Download - Ultrassonografia transfontanelar

Transcript
Page 1: Ultrassonografia transfontanelar

US TRANSFONTANELARRESIDÊNCIA MÉDICA – RADIOLOGIA – HUSM – OUTUBRO 2014

R1 HERCULES

Page 2: Ultrassonografia transfontanelar

DESENVOLVIMENTO NORMAL DO PADRÃO DOS SULCOS

Page 3: Ultrassonografia transfontanelar
Page 4: Ultrassonografia transfontanelar
Page 5: Ultrassonografia transfontanelar

VARIANTES DA NORMALIDADECOARCTAÇÃO DO CORNO FRONTAL

Page 6: Ultrassonografia transfontanelar
Page 7: Ultrassonografia transfontanelar

PLEXO COROIDE LOBULADO

Page 8: Ultrassonografia transfontanelar

CALCAR AVIS – Reconhecido pelo sulco ecogênico central

(sulco calcarino )

Page 9: Ultrassonografia transfontanelar

CAVUM DO VELUM INTERPOSITUM – Espaço em

potencial no teto do terceiro ventrículo e inferior ao plexo coroide.

Page 10: Ultrassonografia transfontanelar

Cistos do Plexo Coroide - Normalmente

um achado incidental mas com importância no US pré-natal .

Page 11: Ultrassonografia transfontanelar

Cisto Próximo ao Forame de Monro

Page 12: Ultrassonografia transfontanelar

Macrocrania Benigna

O PC é maior que o percentil 97

Ocorre por volta dos seis meses e normaliza aos dois anos

Alguns autores associam à ADNPM

Page 13: Ultrassonografia transfontanelar

MALFORMAÇÕES DE CHIARI

Chiari I - é apenas o deslocamento das tonsilas cerebelares para

baixo , sem o deslocamento do quarto ventrículo ou da medula .

CHIARI II –

• Cornos frontais pontiagudos anterior e inferiormente (asa de

morcego) .

• Ventrículos laterais dilatados com os cornos occipitais maiores que

os cornos frontais (colpocefalia)

• Massa intermédia aumentada

• Geralmente agenesia do corpo caloso ( ou ausência parcial )

Page 14: Ultrassonografia transfontanelar
Page 15: Ultrassonografia transfontanelar

Chiari II – herniação da tonsila e grande massa intermédia

Page 16: Ultrassonografia transfontanelar

Chiari II – ausência do septo pelúcido mostrando

continuidade dos lobos frontais

Page 17: Ultrassonografia transfontanelar

AGENESIA DO CORPO CALOSO

Corpo caloso ausente

Sulco e giro do cíngolo ausentes

Arranjo radial dos sulcos mediais acima do terceiro ventrículo

Ausência do septo pelúcido

Cornos frontais extremamente estreitos (semelhante à fenda )

Page 18: Ultrassonografia transfontanelar

Agenesia do corpo caloso – malformação isolada

Page 19: Ultrassonografia transfontanelar

Agenesia do corpo caloso – colpocefalia mais evidente

Page 20: Ultrassonografia transfontanelar

• LIPOMA DO CORPO CALOSO

*

Page 21: Ultrassonografia transfontanelar

LEUCOMALÁCIA PERIVENTRICULAR

Representa o infarto e necrose da substância branca

periventricular

Ao US manifesta-se através do aumento da ecogenicidade

periventricular ou na forma de cistos.

Page 22: Ultrassonografia transfontanelar
Page 23: Ultrassonografia transfontanelar

LPV – GRAU I – Áreas de aumento da ecogenicidade sem cistos

* Ñ específico e deve ser diferenciado do halo periventricular normal

*

Suspeitar se ecogenicidade for assimétrico e mais ecogênico que o plexo c

Page 24: Ultrassonografia transfontanelar

LPV GRAU II – Pequenos cistos periventriculares.

*Ecogenicidade normal quando os cistos se formam

Page 25: Ultrassonografia transfontanelar

LPV GRAU III – Cistos extensos na região occipital e

frontoparietal

Page 26: Ultrassonografia transfontanelar

LPV GRAU IV – Cistos na substância

branca profunda *termos

Page 27: Ultrassonografia transfontanelar

FLARING – Termo usado para descrever um discreto

da ecogenicidade periventricular que é muito comum em PM

FLARING por mais de uma semana é por definição LPV GI

Page 28: Ultrassonografia transfontanelar

HMG – Hemorragia da Matriz Germinativa

Page 29: Ultrassonografia transfontanelar

HMG GRAU I (SUBEPENDIMÁRIA)

No assoalho caudotalamico

Page 30: Ultrassonografia transfontanelar

HEMORRAGIA GRAU II – Hemorragia que se

extende aos ventrículos sem dilatação ventricular

Page 31: Ultrassonografia transfontanelar

HEMORRAGIA GRAU II – Hidrocefalia secundária

não deve ser erroneamente classificada como HMG grau III

Page 32: Ultrassonografia transfontanelar

Hemorragia Intracraneana grau III – Dilata o Ventrículo

Page 33: Ultrassonografia transfontanelar

HEMORRAGIA GRAU IV –

Infarto *

Page 34: Ultrassonografia transfontanelar

COMPLICAÇÕES – Reabsorção do coágulo gerando

porencefalia - **Hidrocefalia

Page 35: Ultrassonografia transfontanelar

MENSURAÇÃO VENTRICULAR

É indicado o plano coronal , um pouco posterior ao forame de

monro .

Três pontos ecogênicos serão vistos – Representando o plexo

coroide dos ventrículos laterais e o teto do terceiro ventrículo .

Page 36: Ultrassonografia transfontanelar
Page 37: Ultrassonografia transfontanelar

ÍNDICE LEVENE

Usado até 40 semanas de idade gestacional

É a distância absoluta entre a foice e a parede lateral do corno frontal do

VL ao nível do terceiro ventrículo

Page 38: Ultrassonografia transfontanelar

ÍNDICE VENTRICULAR

Page 39: Ultrassonografia transfontanelar

ÍNDICE VENTRICULAR

Distância entre as partes laterais dos ventrículos e o DBP

Page 40: Ultrassonografia transfontanelar

VOLUME

Page 41: Ultrassonografia transfontanelar
Page 42: Ultrassonografia transfontanelar
Page 43: Ultrassonografia transfontanelar

FIM

Page 44: Ultrassonografia transfontanelar
Page 45: Ultrassonografia transfontanelar
Page 46: Ultrassonografia transfontanelar