3026 4950
© Prof.: Enon Laércio Nunes Disciplina: Segurança, Saúde no Trabalho e Meio Ambiente + PNQC
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
SEGURANÇA, SAÚDE NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE
Professor Dr. Enon Laércio Nunes
3026 4950 sustentare
3026 4950
© Prof.: Enon Laércio Nunes Disciplina: Segurança, Saúde no Trabalho e Meio Ambiente + PNQC
SEGURANÇA NO TRABALHO E A MANUTENÇÃO
Importância da segurança no trabalho para a manutenção
Análises de Erros: teorias, classificações e prevenção
Normas regulamentadoras
Formas e macro-funções da manutenção e a segurança no trabalho
Discussão de estratégias de prevenção na manutenção
Aplicação de prevenção de acidentes e a manutenção preventiva
MANUTENÇÃO
• DEPENDÊNCIA INTERFACE HOMEM-MÁQUINA
• ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES –
INTEGRADA COM A APLICAÇÃO DE METODOLOGIAS
DE MANUTENÇÃO
• EQUIPAMENTOS MAIS COMPLEXOS CONTRIBUINDO
PARA O AUMENTO DE ERROS HUMANOS
manutenção
Uma das principais características da manutenção:
PREVENÇÃO
PRINCÍPIOS DA
MANUTENÇÃO
A tecnologia de Manutenção deve ser
desenvolvida para identificar as possíveis falhas
e gerenciar suas conseqüências.
A Manutenção depende de pessoas que bem
compreendam o que precisa ser corretamente
realizado e estejam querendo fazer tudo de
forma correta.
MACRO FUNÇÕES DA MANUTENÇÃO
• METODOLOGIA E NORMATIZAÇÃO: Diretrizes básicas do método (filosofia, metodologia,
normas e regulamentos gerais e critérios de operacionalização)
• PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO:
Definição e elaboração do plano de manutenção, a partir das necessidades, recursos e restrições da
produção
• PROGRAMAÇÃO: Detalhamento do plano de manutenção
(operacionalização da execução)
MACRO FUNÇÕES DA MANUTENÇÃO
• EXECUÇÃO:
Realização dos trabalhos periódicos e aperiódicos da
manutenção
• ACOMPANHAMENTO E CONTROLE:
Tratamento e armazenamento das informações
(histórico de manutenções)
• ANÁLISE DE DESEMPENHO E CUSTOS:
Análise das informações provenientes da aplicação do
método, detectando desvios, diagnosticando
problemas e propondo soluções
FILOSOFIA DE MANUTENÇÃO
FILOSOFIA TERMINOLOGIA REGULAMENTOS E NORMAS
MODELO DE GESTÃO DA MANUTENÇÃO
TERMINOLOGIA DE MANUTENÇÃO
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
NECESSIDADES DE REPROGRAMAÇÃO
PLANEJAMENTO PRODUÇÃO
PREMISSAS GERENCIAIS/ TÉCNICAS
NECESSIDADES DA MANUTENÇÃO
PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO
PLANO ANUAL DE MANUTENÇÃO
REALIMENTAÇÃO
ANÁLISE DESEMPENHO
METODOLOGIA E
NORMATIZAÇÃO
REALIMENTAÇÃO
ANÁLISE DESEMPENHO
AMBIENTE EXTERNO
RE
ALIM
EN
TA
ÇÃ
O
DADOS HISTÓRICOS
ACOMPANHA- MENTO E CONTROLE
NECESSIDADES DE REPROGRAMAÇÃO
CADASTRO
PROGRAMAÇÃO PREVISTA
DADOS EQUIPAMENTOS
CODIFICAÇÃO
REALIMENTAÇÃO ANÁLISE DESEMPENHO
ÍNDICADORES DE
DESEMPENHO
ANÁLISE DE DESEMPENHO E CUSTOS
ESTUDOS DE
MANUTENÇÃO
REALIMENTAÇÃO ANÁLISE DESEMPENHO
PLANILHA DE
INSPEÇÃO
EXECUÇÃO
SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA
PR
OG
RA
MA
SE
MA
NA
L
MA
NU
TE
NÇ
ÃO
COMO FAZER
REALIMENTAÇÃO ANÁLISE DESEMPENHO
O QUE FAZER
MO
NIT
OR
AÇ
ÃO
EM
TE
MP
O R
EA
L
SOBRESSALENTES
PROGRAMAÇÃO
O.S. CORRETIVAS
REALIMENTAÇÃO ANÁLISE DESEMPENHO
RECURSOS HUMANOS
RECURSOS MATERIAIS
PERIODICIDADE ÁREA DE EXECUÇÃO O QUE FAZER
OC
OR
RÊ
NC
IAS
SISTEMAS DE
MONITORAÇÃO
INSTRUÇÃO DE
MANUTENÇÃO
MA
NU
TE
NÇ
ÃO
EX
EC
UT
AD
A
MACRO FUNÇÃO
SEGURANÇA
Metodologia e Normatização
Normas regulamentadoras
Padronização de procedimentos
Planejamento da Produção
Análise de riscos
Programação
Avaliação das atividades
Execução
Conformidade com procedimentos e
capacitação
Acompanhamento e Controle
Supervisão da execução
Análise de Desempenho e Custos
Análise ocorrências (incidentes e acidentes)
MACRO FUNÇÕES E AÇÕES DE SEGURANÇA
TEORIAS DE ANÁLISE DE ERROS
Teoria monocausal – Foco no indivíduo
- Culpabilidade (negligência, imprudência)
- Prédisposição (psicológica)
- Acidentalidade (desconformidade indivíduo-máquina)
Teoria Multicausal:
- Homem – Sistema Técnico – Meio
Teoria dos portadores de perigos:
- Perigos potenciais entre o homem e o sistema
Teoria do erro humano
CLASSIFICAÇÕES DE
ERROS
• INTENCIONAIS E NÃO- INTENCIONAIS
(CORRELAÇÃO COM O CUMPRIMENTO DE PROCEDIMENTOS)
• RECUPERÁVEIS E IRRECUPERÁVEIS ( CORRELAÇÃO COM OS CUSTOS ASSOCIADOS)
• ERRO POR OMISSÃO; ERRO POR AÇÃO; ERRO POR ATO EXTERNO; ERRO SEQUENCIAL; ERRO DE TEMPO (CORRELAÇÃO COM AÇÃO EXECUTADA OU NÃO)
OUTRA CLASSIFICAÇÃO ...
- ERRO DE AÇÃO NÃO-PRETENDIDA:
• DISTRAÇÃO (FALHA DE ATENÇÃO)
• LAPSO (FALHA DE MEMÓRIA)
- ERRO DE AÇÃO PRETENDIDA:
• ENGANO (FALHAS BASEADAS EM REGRAS
OU CONHECIMENTO)
• .
• .
ERROS
VIOLAÇÕES
Origem principalmente relacionada à
informação (incorreta ou incompleta)
Origem principalmente relacionada à
motivação (certas atitudes, normas
sociais ou a cultura organizacional)
Não-intencionais
Intencionais, deliberadas
Características individuais de
processamento de informações.
Tem relação com o contexto social.
Minimizados: melhoria das
informações relevantes.
Minimizadas: mudança de atitudes,
normas sociais e cultura
organizacional
COMPARAÇÃO ENTRE ERROS E
VIOLAÇÕES
Intencional ?
VIOLAÇÃO
Ação
Pretendida?
Ação
Realizada?
DISTRAÇÃO
ENGANO
LAPSO
Falta de
Conhecimento
Erro
Falta de
Atenção
Falta de
Memória
SIM
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
FALHA
ANÁLISE DE UMA OCORRÊNCIA
BARREIRAS ORGANIZACIONAIS
FRENTE À PREVENÇÃO
• Falta de padrões e métodos • Confiança na interpretação subjetiva • Pouco apoio à predições em tempo real e as
predições na época do projeto
BARREIRAS ORGANIZACIONAIS FRENTE À
PREVENÇÃO
• Foco em acidentes e não em incidentes; em usuários e sistemas individuais; na
operação e não na regulamentação
• Falta de integração entre análise contextual e análise de especificações
• Pouca preocupação com o erro humano
durante a análise de especificações
INCIDENTE E ACIDENTE
• Incidente: acontecimento não desejado ou não programado, que venha deteriorar ou diminuir a
eficiência operacional. Normalmente não causa lesão ou prejuízo
significativo, ocorrendo as vezes sem ser percebido ou valorizado.
• Acidente: acontecimento imprevisto, casual ou
não, que resulta em ferimento, dano, estrago, avaria, ruína...
Normalmente gera conseqüências indesejáveis. especificações
TIPOS DE OCORRÊNCIA
OCORRÊNCIA
OCORRÊNCIAS
Acidentes Fatais/ Lesões graves
1
Lesões de menor gravidade
10
Danos à equipamentos
33
Incidentes
200
PROGRAMAS DE INCENTIVO À
REDUÇÃO DE ACIDENTES
• Programa tradicional: recompensa ou reconhecimento ao empregado que permanece certo período de tempo sem registrar nenhum acidente
• Programa baseado em comportamento: recompensa ou reconhecimento aos empregados que adotam determinados comportamentos
• Programa não-tradicional: recompensa ou reconhecimento a empregados que participam em atividades específicas (propõem sugestões, participam de projetos de melhoria da segurança)
NORMAS REGULAMENTADORAS
• Conhecidas como NRs, regulamentam e fornecem orientações sobre procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho no Brasil.
• Normas do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho CLT), relativas à Segurança e Medicina do Trabalho.
• Aprovadas pela Portaria N.° 3.214, 08 de junho de 1978. • De observância obrigatória por todas as empresas
brasileiras regidas pela (CLT). • Estabelece os requisitos e condições mínimas de controle,
de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores.
NORMAS REGULAMENTADORAS
• NR 01 : Disposições Gerais
• NR 02: Inspeção Prévia
• NR 03: Embargo ou Interdição
• NR 04: Serviços Especializados em Eng. de
Segurança e em Medicina do Trabalho
• NR 05: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
• NR 06: Equipamentos de Proteção Individual - EPI
• NR 07: Programas de Controle Médico de Saúde
Ocupacional
• NR 08: Edificações
NORMAS REGULAMENTADORAS
• NR 09: Programas de Prevenção de Riscos Ambientais • NR 10: Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade • NR 11: Transporte, Movimentação, Armazenagem e
Manuseio de Materiais • NR 11 - Anexo I: Regulamento Técnico de Procedimentos
para Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Chapas de Mármore, Granito e outras Rochas • NR 12: Máquinas e Equipamentos
• NR 13: Caldeiras e Vasos de Pressão • NR 14: Fornos
• NR 15: Atividades e Operações Insalubres • NR 16: Atividades e Operações Perigosas
NORMAS REGULAMENTADORAS
• NR 17: Ergonomia • NR 17 - Anexo I: Trabalho dos Operadores de
Checkouts: (supermercados, hipermercados e comércio atacadista)
• NR 17 - Anexo II: Trabalho em Teleatendimento / Telemarketing
• NR 18: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção • NR 19: Explosivos
• NR 19 - Anexo I: Segurança e Saúde na Indústria de Fogos de Artifício e outros Artefatos Pirotécnicos
• NR 20: Líquidos Combustíveis e Inflamáveis • NR 21: Trabalho a Céu Aberto
NORMAS REGULAMENTADORAS
• NR 22: Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
• NR 23: Proteção Contra Incêndios
• NR 24: Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais
de Trabalho
• NR 25: Resíduos Industriais
• NR 26: Sinalização de Segurança
• NR 27: Registro Profissional do Técnico de Segurança
do Trabalho no MTB
• NR 28: Fiscalização e Penalidades
• NR 29: Norma Regulamentadora de Segurança e
Saúde no Trabalho Portuário
NORMAS REGULAMENTADORAS
• NR 30: Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário
• NR 30 - Anexo I: Pesca Comercial e Industrial • NR 30 - Anexo II: Plataforma de Exploração de Petróleo
Offshore (14/maio/10) • NR 31: Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no
Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura
• NR 32: Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde
• NR 33: Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados
• NR 34: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval
NR 10 – SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM
ELETRICIDADE
• Aplicável para trabalhadores que, direta ou
indiretamente, interajam em instalações elétricas e
serviços com eletricidade
• Refere-se às fases de geração, transmissão,
distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto,
construção, montagem, operação, manutenção das
instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados
nas suas proximidades
NR 10 – SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM
ELETRICIDADE
Recomendações Básicas:
• as medidas de controle adotadas devem integrar-se às
demais iniciativas da empresa, no âmbito da
preservação da segurança, da saúde e do meio
ambiente do trabalho
• as empresas estão obrigadas a manter esquemas
unifilares atualizados das instalações elétricas dos
seus estabelecimentos, com as especificações do
sistema de aterramento e demais equipamentos e
dispositivos de proteção
NR 10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES
E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
Outros aspectos abordados:
• MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
• MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
• TREINAMENTO
• SEGURANÇA EM PROJETOS
• SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO, MONTAGEM,
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
NR 10 – SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM
ELETRICIDADE
Outros aspectos abordados:
• HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO, CAPACITAÇÃO E
AUTORIZAÇÃO DOS TRABALHADORES
• PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO
• SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• PROCEDIMENTOS DE TRABALHO
• SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
NR 10 – SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM
ELETRICIDADE
RESPONSABILIDADES:
- As responsabilidades quanto ao cumprimento desta NR
são solidárias aos contratantes e contratados envolvidos
- É de responsabilidade dos contratantes manter os
trabalhadores informados sobre os riscos a que estão
expostos, instruindo-os quanto aos procedimentos e
medidas de controle contra os riscos elétricos a serem
adotados
- Cabe à empresa, na ocorrência de acidentes de trabalho
envolvendo instalações e serviços em eletricidade, propor
e adotar medidas preventivas e corretivas
DADOS MAIS RECENTES
ACIDENTES DE TRABALHO
DADOS ESTATÍSTICOS - MINISTÉRIO PREVIDENCIA SOCIAL 2010
701.496 ACIDENTES DE TRABALHO
Redução de 4,35 % em relação a 2009
Redução de 7,2% em relação a 2008
SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA – 2011
CONTABILIZADOS 79 ACIDENTES FATAIS Fonte: Fundação COGE – Comite de Gestão Empresarial – Eletrobrás
OBS: segundo o TST terceirização principal causa
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENGENHARIA DA MANUTENÇÃO
SEGURANÇA, SAÚDE NO TRABALHO E MEIO
AMBIENTE
Professor Dr. Enon Laércio Nunes
JULHO 2013 - JOINVILLE/SC
AÇÕES PREVENTIVAS
• Habilitar os profissionais envolvidos nas intervenções de manutenção objetivando a minimização de acidentes e incidentes
• Dispor da documentação técnica direcionada para
bloquear os modos de falhas e capacitar ao executante quanto ao domínio do funcionamento dos equipamentos dentro dos padrões requeridos
AÇÕES PREVENTIVAS
• Contar com ferramentas, dispositivos e instrumentos
voltados para a adequada realização da manutenção
• Executar as intervenções de urgência que envolvam falha
de equipamento
• Cumprir normas de isolação de equipamentos visando a
intervenção segura dos equipamentos quanto aos
aspectos de segurança pessoal, operativa e preservação
do meio ambiente.
FORMA MANUTENÇÃO
PREVENÇÃO ACIDENTE
Preventiva
Procedimento padronizado
Planejamento atividades
Análise de riscos
Corretiva
Análise de contingências
Análise de riscos
Planejamento atendimentos
emergenciais
FORMAS DE MANUTENÇÃO E A
PREVENÇÃO
METODOLOGIAS APLICÁVEIS À
PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA
MANUTENÇÃO
• FMEA (Failure Modes and Effects Analysis)
• Árvore de Falhas
• Diagrama Ishikawa (espinha de peixe)
• Análise de riscos
ANÁLISE DOS MODOS E EFEITOS DE FALHA
- FMEA FMEA de sistema
Modo de falha Efeito Causas
O problema As ramificações do
problema
As causas do problema
FMEA de projeto
Modo de falha Efeito Causas
As causas do problema do FMEA de sistema
As causas do problema com uma melhor definição
Novas causas raízes para os modos de falha de projeto
FMEA de processo e FMEA de serviço
Modo de falha Efeito Causas
As causas do problema do FMEA de projeto
Os mesmos efeitos do FMEA de projeto
Causas raízes específicas para os modos de falha de processo
DIAGRAMA ISHIKAWA – ESPINHA DE
PEIXE
Efeito
MedidaMáquina
MétodoMão-de-obra
Matéria-prima
Meio ambiente
Instrumento
Inspeção
Condições
locais
Deterioração
Manutenção
Fornecedores
Fornecimento
próprio
Oficina
Clima
Informação
Instrução
Físico
Mental
ÁRVORE DE FALHAS
Compressor Liga-desliga
Eixo trancado
Óleolubrific.
ausente
Eixo
trocado
Evento de Topo
Causa raiz
Protetor
térmico
trocado
Bloco
trocado • • •
T1T2
T3 T4 T5 Tn
SUPERINTENDÊNCIA DE MANUTENÇÃO
SM.DT
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO
SMI.DT
RELATÓRIO DE ANÁLISE DE FALHA
EQUIPAMENTO :
OCORRÊNCIA :
DATA : / /
RAF :
Preparado por Data Visto
1 – DADOS DE CADASTRO
Equipamento:1.1
1.2 - Localização:
1.3 - Características:
Fabricante: Tipo:
Tensão:
Potência: Frequência:
Nº de Série: Outras:
1.4 - Data de Entrada em Operação ou Energização:
2 – OCORRÊNCIA
2.1 - Data: 2.2 – Hora:
2.3 - Tipo:
2.4 - Descrição:
2.5 - Condições Operativas:
2.6 - Ações Imediatas:
2.7 - Tempo de Restabelecimento da Função:
2.8 - Informações Adicionais:
3 – ANÁLISE
3.1 - Taxa de Falha acumulada do Equipamento:
3.2 - Há reincidência? ( ) SIM ( ) NÃO
Em caso aplicável, elaborar “Gráfico de Pareto”.
3.3 - Causa fundamental (aplicar “Método dos Porquês”):
3.4 - Classificação para CDE:
Equipamento: Componente:
Causa fundamental: Causa secundária: Efeito:
Caso seja classificada como “Em Estudo” ou “Indeterminada”, elaborar “Diagrama de Causa
e Efeito”.
3.5 - Há material de reserva para reparo? ( ) SIM ( ) NÃO ( ) NÃO UTILIZADO
Em negativo, reavaliar necessidade de redefinição ou inclusão em estoque.
Mínimo:
3.6 - Manifestação da Falha: ( ) PROGRESSIVA ( ) REPENTINA
Se progressiva, verificar se há item de inspeção na: ( ) PIC ( ) PIC ROTINEIRA
Caso positivo, analisar a última:
SSP nº: Periodicidade: Semana de Execução:
Manutenção Aperiódica: SSA nº: Semana de Execução:
Periodicidade de Inspeção é adequada? ( ) SIM ( ) NÃO
Há possibilidade de aplicação de Técnica Preditiva? ( ) SIM ( ) NÃO
Qual?
3.7 - Consequência:
DETALHAMENTO BAIXO MÉDIO ALTO GRAU
Tempo de Reparo da Não comprometeu Comprometeu até Compromete três ou mais
Função O período de ponta Dois períodos de Períodos de ponta de carga
De carga (1) Ponta de carga (2) (3)
Disponibilização do Disponível em Depende de compra Depende de importação ou
Material Reserva Estoque (1) Local/nacional (2) Modernização (3)
Custo de Reparo Assumido em nível Assumido em nível Assumido somente em nível
De SM.DT(1) De DT (2) De Diretoria Geral (3)
4 – PROVIDÊNCIAS
4.1 - Ações:
4.2 - Responsável:
4.3 - Prazo previsto para solução:
4.4 - Emissão de SDS:
4.5 - Emissão de SSA:
4.6 - Há necessidade de revisão de documentos? ( ) SIM ( ) NÃO Quais?
5 – CONCLUSÃO
6 – ANEXOS
Espaço destinado ao gráfico de Pareto e/ou diagrama de Causa/Efeito (se necessário):
D D S - DIÁLOGO DIÁRIO DE
SEGURANÇA
• Programa destinado a criar, desenvolver e manter
atitudes prevencionistas na empresa, através da
conscientização de todos os empregados
• Foco principal: realização de discussões/reuniões
focadas na segurança e prevenção, com a equipe das
áreas operacionais, possibilitando melhor integração e
o estabelecimento de um canal de comunicação ágil
D D S - DIÁLOGO DIÁRIO DE
SEGURANÇA
• Diariamente, antes do inicio da jornada de trabalho,
com duração de 05 a 10 minutos, com leitura de
temas aqui apresentados ou outros relativos a
Segurança e Medicina do Trabalho
• Responsável: Líder/Supervisor, registrando
diariamente o tema da DDS
D D S - DIÁLOGO DIÁRIO DE
SEGURANÇA
ALGUNS TEMAS ABORDADOS:
• Equipamentos de proteção individual e coletiva
• Necessidade de sinalização e isolação do local de
trabalho com placas, cones, cordas, fita zebrada...
• Proteções contra a queda de materiais e contra a
queda de pessoas
• Procedimentos em caso de emergências de diversas
naturezas
• Procedimentos de de arrumação e limpeza
• Primeiros socorros
MEIO AMBIENTE E A MANUTENÇÃO
• Breve histórico sobre o Meio Ambiente
• Visão contemporânea dos clientes da manutenção
• Riscos para o meio ambiente nas atividades de
manutenção
• Aplicação de um programa de preservação do meio
ambiente na manutenção
• Alguns acidentes catastróficos
Década de 1960 : alterações na relação homem-
natureza com a abordagem de administração dos
recursos naturais
Início dos anos de 1970: algumas políticas
ambientais com foco no conflito entre o meio
ambiente e o desenvolvimento (criação do PNUMA
– Programa das Nações Unidas de Meio
Ambiente)
MEIO AMBIENTE
Desenvolvimento Sustentável :
Processo de mudança, onde:
- a exploração de recursos;
- a orientação dos investimentos;
- os rumos do desenvolvimento ecológico ; e
- a mudança institucional...
devem levar em conta as necessidades das gerações
futuras.
MEIO AMBIENTE
Década de 1980: preocupação com os riscos
globais e a conscientização de que a questão
ambiental transcende as fronteiras nacionais
Anos de 1990: normas internacionais para o
meio ambiente (ISO 14000) e conscientização da
importância estratégica da questão ambiental
para um mercado globalizado
Atualmente: Pauta Permanente
MEIO AMBIENTE
QUEM SÃO OS CLIENTES DA
MANUTENÇÃO? - PROPRIETÁRIOS DOS ATIVOS
Estarão satisfeitos se os ativos gerarem retorno
financeiro do investimento realizado
- USUÁRIOS DOS ATIVOS
Estarão satisfeitos se cada ativo mantenha um
padrão de desempenho
- SOCIEDADE
Estará satisfeita se os ativos não falharem, de
modo a colocar em risco o meio onde estão
instalados
PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE NA
MANUTENÇÃO
PROJETO PROLUB- PROJETO DE LUBRIFICAÇÃO
PLANEJADA:
Usina de Itaipu possui cerca de 1,35 milhões de litros de óleo
lubrificante em suas instalações, com uma vida útil estimada em
20 anos
Cada mancal combinado possui uma carga de 34 mil litros de
óleo
Tem-se um valor médio de 75 mil litros de óleo lubrificante
em cada uma das 20 unidades geradoras
PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE NA
MANUTENÇÃO
PROJETO PROLUB- PROJETO DE LUBRIFICAÇÃO
PLANEJADA:
Otimização do processos de lubrificação, de armazenamento
e de purificação de cargas de óleo, além do correto manuseio
dos lubrificantes e do acompanhamento do desempenho das
cargas de óleo
Em 2003 as primeiras unidades postas em operação
completaram 20 anos
PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE NA
MANUTENÇÃO
PROJETO PROLUB- PROJETO DE LUBRIFICAÇÃO
PLANEJADA:
Implementada a recuperação do óleo adicionando um
coquetel de aditivos especialmente desenvolvido pela
Petrobrás
Em sete anos a entidade economizou mais de R$ 1 milhão
PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE NA
MANUTENÇÃO
PROJETO PROLUB- PROJETO DE LUBRIFICAÇÃO
PLANEJADA:
Eliminou o descarte de aproximadamente 250 mil litros de
óleo usado
A regeneração do óleo proporcionou à Itaipu uma redução
de custo superior a 70%, ou seja, o óleo regenerado custa
30% do valor do novo
1979: Usina Nuclear Three Miles Island – Pensilvânia/ USA
1986: Usina Nuclear de Chernobyl – Ucrânia
1986: Lançamento Challenger – Flórida/USA
1988: Plataforma de Petróleo – Mar do Norte - Inglaterra
2011: Usina Nuclear de Fukushima (Tsunami) - Japão
ALGUNS ACIDENTES CATASTRÓFICOS
3026 4950 sustentare
TCC - Trabalho e Conclusão de Curso
PEA - Projeto Empresarial Aplicado + Artigo Científico
OU
Monografia + MES Metodologia do Ensino Superior
ALGUM CONCEITO QUE ABORDAMOS
AO LONGO DA DISCIPLINA QUE VOCÊS
QUEIRAM PERGUNTAR PARA
CONTRIBUIR JUNTO AO SEU TCC?
3026 4950
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