Simpósio sobre potássio na Simpósio sobre potássio na agricultura brasileiraagricultura brasileira
São Pedro, SP. 22 - 24 de setembro de 2004.
Resposta das culturas à adubação Resposta das culturas à adubação potássica:potássica:
Cultura da SojaCultura da Soja César de CastroCésar de Castro
Fábio Alvares de OliveiraFábio Alvares de Oliveira
Adilson de Oliveira JuniorAdilson de Oliveira Junior
Clovis Manuel BorkertClovis Manuel Borkert
Fonte: CONAB, 2004. www.conab.gov.br
Safra Área Produção Produtividade
----- mil ha ----- ----- mil t ----- ----- kg/ha -----
1997/98 13.157,9 31.369,3 2.384
1998/99 12.995,2 30.765,0 2.367
1999/2000 13.507,8 32.344,6 2.395
2000/2001 13.969,8 38.431,8 2.751
2001/2002 16.329,0 41.916,9 2.567
2002/2003 18.474,8 52.017,5 2.816
21.243,721.243,72003/20042003/2004 49.781,649.781,6 2.3432.343
Área plantada, produção e rendimento de soja no Brasil
Produção de soja por região
1 %1 %
45 %45 %
41 %41 %
5 %5 %
8 %8 %
Fonte: CONAB, 2004Fonte: CONAB, 2004
Estimativa Safra 2002/2003
Área plantada =18.474,8 mil ha
Produção de grãos =52.017,5 mil t
Produtividade = 2.816 kg/ha
Necessidades da cultura; Aplicação Lanço vs Sulco; Adubação na Semeadura vs Semeadura +
Cobertura; Curvas de resposta em diferentes solos; Rendimento de grãos vs Teor de K no solo
e nas folhas; Avaliação do estado Nutricional; Recomendação de Adubação;
Adubação potássica da Soja
Exigências nutricionais da sojaExigências nutricionais da soja
Grãos Ciclo da culturaCiclo da cultura ExportaçãoExportação
Quantidades médias de macronutrientes requeridas, Quantidades médias de macronutrientes requeridas, durante o ciclo da cultura, para a produção de 1000 durante o ciclo da cultura, para a produção de 1000 kg de grãos.kg de grãos.
Quantidade de macronutrientes--------------- kg/t de grãos ---------------Nutriente
Soja Milho Girassol
N 83,5 24,9 79,0
P 8,4 4,3 9,8
KK 32,132,1 18,218,2 49,549,5
Ca 15,0 3,9 30,3
Mg 8,0 4,4 9,9
Fonte: Malavolta (1974) e Castro, Informações Pessoais.
Trigo
28,3
6,9
20,620,6
3,7
2,1
S 8,2 2,6 8,4 4,3
Parte da
plantaN P2O5 K2O Ca Mg S B Cl Mo Fe Mn Zn Cu
------------- kg/t de grãos ------------- --------------- g/t de grãos ---------------
Grãos 51 10,0 2020 3,0 2,0 5,4 20 237 5 70 30 40 10
Restos Culturais
32 5,4 1818 9,2 4,7 10 57 278 2 390 100 21 16
Quantidades de nutrientes normalmente verificados Quantidades de nutrientes normalmente verificados nos grãos e nos restos culturais de sojanos grãos e nos restos culturais de soja
Fonte: Tecnologias de produção de soja - Região Central do Brasil 2004
Exportação de K vs Rendimento de grãosExportação de K vs Rendimento de grãos
00
00
2020
4040
6060
8080
100100
500500 10001000 15001500 20002000 25002500 30003000 35003500 40004000
Rendimento de grãos, kg/haRendimento de grãos, kg/ha
Ex
po
rtaç
ão, k
g/h
a d
e K
Ex
po
rtaç
ão, k
g/h
a d
e K
22OO
y = 0,0051xy = 0,0051x1,16721,1672
RR22 = 0,80 = 0,80
Ponta Grossa. LV, 32 % de argilaPonta Grossa. LV, 32 % de argila
y = 0,0052xy = 0,0052x1,14951,1495
RR22 = 0,95 = 0,95
Mauá. LV, 74 % de argilaMauá. LV, 74 % de argila
Cultivar: BR-16Cultivar: BR-16
Aplicação à Lanço vs Aplicação no SulcoAplicação à Lanço vs Aplicação no Sulco
00
500500
10001000
15001500
20002000
25002500
30003000
00 4040 8080 120120 160160 200200
Doses de potássio, kg/ha de KDoses de potássio, kg/ha de K22OO
Ren
dim
ento
de
grã
os,
kg
/ha
Ren
dim
ento
de
grã
os,
kg
/ha
Lanço Sulco
Latossolo Vermelho, 32 % argila. Ponta Grossa, PR. Latossolo Vermelho, 32 % argila. Ponta Grossa, PR.
Aplicação à Lanço na Semeadura vs Aplicação Aplicação à Lanço na Semeadura vs Aplicação à Lanço na Semeadura + Coberturaà Lanço na Semeadura + Cobertura
TratamentosTratamentos
Lanço na SemeaduraLanço na Semeadura Lanço na Semeadura + CoberturaLanço na Semeadura + Cobertura------------------------------------------ kg/ha de K2O ------------------------------------------
00 0+00+0
4040 40+040+0
8080 40+4040+40
120120 40+8040+80
160160 40+12040+120
200200 40+16040+160
Locais: Londrina, Mauá da Serra e Campo Mourão, PRLocais: Londrina, Mauá da Serra e Campo Mourão, PR
Aplicação à Lanço na Semeadura vs Aplicação Aplicação à Lanço na Semeadura vs Aplicação à Lanço na Semeadura + Coberturaà Lanço na Semeadura + Cobertura
LS LS+C
500500
10001000
15001500
20002000
25002500
30003000
35003500
40004000
Ren
dim
ento
de
grã
os,
kg
/ha
Ren
dim
ento
de
grã
os,
kg
/ha
00
00 4040 8080 120120 160160 200200
Campo MourãoCampo Mourão
00 4040 8080 120120 160160 200200
LondrinaLondrina
00 4040 8080 120120 160160 200200
Mauá da SerraMauá da Serra
Lanço na Rolagem do Milheto, na Semeadura Lanço na Rolagem do Milheto, na Semeadura e na Semeadura + Coberturae na Semeadura + Cobertura
DoseÉpocas de aplicação do potássio
LRM LS LS+C LRM LS LS+C LRM LS LS+C
kg/ha K2O ------ Safra 97/98 ------ ------ Safra 98/99 ------ ---- Safra 99/2000 ----
0 3526 3692 3653 3199 3070 3437 2202 2159 2282
40 3820 3785 3601 3755 3676 3814 2933 2749 2913
80 3858 3992 3873 3925 4069 3932 2845 3013 3172
120 4050 3950 4227 3983 3842 4099 3337 3121 3067
160 4026 3884 4082 4020 3974 3963 3115 3066 2990
200 4187 4044 4056 3843 3887 3998 3213 3282 2922
Média13911A 3891A 3915A 3788A 3753A 3874A 2941A 2898A 2891A
DMS( 5%) 171 200 305
1. Médias seguidas de mesma letra, dentro de cada safra, não diferem pelo teste de Tukey a 95 % de probabilidade.
Latossolo Vermelho Amarelo, 22 % argila. Guiratinga, MT. Latossolo Vermelho Amarelo, 22 % argila. Guiratinga, MT.
Rendimento vs Doses de KRendimento vs Doses de Ko Paraná: Londrina, Campo Mourão e Mauá da Serra.Paraná: Londrina, Campo Mourão e Mauá da Serra.
0000
500500
10001000
15001500
20002000
25002500
30003000
35003500
4040 8080 120120 160160 200200
Doses de potássio, kg/ha de KDoses de potássio, kg/ha de K22OO
Ren
dim
ento
de
grã
os,
kg
/ha
Ren
dim
ento
de
grã
os,
kg
/ha
Londrina
yLondrina = 3333(1-10-0,00797(x+20,90)); R2 = 0,99
Campo Mourão
yCampoMourão = 2599(1-10-0,00929(x+7,82)); R2 = 0,95
Mauá da Serra
yMauá = 3250(1-10-0,01171(x+6,78)); R2 = 0,99
Londrina: Latossolo Vermelho eutroférrico, 78 % argila. Teor de K = 0,06 cmolLondrina: Latossolo Vermelho eutroférrico, 78 % argila. Teor de K = 0,06 cmol cc/dm/dm33
Campo Mourão: Latossolo Vermelho, 75 % argila. Teor de K = 0,03 cmolCampo Mourão: Latossolo Vermelho, 75 % argila. Teor de K = 0,03 cmol cc/dm/dm33
Mauá da Serra: Latossolo Vermelho, 74 % argila. Teor de K = 0,04 cmolMauá da Serra: Latossolo Vermelho, 74 % argila. Teor de K = 0,04 cmol cc/dm/dm33
Média de sete safrasMédia de sete safras
Rendimento vs Doses de KRendimento vs Doses de Ko Paraná: Ponta Grossa.Paraná: Ponta Grossa.
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
0 40 80 120 160 200
Doses de K2O, kg/ha
Re
nd
ime
nto
de
grã
os
, kg
/ha
Y=2854,29*[1-(10 (-0,0179*(X+5,614))]
LV, 32% de argilaTeor inicial de K: 0,16 cmolc.dm-3
Rendimento vs Doses de KRendimento vs Doses de Ko Paraná: Londrina.Paraná: Londrina.
Rendimentos de grãos de milho, soja e trigo, cultivados em sucessão, em função de concentrações de K no solo.
Teor de K Milho SojaSoja Trigo--- cmolc/dm3--- -------------------------- kg/ha --------------------------
0,17 4.079 c 2.654 b2.654 b 2.578 b0,20 5.250 bc 3.247 a3.247 a 3.100 ab0,32 5.878 abc 3.238 a3.238 a 3.228 a0,44 6.210 a 3.225 a3.225 a 3.280 a
Fonte: Lantmann, 2001
Rendimento vs Doses de KRendimento vs Doses de Ko Mato GrossoMato Grosso
00
500500
10001000
15001500
20002000
25002500
30003000
35003500
40004000
45004500
00 4040 8080 120120 160160 200200
Doses de potássio, kg/ha de KDoses de potássio, kg/ha de K22OO
Ren
dim
ento
de
grã
os
, kg
/ha
Ren
dim
ento
de
grã
os
, kg
/ha
GuiratingaGuiratinga
yyGuiratingaGuiratinga = 3062 + 9,5708x -0,0327x = 3062 + 9,5708x -0,0327x22; R; R2 2 = 0,97= 0,97^
Guiratinga: Latossolo Vermelho-Amarelo, 22 % argila. Teor de K = 0,07 cmolGuiratinga: Latossolo Vermelho-Amarelo, 22 % argila. Teor de K = 0,07 cmol cc/dm/dm33
Rendimento vs Doses de KRendimento vs Doses de Ko PiauíPiauí
y = 2667 + 7,2352x - 0,0074xy = 2667 + 7,2352x - 0,0074x22; R; R22 = 0,90 = 0,90
00
500500
10001000
15001500
20002000
25002500
30003000
35003500
40004000
45004500
00 5050 100100 150150 200200 250250 300300 350350 400400
Doses de potássio, kg/ha de KDoses de potássio, kg/ha de K22OO
Ren
dim
ento
de
grã
os
, kg
/ha
Ren
dim
ento
de
grã
os
, kg
/ha
LVA, 21 % de argilaLVA, 21 % de argila
Teor Inicial de K: 0,03 cmolTeor Inicial de K: 0,03 cmolcc/dm/dm33
Obs. Doses totais de K aplicadas durante as safras 2000/2001 a 2003/2004Obs. Doses totais de K aplicadas durante as safras 2000/2001 a 2003/2004
Rendimento vs Doses de KRendimento vs Doses de Ko MaranhãoMaranhão
y = 1611 + 1,1016x; Ry = 1611 + 1,1016x; R22 = 0,90 = 0,90
00
500500
10001000
15001500
20002000
25002500
30003000
00 5050 100100 150150 200200 250250 300300 350350 400400
Potássio Aplicado, kg/ha de KPotássio Aplicado, kg/ha de K22OO
Ren
dim
ento
de
So
ja, k
g/h
aR
end
imen
to d
e S
oja
, kg
/ha
LVA, 55 % de argilaLVA, 55 % de argila
Teor Inicial de K: 0,11 cmolTeor Inicial de K: 0,11 cmolcc/dm/dm33
Obs. Resultados obtidos durante a safra 2003/2004Obs. Resultados obtidos durante a safra 2003/2004
Efeito residual da adubação potássicaEfeito residual da adubação potássicao Experimento de Experimento de PotássioPotássio: Ponta Grossa, PR.: Ponta Grossa, PR.
TempoTempo
90/9190/91 94/9594/95
Aplicação de KAplicação de K
95/9695/96 2000/012000/01
Efeito ResidualEfeito Residual
2001/022001/02 2003/042003/04
Reaplicação de KReaplicação de K
Efeito residual da adubação potássicaEfeito residual da adubação potássicao Experimento de Experimento de PotássioPotássio: Ponta Grossa, PR.: Ponta Grossa, PR.
00
500500
10001000
15001500
20002000
25002500
30003000
35003500
40004000
00 4040 8080 120120 160160 200200
Doses de potássio, kg/ha de KDoses de potássio, kg/ha de K22OO
Ren
dim
ento
de
grã
os
, kg
/ha
Ren
dim
ento
de
grã
os
, kg
/ha
Residual:1º ano
Residual:2º ano
Residual:3º ano
Residual:4º ano
Residual:5º ano
Efeito residual da adubação potássicaEfeito residual da adubação potássicao Experimento de Experimento de PotássioPotássio: Ponta Grossa, PR.: Ponta Grossa, PR.
00
500500
10001000
15001500
20002000
25002500
30003000
35003500
40004000
00 11 22 33 44 55
N° de Cultivos sob efeito residualN° de Cultivos sob efeito residual
Ren
dim
ento
de
grã
os
, kg
/ha
Ren
dim
ento
de
grã
os
, kg
/ha
200200
120120
8080
00
Rendimento vs Teor de K no soloRendimento vs Teor de K no soloo Mauá da Serra, PR. LV, 74 % de argilaMauá da Serra, PR. LV, 74 % de argila
00
500500
10001000
15001500
20002000
25002500
30003000
35003500
0,000,00 0,100,10 0,200,20 0,300,30 0,400,40 0,500,50 0,600,60
Teor de potássio no solo, cmolTeor de potássio no solo, cmolcc/dm/dm33
Ren
dim
ento
de
grã
os
, kg
/ha
Ren
dim
ento
de
grã
os
, kg
/ha
Safra 2000/2001Safra 2000/2001
y = -2951 + 21321 xy = -2951 + 21321 x0,50,5 - 19164x - 19164x RR22 = 0,89** = 0,89**
Rendimento vs Teor de K no soloRendimento vs Teor de K no soloo Londrina, PR. LV, 78 % de argilaLondrina, PR. LV, 78 % de argila
Teor de K no solo, cmolTeor de K no solo, cmolcc/dm/dm33
00
1010
2020
3030
4040
5050
6060
7070
8080
9090
100100
0,000,00 0,100,10 0,200,20 0,300,30 0,400,40 0,500,50 0,600,60
Re
nd
ime
nto
re
lati
vo
, %R
en
dim
en
to r
ela
tiv
o, %
Dados de 7 anosDados de 7 anos
CTC = CTC = 11,311,3 cmol cmolcc/dm/dm33
Lixiviação de K no perfil do soloLixiviação de K no perfil do soloo Guiratinga, MT. LVA, 25 % de argilaGuiratinga, MT. LVA, 25 % de argila
004040
8080
120120
160160
200200
00
2020
4040
6060
8080
100100
0,000,00 0,050,05 0,100,10 0,150,15 0,200,20
Teor de K no solo, cmolTeor de K no solo, cmolcc/dm/dm33
Pro
fun
did
ad
e, c
mP
rofu
nd
ida
de
, cm
Média de 3 anosMédia de 3 anos
Lixiviação de K no perfil do soloLixiviação de K no perfil do soloo Londrina, PR. LV, 78 % de argilaLondrina, PR. LV, 78 % de argila
Safra 2000/2001Safra 2000/2001
00
2020
4040
6060
8080
100100
0,000,00 0,100,10 0,200,20 0,300,30 0,400,40 0,500,50 0,600,60
Teor de K no solo, cmolTeor de K no solo, cmolcc/dm/dm33
Pro
fun
did
ade
, cm
Pro
fun
did
ade
, cm
00
4040
8080
120120
160160
200200
Teor de K nas folhas vs Teor no SoloTeor de K nas folhas vs Teor no Solo
00
55
1010
1515
2020
2525
3030
0,000,00 0,100,10 0,200,20 0,300,30 0,400,40 0,500,50 0,600,60
K no solo, cmolc/dm3K no solo, cmolc/dm3
K n
as
folh
as,
g/k
gK
na
s fo
lha
s, g
/kg
y = -5,4146 + 87,4542(xy = -5,4146 + 87,4542(x0,50,5) – 65,7072x; R) – 65,7072x; R22 = 0,80 = 0,80
o Mauá da Serra, PR. LV, 74 % de argilaMauá da Serra, PR. LV, 74 % de argila
Dados de 7 anos: Média das épocas de aplicaçãoDados de 7 anos: Média das épocas de aplicação
Avaliação do Estado NutricionalAvaliação do Estado Nutricional
DRISDRIS
Aplicação do Sistema Dris em amostras de folhas do experimento de Aplicação do Sistema Dris em amostras de folhas do experimento de potássio de Londrina, PR, utilizando a base de dados para o Estado do potássio de Londrina, PR, utilizando a base de dados para o Estado do ParanáParaná
Doses Doses de Kde K22OO
Nutrientes analisadosNutrientes analisados
NN PP KK CaCa MgMg SS ZnZn MnMn FeFe CuCu BBIBNIBN
- kg/ha - ----------------- g/kg ----------------- ------------- mg/kg -------------
MédioMédio
Teor 56,0 3,9 12,4 13,0 7,87,8 3,1 39,5 159 265265 12,1 58,90Dris -6,3 -5,1 -29,4 8,0 19,8 -12,0 2,2 18,3 4,6 -4,3 4,3
10,4
Teor 51,2 3,1 19,4 14,1 6,76,7 2,9 38,3 198 209209 11,1 59,840 Dris -9,6 -15,1 -10,5 10,8 14,5 -14,9 1,2 25,1 0,6 -7,3 5,3
10,5
Teor 50,7 2,9 25,3 13,3 5,45,4 2,8 38,1 222 186186 10,3 54,980DrisDris -8,8-8,8 -17,1-17,1 0,00,0 9,79,7 7,47,4 -14,8-14,8 1,61,6 29,729,7 -1,2-1,2 -9,9-9,9 3,33,3
9,49,4
Teor 53,1 2,8 27,7 13,1 4,94,9 2,9 39,4 241 166166 10,8 55,2120Dris -7,3 -19,7 2,8 9,1 3,5 -13,9 2,2 32,4 -3,9 -8,3 3,1
9,6
Teor 48,9 2,7 29,9 13,6 4,74,7 2,9 40,9 211 157157 10,8 54,6160Dris -10,5 -20,1 6,1 10,6 2,3 -12,2 4,1 28,2 -4,4 -7,4 3,3
9,9
Teor 51,4 2,7 30,5 12,1 4,24,2 2,9 40,2 248 154154 10,8 59,8200Dris -8,6 -21,0 6,4 7,1 -2,0 -14,0 2,8 33,2 -1,7 -8,0 5,9
10,1
Teor 56,0 3,9 12,4 13,1 7,8 3,1 39,5 159 265 12,1 58,900
Dris -4,3 6,3 -27,9 6,1 21,1 -3,4 -1,9 8,0 -4,9 -1,1 2,07,9
Teor 51,2 3,1 19,4 14,1 6,7 2,9 38,3 198 209 11,1 59,84040
Dris -7,6 -5,5 -9,1 10,1 14,0 -5,1 -3,3 15,9 -7,8 -4,2 2,67,8
Teor 50,7 2,9 25,3 13,3 5,4 2,8 38,1 222 186 10,3 54,98080
Dris -6,3 -7,4 1,1 9,0 5,2 -5,0 -3,0 21,4 -9,2 -6,1 0,36,8
Teor 53,1 2,8 27,7 13,1 4,9 2,9 39,4 241 166 10,8 55,2120120
Dris -4,4 -9,9 3,8 8,1 0,4 -4,4 -2,3 24,5 -11,5 -4,4 0,26,7
Teor 48,9 2,7 29,9 13,6 4,7 2,9 40,9 211 157 10,8 54,6160160
Dris -7,2 -10,2 6,9 10,8 -1,2 -3,6 -0,5 19,9 -12,0 -3,4 0,56,9
Teor 51,4 2,7 30,5 12,1 4,2 2,9 40,2 248 154 10,8 59,8200200
Dris -5,2 -11,0 7,3 5,2 -6,2 -4,4 -1,6 25,9 -9,6 -3,8 3,47,6
Doses Doses de Kde K22OO
Nutrientes analisadosNutrientes analisados
NN PP KK CaCa MgMg SS ZnZn MnMn FeFe CuCu BBIBNIBN
- kg/ha - ----------------- g/kg ----------------- ------------- mg/kg -------------
MédioMédio
Aplicação do Sistema Dris em amostras de folhas do experimento de Aplicação do Sistema Dris em amostras de folhas do experimento de potássio de Londrina, PR, utilizando a base de dados para a região de potássio de Londrina, PR, utilizando a base de dados para a região de Londrina.Londrina.
Produtividade de soja em função de doses de potássio aplicadas no solo. Produtividade de soja em função de doses de potássio aplicadas no solo.
Y =2022,4+ 22,192x -0,0862x2 ( R2 = 0,98)
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
0 40 80 120 160 200
Doses de K2O (kg/ha)
Pro
dutiv
ida
de
(kg
/ha
)129 kg/ha
kg/ha
Relação entre índice DRIS e concentração de K Relação entre índice DRIS e concentração de K nas folhas.nas folhas.
Cultivar ACultivar A Cultivar BCultivar B
17,0 g/kg
22,0 g/kg
-12-12-10-10
-8-8-6-6-4-4-2-20022446688
10101212
Teor de K nas folhas, g/kgTeor de K nas folhas, g/kg
Índi
ce D
RIS
Índi
ce D
RIS
55 1010 2020 2525 30301515
Interpretação e recomendação da Interpretação e recomendação da adubação potássica para a adubação potássica para a
cultura da sojacultura da soja
o ParanáParaná
Teor de K no soloTeor de K no solo (Mehlich-1)
Quantidade a aplicarQuantidade a aplicar
--- kg/ha de K--- kg/ha de K22O ---O ------ mg/dm--- mg/dm3 3 ------ --- cmol--- cmolcc/dm/dm33 --- ---
< 40< 40
41 a 41 a 8080
81 a 12081 a 120
> 120> 120
< 0,10< 0,10
0,11 a 0,11 a 0,200,20
0,21 a 0,300,21 a 0,30
> 0,30> 0,30
9090
7070
4040
5050
Fonte: Tecnologias de produção de soja – Paraná 2004Fonte: Tecnologias de produção de soja – Paraná 2004
Observações: Teor de K < 0,08 cmolObservações: Teor de K < 0,08 cmolcc/dm/dm33 ou 31 mg/dm ou 31 mg/dm33, efetuar a adubação , efetuar a adubação
corretiva com 140 kg/ha de Kcorretiva com 140 kg/ha de K22O + ManutençãoO + Manutenção
Interpretação dos teores de potássio nas folhas de sojaInterpretação dos teores de potássio nas folhas de soja
Classes de Classes de disponibilidadedisponibilidade
K nas FolhasK nas Folhas
------------- g/kg --------------------------- g/kg --------------
Deficiente ou Muito BaixoDeficiente ou Muito Baixo
< 17,6< 17,6
> 26,3> 26,3
MS e MTMS e MT11 Demais estadosDemais estados
BaixoBaixo
Suficiente ou MédioSuficiente ou Médio
AltoAlto
Excessivo ou Muito AltoExcessivo ou Muito Alto
17,617,6 a 26,3 a 26,3
12,5 a 17,012,5 a 17,0
25,1 a 27,525,1 a 27,5
17,117,1 a 25,0 a 25,0
< 12,5< 12,5
> 27,5> 27,5
1.1. MS e MT: Folhas com pecíolo; MS e MT: Folhas com pecíolo;
ConclusõesConclusões• Considerando as condições edafoclimáticas Considerando as condições edafoclimáticas
regionais, os níveis críticos de K no solo variam regionais, os níveis críticos de K no solo variam de 0,07 a 0,20 cmolde 0,07 a 0,20 cmolcc/dm/dm33;;
• O parcelamento da adubação é recomendado em O parcelamento da adubação é recomendado em solos com textura média a arenosa, visando solos com textura média a arenosa, visando reduzir as perdas de K por lixiviação;reduzir as perdas de K por lixiviação;
• A utilização do DRIS com bases regionalizadas A utilização do DRIS com bases regionalizadas melhora a sensibilidade do diagnóstico;melhora a sensibilidade do diagnóstico;
• A recomendação de adubação para a cultura da A recomendação de adubação para a cultura da soja deve ser realizada de acordo com os soja deve ser realizada de acordo com os parâmetros estabelecidos para as principais parâmetros estabelecidos para as principais regiões produtoras;regiões produtoras;
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