Diapositiva 1
Tabela de vidaAmanda TelesDiego martinsGabriela FariaMarluce GalvoTatiane Moreira
Prof.: Bruno MaiaInstituto de Cincias Biolgicas e Sade UNAEcologia de Populaes1
Fonte:(PELLI et al., 2007)IntroduoOstriatomneos, conhecidos como barbeiro, bicudo, chupana, furo, dentre outros, so os vetores da doena de Chagas;
Pertencentes Ordem Hemptera;
Conhecidas cerca de123 diferentes espcies de triatomneos;
14 gneros;
Panstrongylus,RhodniuseTriatoma;
Caracterstica de periodomiclio.
Fonte: (ARGOLO et al., 2008)3IntroduoAparelho bucal do tipo picador-sugador
HematfagoPredadorFitfago
Fonte: (JURBERG, 2014)
Ciclo de VidaIntroduoFonte:(ARGOLO et al., 2008)OvoNinfa 3Ninfa 1Ninfa 2Ninfa 4Ninfa 5Adulto5IntroduoEspcies de Triatomneos mais importantes no Brasil:
Triatoma infestans
Triatoma sordidaTriatoma brasiliensisPanstrongylus megistusFonte: (JURBERG, 2014)6IntroduoTriatoma sordida o mais frequente vetor do Trypanosoma cruzi, Chagas encontrado na regio de Uberaba;
85% dos triatomneos capturados no campo entre janeiro de 1995 e maio de 2004 eram T. sordida;
86% dos barbeiros positivos para T. cruzi foram da espcie T. sordida.
7O objetivo deste trabalho foi construir uma tabela de vidadinmica para Triatoma sordida, visando fornecer dadospara subsidiar o controle de suas populaes.Objetivo8Materiais e Mtodos
Os insetos foram doados pela Fundao Nacional de Sade, a captura dos insetos ocorreu na regio de Itapegipe e Ira de Minas;
Utilizado frasco de Borrel munidos com suporte de cartolina para a criao do insetrio;
Controle de temperatura;
Contagem e descarte semanal.
9A tabela de vida apresenta a sobrevivncia e fecundidade do T. sordida sob condies experimentais durante 402 dias.
A idade est representada em nmero de dias do intervalo de x a x+1 e o tempo foi tabulado em intervalos de aproximadamente 51 dias.Materiais e Mtodos 10
mxSx
lx
bx
rR0
exMateriais e Mtodos
Conforme apresentado na Tabela 1, dos 40 animais vivos no intervalo de tempo 0 (ecloso dos ovos), 22 estavam vivos aos 52 dias no intervalo de tempo 1. A partir disto a taxa de sobrevivncia no intervalo de tempo 0 (So) e supervivencia no intervalo de tempo 1 (l1), so ambos iguais a 0,55Resultados e DiscussoFonte:(PELLI et al., 2007)
Resultados e DiscussoA curva de sobrevivncia
Taxa m Reduo mortalidade50% atingem idade reprodutiva Fonte:(PELLI et al., 2007)13Resultados e Discusso
Fonte:(PELLI et al., 2007)14Resultados e Discusso
Fonte:(PELLI et al., 2007)15
Resultados e DiscussoFonte:(PELLI et al., 2007)
Resultados e discussoFonte:(PELLI et al., 2007)
Resultados e DiscussoFonte:(PELLI et al., 2007)Resultados e Discusso
Fonte:(PELLI et al., 2007)Resultados e Discusso
Fonte:(PELLI et al., 2007)Resultados e Discusso
Fonte:(PELLI et al., 2007)ConclusoEstudos morfomtricos deveriam ser realizados visando determinar a ocorrncia de possveis diferenas quantitativas entre populaes11 12, o que poderia indicar que a distribuio geogrfica pode gerar, em diferentes ambientes, populaes adaptadas s condies ambientais diversas, inclusive colonizao de ambientes domsticos.
Buscando racionalizar as operaes de controle dos vetores de T. cruzi, fundamental que se conhea a dinmica populacional de cada uma das espcies envolvidas19. Questes como atividade sazonal, razo sexual, mobilidade13, resposta comportamental a inseticidas1 2, tempo de defecao aps repasto, em funo da fonte alimentar6 10 11 12 13 devem ser esclarecidas, visando assim criar condies favorveis a erradicao dos vetores de uma das molstias que produz o maior nus de enfermidade entre as denominadas doenas tropicais.
PELLI, Afonso et al. Parmetros populacionais para Triatoma sordida Stal, 1859, o vetor mais freqente da doena de Chagas no Tringulo Mineiro (Heteroptera, Triatominae).Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical: Sociedade Brasileira de Medicina Tropical,Braslia, v. 40, n. 1, p.25-28, fev. 2007. Disponvel em: . Acesso em: 05 set. 2015.
JURBERG,Jos. ATLAS ICONOGRFICO DOS TRIATOMNEOS DO BRASIL:(VETORES DA DOENA DE CHAGAS). Rio de Janeiro: Instituto Oswaldo Cruz, 2014. 58 p. Disponvel em: . Acesso em: 10 set. 2015
ARGOLO, Ana Maria et al.Doena de Chagas e seus principais vetores no Brasil.Rio de Janeiro: Imperial Novo Milnio, 2008. 67 p.
Referncia Obrigada!!!
IntroduoFonte:https://www.youtube.com/watch?v=4gzjFbvCahY