Tensões no Solo Cálculo de Tensões Neutras
Caso Hidrostático
Castello (1998)
Situação em que não há movimento de água no solo:
Ausência de NA;
Presença de apenas um NA (não ocorre lençol empoleirado e nem artesiano).
Caso Hidrocinético Movimento Unidimensional
Castello (1998)
Movimento estacionário e apenas em uma direção:
Lençol Empoleirado (suspenso);
Lençol Artesiano (confinado).
Caso Hidrocinético Movimento Bidimensional
Pinto (2000)
Movimento estacionário em duas direções (rede de fluxo).
Situação típica: movimento de água através de barragens.
Caso Hidrodinâmico
Pinto (2000)
Tensões neutras em solos saturados geradas por carregamento ou
descarregamento externo. A tensão neutra varia ao longo do tempo.
Lima (1998)
Tensão na Água acima do NA
+4
Argila arenosa , gt = 18 kN/m3
gt = 18,9 kN/m3 -5 NA
gt = 14,5 kN/m3
É possível existir S = 100% acima do NA?
Ascensão Capilar da Água
Pinto (2000)
Castello (1998)
Ascensão Capilar da Água
Castello (1998)
Castello (1998)
Altura de Ascensão Capilar
hc = 2 T cosa / (r gw)
Castello (1998)
Castello (1998)
Tensão Neutra na Água Capilar
Pinto (2000)
u = - hc gw
Distância do ponto
considerado até o NA.
Sinal negativo:
água sob tração.
Coesão Aparente
Pinto (2000)
Areias (solos não coesivos)
Fenômeno mais evidente.
Argilas e siltes
Valores maiores e maior
importância da coesão
aparente. Por outro lado,
podem apresentar coesão
sob qualquer condição de
saturação.
Referências Bibliográficas
• Castello, R. R. 1998, “Tensões Efetivas, Neutras e Totais – Peso Próprio –”, Publicação Interna, UFES.
• Lima, G. P. 1998, “Compressibilidade e Recalques”, Publicação Interna, UFES.
• Pinto, C. S. 2000, “Curso Básico de Mecânica dos Solos”, 1ª edição, Ed. Oficina de Textos.
Top Related