7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
1/143
Tcnicas de ConstruPavimentos - Parte Sub-Bases e Bases
Prof. Dr. Rita
Programa de Ps-graduao da Universidade Federal do Ama
Diretora Executiva da Latersolo Servios de En
rita.fortes@la
(
mailto:[email protected]:[email protected]7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
2/143
TODO
CONHECIMENTO
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
3/143
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
4/143
E NO
DEVE
SERVIR
PARA
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
5/143
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
6/143
Diariamente surgemproblemas, E QUASE
SEMPRE temos QUE...
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
7/143
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
8/143
Ou at...
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
9/143
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
10/143
Mas antes de...
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
11/143
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
12/143
E para no ser pegode...
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
13/143
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
14/143
IMPORTANTE
LEMBRAR QUE OSDESAFIOS OCORREM,MAS COM O
EVI O
ONHE IMENTOVOCPODE
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
15/143
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
16/143
PORTANTO NO FAA
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
17/143
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
18/143
E NEM PROCURE
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
19/143
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
20/143
SISTEMA:
GUASREVESTIMENTO
CARGAS DO INTEMPRIES
TRFEGO
INFILTRAO DE
BASE PROJETO
MATERIAISSUB-BASE PROCESSO EXECU
SUBLEITO (solo de fundao)
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
21/143
Pavimentos perptuos
pavementinteractive.org
CBR maior que 5 % emdulo de resilinciamaior que 7,000 psi (50MPa)
Resistrincpararoda
Recebe praticcarga. Deve trilha de rodacontato pedutilizar ligante
Funo resistir Espessura total d
grande o suficietenso de trasubleito seja insi
Utilizar HMA ultra As duas opes
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
22/143
DEFINIO DE PAVIMENTO:Segundo a ABNT NBR 7207/82, o pavimento uma estconstruda aps a terraplenagem e destinada economsimultaneamente em seu conjunto a:a) resistir e distribuir ao subleito os esforos verticaisproduzidos pelo trfego;b) melhorar as condies de rolamento quanto comosegurana;c) resistir aos esforos horizontais que nele atuam tormais durvel a superfcie de rolamento.
Pavimento uma estrutura construda aps a terrapledestinada a resistir e distribuir ao subleito os esforosoriundos dos veculos, a melhorar as condies de roquanto ao conforto e segurana e a resistir aos esforhorizontais, tornando mais durvel a superfcie de rola
(DNER-700-GTTR, 1997)
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
23/143
Pavimento uma estrutura construda sobre asuperfcie obtida pelos servios de terraplanagem ca funo principal de fornecer ao usurio seguranconforto, que devem ser conseguidos sob o ponto
vista da engenharia, isto , com a mxima qualidadmnimo custo (SANTANA, 1993).
Pavimento uma estrutura construda aps aterraplanagem
por meio de camadas de vrios materiais de diferencaractersticas de resistncia e deformabilidade. Esestrutura assim constituda apresenta um elevado gde complexidade no que se refere ao clculo dastenses e deformaes. (SOUZA, 1980)
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
24/143
CLASSIFICAO DOS PAVIMENTOS ESTRUTURAS
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
25/143
CLASSIFICAO DOS PAVIMENTOS ESTRUTURASCORRENTESEssencialmente pode-se classificar a estrutura de um pem:Pavimentos flexveis:
So aqueles constitudos por camadas que no trabalhtrao. Normalmente so constitudos de revestimentobetuminoso delgado sobre camadas puramente granulacapacidade de suporte funo das caractersticas dedistribuio de cargas por um sistema de camadas suponde as de melhor qualidade encontram-se mais prxim
carga aplicada. Um exemplo de uma seo tpica.No dimensionamento tradicional so consideradas ascaractersticas geotcnicas dos materiais a serem usaddefinio da espessura das vrias camadas depende doCBR e do mnimo de solicitao de um eixo padro (eixroda dupla (ESRD) de 80 kN - 8,2 t. ou 18000 lb).
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
26/143
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
27/143
Pavimentos rgidos:
So constitudos por camadas que trabalham essencia
trao. Seu dimensionamento baseado nas proprie
resistentes de placas de concreto de cimento Portland
quais so apoiadas em uma camada de transio, a suA determinao da espessura conseguida a partir da
resistncia trao do concreto e so feitas considera
em relao fadiga, coeficiente de reao do subleito
cargas aplicadas. So pouco deformveis com uma vid
maior.
O dimensionamento do pavimento flexvel comandad
resistncia do subleito e do pavimento rgido pela resi
da placa.
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
28/143
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
29/143
PAVIMENTOS SEMI-RGIDOS (SEMI-FLEXVE
Quando se tem uma base cimentada sob o revestimebetuminoso, o pavimento dito semi-rgido. O pavim
reforado de concreto asfltico sobre placa de conc
considerado como pavimento composto.
Devido ao aumento de rigidez e conseqentemente
mdulo de elasticidade, ela absorve parte dos esfor
trao.
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
30/143
PAVIMENTOS INVERTIDOS: Quando a sub-base exec
com material cimentante. Neste caso, esta camada
absorver esforos de trao
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
31/143
PROBLEMAS DAS ESTRUTURAS SEMIRRGIDAS E DAS INV
A) Restaurao do pavimento aps o fim da vida til;
B) Recuperao do revestimento quando atinge o fimvida til.
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
32/143
Lei to:
a superfcie do sub-leito (em rea) obtida pela terraplanagobra de arte e conformada ao greide e seo transversal.
Regu lari zao do su b -leito (Nivelamento):
a operao destinada a conformar o leito, transversal e
longitudinalmente.
Poder ou no existir, dependendo das condies do leito.
Compreende cortes ou aterros at 20 cm de espessura.
Nomenclatura da Seo transversal
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
33/143
Reforo do sub leito: a camada de espessura constante transversalmentevarivel longitudinalmente, de acordo com o dimensio
do pavimento, fazendo parte integrante deste e que, pocircunstncias tcnico econmicas, ser executada sosubleito regularizado. Serve para melhorar as qualidadsubleito e regularizar a espessura da sub-base.
Sub-base:Camada complementar base. Deve ser usada quandoaconselhvel executar a base diretamente sobre o leitoregularizado ou sobre o reforo, por circunstncias tceconmicas. Pode ser usado para regularizar a espessbase.
Base:
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
34/143
Base:Camada destinada a resistir e distribuir ao subleito, os esfooriundos do trfego e sobre a qual se construir o revestim
Revestimento: camada, -que recebe diretamente a ao do rolamento dodestinada econmica e simultaneamente:- a melhorar as condies do rolamento quanto comodidasegurana;- a resistir aos esforos horizontais que nele atuam, tornanddurvel a superfcie de rolamento.Deve ser resistente ao desgaste. Tambm chamada de capa
de desgaste.Acostamento:Parte da plataforma contgua pista de rolamentos, destinaestacionamento de veculos, ao transito em caso de emergsuporte lateral do pavimento.
BASES FLEXVEISS l t bili d l l t i
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
35/143
Solos estabilizados pela correo granulomtrica
Brita graduada simples (BGS)Macadame hidrulico (MH)/Macadame Seco (MS)
Solo-britaSAFL (Solo Arenoso Fino Lateritico)
Agregados RecicladosSolos estabilizados com adio de
ligantes betuminosos solo-betumesais mineraisresinascimento portland solo com adio de cimentosolo com adio de cal hidratada
Macadame betuminoso (MB) por penetraopor mistura
Alvenaria polidricaParaleleppedo
BASES RIGIDASConcreto de Cimento portland (CCP)Concreto Compactado a Rolo (CCR)Paraleleppedos CimentadosBrita graduada tratada com cimento (BGTC)solo-cimentosolo-cal
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
36/143
Vibroacabacom recurso
nivelamen
Rolo p de carneiro Rolo liso/chapa
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
37/143
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
38/143
DNIT 104/2009-ES - Terraplenagem - Servios prelimin
DNIT 105/2009-ES - Terraplenagem - Caminhos de se
DNIT 106/2009-ES - Terraplenagem - Cortes
DNIT 107/2009-ES - TerraplenagemEmprstimos
DNIT 108/2009-ES - Terraplenagem - Aterros
DNIT 137/2010-ES: PavimentaoRegularizao dosubleito
DNIT 138/2010-ES: PavimentaoReforo do suble
http:/
REGULARIZAO DO SUBLEITO
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
39/143
DNIT 137/2010 - ES: PavimentaoRegularizao do subleito
REGULARIZAAO DO SUBLEITO uma operao mec
destinada a ajustar tanto longitudinalmente como transvecamada de fundao da estrutura da via.
O servio de regularizao que medido em unidade derealizado tanto em regies de corte como de aterro, quecamada final de terraplenagem (CFT).
A espessura mdia de trabalho tanto no corte como no aordem de 20 cm pois est condicionado aos equipamentna obra. De maneira geral, os equipamentos de compacapresentam bom desempenho at a profundidade de 20
Geralmente empregada a energia normal
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
40/143
REGULARIZAAO DO SUBLEITO
expanso 2%, cabendo a determinao dcompactao de CBR e de expanso pertin
De maneira geral, os equipamentos utilizado
Motoniveladora ( patrol) para dar oacabamento de superfcie e planicidad
rolo compactador p-de-carneiro estquando o solo argiloso
rolo compactador liso vibratrio quand arenoso,
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
41/143
MOTONIVELADOR
ROLO P DECARNEIRO
COMPACTADOR
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
42/143
ROLO P DE CARNEIROCOMPACTADORVIBRATRIO
ROLOSCOMPACTADORESAUTOPROPULSADOSTIPOS P-DE-CARNEIRO
ROLOS COMPACTADORES
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
43/143
LISO-VIBRATRIOS
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
44/143
REGULARIZAO DO SUBLEITO Grade de disco para misturar/homogeneizade umidade
NUNCA UTILIZAR ROLO DE PNEUS pois a supeacabada precisa de rugosidade para a adeentre camadas
Carro tanque irrigador
Pulvimisturadora para homogeneizar a camsubleito quando nela adicionado aditivos tcal, cimento ou outros produtos objetivandomelhoria mecnica da camada
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
45/143
CARRO TANQU
IRRIGADOR
GRADE DE DISCO
PULVIMIXER OUPULVIMISTURADO
Controle da Compactao
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
46/143
Lanamento das camadas com espessuras no maiores qumaterial fofo, incluindo-se nesse 30 cm, a parte superficial foanterior (2 a 5 cm) .Uma segunda condio ser de que as camadas, depois de
no devem ter mais de 20 cm de espessura mdia. A medida demdia ser feita por nivelamentos sucessivos da superfcieexemplo, a cada 10 camadas compactadas;Manuteno do teor de umidade do solo prxima a tima por meumidade tima, o solo pode ser aglutinado em bolas por esforo
sujar as palmas. A correo da umidade feita por secaacompanhada de aerao por meio de arados de discos, ou pelomeio de caminhes e irrigadeiras;Homogeneizao das camadas a serem compactadas, tanto no umidade como ao material. Isso se obter com o uso de escarados de disco;
GRAU DE COMPACTAO (GC) : a relao entre amassa especfica aparente seca a ser medida no campo
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
47/143
massa especfica aparente seca a ser medida no campoe massa especfica aparente seca mxima obtida noensaio de laboratrio.
s ( campo )GC = ---------------------------------------------- x 100 %
smx. ( laboratrio )
onde:GC = grau de compactao, dado em porcentagem;s (campo) = massa especfica aparente seca obtida nocampos mx (laboratrio) = massa especfica aparente secamxima obtida no laboratrio.
W = teor de umidade
raramo
seco
rs(g/cm)
rsmx
wot
laboratrio
V
w
Mw
V
Ms
V
aMassa 1001
olume
sec
s
r
Para se obter a massa especfica aparente seca do so
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
48/143
campo, aps a compactao pode-se utilizar o mtodo pdeterminao da massa especfica aparente com empregde areia ou o da cravao do cilindro (no caso do solo se
Frasco de areia
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
49/143
Talhadeira emarretinha
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
50/143
ABNT NBR MB 3443:1991
OBTENO DO TEOR DE UMIDADE, no campo, atravt d i l dit d f i id i d
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
51/143
mtodos simples e expeditos como: o da frigideira ou o doapresentam o perigo de queimar partculas do solo, o do Sa utilizao das cpsulas de carbureto de clcio levam repouco precisos com solos plsticos; o da estufa, que inc
com a liberao imediata da camada compactada e por fimde outros mtodos que apresentam custo elevado (estufa vermelho).
Visando contornar esse problema, Jack Hilf do Bureau of Rdesenvolveu uma teoria denominada mtodo Hilf, atravs possvel obter-se um controle rpido aproximado.
w = |w campo - w timo|W = teor de umidade (%)
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
52/143
MTODO SPEEDY
Mtodo expedito
Medidor de Densidade, Teor de Umidade e CompactaEDG
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
53/143
Equipamento no nuclear, no raavaliao em campo das densidadesdo percentual de umidade e docompactao de solos, tipo EDG (ElGauge).
Adequado para controle da compactde quaisquer obras de infraestruturafundaes. Este equipamento de fsubstitui com vantagens os ensaios traSuas medies so baseadas nas
dieltricas dos materiais e tambfrequncia. Sua utilizao em campo penetrao de 4 dardos no solopadronizadas por orifcios de uma placaO aparelho deve ser calibrado umasolo diferente utilizado, por meio d
com outras medidas
Medidor de Densidade, Teor de Umidade e CompactaoE ifi t i
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
54/143
Especificaes tcnicas:Erro de exatido da densidade secaErro de exatido da umidade: 2%Temperatura de operao: 0 a 50C
Durao da bateria: aproximadamcom carga mximaProfundidade da medio: 150mm,fornecidos, podendo chegar a atdardos adicionais.Procedncia Americana.
Peso = kg
Medidor de Densidade dNuclear (SDG
)
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
55/143
Medidor de Densidade dno nuclear, capaz deprincipais propriedadesolos soltos e c
densidade seca e midde umidade, perccompactao e temperaA medida feitadieltrica do materequipamento apoiado s
Possui mtodo deinovador que usa caracsolo ao invs docomparao comtradicionais.Pesa 20kg com o estojo.
Medidor de Densidade de Solo - N(SDG
)P li b i t
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
56/143
Para cali br ar o eq uip ament o ne
as segu intes in formaes sobre
- limite de liquidez, limite de plasticiplasticidade do solo (ASTM D4318)- Distribuio granulomtrica (ASTM- Resultados do ensaio de Proctor (D1557).Profundidade de medio do equem 30cm. Inclui GPS interno, bateestojo para transporte.Este equipamento pode ser usadomisturas de solos com agregado
no haja a adio de cimento ou aglomerantes.O Peso somente do aparelho de 6O aparelho armazena a calibraomateriais e os dados gravados naaparelho podem ser importados fo Excel atravs de conexo USB.
Geogauge Medidor do ndice de Rigidez deSolos CompactadosMedidorno nuclear no radioativo do ndice
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
57/143
de rigidez de solos compactados, paracontrole in loco da compactao do soloatravs do Mdulo de Resilincia ou do ndicede rigidez
Vantagens:- Pode trabalhar lado a lado com osequipamentos de compactao, mesmocom vibrao;- Rpido, cada medio leva apenas 75segundos- No utiliza elementos radioativos, assim, no
necessita licena para transporte, operaoou local de armazenamento especial;- Porttil, o equipamento pesa apenas 10kg eacompanha caixa para transporte;- Expressa valores do ndice de rigidez e domdulo de young, valores que podem sercorrelacionados com outras variveis
mediante uso de modelos especficos
Geogauge MeRigidez de Solo
Especificaes tcnicas:- Pode ser usado para determinar o enrijecimento de camadas cmesmo quando forem usados estabilizantes como cimento cal c
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
58/143
mesmo quando forem usados estabilizantes como cimento, cal, c- Display de cristal lquido com teclado de membrana e porta depor infravermelho- Escala do ndice de rigidez do solo: 17 a 400 klbf/in (3 a 70MN/m- Escala do Mdulo de Young: 4 a 90 kpsi (26 a 610MPa)
- Profundidade de medio: 9 a 12 (230 a 310mm)- Alimentao: 6 pilhas D, 1,5 Volts (autonomia de 1000 a 1500 - Dimenses do aparelho: 280X270mm.- Peso do aparelho: 10kg (com a maleta de transporte que acomProcedncia Americana.
O LWD, light wheight deflectometer um eporttil que visa a realizao de um ensaio df di t t d l d ili i
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
59/143
fornece diretamente o mdulo de resilinciadeflexo recupervel referente ao golpe de10 ou 15 kg que cai de uma altura constanteplaca de 30cm de dimetro.
Pode-se obter indiretamente, por correlaograu de compactao da camada ensaiadacoeficiente de recalque K, para dimensionapavimentos rgidos. A deflexo obtida podecorrelacionada com a deflexo obtida pela Benkelman, bem como pelo FWD.
O ensaio leva 3 minutos para ser executado apenas um operador, que pode ser um laboequipamento imprime o resultado e atravs card os resultados dos ensaios executados nde trabalho podem ser enviados para um covisando o processamento. O equipamento inidentifica o ponto de realizao de cada ens
LWD - light wheight deflectometerA influncia humana na execuot i d lt d ti t
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
60/143
transmisso dos resultado praticamenteO ensaio pode ser utilizado tanto para dimde pavimentos flexveis e rgidos, como pcamadas compactadas, e ainda para i
estrutura de pavimentos em servio,desempenho estrutural, atravs deinvestigao para a realizao de ensaioPela dimenso do equipamento o enacesso a valas e aterros de fundaes (pO ensaio adequado para camadas code valores de mdulo de resilincia de at
Peso = 30kg
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
61/143
Penetrmetro Sul AfricanoTipo Cone de Penetrao Dinmica
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
62/143
Recomendao TRRL
Penetrmetro de percusso tipo cone de penetrao(CPD), construdo a partir de recomendao do TRRL
Unido). Acompanha um cone de penetrao de 60 tabela de correlao para estimao do valor do CB
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
63/143
Penetrmetro dinmico PandaMedida da resistncia do solo
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
64/143
O ensaio consiste empenetrar, por meio de
golpes manuais
(martelo), uma srie de
barras com uma
ponteira e medir a
resistncia do solo at aprofundidade desejada
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
65/143
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
66/143
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
67/143
Para as provas de carga, utilizam-se:carreta com reao superior a 10 toneladas;macaco hidrulico de 15 toneladas de capacidade, provido de man
placa de prova circular de ao;trs deflectmetros graduados em 0,01 mm;dispositivo de suporte dos deflectmetros;areia para regularizao da superfcie (colcho);outras ferramentas: nvel de pedreiro, trena de ao, 1 enxada, 1 alicatecalos metlicos rgidos.Executam-se de 4 a 6 ensaios por dia de trabalho.
COMPACTAO DOS SOLOS GRANULA
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
68/143
Os ensaios de compactao usuais so muito empara areias e pedregulhos, puros ou comquantidade de finos. Compactao em campo ou no laboratrio v Maiores densidades secas areia saturadacom a areia seca. Teores de umidade intermediriresultar em menores densidades secas , em vi
tenses capilares que constituem uma resistrearranjo das partculas.A compactao das areias tem sido controlada pocompacidade relativa.
ESTADO DAS AREIASCOMPACIDADEO estado em que se encontra uma areia pode ser expre
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
69/143
O estado em que se encontra uma areia pode ser exprendice de vazios. Este dado isolado, entretanto, foinformao sobre o comportamento da areia, pois, comndic e de v azio s, uma areia pode es tar c ompac tada e
necessrio analisar o ndice de vazios natural de umconfronto com os ndices de vazios mximo e mnimopode se encontrar.
minmax
max
e
eCRe
enat
COMPAC
RELATIV
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
70/143
E - esfericidade Aarredondamento
estado mais fofopossvel
ndice de vaziosmximo e
max
Maiores
deformae(RECALQUE
Vibrando-se uma areia dentro de um molde, ela ficar nomais compacto possvel. A ele corresponde o ndice
i
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
71/143
mnimo.As areias se distinguem tambm pelo formato dos grosdimenses dos gros no sejam muito diferentes segund
perpendiculares, como ocorre com as argilas, asuperficial bem distinta.
estado maiscompacto
possvel
ndice devaziosmnimo
emin
SOFREMMENORES
RECALQUE
maxe
CRenat
COMPACIDADERELATIVA
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
72/143
minmaxe e
Quanto m aio r a CR, m ais compacta a areia . Terzaterminologia apresentada na Tabela. Em geral, areiaapresentam maior resistncia e menor deformidade.Estas caractersticas, entre as diversas areias, dependemoutros fatores, como a distribuio granulomtrica e ogros. Entretanto, a compacidadeum fator impor tant
Classificao CRAreia fofa abaixo de 0,33Areia de compacidade mdia entre 0,33 e 0,66Areia compacta acima de 0,66
RELATIVA
VISTA DE ABERTUR
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
73/143
VISTA DE ABERTURDE SUBLEITO PARACOMPACTAO (SAngola}
VISTA DA CAMADA DE SUBLEITO JCOMPACTADA ESTRADA COLADA
NO PERFIL DO TERRENO REGIO
PLANA, SAURIMO - ANGOLA
Inspees
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
74/143
Ensaios de caracterizao e de compactao doespalhado na pista, em locais escolhidos aleatoria
coletar amostra cada 200 m de pista ou por jornadde trabalho (400 m de extenso, no caso de mhomogneos).
Ensaios de ndice de Suporte Califrnia (ISC) e Excada 400 m (cada 800 m de extenso, no c
materiais homogneos) Mnimo de 5 amostras a cada 4000 m2.
a regularizao do subleito deve ser medida emquadrados
Ensaio de umidade higroscpica do material,Controle da execuo
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
75/143
imediatamente antes da compactao, para cada
100 m de pista a ser compactada: tolerncia admitida
umidade higroscpica deve ser de 2% em relao umidade tima.
Ensaio de massa especfica aparente seca in situ, Pa
de extenso limitada, com volumes de, no mximo, 1.de material, devem ser feitas, pelo menos, cinco
determinaes para o clculo de grau de compacta(GC).
No devem ser aceitos valores de grau de compacta
inferiores a 100%.
REFORO DO SUBLEITODNIT 138/2010-ES: Pavimentao Refor
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
76/143
subleito
Camada estabilizada granulometricamente, executasubleito devidamente compactado e regularizado,quando se torna necessrio reduzir espessuras camada de sub-base, originadas pela baixa capacidsuporte do subleito.
O ndice de Suporte Califrnia (CBR) dever ser imaior ao especificado em projeto;
A expanso menor ou igual a 2% (Expanso 1NA ENERGIA NORMAL DE COMPACTAAO e vna energia preconizada em projeto.
REFORO DO SUBLEITO
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
77/143
A camada de reforo do subleito pode ou no exSua presena se d quando a resistncia do
subleito, em termos de CBR, baixa, da ordem a 5 %.
De ACORDO COM ESSE DOCUMENTO: a camde reforo deve ser feita com MATERIALGRANULAR e naturalmente, sobre a camada dsubleito devidamente compactada
REFORO DO SUBLEITO
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
78/143
MATERIAIS EMPREGADOS
Quando a norma cita que o material para reforoser granular, deve-se compreender somente queagregado grado e mido no entanto, a praxe solo com comportamento mecnico quer em terresistncia (CBR e cisalhamento), quer em term
comportamento mecnico sob condio severa trabalho que seria sob condies de saturao emelhoria no comportamento de expanso e con
REFORO DO SUBLEITO
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
79/143
MATERIAIS EMPREGADOS
Solo com caractersticas de resistncia, expanse contrao melhores que o subleito;
Mistura de solos ( argiloso + areia por exemplo)que recebe o nome de estabilizadogranulometricamente;
Solo melhorado com cimento ( > 3% em peso)Solo melhorado com cal ( > 3%)
TRINCA POR RETRAO DO REFOR SENNA MADUREIRA - ACRE
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
80/143
SENNA MADUREIRA ACRE
TRINCA POR RETRAAO DO REFOROSENNA MADUREIRA - ACRE
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
81/143
Reforo do subleito
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
82/143
A norma do DNER clara quando preconiza os pa
Energia normal ou intermedde compactao e Grau deCompactao 100%;
Valor do CBR na energia noou intermediria tambm;Expanso obtida na energia
normal MENOR que 2%
Reforo do subleito
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
83/143
EM TERMOS DE GEOMETRIA E MEDIO DACAMADA
A norma do DNIT especifica que aespessura mnima de compactade 10 cm e no mximo 20 cm;
A norma no clara quanto e
mnima necessria mas geralmencamada granular deve ser no migual a 15 cm;
REFORO DO SUBLEITO - MATERIA
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
84/143
INFORMAES IMPORTANTES
ENERGIA DE COMPACTAAO: MODIFICADA. Convlembrar que a ideia de energia intermediria (EI) umainveno brasileira e no h um amparo legal em termosnormas consagradas mundialmente como o caso da A
Cuidado com o valor da expanso. Deve-se verificar se
expanso do material pode ser inibida pelo peso sobrejaou se ela capaz de promover o soerguimento das outracamadas.
REFORO DO SUBLEITO - MATERIA
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
85/143
INFORMAES IMPORTANTES
Contrao: um ensaio pouco empregado no muito importante que esse valor seja avaliadono vai promover a contrao das camadassobrejacentes e consequentemente da camada revestimento.
O ideal que se verifique o comportamento reo(deformao em funo do tempo) do material po mesmo no venha facilitar o aparecimento deafundamentos ( deformao permanente) na trilroda.
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
86/143
Publicao IPR719 h
SUB-BASES OU BASES FLEXVEISSolo agregado ou estabilizados granulometricamenteBrita graduada simples (BGS)Macadame hidrulico (MH)/ Macadame Seco (MS)
Solo-brita
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
87/143
Solo-britaSAFL (Solo Arenoso Fino Lateritico)
Agregados RecicladosSolos estabilizados com adio de
ligantes betuminosos solo-betumesais mineraisresinascimento portland solo com adio de cimento ou cal hidratada, solo-cal
Macadame betuminoso (MB) por penetraopor mistura
Alvenaria polidricaParaleleppedoBASES OU SUB-BASES RIGIDASConcreto de Cimento portland (CCP)Concreto Compactado a Rolo (CCR)Paraleleppedos CimentadosBrita graduada tratada com cimento (BGTC)solo-cimento
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
88/143
SUB-BASES
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
89/143
A camada de sub-base na verdade oriundesmembramento de uma elevada espessubase.
Assim, pode-se dividir a base quando ela for mespessa, superior a 30 cm, em duas camadas materiais distintos: a camada superior denomibase enquanto que a inferior, sub-base.
SUB-BASE
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
90/143
Em termos de comportamento mecnico, ambas as camad
trabalhar somente compresso e nesse caso, tem-se o p
flexvel genuno.
Quando a camada de base recebe a adio de cimento
aglomerante ( exemplo emulso asfltica) que permite
resistir trao, tem-se os pavimentos semirrgidos.
Se isso ocorre na sub-base, tem-se os chamados pavim
invertidos
SUB-BASEO t i i l t d
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
91/143
Os materiais normalmente empregados na casub-base so:
Solo,Solo estabilizado granulometricamente (ex.: so
argiloso + areia);
Solo brita;
Solo cal;
Solo cimento;Solo com aditivos qumicos;
Macadame hidrulico;
Macadame betuminoso.
DNER-ES 394/99 (#) - Pavimentao - macadame popenetrao com asfalto polmero
DNIT 056/2013 ES Pavimento Rgido Sub base de c
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
92/143
DNIT 056/2013- ES - Pavimento Rgido - Sub-base de cconcreto Portland compactada com rolo
DNIT 057/2004- ES - Pavimento Rgido - Execuo de melhorada com cimento
DNIT 058/2004- ES - Pavimento Rgido - Execuo de de solo-cimento
DNIT 065/2004- ES - Pavimento Rgido - Sub-base de cde cimento Portland adensado por vibrao
DNIT 098/2007-ES - Pavimentaobase estabilizadagranulometricamente com utilizao de solo latertic
DNIT 114/2009-ES - Pavimentao rodoviria - Sub-bestabilizada granulometricamente com escria de a
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
93/143
g
ACERITA
DNIT 115/2009-ES - Pavimentao rodoviria - Base
estabilizada granulometricamente com escria de
ACERITA
DNIT 139/2010-ES: PavimentaoSub-base estabili
granulometricamente
DNIT 140/2010-ES: PavimentaoSub-base de solomelhorado com cimento
DNIT 141/2010-ES: PavimentaoBase estabilizadagranulometricamente - ERRATA
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
94/143
DNIT 142/2010-ES: PavimentaoBase de solo
melhorado com cimento
DNIT 143/2010-ES: PavimentaoBase de solo-cim
DNIT 149/2010-ES: Pavimentao asflticaMacada
betuminoso com ligante asfltico convencional porpenetrao
DNIT 152/2010-ES: PavimentaoMacadame
hidrulico
DNIT 098/2007-ES - Pavimentaobaseestabilizada granulometricamente com ude solo latertico
Base com solo latertico camada granular de pavimenta
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
95/143
Base com solo latertico camada granular de pavimentasolo latertico, executada sobre a sub-base, subleito ou reforo do devidamente regularizado e compactado.
ISC 60% para N 5 x 106
ISC 80% para N > 5 x 106
LL40% e IP15%
A relao S/R e a expanso e/ou expansibilidade definidas nesespecificao
Ausncia de argilas das famlias das nontronitas e/ou montmAtender faixa granulomtrica da normaEquivalente de areia 30%
% passa # 200 no deve ultrapassar 2/3 da percentagem que passLA65%
DNIT 139/2010-ES: PavimentaoSub-bestabilizada granulometricamente
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
96/143
Os materiais constituintes so solos, mistura mistura de solos e materiais britados. Materi
na peneira 10 (#2,00 mm) deve ser constitumaterial duro e isento de matria orgnica
ndice de Grupo - IG igual a zero;
A frao retida na peneira no.10 no ensaio
granulometria deve ser constituda de partduras, isentas de fragmentos moles, materiaou outras substncias prejudiciais.
c) ndice de Suporte Califrnia ISC 2Expanso 1%,
SUB-BASE estabilizada granulometricam
ESPECIFICAO TCNICA:
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
97/143
ESPECIFICAO TCNICA:Expanso menor ou igual a 1%
Cuidado!!!!!! Pode ter presso expanso suficiente para soecamadas sobrejacentes;
Energia de compactao: EN
INTERMEDIRIA (EI) OU MODIF(EM);
Cabe ressaltar mais uma vez que a energia intermetem sustentao em termos de normas internacion
SUB-BASE estabilizada granulometric
EM TERMOS DE GEOMETRIA E MEDIAO DA
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
98/143
EM TERMOS DE GEOMETRIA E MEDIAO DACAMADA
A norma do DNIT especifica em s5.3.2 que a espessura mnima dcompactao ser de 10 cm emximo 20 cm;
A norma no clara quanto mnima necessria mas geralmcamada deve ter no mnimo 15
Medio: volume ( m3).
Vista de sub-base estabilizada granulometricasolo + bica corridaobservar os agregados g
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
99/143
DNIT 141/2010-ES: PavimentaoBestabilizada granulometricamente
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
100/143
Base: Camada de pavimentao destinada a resistir aos esfoverticais oriundos dos veculos, distribuindo- os adequadamencamada subjacente, executada sobre a sub-base, subleito oureforo do subleito devidamente regularizado e compactado
Deve atender a faixa granulomtrica da norma
frao que passa na peneira n 40 deve LL 25%, e LP 6%;quando esses limites forem ultrapassados, o EA 30%.
% que passa na # n 200 2/3 % que passa # n 40
ISC 60% N 5 X 106, ISC 80% para Nmero N > 5 X 106, eExpanso 0,5%,
energia do Proctor modificado (EM)
LA 55%
BGSBRITA GRADUADA
SIMPLES
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
101/143
http://www.dtt.ufpr.br/Pavimentacao/Notas/mod6BasesSub-Bases.pdf
BGS BRITA GRADUADA SIMPLES
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
102/143
http://www.dtt.ufpr.br/Pavimentacao/Notas/mod6BasesSub-Bases.pdf
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
103/143
BGS BRITAGRADUADASIMPLES
http://www.dtt.ufpr.br/Pavimentacao/Notas/mod6BasesSub-Bases.pdf
BGS BRITA
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
104/143
BGS BRITAGRADUADA
SIMPLES
http://www.dtt.ufpr.br/Pavimentacao/Notas/mod6BasesSub-Bases.pdf
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
105/143
BGS BRITAGRADUADASIMPLES
http://www.dtt.ufpr.br/Pavimentacao/Notas/mod6BasesSub-Bases.pdf
DNIT 152/2010-ES: PavimentaoMacadame h
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
106/143
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
107/143
MACADAMEHIDRULICO
http://www.dtt.ufpr.br/Pavimentacao/N
MACADAME HIDRULICOResultante da compresso de uma camada de material
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
108/143
(aberta) seguida de enchimento dos vazios por agregad
Mtodo de execuo:
1. Espalhamento do agregado grado
2. Compresso do agregado grado
3. Espalhamento e varrio manual ou mecnica dos fin
4. Nova compresso da camada (vibrao)
5. Seguidos espalhamentos de agregados midos e en
com auxlio de gua
6. Compresso final da camada
http://www.dtt.ufpr.br/Pavimentacao/Notas/mod6BasesSub-Bases.pdf
DNIT 056/2013- ES - Pavimento Rgido - Sub-bascimento de concreto Portland compactada co
Sub-base de concreto de cimento Portland compactadli ( t l d ) t d i t
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
109/143
liso (concreto rolado) para construo de pavimentos rodovia. Utiliza concreto simples com baixo consumo d
consistncia seca, permitindo a compactao comcompressores ou equipamento similar.
dosado em laboratrio: umidade tima e massaaparente seca mxima para a energia compatequipamentos de compactao a utilizar na execu
base e a resistncia compresso. desvio teor de umidade mximo de 1% em
umidade tima determinada em laboratrio.
Controla o Grau de compactao.
DNIT 056/2013- ES - Pavimento Rgido - Sucimento de concreto Portland compactaroloO concreto deve apresentar as seguintes caracterstic
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
110/143
p g
a) Resistncia caracterstica compresso (fck) aos
fck 5,0 MPa;b) Consumo de cimento:
80 kg/m3 a 120 kg/m3, a ser definido durante os estdosagem;
c) A dimenso mxima caracterstica do agregado nno deve exceder 1/3 da espessura da sub- base ou 3obedecido o menor valor;
A faixa granulomtrica em funo da dimenso mxcaracterstica do agregado.
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
111/143
SOLOCIMENTO
http://www.dtt.ufpr.br/Pavimentacao/Notas/mod6BasesSub-Bases.pdf
SO O
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
112/143
SOLOCIMENTO
http://www.dtt.ufpr.br/Pavimentacao/Notas/mod6BasesSub-Bases.pdf
SOLO
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
113/143
SOLOCIMENTO
http://www.dtt.ufpr.br/Pavimentacao/Notas/mod6BasesSub-Bases.pdf
PISTA EXPERIMENTAL DOMACKENZIE/DER-SP
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
114/143
DNIT 057/2004- ES - Pavimento Rgido - Exde sub-base melhorada com cimento
S l + i t 72 h d ld
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
115/143
Solo + cimento 72 horas de cura e molda os cps.
Teores de cimento 5% em relao massa do solo s
ndice de suporte Califrnia 30% e uma expanso 1
Equipamento: motoniveladora com escarificador;pulvimisturador; trator de esteiras ou pneumticos; cartanque distribuidor de gua; rolos compactadores tip
de-carneiro, liso, liso-vibratrio; central de mistura.
Execuo: Mistura em central ou na pista
DNIT 057/2004- ES - Pavimento Rgido - Exde sub-base melhorada com cimento
Inspeo: Controle da execuo
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
116/143
Inspeo: Controle da execuo Mistura proveniente de central
Massa especfica aparente seca "in situ"
Grau de compactao na energia intermed2500m2 de pista
Teor de umidade: cada 10m de pista
LL e LP cada 2500m2 de pista, com no mnimo 1 (ensaio por dia
ndice de suporte Califrnia cada 2500m2 de pista
10m
DNIT 057/2004- ES - Pavimento Rgido - Exde sub-base melhorada com cimento
Inspeo: Controle da execuo
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
117/143
Inspeo: Controle da execuo Mistura realizada na pista
Alm dos ensaios descritos no slide anterior,
Grau de pulverizao: cada 1.000m2 com no (dois) ensaios por dia;
Teor de cimento: 1 (uma) determinao por dia.
A aceitao do trecho inspecionado ser automse tiver:GC 100%ISC 30%ISC ISC de projeto
DNIT 057/2004- ES - Pavimento Rgido - Exde sub-base melhorada com cimento
Inspeo: Controle da execuo
Mistura realizada na pista
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
118/143
Mistura realizada na pista
Devero ser feitas Verificaes suplementaresQuando se tiver GC < 100%ISC < 30%ISC < ISC de projetoGrau de pulverizao (GP) 80%
|w campo - w timo| 1%
W = teor de umidade (%)O teor de cimento poder diferir de no mximo 5% em relao ao tedosagem.Controle geomtrico: 6 determinaes, distanciadas entre si de no mmetros. A diferena entre o maior e o menor valor obtido para as esser no mximo de l cm.
DNIT 140/2010-ES: PavimentaoSub-bsolo melhorado com cimento
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
119/143
Material proveniente de mistura de solo, cimento e g
em propores previamente determinadas por proceprprio de dosagem em laboratrio, de forma apresentar determinadas caractersticas de resistnciadurabilidade. Os teores usuais de cimento situam-se nfaixa de 2 a 4%, em peso, em relao ao total d
mistura.
DNIT 142/2010-ES: PavimentaoBase dmelhorado com cimento
Material proveniente de mistura de solo, cimento e gua em ppreviamente determinadas por processo prprio de dosagel b t i d f t d t i d t
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
120/143
laboratrio, de forma a apresentar determinadas caracterresistncia e durabilidade. Os teores usuais de cimento esto s
faixa de 2 a 4%, em peso, em relao ao total da mistura.O solo deve atender a faixa granulomtrica da normaA frao # n 40 deve apresentar LL 40% e IP 18%.Solo + cimento 72 horas de cura e molda os cps. LL 25% e
ndice de suporte Califrnia 80% e uma expanso 0,5%
Equipamento: Motoniveladora com escarificador; pulvimisturadde esteiras ou pneumtico; Carro-tanque distribuidor de guacompactadores tipo p-de-carneiro, liso, liso-vibratrio e pneCentral de mistura de capacidade adequada obra; Sapo rolo vibratrio porttil.
DNIT 058/2004- ES - Pavimento Rgido - Exde sub-base de solo-cimentoSolo-cimento
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
121/143
o produto endurecido resultante da cura mida de u
homognea compactada de solo, cimento e gua, epropores estabelecidas por dosagem experimental
Solo-cimento
O solo-cimento aplicado na sub-base de pavimentos dconcreto de cimento Portland dever obedecer s ex
durabilidade por molhagem e secagem e resistncia
compresso simples.
DNIT 143/2010-ES: PavimentaoBase cimentoSolo-cimento
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
122/143
o produto endurecido resultante da cura mida de u
homognea compactada de solo, cimento e gua, epropores estabelecidas por dosagem experimental
Solo-cimento
O solo-cimento aplicado na sub-base de pavimentos dconcreto de cimento Portland dever obedecer s ex
durabilidade por molhagem e secagem e resistncia
compresso simples.
DNIT 065/2004- ES - Pavimento Rgido - Sude concreto de cimento Portland adensavibrao
Concreto adensado para sub-base - concreto simples para em
sub base com baixo consumo de cimento de consistncia pl
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
123/143
sub-base com baixo consumo de cimento, de consistncia pl
permita o seu adensamento por meio de vibradores de imers
vibratria.
fck = 7,5 MPa
Cmin = 100kg/m3;
Abatimento 80mm 20 mm
dimenso mxima caracterstica do agregado no concretoexceder 1/3 da espessura da sub-base ou 25mm obedecido o teor de ar 5%Exsudao 1,5%
DNIT 149/2010-ES: Pavimentao asflticaMacadame betuminoso com ligante asfconvencional por penetrao
Macadame betuminoso uma camada de pavimento
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
124/143
ppor intermdio de duas aplicaes alternadas de ligan
sobre agregados de tamanho e quantidades especificespalhada, nivelada e comprimida na pista.
Material
Ligante asfltico:a) Cimentos asflticos CAP 85-100, CAP 150-200;
b) Emulses asflticas, tipo RR-2C.
Melhoradores de adesividade
DNIT 149/2010-ES: Pavimentao asflticaMacadame betuminoso com ligante asfconvencional por penetraoMaterial
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
125/143
Agregado
LA 40%
ndice de forma 0,5
Durabilidade, perda 12%
Granulometria atendendo a faixa da norma
Equipamento: Carros distribuidores de ligante asfltico;de agregados; Rolos compressores do tipo de trs rodliso vibratrio ou rolos pneumticos, autopropulsores attoneladas;
DNIT 149/2010-ES: Pavimentao asflticaMacadame betuminoso com ligante asfconvencional por penetrao
Macadame betuminoso executado com CAP
1 Limpeza/ varredura/ sopramento
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
126/143
1. Limpeza/ varredura/ sopramento
2. Pintura de ligao/imprimadura betuminosa
3. Espalhamento do agregado especificado para a 1 camada4. Compresso do agregado espalhado deve ser no sentido longitudin
pelas bordas e progredindo para o eixo, nos trechos em tangente; ncompresso deve progredir sempre da borda mais baixa para a borCada passada deve ser recoberta, na vez subsequente de, pelometade da largura da faixa anteriormente compactada. A compre
interrompida quando aparecerem sinais de esmagamento do agregquando atingido o mnimo de passadas do equipamento, determinaexperimentais.
5. Aplicao do ligante (taxa). Teste da bandeja. No aplicar em supemolhadas.
6. faixa de viscosidade recomendada de 20 a 60 segundos Saybolt-
DNIT 149/2010-ES: Pavimentao asflticaMacadame betuminoso com ligante asfconvencional por penetrao
Macadame betuminoso executado com CAP
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
127/143
aps a 1 aplicao do ligante asfltico d-se incio ao espa
e compresso da 2 camada de agregado, de modo exatame
1 camada
O trfego no deve ser permitido quando aplicado o ligante as
agregado. S deve ser liberado, provisoriamente, aps termina
compresso. Entretanto, em caso de necessidade de abertura
antes de completar a compresso deve ser feito controle, para
veculos no ultrapassem a velocidade de 10 km/h. Decorridhoras do trmino da compresso o trnsito ainda deve ser cont
com velocidade mxima de 40 km/h. De cinco a dez dias aps
ao trfego deve ser feita varredura dos agregados no fixados
ligante.
DNIT 149/2010-ES: Pavimentao asfltica
Macadame betuminoso com ligante asfconvencional por penetraoMacadame betuminoso executado com emulso asfltica
1. Limpeza/ varredura/ sopramento
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
128/143
p p
2. Pintura de ligao/imprimadura betuminosa
3. O agregado especificado para a 1 camada do macadame betuminoemulso asfltica deve ser uniformemente espalhado na quantidade inprojeto. Quando necessrio, para garantir uma cobertura uniforme, apode ser complementada por processo manual adequado. Excesso dedeve ser removido antes da compresso.
A compresso do agregado espalhado deve ser no sentido longitudinal, co
pelas bordas e progredindo para o eixo, nos trechos em tangente e, nas cucompresso deve progredir sempre da borda mais baixa para a borda mapassada deve ser recoberta, na vez subsequente de, pelo menos, a metadfaixa anteriormente compactada. A compresso deve ser interrompida quaparecimento de sinais de esmagamento do agregado, ou quando tiver simnimo de passadas do equipamento, determinadas em trechos experime
DNIT 149/2010-ES: Pavimentao asfltica
Macadame betuminoso com ligante asfconvencional por penetraoMacadame betuminoso executado com emulso asfltica
A primeira aplicao de emulso asfltica deve ser feita em seguida
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
129/143
A primeira aplicao de emulso asfltica deve ser feita em seguida,uniforme com o carro distribuidor de ligante asfltico, empregando-se
aproximadamente a metade da quantidade de emulso determinadrestante da emulso deve ser aplicado aps o espalhamento e compsegunda camada do agregado.
A temperatura para a aplicao da emulso deve ser determinada pde emulso. Esta determinao feita em funo da relao viscosid
temperatura, recomendando-se a faixa de 20-100 segundos SayboNas juntas transversais deve ser empregada uma faixa de papel, pasuperposio de banhos adjacentes. As reas que no forem alcanligante devem ser completadas com espalhamento manual.
Sub-base ou base de brita graduada trat
cimentoProjeto de normaBrita graduada tratada com cimento o produto resultante da mistur
pedra britada, cimento Portland, gua e, eventualmente, aditivos, em
determinadas experimentalmente Aps a misturao compactao
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
130/143
determinadas experimentalmente. Aps a misturao, compactao
mistura adquire propriedades fsicas e mecnicas especficas para atu
camada de base ou de sub-base de pavimentos.
Agregados:
LA 50%
EA 55%
ndice de forma 0,5
perda de massa do agregado grado no ensaio de durabilidade, emcom soluo de sulfato de sdio, deve ser inferior ou igual a 20% e, co
magnsio, inferior ou igual a 30%.
Sub-base ou base de brita graduada trat
cimentoProjeto de normaA cura da camada de brita graduada tratada com cimento deve ser
a emulso asfltica de ruptura rpida RR-1C.
% passa # 200 no deve ultrapassar 2/3 da percentagem que passa n
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
131/143
% passa # 200 no deve ultrapassar 2/3 da percentagem que passa n
Dever atender a faixa granulomtrica da norma
A percentagem de cimento a ser incorporada aos agregados par
da mistura deve ser fixada de modo a atender as resistncias comp
trao por compresso diametral, ambas aos 28 dias, fixadas no pro
pavimento.
A variao admitida para o teor de cimento de 0,5 ponto percen
timo de cimento do projeto da mistura.NOTA: Define-se teor de cimento em percentagem como a relao e
cimento e a massa de agregados secos, multiplicada por 100.
Sub-base ou base de brita graduada trat
cimentoProjeto de normaEquipamentos
Usina misturadora dotada de unidade dosadora com, no mnimo, trs silos psilo individual para cimento, dispositivo para adio de gua com controle
i t d d ti ill
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
132/143
misturador do tipo pugmill;Caminhes basculantes;Vibro acabadora de asfalto com recurso eletrnico para nivelamento da ca
Rolo compactador autopropelido liso vibratrio;
Rolo compactador autopropelido pneumtico de presso regulvel;
Caminho tanque irrigador de gua;
Motoniveladora com escarificador;
Compactador porttil vibratrio;
P carregadeira de pneus;
Duas rguas de madeira ou de metal, uma de 1,20 m e outra de 3,0 m de cDistribuidor de agregado autopropelido.
Sub-base ou base de brita graduada trat
cimentoProjeto de normaA energia de compactao a ser adotada como referncia para a execuo graduada tratada com cimento deve ser a do proctor intermedirio.O teor de umidade da brita graduada tratada com cimento imediatacompactao deve estar compreendido no intervalo de -2,0 % a +1,0 %, em re
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
133/143
co pac ao de e es a co p ee d do o e a o de ,0 % a ,0 %, e etima obtida no ensaio de compactao.
A compactao da brita graduada tratada com cimento executada mediande rolos vibratrios lisos e de rolos pneumticos de presso regulvel.Nos trechos em tangente, a compactao deve evoluir partindo das bordas pacurvas, partindo da borda interna para a borda externa. Em cada passa- da, o utilizado deve recobrir, ao menos, a metade da faixa anteriormente compactaEm lugares inacessveis ao equipamento de compactao, ou onde seu emprerecomendvel, a compactao requerida deve ser realizada com compactad
sejam manuais ou mecnicos.A camada deve ser executada em espessura nica definida em projeto.A espessura da camada compactada deve ser de, no mnimo, 12 cm e de, no de acordo com o definido no projeto.A compactao deve evoluir at que se obtenha o grau de compactao igu100%, desvio de umidade deve estar compreendido entre -2,0 % e +1,0 %,
Sub-base ou base de brita graduada trat
cimentoProjeto de normaControle da produo de brita graduada tratada com cimento, na usina
Determinao do teor de umidade pelo mtodo expedito do lcool com coletadas na sada do misturador: quatro de- terminaes por jornada de
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
134/143
coletadas na sada do misturador: quatro de terminaes por jornada detrabalho. O desvio da umidade em relao a umidade tima deve ser est
experimentalmente no incio dos servios, em funo da perda de umidadevaporao, ocorrida entre a sada do misturador e o incio das operaecompactao;
Granulometria duas determinaes por jornada de 8 horas de trabalho emcoletadas na esteira, sem a adio do cimento;
Determinao do teor de cimento, obtido pela razo entre a diferena demistura, com cimento e sem cimento, pela massa da mistura sem cimento,100. Devem ser feitas duas determinaes por jornada de 8 horas de trabahouver suspeita de falta de cimento. As massas da mistura com e sem cima partir de coletas na correia transportadora; as amostras devem ser recollocal da correia.
Sub-base ou base de brita graduada trat
cimentoProjeto de normaControle da execuo
Determinao do teor de umidade a cada 250 m2 de pista, imediatamentcompactao; se o desvio da umidade em relao umidade tima for n
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
135/143
p ; 2,0 % a + 1,0 %, o material pode ser liberado para compactao;
Ensaio de compactao na energia do proctor intermedirio um ensaio noutilizao do material na obra e sempre que a curva granulomtrica da mfora da faixa de trabalho;
Determinao da resistncia compresso simples, de corpos de prova mmaterial coletado na pista, a cada 250 m2, aos 28 dias de cura, e a cada 7aos 7 diasDeterminao da resistncia trao por compresso diametral, de corpomoldados com materiais coletados na pista, aos 28 dias de cura, a cada 2Determinao da umidade e da massa especfica aparente seca in situ e de compactao a cada 250 m2 de pista, em pontos que sempre obedeborda direita, eixo, borda esquerda, eixo, borda direita etc.; a determinadeve ser feita a 60 cm delas;
Sub-base ou base de brita graduada trat
cimentoProjeto de norma
Controle da execuo
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
136/143
Determinao do intervalo de tempo decorrido entre a incorpora
cimento mistura na usina e o incio da compactao. Este intervdeve ser superior ao tempo de incio de pega do cimento.
Registro dos locais de aplicao da mistura, com as respectivas d
produo, mediante controle de carga e descarga realizada pel
caminhes, acompanhados com os respectivos ensaios de contro
tecnolgico.
Controle geomtrico do produto
DER/PR ES-P 06/05PAVIMENTAOBRITA CORRIDA
Brita corrida a camada de base ou sub-base composta por produtos resultbritagem primria de rocha s, enquadrados em uma condio granulomtque assegure estabilidade camada, depois de adequadas operaes de
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
137/143
compactao.
Execuo
Preparo da superfcie Produo da brita corrida Carga e transporte da brita corrida Distribuio e incorporao de gua: espessura da camada individual ac
situar-se no intervalo de 0,10 a 0,17 m. O teor de umidade da mistura homestar compreendido no intervalo de - 2% a + 1% em relao umidade Compactao: EM. Rolos vibratrios lisos, e de rolos pneumticos de pressotrechos em tangente, a compactao deve evoluir partindo dos bordos parcurvas, partindo do bordo interno para o bordo externo. Em cada passada, utilizado deve recobrir, ao menos, a metade da faixa anteriormente comprim
DER/PR ES-P 05/05PAVIMENTAOMACADAME SECO
Macadame seco a camada granular composta por agregados grados, britados, preenchidos a seco por agregados midos, cuja estabilidade obmecnica enrgica de compactao.
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
138/143
Camada de bloqueio ou isolamento a poro inferior da camada de ma
limitada espessura de 0,03 m aps compactao, aplicada nos casos quseco assentado diretamente sobre solos com mais de 35% passando na p durabilidade com sulfato de sdio, em cinco ciclos perda igual ou inferio LA 45%
Preferncia para utilizao de agregado grado de um s tamanho, admximo o emprego de agregado grado separado na peneira classifica
2 (material passante na peneira de mximo e retido na peneira de 2 Dimetro mximo do agregado grado deve estar compreendido entre
espessura final de cada camada executada, no devendo ser superior a
nem inferior a 3 (88,9 mm).
DER/PR ES-P 05/05PAVIMENTAOMACADAME SECO
Agregado para enchimento: atender faixa e especificao Agregado para camada de bloqueio ou isolamento: idem,
necessrio.
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
139/143
Equipamento trator de esteira; instalao de britagem compatvel com as bitolas e as prodesejadas; p-carregadeira; caminho-tanque irrigador;
caminhes basculantes; distribuidor de agregados e/ou motoniveladora pesada; rolos compressores de rodas lisas, vibratrios ou estticos; equipamentos e ferramentas complementares, ps, carrinhvassoures ou vassouras mecnicas entre outras.
DER/PR ES-P 05/05PAVIMENTAOMACADAME SECO
Execuo Preparo da superfcie Camada de isolamento ou bloqueio: camada executada
d l t f d j t i d 0 03
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
140/143
da plataforma de projeto, com espessura mxima de 0,03 m
compresso espalhamento do material de bloqueio executado com
motoniveladora. acomodao da camada por compresso feita com utili
rolo esttico liso, em uma ou no mximo duas passadas.Camada de agregado grado
evitar utilizao de agregados grados lamelares ou com efinos.
espalhamento feito com motoniveladora pesada ou dde agregados, na dependncia do dimetro mximo do autilizado.
DER/PR ES-P 05/05PAVIMENTAOMACADAME SECO
ExecuoAps o espalhamento do agregado grado, podem ser nas seguintes correes:
d f t l d l l d t
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
141/143
remoo de fragmentos alongados, lamelares ou de taman
excessivo, visveis na superfcie e substituio por agregado representativo e de boa qualidade; correo de pontos com excesso ou deficincia de materia
verificao do greide e seo transversal com cordis, gaboutros instrumentos. No caso de existir deficincia de materisempre agregado grado representativo e de boa qualidad
vedado o uso de agregado mido.Efetuadas as correes necessrias e previamente ao lanammaterial de enchimento, pode ser obtida uma melhor acomoagregado grado atravs de uma nica passada do rolo liso, vibrao.
DER/PR ES-P 05/05PAVIMENTAOMACADAME SECO
ExecuoOperaes de enchimento e travamento faixas granulomtricas especificadas, o mais seco possvel,
com motoni eladora o distrib idor de agregados em q a
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
142/143
com motoniveladora ou distribuidor de agregados, em qua
suficiente para preencher os vazios do agregado grado. compactao enrgica da camada realizada com rolo lcorrees necessrias: deficincia de finosprocessa-se o espalhamento da 2 ca
material de enchimento, podendo ser empregado apenas mido (pedrisco + p) para possibilitar melhor e mais compa
travamento; excesso de finos processa-se a sua necessria remo
de meio manuais ou mecnicos, utilizando-se ferramentas a(enxada, p, rastelo, carrinho de mo e vassoura mecnica
Tcnicas de ConstruOBRIGAD
7/25/2019 Tcnicas de Construo de Pavimentos Parte I
143/143
Pavimentos - Parte Sub-Bases e Bases
Prof. Dr. Rita
Programa de Ps-graduao da Universidade Federal do AmaDiretora Executiva da Latersolo Servios de En
rita.fortes@la
(
mailto:[email protected]:[email protected]Top Related