UPCII M MicrobiologiaTeórica 9
2º Ano2011/2012
Sumário
T10 MJC 2
Capítulo VIII. Desiquilíbrios do sistema nervoso central e sistema locomotor Infecções do sistema nervoso central Infecções do sistema locomotor
18-10-2011
Sistema nervoso Sistema normalmente estéril Infecções são raras mas frequentemente fatais Infecções caracterizadas por:
Compartamentalização Separadas da corrente sistémica Sem sistema imunitário intrínseco Estrutura única e compacta
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T10 MJC
Sistema nervoso Barreira hematocefálica
18-10-2011 T-144
T10 MJC
Infecções do Sistema Nervoso Fluido
Cerebroespinhal (poucos anticorpos e complemento) Apenas moléculas
pequenas Quando é
infectado pode proporcionar infecção da membrana pia-aracnóide
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Infecções do Sistema Nervoso
18-10-20116 T10 MJC
Meningite Etiologia viral, bacteriana ou fúngica
18-10-20117 T10 MJC
Meningite Viral
18-10-20118 T10 MJC
Sinais clínicos da Meningite
18-10-20119 T10 MJC
Prevenção e tratamento de meningite não viral
18-10-201110 T10 MJC
Prevenção e tratamento de meningite não viral
18-10-2011T10 MJC 11
Meningite neonatal
18-10-201112 T10 MJC
Infecções do parênquima cerebral Abcessos
Etiologia: Flora mista (Staph. aureus e Bacteroides) Associados a isquémia
Manifestações clínicas: Dores de cabeça, sinais focais e espasmos, pode não
haver febre. RM, TAC, cultura de FCE estéril Tratamento: depende da encapsulação
Apenas drenagem Antibioterapia sistémica
18-10-201113 T10 MJC
Abcessos no Sistema Nervoso
18-10-201114 T10 MJC
Encefalite
18-10-201115 T10 MJC
Encefalite
18-10-201116 T10 MJC
Infeções crónicas do Sistema Nervoso
18-10-201117 T10 MJC
Tétano Exotoxina de Clostridium tetani.
Tetanotoxina: causa espasmos musculares por inibir libertação de um inibidor da transmissão do impulso nervoso Entra via ferida por transporte retrogrado pelo axónio ou pela corrente
sanguínea Tetanolisina: é uma hemolisina mas pouco se sabe dos sinais
clínicos que provoca. A tetanotoxina provoca espasmos musculares muito
violentos Contaminação por esporos da bactéria existentes no solo Prevenção feita por vacinação Tratamento por:
Antidotos quando a infecção é precoce Alívio de sintomas (ventilação artificial)
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Infecções do Sistema Locomotor
Defesas imunitárias do sistema locomotor Macrófagos especializados nas membranas
sinovial das articulações Liquido sinovial com algumas células
mononucleadas, complemento e lisozima Vascularização da medula e córtex do osso
(com as defesas associadas à corrente sanguínea)
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Principais agentes patogénicos Espinal medula
Mycobacterium tuberculosis Brucella spp. Cryptococcus spp.
Osso Staphylococcus aureus Mycobacterium tuberculosis Coliformes Salmonella (typhi) Brucella spp.
Articulação Staphylococcus aureus Haemophilus influenzae Mycobacterium tuberculosis Neisseria meningitidis e N. gonorrheae Brucella spp. Treponema pallidum
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Principais infecções deste sistema Artrite séptica aguda Osteomilite
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Artrite séptica aguda Staphylococcus aureus Haemophilus influenzae Streptocccus pneumoniae e outros Neisseria gonorrheae Anaeróbios não formadores de esporos
(Bacteroides) Mycobacterium tuberculosis Salmonella spp. Brucella spp.
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Sinais clínicos Edema Vermelhidão Dor
18-10-201124 T10 MJC
Origem Trauma da cápsula articular Inoculação hematogénica geralmente devida
a septicémia Extensão da osteomilite ou de outro foco
circundante Complicações de artrite reumatóide Infecção de articulações protésicas
18-10-201125 T10 MJC
Epidemiologia Ocorre mais frequentemente em crianças
Pode ocorrer por sépis prévia da pele, nasofaringe, seios nasais, pulmões e tracto genital.
Nas próteses pode originar de Paciente/equipa operatória Bloco operatório
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Diagnóstico laboratorial Observação directa de biofilme e cultura do
fluido aspirado Hemocultura Cultura do foco primário suspeito Testes serológico (Salmonella e Brucella)
18-10-201127 T10 MJC
Tratamento Antibioterapia imediata
Baseada em antibiograma Pode ser sistémica ou localizada
18-10-201128 T10 MJC
Artrite Reactiva Artrite aguda que afecta uma ou mais
articulações Chlamydia trachomatis Salmonella, Shigella, Yersinia ou
Campylobacter Mediada por mecanismos imunológicos
específicos.
18-10-201129 T10 MJC
Osteomilite Aguda
Mais comum em crianças com <10anos Staph aureus, H. influenzae, Strep. pyogenes, S.
pneumoniae e outros, Salmonella, Brucella, Anaeróbios não formadores de esporos
Crónica Mais comum em adultos Staph. aureus, Mycobacterium tuberculosis,
Pseudomonas aeruginosa, Salmonella, Brucella spp.
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Patogénese Qualquer lesão séptica Trauma exposto
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Tratamento Antibioterapia dirigida a Staph aureus antes
dos resultados das culturas Cirurgia pode ser necessária
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Osteomilite e MD Mais comum na mandíbula Pode ser facilitada por:
Patologia óssea Irradiação Trauma em condições debilitadas
18-10-201133 T10 MJC
Bibliografia
T10 MJC 34 18-10-2011
Capítulo 25
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