II do ensino fundamental de 9
anos, cujos objetivos e conteúdos constam neste documento.
2º. Ano do ciclo II do ensino fundamental de 8 anos, cujos objetivos e
conteúdos constam neste documento, sendo que os objetivos e conteúdos dos
anos anteriores foram apresentados nos Projetos Políticos Pedagógicos de
2010, 2011 e 2012.
Para que a escola seja eficaz no desenvolvimento do trabalho e objetivos
estabelecidos, torna-se imprescindível discutir a concepção pedagógica do seu projeto
educativo. Falar em concepção pedagógica implica na reflexão da concepção trazida
pelos PCN´s e dos princípios norteadores que embasam o trabalho da rede de São
Bernardo do Campo, principalmente referentes à qualidade da educação e
atendimento às diversidades, visto que a qualidade do atendimento destinado aos
alunos pode contribuir significativamente para a superação das desigualdades sociais,
garantindo um aprendizado fundamental para a formação de cidadãos críticos,
autônomos e participativos.
Os currículos locais e a bibliografia especializada são fontes importantes para a
construção do projeto educativo da escola, e a experiência acumulada por seus
profissionais é naturalmente a base para a reflexão e a elaboração deste projeto. Mas
considerar as experiências trazidas implica em discutir a concepção que embasou os
trabalhos anteriores. Torna-se necessário, então, abrir espaços constantes de
discussão sobre os princípios norteadores destes trabalhos, afinando-os com os que
norteiam o trabalho desta rede e explicitando os valores coletivos assumidos
Iniciamos a discussão sobre concepção pedagógica em 2013. A equipe escolar
foi envolvida em diferentes momentos para discutir o que se entende por escola,
aluno, comunidade e o papel educativo dos diversos autores que compõem a equipe
escolar, como: equipe de gestão, professor, auxiliar de educação, inspetor de alunos,
oficiais e demais funcionários da escola.
Em 2014, as concepções foram apresentadas a toda equipe escolar para que
fossem retomadas e, se considerassem necessário, fariam alterações, de acordo com
os princípios e valores construídos pelo grupo no decorrer do ano e acrescentando o
olhar daqueles que haviam chegado para compor o grupo deste ano. Assim, a equipe
chegou às conclusões a seguir:
“Escola ainda deve ser instituição distinta na comunidade, referência de
sítio do saber culturalmente acumulado, com regras e propostas definidas e
amplamente divulgadas. Espaço que privilegia a democracia, os direitos dos
cidadãos e a crença no ser humano, mas que respira e transpira conhecimento,
cultura, saber e informação. Promove a descoberta, a investigação e a
criatividade. Escola não é o mesmo que uma grande família; não é centro de
lazer; não é referência de assistencialismo social e não pode ser confundida
com os demais serviços públicos.”
“Aluno é sujeito capaz de transformar, de interferir criticamente em sua
realidade, assumir compromissos, educar-se, preocupar-se com o processo
produtivo, constituir-se cidadão. É a partir dos saberes da vida cotidiana que o
educando traz consigo que se pode criar as condições necessárias para que ele
atribua significados aos conteúdos estudados. Sendo assim, o aluno participa
ativamente do processo de ensino e aprendizagem.”
Nas discussões para definir a concepção de comunidade, surgiram diferentes
pontos de vista, não se contrariando, mas sim, se completando:
“Comunidade é a somatória das vivências, das culturas, das experiências,
dos valores formativos e sociais das pessoas que convivem em uma
determinada região.”
“A comunidade compreende todos os indivíduos que vivem no entorno da escola e que direta ou indiretamente influenciam nos rumos e nas tomadas de decisões que determinam o funcionamento desse grupo social.”
“A comunidade é o universo onde emana a realidade que deverá embasar
o trabalho e o esforço pedagógico da escola.”
Em relação aos papéis educativos dos diferentes atores da escola:
“A equipe de gestão deve conhecer o trabalho de todos os segmentos
dos atores da escola. Gerir é orquestrar, garantindo a harmonia e a produção. A
imagem dos gestores deve transcender aos muros da escola, garantindo a
valorização da instituição e da comunidade intramuros.”
Quanto aos professores, acredita-se que “devem ser mediadores na
construção do conhecimento dos alunos, oportunizando situações de reflexão,
levando-os a formação de cidadãos autônomos e reflexivos.”
O papel educativo das inspetoras foi muito discutido com o grupo, que
primeiramente destacou que ao longo dos anos, perdeu-se a função de fiscalização,
de inspeção destas profissionais e passou a ser “mais participativa no cotidiano da
escola. Devem atuar em consonância com a nova realidade da educação, tendo
uma postura também de educador.”
Quanto aos oficiais de escola, o papel educativo “vai além das atribuições
funcionais. Necessitam ser flexíveis no atendimento da comunidade, no trato
com a equipe discente, conhecedores da rotina escolar e dos princípios
educacionais do contexto escolar.”
Em relação ao papel educativo das auxiliares de educação, a equipe
apresentou como concepção de que as mesmas devem “auxiliar no
desenvolvimento e no bom andamento de todos os trabalhos pedagógicos
realizados na escola, viabilizando desta forma melhor execução das atividades
propostas.”
O papel educativo da equipe de apoio “ vai muito além de contribuir para a
limpeza e organização do ambiente escolar. A postura e a atuação das mesmas,
servem de exemplos para os educandos.”
Consideramos que é muito importante conhecermos e definirmos a concepção
sobre os papéis de cada profissional que atua na escola, bem como o que
entendemos por educação, escola, aluno, porém, destacamos que é na atuação direta
com o aluno e com a comunidade que de fato precisamos fazer valer o que
teoricamente está registrado e construído pelo grupo.
Como a equipe escolar foi mantida, em 2015 retomamos a concepção já
construída e não houve alterações, o grupo optando por manter os conceitos já
discutidos.
Em 2015, iniciou-se a discussão com a equipe escolar sobre Direitos de
Aprendizagem, tanto em Língua Portuguesa quanto em Matemática, sendo a
discussão embasada na formação do Pacto Nacional pela Alfabetização na idade
certa - PNAIC. Além da questão teórica envolvendo o tema, os professores revisitaram
os planos anuais, analisando se estes direitos de aprendizagem foram contemplados,
o que provocou mudanças no plano até então embasado somente na proposta
Curricular da Rede de São Bernardo do Campo.
Em 2016 o foco da discussão foi sobre a concepção pedagógica que embasa o
uso dos espaços da escola, como o pátio, quadra, jardins, biblioteca interativa etc.
Assim, o grupo foi estimulado a refletir sobre a finalidade de cada espaço, os sentidos
destes para os alunos e qual a intencionalidade educativa na utilização dos mesmos.
Foi uma discussão muito rica, que resultou em algumas práticas educativas mais
qualificadas e no levantamento de ações para o ano de 2017, como projetos e
sequenciadas que estimulam o protagonismo dos alunos na atuação nestes espaços:
atividades com a participação dos pais, Festival Interclasses, Conselho Mirim etc.
As concepções discutidas e construídas ao longo destes anos foram retomadas
em diferentes oportunidades: reuniões pedagógicas, conselhos de ano/ciclo, nos
momentos de planejamento, nas intervenções individuais etc.
No início de 2017 retomamos algumas diretrizes que norteiam nosso trabalho,
como a gestão democrática, a qualidade social da educação por meio da prática
pedagógica e o acesso, permanência e sucesso escolar, destacando as ações já
adotadas para qualificar este trabalho e levantando coletivamente outras, sempre
embasados na concepção pedagógica já construída pelo grupo.
No decorrer do ano revisitaremos o PPP para retomar as concepções aqui
presentes e embasar os diferentes momentos de reflexão.
Concepção de avaliação
Em 2017 retomamos a discussão sobre avaliação, destacando a importância
desta no processo de ensino e aprendizagem, os espaços em que acontece, por
que, o que, como e quando avaliar, instrumentos utilizados pela rede de são
Bernardo do Campo e definição de critérios para a avaliação das aprendizagens dos
alunos. Após discussão sobre o tema, o grupo foi convidado a refletir a respeito de
alguns pressupostos teóricos que explicitaram como era a avaliação tradicional e
qual a proposta atual:
Antes ( Avaliação Tradicional )
Avaliação tinha como objetivo medir e classificar a aprendizagem dos alunos
para determinar se prosseguiriam (ou não) nos estudos;
Não considerava o sujeito e suas singularidades;
Não considerava os conhecimentos prévios e os percursos de aprendizagem;
A aptidão para a continuidade nos estudos era baseada no desempenho dos
alunos, nas provas escolares e em suas capacidades de emitirem as respostas
corretas às questões dadas.
Erro deveria ser evitado a todo custo.
Proposta atual
Perspectiva construtivista, interacionista e inclusivista:
Objetivos das avaliações relacionam-se à identificação dos conhecimentos que
os estudantes já desenvolveram, com o objetivo de fazê-los avançar em suas
aprendizagens.
Avaliam-se as conquistas e as possibilidades dos estudantes ao longo de todo
processo;
Erro considerado como indicador de como o aluno pensa sobre determinado
conhecimento;
Subsidia o professor com elementos para uma reflexão contínua sobre a
prática;
Avalia-se tanto os alunos, para mapear seus percursos de aprendizagem,
como as práticas pedagógicas, para analisar as estratégias de ensino adotadas
e adequá-las: planejar novas atividades de forma ajustada, decidir sobre a
necessidade (ou não) de retomar determinados conteúdos etc.
Avaliação serve para nortear o trabalho do professor: no início da ação
pedagógica, durante o processo de ensino-aprendizagem e ao finalizar um
assunto ou projeto para o replanejamento das ações.
Avaliação para decidir se os alunos estão em condições de progredir para um
nível (série, ciclo etc.) escolar mais avançado.
Assim, a avaliação passa a ser vista pelo grupo como um processo contínuo do
desenvolvimento integral do aluno. Através deste processo que podemos observar os
avanços e dificuldades que os alunos apresentam e assim subsidiar nosso
planejamento para adequar as atividades de acordo com as necessidades de cada
educando, intervindo sempre que necessário e buscando novas estratégias para
alcançar os objetivos propostos. Avaliação não se define como uma ação arbitrária de
dominação e controle. Pelo contrário, é vista como reorientação para a aprendizagem,
além de ter o importante papel de possibilitar ao professor uma constante avaliação da
própria prática, proporcionando assim uma reflexão transformada em ações contínuas
na trajetória do aluno na construção do conhecimento.
Para subsidiar este processo, são utilizados diversos recursos, espaços e
instrumentos, tais como: ficha de rendimento escolar, observação sistemática diária da
reação dos alunos frente às situações de aprendizagem propostas, avaliação do plano
de ação semanal, conselhos de ano/ciclo, acompanhamento da elaboração do
portfólio dos alunos e acompanhamento dos índices da Provinha Brasil, ANA e IDEB
(Avaliações externas feitas pelos órgãos governamentais). Usamos os resultados
destas avaliações para reflexão e planejamento de novas estratégias de ensino, na
perspectiva de uma avaliação que utilize os dados como importantes instrumentos de
reflexão. Abandonamos a ideia de que o ERRO demonstra fracasso e DÚVIDA
significa falta de conhecimento, compreendendo que o aparecimento de erros e
dúvidas dos alunos, numa dimensão educativa, é um elemento altamente significativo
ao desenvolvimento da ação educacional, pois permitirá ao docente a observação e
investigação de como o aluno se posiciona diante do mundo. É através do erro que
percebemos o que é preciso retomar com os alunos para, a partir disto, replanejar as
ações educativas.
Fica cada vez mais evidente a necessidade da avaliação diagnóstica, pois esta
permite conhecer melhor os alunos, identificar suas necessidades, hábitos, níveis de
autoestima, conhecimentos, motivações, facilidades ou dificuldades em determinadas
áreas do saber ou do fazer. A realização de sondagens, atividades diárias e rodas de
conversa possibilita o planejamento de atividades adaptadas, atendendo e respeitando
o nível de aprendizagem de cada um.
No processo avaliativo, é fundamental o estabelecimento de critérios que sirvam
de referência e ponto de partida para a reflexão que a avaliação demanda. Estes
critérios devem ser utilizados, também, para a elaboração da ficha de rendimento.
Preenchida ao final do trimestre, esta ficha tem como principal função registrar o
processo de aprendizagem do aluno, e é elaborada a partir da discussão sobre os
objetivos trimestrais para cada área do conhecimento. É um instrumento que favorece
a discussão sobre as dificuldades e avanços dos alunos e as providências a serem
tomadas pela escola para garantir o sucesso da aprendizagem de todos.
Com relação aos alunos com Necessidades Educacionais Especiais e alunos que
apresentam grande defasagem de aprendizagem, que demandam o planejamento de
adaptações curriculares, faz-se necessário, em alguns casos, a elaboração de uma
ficha de rendimento adaptada às especificidades apresentadas.
Entendemos que os momentos de Conselho de Ano Ciclo são extremamente
importantes para a execução de uma avaliação sistemática e formadora que busque,
incansavelmente, a qualidade da ação educativa. Para tanto, esta Unidade Escolar
utiliza, além dos documentos oficiais de nossa rede de ensino (Ficha de rendimento,
ata de conselho, registro individual de alunos com rendimentos considerados
insatisfatórios etc.), um impresso que é alimentado trimestralmente, onde registramos
dados da vida escolar do aluno, seus avanços e dificuldades, encaminhamentos,
conversas com a família, etc. Tal instrumento facilita nossas ações no
acompanhamento do aluno e do professor.
No último trimestre, o Conselho de ano/ciclo utiliza todos os instrumentos
elaborados, aliados à reflexão sobre o percurso escolar dos alunos e as
aprendizagens imprescindíveis ao final de cada ciclo, para embasar a tomada de
decisão quanto a aprovação ou permanência de uma aluno no mesmo Ciclo.
Considerando que são vários os atores envolvidos no processo de
ensino/aprendizagem (aluno, escola, comunidade), em 2016 e em 2017 foram
realizadas pesquisas com alunos e com as famílias para levantamento de dados e
avaliação do trabalho realizado pela escola. Estas pesquisas resultaram em
informações preciosas para a reflexão sobre a prática e replanejamento do trablaho.
Por exemplo, as respostas à questão sobre as aulas e os espaços preferidos dos
alunos (LAB, Educação Física, Arte) estimularam a retomada da discussão sobre a
ludicidade, a qualificação do trabalho, a aprendizagem significativa e o sucesso
escolar.
Importante destacar que esta concepção de avaliação aplica-se não só aos alunos,
mas a todos os funcionários envolvidos nos processos de formação continuada.
5B – Apoio às atividades educacionais
Programa de Apoio à Aprendizagem - PAA.
Justificativa
O Ensino Fundamental do Município de São Bernardo do Campo é organizado
em ciclos, sendo adotado pela rede o sistema de progressão continuada (Lei n.
9394/96 art. 32 § 2º, redação de acordo com Lei n. 11274/2006).
Segundo o Caderno de Validação (p.35):
“Ser a favor da progressão continuada é acreditar que toda criança é capaz de aprender se tiver condições favoráveis, é valorizar o ritmo de aprendizagem, a capacidade cognitiva e os recursos de cada uma delas dentro do processo de ensino e aprendizagem”
No entanto, para que a progressão funcione, devem ser garantidos ao aluno o
apoio pedagógico e a recuperação paralela como meios alternativos e
complementares de trabalho para sanar as defasagens apresentadas.
Faz-se necessário, então, organizar o trabalho com o planejamento de
atividades adequadas, com desafios significativos. Uma proposta que combine
momentos de trabalho coletivo, tarefas diferenciadas em pequenos grupos e
atendimento individual, com acompanhamento contínuo dos avanços.
As modalidades propostas pela Secretaria de educação para organização do
PAA são: contra turno, PAA parceria e grupos de estudo. A partir de experiências já
realizadas em anos anteriores, constatamos que os agrupamentos no contraturno não
foram produtivos devido à baixa frequência. Então, optamos pelo PAA parceria e pelos
grupos de estudo, realizados no período regular da aula, de acordo com as
necessidades de cada turma.
As indicações dos alunos para as turmas de apoio à aprendizagem são
realizadas pelos professores da turma e através da análise da equipe de gestão, bem
como das discussões realizadas no Conselho de Ano/Ciclo.
Os professores responsáveis pelo apoio pedagógico planejam suas ações em
conjunto com o professor regular da turma, estabelecendo vínculos e colhendo
informações que subsidiarão as intervenções com os alunos.
Os avanços dos alunos serão observados e registrados pelos professores em
ficha própria e deverão levar em consideração os objetivos propostos. Após análise
dos avanços obtidos, as aprendizagens dos alunos em questão são discutidas durante
as reuniões de conselho de ano/ciclo, que decide pela continuidade ou desligamento
destes alunos do apoio pedagógico.
Objetivos
- Auxiliar o aluno em seu processo individual de aprendizagem, de modo a
fornecer-lhe instrumentos para que possa buscar, refletir e se apropriar de
conhecimentos de modo ativo.
- Oferecer ao aluno nele inserido um trabalho que busque, de maneira
diversificada, promover aprendizagens consideradas como necessárias e
fundamentais para a continuidade de sua escolaridade e sanar as dificuldades
apresentadas ao longo do processo de alfabetização, visando superar a defasagem na
aprendizagem em relação ao ano/ciclo que frequentam.
Organização
PROFESSORES SEGUNDA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA
ROSANA 13h10 às 14h50 3F
FERNANDA
08h55 às 09h50 3C
10h55 às 11h50 3D
VINICIUS 08h10 às 09h50 3C
FRANCISCA 08h10 às 09h50 3A
CAROLINA 08h10 às 09h50 3B
ANA LUCIA 08h10 às 09h50 3D
MARCIA 7h às 8h40 5A
LILIAN 08h10 às 09h50 5B
SIMONE
08h10 às 09h 3A
11h às 11h50 3B
A.E.E.
“O Projeto Político Pedagógico da escola de ensino regular comum deve
institucionalizar a oferta do AEE, para fins de planejamento, acompanhamento e
avaliação dos recursos e estratégias pedagógicas e de acessibilidade utilizadas
no processo de escolarização.”
(Manual de Orientação: Programa de Implantação de Sala de Recursos
Multifuncionais – MEC / SEESP – 2010).
Em todas as etapas e modalidades da educação básica, o atendimento
educacional especializado é organizado para apoiar o desenvolvimento dos alunos,
constituindo oferta obrigatória dos sistemas de ensino. Será ofertado em horário contra
turno e ação colaborativa, levando em consideração a necessidade do educando.
Contamos com duas professoras para AEE, uma para o período da manhã,
outra para tarde, porém, a professora do período da tarde está afastada por Licença
Saúde, previsto até maio de 2017.
Ressaltamos que o público alvo da educação especial, são os alunos com
deficiência (intelectual, visual, auditiva e/ou múltiplas deficiências), transtornos globais
do desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação.
Sendo assim, o AEE tem como função complementar ou suplementar a formação do
aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e
estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e
desenvolvimento de sua aprendizagem.
Consideram-se recursos de acessibilidade na educação, aqueles que
asseguram condições de acesso ao currículo dos alunos com deficiência ou
mobilidade reduzida, promovendo a utilização dos materiais didáticos e pedagógicos,
dos espaços, dos mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e
informação, dos transportes e dos demais serviços.
O que faz o AEE:
Apoia o desenvolvimento do aluno com deficiência, transtornos globais de
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;
Disponibiliza o ensino de linguagens e códigos específicos de comunicação e
sinalização;
Oferece, orienta, acompanha e avalia o uso de recursos de tecnologia
assistiva – TA;
Adequa e produz materiais didáticos e pedagógicos, tendo em vista as
necessidades específicas dos alunos;
Oportuniza ampliação e suplementação curricular (para alunos com altas
habilidades/superdotação).
Para quem:
O AEE se destina a alunos com deficiência, aqueles que têm impedimento
de longo prazo de natureza física, intelectual, sensorial (visual e pessoas
com surdez parcial ou total);
Alunos com transtornos globais de desenvolvimento e com altas habilidades
/superdotação (que constituem o público alvo da educação especial),
também podem ser atendidos por esse serviço.
Professora Martha – Manhã
Dia da Semana
Aluno
Tipo de
Atendimento
Diagnóstico
segunda-feira
Richard Cavalcante de Lima
colaborativo
Síndrome Genética alteração no cromossomo 18.
Transtornos Específicos do Desenvolvimento da Fala (CID F 80) CID F79 Retardo Mental.
Danielly Cristina Silva Paiva
Deficiência Intelctual. CID. F79
Guilherme Pereira Borges contraturno Autismo CID F 84. F.79
Maísa Mendes de Almeida colaborativo Deficiência intelectual F79
terça-feira
Leiliane Rodrigues Mattos
colaborativo
Deficiência Intelectual/ F.79.
Richard Cavalcante de Lima
Síndrome Genética alteração no cromossomo 18.
Transtornos Específicos do Desenvolvimento da Fala (CID
F 80) CID F79 Retardo Mental.
Danielly Cristina Silva Paiva Deficiência Intelctual. CID. F79
Maria Eduarda Nogueira de Oliveira
Ataxia Cerebral. Deficiência intelectual
quarta-feira
Maísa Mendes de Almeida colaborativo
Deficiência intelectual F79
Leiliane Rodrigues Mattos
Guilherme Pereira Borges contraturno Autismo CID F 84. F.79
Maria Eduarda Nogueira de Oliveira
colaborativo Ataxia Cerebral. Deficiência intelectual
quinta-feira
FORMAÇÃO/ PLANEJAMENTO
sexta-feira
Douglas Mudesto
Itinerância
EMEB Alice do Lago
Isabella Sabino Prete
Isabelle Alves Gualberto
Jean Carlos Santos Oliveira ‘
* A grade de atendimento da professora do AEE do período da tarde não foi exposta devido a
sua licença saúde desde novembro de 2016, com previsão de retorno em maio de 2017.
Planos Anuais por Ano/ Ciclo
Iniciamos a elaboração do Plano anual de 2016 retomando com o grupo as
discussões realizadas nas formações de 2015, principalmente relacionadas aos
direitos de aprendizagem e às habilidades necessárias para o desenvolvimento, nos
alunos, de competências para a leitura e utilização dos conceitos matemáticos
(descritores). Destacamos a necessidade de aparecer detalhadamente no plano os
direitos de aprendizagem e os descritores, pois, da forma como vínhamos redigindo o
plano nos anos anteriores, os objetivos ficavam muito amplos, o que prejudicava a
organização do trabalho pedagógico e a avaliação.
Após retomada dos conceitos, os professores de cada ano/ciclo foram orientados a
consultar o plano de 2015 e os livros didáticos do PNLD para poderem finalizar o plano
anual.
Em seguida realizamos a discussão sobre gêneros, e os professores tiveram como
tarefa selecionar quais gêneros deveriam ser trabalhados para alcançar os objetivos
elencados para o trabalho com a linguagem oral e escrita.
No decorrer de 2016, avaliamos que alguns gêneros que se repetiam em todos os
anos/ciclos estavam sendo abordados de forma muito semelhante, e outros elencados
não favoreceram o alcance dos objetivos elencados para o trabalho com a leitura e a
escrita. Em 2017 retomamos a discussão sobre a necessidade de uma nova
organização dos gêneros por ano/ciclo. Esta discussão foi também embasada nos
resultados das avaliações externas ANA, Provinha e Prova Brasil, onde analisamos
qualitativamente os gêneros de cada nível de proficiência. Assim, pudemos refletir
quais gêneros e como estes eram explorados nos níveis onde os alunos apresentaram
mais dificuldades. Esta reflexão facilitou a reorganização destes gêneros em cada
ano/ciclo e o aprofundamento que seria dado no trabalho com cada um.
Abaixo está o resultado desta reflexão. Destacamos os Direitos de aprendizagem
que embasaram toda a discussão. Ainda temos muito a construir no caminho para a
qualificação deste plano, mas os avanços são notáveis, principalmente na prática
pedagógica do grupo.
Direitos de aprendizagem em Língua Portuguesa
Compreender e produzir textos orais e escritos de diferentes gêneros,
veiculados em suportes textuais diversos, e para atender a diferentes
propósitos comunicativos, considerando as condições em que os discursos são
criados e recebidos.
Apreciar e compreender textos do universo literário (contos, fábulas, crônicas,
poemas, dentre outros), levando-se em conta os fenômenos de fruição
estética, de imaginação e de lirismo, assim como os múltiplos sentidos que o
leitor pode produzir durante a leitura.
Apreciar e usar em situações significativas os gêneros literários do patrimônio
cultural da infância, como parlendas, cantigas, trava línguas.
Compreender e produzir textos destinados à organização e socialização do
saber escolar/científico (textos didáticos, notas de enciclopédia, verbetes,
resumos, resenhas, dentre outros) e à organização do cotidiano escolar e não
escolar (agendas, cronogramas, calendários, cadernos de notas...).
Participar de situações de leitura/escuta e produção oral e escrita de textos
destinados à reflexão e discussão acerca de temas sociais relevantes (notícias,
reportagens, artigos de opinião, cartas de leitores, debates, documentários...).
Produzir e compreender textos orais e escritos com finalidades voltadas para a
reflexão sobre valores e comportamentos sociais, planejando e participando de
situações de combate aos preconceitos e atitudes discriminatórias (preconceito
racial, de gênero, preconceito a grupos sexuais, preconceito linguístico, dentre
outros).
Direitos de aprendizagem em Matemática
Utilizar caminhos próprios na construção do conhecimento matemático,
como ciência e cultura construídas pelo homem, através dos tempos, em
resposta a necessidades concretas e a desafios próprios dessa construção.
Reconhecer regularidades em diversas situações, de diversas naturezas,
compará-las e estabelecer relações entre elas e as regularidades já
conhecidas.
Perceber a importância da utilização de uma linguagem simbólica universal
na representação e modelagem de situações matemáticas como forma de
comunicação.
Desenvolver o espírito investigativo, crítico e criativo, no contexto de
situações-problema, produzindo registros próprios e buscando diferentes
estratégias de solução.
Fazer uso do cálculo mental, exato, aproximado e de estimativas. Utilizar as
Tecnologias da Informação e Comunicação potencializando sua aplicação em
diferentes situações.
1º ANO DO CICLO INICIAL
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
GÊNEROS
Oralidade
Participar de interações orais, em sala
de aula, questionando,sugerindo,argumentando
Respeitar os turnos de fala em situações orais.
Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, para ampliar a capacidade de formular e responder perguntas.
Produzir textos orais de diferentes gêneros, respeitando a sequência de ideias.
Reconhecer a diversidade linguística, valorizando as diferenças culturais.
Leitura
Realizar leituras resgatando
informações do texto, utilizando diferentes estratégias (Ex: procurar pela letra inicial, final, utilizar o nome do colega como referência etc.);
Identificar e utilizar o próprio nome em situações em que este seja necessário.
Reconhecer e nomear todas as letras do alfabeto;
Reconhecer os diferentes tipos de grafia de letras.
Ler textos não verbais em diferentes suportes.
Ler com diferentes intenções e finalidades, mesmo que de forma não convencional.
Compreender textos lidos por outras pessoas de diferentes gêneros e com diferentes propósitos.
Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos lidos pelo professor.
Reconhecer finalidades de textos lidos pelo professor.
Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros lidos pelo professor.
Localizar informações explícitas em
Oralidade
Uso da linguagem oral nas
diversas situações de interação presentes no cotidiano: conversar, narrar, descrever, argumentar e expressar desejos, necessidades e sentimentos;
Respeito e atenção diante de colocações de outras pessoas, tanto no que se refere às ideias quanto ao modo de falar;
Relatos de experiências vividas e narração de fatos em sequência temporal e causal;
Conhecimento e reprodução oral de diferentes gêneros literários (parlendas, canções, contos clássicos, lendas e fábulas, ).
Leitura
Utilização de estratégias de leitura. Reconhecimento do próprio nome
em situações diversas. Identificação das letras do alfabeto Compreensão dos diferentes tipos
de letras em diferentes contextos. Leitura de imagens. Leitura de diferentes textos:
poemas, canções, tirinhas, textos de tradição oral, dentre outros.
Valorização da leitura literária, como fonte de apreciação e prazer;
Escuta da leitura feita pelo professor de diferentes textos, emitindo opiniões e indicando preferências, ainda que com ajuda;
Busca de informações e consulta a fontes de diferentes tipos: lista de nomes da turma, alfabeto, crachá, etc;
Empréstimos de livros da biblioteca da escola para leituras;
Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos, como ler para revisar, ler para obter informação rápida, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler
Oralidade
Recontos Relatos de experiências Rodas de conversa:
opiniões Leitura
Textos informativos Contos de suspense Contos de esperteza Reportagens Manuais Regulamentos Tirinhas Charges Propagandas Cartas de leitor Sinopses Letras de música Piadas Verbetes Lendas e mitos Crônicas Artigos de opinião
textos de diferentes gêneros lidos com autonomia.
Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e prazer;
Desenvolver o interesse no empréstimo de livros, apropriando-se das regras de utilização da biblioteca e redes de informação;
Escrita
Compreender a função social da escrita Diferenciar letras de outros sinais
gráficos. Identificar pelo nome as letras do
alfabeto. Identificar o número de sílabas que
formam uma palavra por contagem ou comparação das sílabas de palavras dadas por imagens.
Identificar em palavras a representação de unidades sonoras.
Avançar na hipótese de escrita Produzir listas com a finalidade de uso
social utilizando a escrita alfabética; Escrever textos de memória. Planejar a escrita de textos,
considerando as diferentes finalidades, com ajuda de escriba.
Produzir textos de diferentes gêneros atendendo a diferentes finalidades, com ajuda de escriba.
Produzir textos do gênero trabalhado, com autonomia.
Utilizar vocabulário diversificado e adequado ao gênero e as finalidades propostas.
Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita em que o professor é escriba.
por prazer, juntamente com o professor;
Utilização de estratégias de leitura. Leitura de diferentes gêneros textuais resgatando a ideia principal.
Escrita
Valorização da escrita como fonte
de entretenimento, de informação, de comunicação, etc;
Diferenciação e identificação das letras do alfabeto.
Compreensão da unidade silábica como parte da formação das palavras.
Planejamento de situações de produção de texto coletivo.
Produção de textos coletivos, tendo a professora como escriba.
Produção de textos, do gênero trabalhado com autonomia.
Utilização do vocabulário adequado ao texto produzido.
Revisão coletiva dos textos produzidos.
Participação em situações de escrita de diferentes tipos de texto a partir de sua intencionalidade comunicativa: listas, cantigas, bilhetes, contos clássicos, parlendas, canções e fábulas;
Escrita de textos utilizando a escrita alfabética, mesmo que não utilize recursos coesivos, paragrafação e pontuação, sendo possível o resgate na leitura;
Produção de textos individuais e/ou coletivos a partir de sua intencionalidade comunicativa;
Escrita
Lendas e mitos Poemas Contos de suspense Contos de esperteza Cartas do leitor Notícias Artigos de opinião
MATEMÁTICA
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
Sistema de Numeração Decimal
Construir as noções de número natural a partir de seus
diferentes usos no contexto social; Utilizar a contagem em situações nas quais reconheça
a sua necessidade; Associar a contagem de coleções de objetos à
representação das suas respectivas quantidades; Associar a denominação do número a sua respectiva
representação simbólica; Comparar ou ordenar quantidades pela contagem ou
para identificar igualdade ou desigualdade numérica Comparar ou ordenar números naturais ; Comparar escritas numéricas, identificando algumas
regularidades; Identificar algumas regularidades do sistema de
numeração decimal; Identificar diferentes funções do número nos diferentes
contextos; Construir o repertório de estratégias para resolução de
situações-problemas do cotidiano. Resolver problemas que demandam as ações de
juntar, separar, acrescentar e retirar quantidades; Resolver problemas que demandam as ações de
comparar e completar quantidades; Grandezas e Medidas
Estabelecer relações simples de grandezas e medidas
em situações cotidianas; Utilizar, nos procedimentos de medida, unidades
convencionais ou não convencionais; Compreender o uso social do dinheiro; Resolver situações problema envolvendo o sistema
monetário; Explorar e descobrir diferentes procedimentos para
comparar grandezas; Marcar o tempo por meio de calendários.
Espaço e Forma
Situar-se e deslocar-se no espaço, a partir de pontos de
referência; Explicitar e representar a posição de pessoas e objetos,
tendo um ponto de referência; Explorar e identificar propriedades geométricas de
objetos e figuras; Descrever e representar pequenos percursos e trajetos,
observando pontos de referência. Identificar figuras geométricas planas.
Sistema de Numeração Decimal
Contagem oral nas brincadeiras e em situações
nas quais reconheça a sua necessidade; Percepção do valor posicional dos algarismos na
composição dos números; Utilização de diferentes estratégias para
identificação dos números em situações que envolvam contagem e medidas;
Leitura, escrita, comparação e ordenação de números;
Identificação de regularidade na série numérica para nomear, ler, escrever e comparar números;
Noções de cálculo mental e de estimativa a partir do seu uso em jogos e situações-problema;
Elaboração de estratégias para lidar com problemas do cotidiano;
Socialização de estratégias pessoais de resolução de problemas;
Comparação de escritas numéricas, identificando algumas regularidades do sistema de numeração decimal;
Apresentação da técnica operatória (adição e subtração) dentro de situações problemas quando se fizer necessária.
Grandezas e Medidas
Comparação de grandezas da mesma natureza e
medidas (metro e peso), explorando diferentes procedimentos de medidas, convencionais ou não, em situações cotidianas;
Identificação de unidade de tempo (dia, semana, mês e ano) e utilização de calendário;
Conhecimento de cédulas e moedas que circulam no Brasil;
Cálculos envolvendo sistema monetário dentro de situações problema;
Espaço e Forma
Explicitação e/ou representação da posição de
pessoas e objetos, tendo um ponto de referência; Utilização de pontos de referência para situar-se e
deslocar-se no espaço; Exploração e identificação de propriedades
geométricas de objetos e figuras; Descrição e representação de pequenos percursos
e trajetos. Figuras geométricas planas.
Tratamento da Informação
Construir e interpretar gráficos e tabelas para facilitar a
organização e a leitura de informações.
Tratamento da Informação
Leitura de dados apresentados de maneira
organizada por meio de listas, tabelas e gráficos; Criação de tabelas e gráficos para a comunicação
das informações coletadas.
CIÊNCIAS NATURAIS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
Demonstrar progressivamente interesse em ter cuidado
com o seu próprio corpo, preocupando-se com a sua higiene pessoal;
Observar e identificar características do corpo humano; Conhecer e identificar os cinco sentidos; Demonstrar atitudes de cuidado com o ambiente; Compreender a importância das plantas para a saúde
dos seres vivos; Desenvolver hábitos adequados no uso da água Observar o uso da água no dia a dia Utilizar a água com recurso básico na produção de
alimento. Conhecer e identificar as características dos animais
domésticos, selvagens; Conhecer e diferenciar animais por espécies:
mamíferos, répteis, aves, peixes e insetos.
Cuidados com a higiene pessoal e do ambiente; Esquema corporal; Partes do corpo; Os sentidos do corpo humano; Compreensão da importância dos vegetais para
uma alimentação saudável; Constatação da necessidade de cuidados para
preservação da vida dos vegetais (água, luz do sol, nutrientes etc.).
Conscientização do consumo correto da água, criando hábitos adequados para uma boa utilização;
Utilização da água como recurso básico na produção de alimento;
Animais domésticos , selvagens, aquáticos e terrestres;
CIÊNCIAS SOCIAIS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
Construir sua identidade pessoal e social, constituindo a
percepção de si como sujeito social e parte integrante de um grupo.
Identificar grupos (escola, família) que estão inseridos em seu meio de convívio.
Construir regras e combinados para ter uma boa convivência.
Perceber a sala de aula e a escola como um importante espaço de convivência;
Identificar diferentes tipos de moradia existentes; Conhecer os meios de transportes e saber diferenciá-
los.
Construção de combinados e regras para ter uma
boa convivência. Identificação de grupos que estão inseridos em seu
meio de convívio: classe/escola/família. Identidade pessoal(dados pessoais, características
físicas) Identificação dos materiais utilizados nos diversos
tipos de moradia. Meios de transportes: aquáticos, terrestres e
aéreos.
2º ANO DO CICLO INICIAL
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
Oralidade Utilizar a linguagem oral com clareza,
expressando-se por meio de narrações e descrições coerentes.
Interagir com os grupos com os quais se relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar durante uma roda de conversa, exposição de opiniões, entre outros.
Realizar exposições orais adequando o discurso aos diferentes interlocutores;
Ouvir o outro com atenção para formular e responder perguntas em rodas de conversa e relatos de fatos do cotidiano, garantindo e valorizando o diálogo como principal ferramenta de comunicação.
Expressar oralmente as ideias de um texto lido (por outro ou por si mesmo);
Socializar as experiências de leitura, apresentando seu ponto de vista e percebendo o outro.
Compreender e produzir textos orais para atender a diferentes propósitos comunicativos, considerando as condições em que os discursos são criados e recebidos.
Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo-os como manifestações culturais.
Leitura
Ler e compreender textos verbais e não
verbais em diferentes suportes, lidos pelo professor ou por si mesmo;
Desenvolver habilidade para buscar informações em fontes escritas de diferentes tipos (jornais, revistas, internet etc.);
Ler para alcançar diferentes objetivos; Valorizar a leitura como fonte de
apreciação, prazer e informação. Demonstrar interesse no empréstimo de
livros do acervo da classe e da Biblioteca escolar, apropriando-se das regras de utilização da biblioteca e redes de informação.
Reconhecer finalidades de textos lidos pelo professor ou pelas crianças
Oralidade Uso da linguagem oral em
situações onde haja diferentes interlocutores (professor, colegas da classe e outros) com apoio do professor, participando de maneira coerente em diálogos e no acolhimento e respeito às opiniões dos demais.
Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos.
Uso da descrição como elemento enriquecedor da narração e da exposição oral para caracterizar personagens e objetos e definir cenários.
Relato de experiências, ideias e opiniões de forma clara e ordenada.
Respeito aos diferentes modos de falar.
Produção de textos orais de gêneros conhecidos para atender a diferentes propósitos comunicativos.
Valorização dos textos de tradição oral.
Leitura
Leitura autônoma de diferentes
textos trabalhados; Leitura e compreensão de textos
lidos pelo professor para realização de antecipações e inferências.
Busca de informações e consulta a fontes de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, internet etc.), com orientação do professor.
Leitura silenciosa e em voz alta realizada pelo aluno;
Escuta (com compreensão) da leitura realizada por outra pessoa.
Utilização e empréstimos de
Oralidade Recontos Rodas de conversa:
opiniões e atualidades. Descrições de personagens
Leitura
Cartazes educativos Bilhetes Textos de linguagem não
verbal Convites Textos instrucionais Textos informativos Curiosidades científicas Histórias em quadrinhos Anúncios Piadas Contos de fadas
Reconhecer o assunto principal de um texto;
Localizar informações explícitas em um texto;
Estabelecer relação entre partes do texto;
Inferir o sentido de palavras ou expressões;
Perceber o uso da pontuação em textos diversos, compreendendo a importância da mesma para a compreensão do texto.
Escrita
Produzir textos dos gêneros previstos
para o ano/ciclo utilizando a escrita alfabética, preocupando-se com os aspectos que caracterizam o gênero em questão como expressões da linguagem escrita, tempos verbais adequados e elementos que garantam a coerência, coesão, segmentação e ortografia;
Pontuar os textos favorecendo a compreensão do leitor;
Utilizar vocabulário diversificado e adequado ao gênero e às finalidades propostas.
Revisar coletivamente e autonomamente os textos durante o processo de escrita, retomando as partes já escritas e planejando os trechos seguintes.
Identificar e fazer uso de letra maiúscula e minúscula nos textos produzidos segundo as convenções.
Dominar as correspondências entre letras ou grupo de letras e seu valor sonoro, de modo a escrever palavras e textos.
livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras.
Antecipação da finalidade do texto com base no suporte ou nas características gráficas do gênero ou, ainda, em um nível mais complexo, identificar a finalidade apoiando-se apenas na leitura individual do texto.
Reconhecimento do assunto de diversos textos de acordo com os gêneros trabalhados;
Localização de informações em diferentes gêneros textuais;
Interesse por ler e ouvir especialmente textos literários e informativos, emitindo opiniões e indicando preferências,
Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas aos diferentes objetivos: revisar, obter informação rápida, seguir instruções, deleite individual e coletivo.
Localização de informações explícitas em um texto;
Observação da pontuação para dar entonação ao ler diferentes tipos de texto.
Leitura de textos com fontes variadas de letras
Escrita
Produção de texto considerando:
- o conhecimento do sistema de escrita;
- o destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero;
- a segmentação; - a divisão do texto em frases,
utilizando recursos do sistema de pontuação como maiúscula inicial, ponto final, exclamação, interrogação;
- a utilização de dois pontos e travessão (com textos simples);
- o estabelecimento das regularidades ortográficas (inferência das regras).
- a organização das ideias de acordo com as características textuais de cada gênero;
- a utilização de estratégias de escrita: planejar o texto, revisar e cuidar da apresentação, com orientação;
Escrita Contos de fadas Bilhetes Fábulas Convites Textos instrucionais Lendas Cartas
Observação de textos impressos de diferentes autores utilizados como referência ou modelo.
Revisão do próprio texto com ajuda do professor;
Identificação em palavras da representação de unidades sonoras.
Apropriação da grafia de palavras com correspondências regulares contextuais entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro (R ou RR, G ou GU, C ou QU, M, N, NH ou ~para a nasalização dos sons etc).
Apropriação da grafia de palavras com correspondências regulares diretas (p, b, t, d, f, v).
MATEMÁTICA
OBJETIVOS
CONTEÚDOS Números e operações
Identificar números nos diferentes contextos em que
se encontram, em suas diferentes funções: cardinais, medidas de grandeza, ordinais e códigos
Utilizar diferentes estratégias para quantificar e comunicar quantidades de elementos de uma coleção;
Associar a denominação do número à sua respectiva representação simbólica;
Identificar posição de um objeto ou número numa série explicitando a noção de sucessor e antecessor;
Contar em escalas ascendentes e descendentes; Identificar regularidades na série numérica; Reconhecer termos relacionando suas respectivas
quantidades; Resolver problemas aditivos envolvendo os
significados de juntar e acrescentar quantidades, separar e retirar quantidades, comparar e completar quantidades, em situações de contexto familiar;
Resolver e elaborar problemas de multiplicação em linguagem verbal, envolvendo as ideias de adição de parcelas iguais;
Resolver e elaborar problemas de divisão em linguagem verbal envolvendo as ideias de repartir uma coleção em partes iguais e a determinação de
Números e operações
Exploração do número como código na organização de
informações ( números de telefones, placas de carros etc);
Utilização da linguagem oral, a notação numérica e/ou
registros não convencionais: contagem oral, pareamento, estimativa e correspondência de agrupamento;
Identificação de valor absoluto e valor relativo; Leitura, escrita, comparação e ordenação de números
pela compreensão das características do sistema; Contagem de um em um, dois em dois, cinco em
cinco , etc, a partir de qualquer número dado; Nomear, ler e escrever números menos frequentes; Reconhecimento de termos como dúzia e meia dúzia,
dezena e meia dezena, centena e meia centena, associando-os;
Utilização do cálculo mental ou outras estratégias pessoais para resolver problemas do campo aditivo e multiplicativo;
Realização das técnicas operatórias da adição e subtração.
Compreensão de alguns conceitos envolvidos no campo multiplicativo (multiplicação e divisão).
quantas vezes uma quantidade cabe em outra. Realizar as técnicas operatórias da adição e
subtração, como ferramenta para resolver questões diversas em seu cotidiano e como uma das estratégias possíveis para a resolução de situações- problema.
Espaço e Forma
Explicitar e/ou representar informalmente a posição
de pessoas e objetos, dimensionar espaços, utilizando vocabulários pertinentes nos jogos, nas brincadeiras e em diversas situações;
Perceber, descrever, comparar e classificar semelhanças e diferenças entre sólidos geométricos e figuras planas;
Identificar e descrever a localização e a movimentação de pessoas e objetos no espaço;
Grandezas e medidas
Comparar comprimento de dois ou mais objetos por
comparação direta (sem uso de unidades de medidas convencionais);
Comparar grandezas de mesma natureza por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos de medidas conhecidos;
Identificar e relacionar unidades de tempo; Realizar leitura de horas; Reconhecer cédulas e moedas que circulam no
Brasil.
Tratamento da informação Ler e interpretar informações em diversas situações
que envolvam gráficos e tabelas; Interpretar e elaborar listas, tabelas simples, tabelas
de dupla entrada, gráfico de barras para comunicar a informação obtida;
Resolver problema a partir das informações de um gráfico.
Espaço e Forma
Representação do espaço por meio de desenhos,
plantas baixas e mapas, desenvolvendo noções de tamanho, de lateralidade, de localização e de direcionamento;
Reconhecimento e identificação entre cubos e quadrado, paralelepípedo e retângulo, pirâmide e triângulo, esfera e círculo e suas diferentes disposições;
Identificação de mudanças de direções, considerando mais de um referencial;
Grandezas e medidas
Identificação de maior, menor, igual, mais alto, mais
baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo etc;
Utilização de fita métrica, balança, recipientes de um litro etc;
Relação entre dia, semana, mês, bimestre, semestre, anos;
Utilização de calendários; Comparação entre relógios digitais e de ponteiros; Utilização de possíveis trocas entre cédulas e moedas
em função de seus valores em experiências com dinheiro, em brincadeiras ou situações de interesse das crianças;
Tratamento da informação
Leitura e interpretação de anúncios, gráficos, tabelas,
propagandas; Exploração do número como código na organização de
informações; Exploração de gráficos para resolução de problemas.
CIÊNCIAS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
Identificar e relacionar as partes do corpo e os órgãos
dos sentidos; Compreender o ciclo vital e suas transformações; Orientar seu comportamento de modo favorável à
promoção da saúde, no que se refere à alimentação saudável e à higiene pessoal;
Observar e registrar semelhanças e diferenças entre os ambientes;
Identificar, reconhecer e classificar os animais e plantas como seres vivos;
Reconhecer-se como agente transformador e multiplicador para a preservação do meio ambiente.
Identificar o desperdício de recursos naturais e reconhecer a importância do consumo consciente desses recursos;
Reconhecer a Terra como nosso planeta e o Sistema Solar.
Reconhecimento do próprio corpo, observação e
experimentação através dos órgãos do sentido, promovendo também cuidados com os mesmos;
Comparação do corpo e do comportamento humano nas diferentes fases da vida para compreender e respeitar as transformações ocorridas, semelhanças e diferenças;
Compreensão que os hábitos alimentares promovem a saúde através da alimentação saudável, assim como distinguir os hábitos saudáveis e dos não saudáveis;
Identificação dos diversos tipos de ambientes que ele frequenta;
Estabelecimento de relações entre as condições do ambiente em que vivem como seres vivos e suas características (plantas e animais)
Realização de ações voltadas para a preservação e ou recuperação ambiental e para a adoção de hábitos de vida coerentes com ambas;
Compreensão que os ambientes podem ser transformados por fenômenos naturais e pelos seres vivos, além do ser humano, relacionando as consequências provocadas pelas interferências no ambiente;
Compreensão da Terra como nosso planeta dentro do Sistema Solar.
HISTÓRIA
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
Reconhecer-se como participante e agente da história da
comunidade em que vive; Iniciar o procedimento de pesquisa, consultando
algumas fontes de informações como certidão, fotos, relatos de familiares etc.;
Construir noções de tempo presente, passado e futuro, estabelecendo relações entre eles;
Conhecer como as famílias se formam e os tipos de família;
Identificar as diferenças e as semelhanças entre os primeiros povos brasileiros e a sociedade atual;
Conhecer documentos de direitos e deveres das crianças, assim como regras de convívio do grupo escolar e familiar.
Relacionar os tipos de brincadeiras ao espaço e tempo em que são realizadas
Identificar os diferentes tipos de escola comparando o passado (escolas indígenas e quilombolas) com o
Conhecimento da história da própria vida, assim
como compreensão das informações dos documentos como R.G., Certidão de Nascimento e fotos;
Identificação das vivências comuns aos membros dos grupos de convívio locais na atualidade e no passado;
Construção de linha do tempo, destacando fatos e acontecimentos marcantes da própria vida;
Compreensão e observação das mudanças e permanência na estrutura familiar ao longo do tempo, assim como a origem das organizações familiares contemporâneas;
Conhecimento do Estatuto da Criança e do Adolescente;
Levantamento de direitos e deveres dos alunos, tanto no grupo escolar, quanto no familiar;
Participação em jogos e brincadeiras, com enfoque no resgate cultural (comparação de brincadeiras de hoje e de antigamente).
presente. Estabelecimento de comparações, identificando semelhanças, diferenças e especificidades culturais em relação à escola e à educação.
GEOGRAFIA
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
Identificar suas características individuais; Reconhecer diferenças e semelhanças entre as
pessoas, respeitando as individualidades; Analisar como se dá a relação de alguns povos
indígenas com o lugar onde vivem; Reconhecer a importância da moradia para todas as
pessoas; Valorizar diferentes culturas; Utilizar pontos de referência para indicar a localização
e a importância do endereço para a sociedade; Identificar semelhanças e diferenças entre as
moradias; Ler, interpretar e analisar uma planta, utilizando
legendas e representações gráficas; Reconhecer as dependências que compõe a escola
onde estuda; Identificar e valorizar os profissionais que trabalham na
escola e as funções que exercem; Perceber as transformações na paisagem, inferindo
sobre os motivos que podem ajudar a explicá-las e a influência dessas transformações na vida das pessoas.
Entender que as pessoas e o próprio aluno podem agir em função de melhorias do lugar onde vivem, reconhecendo-se como sujeito no processo de produção do espaço;
Conhecer que as transformações no espaço geográfico influenciam os modos de brincar.
Identificação das características individuais e do
outro para que o aluno venha reconhecer suas semelhanças e diferenças com o outro;
Reconhecimento das relações de povos indígenas com o lugar de convivência;
Reconhecimento da importância da moradia para todas as pessoas;
Utilização dos pontos de referência para localização de um endereço ou um local através de representações cartográficas;
Identificação e reconhecimento dos diferentes tipos de moradias;
Representação através da planta baixa os espaço da sala de aula, localizando-se no espaço;
Reconhecimento dos espaços da escola para locomoção e os profissionais que atuam;
Identificação das transformações ocorridas na paisagem pelas ações humanas (trabalho, tecnologia e fenômenos naturais);
Identificação que as mudanças no espaço podem
influenciar nas brincadeiras;
3º ANO DO CICLO INICIAL
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS GÊNERO
Oralidade
Utilizar a linguagem oral com
clareza, expressando-se por meio de narrações e descrições coerentes.
Expressar oralmente as ideias de um texto lido (por outro ou por si mesmo) observando características dos gêneros trabalhados;
Produzir textos orais dos gêneros trabalhados (individuais e coletivos).
Escutar com atenção textos de diferentes gêneros
Conhecer diferentes culturas. Leitura
Ler textos com autonomia Valorizar a leitura como fonte de
apreciação e prazer. Identificar a finalidade dos textos
lidos com autonomia. Localizar informações explícitas
em textos lidos com autonomia. Realizar inferências a partir da
leitura de textos verbais. Realizar inferências a partir da
leitura de textos que articulem a linguagem verbal e não verbal.
Reconhecer o assunto de um texto lido.
Estabelecer relação entre partes de um texto.
Identificar repetições e substituições que contribuem para a coerência e coesão textual.
Ser capaz de buscar informações em fontes escritas de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, internet etc.) para ampliar seu repertório e aprimorar seu conhecimento.
Escrita
Conhecer e fazer uso das grafias
Oralidade
Uso da linguagem oral em situações onde
haja diferentes interlocutores (professor, colegas da classe e outros)
Utilização da linguagem oral como forma de expressão e defesa do ponto de vista.
Expressão oral das ideias de um texto trabalhado, lido por si mesmo ou por outra pessoa.
Relato de experiências, ideias e opiniões, narrações e descrições de forma clara e ordenada;
Valorização de textos de tradição oral, reconhecendo-os como manifestações culturais.
Leitura
Leitura silenciosa, leitura em voz alta feita
de forma autônoma e/ou realizada por outra pessoa (colegas e professor) como fonte de informação, apreciação e prazer;
Localização de informações explícitas nos textos lidos.
Inferência do sentido de uma palavra ou de uma expressão dentro de um texto.
Leitura e compreensão de textos com linguagem verbal e não verbal.
Identificação da finalidade de um texto com base no suporte, nas características gráficas do gênero ou na leitura realizada com autonomia.
Busca de informações e consulta a diferentes tipos de fontes (jornais, revistas, enciclopédias, internet etc.), para ampliar seu repertório e aprimorar seu conhecimento.
Escrita
Revisão do próprio texto.
Oralidade
Rodas de
conversa: - opiniões - atualidades - levantamentos de conhecimentos prévios
Recontos Relatos
Leitura
Poemas
narrativos Músicas Textos
instrucionais Biografias Contos africanos Lendas indígenas Textos
informativos Bilhetes Convites Calendários Entrevistas
ficcionais Histórias em
quadrinhos Descrições Fábulas
Escrita
Fábulas Textos descritivos
de palavras com correspondências regulares diretas entre letras e fonemas (P, B, T, D, F, V).
Conhecer e fazer uso das grafias de palavras com correspondências regulares contextuais entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro
Planejar a escrita de textos considerando o contexto de produção, com autonomia.
Reconhecer a estrutura que caracteriza os textos trabalhados.
Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita.
Revisar autonomamente os textos durante o processo de escrita.
Reescrever textos, observando a coerência e os recursos de coesão;
Aplicar os recursos do sistema de pontuação, utilizando letra maiúscula e paragrafação;
Produzir textos de autoria, observando a coerência.
Utilizar o dicionário para auxiliar na resolução de dúvidas ortográficas.
Apropriação da grafia de palavras com correspondências regulares contextuais entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro (R ou RR, G ou GU, C ou QU, M, N, NH ou para a nasalização dos sons etc).
Apropriação da grafia de palavras com correspondências regulares diretas (p, b, t, d, f, v).
Observação e análise coletiva e individual dos textos selecionados, utilizando-se de referências e bons modelos;
Produção de textos considerando: - coerência - coesão - segmentação - ortografia - paragrafação - pontuação (travessão, vírgula, dois pontos, exclamação, interrogação e ponto final) - uso da letra maiúscula e minúscula
Utilização de dicionários para resolução de dúvidas ortográficas;
Lendas indígenas Cartas Contos africanos
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Números e Operações
Compreender o significado do sistema de numeração decimal, observando as regularidades numéricas.
Associar a denominação do número à sua respectiva representação simbólica;
Associar a contagem de coleções de objetos à representação numérica das suas respectivas quantidades;
Comparar ou ordenar quantidades pela contagem para identificar igualdade ou desigualdade numérica;
Comparar ou ordenar números naturais; Compor e decompor números; Compreender o conceito das quatro operações
fundamentais com números naturais. Utilizar estratégias convencionais e não
convencionais de cálculo; Socializar procedimentos de cálculos e seus resultados, representando-os e argumentando sobre suas hipóteses;
Números e Operações
Compreensão das características e regularidades do Sistema de numeração decimal: base 10, valor posicional, composição e decomposição de números etc.
Ampliação do repertório de números. Utilização de diferentes estratégias para quantificar
e comparar elementos: contagem, estimativa, correspondência de agrupamentos.
Compreensão dos conceitos trabalhados referentes aos campos aditivos e multiplicativos.
Utilização de estratégias pessoais e técnicas convencionais na resolução de situações- problema e cálculos.
Resolução das quatro operações fundamentais com números naturais, utilizando estratégias pessoais e técnicas operatórias convencionais.
Compreender e resolver situações-problema, considerando diferentes formas de solucioná-los (estratégias próprias, operações matemáticas, cálculo mental);
Resolver problemas que demandam as ações de juntar, separar, acrescentar e retirar quantidades;
Resolver problemas que demandam as ações de comparar e completar quantidades;
Resolver problemas que envolvam as ideias do campo multiplicativo (divisão e multiplicação).
Utilizar a técnica operatória das quatro operações fundamentais.
Espaço e Forma
Identificar a localização e movimentação de objetos em diferentes representações gráficas.
Identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras tridimensionais com suas planificações.
Reconhecer formas geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem.
Identificar figuras geométricas planas.
Grandezas e Medidas
Identificar e realizar a leitura das unidades de tempo ( dia, semana, mês e ano)
Estabelecer relações entre unidades de medida de tempo.
Conhecer o sistema monetário brasileiro e seu uso social.
Identificar e relacionar cédulas e moedas. Conhecer os instrumentos de medida de massa,
volume e comprimento. Comparar e ordenar comprimentos. Ler resultados de medições.
Tratamento da Informação
Compreender a função do número como código na organização de informações (telefones, placas, identidade, códigos utilizados na escola, roupas e calçados)
Conhecer, interpretar e elaborar tabelas e gráficos de barras, para facilitar a leitura de informações e para comunicar dados obtidos.
Espaço e Forma
Compreensão da importância dos pontos de referência para localização de pessoas e objetos no espaço;
Utilização de desenho e descrições orais para representação dos pontos de referência e de localização.
Construção, representação e reconhecimento de formas geométricas (sólidos geométricos).
Identificação e representação de figuras geométricas planas.
Grandezas e Medidas
Reconhecimento das características do Sistema monetário brasileiro e compreensão do seu uso social..
Uso de instrumentos de medidas (calendário, relógio, cronômetro, balança, régua, trena, fita métrica, litro)
Identificação, comparação, ordenação e relação entre grandezas estudadas.
Leitura de resultados de medições.
Tratamento de Informação
Identificação e utilização do número como código para a organização de informações.
Leitura e interpretação de informações matemáticas contidas em gráficos e tabelas.
Elaboração de tabelas e gráficos a partir de análises e informações obtidas.
Conteúdos Atitudinais
Confiança na própria capacidade para elaborar estratégias pessoais diante de situações-problema.
Interesse e curiosidade em conhecer as diferentes estratégias de seus pares, bem como valorizá-las como forma de aprendizagem.
CIÊNCIAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecer o corpo humano e identificar suas partes.
Conhecer os órgãos do sentido.
Conhecer o Direito á Saúde Conhecer algumas Doenças (Dengue entre
outras)
Conhecer as partes de uma planta.
Conhecer, identificar e classificar os animais. Compreender a presença de água, ar, solo como
elementos essenciais à existência da vida. Valorizar o uso adequado dos recursos naturais
disponíveis (água, ar e solo). Classificar e separar misturas.
Identificar e modificar hábitos para conservação do meio ambiente.
Conhecer e identificar os astros (Universo).
Compreensão de cada parte do corpo humano bem como sua função, adotando bons hábitos para preservar a boa saúde.
Percepção da diferença entre os sentidos e as deficiências relacionadas à falta deles.
Conhecimento do Direito á Saúde e seus benefícios, com o objetivo de manter-se saudável.
Conhecimento de algumas doenças e também sintomas a fim de recorrer a auxilio para minimizar ou até eliminar os efeitos ruins para sua saúde.
Conhecimento e valorização da planta como ser vivo e também como um recurso para produção de remédios e outros fatores benéficos à vida dos seres humanos.
Conhecimento dos diferentes grupos de animais e do seu ciclo de vida.
Compreensão da necessidade dos elementos presentes na natureza (água, ar e solo) para a preservação da vida.
Conhecimento sobre a utilização dos recursos existentes na natureza.
Conhecimento sobre os produtos que se misturam e os que não se misturam a água bem como algumas formas de separá-los.
Conhecimento e desenvolvimento de estratégias e ações que possam preservar o Meio Ambiente
Conhecimento sobre os diferentes astros que compõem o Universo.
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Reconhecer quem é você e conhecer os documentos que te identificam na sociedade.
Identificar as semelhanças e diferenças das crianças que vivem na Cidade e no Campo.
Conhecer e entender como as crianças viviam em outros tempos e lugares do Brasil e do mundo.
Conhecer como vivem as crianças Indígenas e Africanas.
Conhecer os Direitos das Crianças e Adolescentes (ECA).
Conhecimento sobre suas histórias de vida e seus documentos pessoais (Certidão de Nascimento, RG, Carteira de Vacinação)
Conhecimento dos hábitos e costumes dos diferentes modos das crianças viverem na cidade e no campo, antigamente e nos dias atuais.
Conhecimento de culturas e hábitos e suas mudanças e transformações com o passar do tempo.
Conhecimento sobre o modo de vida, cultura e costumes dos povos indígenas e africanos.
Conhecimento dos seus direitos como cidadão pertencente a uma sociedade.
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecer o lugar onde mora. Conhecer as diferentes características da Cidade
e do Campo. Representar lugares. Conhecer os diferentes pontos de vista em
observações de lugares e objetos. Conhecer e identificar sua localização. Reconhecer a orientação no Espaço. Conhecer e identificar a transformação da
paisagem com o passar do tempo. Entender e mudar hábitos para a conservação
do Meio Ambiente. Conhecer o que são e para que servem os
Serviços Públicos.
Conhecimento dos lugares que fazem parte de sua rotina, seu bairro e as diferentes características de cada lugar.
Conhecimento das diferentes características naturais da Cidade e do Campo.
Representação e interpretação de características da paisagem em mapas, desenhos, fotos, filmes e maquetes.
Conhecimento da diferença da vista de um local ou objeto em diferentes posições.
Conhecimento sobre endereços, pontos de referências bem como recursos e estratégias de como encontrar um local (guias, GPS).
Conhecimento sobre os pontos cardeais, bússola e direções.
Conhecimento sobre a influência do homem e das construções na mudança de paisagens e lugares.
Conhecimento sobre as diferentes formas de poluição, do lixo, da água e do desmatamento a fim de mudar hábitos.
Conhecimento sobre como funciona a Administração de um município bem como os serviços que são disponibilizados para o cidadão (saúde, lazer, moradia, saneamento básico).
PRIMEIRO ANO CICLO II
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS GÊNEROS
Oralidade Planejar previamente o discurso,
preocupando-se com a coerência na defesa de pontos de vista e na apresentação de argumentos.
Interagir com os grupos com os quais se relaciona acolhendo e respeitando as opiniões e as diferentes formas de falar;
Narrar histórias conhecidas e acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (de modo autônomo).
Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns elementos não linguísticos contidos nas mensagens orais, tais como: gestos, postura corporal, expressão facial, tom de voz, entonação;
Leitura
Ler com autonomia e compreensão
os textos dos gêneros previstos para o ciclo;
Ler para alcançar diferentes objetivos, como revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se etc.;
Buscar informações, com ajuda, em fontes escritas de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, dicionários, internet etc.);
Demonstrar interesse no empréstimo de livros do acervo da classe e da biblioteca escolar, apropriando-se das regras de utilização da biblioteca e redes de informação;
Construir critérios para selecionar
Oralidade Defesa de ponto de vista e
manutenção da coerência ao longo de um debate ou uma apresentação, denotando respeito às diferentes opiniões e revendo a sua, quando necessário.
Utilização da linguagem oral com maior nível de formalidade, quando a situação social assim o exigir.
Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (de modo autônomo).
Escuta direta ou mediada pelos meios de comunicação de diferentes textos, identificando elementos verbais (como entonação, humor etc.) e não verbais (como gestos, postura) que contribuem para as situações comunicativas.
Leitura Uso da leitura para
confirmar ou retificar suposições.
Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para revisar, ler para obter informação rápida, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para um público.
Busca de informações e consulta a fontes de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, dicionários, internet etc.), com orientação do
Oralidade Rodas de comentários Congressos Debates Relatos de notícias Dramatizações Textos poéticos (recital)
Leitura
Cartazes Textos didáticos Cartas HQ´s Textos informativos Lendas urbanas Poemas Artigos científicos Contos de assombração Fábulas
leituras e desenvolver padrões de gosto pessoal;
Localizar informações implícitas e inferir as explícitas em um texto;
Inferir o sentido de uma palavra ou expressão dentro de um contexto;
Identificar o tema de um texto lido; Identificar efeitos de ironia ou humor
em textos variados; Interpretar texto com auxílio de
material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, fotos, etc.);
Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto.
Escrita
Observar e analisar textos do gênero
a ser estudado, especialmente bem escritos;
Redigir rascunhos como recurso para organizar sua intencionalidade na escrita, procurando aprimorá-lo;
Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às demais questões gramaticais e ortográficas na produção e revisão de textos.
Utilizar os conhecimentos sobre a ortografia nas produções escritas, tal como o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação;
Produzir textos dos gêneros previstos para o ciclo considerando suas características, a finalidade e o destinatário;
Produzir textos com coerência e coesão.
professor; Utilização e empréstimo de
livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras, apropriando-se de suas regras.
Formação de critérios para selecionar leituras e desenvolvimento de padrões de gosto pessoal;
Localização de informações implícitas e inferência das explícitas em um texto;
Utilização da inferência de uma palavra ou expressão dentro de um contexto;
Apontamento do tema de um texto lido;
Inferência de efeitos de ironia ou humor em textos variados;
Interpretação de texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, fotos, etc.);
Relacionamento entre causa/consequência entre partes e elementos do texto.
Escrita
Produção de texto
considerando:
- a utilização de rascunhos como recurso para organização da sua intencionalidade na escrita, procurando aprimorá-lo;
- o gênero e seus elementos estruturais e de coesão e coerência;
- a pontuação; - o destinatário, - a finalidade, - a ortografia; - a gramática.
Escrita
Fábulas Cartas Resenhas Lendas urbanas HQ´s Textos informativos/fichas
técnicas Poemas Literaturas de cordel Contos de assombração
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Números e operações
Conhecer a evolução histórica dos números, de
seus registros, de sistemas de medida utilizados por diferentes grupos culturais.
Reconhecer a decomposição e composição de números naturais em suas diversas ordens;
Resolver problema, consolidando os significados das operações fundamentais e construindo novos, em situações que envolvam números naturais e racionais;
Utilizar os números racionais, lendo e escrevendo em situações da vida cotidiana (frações);
Ampliar os procedimentos de cálculo (mental, escrito, exato, aproximado) por meio do conhecimento de regularidades de fatos fundamentais, de propriedades das operações, pela antecipação, verificação de resultados e estimativas.
Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados da adição ou subtração: juntar, alteração de um estado inicial (positiva ou negativa), comparação e mais de uma transformação (positiva ou negativa).
Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados da multiplicação ou divisão: multiplicação comparativa, idéia de proporcionalidade, configuração retangular e combinatória.
Utilizar recursos tecnológicos para conferência de resultados;
Reconhecer que um mesmo raciocínio está relacionado a problemas diferentes e que o mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de diferentes raciocínios envolvendo as quatro operações;
Estabelecer trocas entre cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro, em função de seus valores.
Espaço e forma
Estabelecer pontos de referência para
interpretar, representar e descrever a localização e movimentação de pessoas e objetos utilizando a terminologia adequada para descrever posições;
Identificar e comparar figuras geométricas bi e tridimensionais presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas características e estabelecendo relações de semelhanças e diferenças entre elas por meio
Números e operações
Ampliação do significado de número natural pelo seu
uso em situações-problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos.
Composição e decomposição de números naturais nas suas diversas ordens;
Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema, denotando compreensão de diferentes significados das operações que envolvam números naturais e racionais.
Compreensão do conceito de números racionais por meio da leitura, da escrita e da comparação, em situações-problema no contexto diário.
Ampliação do repertório básico das operações com números naturais e do conhecimento de regularidades de fatos fundamentais para o desenvolvimento do cálculo mental e escrito.
Compreensão das ideias envolvidas nos campos conceituais (aditivo e multiplicativo).
Resolução de situações-problema dos campos aditivo e multiplicativo.
Desenvolvimento de estratégias de verificação e controle de resultados pelo uso da calculadora.
Resoluções das operações com números naturais por meio de estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias convencionais, com compreensão dos processos nelas envolvidos.
Utilização do sistema monetário brasileiro em situações problema.
Espaço e forma
Descrição, interpretação e representação da posição de uma pessoa ou objeto no espaço, de diferentes pontos de vista.
Representação de figuras e sólidos geométricos, reconhecendo suas semelhanças e diferenças.
Percepção de elementos geométricos nas formas da natureza e nas criações artísticas;
Reconhecimento da conservação ou modificação de medidas dos lados, do perímetro, da área em ampliação e/ou redução de figuras poligonais usando malhas quadriculadas.
de composição e decomposição, simetria, ampliações e reduções;
Reconhecer a conservação ou modificação de medidas dos lados, do perímetro, da área em ampliação e/ou redução de figuras poligonais usando malhas quadriculadas.
Grandezas e medidas
Utilizar as unidades convencionais e
estabelecer relações entre as unidades mais usuais dos sistemas de medidas em diferentes contextos;
Construir o significado das medidas a partir de situações-problema que expressem seu uso no contexto social e em outras áreas do conhecimento e possibilitem a comparação de grandezas de mesma natureza;
Estabelecer relações entre o horário de início e o término e/ou o intervalo da duração de um evento ou acontecimento.
Tratamento da informação
Ler informações e dados apresentados em
tabelas e gráficos (particularmente em gráficos de colunas);
Compreender e resolver situações-problema que envolvam gráficos e tabelas.
Utilizar recursos tecnológicos para conferência de resultados, análise, interpretação de dados e para comunicar informações;
Grandezas e medidas
Reconhecimento dos sistemas de medida e utilização
das unidades convencionais em diferentes contextos. Identificação, reconhecimento e utilização de grandezas
mensuráveis no contexto diário: comprimento, massa, capacidade, superfície, medidas de tempo (hora) etc.
Reconhecimento das relações entre o horário de início e/ou o intervalo da duração de um evento ou acontecimento.
Tratamento da informação
Coleta, organização e descrição de dados. Leitura e interpretação de dados apresentados de
maneira organizada (por meio de listas, tabelas, diagrama e gráficos) e construção dessas representações.
Compreensão e resolução de situações-problema que envolvam tabelas e gráficos, promovendo a comunicação de informações.
Utilização dos recursos tecnológicos para conferência dos resultados, análise, interpretação e comunicação de dados.
CIÊNCIAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Compreender que o planeta Terra está inserido no Sistema Solar em condições que proporcionam a existência de vida;
Conhecer a origem do Universo; Identificar e diferenciar os principais
elementos que compõe o Sistema Solar (planetas, estrelas e satélites);
Compreender que os corpos celestes vistos no céu estão a diferentes distâncias da Terra;
Identificar e compreender os movimentos da Terra (rotação e translação) e seus efeitos (dia/noite e as estações do ano);
Valorizar o conhecimento historicamente acumulado, considerando o papel de novas tecnologias e o embate de ideias nos principais eventos da história da Astronomia até os dias de hoje.
Identificar e compreender as relações entre ar, água, solo, calor e luz e seres vivos;
Valorizar a vida em sua diversidade e a preservação dos ambientes (sustentabilidade);
Compreender as relações de interdependência entre os seres vivos;
Compreender o corpo humano e a saúde como um todo integrado.
Conhecimento dos corpos celestes que formam o Sistema Solar, percebendo a relação entre eles e observando suas influências na vida dos seres vivos;
Conhecimento da origem do Universo; Identificação e diferenciação dos principais elementos que
compõem o Sistema Solar (planetas, estrelas e satélites); Conhecimento da posição dos corpos celestes no
Universo, em relação ao planeta Terra; Identificação dos movimentos de rotação e translação da
Terra e seus efeitos (dia/noite e as estações do ano); Estudo das relações entre água, ar, solo, luz e seres vivos,
a fim de entender os aspectos da dinâmica ambiental; Reconhecimento da diversidade de hábitos e
comportamentos dos seres vivos relacionados aos diferentes ambientes;
Estudo do corpo humano para compreendê-lo como um todo integrado que depende do equilíbrio interno e das interações com o meio
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Descobrir quem eram e como viviam, em épocas pré-históricas, os habitantes das terras onde hoje é o Brasil;
Descobrir o contexto e as motivações das grandes navegações portuguesas;
Desenvolver habilidades de leitura e interpretação de textos e mapas, estabelecendo relações interdisciplinares;
Perceber as diferenças culturais entre o modo de vida indígena e o modo europeu;
Conhecer exemplos da tradição indígena presentes no nosso cotidiano;
Refletir sobre a devastação da Mata Atlântica no presente a partir do processo de extração do pau-brasil;
Refletir sobre a importância da população africana na constituição do povo brasileiro;
Conhecimento de como viviam os primeiros habitantes do Brasil e seus instrumentos de trabalho, que imprimem a história atualmente;
Conhecimento da chegada dos portugueses ao novo mundo em busca do comércio de especiarias;
Percepção da visão europeia sobre o povo indígena e da visão destes sobre o povo europeu;
Identificação das heranças indígenas: alimentação, artesanato, pintura corporal, entre outras;
Compreensão do desmatamento a partir das atividades econômicas, desde o Brasil colonial, com relação a extração do pau-brasil;
Conhecimento das principais formas de cultura africana e suas contribuições para o povo brasileiro;
Compreensão da disputa de posse de territórios brasileiros por outros europeus em busca de riquezas;
Compreensão do modo de vida sertaneja, criadores de gado no nordeste do Brasil;
Conhecer e valorizar as expressões da cultura africana e afrodescendentes;
Entender o contexto e conflitos decorrentes do processo de ocupação do território do Brasil;
Estabelecer a relação entre o cotidiano do sertanejo no passado e no presente;
Contextualizar a chegada de imigrantes de diferentes origens do Brasil;
Perceber e valorizar a diversidade étnica e cultural do povo brasileiro.
Estabelecimento da relação da chegada de imigrantes de diferentes origens do Brasil com a diversidade étnica e cultural do povo brasileiro.
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Utilizar a linguagem cartográfica para
representar e interpretar informações. Compreender que o município de São
Bernardo está inserido no Estado de São Paulo;
Reconhecer paisagem, modos de vida, de trabalho e transformações como resultados da ação humana na zona urbana e rural;
Valorizar o uso responsável da técnica e da tecnologia preservando e conservando o ambiente e a manutenção da qualidade
Identificar o papel das novas tecnologias da
informação, comunicação e transporte na configuração das paisagens;
Compreender a importância das tecnologias e sua importância para superar problemas e refletir sobre as mudanças causadas nas relações humanas, identificando aspectos positivos e negativos;
Adotar atitudes responsáveis em relação ao ambiente e reivindicar o direito à qualidade de vida;
Compreender a importância da industrialização e suas principais consequências para o desenvolvimento e crescimento do Estado de São Paulo.
Utilização da linguagem cartográfica para representar e interpretar informações.
Localização do município de São Bernardo do Campo no mapa do estado de São Paulo.
Ampliação do conceito de Estado e Município; Identificação dos municípios que fazem limite com a cidade
de São Bernardo do Campo; Reconhecimento e comparação entre paisagens urbanas e
rurais e os modos de vida e de trabalho; Conhecimento de algumas tecnologias domésticas como
meio de comunicação e informação: rádio, televisão e computador.
Uso responsável das tecnologias e reconhecimento de problemas gerados por ela ao meio ambiente e a qualidade de vida.
Conhecimento de algumas tecnologias como meio de transporte, informação e comunicação.
Conhecimento dos principais agentes poluidores e conscientização da responsabilidade individual e das políticas públicas na resolução de problemas.
2º ano Ciclo II
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS GÊNEROS
Oralidade
Utilizar a linguagem oral com fluência, expressando e defendendo seu ponto de vista;
Expressar-se oralmente de acordo com o grau de exigência da situação ou do interlocutor;
Compreender a intencionalidade implícita nos discursos orais;
Reconhecer conteúdos discriminatórios ou persuasivos nas mensagens orais e escritas veiculadas pelos meios de comunicação.
Leitura
Localizar informações explícitas
em um texto; Inferir o sentido de uma palavra ou
expressão; Inferir uma informação implícita em
um texto; Identificar o tema de um texto; Distinguir um fato da opinião
relativa a esse fato; Interpretar texto com auxílio de
material gráfico diverso (propaganda, quadrinhos, foto, etc.)
Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros;
Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido;
Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto;
Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa;
Estabelecer relação
Oralidade
Defesa do ponto de vista e manutenção da coerência ao longo de um debate ou uma apresentação, denotando respeito às diferentes opiniões e revendo a sua, quando necessário;
Utilização da linguagem oral com maior nível de formalidade, quando a situação social assim o exigir;
Compreensão da intencionalidade implícita nos discursos orais;
Escuta direta ou mediada pelos meios de comunicação de diferentes textos, identificando elementos verbais (como entonação, humor, conteúdos discriminatórios etc.) e não verbais (como gestos, posturas).
Leitura
Leitura autônoma e com atribuição de
sentido, relacionando texto e contexto; Utilização de diferentes modalidades
de leitura adequadas a objetivos diversos;
Compreensão da intencionalidade implícita nos textos veiculados pelos meios de comunicação (jornais, revistas, enciclopédias, internet etc.);
Empréstimo e leitura de livros da biblioteca da escola;
Valorização da leitura literária e formação de critérios para seleção das mesmas.
Oralidade
Seminários Recontos Relatos Debates Dramatizações Assembleias Entrevistas Júris simulados
Leitura
Textos informativos Contos de suspense Contos de esperteza Reportagens Manuais Regulamentos Tirinhas Charges Propagandas Cartas de leitor Sinopses Letras de música Piadas Verbetes Lendas e mitos Crônicas Artigos de opinião
causa/consequência entre partes e elementos do texto;
Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados;
Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações;
Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.
Escrita
Analisar a adequação de um texto
(lido, escrito ou ouvido) aos interlocutores e à formalidade do contexto ao qual se destina;
Conhecer e usar diferentes suportes textuais, tendo em vista suas características, finalidades, esfera de circulação, tema, forma de composição, estilo, etc;
Reconhecer gêneros textuais e seus contextos de produção;
Conhecer e usar palavras ou expressões que estabelecem a coesão como: progressão do tempo, marcação do espaço e relações de causalidades;
Conhecer e usar palavras ou expressões que retomam coesivamente o que já foi escrito (pronomes pessoais, sinônimos e equivalentes);
Usar adequadamente a concordância e reconhecer violações de concordância nominal e verbal;
Conhecer e fazer uso das grafias de palavras com correspondências regulares contextuais entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro;
Conhecer e fazer uso de palavras com correspondências irregulares, mas de uso frequente;
Saber usar o dicionário, compreendendo sua função e organização;
Identificar e fazer uso de letra maiúscula e minúscula nos textos produzidos, segundo as convenções;
Reconhecer diferentes variantes de registro de acordo com os gêneros e situações de uso;
Planejar a escrita de textos considerando o contexto de produção: organizar roteiros,
Escrita
Produção de textos considerando:
- O destinatário e a finalidade do texto; - As características do gênero; - A coerência; - Os recursos de coesão (conectivos, manutenção do tempo verbal etc.); - A utilização da pontuação trabalhada (exclamação, interrogação, reticências, ponto final, dois pontos, travessão e aspas); - Os conhecimentos ortográficos construídos; - A letra maiúscula; - A reunião das frases em parágrafos;
Realização da revisão e produção de rascunhos como recursos para aprimorar o texto;
Análise de textos especialmente bem escritos;
Utilização do dicionário para superar as dúvidas relacionadas à ortografia na produção e revisão de textos;
Compreensão das regularidades ortográficas (inferência das regras, inclusive as de acentuação) e a constatação de irregularidades. (ausência de regras).
Escrita
Lendas e mitos Poemas Contos de suspense Contos de esperteza Cartas do leitor Notícias Artigos de opinião
planos gerais para atender a diferentes finalidades, com autonomia;
Produzir textos de diferentes gêneros, atendendo a diferentes finalidades;
Gerar e organizar o conteúdo textual, estruturando os períodos e utilizando recursos coesivos para articular ideias e fatos;
Pontuar os textos, favorecendo a compreensão do leitor;
Utilizar vocabulário diversificado e adequado ao gênero e às finalidades propostas;
Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita em que tem um escriba, retomando as partes já escritas e planejando os trechos seguintes;
Revisar autonomamente os textos durante o processo de escrita, retomando as partes já escritas e planejando os trechos seguintes;
Revisar os textos após diferentes versões, reescrevendo-os de modo a aperfeiçoar as estratégias discursivas.
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Números e operações
Reconhecer e utilizar características do sistema de numeração decimal, tais como agrupamentos e trocas na base 10 e princípio do valor posicional;
Identificar a localização de números naturais na reta numérica;
Reconhecer a composição e a decomposição de números naturais nas suas diversas ordens;
Reconhecer a composição e a decomposição de números naturais em sua forma polinomial;
Calcular o resultado de uma adição e subtração de números naturais;
Calcular o resultado de uma multiplicação ou divisão de números naturais;
Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados da adição ou subtração: juntar, alteração de um estado inicial (positiva ou negativa), comparação e mais de uma transformação (positiva e negativa);
Números e operações Conhecimento da evolução da história dos números e
sistemas de medidas; Compreensão das técnicas operatórias nas quatro
operações; Ampliação do conceito de número natural, utilizando-o
no contexto diário; Compreensão do conceito de números racionais por
meio da leitura, escrita, da comparação e utilização dos mesmos em situações do uso cotidiano;
Ampliação do repertório básico das operações com números naturais para o desenvolvimento do cálculo mental, escrito, exato e aproximado;
Utilização de diferentes formas de linguagem para descrever procedimentos e resultados;
Interpretação e resolução de situações-problema, denotando compreensão de diferentes significados das operações que envolvam números racionais;
Desenvolvimento de estratégias de verificação e controle de resultados pelo uso do cálculo mental e uso da calculadora;
Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados da multiplicação ou divisão: multiplicação comparativa, ideia de proporcionalidade, configuração retangular combinatória.
Identificar diferentes representações de um mesmo número racional;
Identificar a localização de números racionais representados na for decimal na reta numérica;
Resolver problema utilizando a escrita decimal de cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro;
Identificar fração como representação que pode estar associada a diferentes significados;
Resolver problema com números racionais expressos na forma decimal envolvendo diferentes significados da adição e da subtração;
Resolver problema envolvendo noções de porcentagem.
Grandezas e medidas
Estimar a medida de grandezas utilizando
unidades de medida convencionais ou não; Resolver problemas significativos utilizando
unidades de medida convencionais ou não; Estabelecer relações entre unidades de tempo; Estabelecer relações entre horário de início e
término e/ou o intervalo da duração de um evento ou acontecimento;
Em um problema, estabelecer trocas entre cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro, em função de seus valores;
Resolver problema envolvendo o cálculo do perímetro de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas;
Resolver problema envolvendo o cálculo ou estimativa de áreas de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas.
Espaço e forma
Identificar a localização/ movimentação de
objetos em mapas, croquis e outras representações gráficas;
Identificar propriedades comuns e diferenças entre poliedros e corpos redondos, relacionando figuras tridimensionais com suas planificações;
Identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensionais pelo número de lados, pelos tipos de ângulos;
Identificar quadriláteros observando as posições relativas entre seus lados (paralelos, concorrentes, perpendiculares);
Reconhecer a conservação ou modificação de medidas dos lados, do perímetro, da área em
Formulação de hipóteses sobre a grandeza numérica pela observação da posição dos algarismos na representação decimal de um número racional;
Identificação e produção de frações gráficas e de regularidades nas escritas numéricas;
Utilização da estatística e da probabilidade, em função de seu uso atual para compreender as informações veiculadas em seu contexto.
Grandezas e medidas
Reconhecimento dos sistemas de medidas mais usuais
e utilização das unidades convencionais em diferentes contextos;
Cálculo de perímetro e de área de figuras desenhadas em malhas quadriculadas; e comparação de perímetros e áreas de duas figuras;
Utilização do sistema monetário brasileiro para resolução de problemas do cotidiano.
Espaço e forma
Análise, interpretação, descrição e representação do
espaço e da posição de uma pessoa ou objeto sob diferentes pontos de vista e utilizando diferentes instrumentos: maquetes, malhas ou redes etc.;
Identificação, comparação e representação de figuras geométricas;
Exploração das planificações de algumas figuras tridimensionais.
Identificação de figuras poligonais e circulares na planificação de sólidos geométricos.
ampliação e/ou redução de figuras poligonais usando malhas quadriculadas.
Tratamento da informação
Ler informações e dados apresentados em
tabelas; Ler informações e dados apresentados em
gráficos; Utilizar a tecnologia para conferência de
resultados, análise e interpretação de dados; Explorar a ideia de probabilidade em situações-
problema; Identificar as diferentes maneiras de
combinação entre elementos de uma coleção e contabilizá-los usando estratégias pessoais.
Desenvolver atitudes questionadoras que envolvam a linguagem matemática em diversos contextos;
Valorizar a linguagem matemática como forma de comunicação;
Desenvolver confiança em si para propor e resolver problemas;
Defender seu ponto de vista diante situações diversas, utilizando bons argumentos e flexibilidade para modificá-los.
Tratamento da informação
Coleta, organização e descrição de dados em gráficos
e tabelas; Compreensão e resolução de situações-problema que
envolvam tabelas e gráficos, promovendo a comunicação de informações;
Utilização dos recursos tecnológicos para conferência dos resultados, análise, interpretação e comunicação de dados;
Exploração da ideia de probabilidade em situações- problema;
Identificação das possíveis maneiras de combinar elementos de uma coleção e de contabilizá-los usando estratégias pessoais.
Conteúdos atitudinais
Desenvolvimento das atitudes de exploração,
interpretação e questionamento de situações do dia-a- dia que envolvam a linguagem matemática;
Compreensão da linguagem matemática como forma de comunicação;
Desenvolvimento de segurança para solucionar desafios, buscando estratégias e argumentos para defender seu ponto de vista.
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Compreender as causas e consequências do trabalho infantil, estabelecendo relação entre o passado, o presente e as diretrizes do ECA;
Compreender algumas semelhanças, diferenças, mudanças e permanência durante o processo histórico brasileiro (Colônia, Império e República);
Compreender que um fato histórico pode ser interpretado sob diferentes aspectos;
Conhecer a cultura do povo africano trazido para o Brasil, suas lutas políticas, sociais, econômicas e étnicas;
Conhecer os motivos do deslocamento dos negros, índios e brancos, seus modos de vida e sua fixação no território nacional;
Reconhecer e discutir os principais problemas nacionais e internacionais da atualidade;
Compreensão das causas e consequências do trabalho infantil, estabelecendo relação entre o passado, o presente e as diretrizes do ECA;
Compreensão de algumas semelhanças, diferenças, mudanças e permanência durante o processo histórico brasileiro (Colônia, Império e República);
Compreensão de que um fato histórico pode ser interpretado sob diferentes aspectos;
Conhecimento da cultura do povo africano trazido para o Brasil, suas lutas políticas, sociais, econômicas e étnicas;
Conhecimento dos motivos do deslocamento dos negros, índios e brancos, seus modos de vida e sua fixação no território nacional;
Reconhecimento e discussão dos principais problemas nacionais e internacionais da atualidade.
Organização histórica e temporal
Entender as formas do tempo histórico e como
medi-lo: dia, semana, mês, ano, década, século.
Compreender a construção de linha do tempo para entendimento dos fatos históricos dentro de uma cronologia;
Organização histórica e temporal
Reflexão sobre a duração do tempo e sua divisão em
períodos (passado, presente e futuro). Compreensão da necessidade de estratégias e
instrumentos para organizar e medir o tempo (ano, década, século, calendários, a.C., d.C.);
Construção de linha do tempo para entendimento dos fatos históricos dentro de uma cronologia.
CIÊNCIAS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecer os principais órgãos e sistemas do
corpo humano (Digestório, Respiratório, Cardiovascular, Urinário, Muscular, Esquelético, Articular, Órgãos do Sentido, Genital, Nervoso, Glândulas Endócrinas), bem como suas funções;
Compreender aspectos relacionados à combustão e calor, som, luz e cores, magnetismo e eletricidade.
Conhecimento dos principais órgãos e sistemas do
corpo humano (Digestório, Respiratório, Cardiovascular, Urinário, Muscular, Esquelético, Articular, Órgãos do Sentido, Genital, Nervoso, Glândulas Endócrinas), bem como suas funções;
Levantamento de hipóteses, experimentação e construção de conhecimentos sobre combustão e calor, som, luz e cores, magnetismo e eletricidade.
GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Território
Conhecer os continentes e suas localizações; Localizar o Brasil dentro da América do Sul; Compreender a divisão política do Brasil em
regiões; Identificar as regiões brasileiras; Conhecer aspectos culturais, sociais,
econômicos e políticos das regiões do Brasil; As diferentes paisagens regionais
Conhecer as diferentes paisagens regionais do
país (clima, hidrografia, vegetação e relevo); Adotar atitudes responsáveis em relação ao
ambiente e reivindicar o direito à qualidade de vida.
O povo brasileiro e as imigrações
Conhecer a formação do povo brasileiro Compreender o processo de imigração regional
Território
Conhecimento dos continentes e de suas localizações;
Localização do Brasil dentro da América do Sul; Compreensão da divisão política do Brasil em regiões; Identificação das regiões brasileiras Conhecimento dos aspectos cultural, social,
econômico e político das regiões do Brasil; As diferentes paisagens regionais
Conhecimento das diferentes paisagens regionais do
país (clima, hidrografia, vegetação e relevo); Adoção de atitudes responsáveis em relação ao
ambiente e reivindicação do direito à qualidade de vida.
O povo brasileiro e as imigrações
Compreensão do processo de formação do povo brasileiro.
Compreensão do movimento de imigração regional.
EDUCAÇÃO FÍSICA 1° Ano CICLO I
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
Participar de atividades rítmicas,
brincadeiras, jogos, e esportes, organizando-os com ou sem autonomia;
Compreender aspectos simples de
organização das atividades, assim como noção de tempo-espaço;
Relacionar sua imagem corporal a
execução da atividade em que está inserido;
Vivenciar o maior número possível de
exercícios e atividades de ordem motora e ou cognitiva;
Entender a necessidade da
concentração para realização das mais diversas atividades;
Participar de diferentes atividades corporais ligadas a cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelas suas crenças desempenho ou por razões sociais, físicas de gênero ou classe;
Valorizar as atividades corporais, de
lazer que contribuem para a manutenção da saúde qualidade de vida, como uma necessidade básica do ser humano e do direito do cidadão;
Assumir e buscar a prática do diálogo e
reciprocidade.
Atividades rítmicas, com ou sem uso de
efeitos sonoros e ou de musicalidade;
Apresentação e resgate de novas e antigas brincadeiras, aprofundando a questão do brincar como ferramenta da aprendizagem;
Exercícios e atividades que abordem a
questão espaço-temporal, relacionadas também ao conhecimento do esquema corporal;
Conhecimento e vivência a respeito das
diferentes formas de manifestação cultural, através da ginástica, exercícios de equilíbrio tônico-postural, danças, jogos, e brincadeiras;
Introdução a os jogos de concentração,
tais como de Damas e outros jogos de mesa.
Compreensão de regras simples e
maneiras de organização das atividades;
Abordagem sobre aspectos básicos da atividade física como ferramenta da qualidade de vida;
Iniciação do processo de ensinamento do
saber aceitar o fracasso e o sucesso como situações comuns a todos através de uma competição;
Jogos e Atividades de socialização e
Cooperação.
Capacidades físicas com combinações de movimento, que auxiliem no desenvolvimento da coordenação motora fina e global
EDUCAÇÃO FÍSICA 2° Ano CICLO I
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
Participar de atividades rítmicas,
brincadeiras, jogos, e esportes, organizando-os com autonomia;
Compreender aspectos simples de
organização das atividades, assim como noção de tempo-espaço;
Obter autonomia na compreensão e
execução das atividades.
Vivenciar o maior número possível de exercícios e atividades de ordem motora e ou cognitiva;
Entender a necessidade da
concentração para realização das mais diversas atividades;
Participar de diferentes atividades corporais ligadas a cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelas suas crenças desempenho ou por razões sociais, físicas de gênero ou classe;
Valorizar as atividades corporais, de
lazer que contribuem para a manutenção da saúde qualidade de vida, como uma necessidade básica do ser humano e do direito do cidadão;
Assumir e buscar a prática do diálogo
e entendimento a respeito a interação com o outro.
Compreender os aspectos básicos
das atividades com direcionamento pré-desportivo.
Atividades rítmicas, com ou sem uso de
efeitos sonoros e ou de musicalidade;
Apresentação e resgate de novas e antigas brincadeiras, aprofundando a questão do brincar como ferramenta da aprendizagem;
Iniciação a organização pré-desportiva
e seus aspectos básicos de movimentos e condutas;
Conhecimento e vivência a respeito
das diferentes formas de manifestação cultural, através da ginástica, exercícios de equilíbrio tônico-postural, danças, jogos, e brincadeiras;
Introdução a os jogos de concentração,
tais como de Damas e outros jogos de mesa.
Compreensão de regras e maneiras de
organização das atividades, tanto no individual, quanto coletivo;
Discriminação de maneira autônoma
das orientações das Atividades
Abordagem de aspectos básicos da atividade física como ferramenta da qualidade de vida;
Iniciação do processo de ensinamento do saber aceitar o fracasso e o sucesso como situações comuns a todos através de uma competição;
Jogos e Atividades e socialização e
Cooperação;
Capacidades físicas com combinações de movimento, buscando aprimoramento da coordenação motora fina e global.
EDUCAÇÃO FÍSICA 3° Ano CICLO I
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
Participar de atividades rítmicas,
brincadeiras, jogos, e esportes, organizando-os com autonomia;
Participar de discussões sobre as
diferentes práticas corporais pessoais e da comunidade, compartilhando conhecimentos e experiências;
Compreender as abordagens
históricas dos jogos, brincadeiras e manifestações populares;
Vivenciar o maior número possível de
gestos e situações de jogos comuns e ou pré-desportivos;
Entender a necessidade da
concentração para realização das mais diversas atividades;
Participar de diferentes atividades corporais ligadas à cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelas suas crenças desempenho ou por razões sociais, físicas de gênero ou classe;
Valorizar as atividades corporais, de lazer que contribuem para a manutenção da saúde qualidade de vida, como uma necessidade básica do ser humano e do direito do cidadão;
Assumir e buscar a prática do diálogo
e entendimento a respeito a interação com o outro.
Compreender os aspectos básicos
das atividades com direcionamento pré-desportivo.
Iniciação a organização pré-
desportiva e seus aspectos básicos de movimentos e situações de cada modalidade esportiva;
Conhecimento e vivência a respeito
das diferentes formas de manifestação cultural, através de danças, jogos, brincadeiras e esportes;
Introdução aos jogos de
concentração, tais como de Damas, Xadrez e outros jogos de mesa.
Compreensão de regras e maneiras
de organização das atividades, tanto no individual, quanto coletivo;
Compreensão do jogo como uma
competição saudável, onde há êxitos, mas também fracassos;
Organização coletiva de jogos e
campeonatos;
Capacidades físicas com combinações de movimento, integrados ao ambiente do jogo;
Conhecimento de diversos assuntos
relacionados à atividade física, através de pesquisas com o auxilio de TI’s (tecnologias da informação) e demais ferramentas de busca do conhecimento.
EDUCAÇÃO FÍSICA 1° Ano CICLO II
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
Participar de atividades rítmicas,
jogos, e esportes, organizando-os com autonomia;
Participar de discussões sobre as
diferentes práticas corporais pessoais e da comunidade, compartilhando conhecimentos e experiências;
Compreender as abordagens
históricas dos jogos, brincadeiras e manifestações populares;
Entender a origem e razão de cada
manifestação corporal, e seus fatores socioculturais;
Vivenciar o maior numero possível de
gestos e situações de jogos comuns e ou pré-desportivos;
Executar ações condizentes com as
situações de cada atividade, sendo jogo ou modalidade esportiva;
Diferenciar e aceitar as diferenças
inerentes a cada gênero; Participar de diferentes atividades
corporais ligadas a cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelas suas crenças desempenho ou por razões sociais, físicas de gênero ou classe;
Valorizar as atividades corporais, de
lazer que contribuem para a manutenção da saúde qualidade de vida, como uma necessidade básica do ser humano e do direito do cidadão;
Compreender os aspectos básicos
das atividades com direcionamento desportivo.
Organização pré-desportiva e seus
aspectos técnicos relacionados aos gestos e situações de cada modalidade esportiva;
Abordagem histórico-cultural, sobre as
diversas modalidades de jogos e esportes, e demais manifestações da cultura corporal, em âmbito nacional e internacional.
Conhecimento e vivência a respeito
das diferentes formas de manifestação cultural, através de danças, jogos, e esportes;
Jogos de concentração, tais como,
Xadrez e outros jogos de mesa.
Compreensão e criação de regras e maneiras de organização das atividades a partir de comandos pré- estabelecidos
Compreensão da organização de
torneios e campeonatos, desde sua organização até execução;
Organização coletiva de jogos e
campeonatos; Gestos e organizações táticas do
desporto, através de simulações de movimento e posicionamento;
Estímulo à pesquisa de diversos
assuntos relacionados à atividade física, através de pesquisas com o auxilio de TI’s (tecnologias da informação) e demais ferramentas de busca do conhecimento;
Assimilação da questão de gênero,
compreendendo as vantagens e desvantagens de ambos.
EDUCAÇÃO FÍSICA 2° Ano CICLO II
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
Participar de atividades rítmicas,
jogos, e esportes, organizando-os com autonomia;
Participar de discussões sobre as
diferentes práticas corporais pessoais e da comunidade, compartilhando conhecimentos e experiências;
Compreender as abordagens
históricas dos jogos, brincadeiras e manifestações populares;
Entender a origem e razão de cada
manifestação corporal, e seus fatores socioculturais;
Ter entendimento crítico a respeito de
estética, padrões de beleza, e riscos a saúde;
Executar ações condizentes com as
situações de cada atividade, sendo jogo ou modalidade esportiva;
Diferenciar e aceitar as diferenças
inerentes a cada gênero;
Participar de diferentes atividades corporais ligadas à cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelas suas crenças desempenho ou por razões sociais, físicas de gênero ou classe;
Valorizar as atividades corporais, de
lazer que contribuem para a manutenção da saúde qualidade de vida, como uma necessidade básica do ser humano e do direito do cidadão;
Compreender os aspectos técnico e
tático das atividades com direcionamento desportivo.
Aspectos técnico e tático relacionados às
situações de cada modalidade esportiva;
Abordagem histórico-cultural, sobre as diversas modalidades de jogos e esportes, e demais manifestações da cultura corporal, em âmbito nacional e internacional.
Conhecimento e vivência a respeito das
diferentes formas de manifestação cultural através de danças, jogos, e esportes;
Jogos de Tabuleiro, Xadrez e outros jogos
de mesa.
Compreensão e criação de regras e maneiras de organização das atividades a partir de comandos pré-estabelecidos
Compreensão e participação da
organização de torneios e campeonatos, desde sua organização até execução;
Situações de modalidades esportivas,
com ênfase em posicionamento e execução de gestos motores;
Organização tática do desporto, através
de simulações de movimento e posicionamento;
Estimulo a pesquisa de diversos assuntos
relacionados à atividade física, através de pesquisas com o auxilio de TI’s (tecnologias da informação) e demais ferramentas de busca do conhecimento;
Assimilação da questão de gênero,
compreendendo as vantagens e desvantagens de ambos;
Abordagem sobre questões estéticas,
padrões de beleza e riscos relacionados.
ARTE
1º ANO DO CICLO I
OBJETIVOS CONTEÚDO
Artes visuais
Reconhecer alguns elemento da linguagem visual e utilizá-los para se expressar.
Explorar produções bidimensionais experimentando a leitura das formas visuais em diferentes espaços inclusive nos diversos meios de comunicação.
Reconhecer e identificar que cores e formas nas produções artísticas seguem intenções de seus autores .
Apreciar reproduções de obras de arte de diferentes épocas ,países e culturas reconhecendo a arte nos períodos históricos.
Teatro
Reconhecer elementos básicos da linguagem
teatral; Utilizar elementos da linguagem teatral para
expressar-se. Reconhecer e vivenciara improvisação teatral. Respeitar e explorar o espaço cênico.
Música
Reconhecer a abordagem lúdica de sensibilização e
exploração do sentido da audição. Ampliar a consciência de mundo através dos sons da
voz e do corpo. Desenvolver a sensibilidade e a memória auditiva ao
apreciar canções e também em sua criação. Desenvolver capacidades musicais através de
Artes Visuais
Apreciação de filmes, desenhos animados, seguidas de discussões e reflexões sobre a produção audiovisual;
Utilização do ponto como forma de expressão,trabalhando tamanhos e cores variadas.
Experimentação de cores e sua importância na vida do ser humano destacando as cores primárias.
Experimentação de linhas retas introdução de novas linguagens artísticas reconhecendo e diferenciando as linhas e posições (horizontais, verticais e linhas curvas).
Apreciação de obras de arte Moderna e seus principais artistas.
Conhecimento de mosaico e sua utilização no trabalho com partes e com o todo do objeto alvo.
Teatro
Exploração e valorização de movimentos corporais
utilizadas no cotidiano (virar a esquerda/ direita , subir, descer,cair, ser rápido , lento etc...), através de brincadeiras lúdicas.
Exploração do ritmo das palavras utilizando o trava língua como atividade para desenvolver a desinibição.
Exploração de atividades coletivas de construção e desconstrução de histórias→jogos teatrais.
Reconhecimento e uso de: ditos populares;brincadeiras de roda, cantigas e cirandas;
Exploração de jogos da criação e do improviso focando a auto confiança do aluno.
Música
Exploração da musicalidade através da percussão
corporal e da utilização da voz. Exploração do ambiente sonoro que nos envolve
através de canções infantis, com batimentos de ritmos (palmas, pés, dedos).
Apreciação da própria voz ao rir, cantar, chorar, falar e também perante diversos objetos (martelo, relógio,
atividades lúdicas envolvendo músicas de repertório diverso.
sino, tambor, pauzinhos), imitar os sons que eles produzem. Audição de músicas infantis e gravações do meio ambiente e natureza.
Experimentação de diversas formas de produzir sons através da vivencia de diferentes atitudes e posturas corporais.
Exploração, de modo pessoal, a utilização da voz proporcionando à criança formas de expressar e comunicar o que ouve.
Dança
Conhecer diferentes posturas corporais interagindo
com diferentes ritmos. Desenvolver a capacidade de se movimentar
livremente durante a execução de canções. Apreciar diferentes ritmos musicais e os movimentos
coreográficos.
Dança
Conhecimento de diferentes atitudes e posturas
corporais Conhecimento de canções relativas ao corpo, gestos
e percussão corporal Apreciação de jogo musical para o desenvolvimento
de capacidades movimentar- se livremente Apreciação da capacidade de utilizar a voz e o corpo
na linguagem de expressão musical. Apreciação de canções com gestos e percussão
corporal. Conhecimento de coreografias elementares,
inventando e reproduzindo gestos, movimentos, passos, etc.
Experimentação de movimentos livres a partir de melodias e canções.
ARTE
2º ANO DO CICLO I
OBJETIVOS
CONTEÚDOS Artes Visuais
Reconhecer alguns elemento da linguagem visual e
utilizá-los para se expressar. Apreciar e identificar diferentes expressões das
Artes Visuais, como:desenho, pintura, escultura,
Artes Visuais Compreensão histórica da arte e da necessidade
humana de se expressar em suas diferentes linguagens.
Apreciação e reflexão de produções audiovisuais
modelagem, colagem, fotografia e etc. Expressar intencionalmente suas idéias e/ou
sentimentos utilizando recursos artísticos. Reconhecer e diferenciar texturas (tátil e visual) no
entorno de obras de arte; Apreciar e reconhecer obras de arte de diferentes
períodos históricos, bem como conhecer características e tendências da época e do autor da obra.
Teatro Reconhecer os elementos básicos da linguagem
teatral; Utilizar elementos da linguagem teatral para
expressar-se: sonoridades, gestualidades, objetos cênicos, entonações, iluminação .
Música Desenvolver a sensibilidade musical e a memória
auditiva Reconhecer e participar de atividades musicais em
grupo colaborando e respeitando o outro. Construir e manipular instrumentos, compreendendo
sua utilidade e sonoridade. Dança Reconhecer a musicalidade e a expressão corporal. Reconhecer o seu corpo, suas possibilidades,
limitações espaciais, temporais e laterais. Explorar combinações de movimento e ritmo
adequado de acordo com a estrutura rítmica da música.
através de análise e discussões (filmes, desenhos animados e etc ).
Reconhecimento do ponto como forma de expressão trabalhando tamanhos e cores variadas em diferentes produções.
Utilização das cores e compreensão da sua importância na vida do ser humano.Exploração de cores primárias.
Experimentação de linhas retas introdução de novas linguagens artísticas reconhecendo e diferenciando as linhas e posições(horizontais, verticais e curvas;
Exploração e utilização de texturas em diferentes obras com materiais diversos.
Apreciação de obras de arte Moderna, seus principais artistas e características.
Teatro Conhecimento e exploração do teatro como linguagem
artística, explorando elementos do cotidiano. Exploração de gestos, sons, objetos e demais recursos
para expressão artística. Expressão facial
Música Apreciação de ritmos e sons em diferentes estilos
musicais. Participação em danças de roda, de fila, tradicionais, infantis.
Apreciação de canções (individual ou coletivamente). Através de projetos musicais e artísticos para o grupo.
Experimentação para as potencialidades sonoras de materiais e objetos.
Apreciação em experiências para obter sons a partir de diferentes materiais.
Conhecimento e construção de instrumentos simples. Exploração de sons produzidos pelo mundo vegetal, por
animais, água, vento, etc.
Dança Compreensão dos movimentos corporais como forma
de expressão em diferentes ritmos musicais; Exploração e vivência de danças populares resgatando
a cultura do povo brasileiro.
ARTE
3º ANO DO CICLO I
OBJETIVOS
CONTEÚDOS Artes Visuais
Reconhecer alguns elemento da linguagem visual
e utilizá-los para se expressar. Apreciar e identificar diferentes expressões das
Artes Visuais, como: desenho, pintura, escultura, modelagem, colagem, fotografia...;
Adquirir autonomia na escolha de formas e cores para expressar suas idéias e/ou sentimentos;
Reconhecer e diferenciar texturas, (tátil e visual) no entorno e em obras de arte;
Apreciar e reconhecer obras de arte de diferentes períodos históricos, bem como conhecer características e tendências da época e do autor da obra.
Teatro Reconhecer os elementos básicos da linguagem
teatral; Utilizar elementos da linguagem teatral para
expressar-se: sonoridades, gestualidades, objetos cênicos, entonações, iluminação etc.
Música Ampliar as atividades facilitadoras da compreensão
das características e das qualidades da música. Reconhecer sons agudos e graves, vibrações
sonoras, velocidade das vibrações. Identificar à dinâmica e abordagem da sua
representação gráfica Experimentar e compreender o ritmo de
Artes Visuais
Compreensão histórica da arte e da necessidade
humana de se expressar em suas diferentes linguagens.
Apreciação e reflexão de produções audiovisuais através de análise e discussões (filmes, desenhos animados e etc) .
Reconhecimento e utilização do ponto como forma de expressão trabalhando tamanhos e cores variadas em diferentes produções.
Utilização das cores e compreensão da sua importância na vida do ser humano. Exploração de cores primárias em diferentes tipos de obras.
Exploração de linhas retas introdução de novas linguagens artísticas reconhecendo e diferenciando as linhas e posições (Horizontais, Verticais e curvas;
Apreciação e reconhecimento de obras de arte Moderna, seus principais artistas e características.
Reflexão sobre a diferença entre grafite e pichação explorando materiais que ressalte as características de cada arte.
Reconhecimento de arte urbana (ruas e parques da cidade monumentos e patrimônio ... ).
Teatro Investigação de procedimentos teatrais para a
apropriação de distintas obras de arte: poesia, romance, pintura, cinema, música etc.
Conhecimento e exploração do teatro como linguagem artística, explorando elementos específicos.
Exploração de gestos, sons, objetos e demais recursos para expressão artística.
Música Conhecimento das capacidades musicais realizando
a apreciação de pequenas melodias, sons de animais(sons da natureza).
Experimentação de sons vocais (os que a criança pode reproduzir).
Apreciação de canções realizando análise para identificar os diferentes tipos de sons (agudo, grave),
lengalengas, canções melodias, utilizando instrumentos ou a voz
DANÇA Experimentar movimentos rítmicos. Ampliar a expressão corporal utilizando diferentes
posturas, atitudes e gestos. Expressar qualitativamente seus sentimentos, suas
idéias e essência enquanto sujeito no mundo. Conhecer e apreciar diferentes danças e suas
manifestações culturais.
bem como velocidade e vibração. Exploração da canção em coro, com ou sem gestos,
acompanhada da bandinha. DANÇA Exploração em coreografias inventando e
reproduzindo gestos, movimentos, passos. Conhecendo as possibilidades do movimento corporal.
Compreensão dos movimentos corporais como forma de expressão em diferentes ritmos musicais;
Exploração e vivência de danças populares resgatando a cultura do povo brasileiro.
ARTE
1º ANO DO CICLO II
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Artes Visuais Aprofundar alguns elementos da linguagem visual e
utilizá- los para se expressar. Perceber, gradativamente, diferenças entre as Artes Visuais e as Audiovisuais;
Ter consolidado algumas das modalidades das Artes Visuais: desenho, pintura, escultura, modelagem, colagem, fotografia;
Escolher, intencionalmente, o uso de formas para expressar suas idéias e/ou sentimentos;
Reconhecer e diferenciar texturas, tátil e visualmente no entorno e em obras de arte;
Ter contato com diversas obras de vários momentos da história da humanidade. Pesquisar, experimentar e utilizar, intencionalmente, em suas produções artísticas, materiais convencionais, inusitados e tecnológicos;
Identificar e fazer uso de planos no fazer artístico.
Artes Visuais Apreciação de vídeos, filmes, desenhos animados,
seguidas de discussões e reflexões sobre a produção audiovisual
Reflexão sobre o homem e sua necessidade de se expressar;
Reconhecimento e utilização de cores primárias e secundárias.
Utilização do ponto como forma de expressão - História da Arte (pontilhismo).
Utilização de linhas curvas como fonte de movimento no fazer artístico..
Reconhecimento e utilização de linhas (retas, horizontal e vertical, inclinadas quebradas). Reflexão sobre as formas geométricas. Utilização do tangran e construção de mosaico.
Utilização de cores quentes e frias contextualizadas.
Reflexão sobre arte indígena e africana que procura sensibilizar para a temática étnico-racial.
Utilização e reconhecimento de planos em obras e no fazer artístico.
Reconhecimento de composição figurativa . Arte acadêmica.
Reconhecimento de composição abstrata - Miró. Reflexão de arte Moderna no Brasil e os artistas que
mais se destacaram.
Teatro Compreender o teatro como forma de expressão e
como linguagem artística. Saber fazer uso do espaço cenográfico. Reconhecer os elementos básicos da linguagem
teatral e ampliar seus elementos. Música Desenvolver a expressão musical, a sensibilidade e a
memória auditiva por meio de atividades lúdicas. Reconhecer o desenvolvimento da sensibilidade e
memória auditiva. Aprofundar seus conhecimentos em relação à
expressão e criação musical. Reconhecer elementos básicos da percussão
corporal. Ampliar o conhecimento das canções. Desenvolver a linguagem musical através de
atividades lúdicas, ampliando o repertório Compreender a importância das gravações musicais,
sua finalidade e utilização.
Dança Aprofundar diferentes maneiras de relacionar som e
movimento corporal. Aprofundar um processo de criação de pequenas
sequências coreográficas. Reconhecer coreografias de danças populares
através de recursos visuais e da experimentação.
Teatro Utilização de história em quadrinhos trabalhando em
conjunto com artes visuais - trabalho com expressão facial e pequenas encenações demonstrando alegria, tristeza, raiva etc.
Reconhecimento de cores neutras (luz e sombra).- Teatro de sombras
Utilização de diferentes tipos de paisagens em cenários contextualizados.
Experimentação de sons corporais como capacidade de expressão.
Música Apreciação de canções para desenvolver a aptidão
musical e a exploração de batimentos com as mãos, os pés, a língua, palmas realizando sons com o próprio corpo e do reconhecimento do espirro, tosse, choro, gargalhada como sons do nosso corpo.
Apreciação de canções infantis, rimas ou canções populares, em grupo, a dois ou sozinho.
Exploração da escuta os ritmos pessoais: pulsação, respiração.
Apreciação dos sons da natureza, os ruídos da cidade, etc. Exploração de um ambiente de silêncio, reter sons da natureza e reproduzi-los.
Exploração e comunicação através de entoação – timbre – expressão – capacidade de inventar – reproduzir melodias.
Experimentação da musicalidade e apreciação de
texturas sonoras. Experimentação de rimas, lengalengas e canções
conhecendo e se apropriando de pequenas melodias.
Dança Experimentação em danças do repertório regional -
Conhecimento de texturas – ambientes sonoros: canções, danças e outros ruídos diversos.
Exploração em coreografias inventando e
reproduzindo gestos, movimentos, passos. Conhecendo as possibilidades do movimento corporal.
Compreensão dos movimentos corporais como forma de expressão em diferentes ritmos musicais.
ARTE
2º ANO/ CICLO II
OBJETIVOS
CONTEÚDO
Artes visuais Utilizar intencionalmente em suas produções
artísticas, materiais convencionais, inusitados e tecnológicos;
Perceber a diferenças entre as Artes Visuais e as Audiovisuais;
Perceber, gradativamente, que diferentes povos, culturas, etnias em tempos e contextos diversos, apresentam, em suas produções, semelhanças e diferenças;
Perceber que a Arte também é linguagem; que por meio dela pode expressar suas idéias e sentimentos;
Experimentar o prazer e o gosto pela arte. Levantar hipóteses sobre seus possíveis autores, épocas, países de origem;
Instigar algumas discussões sobre seus elementos, composição, leitura interpretativa; levantar hipóteses sobre seus possíveis autores, épocas, países de origem;
Teatro Compreender o teatro como forma de expressão e
como linguagem artística. Explorar o espaço cênico para se expressar na
linguagem teatral. Reconhecer os elementos básicos da linguagem
teatral; Ampliar elementos da linguagem teatral.
Música Reconhecer e desenvolver a sensibilidade e
memória auditiva. Compreender a percepção auditiva e a memória
Artes visuais Reflexão do homem e a necessidade de se expressa (
arte rupestre). Utilização de cores primárias e secundárias com
intencionalidade. Compreensão de ponto gráfico e esfera. Neo-impressionismo ( releituras de Juan Miro). Reconhecimento e utilização de cores e formas
geométricas como linguagem de comunicação artística.
Utilização de textura (trabalho com figura plana e bidimensional
Utilização das cores neutras e reconhecimento das mesmas em obras.
Utilização das cores quentes e frias de forma contextualizada.
Reflexão de obras de arte e de produções artísticas nas diferentes modalidades das Artes Visuais, inicialmente, instigando algumas discussões sobre seus elementos, composição e leitura interpretativa.
Utilização de luz e sombra com a intenção do volume ( Arte acadêmica -Leonardo da Vince).
Reconhecimento e respeito da arte contemporânea. ( Novos suportes e instalação).
Realização de transferência, ampliação e redução de desenhos.
Reconhecimento e utilização da perspectiva no fazer artístico.
Teatro Reflexão sobre teatro musical e a improvisação de
jogos teatrais (cenografia, figurino, iluminação, maquiagem e sonoplastia).
Reflexão sobre releitura teatral (plástica, teatro e música) e a ampliação do vocabulário (cenografia, figurino, iluminação, maquiagem e sonoplastia).
Música Conhecimento dos sons utilizando instrumentos
musicais simples, realizando a experimentação.
musical, criando, interpretando e apreciando músicas
Ampliar o pensamento e o raciocínio compreendendo o meio e desenvolvendo habilidades, conhecimentos, criatividade.
Ampliar o desenvolvimento da sensibilidade e sentido crítico musical.
Ampliar a capacidade perceptiva auditiva e o conhecimento da habilidade musical, de apreciação e execução.
Dança
Aprofundar diferentes maneiras de relacionar som e
movimento corporal. Aprofundar um processo de criação de pequenas
sequências coreográficas. Reconhecer coreografias de danças populares
através de recursos visuais e da experimentação. Compreender a influência histórica na coreografia de
danças regionais e sua contribuição cultural. Vivenciar movimentos corporais de danças regionais
e diferenciá-los de outros estilos coreográficos
Desenvolvimento da sensibilidade e memória auditiva através de diferentes tipos de músicas.
Conhecimento e exploração de canções regionais resgatando aspectos culturais e apreciação de canções do patrimônio oral.
Apreciação de canções de vários autores/compositores de música para a infância. Conhecimento de canções tradicionais populares.
Dança
Exploração de coreografias inventando e
reproduzindo gestos, movimentos e passos. Conhecendo as possibilidades do movimento corporal.
Compreensão dos movimentos corporais como forma de expressão em diferentes ritmos musicais.
Experimentação de danças regionais, compreensão da história e aspectos culturais.
Projetos e Sequenciadas
Este ano, a EMEB José Luiz Jucá, realizará seu Projeto Coletivo baseada na
proposta das professoras de Arte em conjunto com os professores de Educação
Física. Durante a primeira formação coletiva de HTP deste ano, discutindo propostas
para o ano letivo, surgiu da equipe o desenvolvimento de um projeto com o tema
“Circo”. Na discussão surgiram várias ideias a serem trabalhadas com este tema tão
rico e abrangente e o entusiasmo foi aumentando cada vez mais e mais propostas de
atividades foram surgindo. Foi dessa maneira que o grupo teve a brilhante ideia!
Vamos propor aos professores de sala este projeto como sendo o “Projeto Coletivo de
2017”.
A proposta foi apresentada a toda equipe escolar na Reunião Pedagógica de
01 de março e com satisfação foi aprovada por todos os anos/ciclos. Os professores
iniciaram na própria Reunião Pedagógica a discussão do que era pertinente a cada
ano/ciclo em relação ao trabalho a ser desenvolvido e foi finalizada com a escrita dos
projetos em Reunião de HTPC, onde períodos da manhã e tarde puderam estar juntos
para concluírem as discussões. Os professores de Arte e Educação Física nortearam
o projeto e cada ano/ ciclo planejaram seus objetivos baseados no mesmo.
PROJETO COLETIVO - 2017
A ARTE DO CIRCO NA ESCOLA
INTRODUÇÃO
O circo proporciona um grande fascínio para as pessoas por apresentar uma
série de variedades e pela múltipla atuação de seus artistas, possibilitando, sobretudo,
diversão e encantamento ao público. Sendo assim este projeto pretende utilizar o circo
como um gancho para tornar as aulas Arte e Educação Física mais dinâmicas e
eficazes. Mas para quem pensa que acrobacias e malabarismos são direcionadas
apenas para quem trabalha em circo, engana-se. O circo como componente da
ginástica e artístico possibilita a quem se dispuser a realizar suas atividades, uma
gama de atividades e movimentos que os coloca como personagens de um espetáculo
divertido, alegre, mas também, sério e reflexivo, dentro da vivência de situações para
perceber, relacionar e desenvolver as capacidades físicas e habilidades motoras.
Justificativa
O projeto Circo na Escola busca o desenvolvimento integral, compreendendo
os aspectos afetivos, cognitivos e sociais. Sendo assim, as propostas de atividades
circenses inclinadas para a educação, pelo ou através do movimento envolverá os
alunos de forma integral. O projeto tem a finalidade de proporcionar atividades
circenses dentro do conteúdo curricular investido na escola.
Promover experiências significativas de aprendizagem, por meio de uma
aliança com todos os professores da unidade escolar trabalhando com a linguagem
oral e escrita, possibilitando um dos espaços de ampliação das capacidades de
comunicação e expressão e de acesso ao mundo letrado pelas crianças. Essa
ampliação está relacionada ao desenvolvimento gradativo das capacidades
associadas às quatro competências lingüísticas básicas: falar, escutar, ler e escrever.
As várias modalidades circenses além de oferecerem benefícios à saúde - como
desenvolvimento da coordenação motora e flexibilidade -, faz com que as crianças
gastem muita energia, fator importante no desenvolvimento do crescimento,
colaborando para uma infância saudável e ativa.
As modalidades circenses abrangem malabares, trapézio, acrobacia, tecido e
perna de pau, proporcionando ao praticante o contato com uma nova cultura, além da
experiência do trabalho em grupo, uma vez que a maioria dos exercícios necessita da
ajuda de um companheiro. É uma boa opção também para os alunos introspectivos.
Os benefícios decorrentes das atividades são muitos: melhora do condicionamento
físico, alongamento e flexibilidade. Isso sem contar o desenvolvimento
comportamental, como controle da ansiedade, combate à timidez e aprendizado em
grupo. Resolvemos aliar o desenvolvimento dessas competências ao projeto sobre o
circo para que as crianças resgatem um pouco da história desse mundo tão mágico de
forma que aprendam através da ludicidade gerando prazer pelas novas conquistas
adquiridas.
Objetivo Geral
Este projeto tem como objetivo principal instigar o potencial educativo (social,
afetivo e cognitivo), formativo e lúdico das atividades circenses, que se estenderá por
meio do teatro, dança, ginástica, psicomotricidade e as competências lingüísticas
básicas. Desejamos mostrar e resgatar a importância do circo e suas atividades como
parte relevante da cultura corporal e social. Atualmente o circo se tornou algo com um
grande valor sócio-cultural, pois traz consigo muito mais do que sorrisos e aplausos,
vem possibilitando a criação, imaginação, sendo esta, parte relevante da formação da
consciência. Oportunizar e desenvolver a expressão corporal dentro das variedades
do circo, apresentando uma múltipla atuação na perspectiva educacional, do lazer, da
saúde e do treino corporal através dos temas da Cultura Corporal.
Objetivos Específicos
Desenvolver os principais eixos compostos no currículo educacional, natureza
e sociedade, linguagem oral e escrita, identidade, autonomia, reconhecimento
do corpo como forma de expressão e arte.
Ampliar a percepção visual e auditiva, a confecção e manipulação de materiais
dentro das atividades teatrais, confecções de seus próprios apetrechos para
utilizarem nas atividades práticas.
Desenvolver atividades com a temática circo. Perna de pau, pé de lata com
objetos reciclados, malabarismo, corda bamba (slack line) e ginástica
acrobática, dança e expressão corporal com a intenção de desenvolver o
equilíbrio, a concentração, a lateralidade e noções de espaço.
Resgatar valores que estão sendo esquecidos atualmente pela sociedade.
Estimular o aluno a interagir com o meio, levando-o à formação de caráter e
respeito.
Pesquisar sobre a origem e a história do circo.
Conhecer os vários tipos de circos e as diversas modalidades circenses.
Discutir as contribuições que as artes circenses podem oferecer.
Cronograma
O projeto será realizado durante todo o ano, primeiro será abordado o que é
um circo pois a maioria das crianças desconhecem, faremos a apresentação do circo,
as atividades desenvolvidas por meio dele e a importância de sua valorização. A
explicação será realizada através de exposição de conteúdos em sala, roda de
conversa e vídeos. Segundo momento terá ênfase nas aulas práticas, tendo como
base as explicações feitas anteriormente.
Avaliação
A avaliação consiste em análises e observações feitas durante todo o
processo. Visando a participação, coletividade e individual de cada aluno respeitando
os limites dos educandos .
Produto final
Apresentação na festa da família no final do ano com as atividades
desenvolvidas durante o ano.
1ºS ANOS DO CICLO INICIAL Turmas envolvidas: 1ºs anos manhã e tarde
Duração prevista: Durante o ano letivo
Disciplinas envolvidas: Lingua Portuguesa e Matemática
Justificativa:
Este projeto visa destacar aos alunos as primeiras características sobre o
circo e sua influência na vida de todos nós. O tema escolhido propicia um ambiente extremamente favorável para que os educandos desenvolvam, participem e tornem-se protagonistas de um processo contínuo. Esse projeto tornará mais natural e significativo o caminho da aprendizagem.
Objetivos:
Desenvolver nos alunos, através de atitudes lúdicas, o desejo de conhecer e
valorizar a arte circense; Propiciar que as crianças conheçam e valorizem a arte circense; Despertar o gosto pela arte, música e poesia; Desenvolver a criatividade; Aprofundar a aprendizagem da alfabetização através do tema “Circo”; Aprofundar conhecimentos matemáticos de forma prazerosa e significativa
2ºS ANOS DO CICLO INICIAL Turmas envolvidas: 2ºs anos da manhã e tarde
Duração prevista: Durante todo o ano letivo
Disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática
Justificativa:
A partir do tema “Circo” que apresenta um rico conteúdo de trabalho, daremos
foco na linguagem oral e escrita com os alunos, enfatizando os gêneros textuais de acordo com os planejados para os trimestres. Em matemática, o tema contribuirá com o trabalho dos diferentes descritores, de forma prazerosa e significativa.
Objetivos:
Consolidar a alfabetização sanando dificuldades de escrita. Promover revisão e edição de textos, sanando dúvidas de ortografia,
pontuação, estruturação e etc. Desenvolver a oralidade permitindo que os alunos exponham seus pontos de
vista e conhecimentos; Proporcionar momentos de leitura, possibilitando diferentes formas de realizá-
las. (deleite, compartilhada, individual, coletiva, pelo professor, pais e etc), através de grande variedade e qualidade de textos;
Compreender e associar figuras geométricas, sistemas de medidas; Resolver situações-problemas e operações; Compreender gráficos e tabelas.
3ºS ANOS DO CICLO INICIAL Turmas envolvidas: 3ºs anos manhã e tarde.
Duração prevista: dois trimestres.
Disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa, Matemática, História e Geografia
Justificativa:
Sendo o mundo do Circo, mágico, pretendemos neste projeto, mostrar pela
arte, a alegria, desenvolvendo a imaginação do educando com experiências comuns,
por vezes pouco exploradas.
Estimular a curiosidade e a autonomia, mergulhando no mundo da imaginação e
fantasia, além de empregar atitudes de cooperação e respeito pelo outro, através da
socialização e integração em grupos.
Identificar os profissionais do circo, suas funções e a vida no mundo circense.
Objetivos: Desenvolver a apreciação artística e estética em relação ao circo, através de
recursos audiovisuais;
Conhecer a história do circo no Brasil, suas características e influências;
Conhecer o antes e o depois da participação de animais em circo;
Desenvolver o gosto pelas atividades circenses;
Valorizar os profissionais do Circo;
Conhecer a evolução do Circo com o passar do tempo.
1ºS ANOS DO CICLO II Turmas envolvidas: 1ºs anos do ciclo II (manhã e tarde)
Duração prevista: O projeto será realizado ao longo do ano.
Disciplinas envolvidas: Português, História, Geografia e Matemática.
Justificativa:
Este projeto visa destacar para os alunos as principais características sobre o
circo e sua influência na vida de todos nós. O tema escolhido propicia um ambiente
extremamente favorável para que os educandos desenvolvam, participem e tornem-se
protagonistas de um processo contínuo. Todos os sentidos e significados possíveis
ligados ao circo serão explorados pelas crianças através de atividades que mostram o
rico mundo do circense tais como: músicas, filmes (que mostram palhaços, artistas,
trapezistas), textos diversos, entre outras que despertem a curiosidade dos educandos
em relação ao tema em destaque. É importante que eles conheçam o universo
circense. Esse envolvimento apenas torna mais natural e significativo o caminho da
aprendizagem.
Portanto, o referido projeto é de suma importância para o desenvolvimento
intelectual e social dos alunos e de como a metodologia centrada na arte-educação
pode ajudar no aprendizado das crianças, ligando a grade curricular às práticas
lúdicas.
Objetivos:
Proporcionar ao educando através do conhecimento, estudo e análise
momentos de aprendizagem significativa nas diversas áreas escolares
ampliando assim seu desenvolvimento cognitivo bem como sua aquisição de
conhecimentos pedagógicos a serem utilizados na sala de aula e na vida.
Conhecer o mundo do circo;
Verificar as origens do circo;
Discutir o uso de animais no circo;
Comparar as atividades realizadas no circo ao longo dos anos;
Relacionar as formas geométricas ao circo.
2ºS ANOS DO CICLO II Turmas envolvidas: 2ºs anos do ciclo II (turmas A, B, C, D, E)
Duração prevista: 3º trimestre
Disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e História
Justificativa:
Esse projeto visa destacar as principais características sobre o circo e sua
influência na sociedade, desenvolvendo o intelectual e social dos alunos.
Objetivos:
Reconhecer a importância do ECA;
Desenvolver a criticidade;
Conhecer a história do Circo, valorizando a arte circense;
Debater sobre a proibição dos animais nos circos;
Refletir sobre o desrespeito aos animais no circo (condições de vida
e tratamento).
Estudo do Meio
Entendemos que o estudo do meio é um procedimento de pesquisa importante
para o processo de aprendizagem porque permite ampliar o conhecimento da
realidade física, social e cultural, levando o aluno a observar desde o seu lugar de
vivência até locais espacial e temporalmente distantes, como uma cidade histórica, um
museu ou uma reserva ecológica. Além disso, o estudo do meio contribui para a
socialização porque envolve execução das tarefas em grupo. No entanto, este ano,
fomos avisados pela seção de APM que haverá redução do repasse do ConVênio para
todas as escolas da Rede de São Bernardo do Campo, assim, teremos que aguardar o
repasse para verificarmos junto com a equipe escolar, Conselho de Escola e APM,
sobre o melhor Plano de Trabalho para este ano letivo.
Sendo assim, poderão acontecer e ser planejados com antecedência, qualquer
estudo do meio que não envolva custos à APM.
5C – Escola e Comunidade: comunicando-se.
“ Ampliar a comunicação entre todos os autores da escola, garantindo o
direito de ser ouvido, de ser informado, de informar, de tornar público, de
estar aberto a mudanças, sugestões e críticas em prol de uma educação de
melhor qualidade, através de relações dialógicas baseadas no respeito e na
justiça.”
Garantir que todos tenham o direito e a oportunidade de participar das
decisões da escola é um dos objetivos deste desafio. É muito importante que as
pessoas sintam-se autores, co-responsáveis pelas ações individuais e coletivas, que
percebam que suas sugestões, críticas e apontamentos proporcionam mudanças
sempre primando pela melhoria da qualidade da educação.
Diversas ações acontecerão na rotina da escola para estimular e
garantir a comunicação e participação de todos.
APM
CONSELHO DELIBERATIVO
NOME CARGO CATEGORIA
Graziela Valizi Bertoluci Braz Presidente Diretor da escola
Clemir de Almeida 1º Secretário(a) Funcionário da escola
Cristian Modesto 2º Secretário(a) Pai ou mãe de aluno
Angélica Viviane Machado Bulho Membro Pai ou mãe de aluno
Rosilene Santos Monção Gonçalves Membro Pai ou mãe de aluno
DIRETORA EXECUTIVA
NOME CARGO CATEGORIA
Aparecida Adriana Batista Caltiano Diretor(a) Executivo(a) Pai ou mãe de aluno
Tatiane Sampaio Sousa Goularte Vice-Diretor(a) Executivo(a) Pai ou mãe de aluno
Mariela Galbiati Vila Orsati 1º Tesoureiro(a) Pai ou mãe de aluno
Maria de Fátima Alves 2º Tesoureira(a) Pai ou mãe de aluno
Simone Ferretti 1º Secretário(a) Professor
Francisca Neide Duarte Nunes 2º Secretário(a) Professor
CONSELHO FISCAL
NOME CARGO CATEGORIA
Karina Alves Perucci Presidente Pai ou mãe de aluno
Marlene de Jesus Costa da Silva Membro Pai ou mãe de aluno
Carolina Faria dos Santos Zanon Membro Professor
Conselho de Escola
Na primeira Reunião de Pais deste ano, a equipe de gestão convidou a todos
para participarem tanto do Conselho de Escola, quanto da APM. Muitos pais
demonstraram interesse em participar naquele momento, porém, no dia da Primeira
Assembleia Extraordinária, pouquíssimos pais compareceram, não sendo suficiente o
número de presentes para compor os dois colegiados. Após a Assembleia, precisamos
intervir individualmente, conversando com os responsáveis nos momentos das
entradas e saídas dos alunos.
O Conselho de Escola estabelece objetivos e direções a serem tomadas a
partir de levantamentos das necessidades da Unidade Escolar. Este colegiado tem
importante papel para assegurar que toda a comunidade seja envolvida nas tomadas
de decisões, garantindo uma gestão democrática.
Membro Categoria Função Mandato
Representantes
Pais e alunos
Aparecida A.Batista Caltiano
Karina Alves Perucci
Mariela G. Vila Orsati Marlene de J. da Costa Silva
Mãe de aluno
Mãe de aluno
Mãe de aluno
Mãe de aluno
Membro
Membro
Membro
Membro
De 01 de
Abril de
2017 a 31
de março
de 2018.
Representantes
Funcionários
Marinalva de Souza Bispo
Rizia Oliveira de S. Cotrim
Josiany I. de Almeida
Flávia Aparecida da S. Sena
Jaime Ferreira Linhares Hora
Simone Ferreti
Funcionária
Funcionária
Funcionária
Funcionária
Professor
Professora
Membro
Membro
Membro
Membro
Secretário
Suplente
Representantes
Equipe de
Gestão
Patricia Aguiar Lopes
Giovanna Lima dos Santos
de Souza
Coord. Pedagógica
Professora de Apoio à
Direção
Coordenador
Membro
Reunião com Pais
As reuniões acontecerão aos finais dos trimestres. Os pais serão convidados
para as reuniões onde além de poderem acompanhar o desenvolvimento de seus
filhos, participarão de dinâmicas e discutirão algum tema específico.
Murais
Os murais em destaque nos corredores das salas de aula, serão
utilizados pelos professores para expor atividades dos alunos, mandar recados
e espalhar notícias em relação a rotina escolar.
Bilhetes
Os recados aos pais sobre eventos diversos, reuniões, campanhas e outros
informes serão enviados via bilhete e todos os funcionários também terão acesso ao
mesmo, evitando desvio de informações.
Blog escolar ( www.emebjosejuca.wordpreess.com.br )
O blog escolar é atualizado com frequência. Nele é possível acompanhar
atividades relacionadas às turmas, informações gerais da Unidade Escolar e equipe,
além dos projetos desenvolvidos nas aulas de Laboratório e Robótica, por exemplo. As
PAPE´s são responsáveis pela manutenção e atualização do blog.
Mostra Cultural e Festa da família
Dois Sábados letivos serão abertos para a comunidade. Em 24 de junho
acontecerá a Festa da Família, com atividades abertas aos alunos e comunidade, cujo
foco será ações que valorizem o consumo consciente, a solidariedade e a integração
entre equipe escolar e comunidade. Serão organizados espaços para troca de
brinquedos, troca de livros, doação de roupas e utensílios domésticos, esmaltação e
corte de cabelo. Para essas últimas atividades, contaremos com apoio de iniciativas
privadas, como escola de cabelereiro. Também estamos tentando parceria com as
UBS, para atendimento da comunidade: verificação de pressão arterial, orientações
sobre prevenção da dengue e outras possíveis ações. Também nesse dia, acontecerá
a abertura oficial dos Jogos Interclasses, uma parceria dos professores de Educação
Física e de Artes.
O outro Sábado letivo, será dia 21 de outubro. Acontecerão apresentações
diversas na quadra como encerramento do Projeto Coletivo : “Circo”.
BEI
“Biblioteca é a porta de entrada para o conhecimento,
fornece as condições básicas para o aprendizado permanente,
autonomia das decisões e para o desenvolvimento
cultural dos indivíduos e dos grupos sociais.”
( Unesco 1976, p.158-163)
A biblioteca escolar deve ser encarada como um espaço dinâmico e
indispensável na formação do cidadão e que contribuirá na abertura de
caminhos para que os alunos desenvolvam a curiosidade e o senso crítico que
os levarão à cidadania plena.
Segundo VÁLIO, Else Benetti Marques (1990), a definição de biblioteca
escolar é de instituição que organiza a utilização dos livros, orienta a leitura dos
alunos, coopera com a educação e com o desenvolvimento cultural da
comunidade escolar e dá suporte ao atendimento do currículo da escola.
“A biblioteca escolar: propicia informações e ideias
fundamentais para o funcionamento bem-sucedido da atual
sociedade, baseada na informação e no conhecimento. A
Biblioteca Escolar habilita os estudantes para a aprendizagem ao
longo da vida e desenvolve a imaginação, preparando-os para viver
como cidadãos responsáveis.” (Unesco,1976,p.158-163)
Partindo desse pressuposto e considerando a mobilização escolar a
cerca dos aspectos de leitura e escrita, a biblioteca escolar será de suma
importância na efetivação dos objetivos a serem alcançados. O espaço da BEI,
além de favorecer a pesquisa, o empréstimo de livros e recursos áudio-visuais
também é cenário para contação de histórias, teatros, saraus e demais
atividades que aguçam o imaginário e o prazer pela leitura.
Oficinas de robótica e eletrônica
CURIOSIDADE, IMAGINAÇÃO E INVESTIGAÇÃO ÁREAS DE ATUAÇÃO
EDUCOMUNICAÇÃO – linguagens midiáticas
Áudio visual
Sonora
Textual
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Educação Tecnológica
Robótica Educacional - Lego
Robótica Educacional de baixo custo com Arduino
Movimento Maker - Eletrônica - eletricidade
Fenômenos físicos
Matemática aplicada à robótica
Programação
INCLUSÃO DIGITAL
Programas
Internet
Rede Social Educacional Edmodo
Blog
JUSTIFICATIVA
Porque o ser humano é um ser integral...
Para pensar sob vários pontos de vista e de várias maneiras...
Para a compreensão do mundo que nos cerca...
Para saber como, porque e para que as coisas funcionam...
Para que o conhecimento faça sentido...
Porque conhecimento não é linear...
Porque no mundo nos comunicamos através de diferentes linguagens...
Porque valoriza os diferentes saberes...
Porque a comunicação é um direito...
Para acessar, saber usar e poder aprender com o que o homem produziu de
tecnologia digital...
POR QUE EDUCOMUNICAÇÃO1?
Porque compreender e se apropriar dos meios de comunicação, utilizando os
recursos tecnológicos digitais é protagonizar o processo de aquisição do
conhecimento. Porque comunicar-se é um direito humano.
Porque é também uma metodologia pedagógica que promove a interdisciplinaridade, a
integração de conteúdos e porque potencializa o aprendizado, amplia a capacidade de
expressão, imprime importância ao lúdico e à criatividade.
Porque produzir filmes, animações, textos de diferentes gêneros e depois
publicá-los no blog da escola ressignifica a função social da comunicação.
PARA QUE CIÊNCIA E TECNOLOGIA?
Para resolver problemas, para aprender tomar decisão e pensar criticamente,
para ser criativo, para participar e produzir coletivamente, para se apropriar do que já
foi produzido pela humanidade, porque é direito, porque é gostoso, instigador e
altamente desafiador.
Embora a construção do conhecimento, processo interno e individual, objeto da
escola para os alunos, tão importante quanto este é a busca do professor pela
inovação pedagógica.
Para que a escola não fique aquém da evolução das coisas, para a quebra de
paradigmas.
1 Educomunicação é um conceito ou metodologia pedagógica que propõe o uso de recursos
tecnológicos modernos e técnicas da comunicação na aprendizagem através de meios de mídia. Como se entende pelo nome, é o encontro da educação com a comunicação, multimídia, colaborativa e interdisciplinar. (Wikipédia)
Para experimentar outras práticas, a aprendizagem coletiva, o que se pode
aprender junto, compartilhar e descobrir interesses comuns, respeitar os diferentes
tempos ao longo dos processos, para que seja possível a construção, ainda que
devagar, de outra cultura de ensinar e aprender, a cultura da colaboração.
Utilizar dos meios e recursos tecnológicos de forma que os alunos aprendam
os conhecimentos escolares a partir de bases que promovam a liberdade, a
criatividade, e a colaboração é considerar o aluno protagonista e autor neste caminho
do aprender. Dentro desta perspectiva o professor é personagem fundamental e
estratégico neste processo, pois é quem sensibiliza, envolve, promove, possibilita e
favorece.
POR QUE INCLUSÃO DIGITAL?
Porque todos têm direito ao acesso das tecnologias digitais, à rede, à
informação. A escola é um dos meios para este acesso, assim como qualificação do
uso destas tecnologias.
OBJETIVOS
Inovação pedagógica na educação integral;
Direito ao acesso às mídias de comunicação;
Integração dos conteúdos, projetos e sequências didáticas das turmas com as
ferramentas tecnológicas digitais;
Desenvolver a cultura digital e a ideia Tinkering: repensar, remendar e remixar,
dentro de uma perspectiva do aprender a partir da experimentação, da
investigação, da exploração e reaproveitamento de diferentes materiais
eletrônicos, da brincadeira com o conhecimento, da invenção e imaginação;
Articular ações que promovam a ciência e a tecnologia;
Aprendizagem a partir da ideia da ciência Viva - compartilhar o caminho e não
só o resultado (John Seely Brown2), experimentar com as coisas, explorar e
valorizar no currículo o conhecimento que está presente o tempo todo nos
alunos;
Saber construir boas perguntas; observar, analisar, tomar decisões com
criticidade;
2
John Seely Brown, vice-presidente do Deloitte Center for Edge Innovation, foi cientista chefe na Xerox e diretor do centro de pesquisas da mesma empresa em Palo Alto. Considerado um dos gurus da inovação, cultura digital, arquitetura de serviços web, novas formas de computação, além de formas de aprendizagem individual e organizacional.
Reconhecer no uso das tecnologias amplificadores da curiosidade,
experimentação e auto expressão;
Aprender fora das fronteiras da sala de aula;
ESTRATÉGIAS
Priorizar a organização e planejamento de sequências didáticas;
Momentos de participação em HTPCs para formação com os professores;
Oficinas para os alunos no contra turno:
o Clube de eletrônica;
o Clube de programação – organizar ideias, ver o mundo de várias
maneiras, ao aprendemos a linguagem de programação aprendemos
muitas outras coisas também - “ver o mundo de novas maneiras”
(Mitchel Resnick3);
Atividades de pesquisa escolar orientada que estimulem a investigação, a
resolução de problemas e o compartilhamento de informações;
Aprender fazendo – mão na massa, observando e experimentando;
Atualização da rádio e do blog da escola a partir de atividades realizadas com
os alunos;
RECURSOS EDUCOMUNICAÇÃO
Equipamentos do lab;
Microfone
Kit chroma-key (previsão de compra);
Reposição de fones de ouvido (previsão de compra) CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Kit robótica livre
Kit oficina eletrônica INCLUSÃO DIGITAL
Equipamentos do lab
Acesso à internet
3Mitchel Resnick, cientista e professor do MIT Media Lab. Fundador do Scratch, diretor no MIT do grupo chamado Lifelong Kindergarten
5D - Parceira Intersetorial
“ Desbravar caminhos que excedam os limites da escola para garantia
dos direitos da criança ao previsto no ECA e também garantia das relações/
direitos/ deveres da família e da comunidade.”
Controle de faltas/ Abandono/ Evasão
Com base na legislação vigente:
“Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao
Conselho Tutelar os casos de reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar,
esgotados os recursos escolares” ( inciso II, artigo 56 do ECA – Lei Federal 8.069 e
incisos II e II, §1º , artigo 5º da LDBEN nº 9394/96 )
“Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu
sistema de ensino, terão a incumbência de informar os pais e responsáveis sobre a
frequência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta
pedagógica e notificar o Conselho Tutelar do Município, ao juiz competente da
Comarca e ao respectivo representante do Ministério Público a relação dos alunos que
apresentem quantidade de faltas acima de 50% do percentual permitido em lei.”
( inciso VII, artigo 12 da LDBEN 9394/96 e inciso VIII, artigo 12 da mesma lei instituído
pela Lei Federal 10287).
Em 2016,os professores realizavam o controle de frequência diariamente.
Comunicavam imediatamente à vice- diretora , via caderno de comunicados, casos de
alunos com três faltas consecutivas ou cinco intercaladas. Diante da constatação,
iniciava-se as tentativas de contato com as famílias: ligações para todos os números
de telefones apresentados pela família, recados aos vizinhos no caso de não
conseguir contato com os pais, parceria com as agentes de saúde das UBS da Vila do
Tanque e Vila São Pedro para que visitem as famílias e verifiquem os motivos da falta.
O ultimo recurso utilizado era o encaminhamento ao conselho tutelar. Mas estas
parcerias na maioria dos casos era ineficaz, e o aluno continuava com faltas
excessivas.
Para 2017, a equipe escolar após analisar o trabalho realizado nos anos
anteriores e observar que não está sendo eficiente, resolveu fazer algumas
alterações no trabalho de controle de frequência
.A vice- diretora realizará um mapeamento dos alunos com excesso de
faltas e convocará os responsáveis para reunião logo no inicio do ano, para
entender os motivos da baixa frequência, orientar sobre os prejuízos das
faltas e levantar possibilidades de ações que resolvam ou diminuam o
problema.
Os professores não notificarão mais a gestão, via caderno de
ocorrências em caso de três faltas consecutivas ou cinco intercaladas, a
vice diretora verificará as cadernetas de chamada toda sexta –feira, e
entrará em contato com as famílias, após dará retorno aos professores. Em
casos que os alunos continuar a ter muitas faltas, o professor agendará
conversa com os responsáveis em horário de HTP, para entender a
problemática da família, explicar os prejuízos da criança e tentar solucionar
o problema junto aos responsáveis.
Encaminharemos ao Conselho Tutelar somente os casos em que a
escola esgotou todos os recursos e o problema de baixa frequência
persiste.
Encaminhamento para UBS
Com base no Estatuto da Criança e do Adolescente:
Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do
poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos
referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer,
à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à
convivência familiar e comunitária.
Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende:
a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias;
b) preferência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância
pública;
c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas;
d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com
a proteção à infância e à juventude. ( Artigo 4, da Lei 8069, de 13 de julho
de 1990.)
Diariamente, professores acompanham os alunos e sentem as necessidades
individuais de cada um, relacionando em muitos momentos, algumas necessidades às
dificuldades de aprendizagem. Também observam o estado de saúde dos mesmos e
quando percebem alguma anormalidade, encaminham à Direção para providências
imediatas.
A vice diretora , diante das observações dos professores, entra em contato com
os responsáveis para verificar se a criança esta com algum problema de saúde e se
faz algum tratamento, em alguns casos entra em contato com a UBS relatando o fato
everificando a possibilidade de atendimento. Assim, o aluno pode ser encaminhado
para atendimento com um profissional.
O grande déficit de atendimento aos alunos é em relação aos especialistas,
como psicólogos, fonoaudiólogos, oftalmologistas, dentistas e exames laboratoriais e
outros, como tomografia e ressonância magnética, esses últimos solicitados para
conclusão de laudo médico. Muitas vezes, é nítido que o aluno precisa de um desses
atendimentos, ou pelo menos uma avaliação com um desses especialistas, mas
somos informados que não há profissionais para realizar tais atendimentos, seja na
UBS ou nas Clínicas de Especialidades, sendo assim, o aluno fica prejudicado.
Há anos a unidade escolar busca um trabalho em parceria com as UBS
próximas, mas o processo é bem moroso.
Para 2017, daremos continuidade ao trabalho desenvolvido, tentando estreitar
os laços com a saúde.
Suspeita de violência doméstica
Art. 5º Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de
negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na
forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.
( Artigo 5, da Lei 8069, de 13 de julho de 1990.)
Art. 18. É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente,
pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório
ou constrangedor. ( Artigo 18, da Lei 8069, de 13 de julho de 1990.)
Art. 18-A. A criança e o adolescente têm o direito de ser educados e cuidados
sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de
correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto, pelos pais, pelos
integrantes da família ampliada, pelos responsáveis, pelos agentes públicos
executores de medidas socioeducativas ou por qualquer pessoa encarregada de
cuidar deles, tratá-los, educá-los ou protegê-los. ( Artigo 18A, da Lei 8069, de 13 de
julho de 1990, incluído pela Lei nº 13.010, de 2014)
Mais uma realidade faz parte da rotina da unidade escolar: crianças colocadas
em situação de risco ou que sofrem violência doméstica.
Toda equipe escolar é orientada a observar sinais físicos ou psicológicos dos
alunos e diante de anormalidades, encaminhar à direção para devidas providências.
De 2013 até hoje, vivenciamos algumas situações que envolveram alunos em
situações de violência doméstica, exploração e situações de risco. Todos os casos
foram denunciados ao Conselho Tutelar, porém, somente alguns casos foram
acompanhados e encaminhados para CRAMI, CREAS ou CRAS
Ao destacar essas ações como um desafio, a equipe escolar espera que as
crianças possam gozar de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana.
Que tenham oportunidade de se desenvolver físico, mental e socialmente, em
condições de liberdade e de dignidade. Também desejamos que as famílias, a
comunidade escolar e o poder público assegure, cada qual com sua devida
responsabilidade e com absoluta prioridade, a efetivação de todos os direitos das
crianças.
6 - Plano de formação
6A – Plano de formação para professores
Apresentação:
Este plano de formação foi elaborado com o intuito de organizar as formações
que serão realizadas na EMEB José Luiz Jucá no ano letivo de 2017. Pretende ser um
documento flexível, que será modificado ou complementado durante o ano de acordo
com as necessidades apresentadas pelo grupo de professores, uma vez que houve
mudança significativa do grupo após remoção de 2016 e será necessário um tempo
para identificar as dúvidas relacionadas à concepção da rede, organização da rotina
de trabalho, planejamento de estratégias adequadas às necessidades dos alunos etc.,.
Para definir o plano formativo para 2017, retomamos a formação realizada em
2016 “Produção e revisão de textos”, discutindo com o grupo o que teria que ser
retomado e aprofundado. Levando-se em consideração as dificuldades apresentadas
pelos alunos na linguagem escrita, já identificadas nas atividades diagnósticas iniciais,
e a necessidade apontada pelo grupo em buscar outras estratégias para sanar estas
dificuldades, optamos por retomar o tema da revisão (com foco na ortografia) e a
edição de textos, pois no ano de 2016 este assunto foi abordado só superficialmente
nas formações, pois o foco foi na sequência didática para a produção de textos.
Outro tema que fará parte do plano de formação de 2017 será a reflexão sobre
as “Estratégias didáticas para o ensino de conceitos matemáticos”, escolhido a partir
das dificuldades observadas nas avaliações finais de 2016 e nos apontamentos
trazidos pelos professores a partir das avaliações realizadas no início deste ano.
Também serão realizados grupos de estudo de conteúdos das áreas de
Educação Física e Artes, embasados na Proposta Curricular da Rede de São
Bernardo do Campo e nas contribuições de educadores especialistas com objetivo de
relacionar a teoria com a prática das atividades propostas no dia-a-dia.
JUSTIFICATIVA
Frente às demandas formativas elencadas pelo grupo e observadas pela
equipe de gestão, retomamos a reflexão sobre o nosso Plano de formação docente,
pois não se faz ensino de qualidade sem educadores qualificados. Mas este é um
grande desafio vivenciado nas escolas: como formar professores preparados para
atender as necessidades de aprendizagem dos alunos?
É fato que a formação oferecida pelas unidades de ensino superior não dão
conta, pois ficam defasadas rapidamente. Além disso, é preciso considerar o contexto
em que acontece o processo de ensino e aprendizagem, pois cada grupo tem
características próprias que devem ser observadas. Assim, torna-se imprescindível
uma formação planejada de acordo com as especificidades e necessidades dos
educadores e dos alunos.
Uma das formas encontradas para suprir esta necessidade é a formação
continuada. Nesta modalidade de formação, o professor assume o papel de estudante,
além do papel de profissional que já desempenha funções docentes, tornando ainda
mais rica sua relação com os objetos de estudo: teoria e, principalmente, a prática.
Assim, o professor estará se atualizando constantemente, aprendendo a lidar com as
novas exigências curriculares e tendo a oportunidade de refletir sobre sua própria
prática.
Esta perspectiva de formação de professores tem em Donald Schön uma
importante referência. O autor destaca a necessidade de incluir nas formações
reflexões que se baseiam em situações didáticas reais, tomando a prática pedagógica
como elemento de análise e reflexão. Assim, a experiência do professor será
valorizada e a teoria irá embasar a reflexão sobre sua prática docente.
Em São Bernardo do Campo, a formação continuada dos professores
aconteceu através de programas governamentais como, por exemplo, o Pacto
Nacional pela Alfabetização na idade certa – PNAIC. Além disso, foram oferecidos
pela Secretaria de Educação algumas palestras e cursos, alguns em parceria com
projetos de órgãos particulares, como o Tim faz ciência, por exemplo. Dentro das
unidades escolares as formações acontecem nos Horários de Trabalho Pedagógico
Coletivos (HTPC), nas Reuniões Pedagógicas, nos Horários de Trabalho Pedagógico
(HTP) e nos Conselhos de ano/ciclo. Além deles, o planejamento dos professores, as
trocas realizadas entre os pares, o acompanhamento dos instrumentos metodológicos
utilizados e as intervenções feitas pela equipe de gestão visam contribuir com este
processo, uma vez que buscam estimular a reflexão sobre a prática pedagógica e a
mobilização dos saberes docentes.
No início de 2015, o grupo de educadores desta unidade escolar se reuniu para
discutir quais os desafios seriam elencados para o trabalho, definindo como prioridade
a qualificação da leitura e escrita, e várias ações foram elencadas visando atingir as
metas estabelecidas. Em 2016 retomamos as discussões realizadas no ano anterior e
avaliamos positivamente o resultado do trabalho realizado, apesar da necessidade de
aprofundar a discussão sobre a escrita, uma vez que o trabalho teve um foco maior na
leitura. Durante o ano realizamos vários encontros nos HTPC´s para discussão sobre
o tema, com foco maior nas modalidades organizativas e na necessidade da
sequência didática para a produção de textos. Optamos por deixar o estudo do eixo de
análise linguística para 2017, uma vez que os HTPC´s disponíveis em 2016 não
seriam suficientes para aprofundamento do assunto. Assim, ficou decidido que a
formação em 2017 terá como objetivo a qualificação da escrita, com foco na busca de
estratégias para atender as necessidades de todos e de cada um, considerando os
diversos saberes e os diferentes níveis de aprendizagem apresentados pelos alunos.
Desde a chegada dos profissionais de Educação Física e Arte em 2014, a
equipe escolar percebia a necessidade de se estabelecer um momento de
agrupamento com acompanhamento direto e pontual à este grupo, oferencendo
formação específica e adequada para os professores dessas áreas. No entanto, em
momento de HTPC este acompanhamento de formação era dificultado pelas
formações específicas dos professores polivalentes, mesmo com várias tentativas em
atender a todos os agrupamentos num mesmo horário, o tempo era curto para tantas
demandas. Neste ano de 2017, após montagem e análise aprofundada dos horários
de aula, conseguimos permitir horário de HTP coletivo tanto para os professores de
Arte, como para os professores de Educação Física, garantindo o momento formativo.
Essa conquista foi celebrada com satisfação pela equipe escolar. Às terças-feiras,
portanto, das 14h50 às 15h50 serão realizadas as formações coletivas de Educação
Física e das 17h40 às 18h40 acontecerão as formações de Arte, coordenadas pela CP
Patrícia.
Visando atender as necessidades específicas dos professores, durante as
formações estes poderão ser organizados em diferentes agrupamentos: por ano/ciclo,
ciclo I e ciclo II etc. Esta organização visa um melhor aproveitamento do tempo do
HTPC, além de facilitar o planejamento de estratégias formativas específicas para
cada grupo. Caso haja um tema ou estratégia que exija a participação de todos,
faremos a formação coletiva neste dia. No planejamento das estratégias de formação,
investiremos em atividades de socialização de práticas, vivências relacionadas aos
conteúdos estudados e oficinas, além de atividades para serem aplicadas com os
alunos e analisadas no encontro posterior. Estas estratégias foram escolhidas porque
já foram utilizadas com o grupo nos anos anteriores e avaliadas positivamente, devido
aos bons resultados alcançados.
Outros assuntos importantes serão abordados de acordo com as necessidades
individuais, utilizando os horários dos HTP´s, como a retomada dos assuntos
trabalhados no ano anterior, para sanar as dúvidas e para aprofundamento do assunto
(habilidades de leitura – descritores, situações-problema etc.).
Além dos temas elencados para a formação, alguns assuntos que surgirem no
dia-a-dia serão trabalhados em momentos de reflexões pontuais, visto que não há
tempo hábil para a organização de formações mais elaboradas para suprir todas as
necessidades do grupo.
Contudo, o presente plano de formação torna-se fundamental no sentido de dar
continuidade ao processo de formação dos professores, buscando oferecer
embasamento teórico para levá-los à reflexão sobre a prática e replanejamento de
ações, a fim de ressignificar o saber-fazer e, consequentemente, melhorar a qualidade
do ensino oferecido.
OBJETIVO GERAL DO PLANO DE FORMAÇÃO
Utilizar a escola como espaço de formação, investindo no aprimoramento
profissional para promover a reflexão sobre a prática pedagógica e o planejamento e
replanejamento das ações, visando melhorar a qualidade do processo de ensino e
aprendizagem.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
TEMA
OBJETIVOS
CRONOGRAMA
Revisão e edição de
textos
Ampliar os conhecimentos em relação ao
trabalho com revisão de textos.
Explorar as diferentes possibilidades de
revisão e edição de textos como etapas
fundamentais durante o processo de
produção textual.
Discutir algumas formas possíveis de
abordagem dos aspectos relacionados ao
trabalho com a ortografia.
Refletir sobre o eixo de Análise Linguística,
HTPC’s, total de oito
encontros.
identificando as especificidades do ensino do
Sistema de Escrita Alfabética, necessário
para que as crianças tenham autonomia na
leitura e produção de textos, separando tais
direitos de outros aspectos da análise
linguística, também fundamentais para a
ampliação das capacidades para lidar com
as situações de produção e compreensão de
textos orais e escritos.
Apreciar boas práticas realizadas pelo grupo,
utilizando-as como objeto de estudo e de
referência para o trabalho de todos.
Estudar referenciais teóricos que
contribuirão para a elaboração de
planejamento que aborde os temas
estudados e que embasarão a prática.
Vivenciar situações de produção, revisão e
edição de textos, para clarificar e ampliar a
compreensão dos temas estudados,
facilitando a transposição dos mesmos para
a prática pedagógica.
Dar continuidade ao processo de formação
docente buscando subsídios para atender,
de maneira adequada, a diversidade em sala
de aula, pautando-se no respeito e no
convívio com as diferenças.
Problematizar saberes presentes nas
vivências cotidianas e os aspectos que
fundamentam o saber-fazer dos docentes,
de maneira a se constituírem em pontos de
partida para novas experiências e vivências.
Implementar espaços de discussão em que
se valorize a observação, análise e reflexão
crítica sobre a própria prática.
Estratégias didáticas para o
ensino de conceitos
matemáticos
Retomar os princípio de trabalho com a área
da Matemática de acordo com os PCN´s, a
Proposta Curricular de São Bernardo do
campo e os direitos de aprendizagem
trazidos pelo material do PNAIC.
Discutir sobre alguns recursos possíveis
para o ensino da matemática:
- o recurso à resolução de problemas e os
campos conceituais de Vernault;
- o recurso à história da Matemática;
- o recurso às tecnologias da educação;
- o recurso aos jogos.
Instrumentalizar o professor para a
qualificação do trabalho com a Matemática,
favorecendo a elaboração de um trabalho
que atenda as necessidades de todos e de
cada um.
Refletir sobre a importância da ludicidade
para o desenvolvimento de capacidades
relacionadas aos conceitos matemáticos.
Vivenciar situações envolvendo jogos e
resolução de problemas.
Explorar conceitos dos campos aditivos e
multiplicativos.
Retomar a reflexão sobre a importância do
Congresso Matemático como estratégia para
o desenvolvimento de habilidades
importantes para a resolução de problemas,
como levantar e socializar hipóteses, buscar
estratégias para validar as hipóteses
levantadas, refletir sobre formas de registro
da linguagem matemática etc.
HTPC’s, total de seis
encontros.
Estudo da Proposta
Curricular da Rede de São Bernardo do Campo e das
Retomar o princípio de trabalho com a área
de Educação Física e Arte de acordo com os
PCN´s, a Proposta Curricular de São
Bernardo do Campo e as contribuições dos
HTPC’s e HTP’s
coletivos no decorrer
do ano letivo.
contribuições dos
educadores especialistas
profissionais da Rede.
Relacionar a teoria com a prática das
atividades propostas no dia-a-dia e com as
do Projeto Coletivo “ CIRCO”.
Instrumentalizar o professor para a
qualificação do trabalho de Artes e
Educação Física, favorecendo a elaboração
de um trabalho que atenda as necessidades
de todos e de cada um.
Estudar referenciais teóricos que
contribuirão para a elaboração de
planejamento que aborde os temas
estudados e que embasarão a prática.
Apreciar boas práticas realizadas pelo grupo,
utilizando-as como objeto de estudo e de
referência para o trabalho de todos.
ESTRATÉGIAS A SEREM USADAS NAS FORMAÇÕES
Fazer o levantamento dos conhecimentos prévios do grupo sobre os temas
trabalhados, utilizando dinâmicas e outras estratégias. A formação será
organizada a partir das necessidades observadas neste levantamento.
Propiciar momentos para a leitura e análise de referenciais teóricos sobre os
temas escolhidos.
Realizar estudos de caso, buscando coletivamente alternativas para os
desafios observados nos mesmos.
Discutir estratégias para a transposição didática de teorias que embasam a
prática.
Tematizar práticas, propiciando uma visão crítica e reflexiva sobre o trabalho.
Relacionar os temas trabalhados nas formações com a Proposta Curricular da
rede de São Bernardo do Campo e com a proposta do PNAIC.
Utilizar vídeos sobre os assuntos tratados que evidenciam as formas de
intervenção do professor.
Socializar com o grupo as formações oferecidas aos Coordenadores
Pedagógicos pela Secretaria de Educação;
FORMAS DE ACOMPANHAMENTO PREVISTAS (Avaliação).
Garantir momentos, durante o plano de formação, para a sistematização das
discussões e das aprendizagens.
Acompanhar o planejamento dos professores;
Observar aulas e dar devolutivas, auxiliando o professor no processo de
reflexão sobre a própria prática;
Observar e avaliar alunos que apresentam dificuldades em sala de aula,
sugerindo propostas de trabalho para o professor com estes alunos;
Acompanhar os planos de ação com escritas de devolutivas sobre aspectos
positivos e negativos, de forma que este espaço favoreça a reflexão;
Organizar sugestões e orientações escritas de temas necessários;
Sugerir propostas de atividades de acordo com solicitação e/ou dificuldade do
professor;
Orientar em subgrupos ou individualmente os professores que solicitarem e/ou
demonstrarem dificuldade no trabalho com algum aspecto específico; utilizar os
momentos de HTP para orientações individuais ou em pequenos grupos.
Criar espaço durante o Conselho de Ano/Ciclo para reflexão sobre as principais
dificuldades encontradas e apresentar propostas de intervenção em sala de
aula;
Utilizar o espaço do Conselho de Ano/Ciclo como um momento não só para
avaliar o processo de aprendizagem dos alunos, mas também como um
espaço do professor para refletir sobre sua própria prática, elencando
encaminhamentos para continuidade do trabalho;
Realizar avaliações contínuas, individuais e coletivas, para embasar o
planejamento e replanejamento das ações.
6B – Plano de formação para demais funcionários
Nos últimos anos percebemos que a rotina escolar faz com que os funcionários fiquem envolvidos em diversas tarefas e intervenções, tanto com alunos, quanto com professores e comunidade.
Em conversa com os diferentes segmentos, concluiu-se que é necessário possibilitar momentos onde se reflita sobre as ações, avalie e faça encaminhamentos se necessário.
Sendo assim, o foco para a formação de funcionários, será na Valorização e qualificação da atuação profissional, com destaque tanto para as atribuições legais, quanto para a avaliação das ações na busca da melhoria da qualidade.
Acontecerão encontros periódicos, onde haverá momento de escuta, problematização, reflexão, socialização de ideias, encaminhamentos e avaliação. O conteúdo não pode ser previamente destacado, considerando que trataremos de questões da rotina escolar atual.
AVALIAÇÃO
Cada encontro será avaliado com uma estratégia diferenciada: escrita, desenho, palavra-chave, entre outros.
Também serão levantadas dúvidas e possibilidades para o encontro seguinte.
6C – Plano de formação para a comunidade
A formação para a comunidade será realizada ao longo do ano letivo, nas
atividades e estratégias já descritas nos desafios relacionados a comunicação e na
relação entre escola e comunidade: reunião de pais, festa da família, mostra cultural,
espaço troca de livros, blog escolar, entrevistas individuais ou em pequenos grupos
com a equipe de gestão e professores, além de outras intervenções que possam
surgir.
7 - Organização do trabalho pedagógico
Atuação das Coordenadoras Pedagógicas
Considerando as inúmeras demandas da Unidade Escolar, no que se refere ao
acompanhamento pedagógico dos alunos e à formação continuada dos professores,
vimos a necessidade de uma atuação mais próxima das coordenadoras pedagógicas
para qualificar o acompanhamento, as orientações e outros encaminhamentos em
relação aos diversos projetos e segmentos pertencentes a rotina da Unidade Escolar.
Frente aos novos desafios para 2017, a equipe de gestão reorganizou as
tarefas e responsabilidades para poder atender de forma qualificada todas as
demandas da Unidade Escolar:
Promover a articulação entre a Proposta Curricular e demais documentos
que subsidiam o trabalho (oriundos da formação do PNAIC e dos estudos
que basearam as avaliações institucionais externas) com o Projeto Político
Pedagógico da Unidade Escolar, com base nas metas da Secretaria de
Educação e na Lei de Diretrizes e Base, objetivando a qualificação do
trabalho e o avanço da aprendizagem dos alunos.
Elaborar, junto com a Equipe Escolar, o Projeto Político Pedagógico.
Organizar ações pedagógicas e demandas de trabalho objetivando a
transposição para a prática docente dos objetivos, diretrizes e metas do
Projeto Político Pedagógico, com vistas a superar os desafios elencados no
mesmo.
Planejar, preparar e executar as formações continuadas a serem realizadas
nos HTPC´s e demais espaços formativos, elaborando estratégias
formativas destinadas aos professores de forma a manter o vínculo efetivo
com a realidade social e com a evolução científica do pensamento humano.
Acompanhar os Horários de Trabalho Pedagógico – HTP’s, planejando,
prepararando e executando as intervenções necessárias para a
qualificação do trabalho docente.
Subsidiar os professores no planejamento e execução dos projetos de
ensino, garantindo a articulação entre as áreas de conhecimento,
objetivando um trabalho inter e transdisciplinar.
Planejar, organizar e coordenar em conjunto com os demais membros da
Equipe Gestora as reuniões pedagógicas.
Planejar, organizar e coordenar os Conselhos de ano/ciclo, junto com a
equipe de gestão, levantando previamente as dificuldades enfrentadas no
processo de ensino e aprendizagem, planejando estratégias formativas e
auxiliando no preparo de atividades para sanar as dificuldades verificadas.
Acompanhar, orientar e encaminhar os planos semanais das turmas,
articulando a transposição para a prática dos fundamentos teóricos
trabalhados nas formações e realizando intervenções individuais e/ou
coletivas para qualificar o trabalho pedagógico.
Acompanhar, orientar e encaminhar os planos anuais, trimestrais, fichas de
rendimento e documentos utilizados no Conselho de Ano/ciclo, estimulando
a reflexão sobre a concepção que embasa estes documentos e,
consequentemente, a prática pedagógica.
acompanhar os índices ou indicadores das aprendizagens dos educandos
(Provinha Brasil, Prova Brasil, Avaliação Nacional da Alfabetização - ANA,
avaliações internas), realizando, em conjunto com a equipe, as análises
quantitativas e qualitativas dos dados coletados, com vistas à ampliação de
saberes e competências, e propondo aos professores estratégias
avaliativas e replanejamento das ações pedagógicas.
Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo - HTPC
O horário de trabalho pedagógico coletivo – HTPC é um momento semanal,
sem alunos, que faz parte da carga horária dos professores, e tem por objetivo maior a
formação continuada e o planejamento do trabalho pedagógico.
Os encontros de HTPC’s da nossa unidade escolar acontecem às terças-feiras,
das 18h40 às 21h40, com a presença do grupo de professores e equipe de gestão.
O início do HTPC é destinado para a discussão de assuntos relacionados à
organização da rotina escolar, indicações literárias, apresentação de atividades
realizadas por professores junto com os alunos etc. Em seguida, destinamos um
tempo para a discussão de temas elencados no plano de formação (discussões
organizadas pelas CP´s, PAPE´s, professoras do AEE etc). Os professores dispõem
de tempo para reunirem-se em grupos, na maioria das vezes por Ano/Ciclo, para o
planejamento da semana e troca de experiências, com a intervenção da coordenação
pedagógica.
A equipe escolar faz uma organização prévia dos assuntos que serão
trabalhados nos HTPC´s, mas este cronograma é flexível, uma vez que este espaço
também é destinado às demandas ocasionais e urgentes relacionadas à organização
da rotina escolar, esclarecimentos de dúvidas do grupo, orientações com relação aos
instrumentos metodológicos etc.
HTP
O Horário de Trabalho Pedagógico ( HTP ) é o período destinado às atividades
de planejamento: elaboração de planos de aulas, organização de materiais e recursos,
registros, organização de portfólios, devolutivas, reuniões entre professores, reuniões
com EOT/OP, atendimento aos pais, participação em Conselhos de Escola e demais
ações formativas que farão parte do acompanhamento a ser realizado pela equipe
gestora, bem como as formações que poderão ocorrer através da Secretaria de
Educação.
Os professores são acompanhados em alguns momentos pelas
Coordenadoras Pedagógicas, também realizam um registro diário do que realizam
nestes momentos com vistas à prática pedagógica reflexiva e qualificada junto às
crianças.
Plano Anual
Realizado no início do ano letivo, na reunião pedagógica e 1ºs HTPC´s, com a
retomada da reflexão sobre a importância do planejamento, sobre os gêneros
discursivos e o trabalho com as diferentes áreas de conhecimento. Os professores
então se organizam em grupos de acordo com o ano/ciclo e escolhem os objetivos e
conteúdos que consideram importante trabalhar durante o ano. Esta escolha é
embasada pela Proposta curricular do município de São Bernardo do campo e outras
referências (material do PNAIC, matriz de refer~encia das avaliações externas), além
de uma consulta ao planejamento do ano anterior, para dar continuidade ao que já foi
realizado. Em 2017 o foco foi a reorganização dos gêneros de acordo com o ano/ciclo,
considerando os gêneros abordados nas avaliações institucionais (provinha Brasil,
ANA e Prova Brasil) e os explorados pelo livro didático.
Planos Trimestrais
Acontece no início de cada trimestre, nos HTPC’s. Também elaborado em
grupos de acordo com o ano/ciclo, este é um importante momento para avaliar o
trabalho realizado no trimestre anterior, verificar se algum conteúdo precisará ser
retomado ou aprofundado e antecipar quais objetivos e conteúdos serão necessários
para garantir os direitos de aprendizagem dos alunos.
Plano de Ação
O plano é elaborado individualmente, cada professor tem seu caderno onde
deverá registrar previamente quais estratégias serão elencadas para o trabalho da
semana. Este plano é passado para análise das coordenadoras pedagógicas, que
darão uma devolutiva com contribuições e orientações sobre o mesmo. Em 2017
optamos por realizar a entrega e devolutiva quinzenalmente, considerando a
necessidade de mais momentos da rotina para observação das turmas e intervenções
pontuais das CP´s. Ao final da semana, os professores avaliam este trabalho,
registrando suas reflexões em um campo específico.
Ficha de rendimento
Os critérios a serem utilizados para avaliação do processo de aprendizagem
dos alunos são elaborados no início do trimestre, em grupos organizados de acordo
com o ano e o ciclo em que o professor atua e embasados no planejamento trimestral.
Estes critérios são digitados pelos oficiais da secretaria, em formulário organizado
conforme modelo que consta no Caderno de Validação. No final do trimestre, as fichas
são preenchidas pelos professores e apresentadas ao Conselho de ano/ciclo. Estas
fichas são analisadas pela coordenadora pedagógica que, se necessário, propõe
alterações ou complementos. Após a finalização da mesma, esta é assinada pela
coordenadora e pela diretora.
Ficha de rendimento adaptada
Os professores elaboram fichas adaptadas para alunos com necessidades
educacionais especiais que necessitam de alguma adaptação curricular. Para que se
justifique a elaboração desta ficha, o professor deve apresentar as adaptações
curriculares no plano semanal, bem como as estratégias utilizadas.
Pré-conselho
Nas semanas que antecedem os Conselhos de Ano/Ciclo, a equipe de gestão
organiza horários para realizar um pré-conselho com todos os professores de cada
ano/ciclo. Neste momento, os professores apresentam as sondagens de cada aluno,
recebem orientações específicas e encaminhamentos. É feito um registro de cada
aluno, destacando as habilidades e/ou dificuldades. Esse encontro acontece no
horário de HTP.
Conselho de Ano/ Ciclo
Os Conselhos de Ano/Ciclo são organizados a partir das demandas observadas
pelas coordenadoras pedagógicas e levantamento no pré-conselho. Identifica-se uma
necessidade formativa e assim se constitui a pauta do Conselho. Todos os
professores envolvidos com as turmas participam, dando sugestões e
encaminhamentos para as situações ou casos específicos discutidos. Os professores
também trocam informações sobre os alunos, verificando produções e escutando os
demais colegas.
Acompanhamento do processo de avaliações internas e externas.
As ações de acompanhamento sistemático dos resultados dos processos de
avaliações internas e externas (SAEB Prova Brasil, Avaliação Nacional da
Alfabetização – ANA e Provinha Brasil), são embasadas em análises quantitativas e
qualitativas dos resultados, pois entendemos que uma atividade de avaliação só terá
sentido se servir como norteadora do processo de ensino e aprendizagem, auxiliando
no replanejamento de ações para sanar as dificuldades apresentadas pelos alunos.
No decorrer de 2017 refletimos sobre cada nível de desempenho, discutindo onde os
alunos apresentaram mais dificuldades e quais as habilidades envolvidas em cada
gênero abordado. Esta reflexão embasou a reorganização do Planejamento anual e a
elaboração das atividades de avaliação realizadas pelo grupo.
Utilizamos diferentes espaços formativos para envolver o grupo nesta reflexão:
HTPC´s, Conselhos de ano/ciclo, HTP´s, devolutivas no plano de ação etc., e
podemos perceber que a análise quantitativa e qualitativa já está presente na prática
da maioria do grupo de professores, o que favorece a qualificação do trabalho
realizado e do ensino oferecido pela unidade escolar.
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