2010 Tese de Mestrado Integrado
Autor: Eduardo Manuel Jacinto Brás
Orientador: Prof. Doutor C. A. Silva Ribeiro
Co-orientador: Prof. Vitor Martins Augusto
Orientador na Empresa: Sr. David Alves
MIEMM
Desenvolvimento e Optimização de Automatismos CAD/CAM em VB.Net
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais
Tese de Mestrado Integrado
Desenvolvimento e Optimização de
Automatismos CAD/CAM em VB.Net
Autor: Eduardo Manuel Jacinto Brás
Orientador: Professor Doutor C. A. Silva Ribeiro (DEMM/FEUP) Co-orientador: Professor Vitor Martins Augusto (DEMM/FEUP) Orientador na Empresa: Sr. David Alves (Azemoldes) Julho de 2010
CANDIDATO: Eduardo Manuel Jacinto Brás Código: 040508022
TÍTULO: Desenvolvimento e Optimização de Automatismos CAD/CAM em VB.Net
DATA: 29 de Julho de 2010
LOCAL: Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto - Sala F103- 09:00h
JÚRI: Presidente: Professor Doutor Luís Filipe Malheiros de Freitas Ferreira
(DEMM/FEUP) Arguente: Professor Doutor Carlos Alberto Moura Relvas (DEM/UA) Orientador: Professor Doutor Carlos Alberto Silva Ribeiro (DEMM/FEUP)
Índice
Índice de figuras 3
Índice de tabelas 6
1. Resumo 8
2. Objectivo 12
3. Contextualização do estágio em ambiente empresarial 12
3.1 Caracterização da Empresa 12
3.1.1. Identificação 12
3.1.2. Localização 13
3.1.3 Tipo de sociedade 13
3.1.4. Classificação da actividade económica 13
3.1.5 Estrutura organizacional 14
3.1.6. Mercados 15
3.1.7. Sectores de negócio 16
3.1.7.1. Indústria automóvel 17
3.1.7.2. Indústria de electrodomésticos 17
3.1.7.3. Outras indústrias 17
3.1.8. Recursos humanos 18
3.1.9. Relação e integração com o meio envolvente 18
3.1.10. Evolução e política da Empresa 19
3.1.10.1. Azemoldes 19
3.1.10.2. Azeplast 19
3.2. Planeamento do trabalho a realizar neste estágio 20
4. Nomenclatura e caracterização de moldes para injecção de plásticos 20
4.1. Estrutura de um molde 21
4.2. Aços usados para o fabrico de moldes 23
4.3. Equipamentos utilizados na Empresa 25
5. Electro-erosão 28
5.1. Breve introdução 28
5.1.1. Quando usar electro-erosão 29
5.1.2. Quando usar fresamento 29
5.2. Materiais usados no fabrico de eléctrodos 31
6. Trabalho desenvolvido 32
6.1. Conversão da aplicação “IPM” programada em VB 6 para VB.NET 32
6.1.1. Apresentação da aplicação “IPM” 33
6.1.2. Actualização da aplicação “IPM” 37
6.2. Levantamento de caderno de encargos para novas funcionalidades 45
6.3. Implementação das funcionalidades especificadas no caderno de encargos 46
6.4. Documentação da aplicação 50
6.5. Teste da aplicação 51
6.6. Eficiência da aplicação 52
7. Conclusão 54
8. Bibliografia 56
Anexos 58
3 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
Índice de figuras
Figura 1. Imagem do aspecto exterior da empresa Azemoldes………………………………. 12
Figura 2. Imagem do interior da empresa, mais especificamente do sector de
montagem e de ajuste de moldes……………………………………………………………………………. 12
Figura 3. Organograma da empresa Azemoldes que identifica também os
responsáveis de cada sector da empresa…………………………………………………………………. 14
Figura 4. Gráfico comparativo do escoamento de produtos, por país, no ano de
2005……………………………………………………………………………………………………………………….... 15
Figura 5. Gráfico que demonstra as receitas, totais e por sector, para diferentes
anos……………………………………………………………………………………………………………………………. 15
Figura 6. Imagens exemplificativas dos moldes que são produzidos pela
Azemoldes…………………………………………………………………………………………………………………. 16
Figura 7. Exemplos de peças produzidas para a indústria automóvel a partir dos
moldes feitos na Azemoldes……………………………………………………………………………………… 17
Figura 8. Exemplos de peças produzidas para a indústria de electrodomésticos a
partir dos moldes feitos na Azemoldes……………………………………………………………………. 17
Figura 9. Exemplos de peças produzidas para outras indústrias através dos moldes
feitos na Azemoldes…………………………………………………………………………………………………… 17
Figura 10. Imagem que ilustra, de forma simplista, os constituintes de um molde
para injecção de plásticos………………………………………………………………………………………… 21
Figura 11. Representação genérica de um molde (vista em corte)…………………………. 21
Figura 12. Desenho, pormenorizado em esquema, de um molde constituído por
duas placas………………………………………………………………………………………………………………… 23
Figura 13. Imagem de uma fresadora DECKEL MAHO DMU 160P………………………………. 25
Figura 14. Imagem de uma fresadora DECKEL MAHO HSC 105…………………………………. 25
4 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
Figura 15. Imagem de uma fresadora HERMLE C30U………………………………………………… 26
Figura 16. Imagem de uma fresadora NICOLAS CORREA EURO2000…………………………. 26
Figura 17. Imagem de uma fresadora NICOLAS CORREA FP40…………………………………. 26
Figura 18. Imagem de uma fresadora KONDIA HM1060……………………………………………. 27
Figura 19. Imagem de uma fresadora EUMACH-1050P……………………………………………… 27
Figura 20. Imagem de uma máquina de electro-erosão ONA TECHNO H600…………… 27
Figura 21. Imagem de uma máquina de electro-erosão ONA TECHNO H700…………… 28
Figura 22. Imagem de uma máquina de electro-erosão ONA PRISMA S400……………… 28
Figura 23. Imagem de um molde, acabado de sair da máquina fresadora……………… 30
Figura 24. Imagem do mesmo molde, agora já na máquina de electro-erosão………. 30
Figura 25. Modelo do molde, em 3D…………………………………………………………………………. 31
Figura 26. Exemplo de um eléctrodo de grafite usado na Azemoldes……………………… 32
Figura 27. Exemplo de um eléctrodo de cobre usado na Azemoldes………………………. 32
Figura 28. Imagem da interface gráfica da aplicação IPM para a opção
“Eléctrodos” usada pela empresa Azemoldes…………………………………………………………… 33
Figura 29. Imagem da interface gráfica da aplicação IPM para a opção “Macho,
Cavidade, Movimentos, Postiços,…” usada pela empresa Azemoldes……………………… 34
Figura 30. Fluxograma simplificado que ilustra, de forma geral, o funcionamento
da aplicação IPM………………………………………………………………………………………………………… 36
Figura 31. Imagem da interface gráfica da aplicação IPM actualizada, para a
opção “Eléctrodos”…………………………………………………………………………………………………… 39
Figura 32. Imagem da interface gráfica da aplicação IPM actualizada, para a
opção “Macho, Cavidade, Postiços, Movimentos,…”………………………………………………… 40
Figura 33. Janela relativa ao plano de trabalho inactivo que aparece na aplicação
5 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
antiga…………………………………………………………………………………………………………............. 41
Figura 34. Janela relativa ao plano de trabalho inactivo que aparece na aplicação
actualizada……………………………………………………………………………………………………………….. 41
Figura 35. Imagem da janela que aparece no programa IPM, quando se lhe é
solicitado o cálculo para eléctrodos rodados…………………………………………………………… 42
Figura 36. Fluxograma simplificado que ilustra, de forma geral, o funcionamento
da aplicação IPM actualizada……………………………………………………………………………………. 44
Figura 37. Imagem da interface, totalmente expandida, para cálculo de
“Eléctrodos” da aplicação IPM.NET…………………………………………………………………………. 46
Figura 38. Janela de informação de selecção não centrada……………………………………. 48
Figura 39. Imagem do conteúdo de um ficheiro “TXT” gerado pela aplicação………. 49
Figura 40. Janela de informação/decisão de código de componente inválido………. 50
Figura 41. Janela de introdução do código do componente……………………………………. 50
Figura 42. Gráfico que relaciona o tempo gasto por três utilizadores na criação de
folhas de “Índice de Programas de Maquinação” e “Lista de Eléctrodos” para 26
eléctrodos, na aplicação IPM e IPM.Net……………………………………………………………………. 53
6 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
Índice de tabelas
Tabela 1. Identificação dos aços utilizados para o fabrico de moldes, assim como
dos respectivos fornecedores……………………………………………………………………………………. 24
Tabela 2. Materiais usados para o fabrico de eléctrodos para electro-erosão, por
imersão e por fio………………………………………………………………………………………………………. 31
Tabela 3. Diferenças entre VB 6.0 e VB.NET, no que toca aos comandos usados na
criação de macros para aplicações Delcam……………………………………………………………… 37
Tabela 4. Tabela com os resultados de eficiência da aplicação IPM.Net,
relativamente ao tempo gasto para a criação de folhas HTML, por parte de três
utilizadores, em diferentes aplicações……………………………………………………………………. 52
7 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
Agradecimentos
A terminar esta tese resta-me registar os meus sinceros agradecimentos às pessoas que
de várias formas contribuíram para que se tornasse numa realidade.
Ao Prof. Carlos Alberto Silva Ribeiro, orientador, agradeço o apoio e as valiosas
contribuições para todo o trabalho;
Ao Prof. Vitor Martins Augusto, co-orientador, agradeço a constante partilha do saber,
o apoio, a compreensão e a disponibilidade que sempre demonstrou ter para as minhas
dúvidas;
Ao Sr. David Alves, orientador na Empresa, pela receptividade, a sua vasta
perspicácia, conhecimento e sugestões transmitidas durante a elaboração de todo o meu
trabalho. À sua hábil direcção e apoio na superação dos diversos obstáculos;
Ao Sr. Pedro Pinho, Sr. Fernando Soares e Sr. Nelson Martins, pela receptividade,
conselhos e contagioso entusiasmo;
À Liliana França, meu braço direito, que sempre me iluminou nesta caminhada, e que
sem ela, tudo teria sido mais difícil.
A todos os meus amigos, especialmente ao Fábio Pinheiro, Carlos Sousa, Ivo Pereira,
João Gomes, Jorge Praça, Marcelo Martins, Pedro Ferreira, Tiago Batista e Valter Andrade,
que me proporcionaram os melhores momentos da minha vida académica.
À minha família, especialmente aos meus pais, de quem me orgulho, por sempre me
terem apoiado em todas as fases da minha vida e me terem proporcionado todas as
condições para a minha realização profissional. Pelos valores nobres com que sempre me
educaram e que agora regem a minha vida. Um sentido obrigado por tudo.
8 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
1. Resumo
Este estágio foi realizado na empresa Azemoldes, fabricante de moldes para injecção
de plásticos, e teve como principais objectivos:
Contacto e familiarização com um ambiente industrial extremamente exigente e
competitivo.
Revisão e aquisição de conhecimentos sobre moldes para injecção de plástico, mais
especificamente, a nomenclatura e a função de cada componente do molde.
Revisão de conhecimentos sobre os materiais envolvidos nesta área da indústria,
nomeadamente, o aço, os plásticos, a grafite e o cobre, assim como dos processos
de maquinação (fresamento e electro-erosão).
Actualização de uma aplicação (IPM) já existente na empresa, para a criação de
folhas de “Índice de Programas de Maquinação”. Esta actualização veio converter a
anterior linguagem usada no código, Visual Basic 6.0, na mais recente, Visual
Basic.Net. O objectivo foi cumprido, ainda que, o facto do código da aplicação IPM
não estar devidamente comentado, tenha criado alguns obstáculos.
Implementação de novas funcionalidades na aplicação “IPM”. Os responsáveis pela
Área da Programação preferiram a implementação de novas funcionalidades no
programa recém-convertido, para que o utilizador não tivesse de abrir duas
aplicações distintas para trabalhar. O nome dado à aplicação com as novas
funcionalidades foi “IPM.Net”. Sendo assim, foram idealizadas e implementadas
seis novas funcionalidades:
1. Selecção automática dos planos de trabalho, de referência e do
eléctrodo, através de uma lista;
2. Verificação de centralidade;
3. Selecção automática das entidades que constituem o eléctrodo;
4. Criação da folha de “Lista de eléctrodos”, totalmente automática;
5. Substituição automática de códigos de eléctrodos não nativos da empresa;
6. Possibilidade de adição de até 8 componentes diferentes para o mesmo
eléctrodo, aplicando-se o mesmo para o seu simétrico;
Todas estas funcionalidades, umas com mais, outras com menos grau de
complexidade, foram implementadas com sucesso.
9 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
No final, todas juntas são capazes de atingir o objectivo fulcral da aplicação, a
criação de uma folha de “Lista de Eléctrodos”. Ou seja, agora, o utilizador cria,
automaticamente, folhas de “Lista de Eléctrodos” que possuem variadíssimos
campos, como por exemplo, “Código do Eléctrodo”, “GAP”, “Material a Erodir”,
sem ter de o fazer da maneira antiga, à mão. Para que este objectivo fosse
cumprido, houve recolha de opiniões, de ideias e de estratégias, junto dos que já
trabalhavam com a aplicação antiga, assim como algum tempo disponibilizado no
estudo do funcionamento desta empresa, desde os processos de fabrico de moldes,
até aos processos de injecção de plásticos.
Actualmente, a aplicação “IPM.Net” é usada por todos e, até agora, não foi
reportado nenhum erro da aplicação, o que prova que o empenho de todos tenha
valido a pena.
10 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
Abstract
This internship was carried out in Azemoldes Company, which manufactures (produces)
moulds for plastic injection and had as main objectives:
The contact and familiarization with an extremely demanding and competitive
industrial environment.
The review and acquisition of knowledge about plastic injection moulds, more
specifically about the nomenclature and the function of each component of the
mould.
The revision of knowledge not only about the materials involved in this area of
industry, namely steel, plastics, graphite and copper, but also the revision of the
machining process (milling and EDM).
The update of an existing IPM application in order to produce “Index of Machining
Programs” sheets. This update succeeded in converting the old language used in the
Visual Basic 6.0 Code into the latest one, the Visual Basic.Net. The goal was
achieved, but as the IPM application code is not properly reviewed, it has created
some obstacles.
The implementation of new features in the IPM application. Those responsible for
the Programming Area preferred the implementation of new features in the newly
converted program so that the user might not need to open two separate
applications to work. “IPM.Net” was the name given to the application with the
new features. Thus, six new features were conceived and implemented:
1. Automatic selection of the workplanes, reference and electrode, through
a list;
2. Centrality verification;
3. Automatic selection of the entities, which constitute the electrode;
4. Creation of the totally automatic “List of Electrodes” sheet;
5. Automatic replacement of non-native company electrode codes;
6. Possibility of addition up to 8 different components to the same
electrode, being applied the same to its symmetrical one.
All these features, some with more, others with less degree of complexity, have
been successfully implemented.
11 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
In the end, all these features together are able to reach the central objective of
the application, the creation of a “List of Electrodes” sheet. That is, now the user
automatically creates “List of Electrodes” sheets, which have many different fields,
such as “Electrode Code”, “GAP”, “Material to Erode”, without having to do it by
the old way, i.e., by hand. So that this objective might be achieved there were
both the gathering of opinions, ideas and strategies with those who have worked
with the old application and some time available to study how this company has
worked from the moulds manufacturing to the plastic injection processes.
Nowadays the “IPM.Net” application is used by everybody and as far as it is
concerned no one has reported any error upon it, what proves that the commitment
of all of us was worth it.
1
12 Mestra
2. Ob
Este
C
V
N
emp
espe
3. Co
3.1
car
3
Figu
ado Integrad
bjectivo
e estágio p
Familiariza
Conversão
VB.Net;
Implementa
No entanto
presarial, p
ecialmente
ontextua
1. Caracte
Este estág
racterização
3.1.1. Iden
ura 1. Image
empr
o em Engen
o
rofissional t
ção com a c
e actualiz
ação de nov
o, era tamb
ara interio
, a competi
alização
erização da
gio decorre
o já a segui
ntificação: A
em do aspe
resa Azemo
haria Metalú
teve como
concepção
zação de a
vos automa
bém object
rizar novas
itividade e
o do Est
a Empresa
eu na emp
r:
Azemoldes
ecto exterio
oldes.
úrgica e de M
meta três o
de moldes;
automatism
atismos para
tivo subent
realidades
o rigor.
tágio em
a
presa Azem
– Moldes de
or da
emp
de
Materiais
objectivos e
;
os em VB6
a produtos
tendido cri
s que conte
m Ambie
oldes, da
e Azeméis,
Figura 2. I
presa, mais
e montagem
específicos:
6 dos prod
Delcam em
ar contacto
emplam o m
ente Em
qual se irá
Lda.
magem do
especificam
m e de ajust
:
dutos Delca
m VB.Net.
o com o a
mundo do t
mpresari
á fazer um
interior da
mente, o se
te de molde
am para
mbiente
rabalho,
ial
ma breve
ector
es.
13 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
3.1.2. Localização: Zona Industrial de Santiago de Riba – UI
3720-502 Oliveira de Azeméis – Portugal.
3.1.3. Tipo de sociedade: Sociedade limitada, constituída por quatro accionistas.
3.1.4. Classificação da actividade económica: 25734 – Fabricação de moldes
metálicos.
1
14 Mestra
3
Figura
ado Integrad
3.1.5. Estr
3. Organog
o em Engen
utura orga
grama da em
haria Metalú
nizacional:
mpresa Aze
cada sec
úrgica e de M
:
emoldes que
tor da emp
Materiais
e identifica
presa [1].
também oss responsáv
veis de
1
15 Mestra
3
n
A
d
c
d
Milhões
ado Integrad
3.1.6. Merc
Os pri
neste mom
América, B
desta empr
Para de
comparativ
de diferent
o em Engen
cados:
ncipais me
ento, seis,
rasil e Rein
resa.
emonstrar
vos da distr
tes mercado
haria Metalú
rcados que
nomeadam
no Unido. E
estes núme
ibuição dos
os.
úrgica e de M
e demandam
mente, Espa
Estes seis m
eros, são a
s diferentes
Materiais
m produtos
anha, Franç
mercados r
presentado
s mercados
s oriundos d
a, Mónaco,
epresentam
os, nas figu
s, receitas t
F
c
prod
Fig
dem
to
par
da Azemold
, Estados U
m 89% da p
uras 4 e 5,
totais e em
Figura 4. Gr
comparativ
escoament
dutos, por
ano de 20
gura 5. Gráf
monstra as r
otais e por s
ra diferente
des são,
nidos da
produção
gráficos
m função
ráfico
vo do
o de
país, no
005.
fico que
receitas,
sector,
es anos.
1
16 Mestra
3
i
e
a
Figu
p
p
t
s
f
ado Integrad
3.1.7. Sect
Esta em
injecção pa
electrodom
alguns tipos
ura 6. Imag
Definiu
pois esta em
para dar re
também à p
A desc
secção “Evo
Entreta
fabricados e
o em Engen
tores de ne
mpresa tem
ara diversa
mésticos e, e
s de moldes
gens exemp
u-se a conce
mpresa é co
esposta aos
produção de
crição e ca
olução e Po
anto, segu
em moldes
haria Metalú
egócio:
m como prin
as indústria
em parte, t
s fabricados
lificativas d
epção e fab
onstituída t
s serviços d
e pequenas
racterizaçã
olíticas da E
ue-se a a
de injecçã
úrgica e de M
ncipal funçã
as. Destas,
também a i
s pela Azem
dos moldes
brico de mo
também pe
de ensaios
s séries.
ão mais de
Empresa”.
presentaçã
o por esta e
Materiais
ão a concep
destacam-s
indústria el
moldes.
que são pro
oldes de inj
ela Azeplast
de moldes
etalhada de
ão de alg
empresa.
pção e prod
se a indúst
ectrónica.
oduzidos pe
jecção com
t que, inicia
s, mas que
esta empre
uns exemp
dução de mo
tria automó
A imagem
ela Azemold
mo principal
almente, fo
e, agora, se
esa serão fe
plos de p
oldes de
óvel, de
6 ilustra
des.
função,
oi criada
e dedica
eitas na
produtos
1
17 Mestra
Figura
Figura 8
moldes
Fig
ado Integrad
3.1.7.1. In
a 7. Exemp
3.1.7.2. In
8. Exemplos
feitos na A
3.1.7.3. O
gura 9. Exem
Embo
95% da p
o em Engen
ndústria au
plos de peça
ndústria de
s de peças p
Azemoldes.
Outras indús
mplos de pe
ora as indús
rodução, e
haria Metalú
tomóvel:
as produzida
feito
e electrodom
produzidas
strias:
eças produz
feito
strias autom
sta disserta
úrgica e de M
as para a in
os na Azemo
mésticos:
para a indú
zidas para o
os na Azemo
móvel e de
ação estari
Materiais
ndústria aut
oldes.
ústria de el
outras indús
oldes.
e electrodo
ia incomple
tomóvel a p
ectrodomés
strias atrav
omésticos a
eta se não
partir dos m
sticos a par
vés dos mold
absorvam c
o fossem no
moldes
rtir dos
des
cerca de
omeados
18 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
alguns exemplos do que também é produzido nesta empresa e que não pertence às
duas grandes indústrias já anteriormente enunciadas.
A figura 9 mostra a parte exterior de um equipamento electrónico de
navegação e um capacete para soldador.
O primeiro exemplo resulta de uma parceria entre a Azemoldes e a empresa
FLYMASTER, que se dedica à comercialização de equipamentos electrónicos de
navegação para praticantes de aviação ultra leve, asa delta e parapente [2].
O segundo exemplo é, hoje, um produto de grande sucesso. Este
equipamento começou a ser produzido em 2002 e, desde então, continua a ser
alvo de grande procura pela empresa DACAR. Trata-se de um capacete para
soldador, mas muito diferente, em design e características, de outros produtos
com a mesma função. Destacam-se o seu baixo peso, a fácil troca de lentes
protectoras e, principalmente, o tipo de material de que é feito, que o torna
totalmente reciclável [3].
3.1.8. Recursos humanos:
Neste momento, a Azemoldes emprega 140 pessoas, mais especificamente, 4
gestores de projecto, 30 desenhadores de moldes, 100 operários e mais 6
funcionários da Área Administrativa.
3.1.9. Relação e integração com o meio envolvente:
Esta empresa colabora, actualmente, com uma série de instituições, no âmbito
da formação e acompanhamento de jovens que desejam vir a trabalhar nesta área.
Destas instituições destacam-se o CENTIMFE – Centro Tecnológico da Indústria dos
Moldes, Ferramentas Especiais e Plásticos; o CENFIM – Centro de Formação
Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica; a CEFAMOL – Associação
Nacional da Indústria de Moldes; a Universidade de Aveiro e a FEUP – Faculdade de
Engenharia da Universidade do Porto.
19 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
3.1.10. Evolução e política da Empresa
3.1.10.1. Azemoldes
A Azemoldes nasceu em 1987, resultante da conjugação de esforços dos seus
actuais quatro sócios que tinham, desde o início, como objectivo posicionar a
empresa entre as empresas de referência do sector em Portugal.
Hoje, e após a realização de investimentos faseados e contínuos, tanto em
equipamentos como em recursos humanos, a empresa encontra-se entre as
maiores da sua região e com uma dimensão a ter em conta no âmbito nacional.
Ora, sendo Portugal um fornecedor qualificado no sector dos moldes para injecção
de plásticos, no mundo, esta dimensão assume especial relevância.
É pois, esta – através da definição de objectivos específicos – a estratégia
geral da empresa – posicionar-se a nível mundial como fornecedor privilegiado de
grandes clientes, nomeadamente na indústria automóvel e de electrodomésticos.
Para a prossecução e cumprimento dessa estratégia global, a empresa aposta
na qualificação dos seus recursos humanos, no acompanhamento contínuo de
inovação tecnológica e na orientação dos seus investimentos nesse sentido, na
diversificação dos mercados, analisando e acompanhando as respectivas
tendências.
A Azemoldes tem sabido cultivar, dentro da globalização do mercado, uma
imagem de empresa séria, respeitadora, cumpridora, evoluída tecnologicamente e
com grande capacidade dos seus recursos humanos.
Sendo assim, esta empresa prepara-se para o futuro, cimentando as bases da
sua competitividade, nesses parâmetros já mencionados, que se traduzirão,
inevitavelmente, na oferta de um serviço de qualidade.
3.1.10.2. Azeplast
A Azeplast foi constituída em 1998, pela necessidade sentida de prestação de
serviços de ensaios dos moldes fabricados pela Azemoldes, procurando beneficiar
de redução de custos e aumento de flexibilidade e prontidão, face às empresas do
mercado a que até então recorria.
Posteriormente, por solicitação de alguns clientes, foi expandida a sua
actividade a pequenas produções. Actualmente, a Azeplast tem capacidade
20 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
instalada para produções industriais, para recorrer a encomendas de clientes de
moldes.
Conta desde a sua fundação com colaboradores altamente qualificados e com
equipamentos tecnologicamente actualizados, adaptados aos diversos tipos de
moldes dos seus clientes [1].
3.2. Planeamento do trabalho a realizar neste estágio
Todo o planeamento teve início na primeira reunião com a empresa, neste caso
específico, com o responsável pelo projecto, David Alves. Nesta reunião, foram, desde
logo, delineados os objectivos do estágio, assim como a sua duração. Foram discutidas,
também, as alíneas mais importantes do documento “ Dissertação nos Mestrados
Integrados – Normas para o seu Funcionamento”, para que nenhumas dúvidas
restassem das obrigações e deveres por parte de todos os envolvidos.
4.Nomenclatura e caracterização de moldes para injecção
de plásticos:
Um molde para injecção de plásticos pode ser definido como um conjunto de
sistemas funcionais que permite que no espaço onde a peça vai ser materializada seja
preenchido com plástico fundido, em condições controladas [4].
É complexo e altamente sofisticado, constituído por vários componentes com
diversas funcionalidades, mas todas elas bem definidas. Esta complexidade advém do
alto grau de interactividade com outras áreas de conhecimento envolvidas, como:
transferências de calor, mecânica dos fluidos, tribologia, entre outras [5].
Como se pode verificar, através desta breve introdução, os moldes são
importantíssimos no fabrico de peças de plástico, já que são eles que dão a forma à
peça.
Estes moldes têm como objectivo produzir peças de elevada qualidade, no menor
tempo de ciclo possível, ter o mínimo de manutenção e assegurar sempre a
reprodutibilidade dimensional, ao longo de todo o seu tempo de vida útil [4].
2
21 Mestra
4.1
Figur
form
ana
ado Integrad
1. Estrutur
ra 10. Imag
A figura
ma genéric
alisados qua
Figura
6
5
o em Engen
ra de um m
gem que ilus
11 ilustra a
a e simplifi
anto à sua f
11. Represe
2
haria Metalú
molde
stra, de for
injecçã
a vista em c
icada, os se
função.
entação gen
úrgica e de M
rma simplis
ão de plásti
corte, de um
eus compon
nérica de u
Materiais
ta, os const
cos [6].
m molde, q
entes que,
m molde (v
tituintes de
ue pretend
posteriorm
vista em cor
e um molde
de represen
mente, serão
rte) [5].
e para
tar, de
o
1
3
4
7
22 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
1. Sistema de montagem e transmissão de forças:
É através deste sistema, constituído pelas placas bases, superior e inferior,
que o molde será preso na máquina de injecção (sistema de montagem), e
transmitidas as forças de injecção e extracção para o funcionamento cíclico do
processo;
2. Estrutura:
É o sistema, ou corpo, composto pelas restantes partes: as cavidades, o
sistema de troca de calor, as guias de alinhamento, o sistema de injecção e
canais de distribuição e o sistema de extracção e transmissão de movimentos;
3. Sistema de extracção e transmissão de movimentos:
Este sistema tem como função garantir a perfeita extracção do produto
final e, muitas das vezes, garantir que este seja extraído, mecanicamente, de
dentro do molde.
4. Guias de alinhamento:
Estes componentes são responsáveis pelo guiamento e alinhamento do
molde. São fundamentais para a sua concentricidade e consequente qualidade
do produto final;
5. Sistema de injecção e canais de distribuição
O sistema de injecção e canais de distribuição constituem a alimentação do
molde e são responsáveis pelo preenchimento de todas as cavidades. São,
portanto, de grande influência no tempo total do ciclo de injecção;
6. Cavidades:
Esta parte do molde é, por razoes óbvias, a região principal e considerada
crítica, já que os seus componentes interagem directamente com o material
polimérico e com o fluído utilizado na refrigeração do molde. Devido a esta
2
23 Mestra
m
s
pla
tod
Figura
4.2
mo
que
refe
ado Integrad
importâ
à escol
7. Sistema
O siste
molde e, a
solidificado
De seguid
cas, mas to
dos os comp
12. Desenho
2. Aços usa
Nesta sec
ldes. Convé
e os recom
erente aos
o em Engen
ância, deve
lha do mate
a de troca d
ema de ref
além disso,
o no momen
da, é apres
otalmente
ponentes qu
o, pormeno
ados para
ção, são re
ém realçar
mendados,
“Genéricos
haria Metalú
e dar-se, ne
erial em que
de calor:
rigeração t
, ser eficie
nto em que
sentada, na
aberto, par
ue o constit
orizado em
o fabrico
eferidos os
que esta em
como dem
s Azemoldes
úrgica e de M
estas cavida
e serão fab
tem como
ente o suf
é extraído
a figura 12
ra que se c
tuem, assim
esquema, d
[7].
de molde
aços utiliz
mpresa util
monstra a
s”.
Materiais
ades, uma a
ricadas;
meta mant
iciente par
[5].
2, uma ima
consiga visu
m como o as
de um mold
es
ados pela A
liza sempre
tabela 1,
atenção esp
ter estável
ra que o p
agem de u
ualizar, por
pecto de ca
de constituí
Azemoldes,
e aços de m
nomeadam
pecial, no q
a tempera
polímero e
um molde
rmenorizad
ada um.
ído por dua
, para o fa
melhor quali
mente, na
que toca
atura do
steja já
de duas
amente,
s placas
brico de
idade do
coluna
24 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
Tabela 1. Identificação dos aços utilizados para o fabrico de moldes, assim como dos
respectivos fornecedores.
GENÉRICOS
AZEMOLDES
ALTERNATIVOS
GENÉRICOS
COMERCIAIS
RAMADA
(R)
THYSSEN
(TH)
SERMETAL
(SM)
ESCHMANN
(ESCH)
# 1.1730 #1.2312 F10 THYRODU
R 1730 SM 1730 ES 1730
# 1.1191 #1.1730 C4 TEW 1191 SM 1191 -
# 1.2312 #1.2311 HOLDAX
P20
THYROPLA
ST 2312 SM 2312 ES 2312
# 1.7225 #1.2312 RPM32 TEW 7225 - -
# 1.2311 #1.2738 PM300 THYROPLA
ST 2311 SM 2311 ES 2311
# 1.2738 #1.2738 H-H IMPAX THYROPLA
ST 2738 SM 2738 ES 2738
# 1.2738 H-H #1.2711 IMPAX H-H - SM 2738 H-
H -
# 1.2711 #1.2714 - THYROPLA
ST 2711 SM 2711 -
# 1.2714 - ALVAR 14 THYROTH
ERM 2714 SM 2714 ES 2714
# 1.2344 - MG50 THYROTH
ERM 2344 SM 2344 ES 2344
# 1.2767 #1.2344 2767 THYRODU
R 2767 SM 2767 ES 2767
# 1.2083 -
STAVAX
(RECOZID
O)
THYROPLA
ST 2083
EFS
SM 2083 ES 2083
# 1.6773 - G1 - - -
# 1.5752 - G15 - - -
2
25 Mestra
4.3
ero
o fa
ado Integrad
3. Equipam
Mostra-se
osão, mais u
abrico de e
Figu
Fig
o em Engen
mentos uti
, de seguid
utilizadas n
léctrodos.
ura 13. Imag
gura 14. Ima
haria Metalú
ilizados na
da, alguns
a Azemolde
Máqu
gem de uma
agem de um
úrgica e de M
a empresa
exemplos
es, tanto pa
uinas fresa
Ve
a fresadora
Ve
ma fresador
Materiais
a:
de máquin
ara a maqu
doras
DECK
Carg
elocidade de
Rotação
Contr
a DECKEL MA
DEC
Car
elocidade de
Rotação
Contr
ra DECKEL M
nas, fresado
uinação de m
KEL MAHO D
ga Máxima –
e avanço m
máxima – 1
rolador - He
AHO DMU 1
KEL MAHO
ga Máxima
e avanço m
máxima – 1
rolador - He
MAHO HSC 1
oras e de
moldes, co
DMU 160P
– 4000Kg
máximo – 60
18000 R.P.M
eidenhain
60P.
HSC 105
– 800Kg
máximo – 90
18000 R.P.M
eidenhain
105.
electro-
mo para
m/min
M.
m/min
M.
2
26 Mestraado Integrad
Figura
Fig
o em Engen
Figura 15
a 16. Image
gura 17. Ima
haria Metalú
. Imagem d
em de uma
agem de um
úrgica e de M
Ve
de uma fres
Ve
fresadora N
Ve
ma fresador
Materiais
Car
elocidade de
Rotação
Contr
sadora HERM
NICOLA
Carg
elocidade de
Rotação
Contr
NICOLAS CO
NICO
Carg
elocidade de
Rotação
Contr
ra NICOLAS
HERMLE C3
ga Máxima
e avanço m
máxima – 1
rolador - He
MLE C30U.
AS CORREA
ga Máxima –
e avanço m
máxima – 1
rolador – He
ORREA EURO
OLAS CORR
a Máxima –
e avanço m
o máxima –
rolador - He
CORREA FP
30U
– 300Kg
máximo – 45
18000 R.P.M
eidenhain
EURO2000
– 5000Kg
máximo – 20
10000 R.P.M
eidenhain
O2000.
REA FP40
10000Kg
máximo – 15
5000 R.P.M
eidenhain
P40.
m/min
M.
m/min
M.
m/min
M.
2
27 Mestra
ado Integrad
Figura 20.
o em Engen
Figura 18.
Figura 19.
. Imagem d
haria Metalú
Imagem de
Imagem de
Máquina
e uma máq
úrgica e de M
Ve
e uma fresa
Ve
e uma fresa
as de electr
quina de ele
Materiais
K
Car
elocidade de
Rotação
Contr
adora KOND
EU
Carg
elocidade de
Rotação
adora EUMA
ro-erosão
ON
Carg
P
Contr
ectro-erosão
KONDIA HM
ga Máxima
e avanço m
o máxima –
rolador – He
IA HM1060.
UMACH ML-
ga Máxima –
e avanço m
o máxima –
ACH-1050P.
NA TECHNO
ga Máxima –
Potência – 1
rolador – He
o ONA TECH
M1060
– 660Kg
máximo – 30
8000 R.P.M
eidenhain
1050P
– 1000Kg
máximo – 12
6000 R.P.M
O H600
– 4000Kg
9 kW
eidenhain
HNO H600.
m/min
M.
m/min
M.
2
28 Mestra
5.E
V
fund
dedic
5.1
fres
dev
Este
con
com
par
ado Integrad
Figura 21.
Figura 22
Electro-e
Visto que
amentalme
car uma sec
1. Breve in
Actualmen
samento é c
O fresame
vido aos av
es são, a
nseguindo m
mpetitivo, o
ra a maquin
o em Engen
. Imagem d
2. Imagem d
erosão
a aplicaç
ente, na aq
cção desta
ntrodução
nte, na in
cada vez m
ento, por e
vanços tecn
agora, de
maquinar p
o que perm
nação por e
haria Metalú
e uma máq
de uma máq
ção que se
uisição e o
dissertação
:
ndústria do
mais difícil e
exemplo, p
nológico qu
uma prec
peças de el
mite execut
lectro-erosã
úrgica e de M
quina de ele
quina de el
e desenvo
organização
o ao tema d
os moldes
em relação
pode ser ap
ue sofreram
cisão e ve
levada com
tar tarefas
ão.
Materiais
ON
Carg
P
Contr
ectro-erosão
O
Car
Po
Contr
ectro-erosã
lveu para
de dados
da electro-e
, a escol
ao que se p
plicado mai
m os centro
elocidade
mplexidade,
que, antes
NA TECHNO
a Máxima –
Potência – 2
rolador – He
o ONA TECH
ONA PRIMA
ga Máxima
otência – 10
rolador – He
ão ONA PRIS
esta emp
sobre eléct
erosão.
ha entre
passava ant
s amplame
os de maqu
de desbas
, a um pre
s, estavam
O H700
10000Kg
23 kW
eidenhain
HNO H700.
S400
– 800Kg
0,6 kW
eidenhain
SMA S400.
presa se b
trodos, é re
electro-ero
tigamente.
ente do que
uinação a
ste elevad
eço cada v
reservadas
baseava,
elevante
osão ou
e antes,
5 eixos.
díssimas,
vez mais
s apenas
29 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
No entanto, este tipo de maquinação também sofreu um avanço tremendo,
levando, assim, tudo de volta à estaca zero, no que diz respeito à dificuldade de
escolha entre um processo e outro.
De qualquer maneira, existem sempre factores que não podem ser ultrapassados
por um ou outro processo, pelo que aí não haverá escolha, mas sim uma
obrigatoriedade, devido às limitações de cada um.
5.1.1. Quando usar electro-erosão:
a. Quando se pretendem cantos interiores aguçados, este tipo de maquinação é
a preferível, pois, embora o fresamento consiga já um bom acabamento de
cantos, está sempre inerente a esta tecnologia um raio associado à fresa [8].
b. Para geometrias complexas. O tempo gasto por uma máquina fresadora seria
muito superior para fazer este tipo de geometrias [8]. A maquinação por
electro-erosão é mais fácil de programar, devido ao uso de uma ferramenta
de dimensão constante, ao contrário do que acontece com as máquinas
fresadoras [9].
c. Se o objectivo é um acabamento texturado. Neste campo, a melhor
maquinação é mesmo a de electro-erosão. As máquinas fresadoras são mais
indicadas para acabamentos espelhados e polidos [8].
d. Se o material tiver uma dureza elevada, é aconselhável este processo. Neste
caso, as máquinas fresadoras, devido ao esforço mecânico, podem introduzir
no material tensões residuais internas [8].
e. Quando existem paredes muito finas (2-3 mm), é aconselhável o uso da
electro-erosão. Como não existe contacto, não sujeita as paredes a forças
mecânicas, não dando, por isso, origem a deformações [9].
5.1.2. Quando usar fresamento:
a. Se a geometria for simples e o rácio comprimento/diâmetro da ferramenta
for baixa, este é o processo de maquinação recomendado. É preciso e muito
rápido.
3
30 Mestra
vez
mo
dim
Figura 2
ado Integrad
b. Quan
é pre
provo
c. Quan
de e
polim
d. Se a
[10].
As figuras
z que a pa
ldante con
mensão.
23. Imagem
sair da m
o em Engen
ndo não é d
eferível o f
ocar um lig
ndo se pret
lectro-erosã
mento, o qu
peça a ma
s seguintes
assagem só
ntinha algu
m de um mo
áquina fres
haria Metalú
desejável qu
fresamento
eiro endure
tende uma
ão necessit
ue acarreta
quinar não
mostram o
ó pela máq
uns cantos
olde acabad
sadora.
úrgica e de M
ue a peça t
o, pois a e
ecimento na
superfície
ta, posterio
mais custo
for condut
o percurso
quina fresa
bastante
do de Figu
Materiais
tenha uma
lectro-erosã
a zona adja
brilhante e
ormente, de
os [10].
tora eléctri
de um mol
adora não
aguçados
ura 24. Ima
já na máq
zona termi
ão tem o e
acente à pa
e polida, vis
e ser compl
ca, apenas
de pelos do
era suficie
e alguns f
gem do me
quina de ele
icamente af
efeito cola
arte erodida
sto que o p
lementada
s resta esta
ois process
ente, pois
frisos de r
esmo molde
ectro-erosã
fectada,
teral de
a.
processo
com um
solução
sos, uma
a zona
reduzida
e, agora
ão.
3
31 Mestra
5.2
car
var
na
Ca
Tabela
M
e
C
ado Integrad
2. Materiais
Os eléctro
racterísticas
riar, consoa
tabela 2 [1
aracterístic
Elevada
Elevada
Elevada
Elevado
Baixo cu
a 2. Materia
Materiais ma
eléctrodos p
Cob
Cobre + tel
o em Engen
F
s usados no
odos podem
s básicas pa
ante a elect
1].
cas básicas d
condutivida
condutivida
densidade;
ponto de fu
sto.
ais usados p
ais usados n
para electro
penetração
Grafite
bre electrol
úrio - 99% C
Latão
haria Metalú
Figura 25. M
o fabrico de
m ser de vá
ara a escolh
tro-erosão s
do eléctrod
ade eléctric
ade térmica
usão;
ara o fabric
p
no fabrico d
o-erosão po
o
ítico
Cu + 0.5% T
úrgica e de M
Modelo do m
e eléctrodo
ários mater
ha do mate
seja por fio
do:
ca;
a;
co de eléct
por fio [11]
de
or M
elé
Te
Materiais
molde em 3D
os:
riais, embor
erial do eléc
o ou por pen
rodos para
.
Materiais ma
éctrodos pa
Latão
D.
ra haja div
ctrodo, pod
netração, c
electro-ero
ais usados n
ara electro-
Cobre
revestido a
Molibdénio
Tungsténio
versos requi
dendo este
como se pod
osão por im
no fabrico d
erosão por
a Zinco
o
o
isitos ou
também
derá ver
ersão e
de
fio
3
32 Mestra
os q
do
maq
em
Figu
6.T
6.1
feit
ling
apl
tota
Pro
cria
mu
ao
exe
enc
prin
se o
ado Integrad
A Azemold
que são fab
tipo de el
quinar. As
presa.
ura 26. Exe
grafite u
Trabalho
. Conversã
Um dos o
ta em Visua
Por isso,
guagem com
icação IPM,
Começand
almente o
ogramming)
ar programa
ndo. Nos es
programad
ecutada de
contrar um
ncípios da p
objectos – e
o em Engen
des apenas
bricados em
léctrodo sã
figuras 26
emplo de um
usado na Aze
o desen
ão da aplica
objectivos p
al Basic 6, p
é necessár
mpletamen
, dentro da
do por fal
orientada a
. Deve ente
as que se a
stilos de pr
dor, este d
e maneira
ma sequênc
programaçã
entidades q
haria Metalú
utiliza elé
m maior qua
ão: o custo
6 e 27 mos
m eléctrodo
emoldes.
volvido
ação IPM pr
principais d
para Visual
rio informa
te remode
empresa A
ar na ling
a objectos
ender-se es
aproximem
rogramação
deve ident
a resolver
ia de instr
ão orientada
que possuem
úrgica e de M
éctrodos de
antidade. O
o do eléctr
stram dois
o de Fig
o
rogramada
deste estág
Basic.NET.
ar o leitor,
lada, a lin
Azemoldes.
guagem .NE
s, mais co
ste tipo de
do modo c
o mais antig
tificar uma
r o proble
ruções que
a a objecto
m comporta
Materiais
cobre e de
Os critérios
rodo e a c
exemplos
gura 27. Exe
cobre us
em VB 6 p
gio foi a co
sobre as
guagem .N
ET, pode d
onhecida p
e programaç
como as pe
gos, quando
a tarefa de
ema. Ou se
e execute
os (POO), e
amentos, q
e grafite, s
de selecçã
omplexidad
de eléctro
emplo de um
sado na Aze
ara VB.NET
onversão da
melhorias
ET, assim
dizer-se qu
por “OOP”
ção como u
essoas pens
o é apresen
e computaç
eja, progra
determinad
m vez de ta
ue guardam
sendo estes
ão quanto à
de da geom
odos fabric
m eléctrodo
emoldes.
T:
a aplicação
e novidade
como a fu
ue esta é,
” (Object-O
uma tentat
sam e lidam
ntado um p
ção que d
amar cons
da tarefa.
arefas, enc
m informaçã
últimos
escolha
metria a
cados na
o de
o “IPM”,
es desta
nção da
, agora,
Oriented
iva para
m com o
roblema
deve ser
iste em
Mas os
contram-
ão e que
33 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
podem interagir umas com as outras. Falta, portanto, definir (POO). O que é a
programação orientada a objectos? É um conjunto de ferramentas e métodos que
possibilita aos programadores criar aplicações sólidas, amigas do utilizador,
sustentáveis, bem documentadas, que preencham os requisitos dos utilizadores.
Algumas das grandes diferenças entre o Visual Basic 6.0 e o Visual Basic.NET é que a
programação em Visual Basic 6 era orientada a eventos e tinha várias limitações no
código, como o número de variáveis no mesmo código, número de arquivos abertos no
mesmo código, entre outras, as quais não existem (virtualmente) nas novas versões
.NET.
Há muitas outras diferenças técnicas que existem e que foram melhoradas, mas se
fosse enumerada uma, teriam que ser enumeradas todas e, assim, esta dissertação
tornar-se-ia extensíssima. Sendo assim, aquilo que é importante reter é que esta nova
plataforma foi concebida para ser ainda mais produtiva no trabalho diário de
desenvolvimento, especialmente, se houver necessidade de utilizar informações em
bases de dados ou criar soluções para a Internet. É de salientar que a plataforma .NET
permite criar interfaces mais criativas e mais amigas do utilizador [12].
6.1.1. Apresentação da aplicação “IPM”:
Depois desta breve apresentação das novidades da linguagem .NET em relação
à VB 6.0, é chegada a hora de uma descrição detalhada da aplicação IPM.
Antes de mais, é necessário apresentar, quanto à sua interface gráfica e quanto
à função, em si, do programa utilizado, desde 2000, pela Azemoldes, o IPM – Índice
de Programas de Maquinação. As figuras 28 e 29 mostram o interface gráfico da
aplicação.
3
34 Mestra
C
ado Integrad
Fig
Figura 2
Cavidade, M
Legenda d
1 – Dimens
2 – Dimens
3 – Dimens
3
6
o em Engen
ura 28. Ima
“Elé
29. Imagem
Movimentos,
das figuras
são do bloc
são do bloc
são do bloc
2
8
haria Metalú
agem da int
ctrodos”, u
da interfac
Postiços,…
28 e 29:
co no eixo d
co no eixo d
co no eixo d
4
úrgica e de M
terface gráf
usada pela e
ce gráfica d
…”, usada p
dos XX;
dos YY;
dos ZZ;
1
9
7
5
6
Materiais
fica da aplic
empresa Az
da aplicaçã
ela empres
cação IPM p
zemoldes.
o IPM para
a Azemolde
a
para a opçã
a opção “M
es.
b c d
ão
Macho,
d e
35 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
4 – Dimensão do eléctrodo no eixo dos ZZ;
5 – Plano de trabalho do eléctrodo;
6 – Plano de trabalho de referência;
7 – Origem X do plano de trabalho do eléctrodo;
8 – Origem Y do plano de trabalho do eléctrodo;
9 – Origem Z do plano de trabalho do eléctrodo;
a – Informações;
b – Calcular “Macho, Cavidade, Movimentos, Postiços,…”;
c – Calcular “ Eléctrodos”;
d – Gravar;
e – Sair;
Esta aplicação tem como objectivo final criar uma folha HTML com todos os
campos, presentes nas figuras 28 e 29, a partir de um modelo desenvolvido em
PowerSHAPE. No anexo A, encontra-se um exemplo de uma folha HTML gerada pela
aplicação.
Este tipo de folhas é criado pelo programador do molde que, depois, é fornecido aos
operários responsáveis pelo fabrico dos eléctrodos.
Quanto ao funcionamento desta aplicação, a melhor explicação é dada pelo
fluxograma presente na figura 30, apresentada, já de seguida.
3
36 Mestra
Figu
ado Integrad
ura 30. Flux
o em Engen
xograma sim
haria Metalú
mplificado q
ap
úrgica e de M
que ilustra,
plicação IPM
Materiais
de forma g
M.
geral, o funncionament
o da
37 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
6.1.2. Actualização da aplicação “IPM”:
Antes de iniciar a conversão, analisou-se o manual da qualidade,
disponibilizado pela empresa, de maneira a estudar todos os detalhes, para que o
que fosse colocado na aplicação não contrariasse as normas impostas nesse mesmo
manual.
Imediatamente, foi encontrada uma secção do manual que impunha uma série
de normas para o fabrico de eléctrodos, que estão detalhadas no anexo B da secção
“Anexos”.
Como a última actualização da aplicação datava de 22 de Janeiro de 2003,
verificou-se, também, qual a versão do PowerSolutionOLE instalada no servidor.
Este componente é vital para a criação de macros para as aplicações da
DELCAM. De uma maneira simples e resumida, OLE (Object Linking and Embedding)
é a tecnologia que permite ao utilizador partilhar dados entre diferentes
aplicações.
Como seria de esperar, era uma versão completamente obsoleta e
ultrapassada, em relação à que se usa na actualidade. A versão que vigorou na
empresa, até então, era a 1.0.0.5, muito distante, já, daquela que é
disponibilizada pela DELCAM nos dias de hoje, a versão 2.3.
Esta versão tem o nome de “PowerSolutionDOTNetOLE” e resulta de um
conjunto de livrarias DLL, totalmente novas, que vêm substituir os anteriores
controlos ActiveX “PowerSolutionOLE.ocx”. A tabela 3, apresentada mais à frente,
resume as diferenças entre o PowerSolutionOLE.ocx e o PowerSolutionDOTNetOLE,
nomeadamente, nos comandos usados em Visual Basic para a criação de macros
para PowerSHAPE e PowerMILL.
Tabela 3. Diferenças entre VB 6.0 e VB.NET no que toca aos comandos usados na criação
de macros para aplicações Delcam [13].
VB 6.0 VB.NET
Conexão PSHAPE.Connect
clsPowerSHAPEOLE.Connect
clsPowerMILLOLE.Connect
clsPowerMILLOLE.ConnectToNew
clsPowerMILLOLE.StartAndConnectToPowerMI
LL
Executar Comandos PSHAPE.Execute clsPowerSHAPEOLE.Execute
38 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
Executar Comandos Múltiplos
Apenas disponível para PowerSHAPE:
PSHAPE.AddBatchCommand
PSHAPE.ProcessBatch
Disponível para PowerSHAPE, PowerMILL e
CopyCAD. Usa-se o comando Execute podendo
agora adicionar-se múltiplos comandos,
separados por vírgulas
Verificar Conexão
Usa a função Connected
Para PowerSHAPE, usa-se a função
IsPSConnected
Para PowerMILL e CopyCAD, usa-se a função
IsConnected
Obter Informação
PSHAPE.Evaluate PMILL.ExecuteEx
clsPowerSHAPEOLE.Evaluate
clsPowerMILLOLE.ExecuteEx
clsCopyCADOLE.ExecuteAndReturnCMDLine
Obter Informação
do PowerMILL
PMILL.BlockDefined PMILL.BlockSize
PMILL.GetPatternList PMILL.GetWorkplaneList PMILL.GetToolpathList PMILL.IsModelLoaded
PMILL.ModelSize PMILL.SizeToolpath PMILL.StoreBlock PMILL.StoreModel
PMILL.Units
clsPowerMILLOLE.GetEntityList
clsPowerMILLOLE.GetActiveGetActiveEntityNa
me
clsPowerMILLOLE.GetLastCreatedEntityName
clsPowerMILLOLE.GetEntitySize
clsPowerMILLOLE.GetEntityParameterInfo
function.
clsPowerMILLOLE.ParseParameterInfoForSetti
ng
Obter Informação
do PowerShape
PSHAPE.GetCreatedEntities
PSHAPE.GetFilteredSelection
PSHAPE.GetModifiedEntities
PSHAPE.GetSelectedEntities
PSHAPE.ItemsCretedCount
PSHAPE.ItemsModifiedCount
PSHAPE.ItemsSelectedCount
clspowershapeole.GetCreatedEntities
clspowershapeole.GetSelectedEntities
O primeiro passo foi a mudança no ambiente gráfico da aplicação. Sem querer
fazer grandes mudanças, foi acordado que o nome da aplicação, para já, como se
tratava apenas duma actualização da linguagem do código, ficaria na mesma “IPM”.
Em relação ao ambiente gráfico, o antigo era pouco cuidado, o que em nada
contribuía para o conceito de aplicação amiga do utilizador. É necessário, também,
3
39 Mestra
deix
rad
o d
mas
me
ime
pod
Fig
ado Integrad
xar bem cl
dical, já que
design fosse
s sem alter
lhorar a
ediatament
Tendo est
de demonst
ura 31. Ima
o em Engen
laro que a
e os respon
e completa
rações de fu
interactivi
e, por terra
tas restriçõ
trar a figura
agem da int
haria Metalú
remodelaçã
sáveis pela
mente novo
undo. As ide
idade com
a.
ões, foi cria
a 31.
terface gráf
“
úrgica e de M
ão, quanto
Área da Pr
o, ou seja,
eias inovad
m o utiliz
ada uma in
fica da apli
“Eléctrodos”
Materiais
à interface
rogramação
, poderia te
oras, quant
zador e
nterface, ai
cação IPM a
”.
e da aplica
o da empres
er umas pe
to ao design
a sua ef
inda assim,
actualizada
ação, não p
sa não quer
equenas mu
n da aplicaç
ficiência,
, melhorad
a, para a op
podia ser
riam que
udanças,
ção para
caíram,
a, como
pção
4
40 Mestra
Figura 3
hou
cálc
“Elé
bot
o u
ícon
de
da
imp
aum
que
situ
Pow
roti
ado Integrad
32. Imagem
Como se
uve uma gra
culo, deix
éctrodos” e
tão, mas es
tilizador as
Houve out
nes dos bot
progressão
A principa
substituiçã
plementou-
mentou mui
Como já s
e o eléctro
uação. Este
werSHAPE.
De manei
ina que faz
o em Engen
m da interfa
Ca
pode verifi
ande mudan
xando som
e para “Ma
te com a fu
ssim o enten
tras mudanç
tões, a subs
e ainda da
al mudança
ão de com
se uma roti
ito a eficiên
se pôde ana
odo de re
e terá de,
ra a minim
z com que,
haria Metalú
ce gráfica d
avidade, Po
icar, pela c
nça de visu
ente um,
acho, Cavid
unção de “R
nder.
ças menore
stituição da
imagem do
ocorreu no
mandos, q
ina que, em
ncia, por pa
alisar no flu
ferência n
manualmen
mizar ainda
, além do
úrgica e de M
da aplicaçã
ostiços, Mov
comparação
ual, realçan
que serv
dade, Movim
Refresh” ou
es, como a s
a caixa “Fa
o eléctrodo
o “coração
que deixar
mbora pareç
arte de que
uxograma d
ão está ac
nte, activa
mais o tra
utilizador s
Materiais
o IPM actua
vimentos,…
o entre as
do-se apen
ve para c
mento, Pos
u “Reset”, q
substituição
agor” por “D
o, na opção
da aplicaçã
ram de se
ça pouco im
em utiliza o
da figura 30
ctivo, apen
r o plano d
abalho do u
ser avisado
alizada, par
…”.
figuras 28,
as a remoç
calcular os
tiço,…”, e
que limpa t
o do logotip
DNC1”, a lo
“Eléctrodo
ão”, ou sej
er suportad
mportante e
programa.
0, quando a
nas avisa o
de trabalho
utilizador, f
o que o pla
ra a opção
, 29, 30 e
ção de um b
s programa
a adição d
todos os cam
po da empr
ocalização d
os”.
a, no códig
dos pelo
e bastante
a aplicação
o utilizado
o de referê
foi adiciona
ano de trab
“Macho,
31, não
botão de
as para
de outro
mpos, se
resa, dos
da barra
go. Além
VB.NET,
simples,
detecta
or dessa
ência no
ada uma
balho de
4
41 Mestra
refe
esse
ant
exis
des
qua
cálc
Pow
mos
de
Fig
Fig
ado Integrad
erência est
e mesmo
terior versã
stia a pos
sseleccionar
alquer tipo
culos. Es
weSolutionD
stram as di
referência
gura 33. Jan
gura 34. Jan
o em Engen
tá desactiv
plano, aut
o, por um a
ssibilidade
r as entidad
o de entida
ste proble
DOTNetOLE
iferenças e
inactivo da
nela relativ
nela relativ
haria Metalú
ado, lhe p
tomaticame
acaso. No te
de activa
des que o u
ade selecci
ema já
, o que per
entre as jan
a versão ant
va ao plano
va ao plano
a
úrgica e de M
permita, atr
ente. Esta
empo em q
ar um pla
utilizador t
ionada, o
não exi
rmitiu cont
nelas de inf
tiga e da ac
de trabalho
antiga.
de trabalho
actualizada
Materiais
ravés de u
função nã
que foi dese
no de tra
tinha, previ
programa
ste na
tornar este
formação r
ctualizada.
o inactivo q
o inactivo q
a.
ma caixa d
ão estava
envolvida a
abalho atra
iamente, se
não é capa
versão m
problema.
elativas ao
que aparece
que aparece
de diálogo,
implement
aplicação I
avés do V
eleccionado
az de efec
mais actu
As figuras
o plano de t
e na aplicaç
e na aplicaç
activar
tada na
IPM, não
VB, sem
o. E sem
ctuar os
ual do
33 e 34
trabalho
ção
ção
4
42 Mestra
cha
do
que
do
de
elé
que
colo
ultr
exp
em
act
elé
isto
cálc
cam
ma
do
Fig
ado Integrad
Outra gra
amados, qu
eléctrodo.
Quando is
e é feito pa
eléctrodo s
trabalho de
ctrodo já n
e resultava
ocar, manu
rapassado,
plicado.
O novo pr
relação ao
tiva o plan
ctrodo, gua
o, sem des
culo. Por ú
mpos para
nual, por p
eléctrodo s
ura 35. Ima
o em Engen
ande muda
ando fazem
sto acontec
ara os eléct
são feitas e
e referênci
não eram c
a numa dem
ualmente, a
da mesma
rograma ca
o plano de t
no de trab
ardando, ta
sselecciona
último, lê
o efeito.
parte do uti
ser rodado.
agem da jan
solicit
haria Metalú
nça foi o
m um ângul
ce, o cálcu
trodos não
em relação
a. E sendo
calculadas e
monstração
as origens c
a maneira q
alcula, prim
trabalho de
alho do e
ambém, es
ar nada qu
todas as i
Na figura s
lizador, qu
nela que ap
tado o cálcu
úrgica e de M
cálculo do
lo diferente
ulo não pod
rodados, po
ao plano d
assim, as o
em relação
o de result
certas. Mais
que foi ult
meiro, a ori
e referência
léctrodo e
ssa informa
ue o utiliza
nformações
seguinte, é
ue é aprese
parece no p
ulo para elé
Materiais
os eléctrod
e de 180 gr
de ser feito
ois, neste c
de trabalho
origens X, Y
o ao plano
tados errón
s uma vez,
trapassado
igem do pla
a, guarda e
calcula a
ação, em v
ador tenha
s contidas
é mostrada
ntada pelo
rograma IPM
éctrodos rod
os rodados
raus com o
o da mesma
caso, as dim
o do eléctro
Y e Z do pla
de trabalh
neos, e o
este proble
aquele que
ano de trab
ssa informa
as dimensõe
ariáveis. M
a seleccion
nas variáv
a janela
programa a
M antigo, q
dados.
s. Estes sã
o plano de t
a maneira
mensões do
odo e não d
ano de trab
ho de referê
utilizado t
ema pode a
e, mais ac
balho do e
ação e, de
es do bloc
Mais uma ve
nado para
veis e pree
para a int
antigo, na
quando se lh
ão assim
trabalho
daquele
bloco e
do plano
balho do
ência, o
tinha de
agora ser
ima, foi
léctrodo
seguida,
co e do
ez, tudo
fazer o
enche os
trodução
situação
he é
43 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
Como se pode ver, as mudanças não foram muitas, mas aquelas que foram
introduzidas melhoraram, exponencialmente, a experiência utilizador/interface, assim
como a eficiência do IPM.NET, o que prova que, em boa verdade, foi mais do que uma
actualização ou conversão da aplicação. Na página seguinte, a figura 36 mostra o
fluxograma da aplicação já actualizada, para que se possa comparar com o fluxograma
da aplicação antiga, já apresentado anteriormente.
4
44 Mestra
Fig
ado Integrad
gura 36. Flu
aplic
o em Engen
uxograma s
cação IPM a
haria Metalú
implificado
actualizada
úrgica e de M
o que ilustra
com as ino
Materiais
a, de forma
ovações mar
a geral, o fu
rcadas a co
uncionamen
r verde.
nto da
45 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
6.2. Levantamento de caderno de encargos para novas funcionalidades
Depois de concluída a conversão do código VB 6.0 para VB.NET, fez-se o
levantamento do caderno de encargos para as novas funcionalidades, que o novo
programa deveria conter.
Depois de se ter debatido aquilo que era plausível ou não fazer, devido,
principalmente, às limitações que a linguagem BASIC apresenta, mas também devido
às limitações de tempo, chegou-se à lista definitiva de novas funcionalidades.
Desde logo, foi também delineado que esta nova aplicação não seria mais do que
um acrescento à aplicação IPM; no entanto, a aplicação passou a ter outro nome,
IPM.Net.
Não fazia sentido o utilizador necessitar de abrir outra aplicação, já que as novas
funcionalidades se integram, perfeitamente, no contexto da aplicação já existente.
Sendo assim, segue-se a listagem das novas funcionalidades:
1. Selecção dos planos de trabalho, de referência e do eléctrodo, através de uma
lista, não sendo necessário redigi-los, como era obrigatório na versão anterior.
No entanto, a possibilidade de o utilizador poder escrever o nome dos planos de
trabalho continua a ser possível;
2. Verificação de centralidade, quer isto dizer, que a aplicação avisa o utilizador,
no caso de as superfícies seleccionadas não estarem centradas em relação ao
plano de trabalho do eléctrodo;
3. Selecção automática das entidades que constituem o eléctrodo;
4. Criação da folha de “Lista de eléctrodos”, totalmente automática;
5. Substituição automática de códigos de eléctrodos não nativos da empresa;
6. Possibilidade de adição de até 8 componentes diferentes para o mesmo
eléctrodo, aplicando-se o mesmo para o seu simétrico;
Na próxima secção, será abordada a implementação de cada uma destas
funcionalidades na aplicação IPM.Net.
4
46 Mestra
6.3
enc
inte
essa
Figura
Leg
11 –
12 –
13
elé
14 –
dife
15 –
mos
jan
ado Integrad
3. Impleme
cargos
A impleme
erface da a
as mesmas
a 37. Image
genda:
– Botão que
– Botão que
- Caixa de t
ctrodo;
– Caixa de t
erente do n
– Botão Adi
Caso o uti
strado na fi
ela da aplic
o em Engen
entação d
entação de
aplicação IP
modificaçõ
em da interf
e permite e
e permite d
texto que r
texto que r
número de c
icionar;
ilizador não
igura 37, po
cação, do t
haria Metalú
as funcion
novas func
PM.Net. A f
ões.
face, totalm
apli
expandir a j
diminuir a j
recebe, aut
recebe apen
component
o queira visu
ode sempre
amanho da
úrgica e de M
nalidades
cionalidade
figura 37 m
mente expa
cação IPM.N
janela para
janela para
tomaticame
nas um núm
te do eléctr
ualizar a in
e optar por
aquela que a
Materiais
especifica
es deu orige
mostra a in
andida, para
NET.
a a direita;
a esquerda
ente, o núm
mero de com
rodo;
terface no
carregar no
aparecia, a
11
adas no ca
em a algum
terface da
a cálculo de
a;
mero de com
mponentes s
modo expa
o botão 12,
ntes de imp
15
14
12
aderno de
as modifica
aplicação,
e “Eléctrod
mponente do
simétrico q
andido, com
ficando, a
plementar e
13
ações na
já com
os” da
o
que seja
m é
ssim, a
estas
47 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
novas funcionalidades. Ou seja, o utilizador pode sempre escolher se quer ou não usá-
las.
A primeira funcionalidade já listada foi uma das que mais trabalho deu, em termos de
programação. Esta funcionalidade já era esperada e ambicionada, há muito tempo, por
quem usava o programa IPM. No entanto, aplicá-la não foi tarefa fácil.
O principal obstáculo foi o facto de os modeladores, muitas das vezes, tornarem os
planos de trabalho “não visíveis”, o que impossibilita a listagem desses mesmos planos de
trabalho, na aplicação. Depois de muita “gincana” na programação desta funcionalidade,
conseguiu-se implementar com sucesso, apresentando apenas um senão: o utilizador terá
de ter os dois planos de trabalho, de referência e do eléctrodo, visíveis, para que estes
apareçam nas caixas 5 e 6.
A segunda funcionalidade, a verificação de centralidade, foi fácil de implementar, já
que foram precisos, apenas, alguns cálculos de algibeira.
Através das cotas X, Y e Z, do modelo tridimensional do eléctrodo e da origem X, Y e
Z, do seu plano de trabalho, é possível fazer esta verificação. Por exemplo:
OrigemXdomodelotridimensional á í
2
Se a origem X do modelo tridimensional coincidir com a origem X do plano de
trabalho, estes encontram-se centrados, um em relação ao outro, relativamente a X.
O mesmo raciocínio se aplica a Y. Para que a aplicação não dê erro de
centralidade, é necessário que as origens X e Y do modelo tridimensional sejam iguais
às origens X e Y do seu plano de trabalho. No entanto, a origem Z do modelo
tridimensional e do plano de trabalho deve ser 0. Um exemplo da janela de
informação, que aparece quando não se verifica a centralidade, é mostrado na figura
38.
4
48 Mestra
foi
um
PSH
visí
fun
A f
bas
linh
sub
info
folh
“TX
ado Integrad
Fig
Em relaçã
também u
comando m
HAPE.EXECU
Este com
íveis.
A criação
ncionalidade
folha foi de
stante exte
has. Estas f
bsequentes,
ormação co
ha HTML es
XT” é apres
o em Engen
gura 38. Ja
ão à selecçã
ma funcion
muito simpl
UTE(“Quick
ando é res
o da folh
e que mais
esenvolvida
enso, o que
folhas tinha
que tinham
ontida num
stá present
sentado na f
haria Metalú
nela de info
ão automát
nalidade ba
les:
QuickSelec
sponsável p
ha de “L
trabalho d
a em códig
e fez com q
am 187 cam
m de ser p
m ficheiro “
te no Anexo
figura segu
úrgica e de M
ormação de
tica das ent
astante fáci
ctSurf”)
pela selecç
Lista de E
eu, mas nã
go HTML. É
que o códig
mpos, distri
reenchidos
“TXT”, gera
o C, da sec
inte, com a
Materiais
e selecção n
tidades que
il de imple
ção de tod
Eléctrodos”
ão, necessa
É sabido q
go do progr
ibuídos pelo
. Essa oper
ado pela a
cção “Anex
a respectiva
não centrad
constituem
ementar, ut
das as supe
”, automat
riamente, a
ue o códig
rama ultrap
o cabeçalho
ração era re
aplicação. U
xos”. Um ex
a análise do
da.
m o eléctro
tilizando-se
erfícies ou
ticamente,
a mais com
go HTML é
passasse as
o e pelas 2
ealizada se
Um exemp
xemplo do
o seu conte
do, esta
e apenas
u sólidos
foi a
mplicada.
sempre
s 100000
26 linhas
egundo a
lo dessa
ficheiro
údo.
4
49 Mestra
Figura
Código
Compo
do elé
pre
com
doi
des
este
em
pou
cod
Aze
out
um
jan
ado Integrad
a 39. Image
do Eléctrod
nente do m
éctrodo; Lin
Linha 10:
Resumindo
ecisas 187
mponentes
s números,
ssas mesma
e trabalho
Quanto à
presa, foi
ucas, a Aze
dificação d
emoldes nec
tra empresa
a codificaç
ela:
o em Engen
em do conte
do; Linha 2
molde; Linha
nha 7: Final
GAP; Linha
o, cada cam
variáveis,
diferentes,
, resultado
s variáveis,
simplificou
à substituiç
uma funci
emoldes fa
dada aos
cessita de f
a, à sua pr
ção diferen
haria Metalú
eúdo de um
: Número d
a 5: Nome d
lidade; Linh
11: Materi
mpo necess
mas, com
as variáve
esse que
, pelo códig
, e muito, o
ção automá
onalidade
z moldes p
component
ficar com o
rópria codif
te daquela
úrgica e de M
m ficheiro “
do Molde; Li
do plano de
ha 8: Quant
al a erodir;
sita de uma
mo cada
eis necessár
demonstra
go HTML. N
o de outros
ática de c
criada para
para outras
tes tridime
o registo de
ficação. Po
a que é usa
Materiais
TXT”, gera
inha 3: Cód
e trabalho d
tidade; Linh
; Linha 12:
a variável, o
eléctrodo
rias, no tota
bem o ex
o entanto,
s.
códigos de
a algumas
s empresas
ensionais d
sse molde e
or isso, sem
ada pela A
do pela apl
igo do Com
do eléctrodo
ha 9: Materi
Código do e
ou seja, pa
pode ter
al, são a m
xtenso trab
é gratifica
eléctrodo
raras exce
s que não
dos moldes
e adaptar o
mpre que a
Azemoldes,
licação; Lin
mponente; L
o; Linha 6:
ial do eléct
eléctrodo.
ra cada fol
até 8 fo
multiplicação
balho de at
nte saber q
os não nat
epções. Po
possuem a
s. No ent
o código, da
aplicação
mostra a s
ha 1:
Linha 4:
Código
trodo;
ha eram
lhas de
o destes
tribuição
que todo
tivos da
r vezes,
mesma
anto, a
ado pela
detecte
seguinte
5
50 Mestra
do
em
tem
6.4
inst
sec
util
com
fun
fun
erro
Pro
ado Integrad
Figura 40.
Se o utiliz
novo código
Fi
Esta funci
8 compon
mpo, e de fo
4. Docume
A aplicaç
truções par
cção “Anexo
lizador des
m outros tó
ncionalidade
ncionar, as i
os, entre o
ogramação d
o em Engen
Janela de i
zador desej
o, como de
gura 41. Ja
ionalidade
entes difer
orma totalm
entação da
ção IPM.Ne
ra a sua c
os”, Anexo
sfrute, ao m
ópicos imp
es - chave,
instruções p
utros. Este
da empresa
haria Metalú
nformação/
jar alterar
monstra a f
anela de int
permitiu qu
rentes e, p
mente auto
a aplicação
et, como
orrecta uti
D. O manu
máximo, d
rescindíveis
os ficheiro
para a insta
manual foi
a Azemoldes
úrgica e de M
/decisão de
o código, a
figura 41.
trodução do
ue o utiliza
posteriorme
mática.
o
qualquer o
ilização. Um
ual, além d
as potencia
s, por exe
os e requisi
alação e exe
i avaliado e
s.
Materiais
e código de
aparecerá u
o código do
ador pudess
ente, criar
outra aplic
ma cópia d
de instruçõ
alidades da
mplo, a ca
tos externo
ecução do I
e aprovado
componen
uma janela
component
se utilizar o
as 8 folhas
cação, tem
desse manu
es passo a
a aplicação
aracterizaçã
os para que
IPM.Net, as
pelos respo
te inválido
a para a int
te.
o mesmo e
s HTML, ao
m um man
ual encontr
passo, par
o, conta, t
ão do IPM
e a aplicaçã
s informaçõ
onsáveis da
.
trodução
léctrodo
o mesmo
nual de
ra-se na
ra que o
também,
.Net, as
ão possa
es sobre
Área de
51 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
No entanto, a documentação da aplicação não termina aqui. Também o código da
aplicação se encontra totalmente documentado. Todas as rotinas e subrotinas se
encontram devidamente documentadas e estruturadas, para que a evolução da
aplicação IPM.Net não finalize por aqui. Qualquer pessoa que possua bons
conhecimentos da linguagem .Net e pretenda continuar o trabalho, pode fazê-lo
facilmente, sem ter de perder muito tempo em perceber o que faz cada rotina e
subrotina da aplicação.
Para complementar a documentação do código, foram feitos, também, vários
fluxogramas, para um melhor entendimento das sequências de tarefas realizadas pelo
IPM.Net.
Os fluxogramas podem ser consultados na secção “Anexos”, Anexo E.
6.5. Ensaio de validação
O teste da aplicação é sempre importantíssimo para o seu sucesso. Por mais que a
pessoa que desenvolve o código seja experiente na programação, elabore um bom
plano de desenvolvimento e equacione todas as variáveis possíveis, existem sempre
falhas que, sem um bom teste, em condições reais, não são fáceis de detectar.
Por isso, sempre que era implementada uma funcionalidade nova, procedia-se a
um teste, em condições reais. Detectados os erros, se existissem, eram imediatamente
suprimidos e feito outro teste. Esta situação repetia-se até aquela funcionalidade
estar livre de lacunas.
Sendo assim, os testes foram feitos para todas as novas funcionalidades e
prolongaram-se até a aplicação estar completamente concluída.
Convém informar que apenas duas pessoas faziam os testes, para que a detecção
de erros não se tornasse uma avalanche e a sua recolha fosse mais fácil.
Depois da aplicação estar concluída, todos os potenciais utilizadores do IPM.Net.
fizeram, então, um teste final, em condições reais. Este teste prolongou-se por uma
semana, e apenas foram identificadas três anomalias. A correcção desses três erros foi
fácil, demorando pouco tempo, o que proporcionou que, após essa semana de testes, a
aplicação IPM.Net começasse a ser utilizada, em pleno, por toda a gente envolvida na
criação de folhas de “Índice de Programas de Maquinação” e “Listas de Eléctrodos”.
52 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
6.6. Eficiência da aplicação
Esta dissertação não ficaria completa se não fosse analisada a eficiência da
aplicação IPM.Net, do ponto de vista quantitativo. Do ponto de vista qualitativo, já
muito se disse sobre esta nova aplicação, nomeadamente, a melhoria no aspecto da
interface utilizador/aplicação, a redução de campos com necessidade de intervenção
do utilizador, etc.
Sendo assim, para avaliar a eficiência do ponto de vista quantitativo, foi feito um
teste que tinha como função colocar três habituais utilizadores da antiga aplicação a
trabalhar, com esta e com a nova, na criação de folhas de “Índice de Programas de
Maquinação “ e “Lista de Eléctrodos” para 26 eléctrodos. O tempo que cada utilizador
demorou a criar essas folhas foi cronometrado. Os tempos arredondados ao minuto e
os cálculos feitos para a opção de eléctrodos rodados, que é a que exige mais
trabalho.
A tabela 5 e a figura 42 mostram os resultados obtidos.
Tabela 4. Tabela com os resultados de eficiência da aplicação IPM.Net, relativamente ao
tempo gasto para a criação de folhas HTML, por parte de três utilizadores, em diferentes
aplicações.
David Alves Pedro Pinho Paulo Costa Média
Minutos Aplicação
12 17 15 15 IPM
6 9 7 7 IPM.Net
50 53 47 47 Eficiência
IPM.Net (%)
5
53 Mestra
Figura
de “Ín
trab
mos
o u
util
trab
gra
efic
“Índ
cria
alte
erro
elé
Aplicação
ado Integrad
42. Gráfico
ndice de Pro
Como dem
balhe na a
stra que a a
utilizador, a
lizado nout
balhos que
Ainda assi
nde melho
ciência não
dice de Pr
adas manu
erando os d
os, nomead
ctrodo, etc
0
IPM
IPM.Net
o em Engen
o que relac
ogramas de
monstram a
plicação IP
aplicação IP
ao trabalha
tra tarefa,
estes utiliz
im, a eficiê
oria trazida
o foram lev
rogramas de
almente. E
dados de um
damente,
c.
2 4
haria Metalú
iona o temp
Maquinaçã
aplicaç
a tabela 5 e
PM para as
PM.Net é du
ar com a ap
por exem
zadores tam
ência, do p
por esta a
vados em c
e Maquinaç
Esse proce
ma folha ex
na contage
6 8
M
úrgica e de M
po gasto po
ão” e “Lista
ção IPM e IP
e a figura 4
condições
uas vezes m
plicação ma
plo, na mo
mbém execu
onto de vis
aplicação.
conta os er
ção” e “Lis
sso era, m
xistente pa
em dos nú
10 12
Minutos
Materiais
or três utiliz
a de Eléctro
PM.Net.
42, o tempo
de teste, é
mais eficien
ais recente
odelação d
utam.
sta quantita
Por exemp
rros que po
sta de Eléc
muitas veze
ra uma nov
úmeros de
14 16 1
zadores na
dos” para 2
o gasto, por
é, em méd
te do que a
, poupa tem
e eléctrod
ativo, não d
plo, neste t
oderiam ex
ctrodos”, q
es, simplifi
va, o que re
component
18 20
criação de
26 eléctrod
r um utiliza
ia, o dobro
a IPM. Send
mpo, que p
os, que é
dá a ideia
teste de ín
xistir nas fo
quando est
icado, cop
esultava em
tes, no có
Média
Paulo C
Pedro P
David A
folhas
os, na
ador que
o, o que
o assim,
pode ser
um dos
geral da
ndice de
olhas de
as eram
piando e
m muitos
ódigo do
osta
Pinho
lves
54 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
7. Conclusões
Depois de terminado este estágio, é seguro afirmar que foi uma experiência muito
enriquecedora e que proporcionou contactar com aquilo que é a realidade industrial. Foi
um desafio aliciante que permitiu testar os conhecimentos adquiridos nestes cinco anos de
estudo. Nem sempre a teoria esteve a par da prática, mas, revelou-se, sem dúvida, uma
importante ferramenta para enfrentar outros desafios futuros. A indústria de moldes é
bastante atractiva e o rigor e profissionalismo com que se trabalha, diariamente, nesta
empresa, fez com que este trabalho nunca fosse uma obrigação, mas, sim, um gosto.
Quanto ao trabalho desenvolvido, a actualização do código da aplicação IPM para a
mais recente linguagem .Net, foi fácil e até permitiu melhorar a sua rapidez de
funcionamento. No entanto, as novas funcionalidades adicionadas a este programa levaram
à programação de um código bastante complexo e extenso.
Inicialmente, quando foram propostas algumas normas, presentes no manual da
aplicação, secção “Anexos”, anexo D, os programadores de moldes manifestaram um certo
desagrado, relativamente à implementação dessas mudanças.
Até então, não havia uma norma fixa para a nomenclatura usada, quer nos planos de
trabalho de referência, quer nos planos de trabalho dos eléctrodos, ou seja, muitos
modeladores usavam, por exemplo, no plano de referência, o nome “cav0000”; já outros
usavam “cav_0000” e ainda outros, “cav 0000”. Ora, para criar um automatismo é
necessário que seja eliminada a maior parte das variáveis e, se cada programador usasse a
nomenclatura à sua maneira, a aplicação, por esta altura, ainda não estaria pronta.
A relutância na implementação de algumas normas tem, sobretudo, a ver com os
hábitos que se foram criando, ao longo dos muitos anos de trabalho nesta área, não
obstante de haver sempre em todo o lado uma certa resistência à mudança, seja ela boa
ou má.
No entanto, depois de algum tempo, estas normas foram sendo aplicadas por um e por
outro, tendo-se alargado a toda a gente.
Foi uma surpresa verificar-se que quem costumava trabalhar com a aplicação IPM
aceitou bem a mudança. Talvez esta atitude se explique pelo facto de o programa ter ido
ao encontro daquilo que era esperado por todos e não significar uma simples mudança.
Apesar de alguns contratempos, e sempre com a ajuda de todos os envolvidos neste
projecto, foi possível criar uma aplicação robusta, no entanto, simples e amigável, reflecte
tudo aquilo que foi ambicionado desde o início.
55 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
Embora, no começo, algumas das funcionalidades propostas parecessem quase
impossíveis de realizar, com tempo, boa vontade e, acima de tudo, profissionalismo, foi
possível levar todas essas ideias a bom porto.
A aplicação criada, programada em Visual Basic.Net e utilizando a mais recente
tecnologia OLE da Delcam, poderá ser usada, por muitos anos, e sem qualquer tipo de
limitação. No entanto, se for necessário actualizar a aplicação com uma outra
funcionalidade que possa melhorar a eficiência, tanto do utilizador, como da aplicação, é
sempre possível, pois esta encontra-se totalmente documentada, quanto à sua utilização,
através do “Manual de Instruções” e, quanto à sua programação, através da descrição da
função de cada rotina e subrotina, no próprio código do IPM.Net. É aconselhável, como
projecto futuro, que a interface gráfica seja melhorada, pois só assim se poderão integrar
novas funcionalidades. Com a actual interface gráfica, a introdução de novas
funcionalidades só iria torná-la mais confusa e de difícil utilização.
Em suma, este estágio permitiu ter o primeiro contacto com o mundo de trabalho,
através do desenvolvimento de um projecto audaz e complexo, e refinar algumas
características, como o perfeccionismo, a persistência, a perspicácia e o profissionalismo,
importantíssimas para o ambiente, extremamente exigente e competitivo, vivido hoje em
dia.
56 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
8. Bibliografia
[1] Azemoldes, Manual do Sistema Organizacional, exemplar n.º 13. 2009, página 6;
[2] http://www.flymaster.net/Products/FlymasterB1Nav/tabid/108/language/en-
US/Default.aspx, acedido em 2 de Junho de 2010.
[3] http://v.calameo.com/1.0/cviewer.swf?bkcode=000062468f0e5afa1959c&langid=es,
acedido em 2 de Junho de 2010.
[4] Fuh J. Y. H., Zhang Y. F., Nee A. Y. C., Computer-aided injection mold design and
manufacture. New York. Marcel Dekker, 2004.
[5] Deives Roberto Bareta,” Estudo comparativo e experimental de materiais aplicados a
insertos machos de moldes de injecção dentro do conceito de molde híbrido”. Universidade
de Caxias do Sul, 2007, páginas 31 a 34.
[6] http://idsamp.wordpress.com/2009/07/page/3/, acedido em 2 de Junho de 2010.
[7] http://gundyabhaoo.blogspot.com/2008/10/injection-molding.html, acedido em 2 de
Junho de 2010.
[8] http://www.mmsonline.com/articles/edm-vs-milling-in-diemold-machining, acedido
em 2 de Junho de 2010.
[9] http://www.make-it-better.us/article.cfm?articleID=24, acedido em 2 de Junho de
2010.
[10] P. Krajnik, J. Kopac, “Modern machining of die and mold tools”. Journal of Processing
Technology, 2004, páginas 543 a 552.
[11] Apontamentos da disciplina de Tecnologias dos Materiais Metálicos, Module 9, Non
conventional Machining, Version 2 ME, IIT Kharagpur. 2010, páginas 2 a 6.
[12] David J. Eck: Object-Oriented Programming, School of Computer Science, University
of KwaZulu-Natal, 2007.
57 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
[13] http://www.delcam.com/vb/DOTNet/Comparison.htm, acedido em 2 de Junho de
2010.
[14] Michael Halvorson: Microsoft Visual Basic.Net – Passo a passo, McGraw-Hill, 2002.
[15] Martins-Augusto V., “Apontamentos da cadeira de Engenharia Assistida por
Computador”. 2008.
[16] Martins-Augusto V., “Apontamentos da cadeira de Computação e Programação”.
2008.
58 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
Anexos
Anexo A
Anexo B
Anexo C
Lista de Eléctrodos Molde: 10-1964
Componente 1603 Movimento Página: 1 de 1
1 2 POSIÇÂO CÓDIGO ELÉCTRODO FINALIDADE QTD MATERIAL DO
ELÉCTRODO GAP MATERIAL A ERODIR
DATA RÚBRICA
ebc_r 10-1964-1603-1 Gravação/Enquinar 1 Grafite 0.25 Aço
eba 10-1964-1603-2 Gravação/Enquinar 1 Cobre 0.1 Aço
1 – Eléctrodo fabricado, 2 – erosão executada
Anexo D
IPM
.Net
Eduardo Brás
Manual de Instruções
Instruções passo a passo para uma correcta utilização do IPM.Net
Índice
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 2
1.1 OBJECTIVO DA APLICAÇÃO IPM.NET ...................................................................................... 2
1.2 SOBRE ESTE MANUAL DE INSTRUÇÕES .................................................................................... 2
1.3 CARACTERIZAÇÃO DO IPM.NET ............................................................................................. 3
2 DESCRIÇÃO DA APLICAÇÃO ................................................................................................... 4
2.1 FUNCIONALIDADES – CHAVE .................................................................................................. 4
2.2 FICHEIROS ........................................................................................................................... 5
2.3 REQUISITOS EXTERNOS ......................................................................................................... 5
3 INSTALAR E INICIAR O IPM.NET ............................................................................................. 7
3.1 INSTALAÇÃO DA APLICAÇÃO .................................................................................................... 7
3.2 INICIAR A APLICAÇÃO ............................................................................................................. 7
4 INSTRUÇÕES, PASSO A PASSO, PARA A UTILIZAÇÃO DA APLICAÇÃO .............................. 9
4.1 INTERFACE ........................................................................................................................... 9
4.2 NORMAS ............................................................................................................................ 11
4.3 UTILIZAÇÃO DA APLICAÇÃO ................................................................................................... 12
4.4 ERROS .............................................................................................................................. 21
4.5 CÓDIGO VISUAL BASIC E HTML ........................................................................................... 22
5 ANEXOS ................................................................................................................................. 23
5.1 ANEXO A ........................................................................................................................... 24
Manual de Instruções – IPM.Net Copyright 2010 Page 2 of 24
1 Introdução
1.1 Objectivo da aplicação IPM.Net
Este software pretende, acima de tudo, facilitar o trabalho e melhorar a eficiência de
quem tem como função elaborar folhas de “Índice de Programas de Maquinação” e “Lista
de Eléctrodos”.
Além de uma simples actualização da versão já existente deste utilitário, foram
adicionadas novas funcionalidades, que permitem melhorar o desempenho da aplicação e
de quem a utiliza.
O software IPM.Net foi desenvolvido, totalmente, em linguagem .NET e utiliza a mais
recente tecnologia de partilha de informação entre aplicações, o
PowerSolutionDOTNetOLE, versão 2.1.
A junção destes dois factores permitiu criar funcionalidades que, anteriormente, não
eram possíveis noutras macros para PowerSHAPE.
1.2 Sobre este Manual de Instruções
É objectivo deste manual dar a conhecer, a quem trabalha com o software IPM.Net,
as suas potencialidades, assim como as limitações e o seu modo de utilização, guiando o
utilizador, através de todas as funcionalidades deste software.
Este manual não pode ser editado nem copiado sem a autorização dos responsáveis da
área de programação.
Manual de Instruções – IPM.Net Copyright 2010 Page 3 of 24
1.3 Caracterização do IPM.Net
• Nome completo: IPM.Net;
• Abreviatura: IPM;
• Versão: 2.1.0.0;
• Release: 2;
• Requisitos: PowerSHAPE 2010 ou superior;
Manual de Instruções – IPM.Net Copyright 2010 Page 4 of 24
2 Descrição da Aplicação
2.1 Funcionalidades – Chave
• Selecção dos planos de trabalho, de referência e do eléctrodo, através de uma
lista, não sendo necessário redigi-los, como era obrigatório na versão anterior.
No entanto, a possibilidade do utilizador poder escrever o nome dos planos de
trabalho continua a ser possível;
• Verificação de centralidade - quer isto dizer que, agora, a aplicação avisa o
utilizador, no caso de as superfícies seleccionadas não estarem centradas em
relação ao plano de trabalho do eléctrodo;
• Selecção automática das entidades que constituem o eléctrodo;
• Criação da folha de “Lista de eléctrodos” totalmente automática;
• Substituição automática de códigos de eléctrodos não nativos da empresa, pos-
sibilitando, na mesma, a substituição manual;
• Remoção de um dos botões de cálculo, presentes na versão antiga, sendo agora
função de um único botão o cálculo, tanto para “Eléctrodos”, como para
“Macho, Cavidade, Movimento, Postiços,…”;
• Adição de um botão com a função “Reset\Refresh” para que a aplicação limpe
todos os campos e seleccione todas as entidades que constituem o eléctrodo,
sem que o utilizador tenha de abrir a janela do PowerSHAPE e tenha de as
seleccionar manualmente;
• Possibilidade de adição de até 8 componentes para o mesmo eléctrodo, apli-
cando-se o mesmo para o simétrico do eléctrodo;
Manual de Instruções – IPM.Net Copyright 2010 Page 5 of 24
• Possibilidade, agora, de adicionar, na aplicação, informação - extra relativa ao
eléctrodo, como por exemplo, a “Finalidade”, “QTD”, “Material do Eléctrodo”,
“GAP” e “Material a Erodir”.
2.2 Ficheiros
Para esta aplicação funcionar correctamente, deve conter em sítios estratégicos,
alguns ficheiros, que enunciarei de seguida.
Em primeiro lugar, deve conter, na mesma pasta de instalação da aplicação, o
ficheiro “PowerSolutionDOTNetOLE.dll”. Se não estiver disponível, basta fazer o
download, da versão mais recente das librarias PowerSolutionDOTNetOLE, na página:
http://www.delcam.com/vb/DOTNet/Introduction.htm
Existem mais dois ficheiros essenciais que têm de estar presentes na pasta
“r:\aplicacoes\Ipmaq”. Os seus nomes são: “AZ.jpg” e “folhaelectrodos.PNG”. o primeiro,
é o logótipo que aparece na folha de “Índice de Programas de Maquinação” e, o segundo,
é o que aparece na folha de “Lista de Eléctrodos”. As suas dimensões devem ser de 99x42
e 138x64, respectivamente.
Quando é dada a ordem de gravação de dados à aplicação, esta cria, em igual
número, ficheiros “TXT” e “HTML”, um de cada, para códigos de eléctrodos diferentes.
Estes ficheiros são criados nos destinos (“r:\aplicacoes\Ipmaq\IPM.NET-Txt”) e
(“r:\aplicacoes\Ipmaq\IPM.NET-Html”), respectivamente.
2.3 Requisitos externos
• O único requisito a ter em conta é que o computador deve estar devidamente
conectado à rede da empresa e ter acesso ao disco “R” – Comum.
• Se for absolutamente necessário utilizar a aplicação sem o computador estar
conectado à rede, pode seguir os seguintes passos (Windows 7):
Botão Iniciar>Todos os Programas>Acessórios>Linha de Comandos:
Manual de Instruções – IPM.Net Copyright 2010 Page 6 of 24
Cd \
Subst r: c:\Temp
Estes passos irão criar uma drive (R:), na pasta “Temp” do seu disco, e
aparecerá como um novo disco, no “Meu Computador”.
Dentro da pasta “Temp”, é necessário criar a pasta “Aplicacoes”e, dentro
desta, a pasta “Ipmaq”. Na pasta “Ipmaq”, é necessário criar outra com o nome
“exe” e, por último, dentro desta, criar uma pasta com o nome “IPM.Net”.
Copie os ficheiros relativos à aplicação, para dentro desta pasta, e volte a ler a
secção 2.2, para não se esquecer de copiar nenhum ficheiro.
Manual de Instruções – IPM.Net Copyright 2010 Page 7 of 24
3 Instalar e iniciar o IPM.Net
3.1 Instalação da aplicação
Esta aplicação não tem nenhum “Setup” associado, sendo apenas necessária a cópia
de alguns ficheiros, para a pasta de instalação pretendida.
A aplicação é constituída por quatro ficheiros fundamentais: “IPM.Net.exe”,
“IPM.Net.pdb”, “IPM.Net.xml” e, por último, o PowerSolutionDOTNetOLE.dll. Então, estes
ficheiros terão de ser copiados para a pasta de instalação pretendida.
3.2 Iniciar a aplicação
Para iniciar a aplicação, são necessárias, apenas, duas condições. A primeira, é que o
PowerSHAPE esteja aberto e, a segunda, é que tenha algum modelo aberto, dentro do
PowerSHAPE, para que o programa possa seleccionar alguma entidade. Faça duplo clique
no executável “IPM.Net.exe”.
Se a primeira e a segunda condições não forem respeitadas, aparecer-lhe-á as
mensagens de informação, presentes nas figuras 1 e 2, respectivamente, e o programa
será fechado.
Manual de Instruções – IPM.Net Copyright 2010 Page 8 of 24
Figura 1. Imagem da janela que informa o utilizador de que o PowerSHAPE não se
encontra aberto.
Figura 2. Imagem da janela que informa o utilizador de que não existe nenhuma
superfície seleccionada.
Manual de Instruções – IPM.Net Copyright 2010 Page 9 of 24
4 Instruções, passo por passo, para a utilização da aplicação
Nesta secção, serão abordadas todas as possibilidades de interacção com a aplicação
IPM.Net. Será apresentado o interface da aplicação, assim como, a respectiva legenda de
todos os componentes presentes nessa interface.
Apresentar-se-ão também algumas normas para a utilização desta aplicação, uma vez
que existem campos em que a introdução de dados tem uma certa regra.
Também serão abordadas as limitações conhecidas do “IPM.Net”, assim como, os
possíveis erros que daí poderão resultar.
4.1 Interface
Figura 3. Imagem da interface, para cálculo de “Eléctrodos” da aplicação IPM.Net.
3
9
7
8
6 5
a
b c d e
2 1
4
10
12
11
16
17
18
Manual de Instruções – IPM.Net Copyright 2010 Page 10 of 24
Figura 4. Imagem da interface, para cálculo de “Macho, Cavidade, Movimento, Postiço,…”
da aplicação IPM.Net.
Figura 5. Imagem da interface, totalmente expandida, para cálculo de “Eléctrodos” da
aplicação IPM.Net.
6
13
15
14
Manual de Instruções – IPM.Net Copyright 2010 Page 11 of 24
Legenda:
1 – Dimensão do bloco, no eixo dos XX;
2 – Dimensão do bloco, no eixo dos YY;
3 – Dimensão do bloco, no eixo dos ZZ;
4 – Dimensão do eléctrodo, no eixo dos ZZ;
5 – Plano de trabalho do eléctrodo;
6 – Plano de trabalho de referência;
7 – Origem X do plano de trabalho do eléctrodo;
8 – Origem Y do plano de trabalho do eléctrodo;
9 – Origem Z do plano de trabalho do eléctrodo;
10 – Barra de Progressão;
11 – Botão que permite expandir a janela para a direita;
12 – Botão que permite diminuir a janela para a esquerda;
13 – Caixa de texto que recebe, automaticamente, o número de componente do
eléctrodo;
14 – Caixa de texto que recebe, apenas, um número de componente simétrico
que seja diferente do número de componente do eléctrodo;
15 – Botão Adicionar;
16 – Caixa de texto para inserir novo componente do molde;
17 – Caixa de texto para inserir nova linguagem;
18 – Nome de utilizador;
a – Botão Informações;
b – Botão Calcular;
c – Botão Gravar;
d – Botão Sair;
e – Botão “Refresh\Reset”.
4.2 Normas
Para que esta aplicação pudesse facilitar o trabalho, na criação das folhas de “Índice
de Programas de Maquinação” e “Lista de Eléctrodos”, foi necessário impor algumas
Manual de Instruções – IPM.Net Copyright 2010 Page 12 of 24
normas para a correcta utilização desta aplicação. Sendo assim, vão ser enumeradas essas
normas.
Nome do plano de trabalho de referência
Este deve conter, apenas, 8 caracteres, dos quais, os 3 primeiros são as iniciais de
cavidade, ou macho, ou movimento ou postiço. O quarto carácter é, obrigatoriamente,
(“_”), por extenso “UnderScore”, e é responsável por separar os 3 primeiros dos 4
últimos, que são também, obrigatoriamente, o número do componente do molde. Para
explicar melhor segue-se um exemplo:
mac_1234
A norma, quanto à atribuição de nomes para o eléctrodo de referência, tem de ser
sempre esta:
Nome do plano de trabalho do eléctrodo
Neste campo, o cuidado é, apenas, em relação aos eléctrodos rodados. Quando o
eléctrodo for rodado, o nome do plano de trabalho deve ter, como sufixo, os caracteres
(“_R” ou “_r”), como demonstram os seguintes exemplos:
eba_R
eba_r
Registe-se que, todos os campos da aplicação são de introdução automática,
exceptuando, os que serão referidos, atempadamente, querendo dizer, com isto, que não
se deve introduzir nenhum dado, manualmente, a não ser nos campos onde este manual
assim o instrui.
4.3 Utilização da aplicação
Em primeiro lugar, o utilizador deve ter em conta que, o nome dos planos de trabalho
de referência e de eléctrodos só aparece nos respectivos campos, se estes estiverem
Manual de Instruções – IPM.Net Copyright 2010 Page 13 of 24
visíveis no PowerSHAPE. Se só se aperceber disso depois de ter iniciado a aplicação, torne
os planos de trabalho visíveis no PowerSHAPE e carregue no botão “Reset\Refresh”, para
actualizar, na aplicação, os nomes dos planos de trabalho requeridos. Caso reste alguma
dúvida, carregue no botão de “ Informações” e poderá consultar algumas informações
adicionais, assim como, o “link” para este manual mais detalhado.
De seguida, escolha, se quer fazer cálculos para “Eléctrodos” ou para “Macho,
Cavidade, Movimento, Postiço,…”. Por predefinição, quando abre o programa, este está
seleccionado para cálculo de “Eléctrodo”.
Cálculo de “Eléctrodos”:
Assumindo que já encontra os nomes dos planos de trabalho com os quais pretende
trabalhar, nas caixas 5 e 6 da figura 3, passaremos, então, ao passo seguinte.
Se, por acaso, se esquecer de preencher as caixas 5 e 6, aparecerá a janela
apresentada na figura 6.
Se apenas não preencher a caixa 5 ou a caixa 6, aparecerão as janelas identificadas
nas imagens 7 e 8, respectivamente.
Figura 6. Janela de informação de planos de trabalho não definidos.
Manual de Instruções – IPM.Net Copyright 2010 Page 14 of 24
Figura 7. Janela de informação de plano de trabalho do eléctrodo não definido.
Figura 8. Janela de informação de plano de referência não definido.
Depois dos planos de trabalho seleccionados, carregue no botão “Calcular”. Se o
plano de referência não estiver activado, aparecerá uma mensagem de informação e
decisão, como mostra a figura 9.
Manual de Instruções – IPM.Net Copyright 2010 Page 15 of 24
Figura 9. Imagem da janela de informação/decisão que aparece, se o plano de trabalho
de referência não estiver activo.
Se seleccionar “Sim”, a aplicação fará a activação do plano de referência,
automaticamente. No entanto, se disser que não, a aplicação continua com os cálculos,
mas os valores que aparecem nos campos 7, 8 e 9, da figura 3, podem estar errados.
Durante os cálculos do programa, pode apresentar uma mensagem de erro, que está
relacionada com a nova funcionalidade de centralidade. Se a aplicação detectar que o
eléctrodo modelado não está centrado com o seu plano de trabalho, aparecerá a seguinte
mensagem:
Figura 10. Janela de aviso de selecção não centrada.
Após carregar em “OK”, a janela desaparece e o cálculo continua.
Se tudo foi feito como deve ser, a barra de progressão ficou totalmente preenchida.
No entanto, depois da barra de progressão estar completamente cheia, pode surgir
outra mensagem de aviso. Esta mensagem de aviso só aparecerá, se o código de
Manual de Instruções – IPM.Net Copyright 2010 Page 16 of 24
componente do eléctrodo não tiver apenas caracteres numéricos, por exemplo: 00-0000-
AAAA-0. Acontecendo esta situação, a janela de aviso que aparece é a que é visível na
seguinte figura:
Figura 11. Janela de informação/decisão de código de componente inválido.
Esta janela possui uma decisão “Sim” ou “Não”, pois pode querer-se que o código do
componente fique assim mesmo, acontecendo, normalmente, quando o projecto não é
interno, mas feito para outra empresa. Se carregar em “Não”, o código de componente
mantém-se, se carregar em “Sim”, aparecerá outra janela, como demonstra a figura
abaixo:
Figura 12. Janela de introdução do “Código do Componente”.
Nesta janela, pode, então, inserir o código que deseja, desde que sejam 4 caracteres
numéricos. Carregue no botão de “Aceitar”
Neste momento, a aplicação já acabou os cálculos.
Expanda (botão 11) a janela da aplicação para a introdução dos restantes dados.
Manual de Instruções – IPM.Net Copyright 2010 Page 17 of 24
Caso não tenha reparado, agora esta aplicação numera o código do eléctrodo. Esta
numeração é sequencial e tem o limite de 999.
Se os cálculos não foram para “Cavidade”, “Macho”, “Postiço” ou “Movimento”, pode
seleccionar a caixa com o número 16 (figura 3) e adicionar outro nome à sua escolha.
Pode conter os caracteres que quiser.
O mesmo se verifica para a “Linguagem”. Se a “Linguagem” não for para nenhuma
das presentes na aplicação, pode também seleccionar a caixa número 17 (figura 3) e
adicionar outro nome. Também esta caixa de texto pode receber todo o tipo de
caracteres, com a extensão que quiser.
Se pretender adicionar um eléctrodo que é simétrico do que acabou de calcular,
basta seleccionar a caixa “ESQ+DIR”. Seleccionando esta caixa, irá aparecer a seguinte
janela, como ilustra a figura abaixo.
Figura 13. Janela de introdução do “Código do Simétrico”.
Neste campo, ou mantém o código que já lá está, ou introduz um novo. Se introduzir
um novo, este campo apenas deve ser preenchido com 4 caracteres numéricos. Seja qual
for a decisão, carregue no botão ao lado, para aceitar o código.
Depois de ter aceitado o código, se tiver introduzido um novo código, deverá carregar
no botão 15 (figura 5), para que esse código seja transportado para a caixa de texto
número 14.
Caso não se tenha apercebido, a caixa de texto número 13 é preenchida
automaticamente.
As restantes caixas de texto, adjacentes à 13 e à 14, são de recolha de dados,
inseridos manualmente, podendo, assim, editá-las. Essas caixas também só podem ser
preenchidas com 4 caracteres numéricos. Cada caixa destas, depois de executada a ordem
de gravação, irá criar um ficheiro “TXT e um “HTML”, independentes.
Manual de Instruções – IPM.Net Copyright 2010 Page 18 of 24
Por último, é necessário completar a adição de dados, nomeadamente, a
“Finalidade”, a “QTD”, o “Material do Eléctrodo”, o “GAP” e o “Material a Erodir”. Estes
campos já vêm predefinidos, mas neles podem ser introduzidos mais dados, (nestes
campos) manualmente. Não existe nenhum impedimento, em termos de extensão e tipo
de caracteres, para estes campos. O campo “Material do Eléctrodo” possui duas opções,
“Grafite” e “Cobre”, e são os únicos materiais usados para o fabrico de eléctrodos, nesta
empresa, não tendo, por isso, de escrever nada.
Se pretender escrever alguma observação, faça-o no campo “Observações”. No caso
de o eléctrodo ser rodado, este campo será preenchido, automaticamente, aparecendo
“Eléctrodo rodado XXX graus”. Apenas terá de alterar o “XXX” para os graus pretendidos.
Caso queira sair da aplicação neste ponto, poderá fazê-lo, mas aparecerá a seguinte
janela de informação/decisão:
Figura 14. Janela de informação/decisão para sair da aplicação, após cálculos realizados.
Se optar por carregar em “Sim”, todos os registos feitos pela aplicação serão
apagados e a aplicação termina. Se, caso contrário, optar por carregar em “Não”, a janela
de informação desaparece e todos as modificações feitas até ao momento permanecem
intactas.
Pode também querer fazer um “Reset\Refresh” neste ponto, em vez de sair da
aplicação. Neste caso, a janela que aparecerá será esta:
Manual de Instruções – IPM.Net Copyright 2010 Page 19 of 24
Figura 15. Janela de informação/decisão para “Refresh\Reset” da aplicação, após
cálculos realizados.
Mais uma vez, se optar por carregar em “Sim”, todos os registos feitos pela aplicação
serão apagados e os campos preenchidos são limpos. Se, caso contrário, optar por
carregar em “Não”, a janela de informação desaparece e todos as modificações feitas,
até ao momento, permanecem intactas.
Se, porventura, se esquecer de gravar e carregar no botão “Calcular”, novamente,
aparecer-lhe-á a seguinte janela:
Figura 16. Janela de informação de dados não gravados.
Por fim, se realmente quiser gravar, basta carregar no botão de “Gravar”. Após
carregar no botão, aparecerá uma janela de informação deste tipo:
Manual de Instruções – IPM.Net Copyright 2010 Page 20 of 24
Figura 17. Janela de informação de dados gravados.
Depois de carregar em “OK”, a janela desaparece e os seu dados foram
correctamente gravados. Para poder aceder às folhas HTML, basta procurá-las nos
directórios que já foram mencionados na secção “Ficheiros”, deste relatório.
Sempre que os dados forem gravados, pode sair da aplicação ou fazer um
“Reset\Refresh”, sem qualquer problema.
É aconselhável, depois de cada gravação, e se pretender efectuar mais cálculos,
carregar no botão “Reset\Refresh”, para que a aplicação actualize os nomes dos planos de
trabalho e volte a seleccionar as entidades que constituem o eléctrodo. Se não o fizer,
poderá aparecer uma janela, como a que apresenta a figura 18.
Figura 18. Janela de informação de nenhuma superfície seleccionada.
Basta carregar em “OK” e a janela desaparece, permitindo, assim, seleccionar as
entidades que constituem o eléctrodo, de forma manual, no próprio PowerSHAPE, ou, de
forma automática, carregando no botão “Reset\Refresh”.
Manual de Instruções – IPM.Net Copyright 2010 Page 21 of 24
Cálculo de “Macho, Cavidade, Movimento, Postiço,…”:
No caso de querer fazer o cálculo para “Macho, Cavidade, Movimento, Postiço,…” as
instruções são exactamente as mesmas que foram dadas para o cálculo de “Eléctrodos,
apenas com algumas modificações.
Se seleccionar a opção “Macho, Cavidade, Movimento, Postiço,…”, irá notar que os
campos “Código do Eléctrodo” e “Código do Simétrico” desaparecem, a opção “ESQ+DIR”
é bloqueada e os campos do “Centramento”, nomeadamente, o “X”, “Y” e “Z” estão,
agora, desbloqueados.
Nesta opção, apenas aparece um campo para inserir o plano de trabalho, neste caso,
o plano de trabalho de referência.
Antes de carregar no botão “Calcular”, deverá preencher os campos presentes em
“Centramento”. Se isso não acontecer, aparecerá uma janela deste tipo:
Figura 19. Janela de informação de campos por preencher.
Para ter uma visão mais generalista de como funciona a aplicação, pode, sempre,
consultar o fluxograma que se encontra na secção de “Anexos”, Anexo A.
4.4 Erros
Se detectar algum erro na execução da aplicação, primeiro, verifique se fez tudo tal
e qual como é descrito, na secção imediatamente acima.
Manual de Instruções – IPM.Net Copyright 2010 Page 22 of 24
Se não, reinicie a aplicação e volte a tentar. Se, mesmo assim, o problema subsistir,
por favor, descreva o erro, detalhadamente, para o seguinte e-mail:
4.5 Código Visual Basic e HTML
mailto:[email protected]
Tanto o código Visual Basic, como HTML, encontram-se na posse da pessoa
responsável pela área da programação e estão devidamente comentados para que
qualquer outra pessoa, que entenda de Visual Basic, possa compreender o que cada rotina
e sub-rotina representam.
Manual de Instruções – IPM.Net Copyright 2010 Page 23 of 24
5 Anexos
5.1 Anexo A
Anexo E
2
N PowerSHAPE Aberto?
3
N
S
Calcular?
Informações?
Form2.Visible=True
FIM
S
S
N
MsgBox(“Verifique se o PowerSHAPE está
aberto.”)
Sair?
4
Reset/Refresh?
5
N
N
S
S
Início
Gravar?
6
S
N
Mostrar botão 1
8
2
Calcular Eléctrodos?
N
N
Calcular Macho,
Cavidade…?
S
7
1
S
9
7
Calcular 1ª vez?
N
N
Dados gravados?
S
9
1
S Mostrar botão 3
Dados não gravados
Limpar Campos
Mostrar botão 10
Campos P.T do Eléct. visível?
P.T Ref. activo?
Activar?
Alguma superfície
seleccionada?
MsgBox(“P.T Eléct. não visível”)
MsgBox(“Nenhuma superfície seleccionada”)
Cálculos 1
10
S
S
S
S
N
N
N
N
S
N
S
N
N
S
S
S
S
S
N
N
N
9
Campos P.T Ref. E P.T
Eléct. =””?
Campo P.T Ref. =””?
MsgBox(“P.T não definidos”)
MsgBox(“P.T Ref. não definido”)
Campo P.T Eléct. =””?
MsgBox(“P.T Eléct. não definidos”)
3 letras iniciais do P.T Ref. <>”???_”?
MsgBox(“P.T incorrecto ou não existe”)
P.T de Ref. e do Eléct. não
existem?
MsgBox(“P.T não incorrectos ou não existem”)
P.T de Ref. existe?
MsgBox(“P.T de Ref. incorrecto ou não existe”)
P.T do Eléct. existe?
MsgBox(“P.T do Eléct. incorrecto ou não existe”)
N N
Cálculos 4
S
S
N
N
N
S
N
N
S
S
10
Dimensão X e Y do bloco
<20?
Dimensão X <20 e Y>=20?
Cálculos 2
Dimensão Y <20 e X>=20?
Selecção centrada?
Dimensões do bloco alteradas para XxY mm. Verifique colisão!
Cálculos 3
Selecção centrada?
Dimensões do bloco alteradas para XxY mm. Verifique colisão!
Cálculos 3
Selecção centrada?
Selecção centrada?
S S
Dimensões do bloco alteradas para XxY mm. Verifique colisão!
Dimensões do bloco alteradas para XxY mm. Verifique colisão!
11
N
S
N
N
S
S
11
2 letras iniciais = “MO”?
2 letras iniciais = “CA”?
Seleccionar Caixa “Movimento”
2 letras iniciais = “PO”?
Seleccionar Caixa “Cavidade”
S
12
Seleccionar Caixa em branco
2 letras iniciais = “MA”?
Seleccionar Caixa “Postiço”
Seleccionar Caixa “Cavidade”
Cálculo Efectuado
12
Seleccionar Heidenhain
Seleccionar Fanuc
Seleccionar DNC1
13
Eléctrodo rodado?
Eléctrodo rodado XXX graus
N
S
N
N
Código nativo da empresa?
Corrigir código?
Form5.Visible=True
S
Receber código
S
Número de componentes
> 99?
Ler últimos 3 números da linha
S
S
N
N
13
Ficheiro TXT do Código do
eléctrodo já existe?
Ler últimos 2 números da linha
14
Criar pasta com nome do Código do molde
Criar ficheiro TXT com nome do Código do eléctrodo
Número do componente = 1
Ler última linha do ficheiro TXT
Número do componente = 2 últimos números da linha
Número do componente = 3 últimos números da linha
Número do componente = número do componente + 1
Número do componente = número do componente + 1
N
S
N
N
S
S
14
Outro tipo de linguagem?
Outro tipo de componente do molde?
Receber novo tipo de linguagem
Eléctrodo tem simétrico?
Receber novo componente do molde
Form3.Visible=True
Mesmo eléctrodo maquina
componentes diferentes?
S
1
15
Receber número de componente
N
Número de componentes
> 99?
Código parte X
S
S
N
N
15
Código eléctrodo = código
simétrico?
Código parte X
Código parte X
Código parte X
Receber código simétrico
Mesmo eléctrodo maquina
componentes diferentes?
S
Receber número de componente
N Mesmo eléctrodo maquina comp.
simétricos diferentes?
S
1
Receber número de comp. simétrico
N
16
8
Calcular 1ª vez?
N
N
Dados gravados?
S
16
1
S
Dados não gravados
P.T Ref. activo?
Activar?
Alguma superfície
seleccionada?
MsgBox(“Nenhuma superfície seleccionada”)
17
S
S
S
N
N
N
N
S
N
N
S
S
N
N
16
Campo P.T Ref. =””?
MsgBox(“P.T Ref. não definido”)
3 letras iniciais do P.T Ref. <>”???_”?
MsgBox(“P.T incorrecto ou não existe”)
P.T de Ref. existe?
MsgBox(“P.T de Ref. incorrecto ou não existe”)
N
S
N
N
S
S
17
2 letras iniciais = “MO”?
2 letras iniciais = “CA”?
Seleccionar Caixa “Movimento”
2 letras iniciais = “PO”?
Seleccionar Caixa “Cavidade”
S
18
Seleccionar Caixa em branco
2 letras iniciais = “MA”?
Seleccionar Caixa “Postiço”
Seleccionar Caixa “Cavidade”
N
S
N
S
18
Outro tipo de linguagem?
Outro tipo de componente do molde?
Receber novo tipo de linguagem
Receber novo componente do molde
19
Cálculo Efectuado
19
Seleccionar Heidenhain
Seleccionar Fanuc
Seleccionar DNC1
1
Me.Visible=False
1
3
Sair?
S
N
S
N
N
S
4
Cálculos efectuados?
Sair na mesma?
S
Eliminar ficheiro
N.º linhas no ficheiro TXT >
1?
Eliminar última linha lida no ficheiro TXT
MsgBox(“Dados não gravados”)
FIM
FIM
1
N
S
N
N
S
5
Cálculos efectuados?
Continuar?
S
Eliminar ficheiro
N.º linhas no ficheiro TXT >
1?
Eliminar última linha lida no ficheiro TXT
MsgBox(“Dados não gravados”)
1
1
N
Limpar todos os campos
1
Dados gravados
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 1”
N.º de linhas do ficheiro TXT
>=625 e <=936?
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 2”
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 3”
1
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 1”
Dados gravados
Dados gravados
20
S
N
N
6
Cálculos efectuados?
Existem componentes e
simétricos diferentes?
Criar folha HTML “Índice de programas de maquinação
S
MsgBox(“Campos por preencher”)
Adicionar informações ao ficheiro TXT criado para cada um
Ler ficheiro(os) TXT
N.º de linhas do ficheiro TXT
<=312?
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 1”
N.º de linhas do ficheiro TXT
>=313 e <=624?
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 2”
Dados gravados
N.º de linhas do ficheiro TXT
>=1561 e <=1872?
1
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 1”
N.º de linhas do ficheiro TXT
>=1873 e <=2184?
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 2”
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 3”
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 4”
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página5”
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 6”
Dados gravados
Dados gravados
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 1”
N.º de linhas do ficheiro TXT
>=1249 e <=1560?
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 2”
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 3”
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 4”
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página5”
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 1”
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 2”
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 3”
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 4”
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página5”
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 6”
Dados gravados
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 7”
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 1”
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 2”
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 3”
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 4”
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página5”
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 6”
Dados gravados
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 7”
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 8”
20
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 1”
N.º de linhas do ficheiro TXT
>=937 e <=1248
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 2”
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 3”
Criar ficheiro HTML com o nome do código do eléctrodo + “Página 4”
Dados gravados
S
N
S
S
S
N
N
N
Top Related