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ANO IV - Nº 9 - MARÇO | ABRIL 2009

SÃO BERNARDO DO CAMPO - SÃO CARLOS - CAMPINAS

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Caixa financia terrenos no Swiss Park

Office finaliza primeira etapa de obras

Construções residenciais aceleradas

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Expediente

Revista Swiss Park é uma

publicação da AVG Campinas

Empreendimentos Ltda.

Projeto Gráfico:

Charles de Souza Leite

Editorial: Newslink Comunicação.

Jornalista Responsável:

Raquel Mattos - Mtb 26.865

Textos: Élcio Ramos, Janaína

Nascimento, João Vasco, Carolina

Pimentel e Manuela Mesquita.

Fotos: Celso de Menezes

e Adriano Rosa.

Na edição passada:

A foto da página 41, do ex-BBB Rafinha é

de autoria do fotógrafo Raphel Bathe.

Impressão:

Todos os direitos reservados.

Proibida a reprodução sem

autorização prévia da editora.

Leia a revista Swiss Park no

www.revistaswisspark.com.br

Fale com a gente:

[email protected]

Anúncios:

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CARTÃO-POSTALRelógio é o escolhido

TURISMOPara todos os gostos

FINANCIAMENTOSwiss Park fecha acordo com Caixa para financiamento de terrenos

ASSOCIAÇÃOPasso a passo: Estatuto Social

OBRASCanteiro dos Sonhos

IMPOSTOSImposto de Renda 2009: Você já entregou o seu?

CORPORATIVOOffice finaliza primeira etapa de obras

ARQUITETURAO jogo das cores

ENTREVISTAÉ preciso cultura para encarar as mudanças climáticas

AÇÃO SOCIALPratique cidadania!

ESPORTENa corrida para a vitória

ANDAMENTO DAS OBRASAndamento das obras

GASTRONOMIAPastel: simplesmente irresistível

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EDITORIAL

Sem dúvida, a principal no-vidade que tem movimen-tado o plantão de vendas no Swiss Park é a parceria

com a Caixa Econômica Federal para financiamento dos terrenos no Genève. Estima-se que a visita-ção tenha aumentado em 60% de-pois de anunciada a possibilidade de dividir os pagamentos dos lotes em até 360 parcelas, com taxas de juros consideradas “imbatíveis” no mercado imobiliário. A parceria com a Caixa, inclusive, é inédita em toda a região e mostra a força do Swiss Park e como o complexo vem quebrando antigas barreiras. A rapidez com que pode ser apro-vado o financiamento é outro gran-de diferencial. Acompanhando a matéria da página 12, você poderá saber todos os detalhes da parce-ria Swiss Park e Caixa, amplamen-te divulgada pela imprensa e pela campanha publicitária que está na mídia atualmente. Vivemos um momento econômico com caracte-rísticas únicas e, por isso, vale a pena conhecer as facilidades do fi-nanciamento, que possibilita uma oportunidade também única. Ago-ra é a hora de saber aproveitar!Acompanhe ainda, a finalização da terraplanagem do Swiss Park Office, uma importante etapa da obra do condomínio empresarial que mais une trabalho e qualidade de vida em Campinas e que está

A hora é agora!

sendo construído logo na entrada do empreendimento. E o início das obras da pista de atletismo, que será parte integrante do Centro de Excelência Desportiva localizado dentro do Swiss Park.Nesta edição também, começamos uma série de reportagens explica-tivas que irão enfocar as Associa-ções dos residenciais. Nesta pri-meira matéria, mostramos como a Associação é formada e como o Es-tatuto Social é usado para possibi-litar a convivência harmoniosa dos moradores. E você pode participar sempre, enviando à redação da Re-vista, suas dúvidas e sugestões. E por falar em participação, gosta-ríamos de agradecer a todos aque-les que enviaram emails com seus votos no cartão-postal do Swiss Park. O grande vencedor – como é mostrado já na próxima página - foi o Relógio. Entretanto, o que nos deixou felizes foram os elogios às belas imagens que integram o empreendimento. Importante para nós é saber que esses moradores e futuros moradores sentem prazer em desfrutar desse cenário des-lumbrante à disposição em toda a estrutura do Swiss Park. Nature-za, prédios históricos, segurança, esporte e lazer se misturam no conceito de bem viver representa-do no local.

Boa leitura!

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CARTÃO-POSTAL

om 50% dos votos de todos os proprietários de terrenos nos resi-denciais já lançados

no Swiss Park Campinas que enviaram seus emails para a Revista, o Relógio – verdadeiro ícone na paisagem de Campinas e que fi ca na entrada do com-plexo urbanístico – foi escolhi-do como cartão-postal do em-preendimento. Outras imagens que receberam votos foram o Moinho (26%) e o Ninhal das Garças (24%). A participação dos “eleitores” pelo email foi bastante movimentada e cheia de elogios às oito imagens elen-cadas como “razões para co-nhecer, gostar e se sentir em casa no Swiss Park”. O Relógio, o Casarão, a Capela, o Parque Botânico, o Parque Aquático, o Ninhal das Garças, o Moinho e o Lago em frente ao Zürich fo-ram as opções de votos. Houve até quem pedisse para que to-das as imagens fossem unidas em uma única para representar e traduzir a beleza e essência do empreendimento.

A pedido da Revista,

proprietários de terrenos do Swiss

Park participaram da votação por

email e, entre as oito opções de

belas paisagens, escolheram

o charme e a pontualidade da grande torre que

fi ca na entrada no complexo urbanístico

Relógio é o escolhido

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CARTÃO-POSTAL

Com 30 metros de altura e uma base de 25 metros quadrados, o Relógio do Swiss Park se destaca no cenário da Rodovia Anhan-guera nos seus dois sentidos e reúne modernidade, tecnologia e o charme da arquitetura suí-ça. Não há quem passe pelo lo-cal sem notar a imponência da peça. O projeto do Relógio foi realizado pelos arquitetos João Tadaki Kitauchi e Margaret Rose Hogan, da HM&K Arqui-tetura e levou cinco meses para ser executado. Inaugurado em abril de 2007, possui fundo em pastilha cerâmica branca, é sus-tentado por uma torre constru-ída em bloco de concreto estru-tural decorativo e coberto com uma cúpula de cobre e cristal. As horas são mostradas em suas quatro faces. E com relação à marcação das horas, há um de-

talhe interessante no mostrador dos números que, às vezes, pas-sa despercebido. O número qua-tro aparece grafado como IIII e não como IV, considerado corre-to como algarismo romano em todo o mundo. Segundo um tra-dicional fabricante de relógios, há uma convenção mundial entre as empresas do segmento em grafar o número nesse formato. Na In-glaterra do século passado, dois trens teriam se colidido após o funcionário confundir o IV e o V, por isso a necessidade da mu-dança. Há ainda, uma teoria que aponta que a convenção dos relo-joeiros pelo IIII sirva para “balan-cear” o mostrador, que usa quatro composições em cada letra: no I (I, II, III e IIII), no V (V, VI, VII e VIII) e no X (IX, X, XI e XII). Para quem ainda não havia nota-do, vale a dica como curiosidade.

Moderno, charmoso e imponente

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A função do Relógio do Swiss Park vai além do charme suíço. Claro que o paisagismo criado em torno da praça onde a torre está instalada também é uma beleza a ser considerada. De qualquer forma, é importante lembrar que sobre a cúpula está a pirâmide que abriga uma câ-mera do vídeo de alta definição da marca Bosch, que integra o sistema de tripla segurança do Swiss Park. O sistema completo inclui segurança eletrônica nos pórticos do empreendimento, câmeras para monitoramento durante 24 horas e portarias ex-clusivas para cada residencial. A câmera no alto do relógio conse-gue captar imagens com até cin-co quilômetros de distância. Outra função a ser destacada foi na época do Natal. Pela primeira

vez, no ano passado, o Relógio abrigou uma decoração cheia de magia e imaginação. Com 250 metros de mangueiras de LED (Diodo Emissor de Luz) bran-cas em todo o seu entorno, 200 estrobos – que acendiam e apa-gavam, simulando as estrelas – e dezesseis refletores, que usavam filtros vermelhos, o Relógio en-cantou principalmente à noite. Um trenó puxado por três renas subia na diagonal do Relógio e levava papai-noel e seu saco de presentes. A tradição de enfei-tar a torre do Relógio na época do Natal pretende ser mantida anualmente pela AGV Campi-nas Emprendimentos, empresa loteadora do Swiss Park. Após a implantação total do complexo, a tarefa ficará por conta da As-sociação de Moradores.

Além de beleza e decoração,

segurança

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TURISMO

Oque se espera de uma viagem? Conhecer lu-gares e pessoas inte-ressantes? Paisagens

deslumbrantes? Ser apresenta-do a novas culturas? Um pouco de tudo isso parece ser o ideal. E se esta viagem for realizada como dizem: “com a mochila nas costas”? Pois bem, a Suíça, com certeza pode proporcionar muitas de todas essas circuns-tâncias. Além de ótima estru-tura de trens, estradas, hotéis e restaurantes este país fatal-mente também irá impressioná-lo pelas maravilhosas e variadas paisagens. Mas antes de sair passeando Suíça adentro, é me-lhor conhecer um pouco mais deste país que não faz parte da Comunidade Européia e ainda sustenta o Franco Suíço como moeda local. Na Suíça os idiomas oficiais são o alemão (64% da popula-ção), o francês (20%) e o italia-no (7%). Grande parte de seu povo se divide entre católicos (42%) e protestantes (35%). As duas religiões proporcionaram grandes obras como igrejas e museus que merecem ser visi-tados pela sua história e beleza. Outra atração que não pode fal-tar neste roteiro de viagem são

alguns dos quase 1.500 lagos distribuídos por todo o territó-rio e sempre acompanhados dos charmosos hotéis típicos suí-ços. A culinária também deve ser bem aproveitada e aprecia-da, claro. Não se pode deixar de experimentar alguns dos pratos mais conhecidos como o fondue e raclette. Porém, cada região do país pode ofe-recer uma opção original que vale ser descoberta. Os vinhos suíços são excelentes, especial-mente quando solicitados na região onde as uvas são culti-vadas. Dica: sempre peça o vi-nho local. Mas para o dia-a-dia do viajante pode-se recorrer ao prato do dia nos restaurantes, conhecidos como “Tagesteller” ou “Plat du Jour”: uma refeição completa sai por volta de CHF 15 a 25 (francos suíços).Aparentemente a melhor ma-neira de se conhecer a Suíça é mesmo utilizando a malha fer-roviária de cerca de 20 mil qui-lômetros, que se estende por todos os cantos do país. É possí-vel conhecer as rotas e comprar tickets diretamente pelo site www.myswitzerland.com, pro-cure pelo STC (Switzerland Tra-vel Centre). O site é em inglês, mas parece ser o mais completo

Todo morador do Swiss Park

deveria saber mais sobre a Suíça.

Suas paisagens, a cultura singular e estrutura que não

deixa a desejar a nenhum país do mundo. Os

detalhes seduzem os apaixonados

a por o pé na estrada

Para todos os gostos

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da web. Todo turista deve ter um passaporte válido por pelo me-nos seis meses. Brasileiros não necessitam de visto de turismo para entrar na Suíça, desde que a permanência máxima de cada estadia não seja superior a três meses ininterruptos.Cidades como a capital Berna, a cosmopolita Genebra e a mo-vimentada Zurique devem fazer parte desse roteiro. Algumas ci-dades menores como Lucerna e Basiléia, também possuem um charme especial e paisagens únicas. Além disso, existem muitas opções de museus, shows e eventos em cada cidade; as programações se estendem pelo ano todo e são imperdíveis. Mui-to bem, agora é com você! Mapa e caneta nas mãos, mochila nas costas, uma câmera fotográfica e boa viagem!

CURIOSIDADES

• Moeda: Franco Suíço• População: 7.4 milhões• Lagos: 1.484• Código de telefone: +41 + o número• Voltagem: 220 volts (plugues de três pinos redondos, adaptadores podem facilmente ser achados nos hotéis.)• Distância Norte-Sul: 220 km • Distância Leste-Oeste: 346 km • Ponto mais alto: Dufour Peak, no maciço do Monte Rosa: 4.634 metros.• Ponto mais baixo: Lago Maggiore (Ticino): 193 metros.

Primavera nos alpes suíços nos arredores de Wengen

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FINANCIAMENTO

Mais uma vez o Swiss Park sai na frente. É desta forma que Sér-gio Gerin, diretor da

Criar Soluções Imobiliárias, res-ponsável pelas vendas no em-preendimento, enxerga a nova parceria fechada com a Caixa Econômica Federal para finan-ciamento de terrenos no local.O benefício, que por enquanto vale para lotes no residencial Genève, lançado em novembro, possibilita que se financie até 80% do valor do terreno e é pio-neiro na Região Metropolitana de Campinas no que se refere à categoria de residenciais. “Faze-mos financiamento de terrenos isolados, mas tratando-se de em-preedimentos imobiliários desta dimensão, é o primeiro que con-seguimos viabilizar logo no lan-çamento, graças à estrutura e regularidade apresentadas pelo Swiss Park”, indica o gerente ge-ral da agência Moraes Sales da Caixa em Campinas, Lindomar Ribeiro de Queiroz, para quem a parceria é uma grande conquis-ta para ambos os lados.Queiroz explica que mesmo oferecendo o plano de financia-mento para terrenos, a Caixa

geralmente tem dificuldade em disponibilizar esse tipo de ne-gócio para loteamentos, pois a maioria deles é lançada quando ainda não existe muita infraes-trutura, impossibilitando a libe-ração do crédito do banco. No caso específico do residen-cial Genève, já foram construí-das todas as vias de acesso, rede de esgoto, iluminação e tudo o que é exigido para que exista essa aprovação.Conforme os outros loteamentos do complexo urbanístico ficarem prontos, a ideia é fazer uma veri-ficação para que se amplie este acordo, mas ao que tudo indica isso certamente acontecerá com os próximos residenciais.Ricardo Anversa, diretor da AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park, ressal-ta que o grande mérito é poder contar com taxas diferenciadas no mercado, que só a Caixa, como banco público, tem con-dições de oferecer. Sérgio Gerin é ainda mais enfático alertando que as taxas de juros oferecidas têm correção imbatível no mer-cado imobiliário de terrenos, possibilitando vantagens abso-lutas aos clientes Swiss Park.

Empreendimento é o primeiro

na Região Metropolitana

de Campinas a conseguir parceria

que possibilita financiar até 80%

do valor do lote

Swiss Park fecha acordo com Caixa para

financiamento de terrenos

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FINANCIAMENTO

De acordo com Sérgio Gerin, além de todo o benefício do comprador, que conta com as melhores condições de paga-mento da região, a parceria com a Caixa Econômica Fede-ral trará aumento expressivo nos resultados comerciais do Swiss Park.

Um grande diferencial no finan-ciamento da Caixa para lotes no empreendimento é que ele pode ser aprovado em até dois dias a partir da solicitação do compra-dor, desde que ele possua toda a documentação regularizada. Isso porque as verificações com relação ao Swiss Park já foram

A previsão do diretor da Criar é de que haja um aumento de cerca de 50% nas vendas de terrenos, já que facilitará o acesso de no-vos clientes ao empreendimen-to. “Isso mostra a força do Swiss Park no mercado, que quebrou barreiras e dispõe de caracterís-ticas únicas”, acrescenta.

feitas previamente, ficando pen-dente apenas a análise de dados do interessado.Segundo o gerente da Caixa, o comprador é grande beneficiado com a parceria, pois até então, o financiamento oferecido era feito diretamente com a incor-poradora, tendo uma limitação de prazo de até 96 meses. Com a Caixa, esse prazo chega a ser de até 360 meses, o que equivale a trinta anos. Outra diferença no-tável na parceria é com relação a taxa de juros e indexador. “Na Caixa cobramos taxa de 11% ao ano e é indexado TR (Taxa Re-ferencial)”, avalia.O valor da prestação do finan-ciamento deve corresponder a até 30% da renda bruta do com-prador, podendo ser essa uma renda comprovada, por contra cheque ou declaração de impos-to de renda, ou não, sujeitando neste caso o comprador à entre-vista pessoal para verificação de renda por conta bancária ou outras formas viáveis.

Aumento de vendas e crédito sem burocracias

Diferenciais: rapidez, mais

parcelas e juros baixos

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É possível ainda que se faça o financiamento do terreno e da construção, desde que se trate de uma operação única. “É concomitante, trinta dias após a liberação do valor do terreno já sai a primeira par-cela da obra.

Um aspecto interessante no fi-nanciamento do terreno no Swiss Park é que a Caixa possui um correspondente bancário dentro do próprio empreendimento, o que indica que a pessoa não terá de se deslocar até uma agência, facilitando o processo. “A própria dimensão do Swiss Park já deter-mina a potência do negócio.

Mas para isso, o comprador terá que apresentar o lote que está comprando, o projeto e as au-torizações para a construção, tudo numa operação só”, expli-ca Queiroz. O financiamento da construção pode chegar a até 100% do orçamento.

A seriedade do empreendi-mento, a forma como entrou no mercado e a documentação totalmente regular foram as ca-racterísticas que nos levaram a fechar esse negócio”, aponta Queiroz, acrescentando que o financiamento de lotes em em-preendimentos deverá ser uma tendência de mercado.

Financiamento de terreno e construção

Caixa: representanteno Swiss Park

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ASSOCIAÇÃO

Após as várias etapas que concretizam a casa de seus sonhos, da compra do lote até

a ansiosa fase da construção, é chegado o momento de morar em convivência com outras pes-soas, o que significa também dividir os espaços públicos e opiniões. O bom relacionamen-to entre todos é fundamental, principalmente porque é pre-ciso saber que existem direitos e deveres. Nos últimos meses, basta caminhar pelos residen-ciais do Swiss Park Campinas para constatar as obras em andamento e moradores que se mudaram e já começaram a utilizar toda a estrutura e con-forto do local. Mediante a isto, a Revista Swiss Park progra-mou uma série de reportagens explicativas sobre as Associa-ções de Moradores que já se formaram e que vão se formar em todo o complexo urbanís-tico até sua total implantação. É justamente ela a responsável pelo Estatuto Social, que será a “constituição” dos loteamentos, ou seja, o conjunto de “leis” a se-

rem seguidas desde o momento da instalação do residencial.Trata-se do documento no qual se encontra as regras, os direi-tos e deveres de todos. Portanto, as Associações são organismos idealizados para gerir os inte-resses e direitos dos proprie-tários de lotes dentro do Swiss Park. A partir do momento em que nasce o empreendimento, elas são instituídas e passam a deter a titularidade de áre-as que se destinam à sede, es-paços de lazer e convivência, entre outros. Assim, o uso dos loteamentos são integralmente regidos pelo seu Estatuto So-cial, fato este que é diferente de edifícios e outros empre-endimentos que são regidos desde a entrega do imóvel por uma convenção de condomínio. “O Swiss Park é composto por 18 loteamentos. Cada um tem a sua Associação e seu Esta-tuto regulador das atividades, das funções, dos direitos e das obrigações”, explica o diretor da AGV Campinas Empreendi-mentos, Tomaz Vitelli.O diretor informa ainda que o

Os Estatutos Sociais são a

constituição, ou seja, o conjunto de

“leis” que regem as Associações de

cada residencial do Swiss Park. Conheça mais

sobre esses documentos e como eles

podem garantir a convivência

harmônica entre os moradores

Passo a passo: Estatuto Social

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Estatuto Social rege principal-mente as regras para o bom convívio dos moradores. São obrigações gerais, normas de acesso às portarias, proteção ambiental, do rateio das despe-sas de manutenção e serviços, equipamentos e normas edilí-cias que regulam a edificação e os parâmetros arquitetôni-cos como altura, recuos, muro e cerca viva. “O Estatuto, além de estabelecer um conjunto de regras, define também as pena-lidades aplicáveis em caso de infração”, completa. A Associa-ção é administrada pelo Conse-lho Diretor, do qual faz parte o Conselho Executivo e o Conse-lho Fiscal. “Todas as atividades de compras, investimentos, gas-tos e custos feitas pelo Conse-lho Executivo é fiscalizada pelo Conselho Fiscal. Importante lembrar que só é membro des-sas Associações, o proprietário, ou seja, aquele que compra um lote. No ato da compra ele au-tomaticamente está associado”, ressalta Vitelli.

Cada Associação promove suas Assembleias

Gerais e na primeira reunião, dentre outras

pautas, ficam definidos os diretores dos con-

selhos. “O associado pode convocar uma as-

sembleia extraordinária quando achar neces-

sário, ou quando não concordar com algum ato

realizado, mediante assinatura de um número

de 20% dos proprietários”, diz Vitelli. O Esta-

tuto Social inicialmente é idêntico para todos

os loteamentos; mas, posteriormente, através

de outras assembleias que podem ser convo-

cadas, poderá sofrer modificações de acordo

com os interesses e a votação dos moradores

de cada residencial.

Assembleias

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ASSOCIAÇÃO

Para que os Estatutos Sociais

tenham segurança jurídica,

eles são registrados em cartó-

rio pela AGV Campinas Empre-

endimentos, que é a loteadora

do Swiss Park. Depois, toda a

Associação deve ter e manter

seus Estatutos Sociais devi-

damente registrados, pois so-

mente com o registro se dá a

publicidade necessária. “Nem

o município pode mudar o que

Saiba maisA partir desta edição será iniciada uma série de reportagens explicativas

sobre as Associações de moradores de todos os residenciais do Swiss

Park, bem como sobre os Estatutos Sociais. A Revista trará informações

sobre o conjunto de regras e normas que possibilitam a convivência

harmônica dos moradores, enfocando sempre seus direitos e deveres.

Se você tem dúvidas sobre a implantação ou mesmo a rotina das

Associações, envie um email para [email protected].

Sua participação é muito importante para nós!

Registro em cartório

está estabelecido no registro

público”, afirma Vitelli. Exem-

plo disso é que se dentro de um

loteamento um morador quiser

comprar quatro lotes e cons-

truir um prédio isso não será

possível, pois precisaria da vo-

tação unânime dos moradores

em Assembleia, autorizando e

modificando partes do Estatu-

to Social, no que se refere às

normas edilícias.

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OBRAS

Barulho dos caminhões indo e voltando, tone-ladas de terra sendo movimentadas, inú-

meros trabalhadores em meio a cimento, tijolos e carrinhos de mão. Esse é o atual cenário que se observa no Swiss Park. O nascimento da “cidade” na região sul de Campinas chega a ser emocionante, principalmen-te para quem adquiriu seu lote no empreendimento e começa a ver seu sonho materializado.Até o dia 31 de março (em que fechamos essa edição da Re-vista) eram três moradores no Zürich, 71 obras em andamento e 155 projetos aprovados e em processo de análise pela Prefei-tura Municipal no empreendi-mento. Há também projetos em fase de aprovação para o Resi-dencial Vevey. De acordo com a analista de projetos do Swiss Park, Anália Nogueira Cardoso, este número muda regularmen-te, pois todos os dias chegam novos projetos a serem analisa-dos e liberados. Para projetos com menos de 500 metros qua-drados, a Prefeitura tem levado quinze dias para conceder o al-vará de liberação da obra, o que indica que, mensalmente, mais projetos saem do papel e trans-

formam a paisagem do local.Entretanto, embora seja um processo simples, é necessário ter atenção a alguns detalhes importantes. Antes de começar a construir no Swiss Park regras devem ser cumpridas e o projeto autorizado, primeiro, pelo pró-prio Residencial, de acordo com as normas estabelecidas a favor da política de boa vizinhança. Existem regras que devem ser cumpridas, em prol da boa con-vivência de todo complexo.Após adquirir seu terreno, o morador deve contratar um engenheiro que será respon-sável por seu projeto perante o Swiss Park e a Prefeitura de Campinas. No departamento de análise de projetos no Swiss Park, existe uma relação de do-cumentos para requerer a ava-liação desse projeto com a res-ponsabilidade técnica e toda a documentação do profissional. A taxa de projeto - no valor de R$ 150,00 - será utilizada fu-turamente para a estrutura do próprio residencial, ficando sob a responsabilidade das associa-ções existentes em cada um.Depois desta avaliação, o proje-to é encaminhado para a Prefei-tura que deverá dar o alvará e autorizar o início da obra.

Obras de construção das primeiras casas

do Swiss Park movimentam

o complexo urbanístico

e começam a dar forma aos

ideais de futuros moradores

Canteiro dos Sonhos

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OBRAS

Existem várias normas que de-vem começar a ser seguidas já no canteiro de obras. Entre as principais, está a de afastamen-to entre as casas, que deverá ser de dois metros na parte leste, recuo frontal de quatro metros e afastamento de fundo de três metros. “O recuo lateral deve ser feito na parte leste, onde o sol nasce, para que as casas possam pegar o sol da manhã. Claro que depende da situação, mas a late-ral sempre será mais favorável, sem bloqueios de outras residên-cias”, explica Anália.Tudo é verificado: desde a altu-ra do muro até o aterro. O aterro máximo, por exemplo, deve ser de 1,50 metro, pois é fundamen-tal somar a altura deste aterro à dos muros, para que nenhum vizinho possua uma muralha

em sua residência. “Temos que considerar essas alturas em re-lação à topografia do lugar para garantir que na área de lazer do morador também não haverá muito sombreamento”, esclare-ce a analista, contando que as dificuldades mais comuns são justamente em relação ao ater-ro, recuo lateral do lado oposto e avanço nas áreas obrigatórias e permeáveis, que deverão ser sempre observadas.Outra questão verificada é em relação às plantas, que devem ser apresentadas também em cortes (que demonstram o mo-vimento de retirada de terra no

Normas a favor da harmoniaterreno modificado), nas quais é verificado o piso natural do ter-reno, havendo um levantamento topográfico específico do lote. Neste levantamento será ana-lisado - pela curva de nível - o planejamento da altura máxima de elevação daquela edificação. Desta forma, todas as casas se-rão uniformes.Quanto aos materiais, não são permitidas casas de madeira. Segundo Anália, é fundamental que antes de começar a cons-truir, o morador passe o regula-mento de uso para engenheiros e arquitetos, evitando decepção de ambas as partes por terem idealizado uma casa que não

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Residenciais entregues e o andamento dos projetos

ZürichEntregue em abril de 2008Obras em andamento: 20Projetos aprovados e processo

de análise: 39

BadenEntregue em junho de 2008Obras em andamento: 20Projetos aprovados e processo

de análise: 34

LuzernEntregue em outubro de 2008Obras em andamento: 18Projetos aprovados e processo

de análise: 36

LauerzEntregue em outubro de 2008Obras em andamento: 6Projetos aprovados e processo

de análise: 26

FribourgEntregue em março de 2009Obras em andamento: 7Projetos aprovados e processo de análise: 20

poderá ser construída segundo as normas vigentes.“As regras são específicas do Swiss Park, mas observamos o código de obra do município e as normas de construção. Elas não são feitas aleatoriamente e ser-vem para dar mais conforto aos moradores em termos de ilumi-nação, afastamento de uma resi-dência a outra, afastamento de fundo para maior privacidade, entre outras coisas”, diz.Fora os aspectos de conforto, a permeabilidade de solos e pos-sibilidade de infiltração tam-bém foram contempladas na estruturação das normas. No caso, a analista ressalta que no momento de aprovar os proje-tos, quando há infração, é feita uma avaliação minuciosa em benefício do morador.Além disso, estão sempre dis-postos a esclarecer dúvidas e

orientar na elaboração de um projeto viável. “Temos recebi-do projetos muito bem elabora-dos, em que as áreas são bem aproveitadas, ficando ao gosto do morador. O projeto que ele apresentar é o que deve ser executado. Não consideramos a arquitetura da casa, posição de portas, mas sim as normas de afastamento, altura máxi-ma, áreas permeáveis, equipa-mento de águas pluviais, áreas de esgoto”, orienta a analista.Regularmente, o departamen-to de projetos do Swiss Park realiza supervisão nas obras para que comecem e terminem de forma a respeitar a nature-za, os vizinhos e contemplar a harmonia do ambiente. Assim, de maneira estruturada e re-gular, cresce a cada dia o em-preendimento que trará novas formas a Campinas.

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IMPOSTOS

Oprazo máximo para entrega do Imposto de Renda 2009 está chegando ao fim. Pre-

pará-lo não é das tarefas mais agradáveis, mas nem por isso deve ser considerada um bicho de sete cabeças. Muitos são os detalhes que envolvem a decla-ração e, especificamente para aqueles que compraram imó-veis no Swiss Park, a declaração desses bens deve receber aten-ção no momento da inscrição no documento a ser enviado à Receita Federal. Isso porque, aqueles que adquiriram seus terrenos em parcelas, podem incorrer em erro muito comum, que é declará-los no seu valor integral. Esse é apenas um dos problemas que podem causar dores de cabeça futuras. A Revista Swiss Park conversou com Nanci Apfelbaum, respon-sável pela controladoria da AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do complexo urbanís-tico, sobre orientações na hora de declarar um lote residencial ou comercial e, ainda, sobre dicas de como evitar erros co-muns ao declarar o IR. Com relação à obrigatoriedade da apresentação da declaração, Nanci aponta que os contribuin-

tes que tiveram posse ou pro-priedade de bens ou direitos, em 31 de dezembro de 2008, cujo valor tenha superado R$ 80 mil, estão obrigados a apresen-tar o documento, independente de o imóvel ter sido pago à vista ou financiado. “Portanto, todos os compradores do Swiss Park terão que entregar a declara-ção, devido ao valor médio dos lotes nos residenciais do com-plexo ultrapassar essa marca”, diz a controller.Segundo ela, é importante aler-tar que a AGV, assim como todas as empresas do ramo imobiliá-rio, entrega à Receita anualmen-te, a DIMOB (Declaração das Informações sobre Atividades Imobiliárias) e nela é informado ao órgão do Governo Federal, o nome do comprador, o CPF ou CNPJ, a data da venda, o valor da venda, o valor pago no ano e o endereço do imóvel. E é dessa forma que a Receita faz o cru-zamento das informações de-claradas pelo vendedor e pelo comprador. “Como informamos detalhadamente à Receita os dados de nossa venda, o com-prador também deve enviar as mesmas informações, sob risco de ser acionado no cruzamento de dados”, ensina.

Se você está construindo sua

casa no Swiss Park, tem um

terreno que comprou à vista ou em parcelas,

acompanhe algumas dicas

importantes para tornar a tarefa

de entregar o documento do

Leão menos complicada

Imposto de Renda 2009:Você já entregou o seu?

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Na ficha integrante da Declara-ção “Bens e Direitos” (elencada entre os links à esquerda da fi-cha), o contribuinte deve infor-mar, no campo “discriminação”, o endereço do imóvel – ou seja, do seu próprio imóvel – o nome e o CPF ou CNPJ do vendedor. Aqui, todos os que adquiriram seus imóveis da AGV, devem colocar os dados da empresa. Além dis-so, também devem ser inseridos o valor da entrada, o valor financia-do e o prazo do financiamento.Atenção: quanto ao valor a ser declarado para bens e di-reitos adquiridos em 2008 à vista, o campo “Situação em 31/12/2007” não deve ser pre-enchido e o custo de aquisi-ção do bem deve ser informa-do no campo “Situação em 31/12/2008”.Para Bens e Direitos adquiridos em 2008 à prestação, nos quais o bem é dado como garantia do pagamento, o campo “Situação em 31/12/2007” não deve ser

Como informar o bem na Declaração

preenchido e no campo “Situ-ação em 31/12/2008”, deve ser informada a soma das parcelas pagas em 2008.“O imóvel financiado não deve ser declarado no IR pelo valor total da compra, pois o contri-buinte não pode ter uma evo-lução patrimonial injustificada, ou seja, a compra de um bem não pode ser incompatível com sua renda”, aponta Nanci.Portanto, se o imóvel é finan-ciado, devem ser lançados so-mente os valores pagos dentro do ano. A controller continua dizendo que na declaração do ano seguinte o valor do imóvel será atualizado somando-se as mensalidades pagas naquele ano e, assim, sucessivamente até que o bem esteja totalmente quitado. “Dessa forma, quando o pagamento estiver concluído, o bem foi declarado pelo valor efetivamente pago, independen-te do que estiver na escritura ou do valor de mercado”, ensina.

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IMPOSTOS

Dicas para evitar erros com o Leão• Organize os documentos com antecedência. Caso não tenha recebido algum papel que deva fazer

parte da declaração, haverá tempo para buscá-lo.

• Reserve o tempo necessário. O preenchimento da declaração exige tempo e concentração. Incon-

sistências ou informações dúbias podem fazer com que sua declaração caia na malha fina.

• Utilize sempre o recurso ajuda. Assim, você pode identificar possíveis erros no preenchimento, como

por exemplo, informação digitada em campo incorreto.

• Cheque todos os itens antes de enviar a declaração. Faça a validação para verificar possíveis erros

e avisos. Os avisos não impedem o envio, mas podem identificar problemas futuros.

• Caso contrate um contador para elaborar o seu documento, nunca deixe para última hora. O pro-

fissional também precisa de tempo e atenção.

Quanto à construção, Nanci Apfelbaum diz que é importan-te declarar as benfeitorias feitas no imóvel, pois isso vai permitir ao contribuinte elevar o valor do bem e, consequentemente, ajudará a reduzir o valor do im-posto em caso de venda.

À meia-noite do dia 30 de abril de 2009 (quinta-feira) termina o prazo de entrega da Declaração do Imposto de Renda. É impor-tante lembrar que nos últimos dias de entrega os sistemas da Receita Federal costumam ficar congestionados, o que pode exi-gir uma dose extra de paciência

Ela diz ainda, que é fundamental guardar todos os comprovantes de gastos com relação à cons-trução e reforma. Notas fiscais e recibos de todos os detalhes da obra devem ser arquivados pelo prazo de cinco anos.

ou mesmo comprometer a entre-ga. Por isso, quanto antes conse-guir enviar os dados melhor.A entrega em disquete ou formu-lário de papel, feita nas agências da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil ou Correios, se-gue o horário de funcionamento de cada estabelecimento.

Na construçãoou reformas

Prazo final está chegando!

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CORPORATIVO

Após seis meses de seu lançamento, o Swiss Park Office iniciou as obras no mês de mar-

ço e já finalizou a terraplana-gem. De acordo com Roberto Maggi, diretor da AGV Campi-nas Empreendimentos, lotea-dora do Swiss Park, a constru-ção do Office segue em ritmo acelerado até sua entrega, pre-vista para 2011.O planejado condomínio de es-critórios contará com 973 salas distribuídas em 12 diferentes edifícios, sendo que as salas es-tarão disponíveis em quatro di-ferentes metragens, de 40, 45, 50 e 75 metros quadrados, po-dendo sofrer junções para me-dir até dois mil metros quadra-dos. Isso significa que o Office

comportará empresas de pe-queno, médio e grande portes, abrangendo um amplo leque de segmentos do mercado.A grande inovação do em-preendimento é que, além de apresentar toda a praticidade, boa localização e infraestru-tura necessária para atender clientes corporativos, oferece ainda um ambiente agradável, que contempla a natureza e deixa à mostra a imensa área verde presente no local. Dos 141 mil metros quadrados do Swiss Park Office, 30 mil são destinados à área verde. “Um diferencial notável, pois reúne as características necessárias às empresas em um ambien-te que remete à qualidade de vida”, avalia Maggi.

Com entrega prevista para

2011, planejado condomínio de escritórios tem terraplanagem

concluída

Office finaliza primeira etapa

de obras

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CORPORATIVO

Para compor o ambiente natu-ralmente bonito em que está ins-talado o Swiss Park, o paisagis-mo do Office ficará por conta do engenheiro agrônomo Alexan-dre Furcolin, que dará atenção especial à área de convívio do condomínio. “As praças de con-veniência contarão com locais de sombra para descanso, es-pelhos d’água e até um mirante para que as pessoas visualizem o paisagismo do Office e os lagos do Parque Botânico”, adianta.Furcolin explica que a prin-cipal diretriz de seu projeto é desenvolver algo que se inte-gre e complemente a natureza já existente. Ele enfatiza que a área verde do Office, inclusive, será o início do vale do Parque Botânico. “Queremos valorizar o empreendimento comercial e passar a sensação de que ele está inserido no Parque, colo-cando as pessoas em pleno con-tato com a natureza, de forma a incentivar a qualidade de vida

também no trabalho”, aponta o engenheiro.Ele também afirma desconhecer um empreendimento da catego-ria do Office que tenha tamanha preocupação voltada para a na-tureza e acredita que a presen-ça do verde deve incentivar a prática de exercícios, como um passeio de bicicleta ou até uma corrida depois do trabalho.Na visão de Roberto Maggi, o Swiss Park Office é o empreen-dimento que estava faltando em Campinas. “Uma cidade com ta-manha potencialidade econômi-ca ainda não possuía um local com diferenciais e qualidades únicas, elaboradas para atender as necessidades de um público corporativo. Até mesmo a arqui-tetura do empreendimento, que sendo horizontalizada, com três pavimentos por prédio, permite uma maior integração entre as salas e, certamente, menor tem-po perdido com elevadores”, ex-plica Maggi.

Natureza e qualidade de vida

no trabalho

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Além disso, o Swiss Park Office é o único empreendimento de tal porte na Rodovia Anhan-guera, que possibilita um fácil e rápido acesso a São Paulo, ao aeroporto de Viracopos e a outros pontos estratégicos da cidade. Ou seja, ele não foi simplesmente adaptado dentro do condomínio para facilitar a vida dos moradores, mas sim, totalmente planejado e cons-truído para ser uma opção de estrutura e modernidade para empresários em geral. A inten-ção é trazer um novo conceito de projeto empresarial, cuja única preocupação seja com relação ao próprio negócio.Cada prédio do Swiss Park Offi-ce irá contar com espaço para convenções de até 50 pessoas. As recepções serão indepen-dentes e haverá diversos ele-vadores, fatores importantes

para a agilidade dos visitantes, clientes e funcionários das em-presas. Os estacionamentos se-rão subterrâneos e, portanto, os prédios poderão ter até três andares de subsolo. A segurança será priorizada e o destaque é a alta tecnologia em-pregada nos equipamentos. Mo-nitoramento eletrônico, vigilân-cia móvel 24 horas e portarias com acesso controlado são itens que compõe o completo sistema de segurança do Office.O mix dos serviços de con-veniência será composto por 29 lojas, com completa infra-estrutura para diversos tipos de estabelecimentos comer-ciais como restaurantes, ca-fés, papelarias e outros. Os prédios do Swiss Park Office terão nomes de cida-des suíças como Zug, Flims, Santis e Locarno.

Praticidade em foco

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ARQUITETURA

Com tantas obras em andamento no Swiss Park, é fácil prever que está chegando a hora

de escolher a cor para pintar a tão sonhada casa. Como combi-nar os tons sem cair no exagero? A cor da sua casa reflete o seu estilo de vida de maneira muito precisa. Escolher entre tons vi-brantes, pastéis, brancos e suas tonalidades, ou ainda os verme-lhos cheios de alegria para salpi-car os ambientes não é uma de-cisão fácil e exige uma pitada de bom senso. É por isso que ouvir o conselho de um arquiteto ou decorador sempre vale a pena, já que é de extrema importância que as cores das paredes inter-

nas e externas, móveis e os di-versos objetos de um ambiente estejam em perfeita harmonia.De acordo com a decoradora Pompéia Mesquita, a primeira decisão a ser tomada é escolher qual grupo de cores vai mais de encontro ao objetivo do morador. “Existem dois grandes grupos: os quentes e os frios. As cores quen-tes vão do vermelho ao amarelo e as frias do azul ao verde. Para conseguir um resultado harmo-nioso as quentes devem combinar com as quentes, e as frias com as frias. No entanto, se a intenção for ressaltar um elemento deter-minado, é recomendado mesclar ambos os grupos, sempre com cautela”, afirma Pompéia.

Combinar as cores que você vai pintar a casa não é só uma questão de gosto pessoal, mas também de

bom senso aliada a opinião de

um arquiteto ou decorador

O jogo das cores

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Já o arquiteto e paisagista Edu-ardo Pagotto faz questão de res-saltar que o mais importante é fazer o teste das cores. “No tes-te você pinta uma faixa grande na parede em lugares com pleno sol, em sombra e meia sombra, para controlar a cor que vai ter e evitar surpresas”, ensina. Ou-tro fator importante é lembrar dos materiais de revestimento

que vão ser utilizados. “Se eu uso uma parede de tijolinho a vista vermelha, ou uma telha colorida, já diminui a gama de opções de cores que posso esco-lher”, completa Pagotto.A combinação de cores na de-coração costuma também se-guir tendências lançadas por especialistas em cada esta-ção. De acordo com a arquite-

ta Adriana Consulin, a cor do momento é o branco. “O branco voltou forte, representando um estilo contemporâneo; essa cor aumenta a casa por fora e por dentro e dá uma sensação de frescor. É ideal quando a pro-posta é criar cenas de ilumina-ção ou mesmo contrastes para destacar elementos arquitetô-nicos”, completa Adriana.

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ARQUITETURA

As cores causam sensações nas pessoas que podem ser estimu-lantes, nostálgicas, calmantes e podem ser usadas para des-tacar elementos arquitetônicos ou decorativos, ou ainda disfar-çar elementos.Pompéia Mesquita diz que de-ve-se ter bastante atenção ao usar a gama de cores vibrantes como amarelo, vermelho, rosa pink, que dão alegria e energia para os ambientes. “Os tons vi-vos devem ser usados em deta-lhes, como almofadas, toalhas, quadros e jogos americanos evitando, por exemplo, pintar todas as paredes de um de-terminado ambiente de pink”, afirma Pompéia.Adriana Consulin destaca tam-bém o cuidado no uso da cor

azul. “É uma tonalidade que transmite tranquilidade e deve ser usada em ambientes que vi-sem o descanso como quartos e salas de meditação, mas aten-ção para não usar essa cor em tons mais escuros, pois podem deixar o ambiente deprimente e causar inquietação e mal-estar a quem está no local”, completa. “Os objetos pessoais e de deco-ração, quadros e eventualmente tapetes devem ser explorados de maneira a compor um am-biente harmônico”, diz Adriana. Um exemplo disso é em uma cozinha desenhada por ela, na qual a cliente queria utilizar o vermelho e foi feita a opção por colocar um quadro, que é usado para estimular o apetite, ideal para o ambiente.

As cores e seus significados

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Pintar a parede com uma cor poderosa causa grande impac-to. Por isso, tem que haver o cui-dado para não errar e obter um resultado exagerado. “Os tons fortes cansam rápido. Devemos usá-los em ambientes amplos e limitá-los a uma parede”, sugere o arquiteto Eduardo Pagotto.Adriana Consulin concorda e acrescenta que a cor marcante parece reduzir o espaço. “Se a idéia é ampliar, aplica-se o bran-co”, ensina a arquiteta. Toman-do esses cuidados o tom forte pode trazer uma decoração mui-to elegante à casa. “A cor decora quase sozinha”, diz Adriana.

Grande profundidade

com tons fortes

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ARQUITETURA

Os tons pastéis vestem as pare-des e tetos, trazem a sensação de conforto e aconchego e são uma boa pedida para quem não quer paredes totalmente bran-cas. “Ao contrário das cores marcantes, eles ficam bem nos quartos, nas áreas de refeição e nos banheiros, lugares onde as pessoas buscam tranquilida-de”, destaca a arquiteta Pom-péia Mesquita.Esses tons partilham de algumas qualidades: clareiam ambientes pouco iluminados, podem ser combinados com qualquer tipo de móvel e não enjoam. “É mais fácil conviver com uma cor su-ave; se der vontade de mudar basta trocar o tom de um móvel

ou quadro”, afirma Adriana.Outro detalhe que Pompéia faz questão de lembrar é que não é aconselhável misturar mais de duas ou três cores para obter um ambiente agradável.De acordo com os arquitetos, cada um tem a sua história pes-soal, estilos e gostos. Por isso, não existem regras rígidas e nem mesmo certo ou errado. A beleza está na mistura, em ou-sar sempre usando o bom senso. Cada projeto é único e vai refle-tir seu proprietário, portanto, o gosto pessoal, simpatia por determinadas cores e antipatia por outras, vão ser prioridade na hora de definir as cores a se-rem aplicadas.

Tons suaves acalmam o

ambiente

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ENTREVISTA

Segundo o Relatório de Avaliação do Painel In-ternacional de Mudan-ças Climáticas (IPCC)

da ONU, divulgado em 2007, as atividades humanas são as prin-cipais causas do aquecimento global observado nos últimos 50 anos. O relatório ainda apon-ta que o acúmulo de gases de efeito estufa conhecidos como dióxido de carbono, metano e óxido nitroso também se deve à ação humana. O clima no planeta sofreu e ain-da sofre alterações naturais; porém, sobrevive às mudanças climáticas há milhões de anos. A escala de tempo em que ocor-riam essas mudanças, no entan-to, era outra. Atualmente, elas vêm ocorrendo no intervalo de

poucas décadas. Dados da re-gião de Campinas mostram que nos últimos 30 anos a tempera-tura subiu 2,7°C. Em entrevista à Revista Swiss Park o engenheiro agrônomo, doutor em agroclimatologia e diretor associado do Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agri-cultura (Cepagri) da Unicamp, Hilton Silveira Pinto, alerta que a temperatura tende a su-bir cada vez mais nos próximos 100 anos. Um exemplo real é a onda de calor repentina que atingiu Campinas no início de março elevando os termôme-tros a mais de 35°C. Essa onda coloca o mês de março entre os três mais quentes da histó-ria da cidade.

Aumento de calor repentino,

chuvas torrenciais, estações do ano

“malucas”.Afinal, o que

está acontecendo com o clima?

Como mudar essa previsão?

É preciso cultura para encarar as mudanças climáticas

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As mudanças climáticas ocorreram em uma escala de tempo longa. Esse intervalo está diminuindo?

Nos últimos 50 anos, houve uma alteração bastante signi-ficativa no clima. Quando digo clima me refiro a ocorrência meteorológica como tempera-tura, chuvas, ventos e etc. Não podemos confundir tempo com

clima, pois tempo é hoje, ama-nhã e depois e isso é extrema-mente variável. Já o clima, é a média de quanto choveu nos úl-timos 30, 40 ou 100 anos. Dados da região mostram que do ano 1890 para cá houve um aumen-to na temperatura na ordem de 2,7°C. Mas esse aumento ocor-reu muito mais nos últimos 30 anos, ou seja, as alterações cli-máticas estão acontecendo no intervalo de poucas décadas. Há um aumento muito sensível

das temperaturas no mundo todo nos últimos 170 anos. Es-sas alterações são conhecidas como aquecimento global.

Então, é o aquecimento global o grande responsável pelas mudanças climáticas?

Sim. Ele é a maior causa des-sas mudanças. Assume-se hoje como verdadeira emissão des-controlada de gases que causam o efeito estufa. A elevação do CO² (dióxido de carbono) na at-mosfera é um fato que não tem contestação, além do aumento de gás metano e óxido nitroso, responsáveis pelo efeito estufa.

As plantas são os primeiros e um dos mais importantes sensores biológicos das mudanças climáticas. O Swiss Park possui uma área verde de um milhão de metros quadrados com quase 100 mil mudas de plantas nativas, das quais parte complementa os 128 mil metros quadrados de matas ciliares. Qual é a importância dessas matas?

No Brasil, o desmatamento, principalmente na Amazônia, é a maior fonte de emissão de carbono, perfazendo 75% do total de emissões. Hoje, nós so-mos o quarto país mais polui-dor do mundo devido à queima de material vegetal. Se hou-

“Dados da nossa região mostram que do ano 1890 para cá houve um aumento na temperatura na ordem de 2,7°C. Mas esse aumento ocorreu muito mais nos últimos 30 anos, ou seja, as alterações climáticas estão acontecendo no intervalo de poucas décadas”

“Hoje, nós somos o quarto país mais poluidor do mundo devido à queima de

material vegetal. Isso acontece porque não

se tem um controle efetivo para diminuir

as queimadas”

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ENTREVISTA

Não colocar fogo no lixo tam-bém é cultura. De forma geral, temos que tomar atitudes como cidadãos através do próprio governo. É ele que deve incen-tivar e deixar bem claro quais os problemas existentes, como o do aquecimento global. Nas próprias universidades e esco-las, principalmente as de ensi-no fundamental, deve-se criar essa cultura de preservação e sustentabilidade. O aumento de queimadas durante a prima-vera é absurdamente elevado

em comparação às outras esta-ções. É uma pena não termos campanhas governamentais de grande abrangência que mos-trem efetivamente o efeito per-verso das queimadas.

No dia 28 de março ocorreu o movimento “Hora do Planeta” em que por uma hora cerca de

80 países e mais de três mil cidades apagaram as luzes de seus principais pontos como forma de chamar a atenção para o tema. Qual a sua opinião sobre esse movimento?

Qualquer atitude que as pes-soas tenham para conservação de energia significa que estão conscientes de que estão con-sumindo algo da superfície ou do subsolo para que essa ener-gia seja gerada. Ao apagar a luz por uma hora da sua própria casa para aderir ao movimento não se está tomando uma ati-tude efetiva; porém, se soma-da à mesma atitude de milhões de pessoas consumindo menos energia é uma maneira de se preservar. Qualquer movimen-to nesse sentido é valido por-que o efeito é quase imediato. Pena não ser um efeito prolon-gado. É muito mais psicológi-co do que real, e mais didáti-co, sem dúvida e, por isso tem muito valor. Quais as expectativas quanto às mudanças climáticas para os próximos anos?

Na área agrícola, entre 2010 e 2100, haverá um efeito signifi-cativo. Isso porque um cálculo bastante razoável mostra que em termos de alimentação nós vamos perder, por exemplo,

vesse um controle bem feito, o Brasil estaria na 18ª posição do mundo. Por outro lado, há o plantio de árvores e vegetação que formam a matéria vegetal e absorvem o gás carbônico da atmosfera, através da fotos-síntese. A queimada libera o CO² e a fotossíntese sequestra o carbono, contribuindo com a diminuição dos efeitos das mudanças climáticas. Quando se tem uma densidade flores-tal elevada significa que temos um sistema de diminuição do CO² na atmosfera. Por isso, é recomendado, sem exageros, o plantio de florestas, principal-mente em áreas devastadas. No caso das matas ciliares, essen-ciais para o equilíbrio ambien-tal, isso é recomendado não só pelo aspecto da absorção do carbono, mas pela proteção dos lagos, rios e nascentes, evitan-do todo o problema de erosão, conservando a água e evitando também o assoreamento.

Deter as mudanças climáticas ou minimizar seus impactos depende da alteração dos hábitos de consumo, sistemas de produção e de geração de energia, entre outras. Como o cidadão comum pode contribuir?

É muito difícil instruir um ci-dadão a não jogar lixo no chão, por exemplo. Isso é cultura.

“Nas próprias universidades e escolas, principalmente as de ensino fundamental, deve-se criar a cultura de preservação e sustentabilidade”

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muito da produção de soja até 2020. Vamos perder também no café, algodão, milho e man-dioca. Algumas plantas são mais amigáveis, como a cana-de-açúcar, que ao contrário, sairá ganhando com o aque-cimento global. Isso porque, quando há um aumento de temperatura, há muito CO² e uma consequente elevação na sua produtividade. Se por um lado temos a certeza de um fu-turo alimentício a ser bastante discutido, por outro temos a certeza de ganhos com plantas energéticas, como é o caso da cana-de-açúcar.

Qual a situação atual do nosso País?

Nos últimos anos observamos um aumento de temporais no Brasil todo causando enchen-tes e alagamentos. O aqueci-mento global é o responsável por essa continuidade de au-mentos de temporais, que es-tão sendo induzidos pela eleva-ção da temperatura. Passamos por um momento instável em termos de comportamento at-mosférico, porém infelizmen-te estável quanto à certeza do aumento da temperatura. Só mesmo a conscientização da sociedade com ações em prol da preservação das matas e diminuição das queimadas poderá mudar as previsões do clima no futuro.

“O aumento de queimadas durante a primavera é absurdamente elevado em comparação às outras estações. É uma pena não termos campanhas governamentais de grande abrangência que mostrem efetivamente o efeito perverso das queimadas”

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AÇÃO SOCIAL

caminhão (veja a rota na tabela ao lado) que faz a coletiva se-letiva, você pode contribuir le-vando seu lixo até algum ponto mais próximo ou entrando em contato com as cooperativas. E é importante lembrar que não importa a quantidade, todo o material que pode ser reciclado é sempre bem vindo! Essa coleta é, muitas vezes, a única fonte de renda de catado-res e membros de cooperativas de coleta de lixo reciclável, que se formam geralmente na ten-tativa de se conseguir um preço mais justo pelo lixo separado. De acordo com os catadores, o lixo comum (restos de comida, papel higiênico, folhas secas, restos de poda) deve ser colo-cado para ser recolhido apenas nos demais dias da semana e o material reciclável deve ser co-locado nos dias que o caminhão leva a coleta seletiva, pois as-sim o material irá diretamente para as cooperativas. Se o lixo comum for parar nas coopera-tivas, vai sujar e contaminar o material reciclável, podendo até causar doenças nas pessoas que lá trabalham.

A reciclagem é um ato

que podemos praticar em casa

para ajudar a conservar a

natureza

Pratique cidadania!lixo é um problema que há algumas dé-cadas era constituído basicamente por ma-

teriais orgânicos, facilmente decompostos na natureza. Mas com a mudança nos hábitos da sociedade, o aumento de produ-tos industrializados e o adven-to das embalagens descartáveis sua composição mudou. Hoje, ao invés de restos de alimen-tos, as lixeiras transbordam de embalagens plásticas, papéis e vidros. Desse modo, é impor-tante estar atento à reciclagem, um ato de cidadania que pode proporcionar um futuro melhor para as próximas gerações.Segundo Dináh Galbes, enge-nheira do Departamento de Limpeza Urbana da Prefeitura de Campinas, a coleta seletiva é realizada em 75% da cida-de em dias alternados aos da coleta do lixo normal. Todo o material é levado e distribuído entre as 14 cooperativas cadas-tradas que fazem uma triagem e enviam para as indústrias especializadas, que farão a reutilização dos produtos. Se o seu bairro não está na rota do

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SEGUNDA-FEIRA

Diurno: Santa Genebra, Mansões Santo

Antônio, Pq. São Quirino, Jd Flamboyant,

Pq. Taquaral e Jd. Chapadão.

Noturno: Guará, Vila Santa Isabel,

Est. Paraíso e B. Palmeiras.

TERÇA- FEIRA

Diurno: Jd. Faz. Palmeiras, Nova

Campinas, Proença, Bosque, Cambuí,

Guanabara, Jd. Botânico, Shangrilá,

Recantos dos Dourados e Alphaville

Noturno: Cid. Universitária,

Pq. Brasília, Vl. 31 de Março.

Cooperativa de Recicláveis

Barão Geraldo

Rua Rodrigo Ribeiro de Melo, 121

Real Parque - Barão Geraldo

Campinas-SP - Tel. (19) 3249.0570

A CooperBarão é um empreendi-

mento socialmente positivo, pois

emprega pessoas que antes estavam

praticamente excluídas da socieda-

de. Recebe, desde o seu surgimento,

colaboração da empresa Tetra Pak,

que forneceu algumas máquinas para

a preparação do lixo e também da co-

munidade do bairro onde está insta-

lada. Outra colaboração importante

é dos estudantes na participação no

trote da Cidadania, resultando numa

maior conscientização da população e

difusão do trabalho.

Anote a rota do caminhão da coleta de lixo seletiva

Exemplos de Cooperativas que recebem material a ser reciclado

QUARTA-FEIRA

Diurno: Jd. Garcia, Jd. Campos Elíseos,

V. Mimosa, V. Rica, Jd. Capivari, V.

União, Santa Lúcia, Ipaussurama,

Tropical, Campos Elíseos, Roseira.

Noturno: Real Parque, Barão

Geraldo, Jd. Tamoio, Andorinha.

QUINTA-FEIRA

Diurno: Jd. Nova Europa, São

Bernardo, João Jorge, Jd. Leonor, Jd.

Centenário, São Vicente, Jd. Amazonas,

Jambeiro, San Conrado, V. Marieta,

Georgina, Ponte Preta, Vl. Marieta.

Noturno: Guará, Vl. Santa Isabel,

Est. Paraíso, B. Palmeiras.

Cooperativa São Bernardo

Av. Prefeito Faria Lima, 630

Parque Itália - Campinas-SP

Tel. (19) 3273.8202

A Cooperativa de triagem do bairro

São Bernardo possui 20 trabalhado-

res e fi ca instalada dentro do DLU

(Departamento de Limpeza Urbana).

A maioria do quadro é constituída por

mulheres. Em média, é feita a triagem

de 15 toneladas mensais de material,

um número que, segundo os associa-

dos, poderia ser ainda maior se hou-

vesse a conscientização.

SEXTA-FEIRA

Diurno: Jd. das Palmeiras, Nova

Campinas, Proença, Bosque, Pq.

Industrial, Jd. Miranda, Vl. Teixeira,

Vl. Industrial, Gramado.

Noturno: Cid. Universitária.

SÁBADO

Diurno: Joaquim Egídio, Sousas,

Bonfi m, Chapadão, Botafogo,

Guanabara, Jd. Eulina, Padre

Anchieta, Jd. Botânico, Alphaville.

Noturno: Real Parque, C. Barão

Geraldo, Jd. Tamoio, Andorinha.

Cooperativa Remodela

Av. Ana Beatriz Bierrenbach, 901

Vila Mimosa - Campinas-SP

Tel. (19) 3387.1434

A Remodela é composta por 23 coope-

rados que se uniram com o objetivo de

criar uma cooperativa para produzir

biodiesel. A Cooperativa é signatária

do PNUMA - Programa para Produ-

ção Limpa, da ONU, e está no plano

da Secretaria de Geração de Traba-

lho, Renda, Cidadania e Inclusão So-

cial da municipalidade. Restaurantes

industriais fornecem material, mas o

cidadão comum também pode sepa-

rar o óleo usado em casa em recipien-

tes plásticos fornecidos pelo projeto

ou armazená-lo em garrafas pet. Se o

seu bairro estiver fora da rota do ca-

minhão do Departamento de Limpeza

Urbana, basta ligar na Remodela e sa-

ber o posto de coleta mais próximo.

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ESPORTE

Os atletas campineiros já podem comemorar. No início de feverei-ro, o prefeito Hélio de

Oliveira Santos e o ministro do Esporte, Orlando Silva, deram a “largada” para a construção do complexo de atletismo dentro do Centro de Excelência Desporti-va localizado no Swiss Park. Seguindo padrões internacio-nais, o complexo de atletismo que foi batizado com o nome do maratonista medalha de bronze na Olimpíada 2004, Vanderlei Cordeiro de Lima, oferecerá a oportunidade de treinamento e qualificação para jovens talen-tos que praticam a modalidade em todo o País.A obra compreende uma área de nove mil metros quadra-dos e custo previsto de R$ 4,3 milhões, tendo sua entrega prevista em oito meses. Muito mais do que a pista de atletis-mo, o local irá oferecer sala de musculação, espaço para

ginástica, consultório médico, vestiários e arquibancada para duas mil pessoas.Vanderlei Cordeiro, na visita fei-ta ao empreendimento no dia do lançamento do complexo, con-tou que este era um sonho an-tigo, já que não teve uma opor-tunidade como esta no início de sua carreira. Junto ao treinador Ricardo D’angelo, Cordeiro fará a supervisão da obra durante toda a construção. Para Ricardo Anversa, diretor da AGV Campinas Empreen-dimentos, loteadora do Swiss Park, o complexo de atletismo, assim como todo o Centro de Excelência Desportiva, agrega valor não só para a cidade de Campinas, mas para todo o es-tado de São Paulo. “O Centro trará atletas de todo o Brasil, o que além de contribuir para o melhoramento e a infraestrutu-ra do esporte, traz visibilidade para a região que se desenvolve ainda mais”, pontua.

Primeira pista de atletismo sintética

de Campinas é lançada no Centro

de Excelência Desportiva,

localizado no Swiss Park

Na corrida para a vitória

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São apenas cinco locais como esse em todo Brasil, que fazem parte de um projeto resultante de convênio firmado entre os governos federal e municipal, e que conta com recursos da iniciativa privada. O Complexo de Campinas é único na região Sudeste do País e ocupará uma área de 162,135 mil metros qua-drados. A AGV Campinas Em-preendimentos, loteadora do Swiss Park, doou a área para o Centro e ficou responsável pela infraestrutura do local, através dos serviços de terraplanagem, implantação das galerias e a pa-vimentação, além da construção de quatro quadras de tênis. “A parceria com a AGV é efetiva e importante para o Poder Públi-co que sem essas iniciativas não consegue abrigar todos os proje-tos”, disse Hélio Jarreta, secre-tário municipal de Urbanismo, quando do início da parceria. Haverá um alojamento para 600 atletas, que está sendo planejado utilizando-se das 120 casas exis-

tentes na área e que eram habi-tadas por funcionários do Banco Bradesco. Algumas dessas casas serão usadas como ambulatórios médicos, fisioterápicos e área de condicionamento físico. Os outros esportes que serão trabalhados no Centro, além do atletismo, serão taekwondo, tê-nis de quadra, saltos ornamen-tais e bicicross. Esses esportes não foram escolhidos aleatoria-mente, mas em função da vo-cação da cidade e da região em apresentar atletas de destaque nas modalidades. Centro de con-vivência para os atletas, ginásio poliesportivo com capacidade de cinco mil lugares, quatro minigi-násios cobertos, campo de fute-bol e pista olímpica de bicicross também formarão o Centro de Excelência Desportiva. Além de preparar atletas com desempe-nho olímpico, o espaço receberá competições nacionais e interna-cionais, pois está inserido dentro das normas exigidas pelas fede-rações de cada esporte.

Centro de Excelência Desportiva

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ANDAMENTO DAS OBRAS

Serviços

Topografia

Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

Portaria

Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

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Serviços

Topografia

Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

Portaria

Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

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Serviços

Topografia

Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

Portaria

Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

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Serviços

Topografia

Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

Portaria

Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

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Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

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Energia Elétrica

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Salão de Convivência

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Serviços

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Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

Portaria

Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

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Serviços

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Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

Portaria

Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

LauerzExecutados %

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Serviços

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Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

Portaria

Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

FribourgExecutados %

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Serviços

Topografi a

Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

Portaria

Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

St. MoritzExecutados %

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Serviços

Topografi a

Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

Portaria

Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

Serviços

Topografi a

Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

Portaria

Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

Zermatt GenèveExecutados %

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GASTRONOMIA

Resistir ao bom e velho pastel é uma tarefa difícil. Só de imaginá-lo bem quentinho dá

água na boca. O vilão das dietas e oposto de uma refeição sau-dável é a experimentação gas-tronômica que faz qualquer um cometer o pecado da gula. Não existe uma história oficial sobre o surgimento do pastel, mas todas as versões indicam que o saboroso petisco foi uma adaptação brasileira. Alguns dizem que foi do “Gyosa”, tra-dicional pastelzinho japonês, outros que o pastel teve sua receita copiada pelos jesuítas

quando eles foram à China e passaram a usar ovo ao invés de arroz e o rechearam com amêndoas. Outra muito conta-da é de que o pastel veio com a imigração chinesa, numa adap-tação dos delicados “rolinhos primavera”, que são enrolados em massa de arroz. A verdadeira história do pas-tel não se sabe, mas o suces-so se deu por ser gostoso, fácil e rápido de ser prepa-rado, além de fundamental-mente barato. É exatamente por isso que o quitute se es-palhou pelo Brasil e integra a nossa cultura até hoje, mas

Vetado de qualquer regime

o famoso e tradicional quitute faz

qualquer pessoa esquecer das

calorias e cair na tentação

Pastelsimplesmente irresistível

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49

A estrela do local é o pastel de baca-lhau bem sequinho e com bastante recheio. Feito de massa conven-cional, com 20cm, é bem gordinho com cerca de 120g de muita carne de bacalhau, temperada com salsa, cebola e azeitonas verdes. O pastel é frito na hora e sua massa é cro-cante. A outra opção de sabor é o de calabresa com catupiry. Em um único sábado chega a vender cerca de 120 pastéis que custam entre R$ 7,00 e R$ 5,00, respectivamen-te. O pastel divide a cena com mais de 236 rótulos de cervejas impor-tadas disponíveis no local. O Nosso Bar fica dentro do Mercado Muni-cipal de Campinas.

Rua Barão de Jaguara, 988 - box 2Centro - Campinas-SPAberto de segunda a sexta,a partir das 8h e aos sábados,das 8h às 17h30Tel. (19) 3233.9498.

Nosso BarDesde 2003

Bar VogaDesde 1940

Ponto de encontro de gerações e tradicional na cidade, os famosos pastéis do Bar Voga existem desde 1962. A receita é a mesma até hoje e seguida à risca; o que mudou fo-ram apenas as marcas de produ-tos utilizadas. Esse é o segredo. A massa é de fabricação própria e do balcão os clientes podem ver todo o preparo, da produção do re-cheio até sua montagem e fritura. O pastel é vendido na versão mini e na tradicional que mede 14cm. De recheio há mais de 25 opções, mas os tradicionais são de carne, queijo, palmito e bacalhau. O Voga chega a comercializar por dia de mil a duas mil unidades de pastéis. Os preços variam de R$ 2,20 a R$ 3,80. O Bar Voga fica em frente ao tradicional Colégio Carlos Gomes e perto da Prefeitura da cidade.

Avenida Anchieta, 35Centro - Campinas-SPAberto de segunda a sábadodas 10h às 23h20Tel. (19) 3234.6988 / 3233.5278.

com muitas modificações.De vários tamanhos, formas e sabores, muitas vezes inusita-dos, o pastel é o queridinho das feiras livres. A diversidade de recheios é grande, mas os sa-bores tradicionais como carne, queijo e palmito são os mais pe-didos. Sabores exóticos chegam a ser exagerados e até estra-nhos, mas mesmo com tantas variedades, são poucos os que se arriscam a experimentar as diversas combinações.A Revista Swiss Park selecionou lugares famosos e que são co-nhecidos por fazerem os melho-res pastéis da cidade.

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GASTRONOMIA

São exatamente 29 tipos de pastéis salgados e sete de recheios doces. Entretanto, os tradicionais carne, queijo, palmito e até o de frango com catupiry são os mais pedidos. Caiu do Céu é uma pastelaria com 15 anos de mercado. Seus pastéis são famosos pelo tamanho, 19 cm cada, e muito recheados, com um toque especial de tempero casei-ro. Para acompanhar o quitute, a pastelaria oferece 30 tipos de su-cos naturais. Caiu do Céu fica pró-ximo ao portal da cidade, quando se chega a Valinhos pela Rodovia Anhanguera.

Avenida Independência, 2694Vila Pagano - Valinhos-SPAberto de segunda a sábado,das 10h às 20h. Tel. (19) 3869.7455.

É difícil passar por perto de uma feira livre e não ser seduzido pelo cheiro de pastel. Mais complicado ainda é não parar para comer. Frito na hora, ele é servido rápido, sem muita cerimônia. Diferente dos pastéis incrementados de bares, pastelarias, os mais vendidos são os mais simples: carne e queijo, que custam em média R$ 2,20 a uni-dade e medem em torno de 16cm.

TERÇA-FEIRA• Praça Imprensa Fluminense- Centro de Convivência• Rua Fernão Lopes- Parque Taquaral

QUARTA-FEIRA• Rua Cadete João Teixeira- Vila Teixeira• Rua Presidente Prudente - Jardim Flamboyant

QUINTA-FEIRA• Rua Capitão Francisco de Paula- Cambuí• Rua 24 de Maio- Vila Industrial

SEXTA-FEIRA• Rua Alferes João José- Castelo• Avenida Papa João 23- Jardim Eulina

SÁBADO • Rua Maria Monteiro- Cambuí• Rua Ramal Funilense- Vila Nova

DOMINGO• Rua Conselheiro Antônio Prado- Sousas• Rua Uruguaiana- Ponte Preta

Caiu do CéuDesde 1994

Feiras livresDesde...sempre!

Mais recentemente, apareceram os de pizza, palmito, carne com queijo, frango com catupiry, entre outros. Só não pode faltar o molho vinagrete. Em Campinas, são mais de 150 feiras, que são montadas de terça a domingo. Abaixo, uma pe-quena seleção dessas feiras livres realizadas na cidade.

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• assessoria de imprensa• produção editorial• treinamento de porta-voz• webjornalismo

www.newslink.com.brTel. (19) 3579.2233

comunicação jornalística

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Financiamento: Vendas:

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