MINISTÉRIO DO AMBIENTE,DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIOE DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
SIPASistema de Informaçãopara o Património ArquitectónicoFORTE DE SACAVÉM
SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA O PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICOPORTFOLIO
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SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARAO PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO
INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA
SIPA
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FÓLIO
SIPA
PORT
FÓLIO
O IHRU, Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, tem por
missão garantir a concretização da política definida pelo Governo
para as áreas da habitação e da reabilitação urbana, de forma
articulada com a política de cidades e com outras políticas sociais
e de salvaguarda e valorização patrimonial, assegurando a
memória do edificado e a sua evolução.
O SIPA — Sistema de Informação para o Património
Arquitectónico é um conjunto de recursos e de serviços de
informação e documentação arquitectónica, urbanística e
paisagística que prossegue, justamente, o referido objectivo do
IHRU de promover e disseminar conhecimento sobre o
património construído e a sua evolução.
O Portofólio agora editado simboliza da melhor forma a riqueza
de potencialidades, actividade e intervenção do SIPA e constitui
um excelente instrumento de valorização do serviço público.
O Presidente,
Nuno Vasconcelos
(Engenheiro)
FICHA TÉCNICA
EDIÇÃODirecção de Informação, Estudos eComunicação/IHRU
CONTEÚDOSDepartamento de Informação,Bibliotecas e Arquivo
DESIGNDepartamento de Informação,Bibliotecas e Arquivo
EXECUÇÃO GRÁFICAPalma Artes Gráficas, Lda.
TIRAGEM1000 exemplares
DATAJunho 2009
CONTACTOSIHRU – Instituto da Habitação e daReabilitação Urbana
SedeAv. Columbano Bordalo Pinheiro, 51099-019 LisboaTelefone:+ 351 21 723 15 00E-mail: [email protected]ítio: www.portaldahabitacao.pt
Delegação - PortoRua D. Manuel II, 296 - 6º4050-344 PortoTelefone: + 351 22 607 96 70
SIPA - Sistema de Informação para oPatrimónio ArquitectónicoForte de SacavémRua do Forte do Monte Cintra2685 SacavémTelefone: + 351 21 942 77 80Fax: + 351 21 942 77 89E-mail: [email protected]ítio: www.monumentos.pt
DEPÓSITO LEGAL291906/09
ÍNDI
CEFICHA
TÉCN
ICA
SIPA 3
5Conceito e método 7Unidades de paisagem a diferentes escalas 9GUP - Clima 11GUP - Geologia/Litologia/Solos 13GUP - Uso do solo 15GUP - População 17UP - Património inventariado, protegido e sistema de vistas 19UP - Relevo, declives e exposição de vertentes 21Cartografia histórica 23Ficha de Unidade de Paisagem 25
27Património arquitectónico 29Hierarquia viária 31Grupo tipológico 33Número de pisos 35Pormenores arquitectónicos 37Tipologia arquitectónica 39Datação dos imóveis 41Revestimento da fachada 43Material do pavimento do espaço público 45Estado de conservação 47Conjuntos Urbanos executados por distrito 49
53Agrícola e de pecuária 55Científica 57Comunicações e transportes 59Cultural e recreativa 61Desportiva 63Educativa 65Hospitalar e de saúde 67Industrial 69Judicial e prisional 71Militar e de segurança 73Religiosa 75Residencial 77
79Estimativas para obra e Ficha Diagnóstico 81Levantamento gráfico arquitectónico 83Quantificação de anomalias em pavimentos ou tectos 85Identificação de anomalias em planta 87Identificação de anomalias em coberturas 89Quantificação de anomalias em alçados interiores 91Quantificação de anomalias em alçados exteriores 93Cartas de Risco executadas por distrito 95
INVENTÁRIO PAISAGEM
INVENTÁRIO CONJUNTOS URBANOS
INVENTÁRIO MONUMENTO
INVENTÁRIO CARTADE RISCO
ÍNDI
CEFICHA
TÉCN
ICA
SIPA
INTR
ODUÇ
ÃO
Ao – Instituto da Habitação e da ReabilitaçãoUrbana (DL nº 223/2007, de 30 de Maio) estãoat r ibu ídas , en t re out ras , as segu in tesresponsabilidades:
“Assegurar a concretização da política definida peloGoverno para as áreas da habitação e dareabilitação urbana, de forma articulada com apolítica de cidades e com outras políticas sociais ede salvaguarda e valorização patrimonial,assegurando a memória do edificado e a suaevolução” (nº 1, artº 3º);
“Desenvolver e gerir sistemas de informação nodomínio do património arquitectónico, da habitaçãoe da reabilitação urbana, nomeadamente o Sistemade Informação para o Património (SIPA)” (al. h, nº 2,artº 3º).
O consiste em:um
especializados e interrelacionadossobre património arquitectónico, urbanístico epaisagístico. Desses recursos salientam-se asbases de dados de: Inventário de PatrimónioArquitectónico; Inventário de Paisagem e dosConjuntos Urbanos; Carta de Risco do PatrimónioArquitectónico; os arquivos de arquitectura e artesassociadas; a biblioteca especializada nos domíniosda habitação, reabilitação urbana e patrimónioarquitectónico.
umespecializados e
avançados de identificação, registo, documentação,interpretação, estudo e divulgação, bem como deaquisição, processamento, conservação edisseminação de informação e documentaçãoautêntica sobre património arquitectónico.
um deprodução, actualização, conservação e gestão,divulgação e disseminação, em larga escala, deinformação e documentação.
É objectivo deste Portfolio apresentar os principaisrecursos e serviços SIPA.
IHRU
SIPAconjunto de recursos de informação e
documentação
conjunto de princípios, normas,metodologias e instrumentos
conjunto de serviços especializados
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SIPA
INTR
ODUÇ
ÃO
PAIS
AGEMIN
VENT
ÁRIO
O Inventário de Paisagem procura caracterizar de
modo sistemático diferentes unidades que pela sua
importância natural, histórica e cultural devem ser
preservadas, conservadas e/ou recuperadas. A sua
elaboração pressupõe a análise das componentes
do geossistema (abiótica, biótica e antrópica) e a
avaliação das interacções sistémicas. O método
recorre às mais recentes tecnologias de informação
geográfica (aplicadas no manuseamento,
processamento, armazenamento e disponibilização
da informação).
Numa perspectiva de transversalidade, procura
servir de para outras entidades (da
administração central e local) com competências
nas áreas do ambiente, ordenamento do território,
urbanismo, património edif icado, para o
desenvolvimento de estudos técnico-científicos.
A análise destas unidades tem não só por base a
aplicação da legislação nacional e europeia nos
domínios do ambiente, ordenamento do território e
u r b a n i s m o , m a s t a m b é m r e f l e c t e a s
recomendações internacionais (como por exemplo a
Convenção Europeia de Paisagem, assinada por
Portugal).
input
e
para os cidadãos em geral.
PAIS
AGEMIN
VENT
ÁRIO
Paisagem é actualmente entendida como uma unidade geográfica, ecológica e estética que resulta da acção complexa do Homeme de todos os seres vivos, em equilíbrio com os factores físicos do ambiente. Deve interpretar-se a paisagem enquanto resultado dacombinação dinâmica, por isso instável, de sub-sistemas físicos, biológicos e antrópicos, reagindo dialecticamente uns com osoutros e formando um conjunto único e indissociável. A elaboração de um inventário de paisagem pressupõe a análise doselementos que compõem o geossistema (abióticos, bióticos e antrópicos) e a avaliação das interacções sistémicas.
Os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) são então uma poderosa ferramenta para a análise da paisagem pois torna possível oarmazenamento e a sobreposição, o cruzamento e a disponibilização de grandes mananciais da informação de uma forma rápida,precisa e de fácil actualização, permitindo ainda a relação e compreensão dos diversos elementos que compõe a paisagem.
Aficha de paisagem agrega três tipos de informação:
- alfanumérica - onde se encontram descritos os dados relativos a cada campo;
- fotográfica - fotografias aéreas, fotografias do arquivo e actuais;
- cartográfica - cartografia temática em formato analógico e digital.
A informação alfanumérica sistematiza a informação de carácter técnico e científico inventariada para cada unidade de paisagem.As fotografias contribuem para a percepção da paisagem, quer no passado, quer actualmente.Acartografia temática cria modelos apartir da informação recolhida e identifica as diferentes relações sistémicas, desenvolvendo novas leituras da paisagem emodelando a realidade.
Ortofotomapa de Beja 2006I Serra de Sintra 2002I
Serra da Arrábida I 2008I
Ribeira de Mures I 2007I
7
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I
I
PAIS
AGEM
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7
Pesquisa de informação gráfica, alfanumérica e bibliográfica
Instrumentos de ordenamentodo território
Variáveisabióticas
Identificação e caracterização da unidade de paisagem
Variáveisbióticas
Variáveisantrópicas
Selecção e validação da informação
Trabalho de campoPerc
ep
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da
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Avaliação das interacções sistémicas
Cartografia Temática Texto Levantamento Fotográfico
SÍNTESE DO MÉTODO
Fotografia panorâmica em Terena I 2007I
9
I IGrupos de Unidade de Paisagem - GUP (22) Portugal Continental Fonte: DGOTDU / IHRUI I
PAIS
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Unidades de Paisagem - UP (128) Portugal Continental Fonte: DGOTDU / IHRUI II I
Parque natural do Alvão 2005I
Vila Real Jardins da Casa de Mateus 2005I I
Miranda do Douro 2008I
Miranda do Douro 2008I
Miranda do Douro 2008I
Miranda do Douro 2008I
11
I
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I
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PAIS
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11
Temperatura Insolação
Evapotranspiração real Geada
GUP Trás-os-montes I Valores médios anuais I Fonte: Atlas do ambiente digital - IA / IHRU
São Pedro do Sul 2005I
Serra da Estrela 2006I
Aveiro 2005I
Coimbra 2006I
Serra da Estrela 2006I
Buçaco I 2006I
13
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I
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PAIS
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/ LIT
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13
Litologia na GUP
Tipo de solo na GUP
Fonte: Atlas do ambiente digital - IA / IGP / IHRU
Uso do solo I Primeiro nível (AML)
Fonte: Corine Land Cover 2000 I DGOTDU I IHRU 15
PAIS
AGEM
I GUP
- USO
DOSO
LO15
Espaços florestais (Ribatejo)
Espaços agrícolas e agro-florestais (Estremadura-Oeste)
Fonte: Corine Land Cover 2000 I DGOTDU I IHRU
17
Nisa I 2003
Alegrete I 2003
Marvão I 2003
Serra de São Mamede I 2003
Ribeira de Nisa I 2003
São Julião I 2003
PAIS
AGEM
I GUP
(Alto
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OS
17
Variação da população (1991/2001)
População residente e estrutura etária da população (2001)
Fonte: INE / DGOTDU / IHRU
6. Conjunto urbano de Alegrete
8. Ruinas Romanas / Cidade Romana de Ammaia
7. Caleiras da Escusa
Marvão I 2003
São Salvador da Aramenha I 2003
Castelo de Vide I 2003
Fonte: Atlas Ambiente Digital - IA / CCDR - Alentejo / DGOTDU / IGP / IHRU 19
PAIS
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Salamandra I 2003I Serra de S. Mamede Freixos I 2003I Marvão
Barragem da Apartadura I 2003
Marvão I 2003
Serra de s. Mamede I 2003
Vale Monteiro I 2003I Marvão
Serra de Sintra I 2002
Modelo Digital de Terreno
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21
PAIS
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21
Declives
Exposição de vertentes
200m0
200m0
Lisboa I 1858
Fonte: Gabinetes de Estudos Olissiponenses / Digital Globe / IHRU 23
PAIS
AGEM
I CAR
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23Lisboa I 2007
04DESIGNAÇÃO
05LOCALIZAÇÃO
06ACESSO
09ENQUADRAMENTO
10DESCRIÇÃO
= Paisagem da Ilha do Pico
= Horta, Lajes do Pico, Calheta do Nesquim
= Aéreo: ligação da ilha do Pico com as ilhas de São Miguel e Terceira. Marítimo: ligação com as ilhas do Faial e de São Jorge. Rodoviário: aprincipal ligação rodoviária é feita pela ER 1-2ª (junto ao litoral), ER3-2ª (via longitudinal que atravessa a ilha) e ER 2-2ª (perpendicular à anterior).
07PROTECÇÃO= Decreto Legislativo Regional nº. 12/96/A de 27 de Junho cria a Paisagem Protegida de Interesse Regional da Cultura da Vinha da ilhado Pico. Decreto Regional n.º 15/82/A estabelece a Reserva Natural da Montanha da Ilha do Pico. No âmbito da Rede Natura 2000 existem quatro zonasde protecção especial abrangidas pela Directiva 79/409/CEE (relativa à protecção de aves selvagens) e cinco zonas especiais de conservação sob aalçada da Directiva 92/43/CEE (relativa à conservação dos habitats naturais e espécies de flora e fauna raras).
= A ilha do Pico é uma de nove ilhas de origem vulcânica, que constituem o arquipélago dos Açores, situado em pleno AtlânticoNorte, entre as latitudes 36º 45' N (Santa Maria) e 39º 43' N (Corvo) e as longitudes 25º W (Formigas) e 31º 17' W (Flores), na junção das placasEuroasiática, Africana e Norte Americana. Localiza-se aproximadamente a cerca de 1420 km da costa ocidental europeia e a aproximadamente 1950 kmda Terra Nova (Canadá).Adistância que separa as duas ilhas extremas do arquipélago (Corvo e Santa Maria) é de 617 km.O arquipélago encontra-se disposto ao longo de importantes acidentes tectónicos de orientação geral WNW-ESE, emergindo de uma vasta zonasubmarina de topografia irregular, o “Plateau” dos Açores. As ilhas estão distribuídas por três grupos: Ocidental (ilhas das Flores e Corvo); Central (ilhasTerceira, Graciosa, São Jorge, Pico e Faial) e Oriental (ilhas de São Miguel e Santa Maria e os ilhéus das Formigas). O primeiro grupo situa-se a W daCrista Médio-Atlântica e os restantes localizam-se na “microplaca dosAçores”, região onde o vulcanismo se encontra activo e a sismicidade é elevada.A ilha do Pico, a segunda maior do arquipélago, logo a seguir à ilha de São Miguel, localiza-se no grupo central (entre 28º 55' e 28º 04' W e 38º 56' e 38º 37'N) a apenas 6 km a Este do Faial e 20 km a S de São Jorge. Administrativamente, a ilha do Pico pertence ao distrito da Horta, compreendendo o concelhode Lajes do Pico (freguesias de Calheta do Nesquim, Lajes do Pico, Piedade, Ribeiras, São João, Ribeirinha); o concelho da Madalena (freguesias deBandeiras, Candelária, Criação Velha, Madalena, São Caetano, São Mateus); e o concelho de São Roque do Pico (freguesias de Prainha, Santa Luzia,SantoAmaro, SantoAntónio e São Roque do Pico).
= CARACTERIZAÇÃO BIOFÍSICA
Temperatura média: A temperatura média anual é de 17,4ºC. Os valores mais elevados verificam-se nos meses de Julho e Agosto, rondando os 22º/23ºCde temperatura média. Por outro lado, os meses do ano mais frios são os de Janeiro e Fevereiro, com temperaturas médias de 13º/14ºC, respectivamente.Aamplitude térmica anual é reduzida, típica de clima oceânico. Devido ao relevo montanhoso nesta ilha, a variação da temperatura com a altitude assumecontornos importantes (decresce 0,6ºC por cada 100 m de altitude).Precipitação: Os valores médios anuais de precipitação são influenciados sobretudo pela sua posição geográfica e altitude (2517 mm). Dois fenómenosclimáticos assumem uma importância acrescida na ilha do Pico, atendendo às altitudes atingidas: a queda de neve e a presença de nevoeiros.Aqueda deneve é mais significativa entre Janeiro e Março, principalmente nas cotas superiores aos 1500 m. No entanto, nas cotas superiores a 2000 m, a coberturade neve pode persistir por um período de tempo considerável, variável consoante o rigor do Inverno e a exposição da vertente. O nevoeiro é maisfrequente no Verão (Junho) e resulta de um complexo sistema de circulação do ar, em virtude da influência provocada pelo relevo da montanha. Ahumidade média anual é de 79%.Aevapotranspiração real tem uma média anual de 600 mm.
Relevo: Segundo Nunes (1999), a ilha do Pico é composta por três unidades morfo-estruturais: a dominar a parte ocidental da ilha, um estratovulcão denatureza basáltica de grandes proporções (montanha do Pico); um segundo edifício vulcânico central (tipo vulcão em escudo), limitado a uma pequenaárea na zona centro-meridional (a montanha do Topo) onde se localizam os restos de um segundo edifício vulcânico do tipo central, de declives suaves eem geral muito degradado; e na zona central e oriental da ilha uma cordilheira vulcano-tectónica (designada por Planalto da Achada), com 29 km deextensão e uma orientação geral de WNW-ESE, onde a actividade vulcânica aí ocorrida não permitiu o desenvolvimento de um edifício vulcânico demaiores dimensões, como o verificado no sector ocidental da ilha.A montanha do Pico eleva-se a 2351 m de altitude, atingindo os 3500 m relativamente aos fundos marinhos envolventes. No entanto, predominam asaltitudes inferiores a 500 m (57% da área da ilha), e considerando cotas inferiores a 300 m, esta percentagem diminui, mas continua a ser significativa(cerca de 41%). Por outro lado, as cotas superiores a 1100 m estão unicamente representadas no estratovulcão do Pico, a que corresponde cerca de 5%da área total da ilha, percentagem inferior à área ocupada pelas altitudes inferiores a 100 m, cerca de 17% da ilha. É sobretudo na região a partir do sopéda montanha do Pico (a ocidente) e no extremo leste da ilha que predominam as menores altitudes.Declives: A montanha do Pico corresponde a um estratovulcão, apresentando vertentes suaves de declives inferiores a 5º, nas cotas inferiores a 200 m.Em altitudes mais elevadas, as encostas do vulcão apresentam declives médios de 10º a 16º, enquanto que em cotas superiores a 1200 m, as vertentesevidenciam declives médios de 30º a 35º, embora inclinações superiores a 60º estejam também presentes, nomeadamente nas proximidades da craterada montanha. A cerca de 2050 m, a vertente S da montanha do Pico mostra uma nítida ruptura de declive, que materializa a presença de uma cratera decolapso (antiga). Na restante ilha verificam-se declives muito acentuados, principalmente na parte mais delgada do sector E da ilha, com exposição a N e aS. Na ponta E da ilha os declives voltam a ser mais suaves.Geologia: Estudos recentes sobre a produtividade vulcânica da ilha indicam que o troço subaéreo deste vulcão terá surgido nos últimos 240 000 anos. Deum modo geral, as erupções caracterizam-se por serem do tipo estromboliano e/ou hawaiano, de baixa explosividade associada e em que as fasesefusivas são claramente predominantes; áreas relativamente pequenas, cobertas pelas escoadas lávicas; a abertura de centros emissores (erupção de1718), a cotas sucessivamente mais baixas, ao longo de um mesmo acidente tectónico, e a extrusão de lavas com composição mineralógica e quimismodiferentes (Nunes, 1999). O número de erupções vulcânicas tem diminuído ligeiramente ao longo dos dois últimos milénios, existindo um padrão irregularpara a actividade vulcânica da ilha do Pico. No entanto, na região do alinhamento vulcânico São Roque-Piedade, as erupções têm ciclos no geral maislongos. Com base em erupções anteriores é possível determinar o período de retorno vulcânico, estimado em 130 anos, independentemente do centroemissor.Análises realizadas por geólogos e vulcanólogos indicam a presença de basaltos alcalinos (50%), basaltos transicionais (35%) e basaltos subalcalinos(15%). A subsaturação em sílica com carácter sódico predomina na maioria dos basaltos subalcalinos (entre 45 a 49%), apresentando baixos teores empotássio.Tectónica: Na ilha do Pico, os acidentes resultantes da tectónica têm sobretudo uma orientação de WNW-ESE, condicionada pela presença da Zona deFractura Faial-Pico. O desenvolvimento desta mega-estrutura (tipo transformante leaky) ocorre ao longo de 350 km, principalmente entre a Crista Médio-Atlântica e a região a S da Fossa do Hirondelle, sendo considerada por alguns autores como limite S da microplaca dosAçores. O facto da forma da ilha tertambém esta orientação mostra a importância da tectónica no vulcanismo da ilha (Nunes, 1999).Sismicidade: A ilha regista uma sismicidade reduzida quando comparada com as outras ilhas do grupo central. Os sismos locais são pouco frequentes ede baixa magnitude (inferior a grau IV, na escala de Mercalli modificada), localizando-se sobretudo os epicentros na área do estratovulcão activo damontanha do Pico e no canal Faial-Pico. Contudo ocorrem sismos potenciadores da existência de danos (grau V), segundo intervalos de no mínimo 7 e nomáximo 20 anos. A ilha é afectada, com menos frequência, por sismos de maior intensidade (grau VI/VII), cuja origem reside principalmente nas zonasvizinhas (como o sismo de São Jorge em 1757 e os sismos do Faial em 1926 e 1998).Rede Hidrográfica: A rede hidrográfica da ilha do Pico é caracterizada por um regime torrencial, de carácter sazonal, potenciado pela presença deelevados declives. Estas características provocam um intenso escoamento superficial, que diminui após algumas horas de ocorrência de precipitação.Aslinhas de água concentram-se principalmente na faixa central da ilha, delimitada a N por São Roque do Pico e Prainha de Baixo e a S entre Silveira eRibeira Seca, com uma orientação perpendicular à linha de costa (principalmente longitudinal), pelo facto da linha divisória de águas ter uma orientaçãopredominante WNW-ESE e as vertentes estarem expostas, sobretudo a SSW e a NNE. Os limites Ocidental e Oriental da ilha caracterizam-se por umaescassez de linhas de água, devido à elevada permeabilidade dos solos que constituem estas áreas. A rede hidrográfica da ilha do Pico apresenta aindacaracterísticas singulares, já que um elevado número de linhas de água desagua no mar através de vales suspensos, principalmente na parte NW da ilha,onde a altitude da arriba também é maior (com cotas superiores a 100 m). No contexto açoriano, a ilha do Pico apresenta as maiores disponibilidades deágua subterrânea (cerca de 37%).Na ilha existem cerca de 28 lagoas localizadas a cotas variáveis, entre os 510 m (Paúl, a N de Ribeirinha) e os 1010 m (Lagoa do Cabeço Escalvado).Embora a maioria se tenha formado em crateras vulcânicas (como a da Rosada), também existem lagoas em áreas deprimidas (como a do Peixinho) eainda aquelas que derivam da tectónica, onde a água assenta num graben ou numa falha (Capitão e do Paúl). A maior é a do Caiado, seguida das lagoasdo Capitão, do Paúl e do Peixinho e da Rosada. As lagoas são zonas húmidas (habitat de algumas espécies), com um importante valor ambiental epaisagístico (pela sua morfologia, a presença de água e a fauna e flora associada). Também existe um aproveitamento deste recurso hídrico para oabastecimento de água às populações (ex.: lagoa do Caiado). No entanto, existem algumas lagoas que não dispõem de água ao longo de todo o ano(factor de sazonalidade).
Climatologia
Elementos Geomorfológicos
Valores Bióticos: O património natural das ilhas açorianas édiversificado, sendo que das 1330 plantas vasculares e briófitosexistentes nos Açores, 68 são espécies endémicas destearquipélago. Contudo, é frequente encontrar até aos 300 m dealtitude um grande número de espécies introduzidas, principalmentedurante o século XX. A partir dos 500 m, a vegetação natural dosAçores é uma floresta arbustiva densa de Louro-cedro, sendoreferida com o nome de “laurissilva”. O Juniperus Brevifolia (Cedro domato) e a Erica azorica (Urze) são endémicos dos Açores, enquantoque o Laurus azorica (Louro) é endémico da Macaronésia. O seudesenvolvimento deve-se à particularidade da posição geográfica, dosolo e do clima (elevada precipitação e humidade). Estas condiçõesedafo-climáticas influenciam a composição florística provocandouma biodiversidade elevada, sobretudo em espécies de musgos efetos, que crescem em todos os tipos de substratos, mesmo empequenas áreas.Durante o séc. XX, o impacto da actividade humana reduziuconsideravelmente as florestas de altitude. A criação de novaspastagens e a plantação de árvores exóticas (como a Cryptomeriajapónica) incentivada por uma crescente procura por madeira para aedificação de novas infra-estruturas, teve consequências profundasna paisagem. No entanto, as Ilhas do Faial, Terceira e Pico possuemactualmente as maiores áreas remanescentes destas florestasnativas únicas. Na ilha do Pico destacam-se as áreas do Mistério daPrainha Norte, o Cabeço do Farrobo, o Landroal, o Loural, o Caveiro eo Cais do Mourato. A existência de plantas, como é o caso daEuphrasia grandiflora, uma das dez espécies florísticas mais raras doarquipélago (presente apenas nas ilhas de São Jorge e Pico), induzna comunidade científica um especial interesse pelosAçores.Ao nível da fauna, os Cetáceos estão intimamente ligados àsactividades e à paisagem da ilha do Pico. Constituíram uma dasprincipais fontes de riqueza da ilha, através da caça à baleia eactualmente são uma das imagens de marca para o turismo (compeças de artesanato, museus e observação de Cetáceos). Oscetáceos destacam-se pelo seu tamanho, dimensão do grupo, aforma do sopro, a barbatana, a cauda (sobretudo da baleia) e ocomportamento relativamente às embarcações (especialmente osgolfinhos). A exploração dos recursos do oceano e a poluição têmcolocado em risco a sobrevivência de algumas destas espécies.Embora não existam registos de reprodução de tartarugas marinhasem Portugal e noutros países europeus atlânticos, ocorrem cerca decinco espécies nos arquipélagos dosAçores e da Madeira.Nos Açores encontram-se ainda cerca de 460 espécies de peixesmarinhos, das quais quatro são raras (Cetorhinus maximus TubarãoFrade; Hippocampus hippocampus cavalo-marinho; Hippocampusramulosus cavalinho e o Caboz-gigante lipophrys pholis) e umaconsiderada vulnerável (Epinephelus marginatus Mero). Destaca-seainda o Atum, que é uma espécie com elevado valor comercial e queactualmente faz parte das principais capturas dos pescadores e cujaarte de pesca é bastante conhecida.Em relação aos Invertebrados existem diversas espécies endémicasde Artrópodes (Theridion pico; Trechus picoensis; Cixiusazopicavus), distribuídos em habitats muito diversificados. As avesdosAçores têm uma diversidade diminuta, devido em grande parte aoisolamento, dispersão geográfica e ao vulcanismo (cerca de 45espécies, das quais 5 foram introduzidas). O Morcego-dos-Açores(Vespertilionidae Nyctalus) destaca-se por ser a espécie maispequena do seu género na Europa.De igual modo associada à imagem dos Açores, a vaca constitui umelemento extremamente característico e marcante da paisagem dailha do Pico. A carne, o leite e os produtos derivados tradicionaisconstituem um dos meios de subsistência para as gentes da ilha. Aexistência de pastagens permanentes para este mamífero marcatambém o território.Em suma, pode-se afirmar que o património natural e paisagístico dosAçores (onde se inclui a ilha do Pico) é rico e diversificado,beneficiando de baixos níveis de poluição de solo, da água e do ar.
Sistema de vistas: O maciço de origem vulcânica que dá o nome à ilha(montanha do Pico) é o ponto dominante, já que se eleva a 2351 m,numa pequena área. Por outro lado, a sua altitude potencia aformação de uma característica camada de nuvens que o encobre porperíodos mais ou menos longos. Tendo sempre presente o negro dobasalto, um pouco por toda a ilha existem elementos geomorfológicascomo os rios de lava (designados por “mistérios”), as grutas, as micro-estruturas e micro-relevos típicos de um vulcanismo recente.O oceano envolvente (habitat de várias espécies em vias de extinção)estabelece um forte contraste cromático e morfológico constante nosistema de vistas da ilha, assim como as ilhas do Faial a W e SãoJorge a N.Alguns elementos de ruralidade criam uma paisagem singular, comoas pastagens, os “currais”, a floresta, o povoamento linear (junto acaminhos e à linha de costa) e os muros negros de basalto quecontrastam com o verde da vegetação e o azul oceânico.A biodiversidade da ilha patente na sua vegetação endémica e dealtitude proporciona um enquadramento natural do sistema de vistas,marcado pela sua raridade e valorizado por outros elementos comoas lagoas.Existem ainda outros fragmentos paisagísticos de cariz humano,como os poços de maré, as rilheiras (marcas da passagem intensados rodados dos carros de bois na rocha basáltica) e os rola pipas, osportos e embarcadouros, entre outros.
25
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Aocupação humana na ilha do Pico iniciou-se pela formação de pequenos núcleos ao longo da linha de costa, devido à dependência das comunicaçõesmarítimas com as restantes ilhas. Numa segunda fase a proliferação dos aglomerados e adegas junto à costa é explicada pela actividade vitivinícola,caracterizando-se por um tipo de povoamento linear. No séc. 20, a estrada da circunvalação sofre melhoramentos permitindo a utilização de veículos,ampliando este tipo de povoamento, mas com algumas (pequenas) ramificações e ainda algum povoamento disperso, junto às principais vias depenetração para o interior. As sedes de concelho correspondem aos núcleos principais, no entanto, a relativa dispersão dos povoados e a generalizadaruralidade, não permitiram o crescimento destes, dos quais, apenas as Lajes se podem considerar com uma formação de carácter urbano. Existem aindaalguns pequenos núcleos, geralmente de tradição piscatória, formados apenas por uma pequena rua.
CARACTERIZAÇÃO SÓCIO-ECONÓMICAEASPECTOS CULTURAISEm 2001, a população residente na ilha do Pico era de 14806 habitantes (cerca de 6% do total açoriano), distribuída pelos concelhos de Madalena (6136habitantes), Lajes do Pico (5041 habitantes) e São Roque do Pico (3629 habitantes). A evolução populacional revela um decréscimo demográfico daordem dos –2,7%, em relação ao anterior período censitário. A ilha apresenta uma reduzida densidade populacional (33 hab/km2) e ainda uma baixadensidade de edifícios (17 edifícios por km2). Os núcleos urbanos principais, correspondem às sedes de concelho. De um modo geral, o povoamento nailha surge nas áreas de menor altitude (até aos 250 m), não só devido a questões climatéricas como também de comunicação, desenvolvendo-sesegundo uma morfologia linear (ao longo da costa e próximo de caminhos de maior importância).O decréscimo populacional verificado nas últimas décadas, associado à problemática do intenso trabalho manual exigido, veio agudizar o problemarelativo à disponibilidade de mão-de-obra sobretudo no sector primário, onde a produção vitivinícola assumía particular relevância. Esta questão revela-se pertinente porque a mecanização desta actividade é fraca (em parte devido à impossibilidade da maquinaria agrícola entrar nos “currais”) e a suasobrevivência implica o recurso a mão-de-obra, quer para a manutenção da vinha, quer para a conservação destas estruturas. Na última décadaverificou-se um acréscimo da taxa de actividade da ilha, contudo não é possível aferir se este se reflectiu na produção vitivinícola.Uso do Solo: O ordenamento do espaço rural estruturou-se, em diferentes momentos, a partir do território afecto à cultura da vinha, às pastagens
(...)No Pico, o zonamento da paisagem desenvolve-se em altitude, pois à medida que esta aumenta observam-se importantes alterações no uso do solo,resultantes das diferentes condições climatéricas e geomorfológicas.Assim sendo, junto à linha de costa e até aos 300 m de altitude existem terrenos deculturas mediterrânicas (como a vinha, a figueira), associados a construções de apoio à produção vitivinícola (adegas) ou culturas agrícolas anuais(como a batata, o milho), próximas de pequenas povoações paralelas à linha de costa. Esta corresponde à área habitada da ilha, onde se concentram osprincipais núcleos urbanos e se desenvolvem actividades como a pesca (cujo apogeu ocorreu no século passado com a pesca da baleia e actualmentecom a pesca do atum) e o turismo (sector emergente na economia local). A cotas superiores há a conjugação entre campos agrícolas ou campos depastagens permanentes, com floresta de produção (sobretudo criptoméria). Nas áreas de maior altitude predominam a floresta autóctone e laurissilva,locais onde estes se encontram melhor preservados.
Ordenamento do território: Ao nível de instrumentos de ordenamento do território, o Plano Director Municipal (PDM) de São Roque do Pico encontra-seem vigor desde 2000, o PDM da Madalena está em discussão pública, estando a ser elaborada a versão final, e o PDM de Lajes do Pico está na fase deemissão de pareceres. Os Planos de Urbanização (para as sedes de concelho) encontram-se em fase de aprovação. Estes instrumentos devemproceder ao zonamento do território e regulamentar actividades como a exploração da bagacina, cujo impacte na paisagem é visível.
O Programa Operacional de RequalificaçãoAmbiental das Lagoas contemplou, no Pico, as Lagoas do Caiado e do Capitão, pela sua dimensão, elevadoestado de eutrofização e, no caso da lagoa do Caiado, devido à sua ligação ao sistema de abastecimento de água.
(...)= O sismo de 9 de Julho de 1998, sentido nas ilhas do Faial, Pico e São Jorge, com epicentro localizado no sector N do Canal Faial-
Pico, atingiu intensidades elevadas no extremo NE da ilha do Faial, tendo causado oito mortes, cerca de centena e meia de feridos e grandes destruiçõesna ilha do Faial. Este sismo foi sentido em toda a ilha do Pico, com intensidade máxima (grau VII) no Lugar de Valverde (concelho de Madalena) e mínima(grau IV) na zona oriental da ilha e, embora não tenha causado vítimas na ilha do Pico, provocou danos importantes em habitações, vias de comunicaçãoe monumentos, (designadamente a destruição de 142 casas, danos importantes em 115 habitações e danos menores em 110 da ilha do Pico). Foramainda encerrados ao culto os templos de Madalena, Bandeiras eAlmagreira.
44OBSERVAÇÕES
Pastagens I 2002
Vista de S. Roque do Pico I 2002
Cedro do Mato I 2002
Lagoa I 2002
'Currais' de Vinha I 2002
Ilha do Pico I Açores
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O Inventário de Conjuntos Urbanos, integrado no
SIPA, tem como objectivo conhecer, gerir e divulgar
o património edificado e seus componentes, assim
como contribuir para a sua reabilitação de modo
informado e sustentado. Este inventário pretende
assumir-se como uma ferramenta de registo de
informação relativa ao tecido urbano e de distinção
da singularidade de cada conjunto.
O inventário consiste na recolha de dados acerca do
edificado e espaço público de um determinado
núcleo urbano, sendo esta feita de modo sistemático
e com base numa metodologia de levantamento
própria. Cada imóvel de determinado conjunto é
inventariado de modo a registar as suas
características gerais e/ou particulares - no caso de
imóveis de acrescido valor patrimonial. Os dados
resultantes destes levantamentos são integrados
em ambiente SIG em formato alfanumérico,
fotográfico e cartográfico. O formato alfanumérico
inclui informação de carácter arquitectónico,
histórico e urbanístico, encontrando-se estruturada
em 43 campos predefinidos, preenchidos com
terminologia própria e controlada. A cada imóvel e
espaço público inventariado são agregados um ou
mais registos fotográficos como ilustração dos
dados textuais. A informação cartográfica permite a
extracção de cartas temáticas através do
cruzamento dos vários dados recolhidos. CONJU
NTOS
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CONJU
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URBA
NOS
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Igreja de S. João Baptista 2006I
Passo da Via Sacra 2006I
Antiga Casa da Câmara 2006I
Igreja de S. João Roque 2006I
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Núcleo intra-muros da Praça de Castelo de Vide 2006I
Rua Afan 2006I
Rua dos Quartéis 2006I
Largo dos Quartéis 2006I
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31
Núcleo urbano de Estremoz 2006I
Paço Ducal 2006I
Rua de Santo António 2006I
Fonte grande 2006I
Fábrica de São Paulo 2006I
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Núcleo urbano de Vila Viçosa 2006I
Rua do Carvalhal 2006I
Rua do Castelo 2006I
Largo de S. Francisco 2006I
Largo da Porta Nova 2006I
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Centro histórico da cidade de Braga 2006I
Rua do Açougue 2003I
Rua do Embique 2003I
Rua das Portas da Vila 2003I
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Vila de Marvão 2003I
Rua Damião de Góis 2005I
Rua Infante D. Henrique 2005I
Rua Dr. Correia Mateus 2005I
Rua das Olarias 2005I
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Centro histórico de Leiria 2005I
Calçada da Estrela/ Rua Correia Garção 2005I
Rua dos Sapateiros 2003I
Travessa da Arrochela 2005I
Rua dos Douradores 2003I
41
I
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Lisboa 2003/2007I
Rua Professor Joaquim Marques Pólvora 2005I
Rua da Fé 2005I
Largo 5 de Outubro I 2005I
Rua D. Sancho I 2005I
43
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Núcleo urbano de Sesimbra I 2005I
Rua do Moreno 2006I
Escadaria 2006I
Jardim I 2006I
Pátio da Inquisição I 2006I
45
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45
Rua da Sofia, Coimbra I 2006I
Rua da Barroca 2002I
Travessa da Boa Hora 2002I
Pátio Dom Fradique 2007I
47
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Bairro Alto, Lisboa I 2002I
Cacela Velha, Faro I 2003I
Rabo de Peixe, Açores 2004I
São Martinho do Porto, Leiria 2006I
49
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Vila de Rabo de Peixe 2004
NºIPA PT072105080014
Angra do Heroísmo
Centro histórico de Beja
Centro histórico da Cidade de Braga (2006)
NºIPA PT010303070088
Centro histórico de Belmonte (2002)
NºIPA PT020501010015
Núcleo histórico de Góis (2004)
NºIPA PT020606040021
Centro histórico de Montemor-o-Velho (2000)
NºIPA PT020610070038
Rua da Sofia no seu conjunto (2006)
NºIPA PT020603170033
Núcleo urbano de Estremoz (2006)
NºIPA PT040704030053
Centro histórico da cidade de Évora (2007)
NºIPA PT040705050070
Centro histórico de Montemor-o-Novo (1999)
NºIPA PT040706030033
Núcleo urbano de Vila Viçosa (2006)
NºIPA PT040714030042
Centro histórico de Castro Marim (2002)
NºIPA PT050804020009
Núcleo histórico de Cacela Velha (2003)
NºIPA PT050816010002
Centro histórico de Faro (2006)
NºIPA PT050805050140
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Centro histórico de Silves (2002)
NºIPA PT050813070040
Centro histórico de Tavira (2001)
NºIPA PT050814050021
Núcleo urbano da Vila do Sabugal (2006)
NºIPA PT020911300255
Núcleo urbano do Lamegal (2006)
NºIPA PT020910120188
Antiga Vila de Marialva (2002)
NºIPA PT020909080019
Vila de Óbidos (2003)
NºIPA PT031012040050
Núcleo urbano de São Martinho do Porto (2006)
NºIPA PT031001120089
Vila de Alenquer 2002
NºIPA PT031101110028
Bairro Alto (2002)
NºIPA PT031106150275
Vila Velha e Serra de Sintra (2002)
NºIPA PT031111110081
Rua da Junqueira (2003)
NºIPA PT031106320747
Núcleo antigo da Rua do Lumiar (2003)
NºIPA PT031106180333
Baixa Pombalina (2004)
NºIPA PT031106190103
Poiais de São Bento (2005)
NºIPA PT031106281072
GUARDA
LEIRIA
LISBOA
Núcleo urbano de Cós 2006
NºIPA PT031001070138
Centro histórico de Leiria (2005)
NºIPA PT021009120098
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Tomar, Santarém I 2006I
Paraty, Rio de Janeiro I 2003I
Alcochete, Setúbal I 2008I
Ouguela, Portalegre I 2005I
51
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I
I
I
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Praça do Príncipe Real (2007)
NºIPA PT031106221071
Núcleo urbano de Santa Catarina (2007)
NºIPA PT031106491132
Núcleo urbano do Castelo e Encosta da Sé (2007)
NºIPA PT031106121218
Bairro da Madragoa (2007)
NºIPA PT031106370498
Núcleo urbano de São Bento (2007)
NºIPA PT031106171248
Zona envolvente da Sé do Funchal (1999)
NºIPA PT062203100109
Núcleo intra-muros da Praça de Castelo de Vide (2006)
NºIPA PT041205020045
Núcleo intra-muros da Praça de Elvas (2008)
NºIPA PT041207010029
Vila de Marvão (2003)
NºIPA PT041210020004
Núcleo intra-muros de Ouguela (2005)
NºIPA PT041204030044
NºIPA PT031415040037
Núcleo histórico de Tomar (2006)
NºIPA PT031418110032
MADEIRA
PORTALEGRE
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SANTARÉM
Núcleo urbano de Abrantes 2006
NºIPA PT031401110084
Antiga Vila de Ourém (2005)
NºIPA PT031421110004
Núcleo urbano do Sardoal (2006)
NºIPA PT031417030030
Núcleo urbano de Salvaterra de Magos (2005)
NºIPA PT031415040037
Centro histórico de Santarém (2006)
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SETÚBAL
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Núcleo antigo de Alcochete (2003)
NºIPA PT031502010028
Núcleo urbano de Alhos Vedros (2006)
NºIPA PT031506010023
Centro histórico do Barreiro (2002)
NºIPA PT031504010030
Núcleo urbano da Herdade do Rio Frio (2005)
NºIPA PT031508030046
Centro histórico de Palmela (2004)
NºIPA PT031508020017
Núcleo urbano de Sesimbra (2005)
NºIPA PT031511020040
Núcleo medieval intra-muros de Setúbal (2003)
NºIPA PT031512020077
Núcleo intra-muros da Praça de Valença (1999)
NºIPA PT011608150036
Núcleo intra-muros da Praça de Monção (2000)
NºIPA PT011604170029
Antiga Vila de Ucanha do Couto de Salzedas (1999)
NºIPA PT011820080017
Núcleo urbano de Barcos (2004)
NºIPA PT011819030181
Centro histórico de Penedono (2006)
NºIPA PT011812060102
Centro histórico de Sobral (2001)
NºIPA BR000101010001
Centro histórico de Santana de Parnaíba (2002)
NºIPA BR000102010001
Centro histórico de Paraty (2003)
NºIPA BR000103040009
Centro histórico do Crato (2004)
NºIPA BR000101030023
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NTÁR
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O Inventário de Monumentos compreende todo o
objecto edificado, seja um edifício ou uma estrutura
construída, independentemente do material, natural
ou artificial, utilizado e independentemente do seu
estatuto patrimonial
O Monumento pode ser constituído por um conjunto
de espaços ou elementos reunidos, quer num
determinado momento quer ao longo do tempo,
relacionados entre si por princípios de tipologia
funcional, arquitectónica, decorativa, ou outra.
Estende-se aos espaços exteriores projectados e
ordenados pela acção humana e em transformação
contínua pela acção dos agentes naturais.
Comporta assim uma enorme variedade de objectos
arquitectónicos portadores de significados de
âmbito arquitectónico, urbanístico, ecológico,
histórico, social, político, científico, técnico, de
costume ou tradição.
MONU
MENT
OINVE
NTÁR
IO
Quinta da Agrela I Santo Tirso I 2004
Quinta da Agrela I Santo Tirso I 2004
Lameiro do Paço de Moledos I Viseu I 2006
Quinta da Agrela I Santo Tirso I 2004
Quinta da Agrela I Santo Tirso I 2004
55
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Quinta da Agrela I Santo Tirso I s.d.
Quinta da Agrela I Santo Tirso I s.d. Quinta da Agrela I Santo Tirso I s.d.
Jardim Botânico da Faculdade de Ciências I Lisboa I 2007
Jardim Botânico da Ajuda I Lisboa I 2006
Jardim Botânico da Ajuda I Lisboa I s.d.
Jardim Botânico da Universidade de Coimbra I Coimbra I s.d.
Jardim Botânico da Universidade de Coimbra I Coimbra I 1994Jardim Botânico da Faculdade de Ciências I Porto I 2007
Jardim Botânico da Faculdade de Ciências I Porto I 2007
Jardim Botânico da Faculdade de Ciências I Porto I 2007
Jardim Botânico da Faculdade de Ciências I Lisboa I 2007 Jardim Botânico da Faculdade de Ciências I Porto I 2007
Jardim Botânico da Faculdade de Ciências I Lisboa I 2007
57
MO
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57
Jardim Botânico da Universidade de Coimbra I Coimbra I s.d. Jardim Botânico da Universidade de Coimbra I Coimbra I 1995
Ponte sobre o rio Gilão I Tavira I 1997
Farol da Ilha da Berlenga I Berlenga I s.d.
Ponte sobre o rio Gilão I Tavira I s.d.
CTT I Santo Tirso I 2005
CTT I Vila Viçosa I 2006
CTT I Beja I s.d.
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Farol da Gibalta I Caxias I 1954
Ponte sobre o rio Gilão I Tavira I 1991 (planta topográfica)
Farol da Ilha da Berlenga I Berlenga I (corte)
Ponte sobre o rio Gilão I Tavira I 1991 (planta, alçado e corte)
Quinta da Agrela, roseiral I Santo Tirso I 2004
Jardim da Av. Constantino Palha I Vila Franca de Xira I 2004
Grémio Literário I Lisboa I 2008
Grémio Literário I Lisboa I 2008
Quinta de Subserra I Alhandra I 2004
Fundação Calouste Gulbenkian I Lisboa I 2000
61
Paço Episcopal I Castelo Branco I 2006
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Quinta da Agrela, roseiral I Santo Tirso I s.d.
Paço Episcopal I Castelo Branco I s.d.
Quinta de Subserra I Alhandra I s.d.
Piscina da Praia das Maçãs I Sintra I 2007 Estádio Nacional tribuna de honra I Oeiras I 1997
Parque D. Carlos I I Caldas da Rainha I 2004 Parque I Montijo I 2004 Estádio Nacional, tribuna de honra I Oeiras I 1997
Estádio Nacional I Oeiras I 1997
63
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NUM
ENTO
I DES
PORT
IVA
63
Estádio Nacional I Oeiras I s.d. (planta de implantação) Parque D. Carlos I I Caldas da Rainha I s.d.
Estádio Nacional, parque das bicicletas I Oeiras I s.d. Estádio Nacional I Oeiras I 1939
Estádio Nacional I Oeiras I 1943
Universidade de Évora I Évora I 2005
Universidade de Évora I Évora I 2005
Liceu Pedro Nunes I Lisboa I 2005
Faculdade de Ciências I Lisboa I 1941
Escola Secundária de Tomás Cabreira I Faro I 2007
Colégio Militar I Lisboa I 1959
Esc. da H. da Represa I Montemor-o-novo I 2008
Jardim-escola João de Deus I Coimbra I 2005
Antiga esc. Conde de Ferreira I Alvaiázere I 2006
Escola primária I Vila Viçosa I 2006
65
MO
NUM
ENTO
I EDU
CATI
VA65
Universidade de Évora I Évora I 2005
Universidade de Évora I Évora I 2005 (planta)
Universidade de Évora I Évora I s.d (alçado)
Universidade de Évora I Évora I s.d (corte)
Esc. Sec. Tomás Cabreira I Faro I s.d (alç.)
Fac. de Ciências I Lisboa I s.d (des. técnico)
Colégio Militar I Lisboa I s.d (planta)
Colégio Militar I Lisboa I s.d (corte)
Sanatório de Sant’Ana I Cascais I s.d.
Hospital de Santa Maria I Lisboa I s.d.
Sanatório Sousa Martins I Guarda I s.d.
Sanatório Sousa Martins I Guarda I s.d.
67
MO
NUM
ENTO
I HO
SPIT
ALAR
EDE
SAÚD
E67
Sanatório de Sant’Ana I Cascais I s.d.
Maternidade Alfredo da Costa I Lisboa I s.d.
Sanatório Sousa Martins I Guarda I s.d.
Maternidade Alfredo da Costa I Lisboa I s.d.
Fábrica de Pólvora de Vale de Milhaços I Corroios I (s.d.)
Central Tejo I Lisboa I 1999
Forneira de Tijolo do Parreira I Ferreira do Alentejo I 2004
Cordoaria Nacional I Lisboa I 2007
Fábrica de Briquetes da Mina do Espadanal I Rio Maior I 2006
Fábrica da Pólvora de Vale de Milhaços I Corroios I s.d.
Fábrica de Tijolo Parreira I Ferreira do Alentejo I 2004
Salinas da Fonte da Bical I Rio Maior I 2006
Fornos de Carvão em Safaral I Moura I 2004
Casa da Moeda I Lisboa I s.d.
69
MO
NUM
ENTO
I IND
USTR
IAL
69
Cordoaria Nacional I Lisboa I 1942 (planta)
Palácio da Justiça de Lisboa I Lisboa I 1961/1970Tribunal Judicial da Comarca de Elvas I Elvas I 1960/1965
Cadeia Penitenciária de Coimbra I Coimbra I 1875
Cadeia Penitenciária de Coimbra I Coimbra I 1875 Colónia Correccional Agrícola de Vila Fernando I Elvas I 1879
71
MO
NUM
ENTO
I JUD
ICIA
LE
PRIS
IONA
L71
Palácio da Justiça de Lisboa I Lisboa I 1961/1970 (planta do fórum judicial - parcialmente construída)
Colónia Correccional Agrícola de Vila Fernando I Elvas I 1879 (planta de implantação)
Palácio da Justiça de Lisboa I Lisboa I 1961/1970 (pormenor construtivo)
73
Forte da Ínsua I Caminha I s.d.
Forte da Berlenga I Peniche I s.d.
Quartel dos Bombeiros Voluntários I Melgaço I 2005
Posto fixo de fiscalização da polícia I Faro I 2007
Castelo de Beja I Beja I 2006
Castelo de Belver I Portalegre I 2005
Castelo de Beja I Beja I 1938
Castelo de Beja I Beja I 2004
Castelo de Beja I Beja I 2004
MO
NUM
ENTO
I MIL
ITAR
EDE
SEG
URAN
ÇA73
Forte de Santa Luzia I Elvas I s.d.
Castelo de Belver I Portalegre I s.d.
Posto fixo de fiscalização da polícia I Faro I s.d.
Castelo de Belver I Portalegre I s.d.
Castelo de Beja I Beja I s.d.
Sé do Funchal I Madeira I 2003
Antigo convento Flor da Rosa I Crato I 1939
Igreja Misericórdia I Viana do Castelo I 2004
Ermida de Santo André I Beja I 2004
Sé de Silves I Silves I 2002
Capela do castelo de Nisa I Nisa I 2005
Passos da Via Sacra I Elvas I 2008
Antigo Convento de São Francisco I Beja I 2004
Calvário das Pedras Negras I Beja I s.d.
Convento da Serra do Pilar I Vila Nova de Gaia I 1998
75
Convento de Nossa Senhora da Saudação I Montemor-o-Novo I s.d.
Antigo Convento Flor da Rosa I Crato I s.d. (alçado)
Igreja da Misericórdia I Viana do Castelo I séc. XVIII (planta) Capela da Boa Nova de Terena I Alandroal I séc. XVIII (planta)
MO
NUM
ENTO
IREL
IGIO
SA75
Casa Alpendrada I Carvalhal I 1992
Casa Brasonada I Valença I s.d.
Casa do Poço I Valença I 2005
Paço dos Duques de Bragança I Guimarães I s.d.
Casa I Sabugueiro I s.d.
Casa dos Barbosa Maciel I Viana do Castelo I s.d. Casa dos Barbosa Maciel I Viana do Castelo I s.d.
Vivenda I São Pedro de Moel I s.d.
Palácio Nacional de Queluz I 1950
77
Palácio Nacional de Queluz I 1981 (planta piso térreo) Palácio Nacional de Queluz I 1936 (alçados Sul e Nascente)
Paço dos Duques de Bragança I s.d. (alçado principal)
MO
NUM
ENTO
IRES
IDEN
CIAL
77
CART
ADE R
ISCO
INVE
NTÁR
IO
A Carta de Risco do Património Arquitectónico,
projecto iniciado em 1997, é uma base de dados
destinada a registar o estado de conservação do
património inventariado no âmbito do SIPA.
É a primeira abordagem feita ao imóvel e os seus
resultados permitem a articulação com o Inventário
do Património Arquitectónico, dos Conjuntos
Urbanos e da Paisagem.
Tem como objectivo uma análise qualitativa e
quantitativa dos factores de degradação, que
possibilite o planeamento, a gestão da estratégia de
intervenção e a definição de planos de manutenção
preventiva.
Os dados provenientes da observação no local são
complementados por documentação técnica
destinada à intervenção, que inclui o registo gráfico
e a quantificação das anomalias em plantas e
alçados.
A sua rapidez em termos de levantamento e de
resultados finais, tornam-na num instrumento
indispensável para a gestão financeira das
entidades. CART
ADER
ISCO
CART
ADER
ISCO
INVE
NTÁR
IO
Estimativa final das intervenções necessárias
Quantificação final das anomalias de um imóvel
Cálculo da limpeza das cantarias
Resumo das intervenções necessárias
81
CART
ADE
RISC
OI E
STIM
ATIV
ASPA
RAO
BRA
EFI
CHA
DIAG
NÓST
ICO
81Extrato de uma Ficha Diagnóstico
Fractura da pedra no claustro
Apodrecimento dos tectos em madeira
Estado de ruína generalizado
83
I
CART
ADE
RISC
OI L
EVAN
TAM
ENTO
GRÁ
FICO
ARQ
UITE
CTÓ
NICO
83
Mosteiro de Santa Maria de Seiça, Figueira da Foz - Planta do Piso 1 2004I
Grua para observação das anomalias
Carotes de ensaio dos materiais
Iluminação incorrecta
Fenda no tecto da nave da igreja
85
I
CART
ADE
RISC
OI Q
UANT
IFIC
AÇÃO
DEAN
OM
ALIA
SEM
P AVI
MEN
TOS
OU
TECT
OS
85
Igreja de São Francisco de Évora - Tecto da Nave da Igreja 2003I
Desgaste do mosaico hidráulico no pavimento
Desagregação do material das abóbadas
Pavimento em ruínaClaustro - Desagregação da pedra das colunas, presença biológica generalizada
Desagregação do reboco
87
I
CART
ADE
RISC
OI i
DENT
IFIC
AÇÃO
DEAN
OM
ALIA
SEM
PLAN
TA87
Convento de N. Sra. da Saudação, Montemor-o-Novo 2006I
Desagregação da pedra do portal
Desagregação do reboco - humidade ascendente
Fractura da pedra do cunhal
Fachada principal - Escorrimentos e desagregação da pedra
89
I
CART
ADE
RISC
OI I
DENT
IFIC
AÇÃO
DEAN
OM
ALIA
SEM
COBE
R TUR
AS89
Sé Catedral do Funchal - Planta de Coberturas 2000I
Desagregação do reboco - humidade ascendente Desagregação da pedra no portal da fachada principal
Alçado Sul - Escorrimentos, humidade ascendente e destacamento da tinta Escorrimentos no contraforte I
91
Sé Catedral de Silves - Alçados da Nave Central 2005I
CART
ADE
RISC
OIQ
UANT
IFIC
AÇÃO
DEAN
OM
ALIA
SEM
ALÇA
DOS
INTE
RIO
RES
91
Empolamento e destacamento da tintaDesagregação do reboco do beirado
Desgaste da tijoleira do pavimentoApodrecimento da madeira do tecto
93
I
CART
ADE
RISC
OI Q
UANT
IFIC
AÇÃO
DEAN
OM
ALIA
SEM
ALÇA
DOS
EXTE
RIO
RES
93
Palácio Bensaúde, Lisboa - Alçado Nascente 2005I
Chafariz da Porta de Moura, Évora 2006IIgreja de N. Sra. Conceição, Vila Viçosa 2005I
Solar dos Pinheiros, Barcelos 2005ITeatro Garcia de Resende, Évora 2006I
Moinho do Papel, Vila Viçosa 2007I
Mosteiro de Santa Maria de Seiça 2004I
95
II
II
I
I
CART
ADE
RISC
OIC
ARTA
SDE
RISC
OEX
ECUT
ADAS
POR
DIST
RITO
95
AVEIRO
BRAGA
Solar dos Pinheiros (2005)
CASTELO BRANCO
COIMBRA
Mosteiro de Santa Maria de Seiça (2004)
ÉVORA
�
�
�
�
�
�
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�
�
�
�
�
�
Casas dos Guardas da Cerca do Buçaco (2004)
Nº IPAPT020111040046
Nº IPAPT010302140003
Teatro Clube de Penamacor (2003)
Nº IPA PT020507100020
Convento de Sta. Clara-a-Nova (2002)
Nº IPAPT020603160003
Colégio de Nossa Senhora da Graça (2006)
Nº IPAPT020603170048
Colégio de São Pedro (2006)
Nº IPAPT020603170083
Colégio de São Bernardo / do Espírito Santo (2006)
Nº IPAPT020603170084
Nº IPAPT020605090024
Castelo de Soure (2005)
Nº IPAPT020615090003
Castelo de Veiros (2005)
Nº IPAPT040704130019
Castelo de Valongo (2004)
Nº IPA PT040705030012
Chafariz da Praça do Geraldo (2007)
Nº IPAPT040705050027
BEJA
�
�
Castelo de Beja (2005)
Nº IPAPT040205130003
Antigo Colégio do Carmo (2005)
Nº IPAPT020603170026
Casa Nobre da R. deAvis, nº 41 – 47 (2006)
Nº IPAPT040705070103
�
�
�
�
Chafariz do Rossio de São Braz (2007)
Nº IPAPT040705180102
Tecto da Igreja de São Francisco (2003)
Nº IPAPT040705210017
Nº IPAPT040705210071
- V. Viçosa
- Vila Viçosa
- Vila Viçosa (2007)
- Vila Viçosa (2007)
Guaritas da Cerca Nova (2003)
�
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�
Igreja da Graça (2007)
Nº IPAPT040705210028
Nº IPAPt040705210039
Convento de São Francisco - Montemor-o-Novo (2006)
Nº IPAPT040706040025
Convento da Saudação - Montemor-o-Novo (1999/2003/2006)
Nº IPAPT040706040034
Castelo de Portel (2005)
Nº IPAPT040709050001
Igreja da Esperança - Vila Viçosa (2007)
Nº IPAPT040714030006
Nº IPAPT040714030007
Capela de S. João Baptista da Carrasqueira (2007)
Nº IPAPT040714030012
Igreja e Convento dos Capuchos (2007)
Nº IPAPT040714030020
Nº IPA PT040714030068
Igreja e Convento de Santa Cruz
Nº IPAPT040714050015
Igreja e Portal da Misericórdia de Vila Viçosa (2007)
Nº IPAPT040714050019
Palácio dos Sousa Câmara
Nº IPAPT040714050041
Casa onde viveu Florbela Espanca na R. Gomes Jardim (2007)
Nº IPAPT040714050074
� Chafariz da Porta de Moura (2006)
Igreja de N. Sra. da Conceição - Vila Viçosa (2005)
Moinho do Papel - Vila Viçosa (2007)
Sub palco do Teatro Garcia de Resende (2006)
Forte do Paimogo, Lourinhã 2005I
Torre da Horta dos Cães, Faro 2006IFábrica de Lanifícios da Chemina, Alenquer 2001I
Tectos do Palácio Sandomil, Calhariz 2007ITeatro Tália, Benfica 2004I Palácio de Monserrate, Sintra 2003I
Moinhos do Lamegal, Pinhel 2006I
97
I
II
II I
I
CART
ADE
RISC
OIC
ARTA
SDE
RISC
OEX
ECUT
ADAS
POR
DIST
RITO
97
FARO
Torre da Horta dos Cães (2005)
FUNCHAL
�
�
�
�
�
�
Nº IPAPT050805050005
Sé Catedral de Silves (2005)
Nº IPAPT050813070003
Muralhas do Castelo de Tavira (2001)
Nº IPAPT050814060002
Sé do Funchal (2000)
Nº IPAPT062203100001
Castelo do Sabugal (2005)
Nº IPAPT020911300001
Aqueduto da Usseira - Óbidos (2002)
Nº IPAPT031012050007
GUARDA
Moinhos do Lamegal - Pinhel (2006)�
Nº IPAPT020911300001
LEIRIA
LISBOA
Fábrica de Lanifícios da Chemina -Alenquer (2001)
�
�
�
�
�
�
�
Fábrica de Têxteis da Várzea - Castanheira de Pêra (2004)
Nº IPAPT021007010020
Fábrica de Lanifícios das Sarnadas
Nº IPAPT021007010032
Capela de SantoAntónio da Neve
Nº IPAPT021007020001
Casa dos Pintores (2003)
Nº IPAPT021009120099
Castelo de Pombal (2005)
Nº IPAPT021015090001
Igreja de Santa Quitéria de Meca -Alenquer (2006)
Nº IPAPT031101070014
Nº IPAPT031101120048
- Cast. de Pêra (2004)
- Cast. de Pêra (2004)
Capela de StaAna - Bombarral (2007)
Nº IPAPT031005030018
�
� Convento da Graça (2003)
Nº IPAPT031106160053
Convento de São Francisco da Cidade (2005)
Nº IPAPT03110600163
Academia das Ciências (2002)
Nº IPAPT031106220314
Conservatório Nacional (2002)
Nº IPAPT031106280715
Quinta da Fonte doAnjo (2006)
Nº IPAPT031106330148
Nº IPAPT031106390086
Palácio Bensaúde - Benfica (2005)
Nº IPAPT031106390390
Nº IPAPT031106490077
Colégio de SantoAntão-o-Velho - Mouraria (2005)
Nº IPAPT031106630576
Igreja Matriz de Bucelas (2006)
Nº IPAPT031107020009
Palácio Valflores - Santa Iria daAzóia (2001)
Nº IPAPT031107130016
Casa da Quinta da Francelha de Cima - Prior Velho (2006)
Nº IPAPT031107230018
Nº IPAPT031108010004
Quinta do Marquês de Pombal - Oeiras (2006)
Nº IPAPT031110040071
Nº IPAPT031111110034
Palácio da Regaleira - Sintra (2005)
Nº IPAPT031111110077
Castelo de Torres Vedras (2004)
Nº IPAPT031113130013
�
�
�
�
�
�
�
�
Teatro Tália - Benfica (2004)
Tectos do Palácio Sandomil - Calhariz (2007)
Forte no Lugar de Paimogo - Lourinhã (2005)
Palácio de Monserrate - Sintra (2003)
�
�
�
�
�
�
�
�
Aqueduto do Convento de Cristo, Tomar 2006I
Castelo de Penedono 2005I Convento de Cristo, Tomar 2006I
Fábrica Can Ribas, Palma de Maiorca 2005I Paço de Vilar de Perdizes 2004I
99
I
I I
I I
CART
ADE
RISC
OIC
ARTA
SDE
RISC
OEX
ECUT
ADAS
POR
DIST
RITO
99
�
�
�
Forte de São Vicente - Torres Vedras (2006)
Nº IPAPT031113150016
Forte dos Olheiros das Linhas de Torres Vedras (2006)
Nº IPAPT031113150059
Castelo deAlter do Chão (2005)
Nº IPAPT041201010001
PORTALEGRE
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
Casa da Horta da Coudelaria deAlter do Chão (2004)
Nº IPAPT041201010017
Castelo de Ouguela (2005)
Nº IPAPT041204030004
Falcoaria do antigo Paço Real de Salvaterra de Magos (2003)
Nº IPAPT031415040005
Nº IPAPT031418120002
Castelo de Torres Novas (2005)
Nº IPAPT031419130001
Castelo de Ourém (2004)
Nº IPAPT031421110001
Associação Desportiva e Cultural O Praiense (2002)
Nº IPAPT031504010060
Castelo de Sesimbra (2005)
Nº IPAPT031511010001
Forte de Santiago - Sesimbra (2005)
Nº IPAPT031511020005
Nº IPAPT011706280015
Castelo de Lamego (2005)
Nº IPAPT011805010003
Mosteiro de Santa Maria de Maceira Dão (2006)
Nº IPAPT021806070021
SANTARÉM
Convento de Cristo eAqueduto - Tomar (2006)
SETÚBAL
VILAREAL
Paço de Vilar de Perdizes (2004)
VISEU
�
�
�
Nº IPAPT011812060001
Torre de Ucanha (1999)
Nº IPAPT011820080001
Igreja Matriz de Ucanha (1999)
Nº IPAPT011820080015
Nº IPAES000101010001
Castelo de Penedono (2005)
CABO VERDE
ILHADE SANTIAGO
ESPANHA
PALMADE MAIORCA
Fábrica Can Ribas (2005)
� Igreja de Nossa Senhora do Rosário - Cidade Velha (2000)
Nº IPACV000101010003
�
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