MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS GUAS SUPERFICIAIS DO ESTADO DE GOIS
RELATRIO ANUAL
Goinia, 29 de novembro de 2013
SEMARH Secretria Estadual do Meio Ambiente e Dos Recursos Hdricos
Secretrio
Leonardo Moura Vilela
Gerncia de Monitoramento Ambiental
Paulo Srgio da Silva Lbo
Equipe Tcnica
Allan Valle Toledo da Silva Amanda Cissa Cunha de Oliveira Ananglica Souza Santos Carlos Alberto Soares Santana Junior Ernando Soares Arajo Giselle Rodrigues de Melo Gustavo Bocchi de Macedo Juliana Bahia Reis
Lincoln Bernardo de Souza Paulo Srgio da S. Lbo Reginea Lucia Ribeiro Rodrigo Porfirio Silva Waldir Jorge dos Santos
Apoio Administrativo Michel Oliveira Paiva
Apoio
GEALOG Transporte
Relatrio de Monitoramento da Qualidade das guas Superficiais do Estado de Gois do ano 2013
Introduo
O conhecimento sobre a qualidade das guas do Estado de Gois fundamental para que seja feita sua correta gesto e para que o uso mltiplo das guas, preconizado pela Poltica Nacional de Recursos Hdricos, seja alcanado. A existncia de gua limpa requisito essencial para a manuteno dos ecossistemas aquticos e para vrias atividades humanas, tais como o abastecimento domstico, a irrigao, o uso industrial, a dessedentao de animais, a aquicultura, a pesca e o turismo. Os impactos ambientais, sociais e econmicos da degradao da qualidade das guas se traduzem, entre outros, na perda da biodiversidade, no aumento de doenas de veiculao hdrica, no aumento do custo de tratamento das guas destinadas ao abastecimento domstico e ao uso industrial, na perda de produtividade na agricultura e na pecuria, na reduo da pesca e na perda de valores tursticos, culturais e paisagsticos.
Gois banhado por trs bacias hidrogrficas: a Bacia do Paran, a Bacia do Tocantins e a Bacia do So Francisco. Os principais rios so: Paranaba, Apor, Araguaia, So Marcos, Corumb, Claro, Paran e Maranho.
Lagos e lagoas
- Lagoa Feia Nas cachoeiras do Rio Preto, perto de Formosa. - Lagoa Formosa No municpio de Planaltina, prximo de Braslia. - Lagoa Piratininga As guas quentes, no municpio de Caldas Novas. - Lagoa dos Tigres Suas guas vm do Rio gua Limpa, desaguando no Rio Vermelho, no municpio de Britnia. - Lagoa Santa (Gois) Suas guas so consideradas medicinais, com temperatura elevada e de alto teor sulfrico. - Lago do Ribeiro ou Lago Cau - No municpio de Cau, formado pelo represamento pelo Rio Claro.
- Lagoa Bonita Ou Lagoa Mestre DArmas, perto da cidade de Planaltina. - Lago Azul No municpio de Trs Ranchos. - Lago do Acar No municpio de Britnia (Gois), desgua no Rio Araguaia. - Lago de Cachoeira Dourada Formado pelo represamento do Rio Paranaba para a hidreltrica Cachoeira Dourada. - Lago do Rio Verdinho - Entre os municpios de Cau e Itarum, formado pelo represamento do Rio Verde - Lago do I No municpio de Jussara.
- Lago de Serra da Mesa - Nos municpios de Niquelndia, Minau e Uruau, maior lago de Gois e do Brasil em volume de gua. - Lago de Cana Brava - Nos municpios de Minau e Cavalcante. - Lago das Brisas - Nos municpios de Itumbiara e Buriti Alegre, formado pelo represamento da 7 maior usina hidreltrica do Brasil, a usina de Itumbiara. - Lago Por do sol- Ipor importante espao socio-cultural do municpio e regio
Monitoramento
Os principais objetivos do monitoramento da qualidade das guas so: Fazer um diagnstico da qualidade das guas superficiais do Estado, avaliando sua conformidade com a legislao ambiental; Avaliar a evoluo temporal da qualidade das guas superficiais do Estado; Identificar reas prioritrias para o controle da poluio das guas, tais como trechos de rios e lagos onde sua qualidade possa estar mais comprometida, possibilitando, assim, aes preventivas e corretivas da SEMARH e de outros rgos; Subsidiar o diagnstico e controle da qualidade das guas superficiais utilizadas para o abastecimento pblico, verificando se suas caractersticas so compatveis com o tratamento existente, bem como para os seus usos mltiplos;
Subsidiar a execuo dos Planos de Bacia e Relatrios de Situao dos Recursos Hdricos, para a cobrana do uso da gua e estudo do enquadramento dos corpos hdricos; Subsidiar a implementao da Poltica Nacional de Saneamento Bsico (Lei 11.445/2007). Cumprir a Lei 10.650, de 16 de abril de 2003. Essa Lei dispe sobre o acesso pblico aos dados e informaes existentes nos rgos e entidades integrantes do Sisnama. Art. 2 os rgos e entidades da Administrao Pblica, direta, indireta e
fundacional , integrantes do Sisnama, ficam obrigados a permitir o acesso pblico aos documentos, expedientes e processos administrativos que tratem de matria ambiental e a fornecer todas as informaes ambientais que estejam sob sua guarda, em meio escrito, visual, sonoro e eletrnico, especialmente as relativas a:
I-qualidade do meio ambiente; II - polticas, planos e programas potencialmente causadores de impacto ambiental;
III - resultados de monitoramento e auditoria nos sistemas de controle de poluio e de atividades potencialmente poluidoras, bem como de planos e aes de recuperao de
reas degradadas; IV - acidentes, situaes de risco ou de emergncia ambientais; V - emisses de efluentes lquidos e gasosos, e produo de resduos slidos;
VI - substncias txicas e perigosas;
VII - diversidade biolgica; VIII - organismos geneticamente modificados.
Art. 8 Os rgos ambientais competentes integrantes do Sisnama devero elaborar e divulgar relatrios anuais relativos qualidade do ar e da gua e, na forma da regulamentao, outros elementos ambientais.
O Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA definiu as classes de qualidade de guas doces, salinas e salobras atravs da Resoluo CONAMA 357/2005. Posteriormente, a Resoluo CONAMA 430/2011 alterou e complementou resoluo citada fixando condies e padres de emisso para o lanamento de efluentes em corpos dgua receptores. Os textos completos dessas Resolues encontram-se no site http://www.mma.gov.br/port/conama/ juntamente com outras legislaes pertinentes, referentes gesto dos recursos hdricos. Para cada classe de qualidade, so associados usos preponderantes atuais ou futuros, fixando-se ou adotando-se padres de qualidade os valores limites dos parmetros de qualidade estabelecidos em legislao. Dessa forma, os resultados obtidos no monitoramento das guas doce, salobra e salina so comparados como os respectivos padres de qualidade das classes de enquadramento, de cada corpo dgua.
Em Gois, o monitoramento da qualidade das guas realizado pela SEMARH desde 1994. Os pontos monitorados eram denominados de Srie Histrica e contemplava quase todos os rios do Estado. Em 2012 o Secretario Leonardo Moura Vilela, firmou um Termo de Cooperao Tcnica para o monitoramento da qualidade das guas do Estado com a Agncia Nacional de guas (ANA). Uma das partes que coube ANA foi realizao de um estudo detalhado das diversas atividades humanas, nas trs bacias que banha o Estado de Gois, para definir os pontos de amostragem. Resultado, em 2013 foi necessrio realizar uma comparao dos pontos definidos pela ANA e os pontos da Srie Histrica para verificar os que eram coincidentes, alinhar os que estavam prximos e cortar aqueles, da Srie Histrica, que no eram mais de interesse para o novo programa de monitoramento. Para verificar se os novos pontos eram possveis de serem monitorados, foi preciso realizar um detalhado estudo, pois apenas as imagens de satlite no eram suficientes, embora, provavelmente, deva ter sido a principal ferramenta da ANA durante a definio dos novos pontos; pois sem conhecer as rotas, sem conhecer as condies do local e principalmente o acesso era praticamente impossvel definir a viabilidade de cada um. Por isso e por vrios problemas e dificuldades que o Laboratrio passou durante o ano de 2013, no foi possvel obter uma frequncia e sequncia ideal para coletas de dados, nem contemplar todos os parmetros preconizados no clculo do IQA (ndice de Qualidade da gua).
Coletas e Anlises Laboratoriais
As amostragens e anlises laboratoriais so realizadas pelo Laboratrio Leoldio Di Ramos Caiado
EspndolaRealce
SEMARH/GMA. As campanhas de amostragem so trimestrais, com um total anual de 4 campanhas por estao de monitoramento. Conforme acima comentado, no foi possvel realizar as campanhas regularmente.
Para avaliar a situao da qualidade dos recursos hdricos no Estado de Gois, o planejamento foi realizado de acordo com o nmero de equipes de coleta, quantitativo de tcnicos e dos ensaios padronizados no IQA possveis de serem realizados no Laboratrio.
O ndice de Qualidade das guas foi criado em 1970, nos Estados Unidos, pela National Sanitation Foundation. A partir de 1997 comeou a ser utilizado pela SEAMARH. Hoje o IQA, o principal ndice de qualidade da gua utilizado no pas. O IQA foi desenvolvido para avaliar a qualidade da gua bruta visando seu uso para o abastecimento pblico, aps tratamento. Os parmetros utilizados no clculo do IQA so em sua maioria indicadores de contaminao causada pelo lanamento de esgotos domsticos.
A avaliao da qualidade da gua obtida pelo IQA apresenta limitaes, j que este ndice no analisa vrios parmetros importantes para o abastecimento pblico, tais como substncias txicas (ex: metais pesados, pesticidas, compostos orgnicos), protozorios patognicos e substncias que interferem nas propriedades organolpticas da gua.
O IQA composto por nove parmetros (ver descrio do parmetros do IQA), com seus respectivos pesos (w), que foram fixados em funo da sua importncia para a conformao global da qualidade da gua (tabela abaixo).
PARMETRO DE QUALIDADE DA GUA PESO (w)
Oxignio dissolvido 0,17
Coliformes termotolerantes 0,15
Potencial hidrogeninico - pH 0,12
Demanda Bioqumica de Oxignio - DBO5,20 0,10
Temperatura da gua 0,10
Nitrognio total 0,10
Fsforo total 0,10
Turbidez 0,08
Resduo total 0,08
Tabela 1 - Parmetros de Qualidade da gua do IQA e respectivo peso.
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EspndolaRealce
Alm de seu peso (w), cada parmetro possui um valor de qualidade (q), obtido do respectivo grfico de qualidade em funo de sua concentrao ou medida (figura abaixo).
Figura: Curvas mdias de variao dos parmetros de qualidade das guas para o clculo do IQA.
O clculo do IQA feito por meio do produtrio ponderado dos nove parmetros, segundo a seguinte frmula:
onde:
IQA = ndice de Qualidade das guas. Um nmero entre 0 e 100; qi = qualidade do i-simo parmetro. Um nmero entre 0 e 100, obtido do respectivo grfico de qualidade, em funo de sua concentrao ou medida (resultado da anlise);
wi = peso correspondente ao i-simo parmetro fixado em funo da sua importncia para a conformao global da qualidade, isto , um nmero entre 0 e 1, de forma que:
sendo n o nmero de parmetros que entram no clculo do IQA.
Os valores do IQA so classificados em faixas, que variam entre os estados brasileiros (tabela abaixo).
Tabela 2 - AGNCIA NACIONAL DE GUAS
Faixas de IQA utilizadas nos
seguintes Estados: AL, MG, MT, PR, RJ, RN,
RS
Faixas de IQA utilizadas nos seguinte Estados: BA, CE, ES, GO, MS, PB, PE, SP
Avaliao da Qualidade da
gua
91-100 80-100 tima 71-90 52-79 Boa 51-70 37-51 Razovel 26-50 20-36 Ruim 0-25 0-19 Pssima
Descrio dos Parmetros do IQA Oxignio Dissolvido
O oxignio dissolvido vital para a preservao da vida aqutica, j que vrios organismos (ex: peixes) precisam de oxignio para respirar. As guas poludas por esgotos apresentam baixa concentrao de oxignio dissolvido pois o mesmo consumido no processo de decomposio da matria orgnica. Por outro lado as guas limpas apresentam concentraes de oxignio dissolvido mais elevadas, geralmente superiores a 5mg/L, exceto se houverem condies naturais que causem baixos valores deste parmetro. As guas eutrofizadas (ricas em nutrientes) podem apresentar concentraes de oxignio superiores a 10 mg/L, situao conhecida como supersaturao. Isto ocorre principalmente em lagos e represas em que o excessivo crescimento das algas faz com que durante o dia, devido a fotossntese, os valores de oxignio fiquem mais elevados. Por outro lado, durante a noite no ocorre a fotossntese, e a respirao dos organismos faz com que as concentraes de oxignio diminuam bastante, podendo causar mortandades de peixes. Alm da
fotossntese, o oxignio tambm introduzido nas guas atravs de processo fsicos, que dependem das caractersticas hidrulicas dos corpos dgua (ex: velocidade da gua).
Coliformes termotolerantes
As bactrias coliformes termotolerantes ocorrem no trato intestinal de animais de sangue quente e so indicadoras de poluio por esgotos domsticos. Elas no so patognicas (no causam doenas) mas sua presena em grandes nmeros indicam a possibilidade da existncia de microorganismos patognicos que so responsveis pela transmisso de doenas de veiculao hdrica (ex: desinteria bacilar, febre tifide, clera).
Potencial Hidrogeninico (pH)
O pH afeta o metabolismo de vrias espcies aquticas. A Resoluo CONAMA 357 estabelece que para a proteo da vida aqutica o pH deve estar entre 6 e 9. Alteraes nos valores de pH tambm podem aumentar o efeito de substncias qumicas que so txicas para os organismos aquticos, tais como os metais pesados.
Demanda Bioqumica de Oxignio (DBO5,20)
A Demanda Bioqumica de Oxignio representa a quantidade de oxignio necessria para oxidar a matria orgnica presente na gua atravs da decomposio microbiana aerbia. A DBO5,20 a quantidade de oxignio consumido durante 5 dias em uma temperatura de 20C. Valores altos de DBO5,20, num corpo d'gua so provocados geralmente causados pelo lanamento de cargas orgnicas, principalmente esgotos domsticos. A ocorrncia de altos valores deste parmetro causa uma diminuio dos valores de oxignio dissolvido na gua, o que pode provocar mortandades de peixes e eliminao de outros organismos aquticos.
Temperatura da gua
A temperatura influncia vrios parmetros fsico-qumicos da gua, tais como a tenso superficial e a viscosidade. Os organismos aquticos so afetados por temperaturas fora de seus limites de tolerncia trmica, o que causa impactos sobre seu crescimento e reproduo. Todos os corpos dgua apresentam variaes de temperatura ao longo do dia e das estaes do ano. No entanto, o lanamento de efluentes com altas temperaturas pode causar impacto significativo nos corpos dgua.
Nitrognio Total
Nos corpos dgua o nitrognio pode ocorrer nas formas de nitrognio orgnico, amoniacal, nitrito e nitrato. Os nitratos so txicos aos seres humanos, e em altas concentraes causa uma doena chamada metahemoglobinemia infantil, que letal para crianas. Pelo fato dos compostos de nitrognio serem
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nutrientes nos processos biolgicos, seu lanamento em grandes quantidades nos corpos dgua, junto com outros nutrientes tais como o fsforo, causa um crescimento excessivo das algas, processo conhecido como eutrofizao, o que pode prejudicar o abastecimento pblico, a recreao e a preservao da vida aqutica. As fontes de nitrognio para os corpos dgua so variadas, sendo uma das principais o lanamento de esgotos sanitrios e efluentes industriais. Em reas agrcolas, o escoamento da gua das chuvas em solos que receberam fertilizantes tambm uma fonte de nitrognio, assim como a drenagem de guas pluviais em reas urbanas. Tambm ocorre a fixao biolgica do nitrognio atmosfrico pelas algas e bactrias. Alm disso, outros processos, tais como a deposio atmosfrica pelas guas das chuvas tambm causam aporte de nitrognio aos corpos dgua.
Fsforo Total
Do mesmo modo que o nitrognio, o fsforo um importante nutriente para os processos biolgicos e seu excesso pode causar a eutrofizao das guas. Para conhecer mais sobre eutrofizao, veja o item sobre o ndice de Estado Trfico. Entre as fontes de fsforo destacam-se os esgotos domsticos, pela presena dos detergentes superfosfatados e da prpria matria fecal. A drenagem pluvial de reas agrcolas e urbanas tambm uma fonte significativa de fsforo para os corpos dgua. Entre os efluentes industriais destacam-se os das indstrias de fertilizantes, alimentcias, laticnios, frigorficos e abatedouros.
Turbidez
A turbidez indica o grau de atenuao que um feixe de luz sofre ao atravessar a gua. Esta atenuao ocorre pela absoro e espalhamento da luz causada pelos slidos em suspenso (silte, areia, argila, algas, detritos, etc. ). A principal fonte de turbidez a eroso dos solos, quando na poca das chuvas as gua pluviais trazem uma quantidade significativa de material slido para os corpos dgua. Atividades de minerao, assim como o lanamento de esgotos e de efluentes industriais, tambm so fontes importantes que causam uma elevao da turbidez das guas. O aumento da turbidez faz com que uma quantidade maior de produtos qumicos (ex: coagulantes) sejam utilizados nas estaes de tratamento de guas, aumentando os custos de tratamento. Alm disso, a alta turbidez tambm afeta a preservao dos organismos aquticos, o uso industrial e as atividades de recreao.
Resduo Total
O resduo total a matria que permanece aps a evaporao, secagem ou calcinao da amostra de gua durante um determinado tempo e temperatura. Quando os resduos slidos se depositam nos leitos dos corpos dgua podem causar seu assoreamento, que gera problemas para a navegao e pode aumentar o risco de enchentes. Alm disso, podem causar danos vida aqutica pois ao se depositarem no leito eles destroem os organismos que vivem nos sedimentos e servem de alimento para outros organismos, alm de danificar os locais de desova de peixes.
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RELATRIO SEMARH Qualidade das guas 2013
RELATRIO CONSOLIDADO PLANILHAS.xlsx
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19/02/13
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- 14:00 16 40 45,30 SUL 49 14 28,00 oeste RIO MEIA PONTE SIM - 4,00 - 7,48 40,00 5,29 153,00-
1,00 59,97-
LM
PID
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36,00 2,0 V.A. N.O. V.A.
RELATRIO CONSOLIDADO PLANILHAS.xlsx
25/03/13
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- 15:18 18 16 4,79 SUL 49 40 40,82 OESTE CRREGO SAPE SIM - 22,00-
3,34 7,00 7,22 348,00 25,70 20,60 69,39-
TURVO
48,80 72 V.A. N.O. V.A. 0,1 24,40 281,00 67,00 26,50 22,00-
25/03/13
ITU
MBI
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- 16:10 18 20 33,50 SUL 49 25 18,80 OESTE RIBEIRO DA BOA VEREDA SIM - 330,00-
4,80- - - - -
40,97- - - - V.A. N.O. V.A.
RELATRIO CONSOLIDADO PLANILHAS.xlsx
13/05/13
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- 17:59 13 41 22,20 SUL 50 48 44,00 OESTE RIO ARAGUAIA- - 50,00 - 1,86 6,60 7,50
- -7,00 72,30
-
LM
PID
O
46,00
40,0 V.A. N.O. V.A. 0,1 23,00
- -31,10 17,00 29,00
13/05/13
SO
JO
S D
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BAN
DEI
RAN
TES
- - 13 38 33,40 SUL 50 46 59,30 OESTE RIO ARAGUAIA- - 50,00 - 2,17 7,20 7,30
- -16,00 68,78
-
LM
PID
O
46,60
43,0 V.A. N.O. V.A. 0,1 23,00
- -32,20 21,00 21,60
14/05/13
NO
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RIX
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- 08:40 13 41 22,40 SUL 50 48 45,00 OESTE RIO CRIXA MIRIM- - 50,00 - 2,55 7,20 7,30
-26,70 15,00 72,18
-
LM
PID
O
48,80
55,0 V.A. N.O. V.A. 0,1 24,40
- -26,70 21,00 27,50
14/05/13
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- 12:30 13 31 9,00 SUL 50 18 32,50 OESTE RIO CRIXA AU- - 30,00 - 3,22 7,00 7,50
-26,90 16,00 72,98
-
LM
PID
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73,80
59,0 V.A. N.O. V.A.
RELATRIO CONSOLIDADO PLANILHAS.xlsx
23/05/13
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695
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11:50 16 32 15,20 SUL 50 33 34,10 oeste RIO SO DOMINGOS NO - N.R -
-6,20 7,53 44,80 23,40 37,00 77,35
-
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89,60 44,0 V.A. N.O. V.A.
RELATRIO CONSOLIDADO PLANILHAS.xlsx
06/06/13
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849
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15:50 17 47 47,40 SUL 50 9 29,20 OESTE RIO DOS BOIS NO - 240,00 < 2,00 7,00 7,60-
24,20 40,00 61,52-
LM
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94,60 - V.A. N.O. V.A.-
44,00- -
27,20 44,00-
10/06/13O
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14:50 17 8 55,60 SUL 48 8 11,10 OESTE RIO PIRACANJUBA NO -
- -2,20 8,20 7,40
-22,50 82,00 64,90
-
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32,40 115
V.A. N.O. V.A.
RELATRIO CONSOLIDADO PLANILHAS.xlsx
20/06/13
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849
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14:10 16 48 16,50 SUL 49 3 35,70 OESTE RIBEIRO CALDAS NO - 500,00-
3,70 7,90 7,30-
22,80 20,00 59,89-
LM
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O
53,00 - V.A. N.O. V.A.-
26,50- -
28,30 27,00
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02/07/13
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08:15 14 55 35,70 SUL 51 6 34,20 OESTE RIO ARAGUAIA NO - 17,00- - -
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26,80-
78,53-
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23,70- -
02/07/13
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- 08:25 14 53 39,30 - 51 5 24,00 - RIO ARAGUAIA NO - 17,00- - -
7,60-
26,10-
78,84-
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40,80 - V.A. N.O. V.A.-
20,80- -
22,80- -
02/07/13
ARU
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- 08:45 17 2 9,40 SUL 48 30 40,20 OESTE RIO ARAGUAIA NO - 30,00- - -
7,60-
26,80-
75,54-
LM
PID
O
120,60 - V.A. N.O. V.A.-
60,30- -
23,90- -
03/07/13
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OSC
01
11:00 17 46 17,20 SUL 48 39 24,20 OESTE CRREGO CASCATINHA NO - 23,00 - 0,60 7,60 7,87 68,00 19,90 1,30 82,36-
LM
PID
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10,24 - V.A. N.O. V.A.-
5,12- -
24,20 3,00
RELATRIO CONSOLIDADO PLANILHAS.xlsx
23/07/13
ARU
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09:02 14 55 41,90 SUL 51 5 28,70 OESTE RIO ARAGUAIA NO - 50,00 -
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LM
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51,40 - V.A. N.O. V.A.-
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22,00- -
23/07/13ARU
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09:22 14 55 31,10 SUL 51 5 25,30 OESTE RIO ARAGUAIA NO - 50,00 -
- -7,72
-25,40
-72,17
-
LM
PID
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36,00 - V.A. N.O. V.A.-
18,00- -
21,80- -
23/07/13
ARU
AN
SHN
07
09:45 14 53 31,80 SUL 51 5 25,30 OESTE RIO ARAGUAIA NO - 70,00 -
- -7,58
-25,60
-70,55
-
LM
PID
O
46,50 - V.A. N.O. V.A.-
23,20- -
22,70- -
23/07/13
ARU
AN
- 10:32 14 55 24,60 SUL 51 5 32,70 OESTE RIO ARAGUAIA NO - 50,00 -
- -7,63
-25,80
-72,45
-
LM
PID
O
41,00 - V.A. N.O. V.A.-
20,50- -
23,00- -
23/07/13
ARU
AN
- 10:18 14 54 18,30 SUL 51 5 62,00 OESTE RIO ARAGUAIA NO - 80,00 -
- -7,93
-25,60
-68,38
-
LM
PID
O
54,30 - V.A. N.O. V.A.-
27,10- -
22,60- -
24/07/13
QU
IRIN
PO
LIS
GO
849
1I30
15:50 18 26 10,80 SUL 50 39 58,90 OESTE RIO PRETO NO - 300,00 - 0,60 8,20 8,23 26,00 17,30 18,00 66,79-
LM
PID
O
38,80 - V.A. N.O. V.A.-
19,40- -
16,70 21,00
RELATRIO CONSOLIDADO PLANILHAS.xlsx
05/08/13
SAN
TO A
NT
NIO
DA B
ARRA
GO
849
4I4
14:05 17 32 36,70 SUL 50 33 26,80 OESTE RIO VERDO NO -
- - - - 7,20-
28,90-
91,65-
LM
PID
O
84,50 - V.A. N.O. V.A.-
42,30- -
39,00- -
06/08/13
RIO
VER
DE
GO
849
4I24
15:20 17 19 32,60 SUL 50 40 57,50 OESTE RIO VERDO NO -
- - - - 7,90-
21,00-
89,86-
LM
PID
O
31,60 - V.A. N.O. V.A.-
15,80- -
31,80- -
06/08/13
SAN
TA H
ELEN
A
GO
849
4I23
17:00 17 38 24,60 SUL 50 39 38,60 OESTE RIO VERDO NO -
- - - - 7,50-
20,60-
92,50-
LM
PID
O
70,60 - V.A. N.O. V.A.-
35,30- -
29,30- -
07/08/13
TURVER
LN
DIA
GO
849
4I2
08:40 17 49 22,80 SUL 50 25 15,00 OESTE RIO VERDO NO -
- - - - 7,50-
19,30-
92,50-
LM
PID
O
49,60 - V.A. N.O. V.A.-
24,80- -
18,90- -
07/08/13
CAM
PO A
LEG
RE
GO
849
9I42
09:15 17 45 39,38 SUL 47 37 22,90 OESTE RIO SO MARCOS NO - 80,00-
1,70 16,6* 5,67 23,00 21,30 14,00 63,49-
TURVO
21,90 - V.A. N.O. V.A.- - - -
24,00 1,00 700,00-
3,10 6,70 6,51 118,00-
21,00 54,65-
TURVO
154,10 - V.A. N.O. V.A.- - - -
35,00 46,00 32,09
12/08/13
PIRES
DO
RIO
- 15:25 17 37 10,20 SUL 48 28 19,60 OESTE RIO CORUMB NO - 30,00-
1,30-
8,40 74,00 23,00-
75,50- - 41,00 - V.A. N.O. V.A.
-20,50
- - -15,00 20,00
Pgina de
RELATRIO CONSOLIDADO PLANILHAS.xlsx
12/08/13
PIRES
DO
RIO
- 16:10 17 34 48,80 SUL 48 29 43,10 OESTE RIO DO PEIXE NO - 50,00-
0,20 8,80 6,11 35,00 23,00 10,00 71,45- - 24,40 - V.A. N.O. V.A.
-12,19
- - -15,00 23,06
12/08/13
ALE
XN
IA
GO
849
6I19
15:10 16 0 37,20 SUL 48 37 53,90 OESTE RIBEIRO DO OURO NO - 140,00 - 1,30-
7,70-
20,40 5,00 72,16-
LM
PID
O
20,00 - V.A. N.O. V.A.-
10,00- -
30,40 2,00
RELATRIO CONSOLIDADO PLANILHAS.xlsx
20/08/13
FLO
RES
DE
GO
IS
GO
646
7IE2
19:00 14 27 24,00 SUL 47 2 45,00 OESTE RIO PARAN NO - 50,00 - 0,60 7,30 8,15 103,00 23,40 10,00 75,56-
LM
PID
O
135,10 - V.A.
N.O
.
V.A. - 67,50- -
28,30 98,00 26,10
21/08/13
FORM
OSA
GO
748
4I2
09:30 15 32 56,40 SUL 47 18 0,00 OESTE RIO PRETO NO - 900,00 - 0,80 7,10 7,89 109,00 19,00 6,00 65,23-
LM
PID
O
108,20 - V.A. N.O. V.A. - 54,10- -
23,00 61,00-
21/08/13
CAIA
PN
IA
GO
849
1I79
09:30 17 47 20,29 SUL 51 51 4,06 OESTE RIO CLARO NO - 170,00 - 1,90 9,60 6,20 32,00 16,90 11,00 65,56-
LM
PID
O
27,70 - V.A.
N.O
.
V.A. -
- - -31,00 10,00 29,67
21/08/13
CAIA
PN
IA
GO
849
1I46
10:30 18 0 59,77 SUL 51 40 12,16 OESTE RIO CLARO NO - 240,00 - 2,30-
8,60 38,00 18,70 10,00 65,29-
LM
PID
O
29,80 - V.A.
N.O
.
V.A. -
- - -31,00 10,00 23,22
21/08/13
CAIA
PN
IA
GO
849
1I7
13:30 18 21 8,46 SUL 51 14 50,43 OESTE RIO CLARO NO - 170,00 - 1,90 9,20 6,11 45,00 23,50 6,00 65,98-
LM
PID
O
91,40 - V.A.
N.O
.
V.A. -
- - -29,00 8,00 20,32
21/08/13
APA
REC
IDA D
O R
IO D
OCE
GO
849
1I27
13:30 18 17 56,91 SUL 51 8 37,73 OESTE CRREGO SO JOO NO - 300,00 - 1,70 8,60 6,90-
22,90 12,00 66,35-
LM
PID
O
46,90 - V.A.
N.O
.
V.A. -
- - -36,00 21,00 23,38
22/08/13
PORTE
IRO
GO
849
4I3
15:50 17 47 47,20 SUL 50 9 29,70 OESTE RIO DOS BOIS NO - 500,00 - 0,10 8,80 8,27 102,00 25,00 9,00 66,65-
LM
PID
O
103,00 - V.A.
N.O
.
V.A. - 56,50- -
32,00 36,00-
22/08/13
TURVER
LN
DIA
GO
849
4I14
15:06 17 50 13,30 SUL 50 14 26,20 OESTE RIO DOS BOIS NO - 80,00 - 0,75 9,90 8,69 124,00 25,00 7,00 70,85-
LM
PID
O
100,80 - V.A.
N.O
.
V.A. - 50,40- -
30,00 54,00
RELATRIO CONSOLIDADO PLANILHAS.xlsx
28/08/13
PALE
STIN
A D
E G
OI
S
GO
696
I4
14:30 16 32 10,97-
51 28 46,27-
RIO BONITO NO - 220,00-
2,40 7,80 6,90 53,00 26,00 9,00 69,61-
LM
PID
O
58,70 - V.A. N.O. V.A.- - - -
36,00 22,00
RELATRIO CONSOLIDADO PLANILHAS.xlsx
03/09/13
CO
LIN
AS
DO
SU
L
GO
647
5I1
18:10 14 26 34,00 SUL 48 6 51,90 OESTE RIO BAGAGEM NO - 33,00 - 1,80 7,60 7,58 99,00 27,60 9,00 77,48-
LM
PID
O
106,00 - V.A.
N.O
.
V.A. -
- - -30,90 46,00 36,77
03/09/13
NO
VO
PLA
NALT
O
GO
692
I11
16:50 13 14 57,20 SUL 49 28 29,10 OESTE RIO PINTADO NO -
- - - - - - - - 0,00- - - - V.A.
N.O
.
V.A.- - - - - - -
04/09/13
ARAG
UAU
GO
669
IE12
09:50 13 2 14,80 SUL 49 18 48,90 OESTE RIO PAU SECO NO - 90,00 - 0,70-
6,22 188,00 26,00 9,00 68,59 266,0
LM
PID
O
101,10 - V.A.
N.O
.
V.A. - 50,60- -
30,00 51,00 39,19
04/09/13
PORAN
GATU
GO
645
8I2
10:30 12 53 30,40 SUL 49 4 57,90 OESTE RIO CANA BRAVA NO -
- - - - - - - - 0,00 283,0 -
- - V.A. N.O. V.A. -
- - - - - -
04/09/13
SAN
TA T
EREZ
A D
E G
OI
S
GO
645
8I9
12:05 13 33 87,00 SUL 49 5 11,30 OESTE RIO DO OURO NO -
- - - - - - - - 0,00 260,0 -
- - V.A. N.O. V.A. -
- - - - - -
05/09/13
PAD
RE
BERN
ARD
O
- - 15 7 28,00 SUL 48 15 43,00 OESTE RIO MARANHO NO - 80,00 - 0,70 8,70 7,15 172,00-
4,00 73,25- - 263,00 - V.A. N.O. V.A.
-131,90
- - -149,00
RELATRIO CONSOLIDADO PLANILHAS.xlsx
11/09/13
NO
VA C
RIX
S
- 14:45 14 8 13,90 SUL 50 26 2,28 OESTE RIO CRIXA MIRIM NO - 130,00 - 4,50 7,40 6,99 82,00 27,00 16,00 67,53-
LM
PID
O
41,30 - V.A. N.O. V.A.- - - - -
15,00 25,64
11/09/13N
OVA C
RIX
S
GO
692
I5
12:09 13 33 79,00 SUL 50 18 35,40 OESTE RIO CRIXA AU NO - 110,00 - 1,10 8,10 7,63 118,00 38,00 18,00 71,78-
LM
PID
O
105,00 - V.A. N.O. V.A.- - - -
38,00 48,00 22,74
12/09/13
PON
TALI
NA
GO
849
5I2
11:40 17 35 58,50 SUL 49 21 50,20 OESTE RIO MEIA PONTE NO - 50,00 - 3,40 7,20 7,38 124,00 23,00 5,00 74,63-
LM
PID
O
152,70 - V.A. N.O. V.A.- - - -
29,00 37,00
RELATRIO CONSOLIDADO PLANILHAS.xlsx
23/09/13
FORM
OSA
- 18:10 14 33 47,00 SUL 47 9 30,10 OESTE RIO PARAN NO < 2,00 - 0,40 7,60 7,19 83,00 28,00 6,30 89,47-
LM
PID
O
167,60 - V.A. N.O. V.A.-
89,00- -
26,00 85,00
RELATRIO CONSOLIDADO PLANILHAS.xlsx
08/10/13
PERO
LN
DIA
GO
849
1I77
16:40 17 36 51,60 SUL 52 0 29,80 OESTE RIO CLARO NO - 240,00-
* * 7,57 * 26,80 * 62,96-
LM
PID
O
22,00 - V.A. N.O. V.A.- - - -
29,60 *
RELATRIO CONSOLIDADO PLANILHAS.xlsx
14/10/13
SO
LU
IS D
E M
ON
TES
BELO
S
GO
695
I16
15:49 16 28 45,10 SUL 50 29 26,90 OESTE RIO CERRADO NO - 240,00-
2,00 7,80 7,62 165,00 28,90 23,00 66,18 1,668
TURVO
112,00 - V.A. N.O. V.A.-
56,00- -
32,90 85,00
RELATRIO CONSOLIDADO PLANILHAS.xlsx
22/10/13
AM
ERIC
AN
O D
O B
RASI
L
GO
SH
RB
01
14:00 16 17 42,00 SUL 58 0 22,40 OESTE RIO DOS BOIS NO -
- -0,60 6,70 7,56 66,00 26,00 16,00 86,59 244018
LM
PID
O
15,34 - V.A. N.O. V.A.-
8,10- -
31,00 30,00
RELATRIO CONSOLIDADO PLANILHAS.xlsx
31/10/13
SERRAN
PO
LIS
GO
849
1I13
12:45 18 11 33,60 SUL 52 4 53,40 OESTE RIO VERDE NO - 900,00-
1,60 8,10 7,35 113,00 27,00 8,00 64,48-
TURVO
31,50 - V.A. N.O. V.A.- - - -
38,00 7,00
RELATRIO CONSOLIDADO PLANILHAS.xlsx
11/11/13
ORIZ
ON
A
GO
849
6I2
16:50 17 8 52,50 SUL 48 8 12,90 OESTE RIO CORUMB NO -
- - - -7,64
-29,10
-92,00 686
TURVO
38,60 - V.A. N.O. V.A.- - - -
36,00- -
11/11/13
SILV
N
IA
GO
849
6I16
12:10 16 35 27,20 SUL 48 32 13,30 OESTE RIO VERMELHO NO -
- - - -7,44
-28,70
-92,55 831
TURVO
32,70 - V.A. N.O. V.A.- - - -
37,00- -
Pgina de