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UNIVERSIDADE DE CABO VERDE
LICENCIATURA EM
GESTÃO DO PATRIMÓNIO CULTURAL
Praia, Agosto de 2013
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UNIVERSIDADE DE CABO VERDE – Uni-CV REITORIA
Nº de Estudantes: 35 Nº de Turmas: 1
UNIVERSIDADE DE CABO VERDE – Uni-CV
Denominação do Curso: Licenciatura em Gestão do Património Cultural
Código: GPC
Grau ou Diploma Conferido: Licenciatura em Gestão do Património Cultural
Departamento da Unidade Associada Proponente/Unidade Orgânica da Uni-CV:
Departamento de Ciências Sociais e Humanas
Carga Horária e Nº de Créditos: A Carga horária total do curso é de 7.200 Horas. Incluiu Horas de Contacto, de Estudo Autónomo, por parte do estudante bem como de Estudo Acompanhado pelo professor seja através do atendimento personalizado, seja pela via da Internet e integra Trabalhos de Projectos e outros Trabalhos Académicos e Avaliação.
O número total de Créditos no Curso, seja num ou noutro percurso incluindo o tronco comum, é de 240 CTS.
Duração Normal: Nº de Semestres ou Anos: 8 semestres / 4 Anos
Período: conforme previsto no regulamento de graduação UNICV
Nº de Estudantes: 35 Nº de Turmas: 1
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Índice
I ENQUADRAMENTO E JUSTIFICAÇÃO…………………………………………………. 4 I.1. Relevância académica e social do curso…………………………………………………. 4 I.2 Perfil de competências gerais e específicas……………………………………………… 4 I.2.1 Competências fundamentais (gerais)……………………………………………………… 4 I.2.2 Competências específicas na área ……………………………………………………….. 5 I.3 Formação de acesso (perfil de acesso)…………………………………………………… 5 I.4 Relevância social e empregabilidade/ saídas profissionais…………………………….. 5 I.4 Estratégias metodológicas e recursos pedagógico……………………………………… 5 I.6 Sistema de avaliação……………………………………………………………………….. 6 I.7 Parcerias científicas e sociais ……………………………………………………………… 6 II ESTRUTURA CURRICULAR POR ÁREAS CIENTÍFICAS……………………………. 7 II.1 Área científica………………………………………………………………………………… 7 II..2 Áreas científicas que devem ser reunidas param obtenção do grau ou diploma…….. 7 II.3 Estrutura curricular por semestres…………………………………………………………. 8 II.3.1 Tronco Comum………………………………………………………………………………. 8 II.3.2. Percurso Ensino……………………………………………………………………………… 9 II.3.3. Percurso Técnico (Museologia Bibliotecas e Arquivos………………………………….. 10 III. MEMÓRIA DESCRITIVA DAS UNIDADES CURRICULARES DO CURSO…………. 11 III.1 Tronco Comum………………………………………………………………………………. 11 III.2 Percurso 1 Bibliotecas Arquivos e Museus ………………………………………………. 24 III-3 Percurso 2 Gestão Cultural………………………………………………………………….. 34 Conclusão…………………………………………………………………………………….. 39
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I. ENQUADRAMENTO E JUSTIFICAÇÃO
I. 2. Perfil de competências gerais e específicas
I.2.1. Competências Fundamentais
(Gerais)
Elaborar e implementar políticas de salvaguarda e valorização do Património Cultural a partir de conhecimentos sobre contextos histórico-culturais que incluem, uma visão universal das heranças históricas e um conhecimento das realidades histórico-culturais de Cabo verde.
Intervir como técnico de bibliotecas, arquivos e museus
Preparar e incrementar planos e projectos de gestão cultural na perspectiva do mercado da cultura levando em conta a ordem jurídica, correlacionada.
Incrementar a administração de recursos humanos e financeiros ligados às organizações culturais, de eventos, de marketing, de animação, bem como de processos de conservação e restauro de bens culturais.
I.2.2.Competências Especificas
Resolver problemas no campo da gestão da documentação e de objectos musicalizados, equacionando as melhores soluções, perante problemas que se colocam para a conservação do património documental e museológico
Actuar, criticamente, sobre questões da esfera da gestão e produção cultural em Cabo Verde
I.1. Relevância Académica e Social do Curso
O Curso de Gestão do Património Cultural enquadra-se na missão da Uni-CV,
enquanto centro de criação, difusão e promoção da cultura, ciência e tecnologia,
que articula o estudo e a investigação, como factores estratégicos do
desenvolvimento sustentável do país. Prossegue assim a Universidade com a sua
função que, entre outros fins, continua a promover o desenvolvimento humano na
sua integralidade, relevando as dimensões científicas, técnica, ética, social e
cultural. O curso terá como paradigma a busca incessante de padrões elevados de
qualidade.
Justifica-se pela necessidade de salvaguarda e valorização do Património Cultural,
uma realidade do mundo de hoje que decorre da preocupação social com a
herança cultural. Sobretudo, assenta-se na pertinência de poder contribuir para a
diversificação de oportunidades formativas da Universidade de Cabo Verde.
Afigura-se como uma aposta em áreas tão carentes de quadros em Cabo Verde,
como são aquelas ligadas à gestão do património documental, museológico e
edificado, à gestão cultural e à animação cultural.
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Desenvolver aptidões para explorar e fazer utilizar as tecnologias aplicadas ao património, bem como adequados métodos e técnicas de restauro e conservação de bens culturais.
Fortalecer habilidades para aplicar conhecimentos teóricos, a favor da valorização do Património Cultural, uma preocupação social do mundo de hoje
I. 3. Formação de Acesso (Perfil de Acesso)
I. 4. Relevância Social e Empregabilidade/ saídas profissionais
I. 5. Estratégias Metodológicas e Recursos Pedagógicos
12º Ano do Ensino Secundário ou equivalente, qualquer área e previsão de prova de ingresso, nas áreas de Economia e História e/ou Filosofia.
A relevância social do curso ou empregabilidade traduz-se nas seguintes saídas profissionais:
Técnico Superior para Bibliotecas, Arquivos e Museus
Técnico Superior/Gestor e Produtor Cultural
Técnico Superior/Animador Cultural
Técnico Superior/Guia de Turismo
Investigador nas áreas da Cultura e do Turismo
Consultor em Projectos de empreendedorismo sociocultural
Docente de História e Geografia de Cabo Verde e de Cultura Cabo-verdiana (mediante aquisição da componente pedagógica).
As disciplinas serão ministradas através de metodologias que conduzam ao saber, ao saber-fazer, e ao saber ser, recorrendo-se a estratégias metodológicas que envolverão aulas teóricas (T), Teórico-Práticas (TP) e Práticas (P), com recurso a métodos e técnicas na forma de sessões expositivas do professor, trabalhos de grupo em sala de aula, estudo autónomo e do aluno e estudo acompanhado pelo professor seja presencial, seja “on line”. As aulas serão suportadas por diferentes recursos pedagógicos, como: quadro, giz, marcador, textos de apoio, mapas, diapositivos videoprojectores, televisor e vídeo. Um corpo de recursos humanos assegurará a coordenação científica do curso que se estenderá à actividade docente a ser suportada por doutores, mestres e docentes pós-graduados afectos à coordenação do curso de História e a outros cursos da Uni-CV, bem como professores convidados ou recrutados em concurso público. As aulas serão suportadas por diferentes recursos didácticos, como: bibliografia básica por unidade curricular, obras gerais e especializadas, salas equipadas com computador (es), “data show” e tela de projecção. Integra ainda o leque de recursos didácticos, com cariz acrescentado de recurso desejável ao apoio à investigação: o laboratório de História, devidamente equipado com computadores, fotocopiadora, impressora laser A3 a cores, Scaner, máquina fotográfica digital, gravador, e softwares seguintes: WINISIS-UNESCO, SPSS, Microsoft Office, acesso internet, colecção de mapas históricos e geográficos, publicações científicas da especialidade de história e Cultura, periódicos cabo-verdianos e livros sobre História e Cultura Cabo Verdiana.
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I. 6. Sistema de Avaliação
7. Parcerias científicas e sociais
Conforme o Regulamento Orgânico da Uni-CV, a avaliação dos resultados do processo de
aprendizagem traduz-se numa apreciação sintética designada “nota” ou “classificação” e expressa-se
na escala numérica de (0) zero a 20 (vinte) valores. A aprovação numa unidade curricular depende
da obtenção, pelo estudante, de uma classificação final igual ou superior a 10 valores. A nota final
deverá ser expressa em valores arredondados às unidades. Uma vez inscrita a classificação
definitiva ela torna-se imodificável sem prejuízo de apreciação e correcção de casos de fraude e de
erro manifesto pela Comissão de Coordenação do Curso.
Tendo por base o exposto no regulamento, caberá ao docente indicar a modalidade de avaliação da
sua disciplina que poderá ser de carácter individual e/ou em grupo, consoante a natureza e os
saberes de cada unidade curricular, podendo ser realizados através de trabalhos práticos, trabalho
projecto, relatórios, provas escritas ou orais.
Para o bom funcionamento do curso serão accionados mecanismos de parceria já existentes entre a Uni-CV e Universidades estrangeiras, nomeadamente, as Portuguesas (Universidades do Porto e da Portucalense) e a Brasileira, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, aproveitando as suas experiências nas áreas relevantes para o curso, numa perspectiva de complementaridade e intercâmbio de conhecimentos com docentes nacionais. As parcerias científicas e sociais poderão ainda facilitar o acesso a bibliografias actualizadas e a experimentação de iniciativas inovadoras e empreendedoras bem como a mobilidade de docentes e discentes.
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II - ESTRUTURA CURRICULAR
II.1. Área Científica (Definição e principais áreas de estudo para a qualificação)
Gestão do Património Cultural – Percursos: Bibliotecas Arquivos e Museus & Gestão Cultural
II.2. Áreas científicas que devem ser reunidas para a obtenção do grau ou diploma:
Áreas Científicas Designação
História
História Universal I e II
História da África
História de Cabo Verde I, II, III e IV
História Económica e Social (Moderna e Contemporânea)
História da Arte I e II
História e Culturas Locais I e II
História da Cultura e da Arte Contemporâneas
Património Cultural (inclui competências
comunicativas e linguísticas aplicadas a esta área)
Introdução ao Património
Antropologia Cultural
Métodos e Técnicas de Investigação
Inglês Técnico
Património Arqueológico
Tecnologias Aplicadas ao Património
Língua Portuguesa - Prática de Comunicação e Expressão
Inglês Técnico I, II,III e IV
Geografia de Cabo Verde
Cultura Cabo-Verdiana
Métodos de Inventário e Classificação do Património
Francês Técnico I e II
Conservação e Restauro em Arquivos
Gestão
Introdução à Gestão
Introdução à Economia
Gestão de Organizações Culturais
Estatística
Políticas, Legislação e Cooperação Cultural
Marketing de Instituições Culturais
Gestão da Conservação e do Restauro do Património Construído
Organização e Gestão de Museus I e II
Sociologia da Intervenção Comunitária
Organização e Gestão de Bibliotecas e Arquivos I e II
Empreendedorismo e Inovação na Cultura
Seminário de Projecto de Bibliotecas Comunitárias
Seminário de Projecto de Museus Comunitários
Planeamento e Gestão da Produção Cultural
Introdução ao Turismo e à Gestão do Turismo Cultural
Animação Cultural e Turística
Organização e Gestão de Eventos Culturais
Gestão de Projectos Culturais
Contabilidade e Orçamentação de Atividades Culturais
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II.3. Estrutura curricular por semestre II.3. 1. Tronco comum
1º SEMESTRE Horas de Contacto
HEAT HEA CTS CD T/S P/S TP/S CHT
História Universal I HU I 60 45 45 5 História da África HAF 60 45 45 5 Introdução ao Património IP 60 45 45 5 Introdução à Gestão IG 60 45 45 5 Língua Portuguesa – Leitura LP 60 45 45 5 Inglês para Fins Específicos I IFE I 60 45 45 5
Total: 360 270 270 30 Total Geral: CHT-HEAT-HEA 900
CD – Código da Disciplina; T/S – Teóricas por Semana; P – Práticas; TP – Teórico-práticas; CHT – Carga Horária Total; HEAT – Horas de Estudo Autónomo; HEA – Horas de Estudo Acompanhado; CTS – Créditos.
2º SEMESTRE Horas de Contacto
HEAT HEA CTS CD T/S P/S TP/S CHT
História Universal II HU II 60 45 45 5 História Geral de Cabo Verde I HCV I 60 45 45 5 Antropologia Cultural AC 60 45 45 5 Metodologia do Trabalho Científico MTC 60 45 45 5 Gestão de Organizações Culturais GOC 60 45 45 5 Inglês para Fins Específicos II IFE II 60 45 45 5
Total: 360 270 270 30 Total Geral Horas 900
3º SEMESTRE Horas de Contacto
HEAT HEA CTS CD T/S P/S TP/S CHT
História Geral de Cabo Verde II HCV II 60 45 45 5 História da Arte I HÁ I 60 45 45 5 Estatística EST 60 45 45 5 Cultura Cabo-Verdiana CCV 60 45 45 5 Políticas, Legislação e Cooperação Cultural PCC 60 45 45 5 Inglês para Fins Específicos III IFE III 60 45 45 5
Total: 360 270 270 30 Total Geral Horas 900
4º SEMESTRE Horas de Contacto
HEAT HEA CTS CD T/S P/S TP/S CHT
História Geral de Cabo Verde III HCV III 60 45 45 5 História Económica e Social (Moderna e Contemporânea) HES 60 45 45 5 História da Arte II HÁ II 60 45 45 5 Marketing de Instituições Culturais MIC 60 45 45 5 Inglês para Fins Específicos IV IFE IV 60 45 45 5 Francês para Fins Específicos I FFE I 60 45 45 5
Total: 360 270 270 30 Total Geral Horas 900
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II.3.2. Percurso 1: Bibliotecas Arquivos e Museus
5º SEMESTRE Horas de Contacto
HEAT HEA CTS CD T/S P/S TP/S CHT
História Geral de Cabo Verde IV HCV IV 60 45 45 5 Métodos de Inventário e Classificação do Património MCP 60 45 45 5 Conservação e Restauro do Património Construído CRP 60 45 45 5 Francês para Fins Específicos II FFE II 60 45 45 5 Património Arqueológico PA 60 45 45 5 Organização e Gestão de Museus I OGM I 60 45 45 5
Total: 360 270 270 30 Total Geral Horas 900
6º SEMESTRE Horas de Contacto
HEAT HEA CTS CD T/S P/S TP/S CHT
História e Culturas Locais I HCL I 60 45 45 5 Geografia de Cabo Verde GCV 60 45 45 5 Tecnologias Aplicadas ao Património TAP 60 45 45 5 Sociologia da Intervenção Comunitária SIC 60 45 45 5 Organização e Gestão de Museus II OGM II 60 45 45 5 Organização e Gestão de Bibliotecas e Arquivos I GBA I 60 45 45 5
Total: 360 270 270 30 Total Geral Horas 900
7º SEMESTRE Horas de Contacto
HEAT HEA CTS CD T/S P/S TP/S CHT
História e Culturas Locais II HCL II 60 45 45 5 História da Cultura e da Arte Contemporâneas CAC 60 45 45 5 Empreendedorismo e Inovação na Cultura EIC 60 45 45 5 Organização Gestão de Bibliotecas e Arquivos II GBA II 60 45 45 5 Conservação e Restauro em Arquivos CRA 60 45 45 5 Projecto de Bibliotecas/Museus Comunitários PC 60 45 45 5
Total: 360 270 270 30 Total Geral: CHT-HEAT-HEA 900
8º SEMESTRE Horas de Contacto
HEAT HEA CTS CD T/S P/S TP/S CHT
TFC e Estágio Técnico-científico
TFC 900 (450+450) 30
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II.3. 3. Percurso 2: Gestão Cultural
5º SEMESTRE Horas de Contacto
HEAT HEA CTS CD T/S P/S TP/S CHT
História Geral de Cabo Verde IV HCV IV 60 45 45 5 Métodos de Inventário e Classificação do Património MCP 60 45 45 5 Conservação e Restauro do Património Construído CRP 60 45 45 5 Francês Técnico II FT II 60 45 45 5 Introdução à Economia IE 60 45 45 5 Planeamento e Gestão da Produção Cultural GPC 60 45 45 5
Total: 360 270 270 30 Total Geral: CHT-HEAT-HEA 900
6º SEMESTRE Horas de Contacto
HEAT HEA CTS CD T/S P/S TP/S CHT
História e Culturas Locais I HCL I 60 70 15 5 Geografia de Cabo Verde GCV 60 70 15 5 Tecnologias Aplicadas ao Património TAP 60 70 15 5 Sociologia da Intervenção Comunitária SIC 60 70 15 5 Gestão de Projectos Culturais GPC 60 45 45 5 Introdução ao Turismo e Turismo em Cabo Verde ITC 60 70 15 5
Total: 360 420 90 30 Total Geral: CHT-HEAT-HEA 900
7º SEMESTRE Horas de Contacto
HEAT HEA CTS CD T/S P/S TP/S CHT
História e Culturas Locais II HCL II 60 45 45 5 História da Cultura e da Arte Contemporâneas CAC 60 45 45 5 Empreendedorismo e Inovação na Cultura EIC 60 45 45 5 Organização e Gestão de Eventos Culturais OGE 60 45 45 5 Contabilidade e Orçamentação de Actividades Culturais CAC 60 45 45 5 Animação Cultural e Turística ACT 60 70 15 5
Total: 360 270 270 30 Total Geral: CHT-HEAT-HEA 900
8º SEMESTRE Horas de Contacto
HEAT HEA CTS CD T/S P/S TP/S CHT
TFC e Estágio Técnico-Científico TFC 900 (450+450) 30
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III - MEMÓRIA DESCRITIVA DAS UNIDADES CURRICULARES DO CURSO III.1. Tronco comum
Denominação Unidade Curricular
História Universal I
Código HU I
Objectivo
Conhecer os principais factos e acontecimentos da História Universal nos períodos pré-históricos, clássico e medieval
Conteúdos
Aspectos gerais da Pré-História;
As civilizações pré-clássicas e clássicas;
O Egipto;
Grécia (origem e desenvolvimento da pólis, a colonização grega, a vida económica, a organização social e política as manifestações culturais e sua importância;
Roma (nas suas destintas dimensões espacio-temporal e civilizacional, seu apogeu e declínio).
A análise dos conceitos ligados à Idade Média e História Política, Institucional, Económica e Social bem como seguintes unidades;
Das Invasões barbaras ao ano 1000,
A Cristandade Ocidental (séc. X-XIII);
A «crise» do século XIV.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
1º 60 5
Bibliografia Básica
CHAMOUX, François (2003). A Civilização Grega. Lisboa, Edições 70.
CRIMAL, Pierre (1993). A Civilização Romana. Lisboa, Edições 70.
LÊVÊQUE.P, (1990). As primeiras civilizações, vol. I, Os Impérios do Bronze, edições 70, nº41, Lisboa
BALARD, Michel, GENET, Jean Philippe, ROUCHE, Michel (1994). A Idade Média no Ocidente, dos Bárbaros ao Renascimento, História da Humanidade, Lisboa, Publicações D. Quixote.
DUBY, Georges (1994). As três Ordens ou Imaginário do Feudalismo, Ed. Estampa, Lisboa.
SCHMIDT , Joel (1994). Dicionário da mitologia grea e Romana. Lisboa Edições 70.
Denominação Unidade Curricular
História da África
Código HAF
Objectivo Reconhecer os principais factos e acontecimentos da História da África e os pontos de ligação com a História de Cabo Verde.
Conteúdos
Fautores que contribuíram para a transformação das sociedades políticas em grandes estados territoriais
As principais doutrinas que desempenharam um papel decisivo no devir das sociedades políticas,
Acontecimentos políticos na África, através de uma análise sistemática da consistência lógica das ideologias políticas dominantes,
Análise de denominadores comuns e especificidades dos movimentos que conduziram as antigas colónias, sujeitas a vários tipos de colonização, à emancipação.
O processo de transição de regimes autoritários para regimes democráticos e multipartidários.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
1º 60 5
Bibliografia Básica
M´BOKOLO, Elikia (2007). África Negra - História e Civilização, 2 vol, col. «Tempos e Espaços Africanos, n.º 7. Lisboa: edições Colibri.
BOAHEN, Adu A (1985). (coord.). Históri Geral da África, vol 7. A África sob dominação colonial: 1880- 1935. Paris: UNESCO.
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ILIFFE, John (1999) Os Africanos, História dum continente, Lisboa-Portugal, Terramar, 1.ª edição Portuguesa.
KI-ZERBO, Joseph, (1999). História da África Negra vol. I e II, Portugal, Publicações Europa América.
Denominação Unidade Curricular
Introdução ao Património
Código IP
Objectivo Analisar a importância da reafirmação da identidade cultural cabo-verdiana, as políticas locais e nacionais de protecção e preservação do património natural e no país.
Conteúdos
Conceitos ligados ao tema património;
Importância da reafirmação da identidade cultural cabo-verdiana; estudo da relação património/identidade cultural/ tradição;
Análise genérica das políticas loca e nacionais de protecção e preservação do Património Histórico-cultural de Cabo Verde;
Funções do museu, dos arquivos e das bibliotecas bem como dos bens patrimoniais colectivos, nos domínios em vários domínios
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
1º 60 5
Bibliografia Básica
FERREIRA, Virgolino (2005). Cultura e património. Lisboa: Edições Colibri.
HERNÁNDEZ HRENÁNDEZ, Francisca (2002). El patrimonio cultural: la memoria recuperada. Gijon: Trea.
LOPES, Flávio; CORREIA, Miguel Brito (2004). Património arquitectónico e arqueológico. Cartas, recomendações e convenções internacionais. Livros Horizonte: Lisboa.
NUNES, João Paulo Avelãs (1993). “Património Cultural o que é?. Vértice: IIª Série, nº 54, pp. 5-7.
ALARCÃO, JORGE (1982). Introdução ao estudo da História e Património Locais, Coimbra, faculdade de Letras.
CHOAY, Françoise (1992). L’Allégorie du Patrimoine. Paris: Ed. Du Seuil
Denominação Unidade Curricular
Introdução à Gestão
Código IG
Objectivo Estudar, de uma forma abrangente, o mundo complexo da gestão nas suas diferentes dimensões
Conteúdos
Os fundamentos da gestão;
Os paradigmas da Gestão;
As estruturas organizacionais;
A gestão dos recursos humanos;
A gestão do marketing;
A gestão financeira;
O planeamento estratégico;
Visualização das problemáticas que o gestor defronta no dia-dia perante a constate volatilidade do meio envolvente.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
1º 60 5
Bibliografia Básica
TEIXEIRA, Sebastião (2010). Gestão das Organizações, 2ª Edição, Lisboa: Editora Verlag Dashofer
LINDON, Denis et al ( 2004). Mercator XXI - Teoria e Prática do Marketing, Lisboa: Dom Quixote
DONNELLY, Gibson e Ivancevich (2000). Administração – Princípios de Gestão Empresarial, 10ª Edição, Lisboa: McGraw-Hill
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Denominação Unidade Curricular
Língua Portuguesa - Leitura
Código LPI-LR
Objectivos
Visando a consecução do nível B2–utilizador independente - do Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas a nível da compreensão na leitura geral, leitura para correspondência, leitura para orientação, leitura para obter informações e argumentos e leitura de instruções e recepção de audiovisual1, os objectivos são:
Compreender a importância de saber ler como actividade transversal ao curriculum e como actividade diária como profissional;
Proporcionar experiências diversificadas de leitura, visando desenvolver as habilidades cognitivas e metacognitivas necessárias para a compreensão e interpretação bem sucedida de diferentes tipos de texto e colocando a gramática ao serviço da compreensão;
Desenvolver o conhecimento linguístico e textual necessários para uma compreensão de leitura bem sucedida;
Ampliar o vocabulário e desenvolver técnicas para continuar a sua expansão com autonomia;
Alargar o conhecimento do mundo através da leitura;
Desenvolver o gosto pela leitura e promover o interesse por diferentes tipos de material de leitura.
Conteúdos
O processo de leitura e o papel do leitor;
Habilidades e estratégias de compreensão, interpretação e análise textual; Conhecimento linguístico e textual relevante para a leitura;
Leitura de textos de diferentes tipos e grau de complexidade; Leitura recreativa.
Bibliografia Básica
MONTEIRO, M. M. (2007) - Como tirar apontamentos e fazer esquemas. Lisboa. Porto Editora..
SERAFINI, Maria Teresa (1991) - Saber estudar e aprender. Lisboa. Editorial Presença..
SILVA, Ermelinda et alii. (2005)Oficina de Leitura – 2º e 3º Ciclos: Ficheiros pedagógicos para alunos. Lisboa. Edições ASA
Instrumentos de normalização
Dicionários
Gramáticas
Prontuários
Guias
Denominação Unidade Curricular Inglês para Fins Específicos I
Código IFE I
Objectivo
Relacionar sistematicamente estruturas gramaticais a significados, usos e situações, utilizando uma abordagem funcional à gramática que vai capacitar os alunos para melhorar e ampliar o alcance de sua habilidade comunicativa na língua;
Melhorar a compreensão e uso da língua inglesa, através da exposição a uma vasta gama de textos que cobre uma variedade de tópicos, tais como o ambiente familiar, o trabalho, problemas sociais, questões políticas... etc . Os alunos desenvolverão práticas e estratégias eficientes de leitura, a fim de se tornarem leitores ávidos e habilidosos;
Identificar e observar pronúncia correta de sons críticos em Inglês;
Adquirir uma compreensão da natureza e função da língua Inglesa para uma comunicação oral e produção escrita que se querem eficazes;
Tomar consciência da importância do Inglês como a principal língua internacional no domínio científico
1Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas. Aprendizagem, ensino, avaliação. Conselho da Europa. Lisboa: Edições Asa. 2001. P. 107-111
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Conteúdos
Este curso permitirá aos formandos tornar-se consciente da importância do estudo de Inglês em suas futuras actividades profissionais; No primeiro nível esperado a aquisição de competências em:
Leitura e interpretação de textos literários, da área específica, e de carácter técnico e científico,
Identificação da ideia central de um texto em inglês;
Construção de frases, parágrafos e textos, em inglês, utilizando as estruturas gramaticais adequadas;
Analise de acontecimentos ou conjunto de situações-problema em termos de causa e efeito e tradução dos os mesmos acontecimentos em forma de texto de inglês para o português.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre
Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
1º 60 60
Bibliografia Básica
Bob Dignen, Steve Finders & Simon Sweeney (2004).For work and life English 365. New York: Cambridge University Press. FÜRSTENAU, Eugênio. (2005). Novo dicionário de termos técnicos. Volumes 1 e 2, Editora Globo, 24ª edição,. MICHAELIS (s.d.).Dicionário Prático Inglês-Português/Português-Inglês
2º Semestre
Denominação Unidade Curricular
História Universal II
Código HU II
Objectivo Conhecer os principais factos e acontecimentos da História Universal nos períodos moderno e contemporâneo
Conteúdos
O absolutismo, o Parlamentarismo Inglês, as Repúblicas Oligárquicas e o Despotismo Esclarecido. Mundo Atlântico e História Económica-Social: relações da Europa com a África, a América e a Ásia
A Europa em Guerra no período moderno.
A monarquia universal de Carlos V e o relacionamento do Santo Império Romano-Germánico, com a França dos Valois;
Outras potências europeias e o mundo otomano bem como a guerra dos trinta anos e, por último, a a guerra dos sete anos.
Revoluções atlânticas,
O movimento das nacionalidades e a era do liberalismo
Permanências e rupturas no século XX, em relação século XIX.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
2º 60 5
Bibliografia Básica
BENNASSAR, M. B.; JACKUART, J. e outros (1980) – História Moderna, Madrid, Anal Textos
REMON, René (19949. Introdução à História do nosso tempo. Lisboa, Gradiva.
GUSDORF, G. (1993). As revoluções da França e da América. Rio de Janeiro: Record
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Denominação Unidade Curricular
História Geral de Cabo Verde I (Sec XV-XVI)
Código HCV I
Objectivo Fazer uma abordagem do descobrimento das ilhas no contexto da expansão portuguesa para a costa africana das primeiras formas de que foram transpostas para Cabo Verde.
Conteúdos
Enquadramento geográfico do arquipélago
Abordagem do descobrimento das ilhas no contexto da expansão portuguesa para a costa africana,
A administração e as instituições que são transpostas para Cabo Verde,
O problema do povoamento e colonização, a formação da sociedade e o tipo de economia desenvolvido
As relações externas e outros aspectos como a inserção do arquipélago nas rotas do comércio de escravos
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
2º 60 5
Bibliografia Básica
AMARARAL, Ilídio do (2007) – Santiago de Cabo Verde: a terre e os hmens. Praia, Edição de
AULP,CEGUL,IICT, Ualg e Uni-CV.
SANTOS, Maria Emília Madeira, SOARES, Maria João e TORRÃO, Maria Manuel – Coord. (2007) – História Concisa de Cabo Verde. Lisboa, IICT – Saber Tropical de Portugal e IIPC de Cabo Verde.
SANTOS, Maria Emília Madeira (Coord) – História Geral de Cabo Verde Vols II e III. Lisboa/Praia: Instituto de Investigação Científica Tropical (IICT)/Instituto de Investigação e Património Culturais (IIPC).
SENNA BARCELLOS (2003.) – Christiano José de – Subsídios para a História de Cabo Verde e Guiné. Edição anotada e comentada por Daniel Pereira, vols. I, II, III, e IV. Praia: Instituto da Biblioteca Nacional
Denominação Unidade Curricular
Antropologia Cultural
Código AC
Objectivo Conhecer os princípios metodológicos e epistemológicos centrais da antropologia
Conteúdos
Princípios metodológicos e epistemológicos centrais da antropologia.
Análise do discurso e pensamento antropológico.
Reflexão sobre a relação entre Eu e o Outro e campo epistemológico da Antropologia,
Conhecimento e a reflexão crítica sobre as categorias analíticas básicas da Antropologia.
As principais correntes teórico-metodológicas
Semestre/Carga Horária de Contacto/ Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
2º 60 5
16
Denominação Unidade Curricular
Metodologia do Trabalho Científico
Código MTC
Objectivos Munir os estudantes de instrumentos teóricos e práticos que lhes permitam conduzir um processo de investigação científica enfatizando os princípios epistemológicos e metodológicos fundamentais;
Propiciar o domínio das técnicas da produção, análise e interpretação de dados empíricos e de estruturação e redacção de trabalhos científicos.
Conteúdos
Questões gerais sobre a epistemologia e metodologia de investigação científica: a ciência e o senso comum;
Os paradigmas de investigação científica; positivismo, fenomenologia;
A classificação e a natureza dos métodos de investigação científica;
Etapas de investigação científica: os procedimentos de ruptura, construção e verificação;
As técnicas de estruturação e redacção do trabalho científico.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
2º 60 5
Bibliografia Básica
BACHELARD, Gaston (2005). A Formação do Espírito Científico: Contribuição para uma Psicanálise do Conhecimento, Rio de Janeiro, Contraponto Editora.
LAKATOS, E. e MARCONI, M. (1992. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas.
SEVERINO, António Joaquim (2000). Metodologia do Trabalho Científico, S. Paulo, Cortez.
Bibliografia Básica
LAPLANTINE (1998), François – Aprender a Antropologia, São Paulo Brasiliense
COPANS, Jean (2005.)– L’Enquête etnologique de terrain, Paris, Armand Colin,
RIVIÈRE, Claude (1995) – Introdução à Antropologia, Lisboa, edições 70.
KUPER, (2002.) - A. A cultura na visão dos antropólogos. Bauru: Edusc,
Denominação Unidade Curricular
Gestão de Organizações Culturais
Código OGM
Objectivo Iniciar os alunos na abordagem dos conceitos e das problemáticas relativas à actividade das organizações culturais.
Conteúdos
Conceitos e problemáticas relativas à actividade das organizações culturais;
A visão geral sobre as organizações culturais;
A gestão de instituições relacionadas com a cultura no contexto das sociedades actuais;
Identificação do caminho necessário para concretizar a ideia de negócio no âmbito da cultura;
Os principais conceitos e teorias no quadro das funções do processo de gestão a saber: planeamento, organização, direcção e controle através dos recursos necessários à actividade empresarial.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
2º 60 5
Bibliografia Básica
TEIXEIRA, Sebastião (2010). Gestão das Organizações, 2ª Edição, Lisboa: Editora Verlag Dashofer
NUNES, João Coelho e CAVIQUE, Luís (2008). Plano de Marketing, Estratégia em Acção – Um instrumento prático para a actividade empresarial. 2ª ed. Alfragide: Dom Quixote
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Denominação Unidade Curricular Inglês para Fins Específicos II
Código IFE II
Objectivo
Interpretar textos simples, de natureza familiar, social, científica, etc, para se familiarizar com diferentes tipos de vocabulário;
Aprender as regras de ortografia e regras básicas para pontuação para produzir textos simples sobre temas que familiares ou de interesse pessoal;
Aumentar o vocabulário através do uso de pistas de contexto, bem como conhecimento de partes de palavras;
Melhorar a expressão e compreensão oral e demonstrar a escuta activa e crítica;
Descrever oralmente e por escrito experiências e eventos, sonhos, esperanças e ambições, bem como dar breves razões e explicações para opiniões e planos;
Reforçar e consolidar as competências orais escritas e da leitura. Para uma melhor compreensão dos textos escritos e das práticas orais.
Conteúdos
Este curso permitirá aos formandos tornarem-se conscientes da importância da língua Inglesa em suas futuras actividades profissionais. No nível é esperado ser aprofundado:
Leitura e interpretação de textos literários, da área específica, e de carácter técnico e científico;
Identificação a ideia central de um texto em inglês;
Construção de frases, parágrafos e textos, em inglês, utilizando as estruturas gramaticais adequadas, Analise de acontecimentos ou conjunto de situações-problema em termos de causa e efeito e tradução dos mesmos acontecimentos em forma de texto do inglês para o português.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
2º 60 5
Bibliografia Básica
DIGNEN, Bob, FINDERS Steve & Simon Sweeney (2004). For work and life English 365. New York: Cambridge University Press.
FÜRSTENAU, Eugênio (2005). Novo dicionário de termos técnicos. Volumes 1 e 2, Editora Globo, 24ª edição.
MICHAELIS (s.d.). Dicionário Prático Inglês(S.d.). Inglês-Português/Português-Inglês.
3º Semestre
Denominação Unidade Curricular
História Geral Cabo Verde II (Sec XVII-XVIII)
Código HCV II
Objectivo
Análise as permanências, rupturas e alterações sociais e económicas da realidade das ilhas de Santiago e Fogo a partir das últimas décadas do século XVI bem como as mudanças significativas no arquipélago.
Conteúdos
As permanências e rupturas, alterações sociais e económicas da realidade das ilhas de Santiago e Fogo a partir das últimas décadas do século XVI e no século XVII.
As grandes linhas que conduzem à viragem estrutural da História de Cabo Verde.
As mudanças significativas da estrutura social, económica e política das ilhas com o agravamento da crise:
o A depressão comercial e financeira, o O isolamento do arquipélago, o Os maus anos agrícolas, o As secas e fomes, o Cise de mão-de-obra e suas consequências.
Semestre/Carga Horária de Contacto /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
3º 60 5
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Bibliografia Básica
AMARARAL, Ilídio do (2007) – Santiago de Cabo Verde: a terre e os hmens. Praia, Edição de AULP,CEGUL,IICT, Ualg e Uni-CV.
SANTOS, Maria Emília Madeira, SOARES, Maria João e TORRÃO, Maria Manuel – Coord. (2007) – História Concisa de Cabo Verde. Lisboa, IICT – Saber Tropical de Portugal e IIPC de Cabo Verde.
SANTOS, Maria Emília Madeira (Coord) – História Geral de Cabo Verde Vols II e III. Lisboa/Praia: Instituto de Investigação Científica Tropical (IICT)/Instituto de Investigação e Património Culturais (IIPC).
SENNA BARCELLOS (2003.) – Christiano José de – Subsídios para a História de Cabo Verde e Guiné. Edição anotada e comentada por Daniel Pereira, vols. I, II, III, e IV. Praia: Instituto da Biblioteca Nacional
Denominação Unidade Curricular História da Arte I
Código HÁ I
Objectivo
Espera-se que após a implementação da unidade curricular/disciplina, História da arte I, os alunos sejam capazes de reconhecer as características da arte das épocas Pré-clássica, Clássica, Medieval e Moderna.
Conteúdos
Conceitos operacionais;
Perspectivas de estudo da Arte e da História da Arte;
Relação panorâmica entre as condições históricas do Mundo Antigo os primórdios da Idade Moderna;
As manifestações artísticas da época clássica aos primórdios da idade Moderna e as correntes estéticas historicamente desenvolvidas nas diferentes disciplinas da arte desses períodos.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
5º 60 5
Bibliografia Básica
JANSON, H. W. (1992). História da Arte. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.
KOCH, Wilfried (1985). Estilos de Aquitectura. Lisboa: Editorial Presença.
LAYTON, Robert (2001). A Antropologia da Arte. Lisboa: Edições 70.
PINTO, Ana Lídia e OUTRAS (2006). História da Arte Ocidental e Portuguesa. Das origens aos nossos dias. Porto: Porto editora.
Denominação da Unidade Curricular
Estatística
Código EST
Objectivo Conhecer os seus elementos fundamentais, da estatística aplicáveis à gestão do património cultural
Conteúdos
A Estatística e dados quantitativos relevantes para o Património Cultural reportam-se, nomeadamente, a percentagens, índices, taxas, quadros, mapas e outros mais reportam-se, nomeadamente, as percentagens, índices, taxas, quadros, mapas e outros mais, com o objectivo de resumir o manancial de informação que actualmente existe. Esta disciplina permitirá conhecer os seus elementos fundamentais, tais como:
Etapas da investigação
Organização da informação (tabelas e gráficos de frequências)
Estimativas e Estimadores
Medidas Estatísticas (de posição ou tendência central, de assimetria, de dispersão e de
concentração) de variáveis com distribuições unidimensionais e bidimensionais
Analisar a relação/associação entre as variáveis.
Esta disciplina permitirá ainda conhecer os seus elementos fundamentais, tais como; distribuição de
frequências (tabela de frequência, elementos de uma distribuição de frequências e representações
gráficas de uma distribuição de frequências); parâmetros estatísticos (medidas de posição ou
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tendência central e medidas de dispersão: desvio padrão ou desvio tipo) e distribuições
bidimensionais, correlação linear.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
3º 60 5
Bibliografia Básica Murteira, B., C. Silva Ribeiro, J. Andrade e Silva, C. Pimenta (2008) Introdução á Estatística, 1ªedição, McGraw-Hill
Reis, Elisabeth (2003). Estatística Descritiva 5ª edição, Lisboa, Edições Sílabo
Guimarães, R.; Cabral, J. (1997), Estatística. McGraw-Hill
Denominação da Unidade Curricular
Cultura Cabo-Verdiana
Código CCV
Objectivo Levar os estudantes a debater variadas questões da identidade cultural cabo-verdiana. as diversas manifestações culturais cabo-verdianas.
Conteúdos
Definição da cultura e o debate em torno da identidade cultural cabo-verdiana.
O espaço geográfico a evolução dos contornos da identidade, a emergência da cultura cabo-verdiana. Vivência no espaço, incluindo o condicionalismos naturais e sociais ao desenvolvimento, a luta pele sobrevivência num ecossistema insular saheliano.
Estudo das diversas manifestações culturais cabo-verdianas.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
3º 60 5
Bibliografia Básica
RIVIÈRE, Claude (1995) – Introdução à Antropologia, Lisboa, edições 70.
KUPER, A (2002). A cultura na visão dos antropólogos. Bauru: Edusc.
LOPE FILHO (2003). Introdução à Cultura Cabo Verdiana. Praia, ISE.
Denominação da Unidade Curricular
Políticas, Legislação e Cooperação Cultural
Código PCC
Objectivo Pretende dotar o aluno das técnicas de análises do Património Cultural, em termos teóricas e conceptuais para a sua protecção legal e valorização.
Conteúdos
Técnicas de análise, teóricos e conceptuais do Património Cultural, no sentido da sua protecção legal;
Capacitação generalizada sobre as políticas e estratégias de cooperação no domínio do património cultural;
Aquisição de conhecimentos sobre a legislação e normativas do Património Cultural aplicadas no âmbito Nacional e Internacional;
Competências académicas, ferramentas e recursos de análises e interpretação dos casos que envolvam a gestão do património cultural e a sua protecção legal.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
3º 60 60
Bibliografia Básica
TRESSERAS J.J y HERNANDEZ J. (2006); “Gestion del Património Cultural”. Ed. Arial
Patrimonio, Barcelona
CHOAY, Françoise. (2001). A Alegoria do Patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade: Editora UNESP
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Denominação da Unidade Curricular
Inglês para Fins Específicos III
Código IFE III
Objectivo Levar os estudantes a se tornarem conscientes da importância do estudo de Inglês para as suas futuras actividades profissionais futuras
Conteúdos
A importância do estudo de Inglês em suas futuras atividades profissionais;
Leitura e interpretação de textos literários, de teor histórico e social, e de carácter técnico e científico,
Construção de frases, parágrafos e textos, em inglês,
Utilização de estruturas gramaticais adequadas,
Analisar de acontecimentos em termos de causa e efeito e tradução dos mesmos em forma de texto do inglês para o português;
Pesquisa na internet de informações disponibilizadas em inglês e relacionadas com a área específica de conhecimento, seleccionando as mais pertinentes
Complexificação do nível de acordo com as bases Científico-Tecnológicas obtidas nos módulos anteriores.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
3º 60 5
Bibliografia Básica
Foley, B., & Neblett, E. (2004). English in Action. United States: Thomson Heinle.
TOUCHÉ, Antônio Carlos, ARMAGANIJAN, Maria Cristina. Match Point (2003). São Paulo: Longman.
Dicionário Inglês – Português
4º Semestre
Denominação da Unidade Curricular
História Geral de Cabo Verde III (Sec XIX)
Código HCV
Objectivo Analisar de modo panorâmico o processo de decadência das ilhas perante a nova estrutura e dinâmica social do século XIX.
Conteúdos
Tentativa de uma justificação lógica da situação decorrente do século XVIII.
Da visão panorâmica decadente das ilhas à confirmação da nova estrutura e dinâmica social,
Os movimentos sociais,
A abolição do tráfico e da escravatura, do sistema colonial quando o governo central decide conceder uma certa autonomia ao arquipélago.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
4º 60 5
Bibliografia Básica
SENNA BARCELLOS – Christiano José de (2003). Subsídios para a História de Cabo Verde e
Guiné. Edição anotada e comentada por Daniel Pereira, vols. I, II, III, e IV. Praia: Instituto da
Biblioteca Nacional
SANTOS, Maria Emília Madeira, SOARES, Maria João e TORRÃO, Maria Manuel – Coord. (2007) – História Concisa de Cabo Verde. Lisboa, IICT – Saber Tropical de Portugal e IIPC de Cabo Verde.
SANTOS, Maria Emília Madeira (Coord) – História Geral de Cabo Verde Vols II e III. Lisboa/Praia: Instituto de Investigação Científica Tropical (IICT)/Instituto de Investigação e Património Culturais (IIPC).
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Denominação da Unidade Curricular
História Económica e Social (Moderna e contemporânea)
Código HES
Objectivo Relacionar a abordagem da Europa em expansão económica com as grandes rotas comerciais da mesma época e as realidades económica e demográficas do entre os séculos, XIX e XX..
Conteúdos
A Europa em expansão económica e suas as relações comerciais, na época moderna, com a Ásia, a África e a América,
As grandes rotas comerciais da mesma época, a revolução dos preços no século XVI e a economia no mundo.
A realidade económica e demográfica do mundo noséculo XVII com realce para a Teorias Malthusianas e principais fluxos migratórios.
As repercussões económicas e sociais revoluções atlânticas na Europa e no Mundo
O desenvolvimento e crescimento económico entre os séculos XVIII, XIX e XX,
As crises de finas do século XIX
A depressão de 1929 e um olhar param as dinâmicas económicas e sociais mais recentes.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
4º 60 5
Bibliografia Básica
FERRO, Marc, (1992). História da primeira Guerra Mundial , 1914-1918, Lisboa, Edições 70.
GALBRAITH, John K, A Crise económica de 1929, Lisboa, publicações D. Quixote.
KEMP, Tom, (1979). A revolução Industrial na Europa do século XIX, Lisboa, PE edições s/d
LÉON, Pierre - dir de (1982). História Económica e social do Mundo, Lx, Sá da costa, 6 vols
PARQUER, R.A.C. (2001). História da Segunda Guerra Mundial, Lisboa, edições 70,
BRAUDEL, F (1979). Cilvilization materille économie et capitalism, XVe– XVIIIe Siecle, Paris, A. Colin.
CIPOLLA Carlo (1998). História económica da Europa Pré-industrial, Lisboa Edições 70.
JEANNINE., Pierre (1986).Os mercadores do século XVI, Porto,, Vertente.
Denominação da Unidade Curricular
História da Arte II
Código HAP
Objectivo
Levar os estudantes a debater variadas questões da identidade cultural cabo-verdiana. as diversas manifestações culturais cabo-verdianas.
Conteúdos
Reforço dos conceitos operacionais das perspectivas de estudo para o estudo da arte e história da arte;
Relação panorâmica entre as circunstancias históricas da Idade Moderna à idade Contemporânea e as respectivas correntes estéticas historicamente desenvolvidas;
Estudo das diferentes disciplinas da arte moderna e contemporânea.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
6º 60 5
Bibliografia Básica
CABANE, Pierre (2001). A Arte Clássica e o Barroco. Lisboa: Edições 70. FERRARI, Sílvia – Guia de História da Arte Contemporânea. Lisboa: Editorial Presença.
JANSON, H. W. (2001). História da Arte. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian
UPJON, Everard M. e Outros (1991). História da Arte, 10 Vols. Lisboa: Publicações ALFA.
PINTO, Ana Lídia e OUTRAS [et al] (2006). História da Arte Ocidental e Portuguesa. Das origens aos nossos dias. Porto: Porto editora.
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Denominação da Unidade Curricular
Marketing de Instituições Culturais
Código MIC
Objectivo Estudar os conceitos e a evolução do marketing e as vantagens da sua adopção nas organizações culturais.
Conteúdos
Conceitos e evolução do marketing;
Identificação das vantagens da adopção do marketing nas organizações culturais;
Principais conceitos de marketing ligados a: produtos culturais, o seu preço, a sua comunicação e a sua distribuição bem como classificar e analisar as estratégias, de acordo com a segmentação do mercado, o target, o posicionamento e o comportamento do consumidor;
O ciclo de planeamento, da organização, da implementação e do controlo dos instrumentos de marketing;
O mercado da cultura e as novas tendências a nível do marketing e da Internet.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
4º 60 5
Bibliografia Básica
LINDON, Denis et al ( 2004). Mercator XXI-Teoria e Prática do Marketing, Lisboa: Dom Quixote
KOTLER, Philip (2009). Marketing para o Século XXI, Lisboa: Editorial Presença
KOTLER, Philip (2009). Administração de Marketing. Analise, Planejamento, implementação e Controle. 5ª Edição. São Paulo: Atlas
NUNES, João Coelho e CAVIQUE, Luís (2008). Plano de Marketing, Estratégia em Acção – Um instrumento prático para a actividade empresarial. 2ª ed. Alfragide: Dom Quixote
Denominação da Unidade Curricular
Inglês para Fins Específicos IV
Código IFE IV
Objectivo Levar os estudantes a se tornarem conscientes da importância do estudo de Inglês para as suas futuras actividades profissionais futuras
Conteúdos
A importância do estudo de Inglês em suas futuras atividades profissionais;
Leitura e interpretação de textos literários, de teor histórico e social, e de carácter técnico e científico,
Construção de frases, parágrafos e textos, em inglês,
Utilização de estruturas gramaticais adequadas,
Analisar de acontecimentos em termos de causa e efeito e tradução dos mesmos em forma de texto do inglês para o português;
Pesquisa na internet de informações disponibilizadas em inglês e relacionadas com a área específica de conhecimento, seleccionando as mais pertinentes
A passagem por este nível vai se tornar a aprendizagem do inglês mais complexa.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
4º 60 5
Bibliografia Básica
Foley, B., & Neblett, E. (2004). English in Action. United States: Thomson Heinle.
TOUCHÉ, Antônio Carlos, ARMAGANIJAN, Maria Cristina. Match Point (2003). São Paulo: Longman.
Dicionário Inglês – Português
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Denominação da unidade curricular Francês para Fins Específicos I
Código FFE1
Objectivos
Capacitar os estudantes a :
Adquirir uma fluência linguística, correção ortográfica e conhecimento vocabular apropriados à área de especialidade, de acordo com o nível A2.2;
Compreender textos orais e escritos para obtenção de informação geral e específica.
Conteúdos
Leitura de textos escritos numa linguagem corrente;
Compreensão de textos orais e escritos em linguagem quotidiana;
Desenvolvimento de competências linguísticos para comunicar de maneira informal;
Produção de textos simples e curtos sobre temas gerais.
Semestre/Carga Horária de Contacto /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
4° 60 6
Bibliografia básica
ABRY D., CHALARON M.L. (2003). La grammaire des premiers temps 1. Grenoble : France. PUG
GODARD E., LIRIA P., SIGE J.P. (2011). Les clés du nouveau DELF A2. Editions Maisons des langues.
MERIEUX R., LAINE E., LOISEAU Y (s.d). Latitudes 2. Paris : France. Didier.
III. 2. Percurso 1: Bibliotecas Arquivos e Museus
5º Semestre
Denominação da Unidade Curricular
História Geral de Cabo Verde IV (Sec. XX)
Código HCV IV
Objectivo Incide no estudo de temas considerados chave para o complemento e conhecimento de Cabo Verde contemporâneo no século XX.
Conteúdos
Cabo Verde contemporâneo:
As migrações
Cabo Verde: uma experiência colonial acelerada;
Cabo Verde e o Estado Novo;
A descolonização; e a situação sócio económica nas vésperas da independência naciona
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
5º 60 5
Bibliografia Básica
SENNA BARCELLOS (2003.) – Christiano José de (2003). Subsídios param a História de Cabo
Verde e Guiné. Edição anotada e comentada por Daniel Pereira, vols. I, II, III, e IV. Praia:
Instituto da Biblioteca Nacional
SANTOS, Maria Emília Madeira, SOARES, Maria João e TORRÃO, Maria Manuel – Coord. (2007) – História Concisa de Cabo Verde. Lisboa, IICT – Saber Tropical de Portugal e IIPC de Cabo Verde.
SANTOS, Maria Emília Madeira (Coord) – História Geral de Cabo Verde Vols II e III. Lisboa/Praia: Instituto de Investigação Científica Tropical (IICT) /Instituto de Investigação e Património Culturais (IIPC).
24
Denominação da Unidade Curricular
Métodos de Inventário e Classificação do Património
Código MCP
Objectivo A disciplina pretende dotar o aluno os conceitos teóricos e práticos sobre a identificação e registo
do património, assim como a sua classificação.
Conteúdos
Reconhecimento do valor patrimonial dos monumentos, sítios e centros históricos e a sua relação
com o meio que o constitui;
Capacitação académica dos formandos em matéria de protecção integral do património cultural, que passa pelos preceitos acima mencionados e definidos.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
5º 60 5
Bibliografia Básica
TRESSERAS J.J y HERNANDEZ J. (2006); “Gestion del Património Cultural”. Ed. Arial Património, Barcelona
CHOAY, Françoise. (2001). A Alegoria do Património. São Paulo: Estação Liberdade: Editora UNESP
LOPES FILHO, João (1981) Cabo Verde: Subsídios para um levantamento cultural. Lisboa: Plátano Editora
Denominação da Unidade Curricular
Conservação e do Restauro do Património Construído
Código CRP
Objectivo Proporcionar conhecimentos necessários para gerir aspecto ligados à conservação e restauro do património construído
Conteúdos
Gestão de aspectos ligados à conservação e restauro do património construído que abrange a medição e avaliação de incidências das variáveis que afectam a conservação do património arqueológico, arquitectónico e artístico;
Implementação de técnicas e métodos de intervenção de conservação e restauro desse mesmo património;
Fundamentos teóricos de cada uma das técnicas de análise, e os critérios deontológicos que sustentam as intervenções bem como o conjunto de normas que as sustentam;
Técnicas de análise e estado de conservação das estruturas patrimoniais construídas;
Estratégias e métodos de intervenção e manutenção do património construído.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
5º 60 5
Bibliografia Básica
SIMÃO, Cristina. (2011). Preservação do Património Cultural em Núcleos Históricos. Belo Horizonte: Autêntica
TRESSERAS J.J y HERNANDEZ J. (2006). “Gestion del Património Cultural”. Barcelona: Ed. Arial Património
CHOAY, Françoise. (2001). A Alegoria do Património. São Paulo: Estação Liberdade: Editora UNESP
DE BARBOSA Teixeira, Gabriela et.all (1998). Diálogos de Edificação-Técnicas tradicionais de Construção, S/L: Ed. Crat
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Denominação da unidade curricular Francês para Fins Específicos II
Código LNG – FFE2
Objectivos
Capacitar os estudantes a:
Desenvolver competências comunicativas em diferentes quadros da sua área profissional de acordo com o nível B1.1;
Promover uma compreensão eficiente de textos orais e escritos quer de informação geral, quer dos domínios técnico-científicos pertinentes.
Conteúdos
Leitura e compreensão de textos científicos de especialidade;
Compreensão de diferentes textos orais e escritos sobre temas gerai ;
Desenvolvimento de competências linguísticos para comunicar de maneira formal;
Produção de um ensaio, resumo ou relatório de especialidade, da ordem de 250 a 300 palavras.
Semestre/Carga Horária de Contacto /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
5° 60 6
Bibliografia básica
ABRY D., CHALARON Ml., (2004) La grammaire des premiers temps 2. Grenoble : France. PUG.
CHEVALIER-WIXLER D., DAYEZ Y., LEPAGE S., RIBA P. (2006) Réussir le Delf : Niveau B1 du Cadre européen commun de référence, Didier.
DESCOTES-GENON Ch., MORSEL M-H., RICHOU Cl. (2006) L’exercisier, PUG.
Denominação da Unidade Curricular Património Arqueológico
Código PA
Objectivo Fomentar a compreensão da ciência arqueológica, a sua evolução e afirmação como ciência, destacando-se as suas variantes e os valores ligados ao património arqueológico sobretudo quando musealizado.
Conteúdos
Conceitos operacionais essenciais para a compreensão da ciência arqueológica,
A evolução histórica da Arqueologia, sua afirmação como ciência, destacando-se as suas variantes
A importância crescente do Património Arqueológico que urge escavar, exumar e expor para que as gerações actuais e vindouras tenham uma ideia concreta da vida quotidiana dos seus antepassados
Sistematização dos objectos arqueológico existentes em Cabo Verde
Protecção, divulgação e inserção nos programas de desenvolvimento da comunidade que os detém. Património Arqueológico
Estudo das potencialidades dos objectos arqueológicos já organizados, os estacões arqueológicas nacionais e achados pertencentes aos domínios da arqueologia subaquática, passíveis de terem interesse patrimonial (histórico-cultural) e turístico.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
5º 60 5
Bibliografia Básica
Alarcão, J. (1996); “Para uma Conciliação das Arqueologia” .Edições Afrontamento
Albuquerque, L. dos Santos, Meideros, M. Emilia Santos; (2001) “Historia Geral de Cabo Verde”.
Ed. IICT/Portugal e INC/Cabo Verde.
DECRETO-LEI Nº 102/III/90 (Lei de Bases do Património Cultural Cabo-verdiano). In:
Suplemento ao Boletim Oficial de Cabo Verde. Nº52 de 29 de Dezembro de 1990.
OLIVEIRA, Manuel Charles D’ (2005). Cabo Verde na rota dos naufrágios. Praia.
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Denominação da Unidade Curricular
Organização e Gestão de Museus I
Código OGM I
Objectivo Analisar o nascimento e afirmação dos museus como sistemas organizados e as teorias museológicas enquadradas na organização bem como a administração das várias componentes que estruturam um museu.
Conteúdos
O nascimento e afirmação dos museus como sistemas organizados,
Teorias museológicas enquadradas na organização e administração das várias componentes que estruturam um museu: o espaço físico, o acervo e seus propósitos (educativo, informativo; de preservação etc.).
O equilíbrio entre as componentes é que irão constituir um bom museu e, para que isso ocorra, há que se conhecer aspectos relativos a:
o Conteúdo do Museu; o Recolha de objectos; o Elaboração e organização de fichas de recolha e de inventariação; o Condições de acondicionamento versus conservação do objecto; o Organização e manutenção do acervo e de exposições; o Técnicas de animação e de educação; o Requisitos para constituição de equipa multidisciplinar de trabalho; o Elaboração de planos museológicos e museográficos que permitam gerir o museu e/ou
a exposição.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
5º 60 5
Bibliografia Básica
ROLDÃO, Victor Sequeira (2005). Gestão de projectos: abordagem instrumental ao planeamento, organização e controlo, Monitor, 2005
ROLDÃO, Victor Sequeira (2000). Gestão de projectos: uma perspectiva integrada, Monitor,
SERRA, Filipe Mascarenhas (2007). Práticas de Gestão nos Museus Portugueses,
6º Semestre
Denominação da Unidade Curricular História e Culturas Locais I
Código HCL I
Objectivo Relacionar o conceito de história e cultura local com a noção de cultura nacional e realidades urbanas bem como o respectivo património nos diversos pontos do território nacional.
Conteúdos
Conceito de história local,
Cultura nacional versus porção de cultura e importância do seu estudo e divulgação.
A origem das gentes e nas primeiras ilhas de Cabo Verde povoadas (Santiago e Fogo)
Panorama da a cidaade da Ribeira Gande de Santiago (seu património material e imaterial)
A antiga Alcatrás e seu principal património
A ilha do Fogo: origem e evolução da cidade de S. Filipe e a diversidade cultural da ilha, incluindo o seu património natural
Evolução histórico-cultural dos diversos concelhos da Região Norte de Santiago.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
6º 60 5
Bibliografia Básica
AMARARAL, Ilídio do (2007) – Santiago de Cabo Verde: a terre e os hmens. Praia, Edição
de AULP,CEGUL,IICT, Ualg e Uni-CV.
GOMES, Lourenço (2011) – Urbe Memória e Crítica da Arte. Praia: Edições Uni-CV.
PEREIRA, Daniel - A importância Histórica da Cidade Velha (Ilha de Santiago de Cabo
Verde).Praia: Instituto da Biblioteca Nacional, 2004, pp. XXII-XXIV.
PEREIRA, Daniel (2012) – Cidade da Praia de Santiago. Praia: IBNL.
SANTOS, Maria Emília Madeira, SOARES, Maria João e TORRÃO, Maria Manuel – Coord. (2007) – História Concisa de Cabo Verde. Lisboa, IICT e IIPC de Cabo Verde.
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Denominação da Unidade Curricular
Geografia de Cabo Verde
Código CCV
Objectivo Estimular o interesse pelo estudo da geografia de Geografia de Cabo Verde
Conteúdos
Esta cadeira pretende fazer um estudo geral da Geografia de Cabo Verde incidindo-se nos seguintes conteúdos:
Aspectos naturais;
Realidades socioculturais;
Os recursos naturais: e,
O ordenamento do território.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
6º 60 5
Bibliografia Básica
AMARAL, Ilídio do (1964) - Santiago de Cabo Verde - a terra e os homens - Memória da JIU, Lisboa 1964.
RIBEIRO, O. (1960) - A Ilha do Fogo e as Suas Erupções. 2ªEd. JIU Lisboa
SERRALHEIRO, António - Geologia da Ilha do Maio - Cabo Verde - JIU Lisboa.
SERRALHEIRO, A.; Alves, M.; Macedo J.R.; Silva, C. (1960) - Note préliminaire sur la géologie de l'île de Boa Vista ( Cap-Vert) - Garcia de Orta, sér. geol. Lisboa, 1 (3) 1974 53-60.
Denominação da Unidade Curricular
Tecnologias de Informação Aplicadas ao Património
Código TAP
Objectivo
Levar o aluno a conhecer e a aplicar as tecnologias de Informação na Gestão do Património Cultural
Conteúdos
Aplicação das Tecnologias de Informação na Gestão do Património Cultural;
Conhecimentos teóricos e destrezas praticas nos seguintes domínios: As TICs na gestão do território e do património cultural, sobretudo na constituição de um banco de dados georreferenciados e as aplicações dos SIG na implementação e monotorização de projectos de gestão do património; bem como o manejo dos softwares a eles aplicados.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
6º 60 5
Bibliografia Básica
CHOAY, Françoise. (2001). A Alegoria do Património. São Paulo: Estação Liberdade: Editora UNESP
MATOS, J. (2001). Fundamentos de Informação Geográfica na Análise e Organização do Espaço. Lisboa:
GASPAR, J. A. (2004). Dicionário de ciências cartográficas. Lisboa:
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Denominação da Unidade Curricular Sociologia da Intervenção Comunitária
Código SIC
Objectivo Estudar o processo de intervenção social em comunidades, visando o desenvolvimento de projectos comunitários, para viabilizar, nomeadamente, a implementação de bibliotecas e museus comunitários.
Conteúdos
Desenvolvimento de projectos comunitários, nomeadamente ao nível de bibliotecas e museus;
Análise e processo de intervenção social em comunidades;
As alterações do ambiente de intervenção social;
Desenvolvimento Comunitário (DC), implicando um enquadramento geral;
Antropologia do DC;
Sociologia de Intervenção para o DC baseadas em Metodologia da intervenção comunitária;
Identificação clara de campos específicos do DC.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
6º 60 5
Bibliografia Básica
GUERRA, I. (2006). Participação e acção colectiva. Interesses, conflitos e consensos. Cascais: Principia
SEN, Amartya (2003). “O Desenvolvimento como Liberdade”. Lisboa: Gradiva
GUERRA, I. (2002). Fundamentos e processos de uma sociologia de acção. Cascais: Principia
CARMO, H. (1999). Desenvolvimento Comunitário. Lisboa: Universidade Aberta
Denominação da Unidade Curricular Organização e Gestão de Museus II
Código OGM II
Objectivo
Conhecer o dia-a-dia dum museu, os processos de gestão e restauro de peças na via de uma valorização como património.
Conteúdos
O dia-a-dia dum museu no que se refere à conservação preventiva e restauro dos objectos ai depositados
Importância da conservação preventiva dos bens etnográficos, e transmitir-lhes saberes e práticas neste domínio.
Reconhecimento e identificação os objectos passíveis de serem restaurados, os tipos de produtos a serem aplicados, formas de os adquirir e conservar e ainda, como fazer o diagnóstico da patologia, a manipulação dos produtos e conservação de objectos danificados.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
6º 60 5
Bibliografia Básica
ROLDÃO, Victor Sequeira (2005). Gestão de projectos: abordagem instrumental ao planeamento, organização e controlo, Monitor, 2005
ROLDÃO, Victor Sequeira (2000). Gestão de projectos: uma perspectiva integrada, Monitor, 2000
SERRA, Filipe Mascarenhas (2007). Práticas de Gestão nos Museus Portugueses,
SOUZA, Luiz Antonio Cruz; ROSADO, Alessandra; FRONER, Yaci-Ara. (Org.). Tópicos em conservação preventiva: 1. Roteiro de avaliação e diagnóstico de conservação preventiva. Belo Horizonte: LACICOR; EBA; UFMG, 2008. http://patrimoniocultural.org/demu/pdf/caderno1.pdf
29
Denominação da Unidade Curricular Organização e Gestão de Bibliotecas e Arquivos I
Código GBA I
Objectivo Habilitar os estudantes para a gestão de fontes e monografias, segundo as normas internacionais, incluindo o treino de utilização de software aplicado à gestão da bibliotecas e arquivos.
Conteúdos
Tratamento de fontes e monografias, segundo as normas da Classificação Decimal Universal (CDU), classificação, indexação e catalogação dos documentos, até a sua distribuição.
A nível dos arquivos, a prendizagem de aspectos essenciais como:
o tratamento da documentação: o Recolha, o Transferência, o Descrição/identificação; (documentos correntes/activos e documentos semi-
activos), classificação por temáticas, o Elaboração de quadros de classificação, o Iniciação à informatização e elaboração de instrumentos de descrição.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
6º 60 5
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de (2000). Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. Brasília: Briquet de Lemos.
COUTURE, Carol (1998), ROUSSEAU, Jean-Yves (998). Os Fundamentos da disciplina arquivística. Lisboa Publicações D. Quixote.
SILVA, armando malheiro e Outros (1998). Arquivística: Teoria e Prática de uma disciplina da informação Vol. I. Lisboa, Edições Afrontmento
HERNÁNDEZ, Josep Ballart; TRESSERRAS, JORDI, Juan I. (2001). Gestión del património cultural, Ariel Património.
7º Semestre
Denominação da Unidade Curricular História e Culturas Locais II
Código HCL II
Objectivo
Relacionar Santiago e as diversas ilhas povoadas, em fases subsequentes com base numa uma abordagem da evolução histórica daquelas ilhas como um processo que decorreu dos desenvolvimentos havido na maior ilha de Cabo Verde.
Conteúdos
Relação entre Santiago e as diversas ilhas povoadas, numa segunda fase
Abordagem genérica da evolução histórica das ilhas de Santo Antão e S. Nicolau, o nascimento e evolução das suas vilas/cidades bem como o contributo destas e de outras ilhas para o povoamento de S. Vicente.
História da fundação da Vila e cidade de Mindelo cidades, factores da sua transformação património cultural realçando o seu património urbano as suas festas mais atrativas.
Abordagens genéricas as restantes ilhas de Cabo Verde (Brava, Boavista, Maio e Sal e respectiva história e cultura na linha de enfoque da história da fundação dos principais povoados vilas e cidades, dos bens materiais e imateriais (festas e tradições locais).
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
7º 60 5
Bibliografia Básica
ÉVORA (2007.) – José Silva. A Praia na primeira década da segunda metade do século
XIX: o porto, o comércio e a cidade. Porto: Universidade do Porto,
PEREIRA, Daniel (2012) – Cidade da Praia de Santiago. Praia: IBNL.
GOMES, Lourenço (2011) – Urbe Memória e Crítica da Arte. Praia: Edições Uni-CV.
AMARARAL, Ilídio do (2007) – Santiago de Cabo Verde: a terre e os hmens. Praia, Edição
de AULP,CEGUL,IICT, Ualg/Uni-CV.
30
Denominação da Unidade Curricular História da Cultura e da Arte Contemporâneas
Código CAC
Objectivo
Desenvolver a capacidade de problematização de conceitos e conjunturas culturais e artísticas, ligados à Idade Contemporânea com incidência no século XX.
Conteúdos
Problematização de conceitos e conjunturas culturais ligados à Idade Contemporânea, com
incidência no século XX,.
A visão da arte no século XX, com olhar na sucessão algo caótica das várias correntes
estéticas Análise de obras que espelham o início e o triunfo das vanguardas,
A arte no período entre as duas grandes guerras,
A arte no pós guerra,
As novas vanguardas, o pós-modernismo e a arte dos nossos dias,
As criações artísticas em Cabo verde e artistas Cabo-verdianos.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
7º 60 5
Bibliografia Básica
HAZARD, P. (1989.) O pensamento europeu no século XVIII. Lisboa: Presença, VENTURI, F. Utopia e reforma no Iluminismo. Bauru/SP: Edusc.
GIDDENS, Anthony (2003) - Modernidade e identidade pessoal, 2ª ed., Oeiras, Celta, GOMBRICH, E.H. (1994.) - Para uma história cultural, tradução Maria Carvalho, Lx, Gradiva,
SPROCCATTI, Sandro (2000). Guia de História da Arte. Lisboa, Editorial Presença
FERRARI, Silvia (2001). Guia de História da Arte Contemporânea. Lisboa, Editorial Presença
Denominação da Unidade Curricular Empreendedorismo e Inovação na Cultura
Código EIC
Objectivo
Dotar os estudantes de aptidões para estarem aptos para trabalhar no mercado actual, onde as formas de emprego sofreram profundas transformações e passou a exigir profissionais com independência, autonomia, flexibilidade, criatividade, compromisso e colaboração.
Conteúdos
Competências para trabalhar no mercado actual, onde as formas de emprego sofreram profundas transformações e passou a exigir profissionais com independência, autonomia, flexibilidade, criatividade, compromisso e colaboração;
A cultura empreendedora, trabalhando um conjunto de competências técnicas e sociais, que se pretendem que estimule e favoreça a criação de novos projectos de empreendedorismo a nível cultural;
O processo de empreendedorismo;
O impacte do empreendedorismo no desenvolvimento económico e social;
As questões básicas do empreendedorismo;
Os principais conceitos e o processo empreendedor;
Os processos de criação e inovação e as suas implicações para a gestão;
Estimulação da inovação nas organizações no sentido de maximizar e valorizar a cultura nacional.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
7º 60 5
Bibliografia Básica
SARKAR, Soumodip (2010). Empreendedorismo e Inovação. 2ª Ed., Escolar Editora: Lisboa
ALÍPIO, Suzana (2006). Guia do Empreendedorismo – Estruturas e Apoios ao Empreendedorismo em Portugal, ANJE: Porto
DORNELAS, José Carlos Assis. (2005). Empreendedorismo: transformando ideias em negócios, Elsevier Editora – Editora Campus: S. Paulo
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Denominação da Unidade Curricular Organização e Gestão de Bibliotecas e Arquivos II
Código GBA II
Objectivo
Reforçar os conteúdos da disciplina de Organização e Gestão de Bibliotecas e Arquivos I aprofundando-se o treino de utilização de software aplicado à gestão da bibliotecas e arquivos e
Conteúdos
Reforço dos conteúdos da disciplina de Organização e Gestão de Bibliotecas e Arquivos I
Aprofundamento e treino de utilização de software adequada às bibliotecas
Aprofundamento e treino de utilização de software arquivos capazes de garantir a gestão de acervos e de conteúdos.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
7º 60 5
Bibliografia Básica
HERNÁNDEZ, Josep Ballart; TRESSERRAS, JORDI, Juan I. (2001). Gestión del património cultural, Ariel Património.
SOUZA, Luiz Antonio Cruz; ROSADO, Alessandra; FRONER, Yaci-Ara. (Org.). Tópicos em conservação preventiva: 1. Roteiro de avaliação e diagnóstico de conservação preventiva. Belo Horizonte: LACICOR; EBA; UFMG, 2008. http://patrimoniocultural.org/demu/pdf/caderno1.pdf
Denominação da Unidade Curricular
Conservação e Restauro em Arquivos
Código CRA
Objectivo Fornecer noções básicas sobre essas vertentes promovendo capacidades em: análise dos problemas que se colocam para a conservação do património documental
Conteúdos
Noções básicas sobre as vertentes do restauro em museus
Análise dos problemas que se colocam para a conservação do património documental;
Abordagem dos conceitos fundamentais da conservação preventiva;
Funcionamento e as vantagens da utilização dos recursos técnicos aplicados em
conservação preventiva e sua aplicação em benefício do património cultural;
O despertar para acções de sensibilização e educação do utilizador e do público em geral
para os problemas do património e a importância da conservação e preservação da
memória colectiva
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
7º 60 65
Bibliografia Básica
HERNÁNDEZ, Josep Ballart; TRESSERRAS, JORDI, Juan I. (2001). Gestión del património cultural, Ariel Património.
SOUZA, Luiz Antonio Cruz; ROSADO, Alessandra; FRONER, Yaci-Ara. (Org.). Tópicos em conservação preventiva: 1. Roteiro de avaliação e diagnóstico de conservação preventiva. Belo Horizonte: LACICOR; EBA; UFMG, 2008. http://patrimoniocultural.org/demu/pdf/caderno1.pdf
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Denominação da Unidade Curricular
Projecto de Biblioteca e Museu Comunitários
Código PC
Objectivo
Levar os formandos a obter capacidades e aptidões para conceber e implementar, passo a passo, um projecto de Bibliotecas Comunitária, ou optativamente um projecto de Museu Comunitário.
Conteúdos
Desenvolvimento de capacidades e aptidões para, conceber e implementar, passo a
passo, um Projecto de Bibliotecas Comunitárias
Procedimentos param a implementação de Projectos de Bibliotecas Comunitárias:
Como obter o conhecimento da visão do poder local e dos líderes locais sobre o assunto;
Como fazer o diagnóstico da situação real do local (condições socioeconómicas dos
moradores, níveis etários e de escolaridade da população, identificação de um espaço
adequado que possa ser cedido e público alvo.
Como fazer uma fundamentação, os objetivos, as estratégias e processos de recolha de
livros e forma de implementação.
Como proceder para fazer o levantamento de espaços que deverão integrar a estrutura
da biblioteca,
Como identificar os meios e equipamentos a adquirir (estantes, cantos, cadeiras, mesas,
computador e impressora, máquina de fotocopia…)
A importância de um orçamento do projecto;
O tratamento documental
A exposição de livros nas estante por áreas
Montagem de uma mini-biblioteca na sequência de uma recolha prévia de livros,
prevendo além de todas as suas componentes, os espaços para atividades geradoras de
rendimento.
Desenvolvimento de habilidades e competências para a criação de museus comunitários
segundo a lógica de projecto.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
7º 30 3
Bibliografia Básica
BRÁS, maria Helena (2000). Bibliotecas Escolares. Instalações e Organização do
Espaço. Lisboa: Ministério da Educação
OCÔA, Paula, Pinto, GASPAR, Leonor (2004). Aprender a inovar. Guia para o
desenvolvimento de competências de gestão para profissionais de informação e
documentação. Lisboa: BAD.
Programa de Ensino, Pesquisa e Extensão A tela e o texto - Setor de Bibliotecas
Comunitárias(S/d). Folheto para a criação de bibliotecas comunitárias auto-geridas.
Disponível em: http://www.letras.ufmg.br/atelaeotexto/folheto_biblioteca.pdf
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8º Semestre
Denominação da Unidade Curricular TFC e Estágio Técnico-Científico
Código
Objectivos Visa esta unidade curricular:
Desenvolver a capacidade de realização e defesa de um trabalho de investigação, no âmbito do estágio técnico na forma de relatório científico, projecto ou de outra natureza, perante um júri presidido por um docente e constituído ainda pelo supervisor e orientador técnico de Estágio.
Visa ainda:
A prática de trabalho em organizações culturais relacionadas com o percurso: Bibliotecas, Arquivos e Museus
Conteúdos
São, a título de exemplo, os seguintes conteúdos A nível do TFC:
o Preparação e defesa de um trabalho académico que pode ter natureza diversa nos termos previstos no regulamento aplicável.
A nível do estágio técnico-científico:
Encontros de trabalho
Levantamento e estudo da documentação oficial sobre a Instituição acolhedora
Levantamento e estudo da literatura técnica-científica sobre as áreas de trabalho da instituição acolhedora
Observação de procedimentos de trabalho na instituição acolhedora
Manuseamento de variados instrumentos de trabalho
Acompanhamento e participação na realização tarefas e de projectos concretos da instituição
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
8º 900 (450+450) 30
Bibliografia Básica Documentação sobre a instituição acolhedora
Literatura técnica-científica sobre as áreas de trabalho da instituição acolhedora
Literatura de apoio à investigação científica
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III. 3. Percurso 2: Gestão Cultural
5º Semestre
Denominação da Unidade Curricular
História Geral de Cabo Verde IV (Prossegue também como disciplina obrigatória no percurso 2, em tudo igual como foi acima
apresentado para o percurso 1)
Denominação da Unidade Curricular
Métodos de Inventário e classificação do Património (Prossegue também como disciplina obrigatória no percurso 2, em tudo igual como foi acima
apresentado para o percurso 1)
Denominação da Unidade Curricular
Conservação e do Restauro do Património Construído (Prossegue também como disciplina obrigatória no percurso 2, em tudo igual como foi acima
apresentado para o percurso 1)
Denominação da Unidade Curricular
Francês Técnico II (Prossegue também como disciplina obrigatória no percurso 2, em tudo igual como foi acima
apresentado para o percurso 1)
Denominação da Unidade Curricular
Introdução à Economia
Código IE
Objectivo
Reconhecer a Economia como Ciência Social, o papel essencial da análise micro e macroeconómica para o entendimento dos fenómenos económicos, sendo desejável uma ligação com a economia da cultura.
Conteúdos Programáticos/ Sinopse
A Economia enquanto Ciência Social;
O papel essencial da análise micro e macroeconómica para o entendimento dos fenómenos económicos;
A nível micro, princípios associados à troca, ao comportamento dos consumidores e produtores, e o papel fundamental da procura e da oferta no processo de formação dos preços e organização dos mercados;
O funcionamento dos mercados de factores produtivos e o processo de criação e repartição do rendimento;
A nível macro, a importância do estudo da Macroeconomia e o papel fundamental da análise macroeconómica na explicação dos fenómenos económicos;
O funcionamento do sistema macroeconómico e o papel essencial que a procura e oferta agregadas desempenham;
A utilidade do sistema de contabilidade nacional para o conhecimento das relações entre os agentes económicos e informações facultadas por esse sistema com os processos de definição e implementação de políticas económicas;
Análise de algumas das ideias centrais subjacentes à economia internacional,
nomeadamente, as razões que justificaram a existência de comércio internacional. Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
5º 60 60
Bibliografia Básica
SAMUELSON Paul A. e NORDHAUS, William D. (2005). Economia. 18ª ed., Lisboa: Macgraw Hill
MANKIW, Gregory N. (2005). Introdução à Economia. S/L: Thomson
KRUGMAN, Paul E ROBIN Wells (2006). Introdução à Economia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus.
35
Denominação da Unidade Curricular
Planeamento e Gestão da Produção Cultural
Código GPC
Objectivo Compreender a dinâmica e a realidade do mercado artístico nas vertentes de criação, produção, programação e recepção cultural,
Conteúdos Programáticos/Sinopse
A dinâmica e a realidade do mercado artístico nas vertentes de criação, produção, programação e recepção cultural, abrangendo os aspectos estéticos, sociológicos, antropológicos e simbólicos, bem como aspectos gerais de ordem económico e jurídico;
Informação e conhecimentos sobre actividades de organização de espectáculos, exposições de arte, montagens teatrais, espectáculos de música e dança, encontros literários, exibição de filmes, artesanato, design, moda, cinema, música, artes híbridas, artes performativas e ainda organização e gestão de carreiras artísticas.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
5º 60 5
Bibliografia Básica
AVELAR, Romulo de (2008). O Avesso da Cena – Notas sobre produção e gestão cultural, Belo Horizonte: Editorial DUO
CUNHA, Maria Helena (2007). Gestão Cultural: profissão em formação, Minas Gerais: Editorial DUO
CRIBARI, Isabel (2009). Economia da Cultura, Recife: Editora Massangana
6º Semestre
Denominação da Unidade Curricular
História e Culturas Locais I (Prossegue também como disciplina obrigatória no percurso 2, em tudo igual como foi acima
apresentado para o percurso 1)
Denominação da Unidade Curricular
Geografia de Cabo Verde (Prossegue também como disciplina obrigatória no percurso 2, em tudo igual como foi acima
apresentado para o percurso 1)
Denominação da Unidade Curricular
Tecnologias Aplicadas ao Património (Prossegue também como disciplina obrigatória no percurso 2, em tudo igual como foi acima
apresentado para o percurso 1)
Denominação da Unidade Curricular
Sociologia da Intervenção Comunitária (Prossegue também como disciplina obrigatória no percurso 2, em tudo igual como foi acima
apresentado para o percurso 1)
Denominação da Unidade Curricular
Introdução ao Turismo e Turismo em Cabo Verde
Código GTC
Objectivo Levar os alunos a perceberem os conceitos de turismo e a estrutura e organização do
36
sector em Cabo Verde,
Conteúdos Programáticos/Sinopse
Introdução ao Turismo
Conceitos do turismo, com destaque param o turismo voltado para a história e para a cultura;
Estrutura e funcionalidade do sistema de turismo;
Factores de motivação a nível histórico-cultural bem como o comportamento do consumidor em turismo;
Estrutura e organização do sector em Cabo Verde
Panorama atual (sistema de planeamento e gestão) e distintas formas ou tipos de
turismo emergente no país
A questão da sustentabilidade do turismo em Cabo Verde
Os impactos negativos e positivos.
Relação entre turismo e desenvolvimento (problemática da equidade social, a prudência
ecológica e as perspectivas de dinamização da economia local)
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
5º 60 5
Bibliografia Básica
CUNHA, Licínio (2009). Introdução ao Turismo, 4ª Ed., Editorial Verbo: Lisboa
EJARQUE, Josep (2005). Destinos turísticos de éxito Diseño, creación, gestión y marketing, Madrid: Ediciones Pirámide
GOELDNER, Charles R. et al (2002). Turismo, Princípios, Praticas e Filosofias, 8º Ed., Porto Alegre: Bookman
BENI, M. (2004), Análise Estrutural do Turismo, São Paulo: Editora Senac
Denominação da Unidade Curricular
Gestão de Projectos Culturais
Código GPC
Objectivo Dotar os alunos de competências em relação a metodologias e técnicas fundamentais ao planeamento e organização de projectos culturais
Conteúdos Programáticos/ Sinopse
As metodologias e as técnicas fundamentais do planeamento e organização de projectos culturais;
A avaliação e análise económico-financeira que permitirá aos formandos tomarem decisões claras e fundamentadas quanto à implementação ou não de um projecto cultural;
Desenvolvimento de competências a nível do processo de gestão de projectos, das etapas de planeamento, o planeamento do tempo de execução, a análise dos recursos físicos e financeiros, o controlo do projecto, a aplicação dos instrumentos de apoio ao planeamento, o acompanhamento e controlo do progresso de projectos aplicado a ferramentas informáticas de planeamento e acompanhamento (Microsoft Project), proporcionando assim um melhor desempenho na captação de financiamento para os projectos culturais.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
5º 60 5
Bibliografia Básica
MIGUEL, António (2009). Gestão Moderna de Projectos, 4ª Edição Actualizada, Lisboa-Porto: FCA – Editora de Informátic
BRUCE, Andy e KEN Langdon, (2007). Gerir Projectos, Cumpra os prazos e atinja os seus objectivos, S/L:
ROLDÃO, Victor Sequeira, (2007). Gestão de Projectos, Abordagem Instrumental ao Planeamento, Organização e Controlo, Editora Monitor: S/L
37
7º Semestre
Denominação da Unidade Curricular
História e Culturas Locais II (Prossegue também como disciplina obrigatória no percurso 2, em tudo igual como foi acima
apresentado para o percurso 1)
Denominação da Unidade Curricular
História da Cultura e da Arte Contemporâneas (Prossegue também como disciplina obrigatória no percurso 2, em tudo igual como foi acima
apresentado para o percurso 1)
Denominação da Unidade Curricular
Empreendedorismo e Inovação na Cultura (Prossegue também como disciplina obrigatória no percurso 2, em tudo igual como foi acima
apresentado para o percurso 1)
Denominação da Unidade Curricular
Organização e Gestão de Eventos Culturais
Código OGE
Objectivo Conhecer conceitos tais como eventos, a sua génese, as suas diferentes categorias, suas tipologias e a importância dos eventos como elemento de dinamização sociocultural e económica.
Conteúdos Programáticos/ Sinopse
Conceitos de eventos;
A sua génese;
As suas diferentes categorias e tipologias;
A importância dos eventos como elemento de dinamização sociocultural e económica das regiões;
Os métodos de planeamento tanto a nível estratégico como operacional de eventos culturais, onde deverá se aprofundado as diferentes etapas de organização e gestão de um evento cultural;
O protocolo em evntos;
As metodologias de avaliação e monitorização de eventos.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
5º 60 5
Bibliografia Básica
Allen, J. et al. (2008). Organização e Gestão de Eventos. Tradução da 3ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier
Amaral, Isabel (1999). Imagem e Sucesso. Lisboa: Editorial Verbo.
Yeoman, I. et al. (2004). Festivals and Events Management: an international arts and culture perspective. Oxford: Elsevier Butterworth Heinemann
Denominação da Unidade Curricular
Contabilidade e Orçamentação de Actividades Culturais
Código CAC
Objectivo Evidenciar a importância da contabilidade como sistema de informação financeira da empresa,
Conteúdos Programáticos/ Sinopse
A importância da contabilidade como sistema de informação financeira da empresa;
Apresentação dos conceitos fundamentais à compreensão dos sistemas de informação contabilístico e de análise financeira;
A importância da normalização contabilística;
Apresentação e enquadramento do ponto de vista contabilístico, das operações internas e externas e análise do seu reflexo no âmbito do património da empresa;
38
Ferramentas de elaboração de diagnósticos a partir das demonstrações financeiras e entender as bases conceptuais relacionadas à administração e financiamento do ciclo operacional de uma organização;
Orçamentação dos projectos da organização.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
5º 60 5
Bibliografia Básica
BORGES, António; RODRIGUES, Azevedo; RODRIGUES, Rogério (2010). Elementos de Contabilidade Geral. 25ª Edição. Lisboa: Editora Áreas
GONÇALVES, Manuel (2011). Contabilidade Geral. Lisboa: Plátano Editora
OLIVEIRA, Jaime Teixeira de (2011). Orçamento Plano Financeiro Anual - Guia Prático de Gestão Financeira Familiar. Lisboa: Civilizações Editora.
Denominação da Unidade Curricular
Animação Cultural e Turística
Código ACT
Objectivo Abordar os conceitos de animação as suas classificações e as suas tipologias.
Conteúdos Programáticos/Sinopse
Os conceitos de animação com enfase na animação cultural;
As classificações e as tipologias de Animação Turística;
O planeamento e organização de actividades animação cultural e turística;
As competências do animador.
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
5º 60 5
Bibliografia Básica
TORRES, Zilah Barbosa (2004). Animação Turística, 3ª Ed., São Paulo: Roca
ALLEN, J. et al. (2008). Organização e Gestão de Eventos. Tradução da 3ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier
CHAVES, Antonio, Mesalles, Luis 2001. “El Animador”, Barcelona: Laertes Enseñanza
8º Semestre
Denominação da Unidade Curricular TFC e Estágio Técnico-Científico
Código TFC
Objectivo Visa esta unidade curricular:
Desenvolver a capacidade de realização e defesa de um trabalho de investigação, no âmbito do estágio técnico na forma de relatório científico, projecto ou de outra natureza, perante um júri presidido por um docente e constituído ainda pelo supervisor e orientador técnico de Estágio
Visa ainda:
A prática de trabalho em organizações vocacionadas para a componente técnica percurso gestão cultural
Conteúdos Programáticos/ Sinopse
São, a título de exemplo, os seguintes conteúdos A nível do TFC:
o Preparação e defesa de um trabalho académico que pode ter natureza diversa nos termos previstos no regulamento aplicável.
A nível do estágio técnico-científico:
Encontros de trabalho
Levantamento e estudo da documentação oficial sobre a Instituição acolhedora
Levantamento e estudo da literatura técnica-científica sobre as áreas de trabalho
39
da instituição acolhedora
Observação de procedimentos de trabalho na instituição acolhedora
Manuseamento de variados instrumentos de trabalho
Acompanhamento e participação na realização tarefas e de projectos concretos da instituição
Semestre/Carga Horária de Contacto/ /Nº de Créditos
Semestre Carga Horária de Contacto Semestral
Nº de Créditos
8º 900 (450+450) 30
Bibliografia Básica
ALVES, Magda (2003) - Como escrever teses e monografias. Rio de Janeiro, Editora Campus.
BARAÑANO, Ana Maria (2004) – Métodos e técnicas de Investigação em Gestão. Lisboa, Edições Sílabo.
ECO, Humberto (2004) - Como se faz uma tese em Ciências Humanas, Lisboa, Presença.
HILL, Manuela Magalhães; HILL, Andrew (2002) - Investigação por Questionário, Lisboa, Sílabo.
LAMAS, Estela; TARUJO, Luís Manuel; CARVALHO, Maria Clara; CORRODOIRA, Teresa (2002) - Contributos para uma metodologia científica mais cuidada, Lisboa, Instituto Piaget.
QUIVY, Raymond (2008) – Manual de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa Gradiva.
SEVERINO, António Joaquim (2002) – Metodologia do Trabalho Científico. S. Paulo, Cortez Editora.
Conclusão
O curso de Licenciatura em Gestão do Património Cultural resultou de uma proposta feita pelo Departamento de Ciências Sociais e Humanas à Reitoria durante a fase preparatória das ofertas formativas da Uni-CV, para o ano lectivo 2012-13. Contempla uma carga horária total de 7.200 Horas e um número de créditos que atinge os 240 CTS, sendo seus percursos: 1 - Bibliotecas Arquivos e Museus e 2 - Gestão Cultural. Tem uma duração normal de 8 semestres, correspondentes a 4 Anos Este Plano Curricular já trazia inovações condizentes com as novas orientações para a estruturação dos cursos na Uni-CV. A componente língua estrangeira (Inglês e Francês) tem carácter de unidades básicas do curso, sobretudo porque causa da esperada capacidade de mediação turística dos quadros formados nesta área ao nível da animação turística em diferentes contextos e já previa uma preocupação om o desenvolvimento de novas atitudes no campo do empreendedorismo sociocultural. Adaptou-se a distribuição da carga horária expressa agora em créditos correctamente e se prevê, de modo mais claro, o trabalho do estudante, articulando-se, as horas de contacto com as de estudo autónomo e de estudo acompanhado.
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