Ministério da SaúdeSecretaria de Vigilância em Saúde
Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis
Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis
André Peres B. de Castro
02 de outubro de 2017
Situação Epidemiológica da Raiva no Brasil
X SEMINÁRIO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DA RAIVA NO ESTADO DE SÃO PAULO
1973
Programa Nacional de Profilaxia da Raiva (PNPR)1-3
Situação Epidemiológica da raiva humana no Brasil – André Peres B. de Castro Painel: Atividades Globais e Regionais para Eliminação da Raiva Humana pelas Variantes Caninas
1977
Urbana Rural
1 - Schneider Maria Cristina, Almeida George A. de, Souza Lúcia Maria, Morares Nélio B. de, Diaz Roberta C. Controle da raiva no Brasil de 1980 a 1990. Rev. Saúde Pública [Internet]. 1996 Apr [cited 2017 Aug 22] ; 30( 2 ): 196-203. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89101996000200012&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89101996000200012.2 - Campos, Rodrigo Pires de. (2007). Políticas internacionais de saúde na Era Vargas: o serviço especial de Saúde Pública. Cadernos de Saúde Pública, 23(5), 1237-1238. https://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X20070005000263 - Barreto, Mauricio L.. (2002). Papel da epidemiologia no desenvolvimento do Sistema Único de Saúde no Brasil: histórico, fundamentos e perspectivas. Revista Brasileira de Epidemiologia, 5(Suppl. 1), 4-17. https://dx.doi.org/10.1590/S1415-790X2002000400003
20171983
1990
Fundação SESP CENEPI
2003
SVS1960
2009
Programa Nacional de Profilaxia da Raiva (PNPR)1
1 - Schneider Maria Cristina, Almeida George A. de, Souza Lúcia Maria, Morares Nélio B. de, Diaz Roberta C.. Controle da raiva no Brasil de 1980 a 1990. Rev. Saúde Pública [Internet]. 1996 Apr [cited 2017 Aug 22] ; 30( 2 ): 196-203. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89101996000200012&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89101996000200012.
Atividades Básicas
Profilaxia antirrábica humana
Vigilância epidemiológica de casos suspeitos
Vacinação canina
Captura de animais (apenas casos de epizootia)
Diagnóstico laboratorial
Educação em saúde
Situação Epidemiológica da raiva humana no Brasil – André Peres B. de Castro Painel: Atividades Globais e Regionais para Eliminação da Raiva Humana pelas Variantes Caninas
Profilaxia antirrábica HumanaPré-exposiçãoPós-exposição
Notificação e Investigação Casos humanosAnimais
Vigilância da raiva humana no Brasil
Vacinação de cães anual*Meta - 80% (população canina estimada)
Situação Epidemiológica da raiva humana no Brasil – André Peres B. de Castro Painel: Atividades Globais e Regionais para Eliminação da Raiva Humana pelas Variantes Caninas
Monitoramento circulação viralConfirmação de casosIdentificação da variante
*Os estados de SC e RS não realizam campanhas de vacinação anual.Até 2015, o PR realizou campanhas em municípios de fronteira. Desde 2016, não realiza campanha anual em todo o estado.
0,000
0,005
0,010
0,015
0,020
0,025
0,030
0,035
0,040
0,045
0,050
1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016
Cão Gato Morcego Silvestre terrestre Herbívoro Total
Taxa de mortalidade de raiva humana por tipo de animal (1986 – 2017)
2008sem
registro de RH por cão
2014sem
registro de RH
Fonte : SVS/MSDados preliminares SE 34/2017
Situação Epidemiológica da raiva humana no Brasil – André Peres B. de Castro Painel: Atividades Globais e Regionais para Eliminação da Raiva Humana pelas Variantes Caninas
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1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016
Cão Morcego
Taxa de mortalidade de raiva humana por tipo de animal (1986 – 2017)
2008sem
registro de RH por cão
2014sem
registro de RH
Fonte : SVS/MSDados preliminares SE 34/2017
Situação Epidemiológica da raiva humana no Brasil – André Peres B. de Castro Painel: Atividades Globais e Regionais para Eliminação da Raiva Humana pelas Variantes Caninas
0
200
400
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1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Taxa de mortalidade (raiva humana transmitida por cão) e casos de raiva canina
0,014 0,014
0,010
0,003
0,008
0,003
0,001
0,003
0,001 0,0000,001 0,001 0,001 0,001 0,001
0,000 0,000 0,000 0,000
Tx. de mortalidade(p/ 100 mil)
Epizootia canina (V1)MS
Epizootias canina (V2)MA
Fonte : SVS/MSDados preliminares SE 34/2017
Situação Epidemiológica da raiva humana no Brasil – André Peres B. de Castro Painel: Atividades Globais e Regionais para Eliminação da Raiva Humana pelas Variantes Caninas
Raiva Humana - 2017
3 casosVariante de morcegos
Fonte : SVS/MSDados preliminares SE 34/2017
Criança – 5 anos
Homem – 46 anos
Mulher – 36 anos
Situação Epidemiológica da raiva humana no Brasil – André Peres B. de Castro Painel: Atividades Globais e Regionais para Eliminação da Raiva Humana pelas Variantes Caninas
2.993.322Notificações de profilaxia pós-exposição
Média 598.664 notificações noperíodo
Profilaxia antirrábica humana pós-exposição (2012 a 2016)
Máx. 110.847
Min. 1.743
*Excluídas as pré-exposições e notificações com indicação ignorada ou em branco.
Fonte : SVS/MSDados preliminares SE 34/2017
Situação Epidemiológica da raiva humana no Brasil – André Peres B. de Castro Painel: Atividades Globais e Regionais para Eliminação da Raiva Humana pelas Variantes Caninas
83,60%
13,19%
0,63% 0,47% 0,30% 0,12% 1,68%
Média anual 598.664 exposições de risco
Profilaxia antirrábica humana pós-exposição e espécie envolvida (2012 a 2016)
Canina Felina Quiróptero Primata Herbívoros (domésticos)
Raposa Outras
*Excluídas as pré-exposições e notificações com indicação ignorada ou em branco.
Fonte : SVS/MSDados preliminares SE 34/2017
Situação Epidemiológica da raiva humana no Brasil – André Peres B. de Castro Painel: Atividades Globais e Regionais para Eliminação da Raiva Humana pelas Variantes Caninas
0
1.500
3.000
4.500
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7.500
9.000
10.500
12.000
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Mediana9.098Min. 6.354
Máx. 12.672
Profilaxia antirrábica humana pré-exposição* (2012 a 2016)
*Excluídas as pós-exposições e notificações com indicação ignorada ou em branco.**CFMV - (2015) ***Confea - (2014)
Fonte : SVS/MSDados preliminares SE 34/2017
Situação Epidemiológica da raiva humana no Brasil – André Peres B. de Castro Painel: Atividades Globais e Regionais para Eliminação da Raiva Humana pelas Variantes Caninas
Médicos Veterinários142.900a
Engenheiros Agrônomos88.482b
Doses Aplicadas* de Vacina Antirrábica Humana por Notificação SINAN** (2014)
Situação Epidemiológica da raiva humana no Brasil – André Peres B. de Castro Painel: Atividades Globais e Regionais para Eliminação da Raiva Humana pelas Variantes Caninas
SI-PNI SINAN
*Doses Registradas no SIPNI e no SINAN, divididas pelo número de notificações registradas no SINAN.**Excluídas as notificações com profilaxia ignorada e dispensa de tratamento.
Fonte : SIPNI E SINAN/SVS/MSDados preliminares SE 34/2017
Situação Epidemiológica da raiva humana no Brasil – André Peres B. de Castro Painel: Atividades Globais e Regionais para Eliminação da Raiva Humana pelas Variantes Caninas
SI-PNI SINAN
Doses Aplicadas* de Vacina Antirrábica Humana por Notificação SINAN** (2015)
Fonte : SIPNI E SINAN/SVS/MSDados preliminares SE 34/2017
*Doses Registradas no SIPNI e no SINAN, divididas pelo número de notificações registradas no SINAN.**Excluídas as notificações com profilaxia ignorada e dispensa de tratamento.
Fonte : SIPNI E SINAN/SVS/MSDados preliminares SE 34/2017
Situação Epidemiológica da raiva humana no Brasil – André Peres B. de Castro Painel: Atividades Globais e Regionais para Eliminação da Raiva Humana pelas Variantes Caninas
SI-PNI SINAN
Doses Aplicadas* de Vacina Antirrábica Humana por Notificação SINAN** (2016)
*Doses Registradas no SIPNI e no SINAN, divididas pelo número de notificações registradas no SINAN.**Excluídas as notificações com profilaxia ignorada e dispensa de tratamento.
Doses de VARH distribuídas no SIES* e aplicadas no SIPNI** (2014 a 2016)
Fonte : SIPNI e SIES/SVS/MSDados preliminares SE 34/2017
Situação Epidemiológica da raiva humana no Brasil – André Peres B. de Castro Painel: Atividades Globais e Regionais para Eliminação da Raiva Humana pelas Variantes Caninas
2014 2015 2016
[*Registros de doses distribuídas às Secretarias Estaduais de Saúde / **Registros de doses aplicadas no SIPNI] x 100
Década de 1990 Década de 2000
Com cães positivos com vacinação Sem cães positivos com vacinação Sem cães positivos sem vacinação
Ano de 2016
Raiva canina por unidade da federação nos anos de 1990, 2000 e 2016
Fonte : SVS/MSDados preliminares SE 34/2017
Situação Epidemiológica da raiva humana no Brasil – André Peres B. de Castro Painel: Atividades Globais e Regionais para Eliminação da Raiva Humana pelas Variantes Caninas
*Os estados de SC e RS não realizam campanhas de vacinação anual.Até 2015, o PR realizou campanhas em municípios de fronteira. Desde 2016, não realiza campanha anual em todo o estado.
Situação Epidemiológica da raiva humana no Brasil – André Peres B. de Castro Painel: Atividades Globais e Regionais para Eliminação da Raiva Humana pelas Variantes Caninas
Fonte : SIPNI/SVS/MS2016 - Dados preliminares
*Os estados de SC e RS não realizam campanhas de vacinação anual.Até 2015, o PR realizou campanhas em municípios de fronteira.Desde 2016, não realiza campanha anual em todo o estado.
Cobertura vacinal de cães (2012 a 2015)
2012 2013 2014
2015 2016
0
1
2
3
4
5
6
MA CE RN SP
Caracterização antigênica - cães (2015 e 2016)
71
0
10
20
30
40
50
60
70
80
MS
Epizootia
0
1
2
3
4
5
6
AP MA RN PE MS SP SC
Variante 2
Variante 3
Não identificada
Variante 1
Variante genética
2015 2016
Fonte : SVS/MSDados sujeito a alterações
Situação Epidemiológica da raiva humana no Brasil – André Peres B. de Castro Painel: Atividades Globais e Regionais para Eliminação da Raiva Humana pelas Variantes Caninas
0
1
2
3
4
5
6
MA CE PB SP RS
Caracterização antigênica - gatos (2015 e 2016)
0
1
2
3
4
5
6
RR BA SP
Variante 2
Variante 3
Variante 4
Variante genética
2015 2016
Situação Epidemiológica da raiva humana no Brasil – André Peres B. de Castro Painel: Atividades Globais e Regionais para Eliminação da Raiva Humana pelas Variantes Caninas
Fonte : SVS/MSDados sujeito a alterações
www.saude.gov.br/svsDisque Saúde - 136
X SEMINÁRIO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DA RAIVA NO ESTADO DE SÃO PAULO
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