Instrutor: Fábio Kränkel Depto de Serviços à Clientes
Revisão TÍTULO revisão
QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL
N-2004 B INSPEÇÃO DE PINTURA INDUSTRIAL – INSPEÇÃO – QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL JUN/04
PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE
N-0005 C LIMPEZA DE SUPERFÍCIES DE AÇO POR AÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DEZ/03
N-0006 C TRATAMENTO DE SUPERF.DE AÇO COM FERRAM. MANUAIS E MECÂNICAS JAN/03
N-0009 E TRATAMENTO DE SUPERF.DE AÇO COM JATO ABRASIVO E HIDROJATEAMENTO MAI/06
N-1204 C INSPEÇÃO VISUAL DE SUPERFÍCIES DE AÇO PARA PINTURA OUT/02
APLICAÇÃO DE TINTAS
N-0013 G APLICAÇÃO DE TINTA ABR/06
N-0015 C ARMAZENAGEM, MISTURA E APLICAÇÃO DE TINTAS DE ALUMÍNIO, FENÓLICA E ALQUÍDICA. OUT/02
ENSAIOS DE CAMPO
N-1288 C INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO DE RECIPIENTES FECHADOS MAR/06
N-2135 B DETERMINAÇÃO DA ESPESSURA DE PELÍCULAS SECAS DE TINTAS DEZ/02
N-2136 C DETERMINAÇÃO DE PERFIL DE RUGOSIDADE PARA PINTURA ABR/07
N-2137 B DETERMINAÇÃO DE DESCONTINUIDADE EM PELÍCULA SECA DE TINTA AGO/01
NBR-11003 TINTAS – DETERMINAÇÃO DA ADERÊNCIA. ABR/90
Junho/2007 SOMENTE RELACIONADAS A PINTURAS E TINTAS
LISTA DE NORMAS PETROBRAS
ENSAIOS DE LABORATÓRIO
N-1212 B PODER DE COBERTURA DE TINTA PELO CRIPTÔMETRO DE PFUND OUT/02
N-1304 B PREPARAÇÃO DE PAINÉIS DE AÇO PARA ENSAIO DE TINTAS NOV/02
N-1307 C DETERMINAÇÃO DO TEOR DE VEÍCULO NÃO VOLÁTIL EM TINTAS NOV/02
N-1314 B PREPARAÇÃO DE PAINÉIS DE VIDRO PARA ENSAIO DE TINTA DEZ/02
N-1318 C APLICAÇÃO DE PELÍCULAS DE TINTA COM PINCEL A PAINÉIS DE ENSAIO DEZ/02
N-1321 B TEOR DE CINZAS EM TINTAS E MATERIAIS AFINS DEZ/02
N-1358 D SÓLIDOS POR VOLUME – DETERMINAÇÃO PELO DISCO DE AÇO FEV/07
N-1363 B DETERMINAÇÃO DE VIDA ÚTIL DA MISTURA, (“POT-LIFE”) DE TINTAS E VERNIZES DEZ/02
N-1366 B DETERMINAÇÃO DA FLECHA DE RUPTURA EM PELÍCULAS DE TINTAS E VERNIZES JUN/03
N-1367 D DETERMINAÇÃO DO TEOR DE SÓLIDOS POR MASSA EM TINTAS E PRODUTOS AFINS DEZ/02
N-1538 B RESIST.DE PEL.DE TINTA AO DIÓXIDO DE ENXOFRE, PELO APAREL.DE KESTERNICH MAI/04
N-1761 E TINTA DE ALCATRÃO DE HULHA – EPÓXI/ POLIAMINA OUT/03
N-1810 B ENSAIO DE DESCAIMENTO EM PELÍCULAS DE TINTAS DEZ/02
N-2195 B DETERMINAÇÃO DE ÓXIDO DE FERRO EM PIGMENTOS NOV/02
N-2220 A DETERMINAÇÃO DE FOSFATO DE ZINCO EM PIGMENTOS DEZ/01
ESTUDOS DE CASO
N-0002 J PINTURA DE EQUIPAMENTO INDUSTRIAL DEZ/03
N-0076 F MATERIAIS DE TUBULAÇÃO PARA INSTALAÇÕES DE REFINO E TRANSPORTE JAN/06
N-0442 M PINTURA EXTERNA DE TUBULAÇÃO EM INSTALAÇÕES TERRESTRES MAR/06
N-0449 C REVESTIMENTO DE ESTRUTURA METÁLICA EM ZONA DE TRANSIÇÃO JUN/02
N-1018 D IDENTIFICAÇÃO DE TANQUES E DE VASO DE PRESSÃO SET/06
N-1019 D PINTURA DE MONOBÓIAS FEV/07
N-1021 D PINTURA DE SUPERFÍCIE GALVANIZADA JAN/05
N-1192 A PINTURA DE EMBARCAÇÕES SET/06
N-1201 J PINTURA INTERNA DE TANQUES DEZ/06
N-1205 K PINTURA EXTERNA DE TANQUE JAN/06
N-1219 E CORES FEV/07
N-1278 D ALGARISMOS E LETRAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS SET/05
N-1374 F PINTURA DE PLATAFORMA MARÍTIMA DE EXPLORAÇÃO E DE PRODUÇÃO MAR/07
N-1375 G PINTURA DE ESFERA E CILINDRO PARA ARMAZENAM. DE GÁS LIQUEFEITO E AMÔNIA MAR/07
N-1503 D CORES PARA PINTURA DE EMBARCAÇÕES ABR/07
N-1522 D IDENTIFICAÇÃO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS JUL/05
N-1550 D PINTURA DE ESTRUTURA METÁLICA NOV/05
N-1735 D PINTURA DE MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E INSTRUMENTOS. DEZ/05
N-1849 A PINTURA INTERNA DE ADUTORAS MAI/02
N-2037 B PINTURA DE EQUIPAMENTOS SUBMERSOS EM ÁGUA DO MAR ABR/07
N-2104 C PINTURA DE SONDA TERRESTRE MAR/06
N-2441 B PINTURA PARA TORRE GALVANIZADA JAN/05
N-2631 A PINTURA INTERNA DE TUBULAÇÕES MAI/05
N-2747 USO DA COR EM INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS TERRESTRES E MARÍTIMAS JAN/06
N-1228D TIPO I Alquídico/zarcão
N-1228D TIPO II Alquíd.óleolinhaça/zarcão e óx.ferro
N-1232E Esmalte sintético semi-brilhante
N-2492B Esmalte sintético brilhante
N-1259F Tinta alumínio fenólica (óleo-fenólica)
Tintas Alquídicas que atendem normas PETROBRÁSPrimers
Acabamentos
Normas ativas
Normas canceladas
15/06/2007
TIPO DE TINTA norma títuloALQUÍDICA N-2492 B ESMALTE SINTÉTICO BRILHANTE
ÓLEO-FENÓLICA N-1259 F TINTA ALUMÍNIO FENÓLICA
EPÓXI FUNDO N-1202 G TINTA EPÓXI-ÓXIDO DE FERRO
N-2630 A TINTA EPÓXI-FOSFATO DE ZINCO DE ALTA ESPESSURA
EPÓXI-ALCATRÃO DE HULHA N-1265 G TINTA DE ALCATRÃO DE HULHA-EPÓXI POLIAMIDA
N-1761 E TINTA DE ALCATRÃO DE HULHA-EPÓXI POLIAMINA
EPÓXI SURFACE TOLERANT N-2288 D TINTA DE FUNDO EPÓXI PIGMENTADA COM ALUMÍNIO
N-2678 TINTA EPÓXI POLIAMIDA PIGMENTADA COM ALUMÍNIO
EPÓXI AMIDA ou AMINA N-2843 PINTURA INTERNA DE TUBOS PARA TRANSPORTE DE GÁS NATURAL NÃO CORROSIVO
EPÓXI SURFACE DAMP TOLERANT N-2680 TINTA EPÓXI, SEM SOLVENTES, TOLERANTE A SUPERFÍCIES MOLHADAS
EPÓXI RICA EM ZINCO N-1277 C TINTA DE FUNDO EPÓXI-PÓ DE ZINCO AMIDA CURADA
EPÓXI-ISOCIANATO N-2198 C TINTA DE ADERÊNCIA EPÓXI-ISOCIANATO-ÓXIDO DE FERRO
EPÓXI ALTA ESPESSURA N-2628 A TINTA EPÓXI PLIAMIDA DE ALTA ESPESSURA
N-2629 A TINTA DE ACABAMENTO EPÓXI SEM SOLVENTE
INDICADORA DE TEMPERATURA N-1514 B TINTA INDICADORA DE ALTA TEMPERATURA
ETIL-SILICATO ZINCO N-1661 H TINTA DE ZINCO ETIL-SILICATO
N-1841 D “SHOP PRIMER” DE ZINCO ETIL-SILICATO
SILICATO ZINCO - ALUMÍNIO N-2231 C TINTA DE ETIL-SILICATO DE ZINCO-ALUMÍNIO
POLIURETANO N-2677 TINTA DE POLIURETANO ACRÍLICO
19 normas de tintas
25/06/2007
ord
em
Especif. Petrobrás
catalisador descrição SV %
espessura
m01 N-2628 A poliamida EPÓXI POLIAMIDA DE ALTA ESPESSURA 80 200 a 240
02 N-2629 A poliamina TINTA DE ACABAMENTO EPÓXI SEM SOLVENTE 90 180 a 220
03 N-2630 A poliamida TINTA EPÓXI-FOSFATO DE ZINCO DE ALTA ESPESSURA 80 140 a 160
04 N-2492 B --- ESMALTE SINTÉTICO BRILHANTE 38 25
05 N-1259 F --- TINTA ALUMÍNIO FENÓLICA 50 25 a 30
06 N-1202 G poliamida TINTA EPÓXI-ÓXIDO DE FERRO (tie coat) 30 35 a 45
07 N-1661 G (etil silicato) TINTA DE ZINCO ETIL-SILICATO 50(*) 75
08 N-2231 C (etil silicato) TINTA DE ETIL - SILICATO DE ZINCO – ALUMÍNIO 50(*) 65 a 75
09 N-2288 D amina aromática TINTA DE FUNDO EPÓXI PIGMENTADA COM ALUMÍNIO 70 120 a 130
10 N-2198 C isoc Alifático TINTA DE ADERÊNCIA EPÓXI-ISOCIANATO-ÓXIDO DE FERRO 17 15 a 25
11 N-1277 C poliamida TINTA DE FUNDO EPÓXI – PÓ DE ZINCO AMIDA CURADA 52 60 a 70
12 N-1265 G poliamida TINTA DE ALCATRÃO DE HULHA – EPÓXI POLIAMIDA 65 140 a 160
13 N-1841 C (etil silicato) “SHOP PRIMER” DE ZINCO ETIL-SILICATO - 25
14 N-1761 E poliamina TINTA DE ALCATRÃO DE HULHA – EPÓXI/ POLIAMINA 70 180 a 220
15 N-2677 isoc Alifático TINTA DE POLIURETANO ACRÍLICO 68 60 a 70
16 N-2678 poliamida TINTA EPÓXI POLIAMIDA PIGMENTADA COM ALUMÍNIO 75 120 a 150
17 N-1514 A - TINTA INDICADORA DE ALTA TEMPERATURA 45 25
18 N-2680 Poliamina TINTA EPÓXI, SEM SOLVENTES, TOLERANTE A SUPERFÍCIES MOLHADAS
- 150
19 N-2843 Poliamida PINTURA INTERNA DE TUBOS PARA TRANSPORTE DE GÁS NATURAL NÃO CORROSIVO
45 60
(*) valor estimado
norma Descrição da tinta catalisador SV %
Espessura m
N 1349 D Fundo epóxi óxido de ferro poliamina 40 40
N 1850 A Fundo epóxi fosfato de zinco poliamida 48 40
N 1211D Fundo epóxi óxido de ferro alta espess. poliamida 65 120
N 1195 G Acabamento epóxi de alta espessura poliamina 72 120
N 1195 G Acabamento epóxi de alta espessura poliamida 72 120
N 1196 F Acabamento epóxi sem solventes poliamina 97 200
N 1198 F Acabamento epóxi tri componente Alumínio poliamida 47 30
N 1198 F Acabamento branca ou cores tipo I poliamina 42 30
N 1198 F Acabamento branca ou cor tipo II poliamida 44 30
Todas as normas das tintas acima foram canceladas pela PETROBRÁS mas ainda são muito usadas em outras empresas
Relação de normas PETROBRÁS canceladas e substituídas
NORMA PETROBRÁS SITUAÇÃO ATUAL NORMA substituta
N-1349 cancelada em DEZ/2002 N-2630
N-1850 cancelada em DEZ/2001 N-2630
N-1211E cancelada em DEZ/2001 N-2630
N-1195G cancelada em DEZ/2001 N-2628 A
N-1195G cancelada em DEZ/2001 N-2628 A
N-1196F cancelada em DEZ/2001 N-2629
N-1198F cancelada em SET/2002 N-2628 A
N-1198F cancelada em SET/2002 N-2628 A
N-1198F cancelada em SET/2002 N-2628 A
N-1585 cancelada em DEZ/2001 -
N-1761 ativa N-1761 E
N-1232E cancelada em JUL/2003 --
N-1228D tipo I cancelada em SET/2002 N-2630
N-1228D tipo II cancelada em SET/2002 N-2630
N-1233 C cancelada em JUN/2003 --
N-1197D cancelada em SET/2002 N-2677
N-1261F cancelada em JUL/2004 N-2198 C
N-1341 cancelada em MAR/1997 --
N-1343 cancelada em MAR/1997 --
10
Ensaios N-1202G
N-1277C
N-1761E
N-2198C
N-2288D
N-2628A
N-2629A
N-2630A
N-2678 normasMassa Específica (g/cm3) 1,2 – 1,4 3,0 - - 1,0 - 1,2 – 1,4 1,4 – 1,6 - 1,6 1,4 – 1,6 1,30 – 1,50 ASTM D 1475
Sólidos por Massa (%) 50 - 85 - 80 - 32 - 80 - 85 - 95 - 85 - 85 - N-1367
Sólidos por Volume (%) 30 - 52 - 70 - 17 - 70 - 80 - 90 estimado
80 - 75 - N-1358
Teor de Pigmentos (%) -38 - - 20 - - - - - 50 - N-1358
Consistência (UK) 55 - 85 - 110 – 140 - 80 – 130 -110 - 110 -110 80 - 120 ASTM D 562
Viscosidade, SCF4 - - - 14 – 25 - - - - - ASTM D 1200
Descaimento, m (sag – test)
- - 200 - 120 - 240 - 180 - 200 - 150 - N-1810
Tempo de vida útil (h) 6 - 4 - 6 - 5 - 3 - 2 - 90 - 2 - 2 - N-1363
Tempo de secagem ao toque (h)
- -30 - 5 - - - 4 - - 3 - ASTM D 1640
Tempo de secagem livre de pegajosidade (h)
- 1 - - – 10 - - - 16 - - ASTM D 1640
Tempo de secagem à pressão (h)
- 7 - 8 - - - 16 -16 - 48 - 16 -16 ASTM D 1640
Tempo de secagem para repintura (h)
8 – 72 18 – 24 24 – 48 6 – 72 16 – 48 16 – 48 12 – 24 16 – 48 16 – 48 ASTM D 1640
Finura de Moagem, m - 40 - - - 35 - - 50 - 50 - ASTM D 1210
“Flash-point” (º C) - - - - - - 100 - - - ASTM D 56
TABELAS 1 DAS NORMASREQUISITOS DO PRODUTO PRONTO
PARA APLICAÇÃO
N-1202 G – TINTA EPÓXI-ÓXIDO DE FERRO N-1277 C – TINTA DE FUNDO EPÓXI-PÓ DE ZINCO AMIDA CURADAN-1761 E – TINTA DE ALCATRÃO DE HULHA-EPÓXI/POLIAMINAN-2198 C – TINTA DE ADERÊNCIA EPÓXI-ISOCIANATO-ÓXIDO DE FERRON-2288 D – TINTA DE FUNDO EPÓXI PIGMENTADA COM ALUMÍNION-2628 A – TINTA EPÓXI POLIAMIDA DE ALTA ESPESSURAN-2629 A – TINTA DE ACABAMENTO EPÓXI SEM SOLVENTEN-2630 A – TINTA EPÓXI – FOSFATO DE ZINCO DE ALTA ESPESSURAN-2678 – TINTA EPÓXI POLIAMIDA PIGMENTADA COM ALUMÍNIO
TINTAS EPÓXI DAS NORMAS PETROBRÁSTINTAS EPÓXI DAS NORMAS PETROBRÁSTINTAS EPÓXI DAS NORMAS PETROBRÁSTINTAS EPÓXI DAS NORMAS PETROBRÁS
• ALQUÍDICA
• ÓLEO-FENÓLICA
• EPÓXI
• EPÓXI-ISOCIANATO
• EPÓXI RICA EM ZINCO
• ETIL-SILICATO DE ZINCO
• POLIURETANO
N-2492 B
Obtenção da Resina Alquídica comumObtenção da Resina Alquídica comum
Polialcool ++
Glicerinaou
Pentaeritritolou
Trimetilolpropano
Poliácido
Anidrido Ftálicoou
Anidrido Maleicoou
Ácido Benzóico
Poliéster modificado
Resina de Poliéstermodificado com Óleos Vegetais
Flexível e aderente,adequado para tintas
Óleo
Sojaou
Mamonaou
Linhaça
++
TEOR DE ÓLEO
Alto
Baixo
Acima de 60 %
Abaixo de 50%
Longa em óleo
Curta em óleo
Para Madeira & Aço Secagem lenta
Secagem rápidaPara Aço
glicerinaglicerina óleo vegetal(soja)
óleo vegetal(soja)
anidridoftálico
anidridoftálico
resinaalquídica
resinaalquídica
Obtenção da Resina Alquídica comumObtenção da Resina Alquídica comum
anidrido ftálico
- C
- C
O
O
- OH
- OH
- C
- C
O
O
O- H2O
Ácidoftálico
Anidridodo ácido ftálico
Água
H3C - (CH2)14 - C
O
OH
H3C - (CH2)16 - C
O
OH
H3C - (CH2)7 - HC = CH - (CH2)7 - C
O
OH
H3C - (CH2)4 - HC = CH - CH2 - HC = CH - (CH2)7 - C
O
OH
H3C - CH2 - HC = CH - CH2 - HC = CH - CH2 - HC = CH - (CH2)7 - C
O
OH
Ácido Palmítico Ácido Estárico
Ácido oleico Ácido linoleico
Ácido linolênico
6%
54%28%
ÁCIDOS GRAXOS INSATURADOS
4%8%
ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS
Obtenção da Resina Alquídica comumObtenção da Resina Alquídica comum
C
C
O
O
O
C
OH
O
C
C
O
O
O
HC
HC
Anidrido ftálico Ácido benzóico Anidrido maleico
POLIÁCIDOS ÓLEOS
H3C - CH - CH2
OH OH
H2C - CH - CH2
OH OH OH
H3C - CH2 - C - CH2 - OH
CH2 - OH
CH2 - OH
HO - H2C - C - CH2 - OH
CH2 - OH
HO - H2C
Propilenoglicol Glicerol (Glicerina)
Trimetilolpropano Pentaeritritol
POLIALCOOIS
+ OHOH
OH +
O-R1
O-R2
O
OC
+ OH
OH
POLIÁCIDOanidrido ftálico
POLIÁLCOOLglicerina
ÓLEO FENÓLICA
O
O
O
OC
O
O
O
O
OH
+ H 2 O
RESINA AQUÍDICA FENOLADA
( Polímero parcial )
ÁGUA
O
C -
C -
O
O
O
Ob
ten
ção
da
Res
ina
Alq
uíd
ica
Fen
ola
da
Ob
ten
ção
da
Res
ina
Alq
uíd
ica
Fen
ola
da
Espectrofotômetro de infravermelhoEspectrofotômetro de infravermelhoEspectrofotômetro de infravermelhoEspectrofotômetro de infravermelho
Feixe de radiação Infravermelha
Espectrofotometria no infravermelhoEspectrofotometria no infravermelhoEspectrofotometria no infravermelhoEspectrofotometria no infravermelho
Cristal de NaCl com a amostra de resina
emissor receptor
3800,0 3000 2000 1500 1000 600,0
3,7
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
66,7
cm-1
%T
3800,0 3000 2000 1500 1000 600,0
3,7
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
66,7
cm-1
%T
Espectrograma no Infravermelho da RESINA EPOXI LÍQUIDA EEW 180-192
Resina epoxídicaResina epoxídicaResina epoxídicaResina epoxídicaCortesia: Ricardo Santiago de O.Gouvêa
O-HN-H C-H C-C
C=C C-O
3800,0 3000 2000 1500 1000 600,0
3,6
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
72,3
cm-1
%T
3800,0 3000 2000 1500 1000 600,0
3,6
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
72,3
cm-1
%T
Resina alquídicaResina alquídicaResina alquídicaResina alquídica
Espectrograma no infravermelho de uma resina alquídica média em soja Cortesia: Ricardo Santiago de O.Gouvea
Grupo ftálico
Pirolizando o produtopercebe-se agulhas nas
paredes do tubo de ensaio
matérias primasmatérias primas
RESINA ALQUÍDICA FENOLADARESINA ALQUÍDICA FENOLADA
Mais resistente do que a alquídica comum.É usada na Manutenção Industrial em ambientes secos e pouco agressivos
GlicerinaGlicerinaou pentaeritritol
Fabricação da Resina alquídica fenoladaFabricação da Resina alquídica fenoladaFabricação da Resina alquídica fenoladaFabricação da Resina alquídica fenolada
Anidrido Anidrido ftálico ftálico ou anidrído maleico
Óleos vegetaisÓleos vegetaisLinhaça, Mamona ou Soja
Resina fenólica
resina fenólica(paraformaldeido)
Resina alquídica fenoladaResina alquídica fenoladaResina alquídica fenoladaResina alquídica fenolada
resina alquídicafenolada
SOLVENTESOLVENTE
RESINA RESINA EPOXIEPOXI
PIGMENTO
SOLVENTESOLVENTE
AGENTE AGENTE DE CURADE CURA
COMPONENTECOMPONENTE A(Base pigmentada)
COMPONENTECOMPONENTE B“(catalisador)”
Proporção mantidapolímero
bem formado
Excesso de Bpolímero duroe quebradiço
Excesso de Apolímero mole
e pegajoso
USOS RECOMENDADOS USOS RECOMENDADOS
• COMO PRIMER E INTERMEDIÁRIA, EM DIVERSOS ESQUEMAS
• COMO ACABAMENTO, SOMENTE EM AMBIENTES INTERNOS
• INTERIOR DE TANQUE de água potável
• PARA SUBSTITUIR E RECUPERAR AZULEJOS
• PARA PINTURA DE PISOS, INCLUSIVE ANTIDERRAPANTES
Calcinam (perdem a cor e o brilho) quando expostas ao intemperismo
• INTERIOR DE TANQUE de prod.químicos, combustíveis e lubrificantes
• Tintas catalisadas são chamadas de bi-componentes, porque o “catalisador” é embalado e mantido separado da resina epóxi até o momento da sua aplicação (em inglês two pack ou two components, dual component ou 2k)
•Há uma gama enorme de tintas epóxi para situações específicas, como por exemplo para interiores de tanques de água potável, de produtos químicos, de solventes e de combustíveis, para pisos e inclusive para pisos antiderrapantes, para serem aplicadas sobre azulejos e até mesmo para substituir os azulejos.
Epóxi
Há necessidade de esclarecer que epóxi nem sempre é uma tinta dura. Há epóxis muito flexíveis.
A terminologia do agente de cura é muito variada.Temos expressões como: catalisador, endurecedor, agente reticulador, convertedor, etc. O menos apropriado é catalisador ,
pois em química, catalisador é um composto que ativa ou promove a reação e sai como entrou. O agente de cura na verdade é um reagente
A palavra epóxi vem do grego "EP"(sobre ou entre) e do inglês "OXI"(oxigênio), literalmente o termo significa oxigênio entre carbonos.
O - C H 2 - C H - C H 2O - C H 2 - C H - C H 2C
C H 3C H 3
C H 3C H 3
O - C H 2 - C H - C - OO - C H 2 - C H - C - OC
C H 3C H 3
C H 3C H 3
C H 2 - C H - C H 2 - OC H 2 - C H - C H 2 - O
O O H O
n
R e s in a E p o x íd ic a (E D G B A ) R e s in a E p o x íd ic a (E D G B A ) –– É te r D ig lic id il d e B is fe n o l AÉ te r D ig lic id il d e B is fe n o l A
SalmouraSalmoura Petróleo
Soda CáusticaSoda Cáustica CloroCloro PropilenoPropileno FenolFenolAcetonaAcetona
E p ic lo r id r in aE p ic lo r id r in a
C l - C H 2 - C H - C H 2C l - C H 2 - C H - C H 2
O
B i s f e n o l AB i s f e n o l A
C O HH OH O
C H 3C H 3
C H 3C H 3
O - C H 2 - C H - C H 2O - C H 2 - C H - C H 2C
C H 3C H 3
C H 3C H 3
O - C H 2 - C H - C - OO - C H 2 - C H - C - OC
C H 3C H 3
C H 3C H 3
C H 2 - C H - C H 2 - OC H 2 - C H - C H 2 - O
O O H O
n
R e s in a E p o x íd ic a (E D G B A ) R e s in a E p o x íd ic a (E D G B A ) –– É te r D ig lic id il d e B is fe n o l AÉ te r D ig lic id il d e B is fe n o l A
n = 1 líquida; n >1 semi-sólidas ou sólidas Quanto maior a cadeia, maior é a flexibilidade e a impermeabilidade
Resina líquida Resina sólida
E p ic lo r id r in aE p ic lo r id r in a
C l - C H 2 - C H - C H 2C l - C H 2 - C H - C H 2
O
SalmouraSalmoura Petróleo
Soda CáusticaSoda Cáustica CloroCloro
EDGBA (BADGE)
Resinas epóxi à base de Bisfenol F e/ou Novolac: a troca do Bisfenol A pelo Bisfenol F propiciam as resinas epóxi maior cross-link e melhor desempenho mecânico, químico e térmico, principalmente quando curado com aminas aromáticas ou anidridos;
EDGBF (BFDGE)
Grupo epóxi (glicidila)
Poliamina
R N - - - -N H
HRR
+
Epóxi
- N - - - -N - C - C - - - - - C - C -
OH OH
N - - - -N - C - C - - - - - C - C -
OH OHRR RR
- N - - - -N - C - C - - - - - C - C -
OH OH
N - - - -N - C - C - - - - - C - C -
OH OHRR RR
C
HO - C
C
C
C
HO - C
HO - C
HO - C
O
C C - - - - - C C
O
Mistura: O componente BB reage com o AA e ocorre a polimerização (cura)
Reticulação (cross linking)
Amina AlifáticaAmina Alifática
NH2–CH2–CH2–NH2
EDA - EDA - Etilenodiamina
NH2–CH2–CH2–NH–CH2–CH2–NH2
DETA - DETA - Dietilenotriamina
NH2–CH2–CH2–NH–CH2–CH2–NH–CH2–CH2–NH2
TETA - TETA - Trietilenotetramina
PróPró: Alta reatividade, alta resistência química, alta coesão e alta densidade de ligações cruzadasContraContra: Pouca compatibilidade, blushing, difícil manuseio, poucas proporções de mistura, reações incompletas - vitrificação
Amina AromáticaAmina Aromática
C
CC
C
C C
NH2
NH2
C
C
C
C C
NH2 NH2
C C
CC
C
C C
MPDA - MPDA - Metafenilenodiamina MDA - MDA - Metilenodianilina
C
PróPró: Longa Vida Útil (Pot life), muito alta resistência químicaContraContra: Cura lenta, Toxicidade (está em declínio no mercado por ser cancerígena)
TEPA - TEPA - Tetraetilenopentamina
NH2–CH2–CH2–NH–CH2–CH2–NH–CH2–CH2–NH–CH2–CH2–NH2
Aduto de AminaAduto de Amina
Aduto de DETA - Aduto de DETA - Dietilenotriamina
Idéia de José Carlos Olivieri
(amina) volátilepóxi
Na utilização: 1
+
+
21
1
polímero
Pré-polímero (aduto)
(amina) volátilepóxi+ 11Como era
Como é hoje
epóxi Pré-polímero (aduto)
polímero
C
CC
C
C C
NH2
NH2
DACH - Diaminacicloexano
C
CC
C
C C
NH2
C
CC
C
C C
C
CC
C
C C
C
NH2 NH2
PACM - bis(para-aminociclohexil)metano
IPDA - Isoforonadiamina
NH2
H3C
H3C H3C
CH3
PróPró: Melhor compatibilidade, bom brilho e boa resistência químicaContraContra: Alto custo e moderada flexibilidade
Amina Cicloalifática
mais usada
Poliamida
C
C-CH2 CH = CH (CH2)4CH3C
C
C C – (CH2)7CHNCH2CH2NH2
(CH2)7CHNCH2CH2NH2
O
O
(CH2 )5CH3
Pró:Pró: Boa flexibilidade, não volátil, maior pot life, boa aderência, muito hidrofóbico (resistência a água), excelente resistência a corrosão, baixo custo, fácil manuseioContraContra: alta viscosidade, moderada incompatibilidade, requer tempo de indução, geralmente não muito bom a baixa temperatura, modesta resistência química
Base de Mannich
C
CC
C
C C
OH
CH2 – NH – R – NH2
Pró:Pró: Cura rápida e cura em baixa temperaturaContraContra: Cor intensa(amarelada) e fenol residual
Amidoamina
CH3(CH2)nCHNCH2CH2NHCH2CH2NH2
Pró:Pró: Baixa viscosidade, baixo custo, fácil manuseio
ContraContra: Quebradiço, Incompatibilidade/blush, aparência pobre
CH3(CH2)nCOH
O
H2N - CH2CH2NHCH2CH2NH2+
O
H2O+
PoliaminaÁcido graxo Água
Isocianato Alifático ou PoliisocianatoNCO - CH2 - CH2 - CH2 - CH2 - CH2 - CH2 - NCO
Pró:Pró: Baixa viscosidade, excelente aderência em aço e não ferrosos ContraContra: Custo alto, reatividade com a umidade do ar
O - CH2 - CH - CH2O - CH2 - CH - CH2C
CH3CH3
CH3CH3
O - CH2 - CH - C - OO - CH2 - CH - C - OC
CH3CH3
CH3CH3
CH2 - CH - CH2 - OCH2 - CH - CH2 - O
O
O
O
nNCO - CH2 - CH2 - CH2 - CH2 - CH2 - CH2 – N - C
O
H
Obs.:Obs.: a reação do NCO ocorre nos OH do meio da cadeia, e não no terminal COC como é o caso das aminas
O - C H 2 - C H - C H 2O - C H 2 - C H - C H 2C
C H 3C H 3
C H 3C H 3
O - C H 2 - C H - C - OO - C H 2 - C H - C - OC
C H 3C H 3
C H 3C H 3
C H 2 - C H - C H 2 - OC H 2 - C H - C H 2 - O
O O H O
n
R e s in a E p o x íd ic a (E D G B A ) R e s in a E p o x íd ic a (E D G B A ) –– É te r D ig lic id il d e B is fe n o l AÉ te r D ig lic id il d e B is fe n o l A
Fenalkamina cura rápida a baixas temperaturas (-18°C), com pot life longo. Tem excelente resistência à umidade durante a cura, boa resistência química, e flexibilidade. Excelente para ambientes marítimos, tintas de manutenção, pisos industriais, tubulação de água potável e revestimentos internos de tanques.
FenalkaminaFenalkamina (phenalkamine) - é agente de cura derivada da casca da castanha do cajú (cashew nutshell liquid – CNSL)Uma castanha contém cerca de 20 a 25% em peso de CNSLOs principais constituintes do CNSL são: cardanol, cardol, ácido anacardico 6-metil cardol. Cardanol é o composto químico básico para preparar a fenalkamina a qual resulta da polimerização seguida de aminação.
OH
C15H27
Cardanol
O grupo fenólico atua como um catalisador para a cura da resina epóxi pela fenalkamina. Os grupos OH também aumentam a aderência da tinta tanto no substrato como em uma tinta de acabamento de Poliuretano, muito usada com este tipo de tinta anticorrosiva.O anel aromático confere resistência química à tinta.A cadeia de 15 carbonos, devido a sua característica apolar provê a hidro-repelencia à tinta e por causa desta repelência à água, a tinta tem excelente propriedade anticorrosiva. Finalmente, esta longa cadeia promove certa flexibilidade à tinta.
Fenalkamina
Fonte:Cardolite
OH
C7H14-CH=CH-CH2-CH=CH-C3H7
Aumento da reatividade e da aderência
Resistência Química
Resistência à Água
CaracterísticasFlexibilidade
do filme Aderência
Resistência Química
Ácidos Solventes Água
melhor melhor melhor melhor melhor
Poliamida
Amidoamina
AminaCicloalifática
Amina
Aromática
Aduto AminaAlifática
Amina Alifática
Poliamida
Amidoamina
AminaCicloalifática
Amina
Aromática
Aduto AminaAlifática
Amina Alifática
Poliamida
Amidoamina
AminaCicloalifática
Amina
Alifática
Aduto AminaAlifática
Amina
Aromática
Poliamida
Amidoamina
AminaCicloalifática
Amina
Alifática
Aduto AminaAlifática
Amina
Aromática
Amina
Aromática
AminaCicloalifática
Amina Alifática
Aduto AminaAlifática
Amidoamina
Poliamida
Amina
Aromática
AminaCicloalifática
Amina Alifática
Aduto AminaAlifática
Amidoamina
Poliamida
Amina Alifática
Aduto AminaAlifática
AminaCicloalifática
Amina
Aromática
Poliamida
Amidoamina
Amina Alifática
Aduto AminaAlifática
AminaCicloalifática
Amina
Aromática
Poliamida
Amidoamina
Poliamida
Amidoamina
AminaCicloalifática
Amina Alifática
Aduto AminaAlifática
Amina
Aromática
Poliamida
Amidoamina
AminaCicloalifática
Amina Alifática
Aduto AminaAlifática
Amina
Aromática
Características
Poliamida
Amidoamina
AminaCicloalifática
Amina
Aromática
Aduto AminaAlifática
Amina Alifática
Poliamida
Amidoamina
AminaCicloalifática
Amina
Aromática
Aduto AminaAlifática
Amina Alifática
Poliamida
Amidoamina
AminaCicloalifática
Aduto AminaAlifática
AminaAlifática
Amina
Aromática
Poliamida
Amidoamina
AminaCicloalifática
Aduto AminaAlifática
AminaAlifática
Amina
Aromática
Amina Alifática
Aduto AminaAlifática
AminaCicloalifática
Poliamida
Amidoamina
Amina
Aromática
Amina Alifática
Aduto AminaAlifática
AminaCicloalifática
Poliamida
Amidoamina
Amina
Aromática
Amidoamina
Poliamida
AminaCicloalifática
Aduto AminaAlifática
Amina
Aromática
Amina Alifática
Amidoamina
Poliamida
AminaCicloalifática
Aduto AminaAlifática
Amina
Aromática
Amina Alifática
AminaCicloalifática
Amidoamina
Amina
Aromática
Aduto AminaAlifática
Amina Alifática
Poliamida
AminaCicloalifática
Amidoamina
Amina
Aromática
Aduto AminaAlifática
Amina Alifática
Poliamida
Resistência ao branqueamento
Estabilidade de cor
Aplicação em baixas
temperaturas
Resistência à corrosão
Viscosidade
melhor melhor melhor melhor melhor
PETROBRÁS N-2630
3800,0 3000 2000 1500 1000 600,0
7,0
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
71,4
cm-1
%T
3800,0 3000 2000 1500 1000 600,0
7,0
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
71,4
cm-1
%T
Espectrograma no Infravermelho da RESINA POLIAMIDA – VERSAMID 125
Resina poliamidaResina poliamidaResina poliamidaResina poliamida
Cortesia: Ricardo Santiago de O.Gouvêa
PETROBRÁS N-2630
3800,0 3000 2000 1500 1000 600,0
8,4
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
71,9
cm-1
%T
3800,0 3000 2000 1500 1000 600,0
8,4
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
71,9
cm-1
%T
Espectrograma no Infravermelho da RESINA POLIAMINA – ANCAMINE R
Resina poliaminaResina poliaminaResina poliaminaResina poliamina
Cortesia: Ricardo Santiago de O.Gouvêa
++
C2 H5 OHZincoZincoem pem póó Álcool Álcool
EtílicoEtílico
++
Silicato de etilaSilicato de etila
Silicato de zincoSilicato de zinco
ZINCOEM PÓZINCOEM PÓ
++SOLVENTESOLVENTE
RESINARESINAEtil silicatoEtil silicatohidrolizadahidrolizada
ZnH2O
CO2
OH OH OH OH OH
AçoAço AçoAço
OSiO
SiO
O
OOO
OSiO
SiO
Zn Zn
O
O
OO
OSiO
SiO
Zn
O
OO
OSiO
SiO
Zn
O
OO
OSiO
SiO
Zn
O
OO
OSiO
SiO
Zn
OOSiO
SiO
Zn
Esta é a razão da tintanecessitar da umidadedo ar para a sua cura
H5
C2
OSiOSi
C2
O
H5
O C2 H5OC2H5
O C2 H5OC2H5
ETIL SILICATO DE ZINCOETIL SILICATO DE ZINCOAA BB
O filme curado é inorgânico e constituído por silício, zinco e oxigênio. Por isso apresenta resistência a altas temperaturas e é inerte a solventes em geral. As tintas ricas em zinco toleram altas temperaturas, por isso são utilizadas em sistemas que trabalham com altas temperaturas como chaminés, dutos aquecidos, fornos e estufas.
ETIL SILICATO DE ZINCOETIL SILICATO DE ZINCO
Estas tintas contem finas partículas de pigmentos de zinco metálico, que se corroem e se desgastam quando em contato com o meio corrosivo. O zinco atua como pigmento de sacrifício (proteção catódica)
Os agentes corrosivos atacam preferencialmente o zinco e deixam intacto o aço, como numa galvanização. Por isso é chamada de galvanização a frio
recomendadas para solventes industriais ex.: butanol, etileno glicol, isobutanol, metanol , querosene, isoparafina, hexano, metil-etil-cetona, metil-isobutil-cetona, xilol, toluol, etc.
ETIL SILICATO DE ZINCOETIL SILICATO DE ZINCO
São usadas em revestimentos internos para tanques de combustível e para alcool etílico absoluto (anidro).
recomendadas para pintura de estruturas, tubos, perfís e guindastes e equipamentos expostos em ambientes marítimos.
não recomendada para imersão em água ou soluções aquosas, ácidas ou alcalinas.
• USOS RECOMENDADOSUSOS RECOMENDADOS
• PINTURA DE CHAMINÉS, EXTERIOR DE CALDEIRAS, FORNOS, REATORES, COLUNAS DE DESTILARIAS, ESCAPAMENTOS, DUTOS AQUECIDOS, TROCADORES DE CALOR, ETC.
• INCONVENIENTES• INCONVENIENTES
• AS DE SILICONE NECESSITAM DE PRÉ-CURA E PRIMER DE ETIL SILICATO RICO EM ZINCO
• AS DE SILICONE NECESSITAM DE PRÉ-CURA E PRIMER DE ETIL SILICATO RICO EM ZINCO
• AS DE SILICATO NECESSITAM DE PREPARO DE SUPERFÍCIE POR JATEAMENTO AO GRAU MÍNIMO Sa 2 1/2
• AS DE SILICATO NECESSITAM DE PREPARO DE SUPERFÍCIE POR JATEAMENTO AO GRAU MÍNIMO Sa 2 1/2
Esqueletoinorgânico
Substituintesorgânicos
Pontosde ligações
ativos
nome das ligações do silícioSi - H : silanas Si - O : siloxanas
Si - C : Silcarbanas Si - S : Siltianas
R1 e R2 : substituintes orgânicos (radicais) como metil, fenil, etil, propil, vinil, etc.
H3 C – Si – [ O – Si – O]n – Si – CH3
R1 R1R1
R2 R2R2
Cura final com elevação de temperatura; 50ºC/hora e 3 horas a 150ºC;
• O Ideal é sempre que possível, utilizar o sistema tinta para altaTemperatura sobre Primer de Zinco
•Por que?Por causa da proteção catódica do zinco. Somente com alumínio, a proteção fica diminuida. Se houver freqüente “liga-desliga”,a camada de silicone/alumínio poderá fissurar e a corrosão do substrato ocorrer.
Sistema com primer de zinco Sistema somente com alumínio silicone
Produtos de corrosão do zinco(branco amarelado) Produtos de corrosão do aço
(vermelho amarronzado)
Nota: O alumínio é uma excelente barreira, mas fissurado perde esta condiçãoNota: O alumínio é uma excelente barreira, mas fissurado perde esta condição
• As tintas a base de silicone puras necessitam de pré-cura, ou seja aquecimento gradual (cerca de 50ºC por hora) e endurecem quando o equipamento atinge a faixa de 180ºC a 230ºC. Se não houver polimerização pela ação da temperatura (calor), o revestimento será um filme macio, de baixa resistência mecânica. Isto poderá afetar a qualidade da pintura, principalmente quando o equipamento está sujeito ao transporte e manuseio na montagem antes de entrar em operação.
Obs.: no caso de aquecimento a uma razão maior do que 50ºC por horapoderá haver destacamentos e bolhas no filme de tinta, por causa do solvente que ao ser liberado levanta e destaca a película ou produz empolamento.
SOLVENTESOLVENTE
RESINA RESINA
PIGMENTOPIGMENTO
SOLVENTESOLVENTE
AGENTE AGENTE DE CURADE CURA
COMPONENTECOMPONENTE AAAcrílica ou PoliésterAcrílica ou Poliéster
COMPONENTECOMPONENTE BBIsocianatosIsocianatos: :
Alifático ou AromáticoAlifático ou Aromático
Tintas bicomponentes, à base resina poliéster ou acrílicas,Tintas bicomponentes, à base resina poliéster ou acrílicas,curadas com resina de isocianato alifático ou aromáticocuradas com resina de isocianato alifático ou aromático
características:características:
• Alta aderência
• Alta impermeabilidade• Alta flexibilidade: é dura e flexível ao mesmo tempo
• Altas espessuras
• Compatibilidade com primers epoxídicos
• Resistência ao intemperismo (catalisador alifático)(catalisador alifático)
PoliuretanoTintas de poliuretano são catalisadas (bicomponentes) e tem muito boa resistência à abrasão. Estas tintas exibem extrema resistência ao intemperismo. Filmes de poliuretano tem boa resistência à perda de cor e brilho, onde outras tintas , como os epóxis calcinam e desbotam. Estas propriedades fazem do poliuretano um excelente produto para aplicações em exteriores na indústria e também na construção civil, sobre metais, madeira, concreto e sobre poliéster reforçado com fibra de vidro (fiberglass).
isocianato poliol uretano
R1 – NCO + R2 – OH R1 – N – C – O – R2
H
O
Isocianato alifáticoou
Isocianato aromático
Poliéster polihidroxiladoou
Acrílico polihidroxilado
Resina de poliuretano curada
AABB MM
( – N = C = O )
O nome poliasparticopoliaspartico foi adotado entre formuladores na indústria devido à necessidade de diferencia-lo de poliuréias e poliuretanospoliuretanos. Porém, tintas poliasparticas são muito diferentes em propriedades de aplicação e de desempenho das poliuréias convencionais. Por exemplo, as poliasparticas permitem ao formulador controlar a taxa de reação e de cura, assim, o “pot life” da mistura de dois-componentes podem variar de cinco minutos a duas horas.
Poliuretano poliaspárticoPoliuretano poliaspártico
Poliuretanos – tintas de espessura média (40 a 120 micrometros) para aço carbono e concreto em exposição ao intemperismo
Poliasparticos – tintas de alta espessura (150 a 225 micrometros) para aço carbono e concreto em exposição ao intemperismo
Poliuréia – revestimentos de alta espessura (0,5 a 6 mm) e sem solventes, para pisos e revestimentos internos de tanques
A
Poliester poliaspartico (diamina alifática)
B
Isocianato alifatico
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