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TESE Religio e Espiritualidade
Tpicos especiais em Sociologia da EducaoProfessora Dr Hustana VargasGrupo Diego !"e#edo Sodr$% &ristiane 'o"lo(s)*%Regeanne da &osta% +uliane Viana da Sil#a% Da*anna
Tei,eira% !ndrea -li#eira.
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Sociologia &l/ssica e Religio !ntecedente 'arl 0ar, 12323423356 7! religio $ o pio do po#o8 10!R9% 2:;;
% p.?6
! religio como produto de uma sociedadein#ertida uma consci@ncia do mundo in#ertida !lienao 1estranAamento6 B Currice 10!R9%
2:;:6 !lienao em relao ao produto do traalAo !o processo de traalAo !o ente4esp$cie !os outros Aomens.
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Sociologia &l/ssica e Religio
Fundadores mile Dur)Aeim 123342:2;6 Representao coleti#a ! religio como um 7sistema de
sImolos8 1DJR'HEK0% ?LL5 6 - sagrado e o profano totens e oMetos
comuns Rituais e solidariedade 1coeso6 social
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Sociologia &l/ssica e Religio Fundadores 0a, Neer 123O=42:?L6 Por uma interpretao cultural do capitalismo% a
partir da religio protestante
! $tica protestante e o 7espIrito8 do capitalismo1?LL= 6 - conceito de #ocao em utero ! doutrina da predestinao !scetismo protestante e acumulao de riQue"a
material Transformao do feudalismo para o capitalismomoderno desencantamento do mundo.
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! tese da seculari"ao DeclInio das
consci@ncias% aes einstituies religiosasno mundo inteiro em
detrimento de no#asautoridadesconstituIdas 1Estado%&i@ncia% entre outrasformas de
racionali"ao61TS&H!E% 2::2apudCR0% R. +.% etal% ?LLO% p. =L26
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Renascimento Religioso ! religio no se encontra em um estado
a#anado de decad@ncia - fator religioso associado negati#amente
ao nI#el de desen#ol#imento econUmico deum paIs
o Crasil% ascenso do1neo6pentecostalismo e declInio docatolicismo% protestantismo Aistrico eumanda 1PKERJ&&K% ?LL= apudCR0% R.+.% et al% ?LLO% p. =L?6
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Renascimento Religioso
Fundamentalismo Knterpretao literal de escrituras
sagradas e conser#adorismo polItico1HJTER% 2::2 apud CR0% R. +.% et al%?LLO% p.=L56
Religio PolItica uso da #iol@ncia
Fundamentalismo como reao aofenUmeno de Gloali"ao1!mericani"ao6Wneolieralismo
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! tese da seculari"ao re#isada 71...6 a maioria das pessoas
transformou a religio em um
elemento privado e no algo
imposto por uma instituio
poderosa e autorit/ria 1...6 aspessoas se sentem cada #e"
mais li#res para cominar
crenas e pr/ticas de #/rias
fontes e tradies a fim de
mold/4las de acordo com seusprprios gostos e necessidades8.
1CR0% R. +.% et al% ?LLO% p. =L=
grifo nosso6
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KgreMa% Seita e &ulto
KgreMa !comodada com a cultura dominante
ature"a urocr/tica Forte AierarQuia Treinamento formal o desafio X autoridade secular
Tipos de KgreMa Ecl$sia apoiada pelo Estado Plural con#i#e com outras religies
Fonte TR-ETS&H% 2:52 ST!R' Y C!KCRKDGE% 2:;: apudCR0% R. +.% et al% ?LLO% p. =L4=LO.
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KgreMa% Seita e &ulto
Seita Di#iso ocorrida por discordZncia
doutrin/ria com uma KgreMa 0enos urocr/tica 0enos integrada X sociedade Emocional
Seitas persistentes tendem a se tornarKgreMas graas X sua urocrati"ao
Fonte TR-ETS&H% 2:52 ST!R' Y C!KCRKDGE% 2:;: apudCR0% R. +.% et al% ?LLO% p. =L4=LO.
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KgreMa% Seita e &ulto
&ulto ReMeio completa a uma cultura
dominante Participao de memros de [nico
segmento de estratificao social PeQuenos grupos fecAados Que tendem a
desaparecer com o tempo E,cees &ristianismo Kslamismo
Fonte TR-ETS&H% 2:52 ST!R' Y C!KCRKDGE% 2:;: apudCR0% R. +.% et al% ?LLO% p. =L4=LO.
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Refer@ncias Ciliogr/ficas
CR0% R. +.% et al. Religio eEducao. Kn\\\\\\. Sociologia
sua bssola para um novo mundo.Stamford TAomsom earning%?LLO. cap. 2?.
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Refer@ncias Ciliogr/ficas 0!R9% '. TraalAo alienado. Kn FR-00%
EricA 1org6. Conceito Marxista do Homem.Rio de +aneiro +orge ]aAar Editor% 2:;:. p.
:542L;. \\\\\\. &rItica da Filosofia do Direito de
Hegel Kntroduo. Kn -GJEKR!% 0. !.%et al 1orgs6. Temas de cincias humanas.
Vol ?. Carcelona Editorial GriMalo% 2:;;.p. 242=.
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DJR'HEK0% .As formas elementaresda vida religiosa. 5. ed. So Paulo0artins Fontes% ?LL5.
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