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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: Escola de Engenharia
Curso: Engenharia Mecânica
Núcleo Temático: Matemática
Disciplina: Álgebra linear
Código da Disciplina: 10012206
Professor (es): Maria Célia de Oliveira Papa
DRT: 1143329
Etapa: 2ª
Carga horária: 04
(04) Teórica (00) Prática
Semestre Letivo: 2º/2013
Ementa: Quádricas. Matrizes e sistemas lineares. Espaços vetoriais. Produto interno e espaços euclidianos. Normas e espaços normados. Transformações lineares. Autovalores e autovetores.
Objetivos:
Conceitos: Conhecimentos: conhecer os fundamentos elementares e abstratos, na forma de conceitos e mecanismos, da álgebra; fundamentar as bases necessárias às disciplinas de conteúdo básico, profissionalizante e específico; formalizar a linguagem da Álgebra Linear.
Procedimentos e Habilidades: Habilidades: utilizar a matemática como principal linguagem de comunicação e formação de modelos; utilizar análise crítica, raciocínio lógico, intuição e criatividade na resolução de problemas, integrando conhecimentos de outras disciplinas e viabilizando o estudo de modelos abstratos e suas extensões genéricas a novos padrões e técnicas de resolução; identificar e resolver problemas práticos de engenharia.
Atitudes e Valores: Atitudes: ponderar sobre a utilização da matemática como linguagem e principal ferramenta para a resolução de problemas de engenharia; agir com ética na tomada de decisões que envolvam aspectos financeiros, econômicos, sociais etc.; ter iniciativa, independência e responsabilidade no aprendizado; realizar, com consciência e de forma ética, trabalhos e listas de exercícios propostos, cumprindo os prazos determinados; conscientizar-se de um estudo contínuo e sistemático da disciplina durante o curso, para o aproveitamento do mesmo, com o auxílio dos livros indicados na bibliografia; manter uma postura correta quanto à frequência, participação e atenção às aulas, evitando conversas paralelas e mantendo o foco no conteúdo; respeitar os horários de início e fim de aula.
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Decanato Acadêmico
Conteúdo Programático: 0. Quádricas: elipsoide, paraboloide, hiperboloide de uma e duas folhas, cone e cilindro. 1. Sistemas lineares e matrizes. 1.1. Matrizes, operações, matrizes invertíveis, transposta e ortogonal. 1.2. Sistemas lineares, sistemas equivalentes, sistemas escalonados, discussão e resolução de sistemas lineares. 2. Espaços vetoriais. Base e dimensão. 2.1. Espaços vetoriais 2.2. Subespaços vetoriais. 2.3. Combinações lineares. 2.4. Espaços finitamente gerados. 2.5. Dependência linear. 2.6. Base de um espaço vetorial finitamente gerado. 2.7. Dimensão. 3. Produto interno. 3.1. Definição e exemplos. 3.2. Propriedades. 3.3. Aplicações (projeção ortogonal, melhor aproximação). 4. Transformações lineares. 4.1. Transformações lineares. 4.2. Núcleo de uma transformação linear. 4.3. Matriz de uma transformação linear. 4.4. Matrizes elementares. 4.5. Decomposição de uma transformação linear em produto de matrizes elementares. 4.6. Interpretação geométrica das transformações lineares (descrição dos movimentos realizados: simetria em relação à reta x = y, cisalhamentos, reflexões em relação aos eixos, expansões e reduções). 5. Autovalores e autovetores 5.1. Definição de autovalores e autovetores. 5.2. Polinômio característico. 5.3. Operadores diagonalizáveis
Metodologia: Aulas expositivas clássicas, seguidas de exercícios. Trabalhos escritos e orais, individuais ou em grupos.
Critério de Avaliação: De acordo com DID-004/2012 Serão realizadas Prova de Avaliação Intermediária Escrita (PAIE), outras Avaliações Intermediárias (OAI) e uma avaliação final denominada PAFE (prova de avaliação final e escrita). MF = 0,30PAIE + 0,20(OAI) + 0,5PAFE + Participação Aprovação: Média ≥ 6,0 com presença obrigatória de no mínimo 75%
Bibliografia Básica: ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8Ed. reimp. Porto Alegre: Bookman, 2007. 572 p. CALLIOLI, C. A.; COSTA, R. C. F.; DOMINGUES, H. H. Álgebra linear e aplicações. 6Ed. reform. São Paulo: Atual, 2003. 352 p. STRANG, G. Álgebra linear e suas aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
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Decanato Acadêmico
Bibliografia Complementar: WYLIE, C. R.; BARRET, L. C. Advanced engineering mathematics. 6Ed. New York: McGraw-Hill, 1995. 696 p. KREYSZIG, Erwin. Advanced engineering mathematics. 8. ed. New York: John Wiley, 1999. 1156 p. BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 2Ed. São Paulo: Pearson Education, 2003. 385 p. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear. 2Ed. São Paulo: Makron Books, 1972. 413 p. NICHOLSON, W. Keith. Álgebra linear. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 394 p.
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Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
Núcleo Temático:
Disciplina: Processos Básicos da Engenharia Mecânica II
Código da Disciplina: 210.1201.6
Professor(es): Helio Pekelman
DRT: Etapa: 2ª
Carga horária: 02
( ) Teórica (02) Prática
Semestre Letivo: 02/2013
Ementa: A disciplina mostra os principais processos de usinagem como torneamento, fresamento, furação e ajuste em bancada. Apresenta as principais ferramentas utilizadas e os cuidados com uso e manutenção destas. Ressalta os cuidados com segurança na oficina mecânica.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
-Reconhecer as principais máquinas e ferramentas envolvidas nos processos de usinagem; -Analisar um desenho mecânico e identificar os processos de usinagem envolvidos na fabricação das peças;
-Avaliar uma sequencia de
usinagem identificando as
ferramentas e dispositivos
relacionados
-Relacionar as formas geométricas de uma peça com a máquina que pode executa-lo; -Operar máquinas básicas de usinagem; -Ler desenho técnico; -Avaliar criticamente os fenômenos e processos relacionados; - Extrapolar os exemplos de classe para situações reais; Aplicar as ferramentas estudadas de forma integrada e multidisciplinar.
- Avaliar os impactos das suas
atividades no contexto social
e ambiental;
- Respeitar as normas de segurança aplicadas nas oficinas da Escola - Assumir postura responsável e ética perante o ambiente e problemas -Cumprir com pontualidade e ética as tarefas indicadas pelo professor. -Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado;
-Utilizar de forma ética os
conhecimentos adquiridos com
o necessário comprometimento
profissional.
Conteúdo Programático: -Conceitos de Segurança na Oficina -Torneamento -Fresamento -Furação -Ajuste em Bancada -Rosqueamento -Polimento
-Interpretação de desenho Técnico e Tolerâncias Metodologia: Aulas práticas em laboratório com explanação e demonstração dos conceitos e usinagem de um conjunto mecânico composto das principais operações de usinagem
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Decanato Acadêmico
Critério de Avaliação: Alunos com 75% freqüência serão aprovados se obtiverem média final igual ou superior a 6. MF= Média Final = 0,3 E1 + 0,3 E2 + 0,4 E3 E1 – Entrega Parcial 1 das peças do Conjunto Mecânico proposto E2 – Entrega Parcial 2 das peças do Conjunto Mecânico proposto
E3 – Entrega e teste de funcionamento do Conjunto Mecânico proposto Bibliografia Básica: - CUNHA, Lauro Sales. Manual Pratico do Mecânico, Ed. Hemus, SP 2007 - Manual Prático de Maquinas Ferramentas, Ed. Hemus, SP 2005 - Manual Prático do Ferramenteiro, Ed. Hemus, SP 2005 .
Bibliografia Complementar:
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária
ESCOLA DE ENGENHARIA
Curso
ENGENHARIA MECÂNICA
Disciplina
CÁLCULO NUMÉRICO
Código da Disciplina
Professor(es)
Prof. Orlando Monezzi Junior
Etapa
02
Carga horária
Teoria: 02 Prática: 02 Total: 04
Semestre Letivo
2º semestre de 2013
Ementa
Resolução numérica de sistemas lineares e dedeterminantes. Inversão numérica de matriz. Zeros defunções
reais. Interpolação, regressão e séries deTaylor para funções reais. Integração numérica. Resolução numérica
de equações diferenciais com Runge-Kutta.
Objetivos
Conceitos e Fatos Procedimentos e Habilidades Valores, Normas e Atitudes
Conhecer os fundamentos elementares da matemática discreta que permitam encontrar, na forma de algoritmos, soluções numéricas e computacionais necessárias ao entendimento dos problemas pertinentes às engenharias; fundamentar as bases necessárias às disciplinas de conteúdo básico, profissionalizante e específico.
Utilizar a matemática, em especial os algoritmos, como principal linguagem de comunicação e formação de modelos; utilizar análise crítica, raciocínio lógico, intuição e criatividade na resolução de problemas, integrando conhecimentos de outras disciplinas e viabilizando o estudo de modelos abstratos e suas extensões genéricas a novos padrões e técnicas de resolução; identificar e resolver problemas práticos de engenharia; escolher para a resolução de cada problema as técnicas e métodos mais apropriados; desenvolver algoritmos e realizar simulações.
Ponderar sobre a utilização da matemática na forma de algoritmos como linguagem e principal ferramenta para a resolução de problemas de engenharia; agir com ética na tomada de decisões que envolvam aspectos financeiros, econômicos, sociais etc.; ter iniciativa, independência e responsabilidade no aprendizado; realizar, com consciência e de forma ética, trabalhos e listas de exercícios propostos, cumprindo os prazos determinados; conscientizar-se de um estudo contínuo e sistemático da disciplina durante o curso, para o aproveitamento do mesmo, com o auxílio dos livros indicados na bibliografia; manter uma postura correta quanto à frequência, participação e atenção às aulas, evitando conversas paralelas e mantendo o foco no conteúdo; respeitar os horários de início e fim de aula.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Conteúdo Programático
1. Matrizes e Determinantes: Definição. Notações. Operações. Propriedades. Aplicações Práticas.
2. Sistemas de Equações Lineares: Definição. Notação. Algoritmo de Gauss com pivotamento total.
Aplicações práticas.
3. Raízes de Equações: Classificação das funções. Zeros de uma função. Interpretação geométrica. Separação
gráfica das raízes. Teorema de Bolzano. Método da Bisseção, Método de Newton-Raphson e Método
Iterativo Geral. Aplicações práticas.
4. Interpolação Polinomial: Definição. Aproximação por interpolação polinomial. Erro. Interpolação de
Newton-Gregory. Aplicações práticas.
5. Séries: Fórmula de Taylor. Fórmula de McLaurin. Aplicações práticas: limites, derivadas e integrais.
6. Regressão: Ajuste de curvas pelo critério dos Mínimos Quadrados. Regressão linear, polinomial,
exponencial e potencial. Aplicações práticas.
7. Integração Numérica: Fórmula dos Retângulos, Trapézios e Simpson de 1/3. Aplicações práticas.
8. Equações Diferenciais. Runge-Kutta.
Metodologia
As aulas serão expositivas e para cada assunto da disciplina os alunos desenvolverão atividades de
resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos aos alunos, no decorrer do
semestre letivo, exercícios complementares com aplicações práticas.
Critério de Avaliação
A média final (MF) do aluno é obtida pelo cálculo: MF = MP + 0,50 PAFE, onde MP = 0,3 PAIE + 0,2 OAI.
PAIE = Prova de Avaliação Intermediária Escrita (nota graduada de 0 (zero) a 10 (dez)).
OAI = Outras Avaliações Intermediárias (nota graduada de 0 (zero) a 10 (dez)): melhor nota entre duas
provas aplicadas nas aulas de exercícios.
PAFE = Prova de Avaliação Final Escrita (nota graduada de 0 (zero) a 10 (dez)).
O aluno é Aprovado quando a média MF ≥ 6,0 com frequência ≥ 75%, caso contrário, o aluno é Reprovado.
Bibliografia Básica
ZAMBONI, L. C.; MONEZI JR; O.; PAMBOUKIAN; S. V. D. Métodos quantitativos e Computacionais. São Paulo: Páginas & Letras, 2009. 523 p.
BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise numérica. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.721 p.
MATSUMOTO, ÉliaYathie. Matlab 6.5: fundamentos de programação. São Paulo: Érica, 2002. 342 p.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Bibliografia Complementar
CLAUDIO, D. M.; MARINS, J. M. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 464 p.
GARCIA, Alejandro L. Numericalmethodos for physics. 2. ed. Upper Saddle River, N.J.: Prentice-Hall, 2000. 423 p.
GREENSPAN, D.; CASULLI, V. Numerical analysis for applied mathematics, science and engineering. Redwood city: Addison-Wesley, 1988. 341 p.
HARMAN, T. L.; DABNEY, J. B.; RICHERT, N. J. Advanced engineering mathematics with Matlab. 2. ed. Brooks: Cole Publishing, 2000. 750 p.
SCHEID, Francis. Análise numérica. 2. ed. Lisboa: McGraw-Hill, 2000. 617 p.
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Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: Escola de Engenharia
Curso: Engenharia Mecânica
Núcleo Temático: NEDEE
Disciplina: Desenho Técnico II
Código da Disciplina:
Professor(es): Claudete Marques Machado Enrique Carlos Haro Muñoz Raquel Blay Leiderman
DRT: 103547-5 103319-9 112190-3
Etapa: 2ª
Carga horária: 02
( ) Teórica (02) Prática
Semestre Letivo: 2ª Semestre de 2013
Ementa:
Introdução à linguagem do Desenho Técnico. Compreensão da leitura, desenvolvimento
e interpretação de projetos de Engenharia que tenham o desenho como instrumento de
execução. Domínio do instrumental de Desenho Técnico. Conhecimento e aplicação
das normas do Desenho Técnico. Utilização da escala e da cotagem no
dimensionamento dos elementos lineares do desenho. Estudo das vistas ortogonais, das
vistas seccioniais e das perspectivas isométrica, cavaleira e militar dos volumes.
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Decanato Acadêmico
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Reconhecer o Desenho Técnico como linguagem fundamental da Engenharia.
Ter a capacidade de aplicar o conhecimento do Desenho Técnico, em concordância com os requisitos das suas normas técnicas, no processo de leitura, interpretação e desenvolvimento de projetos de Engenharia.
Capacitar o acadêmico na habilidade resolutiva de problemas concretos, viabilizando o estudo de modelos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resolução com apoio da linguagem e expressão gráfica normalizada.
Valer-se da representação
gráfica, por meio do Desenho
Técnico para a resolução de
problemas.
Construir por meio da prática
do Desenho Técnico e
manipulação do seu
instrumental, as vistas
seccionais e as perspectivas
isométrica, cavaleira e militar
dos volumes.
Conhecer e aplicar as normas
do Desenho Técnico
pertinentes.
Apreciar e interessar-se pela
representação gráfica como
uma linguagem facilitadora,
inevitável e universal no
desenvolvimento de projetos
de Engenharia.
Tomar ciência do
desenvolvimento de aptidões
individuais adquiridas com a
prática do Desenho Técnico
como: domínio de uma
linguagem universal,
desenvolvimento da
percepção espacial, aumento
no rigor de precisão dos
traçados para uma boa
interpretação de resultados.
Ter a disposição de incluir
constantemente os
conhecimentos adquiridos na
sua prática como engenheiro,
bem como atualizar-se nesta
prática.
Pensar em como um projeto gráfico poderá contribuir da melhor forma no desenvolvimento ou adequação de um projeto de Engenharia e de que forma estaria contribuindo para o conforto do usuário direto ou da sociedade em geral.
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Decanato Acadêmico
Conteúdo Programático: .
1. Vistas seccionais: cortes e secções.
2. Cotagem em vistas seccionais.
3. Leitura – Projeção de desenhos.
4. Perspectivas paralelas: isométrica, cavaleira e militar.
5. Perspectivas em corte.
Metodologia
Aulas expositivas e explicativas.
Execução de exercícios propostos desenvolvidos em aula, com finalização em casa.
Acompanhamento e atendimento aos alunos, com avaliação diária das praticas realizadas.
Critério de Avaliação: PAIE (Prova de Avaliação Intermediária Escrita): Peso 0,25
OAI (Outras Avaliações Intermediárias): Peso 0,35
P2: Peso 0,40
Média Final = MF
MF = (PAIE x 0,25) + (OAI x 0,35) + (P2 x 0,40)
A avaliação será feita por meio de 2 provas e exercícios executados em sala de aula com finalização em casa.
Bibliografia Básica FRENCH, Tomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 2011.
MANDARINO, D.; ROCHA, A. J. F.; LEIDERMAN, R. B. Geometria Descritiva & Fundamentos de Projetiva. São Paulo: Plêiade, 2011 / 2012.
ROCHA, A. J. F.; GONÇALVES, R. S. Desenho Técnico. Vol. II. São Paulo: Plêiade, 2012 / 2013.
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
Bibliografia Complementar: CUNHA, Luis Veiga da. Desenho Técnico. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
FERREIRA, F.; MICELI, Maria Teresa. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2010.
MAGUIRE, D. E. Desenho Técnico. Hemus, 2004.
PEIXOTO, Virgílio Vieira; SPECK, Henderson José; Manual Básico de Desenho Técnico. FAPEU UFSC, 2010.
SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J. Desenho Técnico Moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Escola de Engenharia
Unidade Universitária: Escola de Engenharia
Curso: Engenharia Mecânica
Núcleo Temático:
Disciplina: Ética e Cidadania II
Código da Disciplina:
Professor:
Paula Nelita da Silva Canelhas Sandrini
DRT: 1120848
Etapa: Segunda
Carga horária: 2h/a semanais
( X ) Teórica ( ) Prática
Semestre Letivo: 2º/2013
Ementa:
Estudo da relevância e contribuições do calvinismo para a sociedade atual. Reflexão de questões éticas contemporâneas: Direitos humanos, biodiversidade, questões sociopolíticas, psicossociais, culturais, educacionais e profissionais. Discussão sobre os direitos fundamentais assegurados na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
Compreender os temas atuais: família, drogas, mídia, religião, política, democracia, trabalho, educação, saúde e habitação, os quais estão diretamente relacionados com a ética e a cidadania.
Explicitar as contribuições da cosmovisão calvinista temas discutidos na sociedade atual: família, drogas, mídia, religião, política, democracia, trabalho, educação, saúde e habitação.
Desenvolver e preocupar-se com as questões que envolvem a conduta ética e de cidadania, de acordo com os direitos fundamentais assegurados na Constituição Federal de 1988, da Republica Federativa do Brasil. Apreciar e se interessar pelos princípios da ética e da cidadania, conforme os princípios da cosmovisão calvinista.
Conteúdo Programático:
Ética e Cidadania: Direitos humanos (I): Documentos As principais tendências filosóficas na conceituação da ética, moral e cidadania (I) Ética e Cidadania: direitos Humanos (11): Direitos assegurados Ética e Cidadania: estudo na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 Ética e as relações interpessoais: os vínculos sociais nas Instituições Ética e as relações interpessoais: Laços familiares e a prevenção às drogas Ética e Política: Fundamentos da Política (I) Ética e Política (11): Finalidade e objetivos Ética e Cidadania: Biodiversidade- Documentos e debates- respeito e proteção à vida. Ética e Cidadania: Do direito à educação, saúde e cultura. Ética e Cidadania: Religião, tolerância e valorização do ser humano e do trabalho. Relevância e contribuições do calvinismo às questões éticas contemporâneas Calvinismo e os Direitos humanos: Direito à vida, educação, saúde. Calvinismo e a Política: O bem comum, religião e tolerância. Atividades Programadas: eventos da Chancelaria e do Núcleo de Ética e Cidadania.
Metodologia: Aulas expositivas, seminários, reuniões técnicas de pesquisa e extensão sobre Ética e Cidadania.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Escola de Engenharia
Critério de Avaliação:
Bibliografia Básica: CARTA DE PRINCÍPIOS. Chancelaria da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Disponível em: http://www.mackenzie.br/cartas_principios.html. Acesso em 20 de agosto de 2012. KUYPER, Abraham. Calvinismo. São Paulo: Cultura Cristã, 2002. MORELAND, J.P.; CRAIG, William lane. Filosofia e Cosmovisão Cristã. São Paulo: Vida Nova, 2005. SCHAEFFER, Francis. Como Viveremos. São Paulo: Cultura Cristã, 2003. CONSTITUIÇÃO da República Federativa do Brasil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivii_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm. Acesso em: 02 de julho de 2012.
Bibliografia Complementar: FRESTON, Paul. Evangélicos na Política Brasileira: História Ambígua e Desafio Ético. Curitiba, PR.: Encontrão Editora, 1994. HORTON, Michael. O Cristão e a Cultura. São Paulo: Cultura Cristã, 1998. MCGRATH, Alister; MCGRATH, Joanna. O Delírio de Dawkins: uma resposta ao fundamentalismo ateísta de Richard Dawkins. São Paulo: Mundo Cristão, 2007. PEARCEY, Nancy. A Verdade Absoluta: libertando o Cristianismo de Seu Cativeiro Cultural. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 2006. SCHAEFFER, Francis. Poluição e a Morte do Homem. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2003.
• Avaliações intermediárias: (peso 5)
- Trabalhos em classe ou Moodle (peso: 3 / nota: 0 a 10)
- PAIE (peso: 2 / nota: 0 a 10)
- PAF (peso 5)
Média [(T x 3) + (PAIE x 2)] + (PAF x 5)]
10
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Escola de Engenharia
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Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA
Curso: Engenharia Mecânica
Núcleo Temático: NEFEE
Disciplina: Física Experimental II
Código da Disciplina: 07012780
Professor(es): Carlos Guilhermo G. de Castro; Fausto Hossamu Mizutani; José Roberto Garcia; Marta Maria Cassiano; Terezinha Jocelen Masson; Vicene Alonso Rodrigues.
DRT: 1109288; 1044485; 1034775; 1094407; 1032837; 1085918;
Etapa: 2ª
Carga horária: 02 h/a
( ) Teórica (02) Prática
Semestre Letivo: 02/2013
Ementa: Estudo das bases teóricas necessárias ao estudo da Física, em particular da Cinemática e da
Dinâmica e da construção de gráficos anamorfoseados.
Realização das experiências: Estudo do Movimento Oblíquo; Comprovação
Experimental do Princípio Fundamental da Mecânica; Atrito de Escorregamento;
Movimento Circular Uniformemente Variado; Máquinas Simples: Roldanas; Força
Centrípeta; Momento de Inércia; Dilatação dos Sólidos; Balança Hidrostática.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Fazer com que o educando seja
capaz de identificar e interpretar
fenômenos físicos, dominando a
terminologia, as convenções e a
metodologia adequada.
Colocar o educando diante de
uma situação prática de
execução, segundo determinada
técnica ou rotina, a fim de que
este seja capaz de executar
trabalhos experimentais. O
educando deverá ser capaz de
construir gráficos a partir de
dados experimentais, bem como
interpretá-los. O educando deverá
ainda ser capaz de identificar
incongruências e avaliar
resultados criticamente.
Fornecer ao educando as
habilidades de que ele irá
necessitar quando tiver de colocar
em prática os conhecimentos de
Física, seja em atividade
profissional de pesquisa ou em
atividades da vida prática.
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Decanato Acadêmico
Conteúdo Programático:
1. Gráficos Anamorfoseados.
2. Experiência: Lançamento de Projéteis. Plano de Packard.
3. Experiência: Carrinho de Fletcher. Princípio Fundamental da Mecânica.
4. Experiência: Atrito de Escorregamento entre Diversos Tipos de Materiais.
5. Experiência: Movimento Circular Uniformemente variado.
6. Experiência: Dilatação dos Sólidos.
7. Experiência: Balança Hidrostática.
8. Experiência: Momento de Inércia de Corpos Cônicos.
9. Experiência: Máquinas Simples. Roldanas.
10. Experiência: Força centrípeta.
11. Experiência: Movimento Harmônico Simples.
12. Experiência: Momento de Inércia de um corpo de forma circular.
Metodologia:
O educando será colocado diante de situações práticas de execução usando a técnica
da redescoberta, que consiste em preparar roteiros de estudo e de experiências ou observações que conduzam a uma descoberta que, na verdade é uma redescoberta. Para atingir os objetivos propostos serão adotados os seguintes procedimentos: aula
expositiva do conteúdo teórico, realização de experiências em laboratório e apresentação dos relatórios correspondentes.
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Decanato Acadêmico
Critério de Avaliação:
Serão realizadas duas avaliações: PAIE (Prova de Avaliação Intermediária Escrita), OAI
(prova P2), valendo até 8,0 pontos cada uma. O aluno será avaliado em todas as aulas de laboratório por meio de tarefas, sendo conferido a estas um conceito de laboratório
(CL) que valerá até 2,0 pontos. Para que o aluno faça jus a tal conceito é imprescindível: a realização das tarefas, a apresentação dos relatórios padronizados, bem como a presença e o correspondente desempenho durante a execução dos
experimentos.
A média final (MF) será calculada da seguinte forma:
MF = [(PAIE + OAI)/2] + (CL).
O critério de aprovação depende da nota e da freqüência do aluno: Se MF >= 6,0 e freqüência >= 75% => aprovado Se MF < 6,0 => reprovado
Bibliografia Básica:
MASSON, T. J.; SILVA, G.T. Física Experimental-II. São Paulo: Plêiade, 2009.
SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de Física - mecânica clássica. volume 1.
São Paulo: Thomson, 2004.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física. volume 1. 6a
edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,2008.
Bibliografia Complementar:
MASSON, T.J.; Física Geral II: cinemática e dinâmica sólidos e fluidos, São Paulo S.P: Plêiade, 2006.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física 1: mecânica. , São Paulo S.P: Pearson/Addison Wesley, 2005.
PAULI, R. U. Física 1: mecânica. São Paulo SP: EPU, 1978.
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e
dinâmica. 5ª Ed. Makron Books, 1994.
MARTINS, N. Dinâmica. São Paulo, SP: EPU, 1979.
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Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA
Curso: Engenharia Mecânica
Núcleo Temático: NEFEE
Disciplina: Física Geral II
Código da Disciplina: 07012098
Professor(es): Antonio Carlos Rosal; Edson T. Carneiro dos Santos; Jean Pierre Garcia; José Roberto Garcia; Karl Friehe; Vicene Alonso Rodrigues
DRT: 1087963; 1110690; 1141158; 1034775; 1142560; 1085918
Etapa: 2ª
Carga horária: 04 h/a
(04) Teórica ( ) Prática
Semestre Letivo: 2º semestre de 2013
Ementa:
Estudo das bases teóricas necessárias ao estudo inicial da Mecânica, tais como: Movimento Unidimensional - Cinemática Escalar; Movimento em Duas Dimensões - Cinemática Vetorial; Movimento Circular4; Impulso de uma Força e Quantidade de
Movimento; As Leis do Movimento – Dinâmica; Forças no Movimento Circular - Outras Aplicações das Leis de Newton; Trabalho de uma Força - Forças Conservativas; Energia
- Energia Cinética - Energia Potencial - Energia Mecância; Conservação da Energia; Trabalho de Forças não Conservativas.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Fazer com que o educando seja
capaz de identificar e interpretar
os fenômenos físicos relacionados
a cinemática e a dinâmica,
segundo uma aprendizagem
significativa.
Proporcionar ao graduando em
Engenharia a aquisição de sólidos
conceitos fundamentais, com uma
visão dos fenômenos físicos
necessários ao bom desempenho
profissional. O graduando deverá
ser capaz, pelo domínio dos
conteúdos, solucionar problemas
relacionados, indicando possíveis
incongruências nos resultados e
avaliando criticamente as
possíveis discrepâncias.
O aluno deverá assimilar o
embasamento teórico fornecido,
necessário ao acompanhamento
satisfatório de estudos mais
avançados, promovendo o inter-
relacionamento e uma integração
vertical com as demais disciplinas
que compõe a grade curricular do
curso. O aluno deverá ser capaz
de Identificar problemas práticos
envolvidos com o conteúdo
programático e desenvolver sua
resolução.
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Conteúdo Programático: 1. Movimento Unidimensional - Cinemática Escalar
1.1 - Conceitos Fundamentais:
- Ponto material ou partícula;
- Referencial - Sistemas de Referência;
- Trajetória.
1.2 - Leis do Movimento - Deslocamento Escalar - Velocidade média - Velocidade
Instantânea - Aceleração média - Aceleração Instantânea - Caracterização do Movimento.
1.3 - Queda Livre - Estudo do Movimento.
2. Movimento em Duas Dimensões - Cinemática Vetorial
2.1 - Deslocamento, velocidade e aceleração vetoriais;
2.2 - Componentes Intrínsecas da aceleração vetorial - Aceleração tangencial e Aceleração
Normal (centrípeta);
2.3 - Movimento de Projéteis - Estudo do Movimento Oblíquo;
2.4 - Movimento Circular.
3. Impulso e Quantidade de Movimento
3.1 - Quantidade de movimento de uma partícula;
3.2 - Quantidade de movimento de um sistema de partículas;
3.3 - Impulso de uma força;
3.4 - Teorema do Impulso e da Quantidade de Movimento.
4. As Leis do Movimento - Dinâmica
4.1 - Introdução à Mecânica Clássica;
4.2 - O Conceito de Força;
4.3 - As Leis de Newton;
4.4 - Aplicações das Leis de Newton;
4.5 - Força de Atrito.
5. Movimento Circular e outras Aplicações das Leis de Newton
5.1 - A segunda Lei de Newton aplicada ao movimento circular uniforme;
5.2 - A segunda Lei de Newton aplicada ao movimento circular não uniforme;
6. Trabalho e Energia
6.1 - Trabalho de uma força - Definição;
6.1.1 - Trabalho de uma força constante;
6.1.2 - Trabalho de uma força variável;
6.2 - Trabalho de uma força - Casos particulares;
6.3 - Trabalho de uma força - Utilização de diagramas: Força x deslocamento.
6.4 - Energia Cinética - Teorema da Energia Cinética (TEC);
6.5 - Trabalho realizado pela força peso (gravitacional);
6.6 - Trabalho realizado pela força elástica;
6.7 - Energia Potencial - gravitacional e elástica;
6.8 - Potência
6.8.1 - Potência média;
6.8.2 - Potência Instantânea.
7. Conservação da Energia
7.1 - Forças Conservativas e Forças não conservativas;
7.2 - Energia Mecânica - Conservação da Energia Mecânica;
7.3 - Relação entre as forças conservativas e não conservativas;
7.4 - Diagramas de Energia e Estabilidade do Equilíbrio.
.
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Decanato Acadêmico
Metodologia:
O professor, em face da realidade vivenciada agirá como agente orientador no raciocínio do estudante nos processos mentais de investigação
científica e situações reais. A dinâmica metodológica será desenvolvida com a utilização de aulas
teóricas acompanhadas de exercícios práticos, com a apresentação e discussão dos resultados, despertando assim, a criatividade e a maturidade do estudante na sua área específica de atuação.
Critério de Avaliação:
Serão realizadas três avaliações: PAIE (Prova de Avaliação Intermediária Escrita), OAI
(prova P2) e PAF (Prova de avaliação final escrita), valendo até 10,0 pontos cada uma e, se for adotada nota de participação por trabalhos (Part) será atribuída a esta uma nota graduada de 0 (zero) até 0,5 (meio).
A média parcial (MP) será calculada da seguinte forma:
MP = PAIE . (0,3) + OAI . (0,2) + Part
A média final (MF) será calculada da seguinte forma:
Média de Avaliação Final:
MF = MP + 0,5 PAF
O critério de aprovação depende da nota e da freqüência do aluno:
Se MF >= 6,0 e freqüência >= 75% => aprovado Se MF < 6,0 => reprovado
Bibliografia Básica:
SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de Física - mecânica clássica. volume 1.
São Paulo: Thomson, 2005.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física. volume 1. 6a edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2009.
TIPLER, P.A. - Física para cientistas e engenheiros. Volume I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. , 2011.
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Decanato Acadêmico
Bibliografia Complementar:
MASSON, T.J.; Física Geral II: cinemática e dinâmica sólidos e fluidos. São Paulo S.P.: Plêiade, 2006.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. – Física 1: mecânica. São Paulo SP: Pearson/Addison Wesley, 2005.
PAULI, R. U.; Física 1: mecânica, São Paulo SP: EPU, 1978.
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. ; Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática
e dinâmica. 5ª Ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
MARTINS, N.; Dinâmica. São Paulo, SP: EPU, 1979.
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Unidade Universitária
Escola de Engenharia
Curso: Engenharia Mecânica Núcleo Temático:
Disciplina:
Mecânica dos Sólidos I
Código da Disciplina:
070.1287.1
Professor(es):
Rolando Ramirez Vilató Carla S. Campos Julio Cesar M. Murat
DRT: 1123230 1020782 1114668
Etapa:
2
Carga horária: 4 ( 2 ) Teórica
( 2 ) Prática
Semestre Letivo: 2º 2013
Ementa
Estudo da estática dos pontos materiais. Sistemas de forças concorrentes e paralelas. Corpos rígidos: sistemas equivalentes de forças no espaço 3D. Equilíbrio dos corpos rígidos. Centroides e baricentros. Momento de Inércia.
Objetivos
Aplicar conceitos de disciplinas tais como Geometria Analítica e Física Geral na abordagem e solução de problemas relacionados ao comportamento do sólido rígido submetido a um sistema de forças qualquer. Conhecer novos conceitos relacionados à estática das estruturas que serão aplicados na resistência de materiais.
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Conteúdo Programático
1. Conceitos básicos da Mecânica Vetorial
1.1 Notações vetoriais em 3D
1.2 Operações entre vetores
2. Estática no espaço utilizando mecanismos
2.1 Conceitos fundamentais da estática em relação às forças
2.2 Composição de forças concorrentes
2.3 Equilíbrio de um ponto material
2.4 Momentos de forças
2.4.1 Momento de força em relação a ponto
2.4.2 Momento de força em relação a eixo
2.4.3 Binários
2.5 Sistemas equivalentes de forças
2.5.1 Casos particulares de redução (sistema de forças paralelas)
2.6 Equilíbrio dos corpos rígidos no espaço
2.6.1 Introdução
2.6.2 Vínculos
3. Geometria das massas
3.1 Baricentro e centroide
3.2 Momento de Inércia
3.2.1 Definição e conceito
3.2.2 Teorema de Steiner
3.2.3 Raio de giração.
3.2.3 Produto de inércia e eixos principais de inércia
Metodologia
Aulas expositivas e práticas.
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Critério de Avaliação
MF = 0,3 PAIe + 0,2 P2 + 0,5 PAFe
Sendo:
PAIe: Prova de Avaliação Intermediária Escrita.
P2: Prova Intermediária.
PAFe: Prova de Avaliação Final Escrita.
Bibliografia Básica R. C. Hibbeler, “Estática: mecânica para engenharia”. 12ª Edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
Beer, F. P., Johnston, E. R. Eisenberg, E. R. “Mecânica vetorial para engenheiros –Estática”. 7a Edição, São Paulo: McGraw-Hill, 2005.
Bibliografia Complementar
R. C. Hibbeler, “Estática: mecânica para engenharia”. 10ª Edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
MERIAM, J. L. “Estática”. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1994.
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Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
Núcleo Temático:
Disciplina: Química Tecnológica
Código da Disciplina: 060.1210.8
Professor(es): Walter Rocha da Silva
DRT:
Etapa: 2ª
Carga horária: 04
(02) Teórica (02) Prática
Semestre Letivo: 02/2013
Ementa: Teoria 1. Corrosão 2. Petróleo e lubrificantes. 3. Materiais metálicos, políméricos e cerâmicos. 4. Tintas e vernizes. 5. Combustão. Prática Segurança em Laboratório, densidade de sólidos, Corrosão, estequiometria, Colóides, Termoquímica, Solubilidade, Equilíbrio Químico, Cinética de Reações Químicas, gases, Alúmen.
Objetivos: A disciplina tem por objetivo introduzir os fundamentos teóricos e práticos de tecnologias químicas de importância para a Engenharia Mecânica, que fornecerá subsídios para disciplinas específicas. O aluno aprenderá a identificar e caracterizar os princípios, leis e teorias dessas tecnologias, assim como alguns aspectos práticos. O aprenderá a associar os aspectos teóricos com os práticos de tecnologias químicas.
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
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Decanato Acadêmico
Conteúdo Programático:
Metodologia:
Aulas teóricas expositivas com uso de retroprojetor e projetor multimídia, dialogadas com ênfase na aplicabilidade dos tópicos abordados e práticas em laboratório.
Critério de Avaliação:
Bibliografia Básica: GEMELLI, E. Corrosão de materiais metálicos e sua caracterização. Rio de Janeiro: LTC, 2001. GENTIL, V. Corrosão. 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois, 2003 Hilsdorf, J. W. Et. Al. Química tecnológica. São Paulo. Pioneira thomsom, 2004. CALLISTER Jr., W.: Ciência e Engenharia dos Materiais. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 2002. MANO, E. B.Introducão a Polímeros. São Paulo : Edgard Blücher, 1985. MANO, E. B-. Polímeros como Materiais de Engenharia. São Paulo: Edgard Blücher, 1991. Tintas e Vernizes – Ciência e Tecnologia. Volumes 1, 2. ABRAFATI (Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas). Textonovo Editora e Serviços Editoriais Ltda, São Paulo, 1995. RUSSEL, J. B. Química geral. Makron Books, 2a ed. São Paulo, 1994. FOCACCIA, M. T. MARMO, A. M. VASCONCELOS, S.; WOLMER, A. C. Química experimental. São Paulo, Editora Plêiade, 2002.
Bibliografia Complementar: PANOSSIAN, Z. Corrosão e proteção contra a corrosão em equipamentos e estruturas metálicas. São Paulo: IPT, 1993. 2v. ASM Handbook vol.13 - Corrosion, 1998. RUSSEL, J. B. Química geral. Makron Books, 2a ed. São Paulo, 1994. VASCONCELOS, S.M.F. Química Aplicada. Editora Plêiade, São Paulo, 2002. CANEVAROLO Jr, SEBASTIÃO V.Ciência dos Polímeros. Editora Artiliber. 2001. MOURA, C. R. S., CARRETEIRO, R. P. Lubrificantes e Lubrificação, 2ª ed., JR, 1987. RUNGE, P. R. F., DUARTE, G. N. Lubrificantes nas Indústrias, Triboconcept, 1990. SHELL BRASIL S. A. Lubrificação Industrial, Shell Brasil S. A., 1989. BILLMEYER JR., F.W. Textbook of Polymer Science. 3ª ed. John Wiley. New York. 1984. CANEVAROLO Jr, SEBASTIÃO V. Ciência dos Polímeros. Editora Artiliber. 2001.
1. Corrosão 1.1 Conceito de corrosão 1.2 Corrosão química 1.3 Corrosão eletroquímica 1.4 Pilhas de corrosão eletroquímica 1.5 Meios corrosivos e respectivos eletrólitos 1.6 Velocidade de crescimento de corrosão 1.7 Formas e tipos de corrosão 1.8 Proteção contra a corrosão 1.9 Fotografias sobre os diversos tipos de corrosão 2. Petróleo 2.1 Natureza e classificação do petróleo 2.2 Principais contaminantes do petróleo 2.3 As diversas camadas do reservatório de petróleo 2.4 Processamento primário do petróleo: decantação e desidratação 2.5 Principais derivados do petróleo e uso 2.6 Refino do petróleo – fundamentos, Refinaria 2.7 Destilação do petróleo, atmosférica e a vácuo - fundamentos. 2.8 Frações da destilação. 3. Lubrificação e lubrificantes 3.1 atrito e desgaste – noções 3.2 Funções básicas da lubrificação 3.3 Tipos de lubrificação: hidrodinâmica/hidrostática, mista, ou de película fina, elasto-dinâmica e limite. 3.4 Lubrificantes – composição 3.5 óleos minerais e sintéticos 3.6 Tipos de aditivos dos lubrificantes
3.7 Propriedades físicas dos lubrifintes.3.8 Classificação dos lubrificantes 3.9 Graxas 4. Materiais metálicos, políméricos e cerâmicos 4.1 ligações iônicas, covalentes e metálicas 4.2 Classificação dos metais 4.3 Propriedades mecânicas físicas e químicas dos metais 4.4 Polímero – classificação, origem e nomenclatura. 4.5 Conceitos de Polímeros, monômero, mero, copolímeros. 4.6 Grau de polimerização. 4.7 Propriedades dos polímeros 4.8 Materiais cerâmicos – definição e características 4.9 Propriedades e classificação dos materiais cerâmicos 4.10 Principais aplicações dos materiais cerâmicos 4.11 Materiais compósitos – definição, propriedades e aplicações 5. Tintas e Vernizes 5.1 Histórico e definição 5.2 Requisitos para uma boa pintura 5.3 Composição, classificação, fabricação e características 5.4 Condições de recebimento, utilização e defeitos 5.5 Vernizes 6. Combustão e combustível 6.1 Estudo da combustão 6.2 Cálculos estequiométrico da combustão 6.3 Poder Calorífico 6.4 Estudo térmico da combustão. 6.5 Cálculos da combustão 6.6 Combustíveis sólidos, líquidos e gasosos
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