Chuva de estrelas
Era uma vez uma cidade onde havia constelações e constelações de
estrelas.
Nessa cidade havia uma família ansiosa por ir à serra das estrelinhas. Essa
família tinha três crianças, dois rapazes e uma rapariga, eles chamavam-se David,
Madalena e Guilherme e também dois adultos chamados Sara e Ricardo.
A família tinha três características: engraçada, divertida e especial. Um dia
decidiram então ir à serra das estrelinhas e como estavam muito longe chegaram
só á meia-noite. Quando lá chegaram houve um estrondo e as estrelas caíram do
céu. O David, a Madalena e o Guilherme ficaram tristes e pensaram uma forma
para as meter seguras no céu.
Como o Ricardo era mágico perguntaram-lhe
-Pai existe algum feitiço para voltar a por as estrelas no céu ?-Disse o
David
-Claro que sim só temos de o ver no livro de magia – Disse a pai.
Rapidamente encontraram um feitiço e o pai disse as palavras mágicas:
- Xilibim xalaba melhor mágico não há e poof !!
As estrelas puseram-se de novo no céu. A família voltou a ficar feliz e esse
preciso dia passou-se a chamar “Chuva de estrelas”.
Autores: Madalena Bicho, David Carreira e Guilherme Santos
Uma viagem numa flor
Longe muito, longe da Europa duas meninas descobriram uma casa abandonada perto de uma
selva. Tiveram a ideia de viver lá e começaram a mudar as suas coisas. Uma chamava-se Luana e a
outra Clara. Elas eram muito divertidas.
Era verão, Luana e Clara aproveitaram para ir brincar pela selva fora.
Passavam horas e horas, mas as duas meninas não se cansavam de brincar, pois o quintal da
casa era muito grande.
De repente a Luana encontrou uma flor muito estranha e exclamou com curiosidade:
-Que flor tão estranha! Nem parece uma flor!
-Não me chames estranha, porque eu não sou. – Disse a Clara um pouco chateada.
-Não, não me estava a referir a ti! – Disse a Luana um pouco desconfiada da flor.
Logo de seguida, a Clara foi para perto da sua irmã Luana. Quando já estava perto dela, tocou
numa das pétalas da flor e…diminuíram de tamanho e entraram para dentro da flor. Olharam à sua volta
e repararam que não estavam no mesmo sítio.
Inesperadamente ouviu-se o rei da selva (leão ):
- Bem-vindos à selva dos Hero-super heróis. – Disse o leão com uma voz grossa.
-Uau, que giro! - Disse a Clara
De repente… aproximou-se uma grande tempestade!
-Ajuda ajuda! – Gritou um leãozinho bebé.
A Luana e Clara correram para perto do leãozinho que estava muito aflito.
-Calma vai tudo correr bem! -Disse a Luana!
Nesse momento pediram ao rei da selva um escadote para ajudar o seu filho. Subiram o
escadote e tiraram o leãozinho bebé do tronco e desceram de lá. Depois o leãozinho agradeceu. As irmãs
pegaram na flor, tocaram nas pétalas e de novo voltaram para a sua casa.
-Adorei conhecer aquela flor! - Disseram em simultâneo.
Autores: Beatriz Ferreira e Catarina Abrantes
O hotel para girafas
Numa cidade muito distante chamada Veneza, havia um hotel abandonado,
velho e feio. Três meninos tentaram arranjar o hotel para servir de hotel para
girafas que quisessem passar férias.
Quando o hotel ficou pronto os meninos deram um nome, chamava-se
“Hotel Gira Afonso”. Nesse hotel só podiam entrar girafas.
Um dia um cão de três cabeças, muito furioso por não poder entrar no
hotel, destruiu o hotel outra vez. Um dos meninos disse:
-Ora esta! Outra vez este cão, que chatice!
Os meninos como eram fortes ganharam coragem para reconstruir o hotel
de novo. O cão não voltou a aparecer.
As pessoas puseram as suas girafas no hotel para elas iram de férias. Os
meninos tiveram de cuidar delas. As pessoas ficaram muito surpreendidos com os
meninos porque eles davam comida, davam banho para elas ficarem lavadinhas e
cheirosas. Até tinham um WC (uma casa de banho ).
As pessoas agradeceram aos meninos por cuidarem tão bem das suas
girafas.
Autores: Juliana Nunes e bernardo Mendonça
O relógio que marcava as horas ao
contrário
Na casa do Rodrigo, havia um grande relógio.
Mas, tinha um problema, ele marcava as horas ao contrário!
O Rodrigo era alto, magro e tinha cabelos finos.
Ele tinha um amigo especial, o Fernando. Ele era baixo, gordo e tinha
cabelos grossos.
O Rodrigo e o Fernando repararam que o relógio estava com as horas ao
contrário.
Como o Rodrigo era alto tirou o relógio da parede, o Fernando sabia reparar
relógios, mas não encontrou solução.
Como era o penúltimo dia de aulas, os dois amigos tinham de ver as horas,
porque a escola ia ter uma festa para os finalistas e eles eram uns deles.
Então decidiram ver se mecanismo estava avariado, e descobriram que o
senhor da loja tinha colocado um mini chip de vírus.
Quando retiraram o mini chip, o relógio começou a tremer e de repente
parecia ter-se estragado.
Entretanto os pais do Rodrigo, a dona Maria e o dono Afonso chegaram e
viram que os dois amigos precisavam de ajuda.
E então eles colocaram o relógio na parede e tudo voltou ao normal.
Autores: Bernardo Brito e Salvador Antunes
Objetos com vida
Num dia de objetos, numa casa velha e assustadora, um objeto muito velho
fez 60 anos e ninguém sabia. Esse objeto era uma mesa com asas e bengala.
Então ele ficou muito chateado e começou a gritar porque ninguém se tinha
lembrado da sua festa de anos.
Quando o armário sem uma gaveta a ouviu a gritar foi ter com ele e
perguntou:
- O que é que se passa? Porque estás tão chateada?
-Porque fiz anos e ninguém sabia, nem tu. – Respondeu a mesa ainda
mais chateada.
- Pois de qualquer forma estás muito gasta e velha. – Respondeu o armário
sem uma gaveta.
- Olha quem fala, tu também não ficas nada atrás. – Respondeu a mesa
com asas e bengala.
Continuavam a discutir até que a mesa com asas, que estava tão furiosa,
começou a dar com a bengala na cara do armário. A vela ao ver aquilo disse de
imediato:
- Não é preciso ficares assim, porque se calhar os teus amigos podem estar
a preparar-te uma surpresa sem que tu sabias… vem comigo!
No fim da conversa a mesa com asas recebeu uma surpresa. Uma festa
surpresa e outra bengala. Ficaram todos muito contentes.
No fim do dia, a mesa com asas recebeu uma surpresa. Uma festa surpresa
e outra bengala. A mesa velha ficou muito contente.
Autores: Francisco Valente e Henrique Carreira
Sonhos de um pequeno pássaro
No tempo em que os pequenos pássaros falavam, existia um passarinho,
muito pequenino. Ele tinha os olhos como se fossem dois tomatinhos verdes, um
bico da cor do céu e duas pequenas patas.
Esse pequeno passarinho vivia na cidade Passaralta.
O pássaro tinha um grande sonho…
Estava na altura do pequeno pássaro conseguir voar, cheirar os aromas
das flores, ver longos prados e tocar nas nuvens.
Já era noitinha, passou uma estrela cadente, ele pediu 5 desejos e disse:
- Desejo conseguir voar, cheirar os aromas das flores, ver longos prados e
tocar nas nuvens mas o desejo que eu mais queria era…
No dia seguinte ele tentou voar, estava a sair-se muito bem, mas de
repente, quando estava a tentar treinar a aterragem caiu. Um humano reparou
nele, no chão a piar, levou-o logo para o veterinário.
Dentro do consultório o veterinário exclamou:
- O pássaro não pode voar até que a ferida cure.
O humano ficou com ele em casa.
Passado dois dias o pássaro recuperou, mas o humano e o passarinho
gostavam tanto um do outro, que os dois queriam ficar juntos para toda a vida.
Finalmente o passarinho concretizou o seu grande sonho, que era… TER
UMA GRANDE AMIZADE !
Autores: Carolina Franco e Mariana Barradas
Um estojo especial
Num dia quente, na cidade dos sacos de lixo, morava um menino
chamado Jorge. Esse menino tinha um estojo, muito diferente dos outros, esse
estojo falava!
Uma noite, o menino Jorge não conseguia dormir, então foi buscar o
seu estojo, voltou para a cama e adormeceu agarrado a ele.
No dia seguinte, a mãe foi acordar o Jorge para ele ir para a escola, e
espantada exclamou:
-Jorge! Acorda, posso saber porque é que adormeceste agarrado ao teu
estojo?
- Então porque ele é um estojo especial, ele fala!
-Não sejas brincalhão! Vai-te vestir e vai para a escola.
Já na escola, o menino Jorge reparou que não trouxe o seu estojo . No fim
das aulas o Jorge voltou para casa com uma preocupação enorme. Quando
chegou ao quarto, não viu o seu estojo e percebeu de imediato que tinha perdido o
seu estojo falante:
-Não! Onde será que se meteu?!
O menino saiu de casa e foi à procura do estojo. Foi à cidade dos
sacos de lixo 1, à cidade dos sacos de lixo 2 e finalmente à cidade dos sacos de
lixo 3.O menino Jorge estava desesperado! Foi para casa e de foi-se deitar muito
triste. Quando se meteu debaixo dos lençóis… reparou que estava lá o seu
estojo!!! Assim que a mãe do Jorge foi ao quarto para lhe dar um beijinho de boa
noite, viu o menino a falar com o estojo e pensou para si:
-Afinal o estojo fala, é mesmo um estojo especial!
Autores: Frederico Delfim e Tomás Pereira
Onde serão as férias?
Num dia repleto de chuva, um menino muito, mas mesmo muito engraçado perguntou a
si mesmo:
-Onde serão as férias? Eu queria ir a França ver a torre Eiffel.
Passado algum tempo, o menino muito engraçado chamado Zeca foi comprar um bilhete
para França.
O Zeca foi para casa fazer as suas dez malas porque ele adorava levar muito
material para explorar os países por onde viajava.
Passaram dias até que …Chegou o grande dia, era a ida para França. O Zeca estava
um pouco atrasado porque era complicado levar as 10 malas atrás.
Quando o Zeca chegou ao aeroporto de Lisboa, o avião estava quase a descolar
mas…o Zeca gritou tanto que em todo o aeroporto que até se ouviu dentro do avião:
- Parem!! Falto eu! Eu também quero ir para França!
O piloto ao ouvir o Zeca, e não descolou.
Então o Zeca ainda conseguiu entrar e passados quinze minutos e o piloto avisou os
passageiros que o avião iria partir.
Depois de uma longa viagem, o Zeca chegou a França disse muito entusiasmado:
-Vou já tirar as minhas dez malas, que estão cheias de bons objetos para a aventura que
eu quero fazer neste país!! Mas primeiro vou tirar uma fotografia ao pé da torre Eiffel e comer
umas especialidades.
Passado algum tempo o Zeca já estava de volta da torre Eiffel. Durante o resto dos dias
o Zeca aproveitou para visitar o país e descansar. Foi uma ideia brilhante.
O Zeca estava a adorar a sua aventura, mas já tinham passado os seus dias de férias e
estava na hora de regressar. No avião ouviu-se o Zeca ainda a cantar o hino de França.
Quando o Zeca chegou a casa foi rever com calma a sua aventura e colar as fotografias
num álbum para depois mostrar aos seus melhores amigos.
Autores: Miguel Curião e Carlota Cesário
O jogo de futebol
Era uma vez dois amigos, o Vasco e o Tiago. Eles eram muito simpáticos e
também gostavam de jogar futebol.
Um dia, depois da escola foram para o treino de futebol. O Vasco e o Tiago
encontraram-se no treino. Quando o mister deles chegou, o Vasco e o Tiago foram
cumprimentá-lo e começaram o treino a dar três voltas ao campo. Quando acabou
o treino, o mister informou-os com quem iam jogar no próximo jogo e quem eram
os convocados.
Nesse dia o Vasco foi dormir a casa do Tiago. Passaram a noite a falar
sobre o jogo que iria acontecer no dia seguinte. De manhã acordaram ansiosos e
foram logo tomar o pequeno almoço, depois foram-se vestir para irem para grande
jogo de futebol TIRES VS ESTORIL. Quando lá chegaram foram-se equipar para
o balneário. Assim que a outra equipa chegou o jogo começou.
O Vasco deu pontapé de saída e passou ao Tiago, ele atacou a baliza
adversária e fintou-os a todos e depois passou ao Vasco e ele fora de área
rematou e foi golo.
No fim do jogo fizeram uma grande festa por terem ganho ao Estoril 1-0.
Autores do texto: Tiago e Vasco
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