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ANO V - Nº 22 - MAIO | JUNHO 2011

SÃO BERNARDO DO CAMPOSÃO CARLOS • CAMPINAS

Playground do Biel:convite às crianças

Acabamento nasobras do Office

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ÍNDICE

CONVERSA

ESCRITÓRIOS

VIADUTO

LANÇAMENTO

MASTER

ASSOCIAÇÃO

FIQUE POR DENTRO

NATUREZA VIVA

ARQUITETURA

GARIMPO

MÊS DOS NAMORADOS

TURISMO

ENTREVISTA

SAÚDE

GIRO POR CAMPINAS

GASTRONOMIA

04061012162024262832343738424648

Leia a Revista Swiss Park no

www.revistaswisspark.com.br

Fale com a gente:

[email protected]

Anúncios:

[email protected]

Revista Swiss Park é uma publicação da

AGV Campinas Empreendimentos Ltda.

Diretor responsável:

Ricardo Anversa

Design Gráfico:

Charles de Souza Leite

EXPEDIENTE

Seção de cartas / Espaço do leitor

Office no acabamento

Carta de agradecimento

Em ritmo de obras

Tudo em pleno funcionamento!

Diversão garantida

Chegou a hora da fogueira!

Você já viu?

Doce lar

Para saborear com estilo

A construção do amor

Inverno: aproveite o clima

Pais e escola no combate ao bullying

Anemia: fique de olho nos sinais

Mercado Municipal, 103 anos!

Carré de cordeiro

Editorial: Newslink Comunicação.

Jornalista Responsável:

Raquel Mattos - MTb 26.865

Textos: Élcio Ramos, Raquel Mattos,

Carolina Pimentel, Janaina Nascimento,

Michele Médola e Talita Mollar.

Fotos: Celso de Menezes.Fotos “Gastronomia”: Edu Pestana*.

Foto de Eliane e Denis em “Mês dos

Namorados”: Wesley Ferreira*.

Foto “Giro por Campinas”: arquivo

Prefeitura de Campinas.

Foto “Garimpo”: Paulo Falcão

(churrasqueira a gás) e divulgação.

*Equipe Celso de Menezes Fotografia

Todos os direitos reservados. Proibida a

reprodução sem autorização prévia da editora.

Foto da capa: feita no dia 25 de

maio e mostra a fachada do prédio

Andermatt, do Swiss Park Office.

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EDITORIAL

realidadese tornam Projetos que

screver sobre os avanços das obras do Swiss Park Office é sentir-se parte do empreendimento. Visitar as instalações mês a mês e obser-

var as mudanças constantes é empolgante. A vi-sita que a equipe de jornalismo da Revista Swiss Park fez ao Office no último mês de maio ren-deu, além da matéria que começa na página 6, com um panorama de cada prédio da parte leste do condomínio, a imagem de capa desta edição. E não foi à toa. A fachada do prédio Andermatt está em fase adiantada de acabamento e, por-tanto, não pudemos deixar de mostrar aos leito-res. Essa é uma boa maneira de imaginar como será o condomínio de escritórios que estará logo na entrada do Swiss Park Campinas. E não vai demorar. A entrega dessa primeira fase de obras está planejada para final de setembro. E você já sabe quantas famílias moram no Swiss Park? Tem ideia de quantos projetos chegam até o departamento de análise de obras diariamen-te? São muitos. Para atualizar a todos sobre os números crescentes (e que mudam de hora em hora) do empreendimento, trouxemos uma ma-téria, cuja chamada principal são as vendas do Basel, que seguem em ritmo acelerado. Bom sa-ber que a vizinhança já está ficando grande e, no Zürich, por exemplo, uma big festa junina está sendo organizada. Será a primeira do complexo e torcemos para que cumpra seu papel de inte-grar os moradores, para fortalecer ainda mais a

convivência harmoniosa no residencial.Também destacamos o Dia dos Namorados e, para isso, descobrimos três casais que começa-ram a construir suas casas no Swiss Park antes mesmo de qualquer formalização de casamento. O alicerce deles foi o amor, mas, claro, com pla-nejamento. Logo estarão em suas novas casas, curtindo toda a estrutura oferecida pelo Swiss Park. Ficamos na torcida!Todos os dias sabemos de novidades no comple-xo urbanístico que nos encantam, das mais tri-viais às mais incríveis. E o meticuloso e criativo playground do Biel é uma dessas notícias que adoramos reportar. Criado pelo engenheiro civil e futuro morador do residencial, Marcos Paulo Ribeiro, o local é um convite aos olhos dos pe-quenos. Até quem já cresceu e se esqueceu da graça que tem nos escorregadores, balanços, gangorras, casinhas de madeira e toda aquela areia fofa, com certeza vai desejar ser criança ao se deparar com o playground do Biel. Vale a pena todas as associações fazerem uma visita e que o usem como modelo. E assim está nossa edição, recheada de registros para que possa, além de informar e atualizar nossos leitores, ser uma forma de os moradores e futuros morado-res se inspirarem nos seus sonhados projetos de vida que viram realidade no Swiss Park.

Boa leitura!

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04

CONVERSA

Quero colocar aqui nossa satisfação com a matéria da última Revista, em que se encontra nossa foto e várias reportagens com mães. Ficaram lindas, parabéns! Iremos guardar com todo nosso carinho.

LUCIA NINI BADEN

MARCOS CESAR FERRAREZZO

LENK

ÚLTIMA EDIÇÃO

EU LEIO A REVISTA SWISS PARK

ESPAÇO DO MORADOR

A redação se reserva o direto de publicar as cartas que couberem em nosso espaço e de adaptar as mensagens sem alterar seu conteúdo.

Homenagem à mãe

Tive a oportunidade de dar uma olhada na Revista na internet, antes de receber a versão impressa. Mais uma vez, quero parabenizar vos-so trabalho. Hoje, em es-pecial, agradecer a todos que participaram da última edição. Obrigado por poder abrir a vossa porta para mi-nha homenagem à minha mãe. Não vejo a hora de receber a Revista e poder mostrar “para a velha”. Va-leu pessoal! Sucesso!

BRUNO LOURENÇOBADEN E OFFICE

Parque Botânico: privilégio

Estive recentemente no Parque Botânico. Era um domingo de manhã e o ce-nário era realmente muito bonito. Os moradores do Swiss Park são privilegia-dos por terem um parque tão bonito às portas de suas casas. Um passeio que vale a pena.

CARLOS EDUARDO FRAUECONOMISTA

Nota da redação: Prezada Cristina,

a redação agradece seus elogios e

pede desculpas pela grafia invertida

do seu nome, publicado na matéria

mencionada.

Pilates

Participar da revista foi muito importante para di-vulgarmos a seriedade do trabalho do pilates da MK, que tem como proprietá-rio o renomado instrutor inglês Michael King. A en-trevista esclareceu sobre a técnica do pilates, a im-portância do seu trabalho no mundo, como também a experiência do trabalho dele com as celebridades. Obrigada a toda a equipe!

ADA CELLI CARIA - DIRETORA DA VITALITY PILATESE TUTORA DA MK PILATESNO BRASIL

Swiss Park: sonho

Sei que muitos veem um lote no Swiss Park como um investimento. Porém, eu e minha família vemos como um sonho. Dessa ma-neira, todas as vezes que folheamos a Revista nos sentimos mais próximos desse sonho, que será re-alizado no dia em que mu-darmos para o complexo.

MARCIO H. EVANGELISTABADEN

Bem elaborada

Como profissional e não proprietária, não recebo diretamente a Revista, então apenas havia visto uma ou outra edição que chegava até mim rapida-mente pelos meus clientes, quando comentavam algu-ma matéria. Mas confesso que não havia tido ainda a oportunidade de ler uma edição inteira, como li a última. Tal foi minha sur-presa e prazer em ler uma revista muito bem elabo-rada, com assuntos diver-sificados e interessantes que vão além dos muros do Swiss Park. De fato, um ótimo conteúdo. Foi também uma experiência muito prazerosa e grati-ficante contribuir para a matéria da seção “Arqui-tetura”, com a entrevista realizada pela jornalista Janaina Nascimento, que está de parabéns, assim como toda a equipe, pela Revista que desenvolvem.

CRISTINA PEREIRA ALEXANDREARQUITETA

A Revista Swiss Park tem design moderno e cativa a leitura, pois mistura os nossos interesses em estarmos bem informados sobre o que ocorre no Swiss Park junto com entretenimento e informação, que buscamos normalmente numa revistado cotidiano.

Seja bem-vindo!

Queremos saber sua opinião sobre as reportagens da Revista Swiss Park e queremos receber sugestões para as matérias. Envie seus comentários pelo e-mail:

[email protected]

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Av. Dermival Bernardes Siqueira, 1.814

Resid. Zermatt - Swiss Park Campinas

Tels.: 19 | 3044.3537 - 3269.3535

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DO BÁSICO AOFINO ACABAMENTO

Livre para sonhar

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ESCRITÓRIOS

Engenheiros responsáveis dão um panorama

do andamento das obras nos sete prédios da

primeira fase do condomínio

E m ritmo acelerado, a obra do condomínio de escritórios Swiss Park

Office já contempla a fase de acabamento de alguns prédios. A agilidade da construção per-mitirá a entrega da primeira fase do empreendimento – com 7 dos 12 edifícios que farão parte do condomínio – no final de setembro. Essa é a chama-da parte leste do Office, que abrigará os prédios Zug, Flims, Santis, Locarno, Andermatt, Vernier e Altdorf, nomeados de acordo com localidades suí-ças, seguindo o padrão de todo o complexo urbanístico Swiss Park. Além dos prédios, o cro-nograma terá também a entre-ga do restaurante, com infra-estrutura apta a atender todo

o condomínio. Os engenheiros da AGV Participações, incorpo-radora do Office, Nilo Carneiro de Novaes e Paulo Augusto Du-tra, acompanharam a reporta-gem da Revista Swiss Park em uma visita à obra e deram um panorama do andamento do cronograma. Os prédios An-dermatt e Locarno são os que estão em fase mais adiantada. As caixas d’água já foram insta-ladas e toda a parte hidráulica está montada e testada. Os hi-drantes já foram instalados as-sim como as portas corta-fogo. As fachadas estão pintadas e o piso de granito nas áreas de circulação foi assentado. Os granitos nos banheiros das sa-las estão sendo colocados. Os elevadores estão em fase final de instalação. A fase de paisa-gismo já foi iniciada e também

a execução do piso intertrava-do nas áreas de acesso às re-cepções (ruas internas). Hou-ve, ainda, o início da colocação do forro no teto das áreas de circulação dos prédios. As ja-nelas estão todas instaladas, sendo destaques os vidros de alta performance, que não são tão refletivos mas possuem alta absorção de calor. “O sistema de caixilharia das janelas pos-suem três vedações e isso é um diferencial”, apontam os enge-nheiros. Os telhados do Ander-matt e do Locarno estão insta-lados e impermeabilizados. E as garagens e rampas de acesso estão concluídas. Os engenheiros dão ênfase a outro diferencial: os conjun-tos do Swiss Park Office pos-suem renovação de volume e filtragem do ar de acordo com as indicações da Associação Brasileira de Normas Técni-cas (ABNT), para manuten-ção da salubridade dos am-bientes climatizados.

Raquel Mattos

no acabamentoOffice

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Cronograma segue

conforme planejado

Os prédios Vernier e Altdorf es-tão na fase de pintura interna e externa, com os granitos nas áreas de circulação parcialmen-te instalados. Contra-marcos das janelas, peitoris em grani-to, batentes das portas corta--fogo também estão sendo ins-talados. A concretagem do piso do subsolo (garagens) segue em ritmo acelerado. Destaque para a praça de alimentação no Vernier, já montada e entrando na fase de acabamento. Lem-

brando que o prédio Flims tam-bém contará com praça de ali-mentação. Os engenheiros Nilo e Paulo Dutra mostram que nos prédios Zug e Flims a chamada superestrutura está concluída e a parte de alvenaria e o reves-timento interno encontram-se em fase de conclusão. As ins-talações elétricas, hidráulicas

e de combate a incêndios estão em execução.No Santis, a superestrutura en-contra-se em fase de conclusão, com alvenaria e revestimento interno iniciados.

Janelas da fachada Hidrante Porta corta-fogoPintura da garagem

Foto do local

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ESCRITÓRIOS

Office: características únicas

O Swiss Park Office fica em lo-cal privilegiado, bem na entrada do complexo urbanístico, perto da torre do Relógio e, portanto, às margens da Rodovia Anhan-guera. Assim como em todos os residenciais do Swiss Park, a segurança, a natureza, a conve-

niência e a localização do Office são pontos que diferenciam seu projeto de qualquer outro em toda a região. São 30 mil metros quadrados destinados à área verde. Os edifícios baixos e as praças de conveniência valori-zam a qualidade de vida. A área total reservada para o condomí-nio de escritórios é de 141 mil metros quadrados. No total, se-rão 973 salas comerciais distri-buídas em 12 edifícios. As salas possuem diferentes metragens, sendo que a estrutura dos pa-vimentos permite junções que podem configurar até dois mil metros quadrados de laje. Cada

prédio contará com um centro de convenções e terá recepções independentes. São 51 eleva-dores no total e 2.714 vagas de garagem. Há também a área de conveniência com 29 lojas, com infraestrutura para estabele-cimentos comerciais de vários segmentos, como cafés, pape-larias, restaurantes e outros. O destaque é a alta tecnologia em-pregada nos equipamentos de segurança do Office, com itens como monitoramento eletrôni-co, vigilância 24 horas e porta-rias com acesso controlado.

Foto do local

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VIADUTO

Carta de agradecimento

Campinas, junho de 2011.

Prezados clientes, amigos, funcionários e parceiros:

Agradecemos, por meio de nossos diretores Ricardo Anversa, Roberto Maggi e Tomaz Alexandre Vitelli, a todos aqueles que, de alguma forma, contribuíram para a conclusão do Viaduto Compositor Carlos Gomes, que faz a transposição da Rodovia Anhanguera, em frente ao Swiss Park. O nosso muito obrigado aos operários, técnicos, engenheiros, carpinteiros, ferreiros, operadores de máqui-nas, funcionários e diretores de empresas parceiras e de órgãos públicos mu-nicipais, estaduais e federais. Todas essas pessoas foram peças-chave para a finalização da obra que já transformou o cenário e o trânsito da região.

O início das operações do complexo viário passou por conhecidas dificuldades devido à magnitude e complexidade de um projeto realizado em uma das rodovias mais mo-vimentadas e importantes do País. Mesmo assim, empenhamos todos os nossos esfor-ços e mantivemos, fortemente, nosso objetivo, e agora sabemos que valeu a pena ter conseguido superar todas as dificuldades técnicas, de prazos, custos e entraves buro-cráticos até, finalmente, colocar uma obra tão importante em pleno funcionamento.

E a todos os clientes da família Swiss Park, nossos sinceros agradecimentos pela compreensão com que trataram o andamento do cronograma, bem como pelo carinho com que muitos se manifestaram após a abertura do trânsito no Viaduto.

Estamos felizes e aproveitamos para reiterar nossos sentimentos de grande estima e consideração.

Atenciosamente,

AGV Campinas Empreendimentos Ltda.Loteadora do Swiss Park

Rodovia Anhanguera, km 89,5 Campinas SP 13.050-028 FONE/FAX (19) 3738 [email protected]

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“Amigos empreendedores e proprietários do Swiss Park: ficamos muito satisfeitos com o final da obra e sua entrega à comunidade. Afinal fizemos várias ‘cobranças’ durante o andamento das obras e nada mais justo que cumprimentar os empreendedores no momento em que tão esperado melhoramento foi finalmente entregue. Um grande abraço.”

Conceição e João Henrique

Noronha Gonçalves

Residencial Luzern

“Obrigado aos idealizadores e parabéns pela obra que, com certeza, é de grande importância e fundamental para o conforto e a segurança aos moradores e proprietários do Swiss Park.”

Álvaro Pereira do Nascimento

Residencial Baden

“Só falta marcar a data do churrasco!”

Dario Ávalos Filho

Residencial Lauerz

“Parabéns pela conclusão e liberação da obra.”

Edson Elias

Residencial Biel

“Obrigado e parabéns! Tenho a grata satisfação de fazer parte das pessoas que acreditaram e investiram no Swiss Park.”

Flauzino Ferreira

Proprietário nos residenciais

Zermatt e Arosa

“Parabéns a toda a equipe da AGV que se empenhou em realizar esta grandiosa obra. Resido nas imediações desta benfeitoria e já notei nestes dias a facilidade para a vizinhança. Com certeza esta obra estará valorizando ainda mais o empreendimento Swiss Park. Parabéns a todos!”

Pedro (morador da região)

“Nosso mais sincero parabéns por esta conquista de Campinas.”

Claudio Antonio NiniProprietário nos residenciais St. Moritz e Zermatt

“Obrigado à AGV e parabéns!”

Amaury Frattini e Amaury

Frattini Júnior

Residencial Basel e Residencial Lauerz

“Parabéns!”

Marcelo Pelegrini Barbosa

Proprietário no Office

“Parabéns à equipe AGV e aos parceiros nesta grandiosa obra! Nós, como proprietários e futuros moradores, nos orgulhamos muito.”

Pedro Roberto Assis e família

Residencial Baden

“Parabéns!”

Gisele Gianfagna e Marco

Antonio Gianfagna

Residencial Zürich

“Parabéns a vocês!”

Bernardino de Jesus Sanches

Residencial Genève

“Gostaria de parabenizar pela obra realizada. Mesmo com todos os contratempos que tivemos nessa construção, isso não ajudará somente os moradores do condomínio, mas também toda a comunidade de Campinas.”

Luiz Martins Neto

Residencial Baden

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LANÇAMENTO

Em ritmo deobrasPassados menos de três meses do

lançamento, o 13º residencial do Swiss

Park, o Basel, começa a ganhar forma

Com 377 terrenos residen-ciais, de 360 a 820 metros quadrados, e 16 terrenos

comerciais, o Basel já está em rit-mo acelerado de obras. Localiza-do a 150 metros do Casarão, onde funciona o plantão de vendas da AGV Campinas Empreendimen-tos, loteadora do Swiss Park, o residencial, lançado com sucesso no final de março, já possui 80% de sua infraestrutura implantada. “A fase avançada de obras no Ba-sel, sendo que passaram apenas três meses do lançamento, é um importante diferencial e mostra a agilidade da AGV, no sentido de disponibilizar o residencial para as construções dos clientes. Há expectativa de entregarmos o Ba-

Carolina Pimentel

sel antes mesmo dos 18 meses que havíamos planejado”, prevê Ricar-do Anversa, diretor da AGV.

O serviço de terraplenagem do residencial já está concluído, assim como a pavimentação as-fáltica, com guias americanas e drenagens pluviais em todas as ruas que compõem o Basel. Prontas para receberem ligação da concessionária, as redes de água e esgoto também já es-tão finalizadas. Igualmente se

encontram os muros de pro-teção do perímetro e o gradil, que contornam o residencial. As fundações da portaria e do salão de festas já foram efetua-das e as obras estão sendo exe-cutadas. O próximo passo é a implantação da rede de energia e iluminação pública, que deve ocorrer nos próximos meses. A infraestrutura do Basel está dentro do padrão de todos os ou-tros 12 residenciais já entregues pela AGV e que estão formando o complexo urbanístico, que terá 17 residenciais. Fazem parte do Basel salão de jogos, quadra poliesportiva, quadra de tênis, quadra de vôlei de areia, quadra de futebol society e espaço fit-ness. Além de churrasqueira e playground. Também inserida no padrão Swiss Park, a portaria do Basel é individualizada, com sistema de segurança.

170 famílias moram no

Swiss Park Campinas

e são 1.079 obras

em andamento e em

processo de análise

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Até o fechamento desta edi-ção da Revista Swiss Park, 200 terrenos já haviam sido vendi-dos. Isso significa 60% do em-preendimento em apenas 60 dias após o lançamento. “Com o início do funcionamento do Viaduto Carlos Gomes, que faz a transposição da Rodo-via Anhanguera em frente do Swiss Park, e com a campanha publicitária em televisão sobre a comercialização do Basel, a

visitação do público aumentou 55% em maio em relação ao mês de abril. As pessoas se en-cantam pelo local e por tudo o que ele oferece. A previsão é de que até o final do mês de julho concluiremos a venda completa do Basel”, afirma Edgar Fer-reira Júnior, gerente de vendas da Criar Soluções Imobiliárias, empresa responsável por toda a comercialização do Swiss Park.

Comercialização

a todo vapor

Maio de 2011: portaria do Basel em construção

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LANÇAMENTO

Desde o seu lançamento em 2006, o Swiss Park Campinas não para de crescer. Os 12 residenciais já entregues – Zürich, Baden, Luzern, Lauerz, Fribourg, Vevey, Lenk, Biel, St. Moritz, Zermatt, Genève e Arosa – estão em pleno funcionamento. Os números são grandes: atualmente, os residenciais estão ocupados com cerca de 170 famílias. Obras em andamento e processos em análise – até o dia 17 de maio – somavam 1.079.

Swiss Park

em números

Status dos terrenos

Ocupação dos terrenos residenciais

Ocupação dos terrenos por residencial

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MASTER

Tudo em plenofuncionamento!

A Associação Master já é uma realidade nas

dependências do Swiss Park. O prédio abriga

três áreas: segurança, projetos e administrativo

Já está em pleno funciona-mento o prédio que abri-ga a Associação Master

do Swiss Park Campinas, que pretende estreitar o trabalho de todas as associações dos resi-denciais do complexo urbanís-tico. As instalações do edifício, próximo do Arosa e do Zürich, estão divididas em três depar-tamentos: segurança, projetos e o administrativo. A AGV Campinas Empreen-dimentos, loteadora do Swiss Park, desde o início do projeto do empreendimento trata o se-tor de segurança como priori-dade. E é consenso geral que esse é um dos pilares mais im-portantes para se morar com qualidade. Então, inserida no prédio da Associação Master

Janaina Nascimento

está a central de monitoramen-to de segurança, feita através de modernas câmeras e espe-cialmente desenvolvida para o Swiss Park. O sistema é de última geração, com equipa-mentos fabricados pela Bosch. Outro setor também alojado na Master é a sala de treinamento dos funcionários da segurança. “Dois dias por semana fazemos reuniões, criamos estratégias e ensinamos técnicas por meio de cursos de primeiros socor-ros, combate a incêndios, defesa pessoal, conhecimentos gerais e abordagem direta”, conta o gerente de segurança da Asso-ciação Master do Swiss Park, Edilson Evaristo da Silva. Na rotina diária, tudo que acontece em cada residencial é passado para um supervisor de turno, que é o responsável por fazer os relatórios e resolver eventuais problemas. “Em 90% dos casos

o supervisor consegue resolver a dificuldade, se não, ele entra em contato com a Master”, con-ta o gerente. No total são 180 funcionários trabalhando pela segurança dentro do complexo. “Nos treinamentos, os coloca-mos em situações práticas que podem acontecer no dia a dia. E é um trabalho que está ape-nas começando, afinal logo tere-mos em torno de 25 mil pessoas morando aqui, por isso temos de trabalhar com os profissio-nais o fato de que nós fazemos a diferença na segurança dos moradores”, completa Edilson. Ainda para garantir a seguran-ça, já circulam no complexo dois veículos que estão dando apoio nas áreas externas dos residen-ciais, APPs (Áreas de Proteção Ambiental) e em todo o períme-tro do Swiss Park. Outro aliado, conta Edilson, são os 17 cães de guarda da raça pastor alemão capa preta que trabalham dia e noite, acompanhados dos segu-ranças, vigiando a área do com-plexo.

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Projetos

e fiscalização

de obras

A Master, exercendo a função de administradora de todos os resi-denciais, também faz a aprovação para o início das obras. “Nós acom-panhamos o projeto até a finaliza-ção, ou seja, a mudança da família para o residencial”, conta Anália Nogueira, responsável pela área. Hoje, juntamente com Anália, tra-balha uma equipe de 12 pessoas, com um fiscal de obras para cada residencial. “Todas as dúvidas,

desde o regulamento de uso até detalhes do projeto, devem ser tra-tadas com o nosso departamento, para que não tenham problemas no futuro”, conta Anália. Segundo ela, um exemplo é com relação às normas. O proprietário é responsá-vel pela contratação de terceiros, então, se isso causar algum dano a outras pessoas, ele será penali-zado. “O pré-cadastro de terceiros para efetivação de serviços já está sendo todo feito aqui, na Master, por seis funcionários”, aponta ela.

Seta indica localização do prédio no mapa do Swiss Park

Fachada do prédio que abriga a Associação Master

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MASTER

Administrativo Também dentro das novas insta-lações do prédio, está o departa-mento administrativo, que cuida da gestão dos 12 residenciais já entregues pela AGV aos proprietá-rios. Tudo que se refere a recursos

humanos, contas a pagar, com-pras, contabilidade e recrutamen-to está nas mãos de uma equipe de nove pessoas, com o apoio do ge-rente da área, Vladimir Gerbelli. “O mais importante para que o trabalho gere resultado é manter a transparência e confiabilidade entre a Associação Master e as de-mais”, diz Vladimir.

Equipe do departamento de aprovação

de projetos

Segurança: setor de cadastramento

Integrantes da equipe de segurança

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ASSOCIAÇÃO

Residencial Biel amplia playground

para a alegria da garotada

Para o bem-estar das crianças e também para a tranquilidade dos pais,

o residencial Biel inaugurou no final de maio um espaçoso play-ground ecologicamente correto. São 185 metros quadrados proje-tados cuidadosamente para con-tribuir com o universo infantil com segurança e para satisfazer as crianças na melhor hora do dia: a de brincar. O novo playground é com-posto por brinquedos de ma-deira proveniente de manejo florestal. Quatro escorregado-

Carolina Pimentel

res, duas gangorras, dois ca-valinhos, uma casa de boneca, duas casinhas instaladas ele-vadas do chão com uma ponte interligando uma à outra e cin-co balanças fazem parte do es-paço. “No projeto as balanças foram instaladas numa área totalmente separada do resto do playground para evitar im-previstos, uma vez que, quan-do estão em uso, elas podem causar acidentes para quem passa na frente ou atrás”, expli-ca Marcos Paulo Ribeiro, futu-ro morador e engenheiro civil responsável pela implantação do playground. Quatro bancos foram colocados para que os pais possam acom-

panhar seus filhos com tranqui-lidade e conforto. “Os bancos estão localizados debaixo de um pergolado de eucalipto em que foram plantadas trepadei-ras para criar uma sombra so-bre toda a área. Duas árvores estão no meio do playground para criar uma boa área de sombra para as crianças brin-carem”, completa Marcos Paulo.Para a segurança das crian-ças uma grade de um metro de altura faz todo o contorno do playground para evitar a entrada de animais e também para dar tranquilidade aos pais quando os filhos estiverem no parquinho, uma vez que existe somente uma entrada e saída do local. Todo o espaço possui areia fina para que a garotada possa brincar sem o perigo de ralar o corpo na terra ou grama.

garantidaDiversão

Nicole e Lucas Martinez Ribeiro, de 5 e 6 anos, e Miguel

Henrique Pereira, de 4 anos, brincam no novo parquinho

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ASSOCIAÇÃO

Ponto de encontro

para crianças do Biel

A necessidade da ampliação do playground foi sentida inicial-mente por Marcos Paulo, pai de Lucas, de 6 anos, e de Nicole de 5, que ao visitar o residen-cial com seus filhos viu que eles precisavam revezar os brin-quedos do antigo parquinho. “Como a maioria das famílias que moram ou pretendem mo-rar no Swiss Park possui um perfil parecido com o da minha família, decidi apresentar um projeto de ampliação do espa-ço, a fim de acomodar as brin-

cadeiras de uma quantidade maior de crianças”, explica. O projeto de Marcos Paulo, que também é membro do con-selho do residencial, recebeu o apoio unânime dos demais conselheiros. “Mesmo os con-selheiros que ainda não pos-suem crianças (filhos ou ne-tos) apoiaram a implantação do parque. E a equipe da As-sociação Master do Swiss Park também, que foi muito solícita em dar apoio logístico para a execução da obra, em analisar as propostas e nas indicações de fornecedores”, afirma Mar-cos Paulo, que desenvolveu o trabalho voluntariamente.

“Tenho um carinho especial pelo lugar que escolhi para construir a minha casa e viver com a minha família por bas-tante tempo”, completa. Outro futuro morador e tam-bém conselheiro do residencial que esteve de acordo em im-plantar o novo playground foi Alexandre Pereira, pai de Mi-guel Henrique, de 4 anos, e de Mariana, a mais nova integran-te da família. “É um local com muitas opções para brincar e tenho certeza de que será um ponto de encontro das crianças do Biel. Além disso, uma insta-lação desse porte é um diferen-cial que vai valorizar o empre-endimento”, conclui. O antigo parquinho foi insta-lado próximo da churrasquei-ra. Assim, as crianças tam-bém podem aproveitá-lo em outras ocasiões.

Moradores aprovaram a implantação do novo parque,

ecologicamente correto

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FIQUE POR DENTRO

a hora da fogueira! Chegou

Este mês, as festas juninas estão em todo

lugar e o Swiss Park tem seu primeiro arraial

Época boa esta que che-gou. O friozinho da es-tação e as deliciosas

festas juninas já pipocam Bra-sil afora e também no Swiss Park. Neste mês de junho, em que comemoramos os dias de Santo Antônio (13), São João (24) e São Pedro (29). Os três, festejados e muito populares em Portugal, ganharam tra-dição também no nosso País. O residencial Zürich já está programando seu primeiro ar-raial, inspirado nessa tradição que já é parte do folclore bra-sileiro. No balanço do vento típico da estação, flamejam as

coloridas bandeirolas, o aroma dos quitutes se espalha pelo ar e assanha o olfato dos festei-ros. Milho cozido, paçoca, pi-poca, bolo, churrasco e tantas outras tentações abrem o ape-tite nas festas. As músicas, a decoração e até as vestimentas caipiras tiveram origem nas comemorações portuguesas.A tradicional fogueira, que aquece o corpo e os corações, não pode faltar. Além de espan-tar o frio, já foi considerada útil para afugentar maus espíritos. Ao mesmo tempo, simboliza o nascimento de João Batista. Conta-se que sua mãe, Isabel, prometeu acender uma foguei-ra para avisar à prima Maria,

Michele Médola

mãe de Jesus, sobre a chegada do filho ao mundo. O multicor das vestimentas caipiras, as danças e o calor das almas fazem parte desse costume que, nascido do outro lado do oceano, ganhou raízes e tornou-se arraigado na tradi-ção brasileira. Por isso, pode-se dizer que, atualmente, as fes-tas juninas são multiculturais. Embora tenham nascido para festejos dos santos, vão além de religião e territórios. No Brasil, a festa recebeu o nome de junina referente a São João, por isso, inicialmen-te, era chamada joanina. Po-rém, por ser no mês de junho, com o tempo acabaram cha-mando-se juninas.

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Interessados em participar do 1º Arraial do Zürich podem entrar em contato com a portaria do residencial pelo (19) 3388.0088.

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Festa junina

no Zürich

No residencial Zürich, os mo-radores estão animados com a chegada do clima junino e mar-caram data para a quermesse, o 1º Arraial do Zürich. No dia 9 de julho, a partir das 18h, o pesso-al vai se reunir ao som de mú-sica caipira, quitutes típicos da época e brincadeiras. Cada um vai preparar um prato saboroso e levar ao local: muita comida boa. A criançada está animada, preparando vestidos e chapéus de caipira para curtir o som no “arraiá”. Paula e Giuliano Perin e Leila e Valdir Gobbo é que es-tão agitando a turma e promo-vendo encontro às sextas-feiras para discutir o que vai ter na

primeira festa junina do Zürich. Os organizadores estão contan-do com bastante gente contri-buindo para o sucesso do even-to. “Queremos que os moradores e futuros moradores do Zürich participem da festa. Cada um deve levar um prato de comida típica junina, teremos muitas brincadeiras para as crianças, além de bandeirolas, balões e brindes. Queremos nos reunir e compartilhar esse momento”, comenta Leila. A criançada, in-clusive, vem participando dos encontros e arrumando o ves-tuário caipira para a quermesse. Quentão e vinho quente serão preparados na hora, de acordo com a quantidade de participan-tes que confirmarem presença. É o melhor jeito de aquecer o corpo e os corações nas noites comumente frias de junho.

Valdir e Leila Gobbo com a filha Laís arrumam bandeirolas para a festa

Turminha do Zürich escolhe as prendas para as brincadeiras

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NATUREZA VIVA

viu?Você já

A cada edição, a Revista Swiss Park traz uma espécie da fauna e da flora que estão no complexo urbanístico. O local é palco frequente de espetáculos da natureza, às portas dos moradoresMichele Médola

Embira Lonchocarpus muehlbergianus

Lebre-europeia Lepus europaeus

A embira já deu o ar da graça aqui por nossas páginas, quando estava no auge da florada, toda exibida com as delicadas e pequeninas flores lilases. Essa espécie nativa e encontrada na área do Swiss Park também chama a atenção na época dos frutos, que é agora. A engenheira agrônoma Dionete Santim conta que a embira frutificada é tão bela quanto no período da florada. “Os frutos são amarronzados, em forma de losango, com grandes sementes à mostra e possuem textura de ca-murça, aveludados, parecem um grande feijão”, diz. Quem quiser ver a embira com frutos pode percorrer a mata no Swiss Park e apre-ciar a beleza dessa árvore, que permanecerá durante meses com seus graciosos frutos que – é bom enfatizar! – não são comestíveis. A embira também é popular-mente conhecida como embira-de-sapo, falso-timbó, feijão-cru e rabo-de-macaco, o nome científico é Lonchocarpus muehlbergianus e pertence à família das le-guminosas. Em sua volta, para uma fresca, admire a beleza da embira frutificada.

E pelos campos do Swiss Park também é possível encontrar fofas lebres-europeias, de orelhas e pernas compridas, geral-mente de pelagem cinza-amarronzada, mais clara nas partes inferiores. E essas orelhas altas, grossas, estreitas e móveis permitem que o bichinho tenha audição apurada. A cauda é curta, com pelos finos, porém abundantes. Essa espécie chega a ter 30 cm de altura, pesa entre 3 e 5 quilos e possui de 47 a 67 cm. De acordo com a bióloga Giselda Person, são animais tranquilos e abrigam-se em tocas pouco profundas. Herbívoras, alimen-tam-se de gramíneas, capim, ervas, galhos, brotos, cascas de arbustos e árvores. O nome científico é Lepus europaeus.A área do Swiss Park é perfeita para essa lebre, que prefere lugares abertos e li-vres para circular, como campos, pastos, pequenos bosques e até lavouras. Aliás, essa característica a distingue da lebre do tapeti, uma espécie silvestre, que vive dentro da mata.Segundo Giselda, a fêmea da lebre-europeia dá cria uma vez por ano, a gestação dura 40 dias e nascem de um a quatro filhotes. Os pequeninos já nascem com pe-los, olhos abertos e conseguem caminhar no primeiro dia. Os jovens são amamen-tados durante três semanas e desmamam em um mês. São animais solitários, só formam casais na época de reprodução. Possuem excelentes sentidos de visão, ol-fato e audição. Outra característica é o grande comprimento dos membros poste-riores, o que lhes permite adquirir altas velocidades, chegando a 60 km/h. Quando avistam um predador, correm para escapar e conseguem mudar de direção rapi-damente, correndo em zigue-zague, confundindo aquele que tenta caçá-las.

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ARQUITETURA

larDoceConstruída com detalhes que expressam

um pouco do sonho de cada membro da

família Rodrigues, a casa de dois andares

foi planejada para o convívio familiar

Morar em um lugar tranquilo e com se-gurança para criar

suas filhas era um sonho do ca-sal Carlos Eduardo e Erica Ro-drigues, que após dois anos de construção se tornou realidade. Localizada no residencial Lu-zern, cada cômodo da residên-cia da família foi planejado com detalhes que traçam a persona-lidade de seus moradores. Projetada pela arquiteta Maria Silvia Abrucezze, a fachada da casa de dois andares é cheia de detalhes. Uma grande porta que dá acesso à casa, com vidros que favorecem a iluminação natu-ral, compõe o visual. “O terreno onde a residência foi construída é curvo e foi um desafio projetá--la, mas, para um arquiteto, esta é a melhor parte do trabalho. O formato da casa, o estilo clássi-co e ao mesmo tempo moderno, faz com que ela não se perca no

tempo e seja sempre uma facha-da atual”, explica Maria Silvia. A declividade acentuada do terre-no de esquina foi fundamental para o sucesso da distribuição dos ambientes.Como a grande maioria dos ha-bitantes de grandes cidades, morando apenas há cinco me-ses no Swiss Park, o casal que-ria aproveitar a área externa da residência com suas duas filhas, Luana, de 9 anos, e Lívia, de 5. Por isso pediram para a ar-quiteta caprichar no ambiente, que conta com uma confortá-vel churrasqueira, piscina e um grande espaço para as meninas brincarem. “Gostaríamos que

Carolina Pimentel

a área de lazer fosse integrada com os demais cômodos da casa. E isso foi realizado com muito bom gosto”, afirma Erica.A varanda externa da área de lazer visa a sua maior utili-zação para reunir a família e amigos de maneira informal e prática. O espaço é integrado com a sala de jantar e com a cozinha por grandes portas de vidro que, abertas, tornam-se um único espaço. “Recebemos amigos com frequência e ter tudo próximo da nossa chur-rasqueira torna o ambiente mais acessível e com praticida-de”, explica Carlos Eduardo.A churrasqueira está instalada em frente da cozinha, o que se transformou em uma extensão do ambiente. As paredes são revestidas de pastilhas em tom marrom, que proporcionam um ambiente sutil e versátil, sem contar que as pastilhas trazem praticidade na hora da limpeza.

Carlos Eduardo e Erica Rodrigues com as filhas Luana

e Lívia, de 9 e 5 anos

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29

Chopeira elétrica

Quem nunca quis ter um botequim no domicílio? Com as modernas chopeiras elétricas, ter um chope geladinho em casa é algo bem simples. A família Rodrigues possui uma elétrica, instalada na churrasqueira, e é a queridinha do casal. Os churrascos, agora regados a chope geladinho, atraem os amigos que sempre visitam a família nos finais de semana.

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ARQUITETURAAo abrir a porta principal da casa, uma escada

curva de mármore imperial marrom light

que leva até o andar superior (onde estão os

quartos) dá as boas-vindas da residência.

Um grande lustre em espiral de cristais

faz toda a iluminação (destaque).

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Os banheiros dos quartos

das filhas do casal levam

cores suaves. Isso, segundo

a arquiteta, permitirá

que elas utilizem os

espaços mesmo depois

que crescerem. Os matizes

utilizados, de rosa e lilás,

são trabalhados com

sutileza nas pastilhas e

em outros detalhes que

completam o ambiente.

Com toque moderno, a

cozinha da residência

leva pastilhas de

vidro nos tons preto,

branco e cinza. As

pastilhas foram

aplicadas somente em

uma parte da parede

e dão um diferencial

ao contrastar com

os eletrodomésticos

e o piso branco de

porcelanato. O brilho

é o grande destaque

da cozinha.

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32

GARIMPO

Para saborear com estilo

TÁBUA PARA CHURRASCOProduzida em madeira tropical de eucalipto,

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de bactérias na superfície da madeira.

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para a área da piscina ou do churrasco.

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praticidade – que a linha de carros de

churrasco da Tramontina foi projetada.

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proteção antibacteriana, garantindo que os

alimentos sejam servidos sem oferecer riscos

à saúde. O porta-farinha de mandioca e a

saladeira com talheres integram a linha.

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JOGO AMERICANOEm polipropileno com aplicação

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jogo americano Floral Batuque,

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Minichurrasqueira, da

Tok&Stok, possui trava,

orifícios para saída de

vapores, alça em madeira e

pés em tubo de aço cromado.

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Quer coisa melhor para confraternizar com os amigos ou a família que o bom e tradicional churrasco? Mas para não fazer feio com seus convidados é preciso caprichar nos utensílios de preparo dessa delícia

Carolina Pimentel

Page 33: swiss park nº22

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MÊS DOS NAMORADOS

A construção do

amorNos mês dos

romances, casais

planejam as obras

do lar em que vão

viver no Swiss Park

Ovelho e bom ditado é sempre atual e cer-teiro neste Mês dos

Namorados: “Quem casa quer casa”. Estar juntos, comparti-lhar, sonhar com o lar e pla-nejar a vida a dois é um dos prazeres dos enamorados. Cada detalhe desse cantinho, que será o teto compartilhado, é desejado e riscado nos pro-

jetos. No Swiss Park, não são poucos os casais, namorados ou recém-casados, que estão a caminho de construir, muito mais que a casa e além da obra ou do concreto, mas a vida, o dia a dia, o verdadeiro casa-mento. E alguns deles contam como curtem esse período de expectativa, trabalho e encan-tamento rumo ao doce lar.

Michele Médola

A base da

vida a dois

Durante o namoro, em 2008, Denis Augusto Santos, líder de time Storage, adquiriu mais um terreno para fazer negócio. Mas dessa vez foi no Swiss Park, no residencial Zermatt. Levou a namorada Eliane de Lima Ba-sílio Santos, consultora de der-mocosméticos, para conhecer o local. Na mesma hora Eliane bateu o pé e avisou que aquele

lugarzinho tão especial não iria ser vendido de jeito nenhum. Ali, seria a casa deles. “Quan-do vi, me apaixonei. Decidi que construiríamos no Swiss Park o nosso projeto de vida”, con-ta Eliane. Eles casaram-se em fevereiro deste ano, mas estão ansiosos com o andamento dos planos. “Zermatt é nosso xodó”, destaca. E eles vão mais longe, tiram fotos e até filmam o lo-cal, gravando mensagens, para os futuros filhos. Planejam ter duas crianças e esperam que elas aproveitem ao máximo o lar que está sendo construí-do para a família. Para a casa, Eliane e Denis Santos ansiosos

com o andamento dos planos

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uma ampla área verde com um belo jardim está nos projetos. E vão além, Eliane já está se pre-parando para assumir um pon-to comercial no Swiss Park. O casal adquiriu um terreno no Genève, onde ela vai construir o seu salão de beleza. “Esta-mos apostando nossa vida lá. Com certeza nossa base será no Swiss Park, um lindo lugar para viver, cheio de natureza”, diz. Nesse ínterim, eles passam por lá para dar uma olhadinha nas obras e sonhar mais um pouquinho enquanto os desejos ganham vida.

Tijolo a tijolo na

construção dos planos

Morar no Swiss Park já fazia par-te dos planos do microempre-sário Flávio Augusto Ferreira, quando comprou um terreno no Vevey há um ano. Pouco tempo antes, havia adquirido uma área para revender no St. Moritz, mas se encantou com o local e decidiu que deveria encontrar o seu cantinho especial por lá. E foi logo depois que conheceu e

começou a namorar a jornalista Ana Marson, juntos há nove me-ses. Os planos de viver no Swiss Park tomaram outra dimensão. A partir daquele momento, o projeto passou a ser dos dois e não mais apenas de um só. Cada desenho, cada pensamento do que seria a futura casa ganha-ram ainda mais detalhes. O pla-nejamento foi além de construir a casa idealizada, mas a vida a dois. A obra já começou e está a todo vapor. “É um ambiente gostoso, com ótima localização, tem segurança. O plano é que nossa casa esteja pronta até o

fim deste ano”, diz Flávio. Logo de início, a ideia de morar no Swiss Park após o casamento já foi um belo presente para Ana. “Adorei. É um lugar lindo, com uma vista maravilhosa. E eu, que sou muito preocupada com segurança, vou me sentir mais tranquila lá”, comenta Ana. Al-guns traçados foram modifica-dos e adaptações estão sendo feitas. Enquanto isso, o casal acompanha o passo a passo da construção da casa, todo fim de semana, e aproveitam para na-morar pelos verdes bosques do Swiss Park.

Ana Marson eFlávio Augusto Ferreira:

encantados com o local onde começaram a construir

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MÊS DOS NAMORADOS

Um ninho

projetado com

detalhes

Juntos há três anos, Alessandra Aparecida de Araújo, adminis-tradora de empresas, e Ricardo Formigoni Santa Vicca, enge-nheiro mecânico, estão noivos e planejam cada detalhe do local onde sonham viver. Está acer-tado: vão marcar o casamento assim que o teto estiver quase pronto. “A ideia é casar e entrar na nossa casa novinha”, comen-ta Ricardo. Estão no processo

de escolha do arquiteto que vai ajudar a emoldurar esses desejos em forma concreta e bem risca-da. Quando adquiriu o terreno no Vevey, em dezembro de 2006, Ricardo pensou que o local se-ria para morar ou fazer negócio. Mas não demorou nem um pou-co para decidir que aquele lugar seria dele mesmo. E passou a buscar imagens que retratassem um pouco do que seria sua fu-tura casa. “Desde aquela época, compro revistas de arquitetura, vou a mostras do segmento. E marco nas páginas e me inspi-ro nos locais os ambientes e as ideias que gosto, para que façam

parte do projeto”, conta. A noiva, em princípio, pensava em morar próximo da cidade natal, Itu, mas se encantou com o Swiss Park e mudou de planos. Para ela, é um lugar marcante, espe-cial e o futuro lar. Para o casal, o complexo urbanístico caminha para um futuro ainda melhor, com mais moradores e aumento de comércios e serviços. Na lis-ta do projeto de sonhos da casa, estão garantidos piscina, meza-nino, pé-duplo, suíte e tantos outros. Enquanto os planos não tomam forma concreta, o casal passa por lá, olha o terreno e vi-sualiza o futuro próximo.

Ricardo Formigoni Santa Vicca e

Alessandra Aparecida de Araújo: a ideia

é casar e entrar na casa novinha

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TURISMO

Inverno: aproveite o clima

É hora de acender a lareira,

tirar aquele sobretudo do

armário e curtir a culinária da

estação mais aconchegante e

romântica do ano

Montanhas e vales, além de um visual deslumbrante e constante

contato com a natureza, escondem as características ideais para

curtir a estação mais fria do ano. Pode ser a dois ou com a família

completa, mas uma coisa é certa: o roteiro é primordial para unir gastronomia e

lazer com o desejado descanso. A Revista Swiss Park escolheu três destinos que

são a cara da estação. São lugares charmosos, rústicos e com uma gastronomia

especialmente preparada para receber turistas.

Acesse: www.hotelalpino.com.br

Acesse: www.estalagemshambala.com.br

Acesse: www.hotelbuhler.com.br

Divisa: região inesquecível Visconde de Mauá fica na divisa entre Minas Gerais e Rio de Janeiro. A região é dividida em três vilas: Maringá, Maromba e Visconde de Mauá. A cidade é muito procurada no inverno, além do clima frio, o turista pode apreciar a paisagem andando por suas trilhas, fazer caminhadas, andar a cavalo ou de bicicleta. Uma região tranquila conhecida por seu estilo hippie, misturada ao clima romântico da montanha. O Hotel Bühler é a dica para curtir o friozinho. O hotel oferece toda estrutura de lazer e hospedagem, num ambiente aconchegante e familiar.

Vinho e esportes radicais A cidade de São Roque, a 1h40 de Campinas, conhecida também como a Terra dos Vinhos, possui várias vinícolas espalhadas por toda a cidade. Mas não é só o vinho a única opção de lazer na cidade o divertido Ski Moutain Park é um complexo de esqui e snowboard que oferece ainda arvorismo, tirolesa, tobogã, arco e flecha e paintball. Para se hospedar e conhecer todas as atrações da cidade, o Hotel Alpino, além de ótima infraestrutura com características de montanha, tem como destaque o Museu de Cera Alpino, localizado no Casarão Antigo, nas dependências do hotel.

Escondida entre serras

Cunha está localizada a 282 km de Campinas, no Alto Paraíba, entre as serras do Quebra-Cangalha, da Bocaina e do Mar. Suas principais atrações turísticas são o Parque Estadual da Serra do Mar e o Parque Nacional da Bocaina, além de cachoeiras e paisagens deslumbrantes. Uma cidade de costumes e tradições características do ritmo lento da vida no campo, tem também como atrativos o artesanato e a cerâmica. Uma boa opção para quem busca um clima de montanha, a Estalagem Shambala possui uma ótima estrutura para receber os turistas e o seu diferencial é o clima zen, onde o hóspede pode relaxar e até meditar com uma vista privilegiada da natureza!

Talita Mollar

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ENTREVISTA

Pais e escola no combate ao

bullyingInserir a criança em um ambiente sociomoral

cooperativo desde cedo ajuda a diminuir a

incidência desse ato tão terrível

Desde que existe esco-la, existe bullying. No entanto, foi a partir de

1990, quando alunos e ex-alu-nos cometeram assassinatos em série, que começou a ser es-tudado mais a fundo este fenô-meno. O psiquiatra americano Timothy Brewerton, que tratou de alguns dos estudantes so-breviventes ao massacre de Co-lumbine, que deixou 13 mortos, em 1999, nos EUA, apresentou um estudo realizado pelo servi-

ço secreto do país, cujo resulta-do apontou que, nos 66 ataques em escolas que ocorreram no mundo de 1966 a 2011, 87% dos atiradores sofriam bullying e foram movidos pelo desejo de vingança. No Brasil, casos como o do atirador na escola de Realengo, no Rio de Janeiro, em abril deste ano, também trazem à tona a discussão.O bullying é um problema mundial, que pode ocorrer em qualquer escola e vem se dis-seminando largamente nos últimos anos. Diante disso, a

Revista Swiss Park entrevistou a psicóloga e autora do livro E quando chega a adolescên-cia, Vanessa Fagionatto Vi-centin, para refletir sobre este fenômeno. Vanessa, que tam-bém é doutoranda em Psico-logia Escolar pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), é membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral (Gepem), que une estudiosos das mais importantes universidades pú-blicas do Brasil. Com estudos na área de resolu-ção de conflitos interpessoais, a psicóloga afirma que é muito comum os educadores e os pais confundirem um conflito, que é natural, com bullying.

Carolina Pimentel

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É comum a mídia passarque o autor é uma pessoa má e que precisa ser punido, mas na verdade é alguém que também

precisa de ajuda, assim como o alvo

A palavra bullying é derivada do verbo inglês bully que significa valentão. O termo é utili-zado para caracterizar o conjunto de atitudes agressivas, intencionais e repetitivas, que ocor-rem sem motivação evidente, adotado por um ou mais alunos contra outros, causando dor, an-gústia e sofrimento. Os teóricos também utili-zam as palavras “alvo” e “autor” para identificar os envolvidos no bullying.

O que caracteriza este fenômeno e por que a utilização do termo bullying?

Quais são as consequências dessa prática?

Tanto para o autor quanto para o alvo, o bullying gera consequências de curto e longo prazo. Es-tudos comprovam que em crianças menores a agressão é mais física, com coação e ameaças. Entre as maiores, o tipo de agressão é moral com aplicação de apelidos, exclusão e ironia, por exemplo. Em curto prazo o alvo se afasta e evita eventos sociais. Ir à escola passa a ser uma tor-tura para a criança, que começa a ter estresse, com sintomas como dor de barriga e de cabe-ça. Se não conta o que está acontecendo, a lon-go prazo, o estresse continua e ocorre queda no desempenho escolar e déficit de concentração. Para o autor, a consequência imediata é que as crianças a sua volta, aparentemente, o respei-tam, mas na verdade o temem e com o tempo se afastam. A longo prazo, o autor tem dificulda-des de aceitar regras e supervaloriza a violência como forma de poder. É comum a mídia passar que o autor é uma pessoa má e que precisa ser punido, mas na verdade é alguém que também precisa de ajuda, assim como o alvo do bullying.

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ENTREVISTA

A escola, quando promove um ambiente socio-moral cooperativo desde os pequeninos, a inci-dência de bullying é muito pequena. A escola precisa aplicar atividades em que a criança pos-sa falar de si, em que ela aprenda a resolver con-flitos, tenha espaço para se expressar. As meno-res precisam ter momentos para conversar sobre conflitos hipotéticos e tentar resolvê-los em gru-po. Uma alternativa, que pode dar muito certo, é fazer as crianças lerem gibis que retratam confli-tos entre os personagens e sugerir soluções dis-tantes de uma agressão física. Outras que geram excelentes resultados são as assembleias escola-res, em que as crianças podem falar o que está bom e o que está ruim na escola, e discussões de dilemas morais semanalmente. A criança precisa ser confiante para tratar do assunto e saber que sempre terá alguém na escola para ouvi-la e aju-dá-la a resolver o problema. Além disso, os pais precisam estar abertos para ouvir os filhos. Mui-tas crianças são valentonas porque há alguém na família que tem essa característica. Tem pai que diz para o filho não levar desaforo pra casa e isso pode aumentar a incidência do bullying. Os pais devem se questionar sobre a maneira como eles agem e a postura dentro de casa.

Quais as possíveis formas de combate desta prática tão terrível?

Uma família, porexemplo, que não ensinou o filho a se defender e os pais resolvem o conflito por ele, torna a criança dependente

e alvo fácil

O que os pais podem fazer ao identificar que o filho é um alvo ou um autor de bullying? E que atitude deve ser tomada?

Estudos mostram que existem dificuldades na família que podem levar o filho a ser alvo ou autor de bullying. Uma família, por exemplo, que não ensinou o filho a se defender e os pais resolvem o conflito por ele, torna a criança de-pendente e alvo fácil do bullying. A primeira providência é procurar a escola, o orientador, explicar a situação e traçar um plano junto com a instituição de como resolvê-lo, como en-trevistas com o autor e o alvo para identificar o problema. Mas os pais precisam acompanhar todo o processo de perto, entender o que se passa com os filhos e suas ações. Quanto ao autor do bullying, o procedimento é o mesmo e os pais devem ser firmes e exigir que o filho respeite as pessoas, que reflita sobre as conse-quências dos atos e ajudá-lo a resolver de outra forma, que não seja maltratando o próximo.

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Construir o valor das pessoas no meio escolar é uma forma de prevenção, discutir em sala de aula o termo bullying, o que significa, os prejuízos que a prática pode causar. A escola pode montar um estatuto anti-bullying em conjunto com as crian-ças, aplicando questionários sobre o assunto, or-ganizar grupos para falar desses questionários e de possíveis soluções para prevenir a prática. Por fim, os resultados são mostrados e votados e, as-sim, criam-se regras que irão compor o estatuto. Isso é muito utilizado quando a escola já sabe que estão ocorrendo casos.

Algum tempo atrás as pessoas achavam que o bullying era coisa de criança, mas hoje em fun-ção das tragédias que estão acontecendo, como o caso de Realengo, no Rio de Janeiro, os indiví-duos então em pânico. E o que vejo nas escolas são ações isoladas para combater esse fenômeno. Ministrar uma palestra ou um cursinho rápido sobre o assunto não resolve a situação. O que vai prevenir são ações sistemáticas trabalhadas em conjunto com a escola, educadores, alunos e, principalmente, com os pais. Não apenas aplicar um projeto hoje e sim fazer um trabalho transver-sal para sempre, na questão do respeito mútuo.

Pesquisas mostram que há uma tendência gran-de sim, principalmente quando a criança não foi tratada. Se a escola e os pais não intervirem de forma adequada, é provável que a criança se tor-ne um adulto agressor. Não apenas de forma físi-ca, mas moral e psicologicamente. Será um adul-to que fala mal dos outros, que faz chantagem, é ardiloso, só pensa em si e em deixar as pessoas em situações difíceis e constrangedoras.

Existem estratégias de prevenção para evitar a violência no meio escolar?

O bullying está sendo enfrentado amplamente no Brasil?

Uma criança que pratica o bullying na infância pode se tornar um adulto agressivo e violento?

Ministrar umapalestra sobre o assunto

não resolve. O que vai prevenir são ações

sistemáticas trabalhadas em conjunto com a escola,

educadores, alunos e, principalmente,

com os pais

Page 42: swiss park nº22

“É muito difícil para a mãe fazer a transição da alimentação puramente láctea para alimentação salgada. Os pais não devem oferecer leite e derivados nas principais refeições, pois isso aumenta a chance de desenvolvimento da doença”, diz a médica Acacira Araújo.

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SAÚDE

Anemia: fique de olho nos sinais

Importante é saber quais são as causas e

manter uma alimentação saudável rica em ferro

para prevenir a doença

Fraqueza, cansaço, que-da de cabelos, mal-estar são alguns dos princi-

pais sintomas da anemia. Al-guns destes sinais estão pre-sentes na sua vida? Se sim, cuidado! A intenção das entida-des de saúde não é ser alarmis-ta, mas apontar a possibilidade de uma enfermidade perigosa. Dados da Organização Mundial de Saúde mostram que 30% da população mundial é anêmica, sendo que sua prevalência entre as crianças menores de 2 anos chega a quase 50%. Portanto, é indispensável saber por que a doença está instalada e quais são suas características, pois há inúmeras causas diferen-tes. Segundo a hematologista Acacira Araújo, membro do de-partamento científico da espe-cialidade, da Sociedade de Me-dicina e Cirurgia de Campinas

(SMCC), e responsável pela He-moclínica, a anemia carencial, que é por falta de ferro, ácido fólico e vitamina B12, é respon-sável pela maioria dos casos, principalmente em crianças. “A anemia é uma manifestação de um período prolongado de ne-cessidades. Quando você apre-senta, significa que a carência já é longa”, alerta.Anemia é definida pela Organi-zação Mundial da Saúde como a condição na qual a taxa de hemoglobina no sangue está abaixo do normal, resultado da carência de um ou mais nu-trientes essenciais. A hemoglo-bina é o pigmento dos glóbulos vermelhos e tem a função vital de transportar o oxigênio dos pulmões aos tecidos. As causas podem ser hereditárias e ou-tras adquiridas, mas todas as-sociadas à produção ou à perda

dos glóbulos vermelhos. “Entre as anemias adquiridas estão as que ocorrem como consequên-cia das hemorragias ou da falta de ferro no organismo. Entre as hereditárias, a talassemia e a anemia falciforme são as mais frequentes e exigem cuidados especiais”, explica a médica Acacira. Ela ressalta que um pouco mais grave é a por per-das, principalmente aquelas decorrentes de perdas agudas, como em acidentes, pois o or-ganismo não tem tempo para compensar esse quadro.

Janaina Nascimento

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A única forma de diagnosticar anemia é por meio de exame de sangue. “É feita uma conta-gem completa do sangue. Além de mostrar a quantidade de células sanguíneas vermelhas e o nível de hemoglobina, a contagem automática também mede o tamanho das células vermelhas, o que é importan-te para distinguir as possíveis causas”, completa.A hematologista também faz um alerta para a anemia na primeira infância, que é muito comum. “É muito difícil para a mãe fazer a transição da ali-mentação puramente láctea para alimentação salgada. Os pais não devem oferecer lei-te e derivados nas principais refeições, pois isso aumenta a chance de desenvolvimento da doença”, diz. É importante que a mãe discuta com o pediatra e introduza as proteínas e os legumes. “A criança se torna apática, cansada, sem apetite e com dificuldades de desenvol-vimento intelectual”, explica.

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SAÚDE

Alimentação: arma poderosa contra anemia

Anemia de doença crônica

A melhor forma de tratamen-to é o controle da alimentação. Alimentos que contenham fer-ro, ácido fólico e vitamina B12 são essenciais, lembrando que nenhuma dessas substâncias é produzida pelo organismo e precisam ser consumidas. É im-portante ingerir vegetais fres-cos, ricos em ferro, de coloração

As anemias que aparecem em função de outras doenças, ge-ralmente crônicas e que causam no organismo uma reação ines-pecífica, são conhecidas como “anemias de doença crônica”. “Ela deve ser suspeitada quan-do o paciente apresenta um he-mograma apenas com anemia, na maioria das vezes sem alte-rações nos glóbulos brancos ou nas plaquetas, sem nenhuma al-teração específica na forma ou

Esta matéria foi produzida

atendendo ao pedido de nossa

leitora Luciana Posoco, moradora

do residencial Baden. Se você

quer sugerir algum tema

para nossa seção de saúde,

entre em contato conosco:

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verde-escura como brócolis, es-pinafre, chicória, almeirão, en-tre outros. A proteína de origem animal que contém mais ferro é a carne vermelha e, segundo a médica Acacira, o ideal é incluí--la pelo menos três vezes por semana em uma das refeições. “O fígado tem a fama de ser rico em ferro, porém é uma substân-

no tamanho dos glóbulos ver-melhos”, explica Acacira Araú-jo. Um exemplo, de acordo com a médica, é o paciente que tem gastrite. “Existe a produção de uma substância chamada fator intrínseco que está diretamente relacionada à captação de ferro do sistema digestivo. Quando a pessoa tem gastrite, ocorre a di-minuição desse fator e, portan-to, a absorção do ferro é menor e será crônica”, explica.

cia que é pouco absorvida pelo nosso organismo. Sempre reco-mendo o músculo bovino, que tem bastante ferro e pode ser consumido em sopas, ou moído, fácil de fazer”, diz. A vitamina C, encontrada em frutas (es-pecialmente as cítricas, como laranja) e vegetais, auxilia na absorção do ferro.

Obesidade X anemia

A obesidade pode ser decorren-te de inúmeros fatores, inclusi-ve por tendência familiar. No entanto, está mais relacionada a maus hábitos alimentares. Pesquisas mostram que ape-nas 2% dos obesos os são por problemas de saúde. A maioria é porque tem uma má alimen-

tação. Esse tipo de alimentação inadequada (à base de batatas fritas, salgadinhos, biscoitos, iogurtes, refrigerantes, lanches e doces) está levando as crian-ças a dois extremos aparente-mente antagônicos: a obesi-dade e a anemia. “Quantidade nunca foi sinônimo de quali-

dade. É justamente essa baixa qualidade nutricional dos ali-mentos consumidos pela ala in-fantil que acaba provocando a deficiência de certos nutrientes necessários ao bom funciona-mento do organismo”, completa Acacira.

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OPINIÃO DO ESPECIALISTA

Julia Laura Delbue Bernardi

é professora-doutora

da Faculdade de Nutrição

da PUC Campinas.

Trabalhar, estudar, ser pro-fissional e dona de casa, cuidar das crianças! Tan-

ta atividade assim nos faz pensar em algo prático para o jantar. O prato pronto levado ao micro-ondas parece a solução perfeita para os dias de maior correria! Mas este hábito de vida tão es-tressante pode expor a família ao que chamamos de “doenças da vida moderna”, que atinge to-das as classes sociais. Estamos falando da obesidade, que cada vez mais está presente como diagnóstico nos consultórios de médicos e de nutricionistas.A obesidade é considerada uma doença em que a gordura corporal está em excesso, sendo 20% nos homens e 30% nas mulheres, ou quando o Índice de Massa Corpo-ral ultrapassa 30 kg/m². A circun-ferência da cintura também repre-senta um risco que a obesidade pode oferecer, quando esta medi-da vai além de 94 cm nos homens e 80 cm nas mulheres, acarretando o aparecimento das doenças car-diovasculares. Segundo dados da Pesquisa de Orçamentos Fami-liares, realizada entre os anos de 2008 e 2009, os índices de excesso de peso e de obesidade dobraram nos últimos 30 anos, na população adulta brasileira. Uma pesquisa feita na cidade de Campinas com quase três mil crianças menores de 2 anos revelou que somente 61% estavam dentro do peso con-siderado ideal para a idade ao pas-so que 10% já estavam obesas. Outras complicações podem ocor-rer quando os indivíduos estão obesos principalmente na infân-cia, sendo uma delas a anemia.

Parece contraditório pensar na anemia, uma doença caracterizada pela deficiência de ingestão de ali-mentos que contenham ferro; mas é justamente a alimentação dese-quilibrada que pode provocar esta condição. O indivíduo torna-se “mal nutrido”, ou seja: com exces-so de gordura corporal e com de-ficiência de vitaminas e minerais (nutrientes encontrados em ver-duras, vegetais, legumes, frutas, carnes), enfim, o que compõe a chamada dieta saudável. A mesma pesquisa detectou que 66,5% dos menores de 1 ano têm anemia, re-sultado considerado muito acima do encontrado no País, que não ul-trapassa 40% nos menores de 5 de anos de idade. E isso é preocupan-te, pois a anemia pode prejudicar o desenvolvimento mental e psico-motor, ocasionar queda do desem-penho e redução da resistência às infecções. Assim, o Ministério da Saúde tornou obrigatória a fortifi-cação de alguns alimentos, com o intuito de reduzir as taxas da en-fermidade no País.A Organização Mundial da Saúde recomenda que se ofereça o leite materno até os 6 meses, em razão da sua capacidade protetora contra desnutrição, processos alérgicos, anemia, e da sua continuidade até os 24 meses. A partir daí, outros alimentos devem começar a fazer parte da dieta de forma gradual, orientada e segura. Dessa forma, há como evitar que os pequenos tenham um paladar aguçado para doces e gorduras e aprendam a de-senvolver o gosto pelo sabor saudá-vel e, por que não dizer, agradável, dos alimentos, que contêm muitos nutrientes responsáveis pelo ade-

Alimentação desequilibrada podelevar à obesidade e à anemia Julia Laura Delbue Bernardi

quado crescimento e desenvolvi-mento. Estas medidas previnem uma situação oposta à da obesida-de, que são os chamados “transtor-nos alimentares”, como a anorexia e a bulimia nervosa.Campinas é um dos principais po-los tecnológicos, universitários e fi-nanceiros do Brasil. Ultrapassou a marca de um milhão de habitantes e possui uma das maiores rendas per capita do País. Mas, apesar destas características, ainda não conseguimos reduzir os índices de obesidade, anemia e alimen-tação inadequada. Dessa forma, é preciso que pais e responsáveis procurem mudar o estilo de vida, incluindo vegetais, frutas, legumes e menos frituras no dia a dia, apro-veitando, da melhor maneira, a va-riedade dos nutrientes que estão acessíveis no nosso País.

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GIRO POR CAMPINAS

Mercado Municipal,

103 anos!Ocentenário Mercado Mu-

nicipal, conhecido como “Mercadão”, é parte viva

da história de Campinas. Funda-do em 1908, na gestão do prefei-to Orosimbo Maia e com projeto do arquiteto Ramos de Azevedo, guarda entre seus boxes histórias de quem é comerciante ali há mui-tos anos. Uma verdadeira herança de gerações! A diversidade de pro-dutos com preços atraentes e dife-renciados o torna um grande cen-tro de compras na cidade. No local onde está instalado, funcionava um entreposto no qual o açúcar destinado ao porto de Santos era depositado. Próximo, ficava a es-tação Carlos Botelho, onde o trem passava e levava as sacas.

Janaina Nascimento

ServiçoHorário de funcionamento:

de segunda a sexta, das 7h às 18h30,

e sábados, das 7h às 18h.

Endereço: Av. Benjamin Constant, s/nº

Campinas-SP

Entre as décadas de 30 e 60, o Mercado foi um espaço de en-contro de intelectuais, políticos e jornalistas da cidade, para apreciar os petiscos, pastéis e os famosos bolinhos de baca-lhau. Um local que marcou a época e é relembrado até hoje é o botequim do Pachola, que após 94 anos de serviços pres-tados ao samba e à boemia campineira acabou fechando em 2002. O cardápio que fez su-cesso muito tempo tinha como estrelas a buchada de bode, o miolo de boi e o chouriço. Tom-bado como Patrimônio Históri-co em 1982 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arquitetônico e Tu-rístico do Estado de São Paulo

(Condephaat), e, em 1995, pelo Conselho de Defesa do Patri-mônio Artístico e Cultural de Campinas (Condepacc), hoje é administrado pela Prefeitura Municipal por intermédio da Setec. No final de 2005, passou por reformas para recuperar suas características originais: sua fachada foi pintada, seu telhado alterado, os toldos dos boxes trocados e o estaciona-mento passou a ser automatiza-do e ganhou novas vagas. Com 7.720 metros quadrados de área e atualmente 143 boxes, o Mer-cado continua atraindo muita gente pelos cheiros e sabores que se arrastam há décadas e pela localização privilegiada, no Centro de Campinas. Muitas especiarias só são encontra-das por ali, como, por exemplo, grãos e cereais a granel, vários tipos de temperos, fumo de cor-da e tudo para aquela deliciosa feijoada num único lugar.

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GASTRONOMIA

cordeiroCarré de Carne macia e saborosa está cada

vez mais presente nas receitas

Em julho completará um ano que o casal Giu-liano Sartori Perin e

Paula Candota e os dois filhos, Davi e Júlia, moram no Swiss Park, no residencial Zürich. O casal adora cozinhar e sempre cria novos pratos na cozinha. Convidados a receber a equi-pe de jornalismo da Revista Swiss Park, Giuliano escolheu preparar a carne de cordeiro, de aroma forte e marcante e muito macia e saborosa, acom-panhada de um arroz tempera-do. O carré é um corte clássico francês. “Sempre gostei de co-zinhar, faço de tudo, inclusive

Júlia (filha), Paula, Davi (filho) e Giuliano Perin

MORADORES DO ZÜRICH

gostamos de reunir amigos e família pelo menos uma vez por mês para fazer alguma receita”, conta Giuliano. Segundo ele, a receita tem alguns toques bem pessoais que ele próprio criou, como o conhaque e muita hor-telã na hora de temperar, e, de-talhe, o prato é feito no forno. Uma dica: “o importante é dei-xar a carne marinar por, no mí-nimo, 12 horas, o que garante o sabor”, diz Giuliano. Um vi-nho tinto é bem indicado para acompanhar o prato. Já o arroz temperado é muito fácil de fazer e um delicioso acompanhamen-

to ao cordeiro. “É só preparar o arroz da maneira tradicional, colocando o colorau, que deixa os grãos vermelhos, e, depois de pronto, acrescentar bacon e alho”, explica Paula. O dom de cozinhar faz sucesso entre os amigos e a família, tanto que a casa recebeu convidados no dia em que o casal fazia a receita para a Revista, que puderam comprovar o resultado. Entre os pratos considerados “especialidades” estão também a caldeirada de frutos do mar e a massa espirantelli, com gor-gonzola e nozes. Importante frisar que todas as especiarias usadas na receita são da hor-ta própria que o casal tem na casa. “Desde quando muda-mos resolvi fazer a nossa horta, isso facilita a preparação dos pratos; quando precisamos de alguma coisa é só correr até o quintal”, conta Paula. Giuliano lembra ainda que a receita do carré pode ser feita também na churrasqueira, especialidade que ele também domina.

Janaina Nascimento

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Cozinha

aconchegante

Turma de boteco

Preparar saborosas refeições num local tranquilo e reunir a família inteira ao redor da mesa são itens essenciais para quem gosta de gastronomia. Giuliano e a família também prezaram por isso na arquitetura da cozinha.

Toda sexta é dia de reunir os vizinhos para comer e beber. É o dia que foi batizado como “Dia da Turma de Boteco”, em que o casal Giuliano e Paula partici-pa juntamente com outras nove famílias, todas do residencial Zürich. “É um momento de des-contração, geralmente a partir das 19h; costumamos dizer que é para tirar o estresse da sema-

O espaço é claro e prático, além de ser recheado de detalhes que mostram o bom gosto do casal. “Pensamos na pastilha de vidro preto, que deixa o ambiente com mais requinte”, diz Giuliano. A cozinha tem uma janela grande, o que permite a entrada de mui-

na”, conta Paula. Cada um leva um prato de petisco e cada se-mana é em uma das casas. “É mais um momento em que nos reunimos em torno da boa gas-tronomia, para cozinhar e man-ter o bom relacionamento entre todos, coisa essencial para uma vizinhança harmoniosa”, com-pleta o casal.

ta luz. A área da churrasqueira foi planejada separadamente da cozinha. Os armários, na cor branca em MDF, material deri-vado da madeira, são espaçosos e contrastam com os azulejos, deixando o ambiente moderno e com ar de aconchego.

Giuliano no fogão: o dom de cozinhar

faz sucesso entre os amigos e a família

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GASTRONOMIA

RECEITA

ONDE COMER CARRÉ DE CORDEIRO

MONTANA GRILL

RESTAURANTE PAÔ BISTRÔ

RESTAURANTE RED ANGUS

Av. Iguatemi, 777 – Vila BrandinaShopping Iguatemi Campinas – 1º piso. Tel. (19) 3251.5522.

Rua Antônio Lapa, 1029 – Cambuí. Tel. (19) 3294.1826.

Rua General Osório, 2.310 – Cambuí. Tel. (19) 3253.0006.

CARRÉ DE CORDEIRO

INGREDIENTES • 1,5 kg de carré de cordeiro• 2 ramos de alecrim• 3 dentes de alho• 2 ramos de hortelã• 1 talo de alho-poró• 1 cebola grande picada• 4 folhas de louro• 1 e ½ xícara de vinho tinto seco• 1 colher de rum• Azeite• Sal a gosto

PREPARO

Deixe marinar o carré com os temperos durante 12 horas antes de ir ao forno por aproximadamente 1 hora em temperatura de 220ºC, com papel-alumínio em cima. Depois de 40 minutos, tire o alumínio, deixe dourar e secar. O carré não pode ser desmembrado, tem de ser colocado inteiro no refratário, com os ossos para cima, para que a carne fique em contato maior com a vasilha.

ARROZ TEMPERADO

INGREDIENTES

• 3 xícaras de chá de arroz colorau

• 250 g de bacon picadinho

• ½ xícara de alho torrado (30 g)

• ½ xícara de cheiro-verde (30 g)

PREPAROFaça o arroz da forma normal, apenas acrescente o colorau na hora em que estiver fritando o alho e a cebola. Reserve. Coloque na frigideira o bacon picadinho e deixe fritar em pequenos pedaços para ficar crocante. Após o término, escorra a gordura. Acrescente ao arroz o bacon, o alho e o cheiro-verde.

Uma opção é experimentar o carré de cor-deiro, feito na churrasqueira, servido todos os dias durante o rodízio do Montana Grill, que oferece também cortes de carnes es-peciais, variedade de saladas, pratos frios, pratos quentes e peixes. Abre diariamente de segunda a sexta, das 11h30 às 16h e das 18h30 até o último cliente. Sábados, das 12h às 23h, e domingos, das 12h às 17h30.

A opção no restaurante Paô Bistrô é o car-ré imperial. O nome é este, pois trabalham com uma costela inteira, o que proporciona mais carne que o normal. E, na montagem do prato, faz um formato de coroa. Acom-panha cuscuz marroquino com vinagrete e geleia de pimenta. Aberto de terça a sába-do, das 19h30 à 0h e às sextas e sábados, também para o almoço, das 12h às 15h.

Um dos restaurantes tradicionais em car-ne é o Red Angus, que também oferece o carré grelhado na churrasqueira acom-panhado com risoto e molho de hortelã. A carne da raça Red Angus, em 20 cortes especiais feitos artesanalmente, e o caran-guejo, o gigante King Krab do Alasca, são destaques da casa. Aberto de segunda a quinta, das 11h30 às 23h. Sextas e sába-dos, das 12h às 16h e das 19h à meia-noite. Domingos, das 12h às 16h.

Janaina Nascimento

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www.swisspark.com.br

Informações

3738 7050

Vendas

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Venha conhecer:

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ou Shopping Iguatemi 3º Piso

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