Universidade Federal de Santa Catarina
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção
Eliete A. A. Ourives, MsC.
Leonardo Ensslin , PhD
Qualidade Qualidade AmbientalAmbiental
MODELO PARA GERARMODELO PARA GERAROPORTUNIDADES DEOPORTUNIDADES DEAPERFEIÇOAMENTO AMBIENTALAPERFEIÇOAMENTO AMBIENTALÀS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS, ÀS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS, A PARTIR DA ISO-14.040A PARTIR DA ISO-14.040
Introdução
Apresentaçãodo
problema
Conclusãocronograma
JustificativaObjetivosHipóteses
ModeloProposto
EstruturaEstruturadodo
TrabalhoTrabalho
INTRODUÇÃO
O mercado globalizado exige a qualidade
ambiental
Evolução do mercado de aves no Brasil
Importância do Estado de Santa Catarina
Como surgiu o tema
O tema emergiu através do:
•Desenvolvimento Tecnológico acrescido de um ritmo crescente de produção.
•Busca da qualidade ambiental
E
D.60 D.70 D.80 D.90 Hoje•Início
•Expansão marcante no final da década através de grupos econômicos ligados ao segmento suíno
•Metade da década a produção serviu apenas o mercado interno
•Final da década começou a busca do mercado externo
•O mercado interno reconquista importância
•Recebe benefícios dos avanços tecnológicos
•Inicia conquistas de fatias expressivas no mercado brasileiro de carnes
•Exportações aceleram o ritmo de expansão
•Mudanças no estilo de vida dos consumidores com preferências por carne branca (Light) e preparo mais rápidp
•Pertence ao grupo líder do complexo carnes do país
•Ponto estratégico de disputas na concorrência internacional
•Parte expressiva de produção destina-se ao mercado externo
•O Brasil é, o segundo país exportador, o maior produtor da America Latina e o terceiro produtor mundial
Evolução do mercado de aves no Brasil
Importância do Estado de Santa Catarina no mercado de aves
•A atividade nasceu de grandes grupos econômicos voltada para os mercados internacionais, através da diversificação e a integração vertical;
•Abriga os principais grupos agroindustriais que ocupam liderança no âmbito nacional, com maior concentração na região oeste;
•O volume exportador do Brasil aumentou e os Estados da região sul foram os responsáveis, principalmente o Estado de Santa Catarina.
Reconhecimento de mudanças de postura industrial em relação ao binômio Meio Ambiente e Desenvolvimento;
Um cenário novo agregado de novas tecnologias de produção, novos insumos, novas técnicas, novos equipamentos em sintonia com o meio ambiente;
Compatibilização de necessidades e interesses comum entre governo, sociedade e o segmento industrial;
O mercado globalizado exige a qualidadeambiental e surge:
Consumidores mais exigentes em relação a conservação e preservação do meio ambiente por interferir na sua qualidade de vida;
Necessidade de um modelo que estude a complexidade das variáveis ambientais no processamento
APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA
Etapas do Processo
A problemática , saúde e ambiente
Ilustrações de algumas variáveis
ETAPA 1: Área externa
ETAPA 2: Área interna
Entrada e saída das variáveis intrínsecas na área externa
Insumos da ração
Poluentes do carro ao meio ambiente
Conseqüências à saúde
Efeitos ao meio ambiente
Entrada e saída das variáveis intrínsecas na área interna
47Contaminação da cadeia alimentar
CRIAÇÃO DE AVES
TRANSPORTE
ESPERA
ETAPA 1ETAPA 1
ÁreaÁrea
externaexterna
CRIAÇÃO DE AVES
TRANSPORTE
ESPERA
ETAPA 2ETAPA 2
ÁreaÁrea
internainterna
Atordoamento
Sangria
Depenagem
Escaldagem
Evisceração
Chilling
Gotejamento
Embalagem
Armazenagem
Distribuição
Atordoamento
Sangria
Depenagem
Escaldagem
Evisceração
Chilling
Gotejamento
Embalagem
Armazenagem
Distribuição
A problemática do processamento industrial de frangos dentro da abordagem saúde e ambiente
Apresentação das variáveis ambientais intrínsecas no processo industrial de aves e a sua complexidade através da Análise simplificada do ciclo de vida do produto pelas entradas e saídas (ISO 14.040)
Entradas(in put)
Saídas(out put)
Etapas doEtapas do
processoprocesso
InternoInternoExternoExterno
Aviário
Transporte
Abate
Distribuição
Entrada e saída das variáveis intrínsecas na área externa
•Ração•Energia•Microrganismos
•Emissões de Óxido de nitrogênio•Resíduos no produto de: Hormônios Antibióticos Mercúrio•Bactérias: Patogênicas Deterioradoras•Toxinas
AviárioAviário
Aviário
Transporte
•Combustível•microrganismos
•Emissões:
Monóxido Carbono
Hidrocarbonetos
Óxido de nitrogênio
TransporteTransporte
Criação atéCriação até
a plantaa planta
Entrada e saída das variáveis intrínsecas na área externa
Entrada e saída das variáveis intrínsecas na área interna
•Microrganismos•Cloro•Energia•Equipamentos•Água tratada•Produtos usados na limpeza e desinfecção do ambiente e equipamentos
•Emissão de óxido de nitrogênio•Resíduo de cloro no produto•Chumbo no ambiente interno•Ruído•Bactérias patogênicas, deterioradoras e toxinas no produto•Resíduos sólidos•Resíduos orgânicos•Água residual
PlantaPlanta
IndustrialIndustrial
(abate)(abate)
Abate
•Combustível Energia•Embalagem (papel, plástico, metal)
•Emissões: Monóxido Carbono Hidrocarbonetos Óxido de nitrogênio Resíduo sólido
DistribuiçãoDistribuição
Distribuição
Entrada e saída das variáveis intrínsecas na área interna
organismo
Fezes
Ração
Proteína animal
Antibiótico
Ração misturada
Pena
Ração
21
3
4
RaçãoFezes
Insumos da ração
•Evaporação de Combustível
•Monóxido de carbono•Óxido de nitrogênio•Hidrocarbonetos•Fuligem•Calor
•Calor•Ruído•Evaporação de combustível•Evaporação de óleo
•Partículas deasbesto do freios
•Partículas deborracha
Poluentes do carro ao meio ambiente
Brônquios
Sangue
Cérebro
Alvéolos
Coração
Útero
CórtexSupra-renal
Eritrócitos
CatarroCâncer nos brônquios
Cansaço
HipertensãoEnfarte
Redução de peso do fetoTaquicardia do fetoNascimento prematuro
Úlcera de estômago eÚlcera de intestino
TaquicardiaTrombose
Monóxidode
carbono
Conseqüências à saúde
Câncer nos pulmões
Efeitos ao meio ambiente
·
MICRORGANISMOS
·
CRUSTÁCEOS ·
VEGETAIS ·PEIXES ·HOMEM
Contaminação da cadeia alimentar por efluentes
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOSObjetivo geral
Objetivos específicos
HIPÓTESE GERAL
JUSTIFICATIVA
•Ampliar o programa de qualidade industrial, atualmente voltado aos certificados ISO 9000 e HACCP.
•Os empresários se sentem preocupados e compromissados em oferecer a sociedade um produto de qualidade.
•Com o desenvolvimento de novos produtos surge a necessidade de estender o programa de qualidade para todos os setores da indústria, principalmente o setor de produção.
•Existe preocupação dos empresários em relação a falta de interesse dos órgãos governamentais pelas doenças de origem alimentar.
As doenças de origem alimentar são, talvez, o problema de saúde pública mais difundido no mundo, mas despertam pouca atenção nos governos nacionais e nas organizações internacionais. Apesar disto, as indústrias de alimentos devem se precaver destes problemas. Afinal, devido as evoluções ocorridas nas últimas décadas, grandes volumes de produtos estão à disposição dos consumidores logo após a produção. Nesse sentido, a questão da qualidade preocupa as indústrias a algum tempo e o controle de qualidade e as boas práticas de manfatura (GMP’S) são as formas mais empregadas para controlar eventuais problemas. (grifo do autor)
Korich (1998)
JUSTIFICATIVA
•Há a preocupação de que em um mercado de demanda aquecida o item qualidade perca prioridade e ceda espaço ao compromisso de fornecimento e preço
•Em um mercado aquecido infecções por salmonelas passa a não ser critério para eliminação e recusa de lotes e não afetam a produtividade.
•Avaliar o impacto causado ao meio ambiente pelas variáveis em relação ao seu potencial de poluição não é uma questão apenas de fato, mas também de valores.
•Em um conjunto de alternativas, quais tem menor ou maior impacto sobre o meio ambiente
JUSTIFICATIVA
•Comparar a importância relativa dos impactos gerados através de um modelo compensatório e escolher a solução satisfatória pelo compromisso e negociação entre os atores interessados, promovendo a satisfação de todos.
•Necessidade de incorporar na norma ISO14.040 um modelo que aborde julgamento de valores, com um estudo do envolvimento dos temas saúde, meio ambiente, risco, sociedade e valores
•É o que se pretende a partir da fusão da ACV e MCDA como proposta para um modelo
JUSTIFICATIVA
EmissõesEmissões
Análise de Análise de destinodestino
Concentrações no ambienteConcentrações no ambiente
Análise de Análise de exposiçãoexposição
Exposição no ambienteExposição no ambiente
Efeito doseEfeito dose
Efeito no ambienteEfeito no ambiente
Juízos de Juízos de
valorvalor
Realização dos objetivosRealização dos objetivos Criação de Criação de
políticaspolíticas
GerenciamentoAmbiental
Avaliaçãoambiental
Legenda:
VariáveisVariáveis
ProcedimentosProcedimentos
JUSTIFICATIVA
Agrupamento dos dados formando classes de dados e formando a entidade
JUSTIFICATIVA
A coleta de dados, observação do ambiente, das atividades, do pessoal envolvido e da pesquisa é a base que sustenta o planejamento, a análise, o projeto a implantação e manutenção de um modelo
JUSTIFICATIVA
ResíduoResíduoss
ProdutoProduto
AcessóriosAcessórios
CriaçãoCriação
TransporteTransporteIndústriaIndústria
MecanismoMecanismoss
industriaisindustriais
PessoalPessoal Água Água utilizadautilizada
AmbienteAmbiente
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
Objetivo geral
Desenvolver um modelo de avaliação do risco ambiental que auxilie a identificação e avaliação de ações de aperfeiçoamento às indústrias de alimentos, tendo como estudo de caso o processamento industrial de frangos
OBJETIVOS
Objetivos específicos
1. Aumentar o entendimento do problema ambiental no processamento industrial de frango
2. Criar uma escala de impactos de uma família de pontos de vistas fundamentais baseada na preferência dos atores do processo decisório
3. Estabelecer tradeoffs entre a saúde e o avanço tecnológico acrescido do ritmo acelerado de produção
4. Gerar e propor alternativas de melhoria para as indústrias de alimentos.
5. Apresentar a interface entre o ritmo acelerado de produção avícola e, a saúde, o ambiente e a sociedade
HIPÓTESE GERAL
A compatibilização de necessidades e interesses comuns entre governo, sociedade e segmento industrial, em relação ao binômio meio ambiente e desenvolvimento utilizando a metodologia multicritério de apoio a decisão
O MODELO PROPOSTO
A PROPOSTA
Desenvolvimento de um modelo MCDA-14.040 para avaliar riscos e identificar oportunidades de aperfeiçoamento da qualidade ambiental em indústrias de alimentos
Construção do mapa Construção do mapa cognitivocognitivo
Árvore deÁrvore depontos de vistapontos de vista
Construção dosConstrução dosdescritoresdescritores
Construção da função deConstrução da função de preferencias, construção dapreferencias, construção da escala de preferência local,escala de preferência local,
e determinação das taxase determinação das taxasde compensaçãode compensação
Identificação do perfil de impactoIdentificação do perfil de impacto das ações e avaliação globaldas ações e avaliação global
Análise de sensibilidadeAnálise de sensibilidadedos resultadosdos resultados
Ela
bo
raçã
o d
as r
eco
men
daç
ões
FaseFasedede
estruturaçãoestruturação
FaseFasedede
avaliaçãoavaliação
FaseFasedede
recomendaçãorecomendação
Estrutura MCDA
Definição do Problema
Mapa Cognitivo
Descritor
Árvore de Pontos de VistaFundamentais
Caminho dos atores no processo decisório
FASE DE ESTRUTURAÇÃO
Construção
Análise
Aplicação
Mapa Cognitivo
Definição dos atores
Definição rotulo
Elementos primários de avaliação
Transformação de EPA’S em conceitos
Explorando conceitos
As áreas identificadas
Evolução para o enquadramento
Aplicando os procedimentos
Atores envolvido no processo
Procedimento
Enquadramento no Cone de Keeney
Construção do mapa cognitivo
Os atores envolvidos no processo decisório
diretores, técnicos especialistas da indústria
especialista na área
organizações governamentais responsáveis pela fiscalização e as organizações não governamentais interessadas
consumidores de frango, população atual e futura
DECISORES
FACILITADOR
AGIDOS DIRETOS
AGIDOS INDIRETOS
Os atores envolvidos no processo decisório até o momento foram o facilitador e especialistas da área médica, química, microbiológica, sanitária, segurança, etc.
Os atores que participaram
da construção do modelo
Construção do mapa cognitivo
Definição do rótulo
Avaliação da qualidade ambiental, equacionamento das variáveis ambientais com identificação de risco, desenho do perfil de uma indústria processadora de frangos que deseje aperfeiçoar o seu programa de qualidade
Construção do mapa cognitivo
Processamento da informação
Avaliação
Organização
Gestão
Integração
Limpeza, assepsia
Treinamento
Qualificação
Cadastro da informação
Ambiente, trabalho e externo
Insumos
Reciclagem
Tecnologias limpas
Ciclo de vida do produto
Saúde do trabalhador e consumidor
Planejamento
Pontos vulnerabilidade
Pontos críticos de controle
Matéria prima (água, alimento,
produtos secundários, embalagem)
Controle dos resíduos
Diminuir geração de resíduos
Identificar os resíduos
Mapeamento da indústria
Recuperação dos resíduos
Reaproveitamento
Monitoramento
Identificação dos riscos
Identificação dos elementos
primários de avaliação
Construção do mapa cognitivo
Mapa cognitivo 1 - sem estrutura
Necessidade de aprofundar os conceitos
Transformação dos EPAS em
conceitos orientados para a ação
Construção do mapa cognitivo
Formação de novos conceitos a partir das idéias criadas no primeiro mapa
Questionamento da importância fundamental de cada conceito orientados para um objetivo estratégico = Minimizar risco
Explorandoconceitos
Construção do mapa cognitivo
Partiu-se de decisões estratégicas, criou-se objetivos fundamentais e chegou-se aos objetivos estratégicos
A base estratégica para a estrutura é formada pelas características dos tipos de ações disponíveis e pelos objetivos fundamentais juntamente com o ambiente de decisão no qual se encontra a situação problemática
Construiu-se o segundo mapa, constituído de um total de aproximadamente 150 conceitos.
Construção do mapa cognitivo
Definiu-se cada uma das áreas, sem ordem de preferência, para poder entender melhor o problema
Os ramos foram analisados, retirados e agrupados em áreas de mesmo interesse sem sofrer alterações
Procurou-se não perder informações dentro do mapa global
Os conceitos dos ramos foram conservados como no mapa global
Eliminou-se o máximo possível de ligações entre ramos
Análise do mapa cognitivo
1ª As áreas identificadas
Identificação dos riscos
Identificação do nível dos riscos
Pontos de vulnerabilidade
Monitoramento do PCC
Verificação dos PCC’S
Identificação e quantificação de resíduos
Classificação dos resíduos gerados
Planejamento do destino dos resíduos
Rotulagem das áreas
As áreas identificadas
Área 1
Área 2
Área 3
Área 4
Área 5
Área 6
Área 7
Área 8
Área 9
Análise do mapa cognitivo
1ª
Dividiu-se áreas maiores em subáreas de mesmo interesse.
Trabalhou-se os conceitos: aglutinou-se, adicionou-se e retirou-se conceitos dos ramos
Evolução para o enquadramento
Análise do mapa cognitivo
2ª
Aplicação das propriedades de controlabilidade essenciabilidade e mensurabilidade
Eleição dos candidatos a pontos de vista fundamentais
Enquadramento no Cone de Keeney das áreas e subáreas
Análise do mapa cognitivo
3ª
Área 2 : Identificação de risco Identificação de risco
Sub-área: Sub-área:
Á área 1 foi dividia
Aplicando os procedimentos
Área 1: ContigênciasContigências
Riscos ao meio ambienteRiscos ao meio ambiente
Riscos ao TrabalhadorRiscos ao Trabalhador
Riscos ao produtoRiscos ao produto
1 - Identificar ospossíveis riscos na
indústria ... nãoidentificar
2 - Mapear as áreasde risco da
indústria ... nãomapear
3 - Identificaráreas e/ou operaçõesde maior risco naindústria ... não
identificar
4 - Facilitar aidentificação de
pontos devulnerabilidade ...
não facilitar
5 - Acionarespecificamente no
ponto ... nãoacionar
6 - Agir com maisrapidez e segurança
... não agir
7 Identificar áreasonde os riscos sãomais suscetíveis ...
não identificar
8 - Rotular essasáreas ... não
rotular
9 - Facilitar omonitoramento ...
não facilitar
10 - Controlarmelhor os riscos ...
não controlar
11 - Tomar medidascorretivas
rapidamente ... nãotomar
12 - Minimizarproblemas ... não
minimizar
13 - Conhecer osriscos de cada área
... não conhecer
14 - Classificar osriscos ... nãoclassificar
15 - Identificar osriscos que afetam omeio ambiente ...
não identificar
16 - Identificar osprodutos que afetamo meio ambiente ...
não identificar
17 - Identificarprocessos paracontrole ... não
identificar
18 - Gerar produtosque não afetem omeio ambiente
19 - Proporcionarimagem positiva ...não propocionar
20 - Garantirexportações parapaíses verdes ...
não garantir
21 - Diversificar ossegmentos de vendas
... não diversificar
22 - Melhorar acompetitividade ...
não melhorar
23 - Conciliar ascaracterísticasambientais doproduto e aconservação
ambinetal ... nãoconciliar
24 - Evitarcontaminação de
comunidades vizinhase outras áreas ...
não evitar
25 - Garantir ocumprimento dalegislação ... não
garantir
26 - Prevenir contramultas e interdições
... não prevenir
27 - Identificar osriscos que afetam otrabalhador ... não
identificar
28 - Assegurarsegurança, higiêne e
condições sanitáriassatisfatória no
ambiente interno daindústria ... não
assegurar
29 - Evitarcontaminação,intoxicação dos
funcionários ... nãoevitar
30 - Evitar níveisexcessivos de ruídos
no ambiente detrabalho ... não
evitar
31 - Preservar asaúde e segurança dotrabalhador ... não
preservar
32 - Evitar açõestrabalhistas ... não
evitar
33 - Diminuir gastoscom proteção e
segurança da saúde... não diminuir
34 - Preservar aimagem da indústria
... não preservar35 - Evitar gastos
com idenizações ...não evitar
36 - Atingir mercadonacional e
internacional ...não atingir
37 - Continuarcompetindo ... não
continuar
38 - Evitardesequilibrio nosetor financeiro ...
não evitar
39 - Garantireconomia estável ...
não garantir
40 - Desviar receita... não desviar
41 - Gerar receita... não gerar
42 - Investir emáreas de risco daindústria ... não
investir
43 - Promovercrescimento do setor
... não promover
44 - suprirnecessidades dosetor ... não suprir
45 - Trabalhar semdificuldades ... não
trabalhar
46 - controlar osriscos do setor ...
não controlar
47 - Identificar osriscos que afetam o
produto ... nãoidentificar
48 - Preservar asaúde do consumidor
... não preservar
49 - Evitar ações doPROCON ... não
evitar
50 - Evitar gastoscom autuações ...
não evitar
51 -Desviar receita... não desviar
52 Garantir aqualidade de vida doconsumidor ... não
garantir
53 - Divulgar oproduto ... não
divulgar
54 - Preservar aimagem da indústria
... não preservar
55 - Atingir omercado ... não
atingir
56 - Evitardesequilibriofinanceiro ... não
evitar
57 - Atingireatabilidade
economica ... nãoatingir
58 - Atender asexigências do
mercado ... nãoatender
59 - Diversificar ossegmentos de vendas
... não diversificar
60 - Garantirestabilidade nasvendas ... não
garantir
61 - Atender asexpectativas do
consumidor ... nãoatender
62 - Promover asatisfação do
consumidor ... nãopromover
63 - Conquistarparcelas
significativas domercado ... não
conquistar
64 - Operar nomercado interno e
externo
65 - Garantirliderança no
segmento economicoque atuam ... não
garantir
66 - Ser competitivo... não ser
67 MINIMIZAR RISCO
- -
-
-
III III
Área 1
Área 2
1 - Mapear as áreasde risco daindústria
2 - Conhecer osriscos de cada área
3 - Identificaráreas e/ou operações
de maior risco naindústria
4 - Identificaráreas onde os riscossão mais suscetíveis
5 - Facilitar aidentificação de
pontos devulnerabilidade
6 - Acionarespecificadamente no
ponto
7 - Agir com maisrapidez e segurança
8 - Rotular essasáreas
9 - Facilitar omonitoramento
10 - Controlarmelhor os riscos
11 - MINIMIZAR RISCO
1 - Mapear as áreasde risco da
indústria
2 - Conhecer osriscos de cada área
3 - IDENTIFICARÁREAS E
CLASSIFICÁ-LAS EMFUNÇÃO DE SUASUSCETIBILIDADE
4 - Facilitaridentificação de
pontos devulnerabilidade para
monitorá-los
5 - Controlar osriscos agindo no
ponto específico commais rapidez e
segurança
6 - MINIMIZAR RISCO
L1
L2
L3
CandidatoCandidatoa ponto de vistaa ponto de vista
fundamentalfundamental
Aglutinação
Evolução para enquadramento no cone
1 - Classificar osriscos
2 - Identificar osriscos que afetam o
meio ambiente
3 - Identificar osinsumos que afetam o
meio ambiente
4 - Gerar produtosque não afetam o
meio ambiente
5 - Identificarrotinas para
controle6 - Proporcionarimagem positiva
7 - Conciliar ascaracterísticasambientias do
produto e aconservação
ambiental
8 - Tomar medidascorrretivasrapidamente
9 - Minimizarproblemas
10 - Garantirexportações para
países verdes
11 - Diversificar ossegmentos de vendas
12 - Melhorar acompetitividade
13 - Evitarcontaminação de
comunidade vizinhase outras áreas
14 - Garantir ocumprimento da
legislação
15 - Prevenircontrar multas e
interdições
16 - MINIMIZAR RISCO
1 - Classificar osriscos
2 - Identificar osriscos que afetam o
meio ambiente
3 - Identificarmateriais,
operações,procedimentos que
afetam o meioambiente
4 - Identificartipos de emissões noar na àgua e no solo
5 - Identificarresíduos poluentes 6 - Identificar
insumos que afetam omeio ambiente
7 - Identificarrotinas para tomar
medidas preventivase corretivas de
controle
8 - Conciliar ascaracterísticasambientais doproduto e aconservação
ambiental
9 - Gerar produtosque não afetam o
meio mbiente
10 - Evitarcontaminação de
comunidades vizinhase outras áreas
11 - Garantir ocumprimento da
legislação
12 - Prevenir contramultas e interdições
13 - MINIMIZAR RISCO
1 - classificarriscos
2 - Identificarriscos que afetam o
meio ambiente
3 - EMISSÕES DERESÍDUOS POLUENTES,
INSUMOS NOCIVOS,MATERIAIS, OPERAÇÕES
E PROCEDIMENTOSROTINAS POLUENTES
4 - Conciliar ascaracterísticasambientais doproduto e a
conservaçãoambiental
5 - Evitarcontaminação de
comunidades vizinhase outras áreas
6 - Garantir ocumprimento da
legislação
7 - Prevenir contramultas e interdições
8 - MINIMIZAR RISCO L1
L2
L3
Candidatoa ponto de vista
fundamental
Aglutinação
Aglutinação
Evolução para enquadramento no cone
1 - Classificar osriscos
2 - Identificar osriscos que afetam o
trabalhador
3 - Assegurarsegurança, higiêne,condições sanitárias
satisfatória noambiente interno da
indústria
4 - Evitarcontaminação,intoxicação dos
funcionários
5 - Evitar níveisexcessivos de ruídos
no ambiente
6 - Preservar asaúde e segurança do
trabalhador
7 - Evitar açõestrabalhistas
8 - Evitar gastoscom idenizações9 - Preservar a
imagem da indústria
10 - Atingir omercado naciona e
internacional
11 - Prevenir contramultas e
indenizações
12 - Evitardesequilibrio nosetor financeiro
13 - Garantireconomia estável
14 - Diminuir gastoscom proteção e
segurança da saúde
15 - Gerar receitas
16 - Investir emáreas de risco da
indústria
17 - Promover ocrescimento 18 - Suprir a
necessidade do setor
19 - trabalhar sermdificuldade
20 - Controlar osriscos do setor
21 - MINIMIZAR RISCO
1 - classificarriscos
2 - Identificarriscos que afetam o
trabalhador
3 - Preservar asaúde e segurança do
trabalhador
4 - Promover higiênee condiçõessanitárias aostrabalhadores
5 - Promoversegurança do
ambiente interno
6 - Evitarcontaminação eintoxicação dos
funcionários
7 - Evitar níveis deruído no mbiente
8 - controlar osrisco no setor
9 - Cumprir com alegislação à saúde
ocupacional
10 - MINIMIZAR RISCO
1 - Classificarriscos
2 - Identificarriscos que afetam o
trabalhador
3 - HIGIÊNE,CONDIÇÕESSANITÁRIAS,
SEGURANÇA DOAMBIENTE INTERNO,
CONTAMINAÇÃOBIOLÓGICA/QUÍMICA,
NÍVEIS DE RUÍDO
4 - controla riscono setor
5 - Cumprir com alegislação à saúde
ocupacional
6 - MINIMIZAR RISCOS
CandidatoCandidatoa ponto de vistaa ponto de vista
fundamentalfundamental
Aglutinação
Aglutinação
L1
L2
L3
Evolução para enquadramento no cone
1 - Identificar osriscos que afetam o
produto
2 - Preservar asaúde do consumidor
3 - Atender asexigencias do
mercado
4 - Atender asespectativas do
consumidor
5 - Evitar ações doPROCON
6 - Evitar gastoscom atuações
7 - Evitardesequilibrio
financeiro
8 Atingirestabilidadeeconomica
9 - Garantir aqualidade de vida do
consumidor
10 - Divulgar oproduto
11 - Preservar aimagem da indústria
12 - Atingir omercado
13 - ser competitivo
14 - Atender asespectativas do
consumidor
15 - Promover asatisfação doconsumidor
16 Conquistar perdassignificativas do
mercado
17 - Operar nomercado interno e
externo
18 - Atender asexigencias do merado
19 - diversificar ossegmentos de vendas
20 - Garantir aestabilidade nas
vendas
21 - Garantir aliderança no
segmento economico
22 MINIMIZAR RISCO
1 - Classificarriscos
2 - Identificar osriscos que afetam o
produto
3 - Identificarinsumos nocivos ao
produto
4 - Identificarresíduos químicos e
biológicos queafetam o produto
5 - Preservar asaúde do consumidor
6 - Garantir aqualidade de vida do
consumidor
7 - Cumprir com alegislação que
protege os alimentos
8 - MINIMIZAR RISCO
1 - Classificarriscos
2 - Identificarriscos que afetam o
produto
3 - INSUMOS NOCIVOS,RESÍDUOS QUÍMICOS E
BIOLÓGICOS
4 - Preservar asaúde do consumidor
5 - Garantir aqualidade de vida do
consumidor
6 - Cumprir com alegislação que
protege os alimentos
7 - MINIMIZAR RISCOSL1
L2
L3
CandidatoCandidatoa ponto de vistaa ponto de vista
fundamentalfundamental
Aglutinação
Evolução para enquadramento no cone
Eleição dos Candidatos a Pontos de Vista Fundamentais
Foram submetidos a uma análise de essenciabilidade, controlabilidade, mensurabilidade, operacionalidade, isolabilidade, não redundância, concisão, compreensibilidade e intelegibilidade
Identificou-se como candidatos a pontos de vista fundamentais aqueles que mais representavam a relevância do assunto abordado.
Os candidatos a Ponto de vista Fundamental foram estruturados através de uma árvore
OBJETIVOOBJETIVOGERALGERAL
Área de Área de interesseinteresse
Área de Área de interesseinteresse
AA
BB
PVFPVF11
PVFPVF22
PVFPVF33
PVFPVF44
PVFPVF2.22.2
PVFPVF2.22.2
PVFPVF4.24.2
PVFPVF4.14.1
PVFPVF4.1.14.1.1
PVFPVF4.1.24.1.2
Estrutura de uma árvore
RISCOS QUE
AFETAM OCONSUMIDOR
PVF 1BIOLÓGICO
PVF 2 INSUMOS
DA RAÇÃO
PVF 3INSUMOS DA ÁGUA
RISCOSQUE
AFETAMO
TRABALHADOR
PVF 4LIMPEZA
DE EQUIPAMENTOS
PVF 5MANUSEIO
DE PRODUTOSQUÍMICOS
PVF 6TRANSPORTE
PVF 7 RUÍDO
RISCOS QUE AFETAM
O MEIO AMBIENTE
PVF 8QUALIDADE DA ÁGUA
PVF 9QUALIDADE
DO SOLO
PVF 10 QUALIDADE
DO AR
AVALIAÇÃO DE RISCOPARA OBTENÇÃO DA
QUALIDADE AMBIENTALEM INDÚSTRIAS
PROCESSADORA DEFRANGO
Construção dos descritores
Identificou-se um conjunto de níveis baseados nos fatos, e, nas consequências desses fatos em relação ao risco oferecido ao consumidor, meio ambiente e trabalhadores.
Passos para a sua construção:Passos para a sua construção:
Escolha do descritor
Conceituação dos PVF´s
Identificação e conceituação dos PVE´s
Identificação das conseqüências de cada fato dentro dos possíveis estados
Estrutura do descritor
PVF
C5
C1
C4
C3
C2
F5
F1
F2
F3
F4
Construção dos descritores
Escolha do descritor
Disponibilidade de informações
Se possível utilizar descritor natural
Descritor alternativo
Usar descritor proxi (indireto) se possível correlacionando-o com o descritor natural na cadeia de causa e efeito
Construção dos descritores
Emissões
Análise de
destino
Concentrações no ambiente
Análise de
exposição
Exposição no ambiente
Efeito dose
Efeito no ambiente
Juízos de
valor
Realização dos objetivos
Descritor Natural
valores
fatos
Descritor proxi
fatos
fatos +
valores
Descritor proxi
fatos
fatos +
valores
Descritor proxi
fatos +
valores
Árvore de Pontos de Vista Fundamentais
Eleição de candidatosa PVF’S
Estrutura da árvore de PVF’S
Árvore de PVF’Sconstruída
PVF 1
BIOLÓGICO
Árvore parcial
PVF 1
BIOLÓGICO
PVF 1PVF 1
BIOLÓGICOBIOLÓGICO
PVE 1.1 - Bactérias deterioradorasPVE 1.1 - Bactérias deterioradoras
PVE 1.2 - Bactérias patogênicasPVE 1.2 - Bactérias patogênicas
PVE 1.3 - Produção de toxinasPVE 1.3 - Produção de toxinas
Construção dos descritores
Aspectos gerais sobre a contaminação biológica
Os alimento frescos ou processados em contato direto com o ambiente podem sofrer alterações por vários fatores de ordem física, química e biológica
Os principais agentes de deterioração de um alimento são: os bolores, as leveduras e as bactérias.
A predominância de um agente depende das suas características fisiológicas e bioquímica e da adequação do alimento como substrato ao desenvolvimento.
Construção dos descritores
Existem inúmeras bactérias patogênicas que ao lado desses microrganismo envolvidos na deterioração podem contaminar um alimento e encontrar nele um substrato adequado para proliferação e produção de toxinas
Em decorrência desses fatos teremos, deterioração do alimento, infecções e intoxicações provocadas pelo alimento contaminado.
Aspectos gerais sobre a contaminação biológica
Construção dos descritores
O gênero Pseudomonas é apontado como um dos principais agentes de deterioração de produtos de origem animal, pois tem intensa atividade proteolítica.
O gênero provoca
Ruptura da molécula protéica da carne
Alterações e reduções dos tecidos
Amolecimento e mudanças no aroma e coloração
Processo de deterioração do alimento
Construção dos descritores
PVE 1.1 - Bactérias deterioradorasPseudomonas spp
0
10 UFC/g
103 UFC/g
105 UFC/g
107 UFC/g
FATOS
CONSEQUÊCIAS
AUSÊNCIA DE PSEUDOMONAS
PRESENÇA SEM PRODUÇAO DE SUBSTÂNCIAS METABÓLICAS
PRESENÇA COM POUCA PRODUÇAO DE SUBSTÂNCIAS METABÓLICAS
PRESENÇA COM PRODUÇAO DE SUBSTÂNCIAS METABÓLICAS E ALTERAÇÕES DO PRODUTO
PRESENÇA COM PRODUÇAO DE SUBSTÂNCIAS METABÓLICAS E ALTERAÇÕES DO PRODUTO
Processo infeccioso
Invasivo
São aqueles que após a etapa de colonização, penetram e invadem os tecidos
Toxigênico
Ocorre a formação de toxinas, liberadas quando o microganismo multiplica-se, esporula ou sofre lise
Construção dos descritores
A ocorrência de Salmonellas nos alimentos
Principal reservatório natural: Intestino do homem e animais
Através de inúmeros veículos contaminam matéria prima, alimentos processados, carnes e seus derivados
O primeiro grupo que afeta exclusivamente macacos e seres humanos, e são altamente invasivas. O segundo grupo provoca gastroenterites menos severas e mais freqüentes
Disseminação pela água e alimentos em contato direto, dose de infecção é baixa, período de incubação é longo, quadro clínico caracterizado por septecemia
Construção dos descritores
Após passar pelo ambiente ácido do estômago, atingem o intestino delgado, penetram na mucosa intestinal, invadem o lúmen multiplicam-se, atingem o íleo e o cólon e desenvolvem uma reação inflamatória. As manifestações clínicas só ocorrem quando a bactéria deixa esta regiões intracelulares e penetram na corrente sangüinia.
Alimento contaminado
Ingerido
Quadro clínico caracterizado por septecemia
UTI
Construção dos descritoresProcesso infeccioso
0
10 UFC/g
104 UFC/g
106 UFC/g
FATOS
CONSEQUÊCIAS
AUSÊNCIA DE S. typhi
PRESENÇA SEM PRODUÇAO DE INFECÇÕES EM INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS
PRESENÇA COM INFECÇÕES EM INDIVIDUOS SAUDÁVEIS
PRESENÇA COM PRODUÇAO DE INFECÇÕES EM INVÍDUOS SAUDÁVEIS MAIS RAPIDAMENTE
PVE 1.2 - Bactérias patogênicasSalmonella typhi
Processo intoxicação
São provocadas pela ingestão de quantidades variáveis de toxinas, formadas na intensa proliferação do microrganismo patogênico no alimento
Apesar das bactérias que elaboram as toxinas também sejam usualmente ingeridas, a expressão patogênico não envolve uma etapa infecciosa in vivo
A produção de doses efetivas depende da contaminação do alimento, do agente patogênico seguido da sua multiplicação e produção de toxinas
Construção dos descritores
A importância do S. aureus na presença de toxinas nos alimentos
O homem e outros animais são os principais reservatórios
Estão presentes na mucosa nasal, garganta, cabelos, pele em amis de 50% da população humana
É agente causal de uma série de infecções desde lesões na pele até infecções generalizadas e sistêmicas
Sua presença é freqüente em alimentos de manuseio intenso e em condições precárias de higiene
A quantidade da bactéria no alimento está relacionada com a quantidade de toxina (105 - 106 /g)
Construção dos descritores
0
10 UFC/g
103 UFC/g
105 UFC/g
107 UFC/g
ausência de s. aureus
Presença sem produção de toxina
Presença sem produção de toxina, indicando problemas higiênico-sanitária
Presença com início deproduçao de toxinas, indicando problemas higiênico-sanitária
Presença com produçao de toxinas suficientes para provocar uma intoxicação alimentar
PVE 1.3 - Produção de toxinasS. aureus
FATOS
CONSEQUÊCIAS
PVE 1.3 - Produção de toxinasPVE 1.3 - Produção de toxinasEnterotoxinaEnterotoxina
0
0,005 g/g
0,01 g/g
0,05 g/g
ausência de toxina
presença de toxina sem risco a pessoas saudáveis, com risco à crianças, individuos doentes, etc
presença de toxina sem risco a pessoas saudáveis, com risco à crianças, individuos doentes, etc
presença com início de sintomas de intoxicação alimentar (dor de cabeça, naúseas, sudorose, etc
presença de toxinas suficientes para provocar uma intoxicação alimentar com coma seguida de morte
PVE 1.3 - Produção de toxinasEnterotoxina
1 g/g
2 g/g
presença de toxina sem risco à saúde
FATOS
CONSEQUÊCIAS
PVF 2PVF 2
INSUMOS DAINSUMOS DARAÇÃORAÇÃO
PVE 2.1 - Resíduos de mercúrioPVE 2.1 - Resíduos de mercúrio
PVE 2.2 - Resíduos de antibióticosPVE 2.2 - Resíduos de antibióticos
Árvore parcial
Construção dos descritores
Presença de resíduos químicos nos alimentos
Sementes tratadas com organomercúrios e utilizadas em rações animais podem provocar intoxicações através de ovos e carne de aves
A cocção não elimina o mercúrio que se liga fortemente na forma de metilmercúrio o alquimercúrio aos grupos protéicos
A adição intencional de antibióticos em rações animais pode provocar resitência de microrganismos, reações alérgicas e efeitos tóxicos ao ser humano
Construção dos descritores
0
0,1 mg Hg/kg
ausência de mercúrio
mercúrio no produto inferior a concentração semanaltolerável
mercúrio no produto a uma concentração semanaltolerável
mercúrio no produto a uma concentração acumulativa que causará distúrbios no sistema nervoso central
concentração acumulativa que causará distúrbios mais rápido
PVE 2.1 - Resíduos de mercúrio
0,2 mg Hg/kg
5 mg Hg/kg
10 mg Hg/kg
FATOS
CONSEQUÊCIAS
0
5 mg/kg e 2 dias espera
ausência de antibióticos
com concentração e tempo de espera que não deixa resíduos
com concentração e tempo de espera que não deixa resíduos
com concentração sem tempo de espera que deixa resíduos no fígado das aves, provocará reações alérgicas e resistência
com concentração sem tempo de espera que deixa resíduos na carne das aves, provocará reações alérgicas e resistência, tóxicas
com concentração e tempo de espera que não deixa resíduos
PVE 2.2 - Resíduos de antibióticos
10 mg/kg e 3 dias espera
20 mg/kg e 4 dias espera
20 mg/kg com abate imediato
30 mg/kg com abate imediato
FATOS
CONSEQUÊCIAS
PVF 3PVF 3
INSUMOS DAINSUMOS DAÁGUAÁGUA
PVE 3.1 - HalometanosPVE 3.1 - Halometanos
Árvore parcial
Construção dos descritores
Os efeitos negativos dos insumos na água
A combinação de cloro e o gás metano produzido pelas bactérias anaeróbias durante o metabolismo provoca a formação dos halometanos
O átomo do cloro se combina com a molécula do metano e forma cloro metil, dicloro de metileno e cloroformio. Os dois primeiros são voláteis, mas, o cloroformio permanece na água
Estudos in vitro demonstram que o cloroformio induz ao câncer
Existe associação entre água clorada e matéria orgânica com formação de halometanos e câncer na bexiga e intestino
Construção dos descritores
0
3ppm sem bactérias
anaróbias
Ausência de cloro e bactérias
Início da formação de halometanos
Sem formação de halometanos
Formação de halometanos deixando resíduos no produto
Concentração de cloro não permitida e intensa formação de halometanos
Sem formação de halometanos
5ppm sem bactérias
aneróbias
5ppm com população baixa
de bactérias
5ppm com população média
de bactérias
5ppm com população alta
de bactérias
PVE 3.1 - Halometanos
FATOS
CONSEQUÊCIAS
PVF 4PVF 4
LIMPEZALIMPEZA DEDE
EQUIPAMENTOSEQUIPAMENTOS
PVE 4.1 - ChumboPVE 4.1 - Chumbo
Árvore parcial
Construção dos descritores
Os riscos da exposição ocupacional ao chumbo
Produtos de limpeza de equipamentos, como o ar condicionado, a base de metal pesado pode causar doenças de exposição ocupacional
O chumbo como todo metal pesado é acumulativo e tem efeitos a longo prazo. Ele é neurotóxico.
O fato está na absorção diária de chumbo acumulado no equipamento de ar condicionado.
Construção dos descritores
0
2 g/m3
4 g/m3
8 g/m3
Sem absorção de chumbo
absorção de 14 g/m3 com 24 horas de exposição
PVE 4.1 - Chumbo
absorção de 28 g/m3 com 24 horas de exposição
absorção de 56 g/m3 com 24 horas de exposição
FATOS
CONSEQUÊCIAS
PVF 5PVF 5
MANUSEIOMANUSEIO DEDE
PRODUTOS PRODUTOS QUÍMICOSQUÍMICOS
PVE 5.1 - Compostos cloradosPVE 5.1 - Compostos clorados
Árvore parcial
Construção dos descritores
Riscos de manipulação de substâncias tóxicas
O grau do risco na manipulação de uma determinada substância depende de sua magnitude e tempo de exposição
Compostos clorados provocam desde de irritações na pele até reações alérgicas com a freqüência de exposição
Construção dos descritores
0
Zona de concentração máxima de 1,0 mg/m3
SEM EXPOSIÇÃO
CONCENTRAÇÃO MÁXIMA PERMISSÍVEL NO AMBIENTE DE TRABALHO
EFEITO TÓXICO PRIMÁRIO, COM IRRITAÇÕES NA PELE E REAÇÕES ALÉRGICAS COM 3 A 4 SEMANAS DE EXPOSIÇÃO
REAÇÕES ALÉRGICAS COM 3 DIAS DE EXPOSIÇÃO, COM IRRITAÇÕES DOS OLHOS, DERMATOSES, EQUIZEMA, AÇÕES SOBRE AS VIAS RESPIRATÓRIAS
PVE 5.1 - Compostos clorados
Zona de concentração máxima de 0,5 mg/m3
Zona de concentração máxima de 1,0 mg/m3
FATOS
CONSEQUÊCIAS
PVF 6PVF 6
TRANSPORTETRANSPORTE
PVE 6.1 - Monóxido de CarbonoPVE 6.1 - Monóxido de Carbono
PVE 6.2 - Oxidantes FotoquímicosPVE 6.2 - Oxidantes Fotoquímicos
Árvore parcial
Construção dos descritores
Efeitos à saúde dos trabalhadores decorrentes da emissão de gases tóxicos dos automóveis
Os motores de combustão interna emitem na atmosfera, a curta distância da zona respiratória, a população e motorista, monóxido de carbono, chumbo, óxidos de nitrogênio e diversos hidrocarbonetos
Em condições favoráveis, como, pouca ventilação e intensa luz solar ocorre reações entre as substâncias como por exemplo óxidos e hidrocarbonetos, chamadas de reações fotoquímicas
Construção dos descritores
0
10 mg/m3
SEM EXPOSIÇÃO
EXPOSIÇÃO DE 8 HORAS, FORMAÇÃO DE 8% DE COHb, DIMINUI A CAPACIDADE DE APRENDER, EXITAÇÕES VISUAIS E AUDITIVAS
EXPOSIÇÃO DE 8 HORAS, FORMAÇÃO DE 4% COHb , DIMINUI PERCEPÇÃO VISUAL E HABILIDADE MANUAL
EXPOSIÇÃO DE 8 HORAS, FORMAÇÃO DE 15-20% DE COHb, CEFALEIA E PERDA DE COORDENAÇÃO MOTORA
EXPOSIÇÃO DE 8 HORAS, FORMAÇÃO DE 60% DE COHb, PERDA DE CONSCIÊNCIA E MORTE
EXPOSIÇÃO DE 8 HORAS, SEM REGISTRO DE ALTERAÇÕES
35 mg/m3
70 mg/m3
131mg/m3 - 175 mg/m3
175mg/m3 - 262 mg/m3
EXPOSIÇÃO DE 8 HORAS, FORMAÇÃO DE 20-30% DE COHb, SINAIS HIPOXIA
525mg/m3
PVE 6.1 - Monóxido de Carbono
FATOS
CONSEQUÊCIAS
0
50 g/m3
SEM EXPOSIÇÃO
COM EXPOSIÇÃO DE 1 HORA, SEM REGISTRO DE ALTERAÇÕES
COM EXPOSIÇÃO DE 1 HORA, IRRITAÇÃO OCULAR, NARIZ E GARGANTA
COM EXPOSIÇÃO DE 1 HORA, DISFUNÇÃO DOS PULMÕES
COM EXPOSIÇÃO DE 1 HORA, CRISE ASMÁTICA
PVE 6.2 - Oxidantes Fotoquímicos
100 g/m3
200 g/m3
250 g/m3
FATOS
CONSEQUÊCIAS
PVF 7PVF 7
RUÍDORUÍDO
A importância do ruído no ambiente de trabalho
De forma geral o ruído interfere nas atividades humana, por exemplo, quando o indivíduo está dormindo, descansando, lendo, concentrando-se e comunicando-se
Ele pode ser responsável por constrições dos vasos sangüíneos, dilatação das pupilas, contração dos músculos, aumento dos batimentos cardíacos, tensão emocional, alergias, úlceras, espasmos estomacais etc.
Construção dos descritores
0
80 db
SEM EXPOSIÇÃO
COM EXPOSIÇÃO DE 8 HORAS, SEM REGISTRO DE ALTERAÇÕES
COM EXPOSIÇÃO DE 8 HORAS, SEM REGISTRO DE ALTERAÇÕES, EXPOSIÇÃO MÁXIMA DIÁRIA
COM EXPOSIÇÃO DE 8 HORAS, INTERFERÊNCIA NO SONO, PERDA DE CONCENTRAÇÃO, VERTIGENS,DIMINUI A CAPACIDADE DE VISÃO
COM EXPOSIÇÃO DE 8 HORAS, SURDEZ PROGRESSIVA, TENSÃOP EMOCIONAL, DIFICULDADES RESPIRATÓRIA, ÚLCERAS, ALERGIAS, AUMENTO DOS BATIMENTOS CARDÍACOS, ESPAMOS ESTOMACAIS
PVF 7 - Ruído
85 db
90 db
100 db
FATOS
CONSEQUÊCIAS
PVF 8PVF 8
QUALIDADE QUALIDADE DADA
ÁGUAÁGUA
PVE 8.1 - Água docePVE 8.1 - Água doce
PVE 1.2 - Água salinaPVE 1.2 - Água salina
PVE 1.3 - Água salobraPVE 1.3 - Água salobra
Árvore parcial
Construção dos descritores
A importância da água e fatores limitantes para o seu uso
Quanto maior a quantidade de despejos lançados no corpo receptor, maior a quantidade de matéria orgânica, aumenta a proliferação de bactérias, diminui a concentração de oxigênio até acabar.
A falta de oxigênio na água causa morte de toda vida existente nesse corpo receptor, que necessite de oxigênio.
A DBO é um parâmetro muito utilizado para medir a carga orgânica de águas poluídas. A carga orgânica exerce uma demanda sobre o corpo receptor. Essa demanda é medida em peso de oxigênio dissolvido consumidos no processo biológico
Construção dos descritores
O indicador microbiológico de poluição fecal mais empregado é o grupo coliformes.
Essa água, seja doce, salobra ou salina ficará imprópria, para consumo direto ou impossível de tratamento para consumo, balneabilidade, pesca, utilização em hortaliças, etc.
A importância da água e fatores limitantes para o seu uso
Construção dos descritores
ÁGUA QUE SERVE PARA ABASTECIMENTO DOMÉSTICO COM SIMPLES DESINFECÇÃO, PRESERVA O EQUÍLIBRIO NATURAL DA COMUNIDADE AQUÁTICA
PVE 8.1 - Água doce
DBO 1mg/L02, 99%OD e aus. C. fecais
DBO 3mg/L02, OD 6mg/L02e 200 Coliformes fecais/100mL
DBO 5mg/L02, OD 5mg/L02e 1000 Coliformes fecais/100mL
DBO 5mg/L02, OD 5mg/L02e 1000 Coliformes fecais/100mL
DBO 5mg/L02, OD 5mg/L02e 1000 Coliformes fecais/100mL
SERVE PARA ABASTECIMENTO DOMÉSTICO APÓS TRATAMENTO SIMPLIFICADO, PROTEGE A COMUNIDADE AQUÁTICA, PERMITE RECREAÇÃO, IRRIGAÇÃO, AQUICULTURA
SERVE PARA ABASTECIMENTO DOMÉSTICO APÓS TRATAMENTO CONVENCIONAL, PROTEGE A COMUNIDADE AQUÁTICA, PERMITE RECREAÇÃO, IRRIGAÇÃO, AQUICULTURA
USOS MENOS EXIGENTES, HARMONIA PAISAGÍSTICA, NAVEGAÇÃO
SERVE PARA ABASTECIMENTO DOMÉSTICO APÓS TRATAMENTO CONVENCIONAL, IRRIGAÇÃO DE CULTURAS ARBÓREAS
FATOS
CONSEQUÊCIAS
SERVE PARA RECREAÇÃO DE CONTATO PRIMÁRIO, PROTEGE COMUNIDADE AQUÁTICA, PERMITE CRIAÇÃO NATURAL E/OU INTENSIVA (AQUICULTURA) DE ESPÉCIES DESTINADAS À ALIMENTAÇÃO NATURAL
DBO 5mg/L, OD 6 mg/L, 14 C. fecais/100 mL (alimentação)
1000 C. fecais/100mL (demais)
PVE 1.2 - Água salina
DBO 10mg/L, OD 4 mg/L, 4000 C. fecais/100mL (demais)
SERVE PARA NAVEGAÇÃO COMERCIAL, HARMONIA PAISAGÍSTICA
FATOS
CONSEQUÊCIAS
SERVE PARA RECREAÇÃO DE CONTATO PRIMÁRIO, PROTEGE COMUNIDADE AQUÁTICA, PERMITE CRIAÇÃO NATURAL E/OU INTENSIVA (AQUICULTURA) DE ESPÉCIES DESTINADAS À ALIMENTAÇÃO NATURAL
DBO 5mg/L, OD 5 mg/L, 14 C. fecais/100 mL (alimentação)
1000 C. fecais/100mL (demais)
PVE 1.3 - Água salobra
OD 3 mg/L, 4000 C. fecais/100mL (demais)
SERVE PARA NAVEGAÇÃO COMERCIAL, HARMONIA PAISAGÍSTICA
FATOS
CONSEQUÊCIAS
PVF 9PVF 9
QUALIDADEQUALIDADE DO DO
SOLOSOLO
PVE 9.1 - Resíduo sólido orgânicoPVE 9.1 - Resíduo sólido orgânico
PVE 9.2 - Resíduo sólido inorgânicoPVE 9.2 - Resíduo sólido inorgânico
Árvore parcial
Construção dos descritores
Os efeitos indiretos dos resíduos sólido à saúde humana O resíduo, orgânico ou inorgânico, é um dos maiores problemas enfrentados pelas indústrias
O alto custo de implantação e manutenção de sistemas de coleta e tratamento tem levado ao fracasso muitas tentativas de equacionamento
O resíduo sólido é um fator limitante e indireto na transmissão de doenças
A composição dos materiais é importante, pois está relacionada com o tempo que levam para serem degradados pelo ambiente
A proveniência do material usado é relevante para saber se é um recurso renovável ou não
Construção dos descritores
PVE 9.1 - Resíduo sólido orgânico
COMPOSTAGEM HORTAS, ETC
NÃO PROVOCA IMPACTO NO AMBIENTE E A INDÚSTRIA RECEBE BENEFÍCIOS
NÃO PROVOCA IMPACTO AO MEIO AMBIENTE
ATERRO SANITÁRIO INDÚSTRIA
NÃO PROVOCA IMPACTO AO MEIO AMBIENTE
NÃO PROVOCA IMPACTO AO MEIO AMBIENTE
NÃO PROVOCA IMPACTO AO MEIO AMBIENTE
PROVOCA IMPACTO AO MEIO AMBIENTE: TEMPO DE COLETA: VETORES, ODORES, DISSEMINAÇÃO DE DOENÇAS
VARIOS TIPOS DE IMPACTO: INTERFERÊNCIA NO LENÇOL FREÁTICO, RIO, SOLO, VETORES E DOENÇAS
TRATADO NA INDÚSTRIA,
ATERRO SANITÁRIO
COLETA
INCINERAÇÃO ADEQUADO
ATERRO SEM COLETA
INCINERAÇÃO INADEQUADA, CÉU ABERTO,
RIO, TERRENO
FATOS
CONSEQUÊCIAS
0
1 - 3 MESES
EMBALAGEM QUE NÃO PRECISA SER DEGRADA
DEGRADA EM POUCO TEMPO, POR EXEMPLO O PAPEL
DEMORA MUITO PARA SE DEGRADAR, FICA MAIS TEMPO EXPOSTA, POR EXEMPLO OS METAIS
DEMORA MUITOS ANOS PARA SE DEGRADAR, FICA MAIS TEMPO EXPOSTA, POR EXEMPLO OS PLÁSTICOS
DEMORA MUITO TEMPO PARA SE DECOMPOR NO AMBIENTE, POR EXEMPLO OS VIDROS4000 ANOS
PVE 9.2 - Resíduo sólido inorgânicoTempo de degradação
100 -500 ANOS
200 -450 ANOS
FATOS
CONSEQUÊCIAS
EMBALAGEM QUE PODE SER REUTILIZADA
SIM
NÃO EMBALGEM QUE NÃO PODE SER REUTILIZADA
PVE 9.2 - Resíduo sólido inorgânicoReutilização
FATOS
CONSEQUÊCIAS
EMBALAGEM QUE PODE SER RECICLADASIM
NÃO EMBALGEM QUE NÃO PODE SER RECICLADA
PVE 9.2 - Resíduo sólido inoorgânicoReciclagem
FATOS
CONSEQUÊCIAS
EMBALAGEM QUE A MATÉRIA PRIMA VEM DE RECURSOS NATURAL RENOVÁVEIS
SIM
NÃO
PVE 9.2 - Resíduo sólido inorgânicoRecurso natural renovável
EMBALAGEM QUE A MATÉRIA PRIMA VEM DE RECURSOS NATURAL NÃO RENOVÁVEIS
FATOS
CONSEQUÊCIAS
PVF 10PVF 10
QUALIDADEQUALIDADE DO DO ARAR
PVE 10.1 - Monóxido De carbonoPVE 10.1 - Monóxido De carbono
PVE 10.2 - HidrocarbonetosPVE 10.2 - Hidrocarbonetos
PVE 10.3 - Óxidos de nitrogênioPVE 10.3 - Óxidos de nitrogênio
Árvore parcial
Construção dos descritores
Os importantes vilões da poluição atmosférica
Os veículos movidos a combustível fóssil (gasolina, óleo diesel) são os grandes vilões da poluição atmosférica
O metabolismo do ecossistema urbano produz muito material particulado em suspensão,e uma grande parte desse material é constituído de fuligem proveniente da queima de combustíveis dos veículos
Quanto mais veículos e mais kilômetros rodados, teremos mais fuligens e mais gases tóxicos no ar, além de, mais calor e ruído.
Essa mistura de substância se precipita e se deposita sobre a cidade em condições favoráveis
Construção dos descritores
Motores bem regulado, a reação é:
Excesso de gasolina, deficiência de oxigênio no carburador, ocorre combustão incompleta com formação de monóxido de carbono em lugar de gás carbônico.
Os importantes vilões da poluição atmosférica
Construção dos descritores
2 C8 H18 + 25 O2 16 CO2 + 18 H2O
(I) (G) (G) (G)
2 C8 H18 + 17 O2 16 CO + 18 H2O
(I) (G) (G) (G)
PVE 10.1 - Monóxido De carbono
0 SEM EMISSÃO
QUANTIDADE PERMTIDA PELA LEGISLAÇÃO, NÃO PODENDO EXEDER MAIS DE UM ANO
QUANTIDADE ACIMA DO PERMISSÍVEL, AFETANDO O MEIO AMBIENTE
QUANTIDADE ACIMA DO PERMESSÍVEL, AFETANDO MAIS O MEIO AMBIENTE
2,0 g/km e 0,5% em marcha
lenta
4,0 g/km
6,0 g/km
FATOS
CONSEQUÊCIAS
PVE 10.2 - Hidrocarbonetos
0 SEM EMISSÃO
QUANTIDADE PERMITIDA PELA LEGISLAÇÃO, NÃO PODENDO EXERCER MAIS DE UM ANO
QUANTIDADE ACIMA DO PERMISSÍVEL, AFETANDO O MEIO AMBIENTE
QUANTIDADE ACIMA DO PERMESSÍVEL, AFETANDO MAIS O MEIO AMBIENTE
0,3 g/k
0,6 g/km
1,0 g/km
FATOS
CONSEQUÊCIAS
PVE 10.3 - Oxido de nitrogênio
0 SEM EMISSÃO
QUANTIDADE PERMTIDA PELA LEGISLAÇÃO, NÃO PODENDO EXERCER MAIS DE UM ANO
QUANTIDADE ACIMA DO PERMISSÍVEL, AFETANDO O MEIO AMBIENTE
QUANTIDADE ACIMA DO PERMESSÍVEL, AFETANDO MAIS O MEIO AMBIENTE
0,6 g/k
1,0 g/km
2,0 g/km
FATOS
CONSEQUÊCIAS
Considerações relevantes da problemática apresentada
Existe o reconhecimento por parte das indústrias de que a poluição é antes de tudo perda de matéria.
A qualidade ambiental tem que estar presente em todas as etapas de um processo de produção para haver repercurção positiva no produto final, trabalhador, flora, fauna e ser humano;
Os consumidores de hoje buscam um produto que pertença a categoria de produtos que não afetam a camada de ozônio, que não participam na formação da chuva ácida, que está isento de microrganismos e suas toxinas, que não utilizem insumos que deixem resíduos nocivos nos produtos.
CONCLUSÃO
Sente-se no processo produtivo muito mais do que somente um problema de controle, monitoramento, fiscalização, aplicação de leis, existe um problema de entendimento global
O problema ambiental que envolve o processamento industrial de frangos é complexo, agregado de variáveis de difícil equacionamento, tema de difícil consenso entre as partes interessadas
Existe a carência de uma metodologia que satisfaça as partes interessadas e promova um entendimento global sobre o impacto dessas variáveis no ambiente
Sente-se a necessidade de buscar uma solução satisfatória de compromisso através da negociação, que promova a satisfação de todos os interessados e não uma solução ótima monopolizada, que pertença apenas a um grupo restrito e feche as portas aos demais atores.
Incorporar a participação de todos os atores envolvidos, pois este problema atinge o governo, indústria e sociedade
CONCLUSÃO
CRONOGRAMAATIVIDADES M E S E S
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1. Apresentação do problema, construção
do mapa cognitivo do grupo, agregação dos
mapas, construção da árvore de valor e
descritores.
x x x x
2. Construção das funções de valor x x x x
3. Construção e validação das taxas de
harmonização
x x x x
4. Avaliação da situação atual x x x
5. Identificação de ações de
aperfeiçoamento
x x x x
6. Análise e avaliação das ações potenciais x x x x
7. Proposição das recomendações x x x x x
8. Redação Final x x x x x x x x
9. Apresentação x x x
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