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| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2015 - Edição 71 - Ano 6| 2015 - Edição 71 - Ano 6| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2015 - Edição 71 - Ano 6

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2015 - Edição 71 - Ano 6 |2015 - Edição 71 - Ano 6 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2015 - Edição 71 - Ano 6 |

Revista Informativa da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial - 2015 - edição 71 - ano 6

medicinaLABORATORIAL

Notícias

Utilização do PSAUtilização do PSAUtilização do PSA

Congresso de 2016 De 27 a 30 de setembrono Rio de Janeiro.Página 14

Aplicativo SBPC/MLAcompanhe o 49º Congressoe as atividades da SBPC/ML.Página 18

Assembleia da SBPC/MLDia 1º de outubro, no 49º Congresso, em Fortaleza.Página 11

Especialistas discutem eficácia e indicação da dosagem do PSA. Especialistas discutem eficácia e indicação da dosagem do PSA. Página 12Página 12

Especialistas discutem eficácia e indicação da dosagem do PSA. Página 12

Esta edição circula no

49° Congresso Brasileiro de

Patologia Clínica Medicina Laboratorial

1° Congresso Brasileiro de Informática Laboratorial

e

Fortaleza - CECentro de Eventos do Ceará

Exposição Técnico-Científica

29 de setembro a 2 de outubro de 2015

Integração para o diagnóst ico

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2015 - Edição 71 - Ano 6 |

Presidente:

Paula Fernandes Tá[email protected]

Vice-presidente:

César Alex de Oliveira [email protected]

Diretora Administrativa:

Lucia Helena Cavalheiro [email protected]

Vice-diretor Administrativo e Presidente do Conselho de Ex-presidentes:

Paulo Sérgio Roffé Azevedo [email protected] ou [email protected]

Diretor Científico:

Nairo Massakazu Sumita [email protected]

Vice-diretora Científica:

Luisane Maria Falci Vieira [email protected]

Diretora Financeira:

Leila Sampaio Rodrigues [email protected]

Vice-diretora Financeira:

Claudia Maria Meira [email protected]

Diretor de Comunicação:

Gustavo Aguiar [email protected]

Diretor de Acreditação e Qualidade:

Wilson [email protected]

Diretor de Defesa Profissional:

Vitor Mercadante [email protected]

Diretor de Eventos:

Armando A. [email protected]

Vice-diretor de Eventos:

Carlos Alberto Franco [email protected]

Diretoria Executiva biênio 2014/2015

Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina LaboratorialRua Dois de Dezembro, 78 sala 909 CEP 22220-040 - Rio de Janeiro - RJTel. (21) 3077-1400 Fax (21) 2205-3386

Impressão:

Grafitto Gráfica e Editora

Editor-chefe

Gustavo Aguiar CampanaJornalista responsável

Roberto Duarte Reg. Prof. RJ23830JP

Criação e diagramação

Rodrigo PaivaColaborou nesta edição

Rede Interação de Comunicação

Assinaturas & Publicidade

[email protected] com a redação:

[email protected]

Sociedade de Especialidade Médi-ca fundada em 1944.

Seus associados são médicos patolo-gistas clínicos e de outras especiali-dades, farmacêuticos-bioquímicos, biomédicos, biólogos, técnicos e ou-tros profissionais de laboratórios clí-nicos, estudantes de nível universi-tário e nível médio.

Também podem se associar laborató-rios clínicos e empresas fabricantes e distribuidoras de equipamentos, pro-dutos e serviços para laboratórios.

Impresso em papel certificado

Sumário

Utilização do PSAEspecialistas discutem

eficácia e indicação da

dosagem do PSA.página 12

Assembleia da SBPC/MLDia 1º de outubrono 49º Congresso,

em Fortaleza. página 11

50º Congresso da SBPC/MLDe 27 a 30 de setembro de 2016,na cidade do Rio de Janeiro.página 14

Brasileiros em AtlantaSBPC/ML participa docongresso da AACC, nos EUA. página 16

Aplicativo SBPC/MLAcompanhe o 49º Congressoe as atividades da SBPC/ML. página 18

6

7

10

6

8

20

AcreditaçãoMais cinco laboratóriosrecebem selo do PALC.

Divulgação para médicos Vídeo mostra as vantagensde laboratórios com PALC.

Temas livre selecionados Suplemento em pdf reúnetrabalhos na íntegra.

Auditor internoCurso PALC no RJ reúneprofissionais de cinco estados.

Dica do EspecialistaAs mídias sociais nacomunicação com os clientes.

Lab Tests Online BRSite ultrapassa 1 milhãode acessos em 2015.

Reportagem de capa

20Congresso mundial Evento será no México,de 18 a 21 de novembro.

21NovidadeEstudo na USP sugere marcadorespara câncer de bexiga.

21Novidade Chip identifica bactériasresistentes a antibióticos.

22Classificados e PerguntasAproveite os serviçosque a revista oferece.

Agenda de eventos

educaçãocontinuada

http://ead.sbpc.org.br

Acompanhe a SBPC/ML pela internet

flickr:

flickr.com/sbpcmlyoutube:

youtube.com/sbpcmlfacebook: facebook.com/SBPCML

twitter: twitter.com/sbpcml

website:

sbpc.org.br

Gustavo [email protected]

Carta ao leitor

Esta edição de Notícias-Medicina Laboratorial circula no 49º Congresso Bra-

sileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial, em Fortaleza, onde são

realizadas mais de 100 atividades científicas, lançamentos de publicações,

eventos sociais e reúne cerca de 100 expositores. É com imensa satisfação

que retornamos ao Nordeste para mais uma edição de nosso evento. Apro-

veitamos, também, para apresentar o 50º CBPC/ML, que ocorrerá de 27 a

30 de setembro de 2016, no Rio de Janeiro, cidade onde a SBPC/ML foi fun-

dada, há 71 anos.

A reportagem principal desta edição apresenta uma importante abordagem

clínico-laboratorial sobre o exame de PSA e as patologias de próstata. Depo-

imentos de especialistas em Medicina Laboratorial e em Urologia auxiliam

no direcionamento da utilização deste marcador de extrema importância

para uma das doenças mais comuns na população masculina.

Diretores da SBPC/ML estiveram presentes no congresso da American Asso-

ciation for Clinical Chemistry – AACC, em Atlanta, representando a institui-

ção em diversas reuniões e atividades focadas em troca de experiências e

no aumento da visibilidade da SBPC/ML no âmbito internacional.

Parabenizo os cinco laboratórios que obtiveram a acreditação pelo PALC,

conquista esta que merece destaque e muita comemoração.

Comunicamos com alegria que o aplicativo da SBPC/ML está no ar. Notícias,

agenda de eventos, informações sobre produtos e serviços da SBPC/ML e ou-

tros conteúdos diversos estão disponíveis nesta ferramenta. Durante o 49º

CBPC/ML, o APP permitirá a marcação de pontos para premiar os três usuá-

rios com maior número de pontos acumulados. Participe!

Uma ótima leitura e um grande abraço.

Reunião Científica de Patologia Clínica da APMNovas tecnologias em medicina laboratorial27 de outubroNo local ou pela Internet

Congresso da ASCP28 a 30 de outubroLong Beach - Califórnia - EUA

Reunião Científica de Patologia Clínica da APMControle de qualidade em laboratório clínico: existe equilíbrio entre os custos e benefícios?10 de novembroNo local ou pela Internet

Curso prático em Citometria de Fluxo16 a 18 de novembroSão Paulo - SP

10º Congresso Brasileiro de HIV/Aids3º Congresso Brasileiro de Hepatites17 a 20 de novembroJoão Pessoa - PB

28º Congresso Mundial de Patologia e Medicina Laboratorial45º Congresso Mexicano de Patologia Clínica18 a 21 de novembroCancún - México

201650º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial2º Congresso Brasileiro de Informática Laboratorial23º Congresso da Associação Latino-americana de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial27 a 30 de setembroRio de Janeiro - RJ

21 de outubro: Como organizar o seu laboratório para implantar a gestão por processos

18 de novembro: Análise do líquido cefalorraqueano: sistematização e novos marcadores para avaliação das doenças neurológicas

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Presidente:

Paula Fernandes Tá[email protected]

Vice-presidente:

César Alex de Oliveira [email protected]

Diretora Administrativa:

Lucia Helena Cavalheiro [email protected]

Vice-diretor Administrativo e Presidente do Conselho de Ex-presidentes:

Paulo Sérgio Roffé Azevedo [email protected] ou [email protected]

Diretor Científico:

Nairo Massakazu Sumita [email protected]

Vice-diretora Científica:

Luisane Maria Falci Vieira [email protected]

Diretora Financeira:

Leila Sampaio Rodrigues [email protected]

Vice-diretora Financeira:

Claudia Maria Meira [email protected]

Diretor de Comunicação:

Gustavo Aguiar [email protected]

Diretor de Acreditação e Qualidade:

Wilson [email protected]

Diretor de Defesa Profissional:

Vitor Mercadante [email protected]

Diretor de Eventos:

Armando A. [email protected]

Vice-diretor de Eventos:

Carlos Alberto Franco [email protected]

Diretoria Executiva biênio 2014/2015

Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina LaboratorialRua Dois de Dezembro, 78 sala 909 CEP 22220-040 - Rio de Janeiro - RJTel. (21) 3077-1400 Fax (21) 2205-3386

Impressão:

Grafitto Gráfica e Editora

Editor-chefe

Gustavo Aguiar CampanaJornalista responsável

Roberto Duarte Reg. Prof. RJ23830JP

Criação e diagramação

Rodrigo PaivaColaborou nesta edição

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Sociedade de Especialidade Médi-ca fundada em 1944.

Seus associados são médicos patolo-gistas clínicos e de outras especiali-dades, farmacêuticos-bioquímicos, biomédicos, biólogos, técnicos e ou-tros profissionais de laboratórios clí-nicos, estudantes de nível universi-tário e nível médio.

Também podem se associar laborató-rios clínicos e empresas fabricantes e distribuidoras de equipamentos, pro-dutos e serviços para laboratórios.

Impresso em papel certificado

Sumário

Utilização do PSAEspecialistas discutem

eficácia e indicação da

dosagem do PSA.página 12

Assembleia da SBPC/MLDia 1º de outubrono 49º Congresso,

em Fortaleza. página 11

50º Congresso da SBPC/MLDe 27 a 30 de setembro de 2016,na cidade do Rio de Janeiro.página 14

Brasileiros em AtlantaSBPC/ML participa docongresso da AACC, nos EUA. página 16

Aplicativo SBPC/MLAcompanhe o 49º Congressoe as atividades da SBPC/ML. página 18

6

7

10

6

8

20

AcreditaçãoMais cinco laboratóriosrecebem selo do PALC.

Divulgação para médicos Vídeo mostra as vantagensde laboratórios com PALC.

Temas livre selecionados Suplemento em pdf reúnetrabalhos na íntegra.

Auditor internoCurso PALC no RJ reúneprofissionais de cinco estados.

Dica do EspecialistaAs mídias sociais nacomunicação com os clientes.

Lab Tests Online BRSite ultrapassa 1 milhãode acessos em 2015.

Reportagem de capa

20Congresso mundial Evento será no México,de 18 a 21 de novembro.

21NovidadeEstudo na USP sugere marcadorespara câncer de bexiga.

21Novidade Chip identifica bactériasresistentes a antibióticos.

22Classificados e PerguntasAproveite os serviçosque a revista oferece.

Agenda de eventos

educaçãocontinuada

http://ead.sbpc.org.br

Acompanhe a SBPC/ML pela internet

flickr:

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twitter: twitter.com/sbpcml

website:

sbpc.org.br

Gustavo [email protected]

Carta ao leitor

Esta edição de Notícias-Medicina Laboratorial circula no 49º Congresso Bra-

sileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial, em Fortaleza, onde são

realizadas mais de 100 atividades científicas, lançamentos de publicações,

eventos sociais e reúne cerca de 100 expositores. É com imensa satisfação

que retornamos ao Nordeste para mais uma edição de nosso evento. Apro-

veitamos, também, para apresentar o 50º CBPC/ML, que ocorrerá de 27 a

30 de setembro de 2016, no Rio de Janeiro, cidade onde a SBPC/ML foi fun-

dada, há 71 anos.

A reportagem principal desta edição apresenta uma importante abordagem

clínico-laboratorial sobre o exame de PSA e as patologias de próstata. Depo-

imentos de especialistas em Medicina Laboratorial e em Urologia auxiliam

no direcionamento da utilização deste marcador de extrema importância

para uma das doenças mais comuns na população masculina.

Diretores da SBPC/ML estiveram presentes no congresso da American Asso-

ciation for Clinical Chemistry – AACC, em Atlanta, representando a institui-

ção em diversas reuniões e atividades focadas em troca de experiências e

no aumento da visibilidade da SBPC/ML no âmbito internacional.

Parabenizo os cinco laboratórios que obtiveram a acreditação pelo PALC,

conquista esta que merece destaque e muita comemoração.

Comunicamos com alegria que o aplicativo da SBPC/ML está no ar. Notícias,

agenda de eventos, informações sobre produtos e serviços da SBPC/ML e ou-

tros conteúdos diversos estão disponíveis nesta ferramenta. Durante o 49º

CBPC/ML, o APP permitirá a marcação de pontos para premiar os três usuá-

rios com maior número de pontos acumulados. Participe!

Uma ótima leitura e um grande abraço.

Reunião Científica de Patologia Clínica da APMNovas tecnologias em medicina laboratorial27 de outubroNo local ou pela Internet

Congresso da ASCP28 a 30 de outubroLong Beach - Califórnia - EUA

Reunião Científica de Patologia Clínica da APMControle de qualidade em laboratório clínico: existe equilíbrio entre os custos e benefícios?10 de novembroNo local ou pela Internet

Curso prático em Citometria de Fluxo16 a 18 de novembroSão Paulo - SP

10º Congresso Brasileiro de HIV/Aids3º Congresso Brasileiro de Hepatites17 a 20 de novembroJoão Pessoa - PB

28º Congresso Mundial de Patologia e Medicina Laboratorial45º Congresso Mexicano de Patologia Clínica18 a 21 de novembroCancún - México

201650º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial2º Congresso Brasileiro de Informática Laboratorial23º Congresso da Associação Latino-americana de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial27 a 30 de setembroRio de Janeiro - RJ

21 de outubro: Como organizar o seu laboratório para implantar a gestão por processos

18 de novembro: Análise do líquido cefalorraqueano: sistematização e novos marcadores para avaliação das doenças neurológicas

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Canal Direto

Aconteceu . . .

Esta edição de Notícias-Medicina La-

boratorial que está em suas mãos cir-

cula no 49º Congresso da SBPC/ML,

que marca o retorno de nosso princi-

pal evento anual à Fortaleza, após

mais de três décadas.

Planejar e organizar nossos Congres-

sos exige muito trabalho e dedicação

de todos na SBPC/ML: diretoria, equi-

pe e prestadores de serviços.

Os preparativos começam no ano an-

terior ao da realização do Congresso

e compreendem uma cadeia de ativi-

dades relacionadas entre si.

Para tudo acontecer como previsto é

preciso pensar macro e micro. Pensar

no evento como um todo, na cidade e

em sua rede hoteleira e malha aérea;

no local escolhido para a realização do

Congresso e na infraestrutura que ofe-

rece; na programação de atividades ci-

entíficas e sociais do evento; no aten-

dimento e nos serviços prestados e ofe-

recidos aos palestrantes, aos exposito-

res, aos congressistas e aos convidados.

Ao mesmo tempo, é necessário verifi-

car todos os detalhes que estão por

trás da realização do evento. Muitos

parecem “simples” e é possível que

nosso público não os perceba, mas

são igualmente importantes para se

alcançar um bom resultado.

Nesse planejamento, nesse conjunto

de ações com envolvimento e dedica-

ção das equipes é que residem os se-

gredos do sucesso dos Congressos da

SBPC/ML, referência no Brasil e na

América Latina.

Paula Fernandes TávoraPresidente - Biênio 2014/[email protected]

O segredo do sucesso

Até o próximo mês!

Semana da Vigilância Sanitária

A presidente, Paula Távora, e o di-

retor de Acreditação e Qualidade,

Wilson Shcolnik, representaram a

SBPC/ML na abertura da 3ª Sema-

na da Vigilância Sanitária, dia 4

de agosto, no Congresso Nacio-

nal, em Brasília, quando foi reali-

zado um seminário no Auditório

Petrônio Portela no Senado.

Foto

s: d

ivulg

açã

o

Senador Jorge Viana, Jarbas Barbosa (Anvisa), PaulaTávora, José Carlos Moutinho e Renato Porto (Anvisa)

Paula Távora, Jarbas Barbosa (Anvisa),Wilson Shcolnik e Breno Monteiro (Fenaess)

Revisão da RDC 302No dia 4 de setembro, o diretor de Acreditação e Qualidade da SBPC/ML, Wilson Shcolnik, participou de reu-

nião na Anvisa que discutiu os efeitos da RDC 30, que modifica a RDC 302 e determina o uso de certificação

digital na assinatura de laudos. Mais detalhes na próxima edição de Noticias-Medicina Laboratorial.

Em reunião realizada na sede da SBPC/ML, dia 5

de agosto, com membros do PALC, da Comissão de

Acreditação de Laboratórios Clínicos (CALC) e o es-

pecialista em sistemas de gestão da qualidade Fer-

nando Berlitz foram debatidos os preparativos pa-

ra a certificação da Norma PALC pela Internatio-

nal Society for Quality in Healthcare (ISQua).

A SBPC/ML foi submetida, nos di-

as 10 e 11 de agosto, à auditoria

de recertificação ISO 9001:2008,

realizada pelas auditoras da DNV

Renata Lamonica e Daiane Silva.

A SBPC/M conquistou a certifica-

ção ISO em 2009.

Certificação ISQua

Auditoria ISO

Antibioticoterapia Doença inflamatória

intestinal

Contra o Decreto

8.497

No dia 19 de agosto, o presidente

Regional da SBPC/ML no Rio de Ja-

neiro, Eduardo Emery, apresen-

tou, na Sociedade Fluminense de

Medicina e Cirurgia (SFMC), na ci-

dade de Campos (RJ), a conferên-

cia “Antibioticoterapia - Como in-

terpretar e utilizar as informações

atuais do antibiograma (MIC) na

prática médica”.

A presidente regional da

SBPC/ML em Mato Grosso, Na-

tasha Slhessarenko, foi con-

vidada pela Sociedade Brasi-

leira de Endoscopia de Mato

Grosso para representar a

SBPC/ML em um simpósio de

atualização em doença infla-

matória intestinal, junto com

especialistas em proctologia

e endoscopia digestiva, dia

20 de agosto. A patologista clí-

nica falou sobre o papel da

calprotectina fecal como

marcador de atividade na do-

ença de Crohn.

A presidente Regional da SBPC/ML no Dis-

trito Federal, Flavia Segatto, representou

a Sociedade na mobilização em Brasília,

dia 12 de agosto, contra o Decreto da Presi-

dência da República 8.497/2015 que muda

as regras para a formação de especialistas

no Brasil. O movimento reuniu represen-

tantes de entidades médicas e parlamen-

tares. Diante da pressão, o Ministro da Saú-

de, Arthur Chioro assumiu publicamente

que o texto do decreto será revisto por

uma comissão formada por deputados e

por representantes das entidades médicas

e dos ministérios da Saúde e Educação.

Fernando Berlitz (em pé) mostra como estão os preparativos paraa certificação da Norma PALC pela ISQua

Patologista clínico João Tadeu Souto (organizador),Vanda Vasconcellos (presidente SFMC) e Emery

Carlos Eduardo Ferreira, Sigisfredo Brenelli(presidente da Associação Brasileira de Educação

Médica) e Alex Galoro

Foto

: Robert

o D

uart

e

Ensino médico

O vice-presidente, Alex Galoro, e o

membro da CALC, Carlos Eduardo

Fe r re i r a , r ep re sen ta ram a

SBPC/ML no 6º Fórum Nacional de

Ensino Médico, dias 26 e 27 de agos-

to, em Brasília. No evento foi deba-

tida a repercussão, na formação

médica, da Lei 12.871/2013, que

instituiu o Programa Mais Médicos e

está prestes a completar dois anos.

Diretores e equipe da SBPC/ML com as auditoras da DNV, após a reunião de encerramento da auditoria

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Canal Direto

Aconteceu . . .

Esta edição de Notícias-Medicina La-

boratorial que está em suas mãos cir-

cula no 49º Congresso da SBPC/ML,

que marca o retorno de nosso princi-

pal evento anual à Fortaleza, após

mais de três décadas.

Planejar e organizar nossos Congres-

sos exige muito trabalho e dedicação

de todos na SBPC/ML: diretoria, equi-

pe e prestadores de serviços.

Os preparativos começam no ano an-

terior ao da realização do Congresso

e compreendem uma cadeia de ativi-

dades relacionadas entre si.

Para tudo acontecer como previsto é

preciso pensar macro e micro. Pensar

no evento como um todo, na cidade e

em sua rede hoteleira e malha aérea;

no local escolhido para a realização do

Congresso e na infraestrutura que ofe-

rece; na programação de atividades ci-

entíficas e sociais do evento; no aten-

dimento e nos serviços prestados e ofe-

recidos aos palestrantes, aos exposito-

res, aos congressistas e aos convidados.

Ao mesmo tempo, é necessário verifi-

car todos os detalhes que estão por

trás da realização do evento. Muitos

parecem “simples” e é possível que

nosso público não os perceba, mas

são igualmente importantes para se

alcançar um bom resultado.

Nesse planejamento, nesse conjunto

de ações com envolvimento e dedica-

ção das equipes é que residem os se-

gredos do sucesso dos Congressos da

SBPC/ML, referência no Brasil e na

América Latina.

Paula Fernandes TávoraPresidente - Biênio 2014/[email protected]

O segredo do sucesso

Até o próximo mês!

Semana da Vigilância Sanitária

A presidente, Paula Távora, e o di-

retor de Acreditação e Qualidade,

Wilson Shcolnik, representaram a

SBPC/ML na abertura da 3ª Sema-

na da Vigilância Sanitária, dia 4

de agosto, no Congresso Nacio-

nal, em Brasília, quando foi reali-

zado um seminário no Auditório

Petrônio Portela no Senado.

Foto

s: d

ivulg

açã

o

Senador Jorge Viana, Jarbas Barbosa (Anvisa), PaulaTávora, José Carlos Moutinho e Renato Porto (Anvisa)

Paula Távora, Jarbas Barbosa (Anvisa),Wilson Shcolnik e Breno Monteiro (Fenaess)

Revisão da RDC 302No dia 4 de setembro, o diretor de Acreditação e Qualidade da SBPC/ML, Wilson Shcolnik, participou de reu-

nião na Anvisa que discutiu os efeitos da RDC 30, que modifica a RDC 302 e determina o uso de certificação

digital na assinatura de laudos. Mais detalhes na próxima edição de Noticias-Medicina Laboratorial.

Em reunião realizada na sede da SBPC/ML, dia 5

de agosto, com membros do PALC, da Comissão de

Acreditação de Laboratórios Clínicos (CALC) e o es-

pecialista em sistemas de gestão da qualidade Fer-

nando Berlitz foram debatidos os preparativos pa-

ra a certificação da Norma PALC pela Internatio-

nal Society for Quality in Healthcare (ISQua).

A SBPC/ML foi submetida, nos di-

as 10 e 11 de agosto, à auditoria

de recertificação ISO 9001:2008,

realizada pelas auditoras da DNV

Renata Lamonica e Daiane Silva.

A SBPC/M conquistou a certifica-

ção ISO em 2009.

Certificação ISQua

Auditoria ISO

Antibioticoterapia Doença inflamatória

intestinal

Contra o Decreto

8.497

No dia 19 de agosto, o presidente

Regional da SBPC/ML no Rio de Ja-

neiro, Eduardo Emery, apresen-

tou, na Sociedade Fluminense de

Medicina e Cirurgia (SFMC), na ci-

dade de Campos (RJ), a conferên-

cia “Antibioticoterapia - Como in-

terpretar e utilizar as informações

atuais do antibiograma (MIC) na

prática médica”.

A presidente regional da

SBPC/ML em Mato Grosso, Na-

tasha Slhessarenko, foi con-

vidada pela Sociedade Brasi-

leira de Endoscopia de Mato

Grosso para representar a

SBPC/ML em um simpósio de

atualização em doença infla-

matória intestinal, junto com

especialistas em proctologia

e endoscopia digestiva, dia

20 de agosto. A patologista clí-

nica falou sobre o papel da

calprotectina fecal como

marcador de atividade na do-

ença de Crohn.

A presidente Regional da SBPC/ML no Dis-

trito Federal, Flavia Segatto, representou

a Sociedade na mobilização em Brasília,

dia 12 de agosto, contra o Decreto da Presi-

dência da República 8.497/2015 que muda

as regras para a formação de especialistas

no Brasil. O movimento reuniu represen-

tantes de entidades médicas e parlamen-

tares. Diante da pressão, o Ministro da Saú-

de, Arthur Chioro assumiu publicamente

que o texto do decreto será revisto por

uma comissão formada por deputados e

por representantes das entidades médicas

e dos ministérios da Saúde e Educação.

Fernando Berlitz (em pé) mostra como estão os preparativos paraa certificação da Norma PALC pela ISQua

Patologista clínico João Tadeu Souto (organizador),Vanda Vasconcellos (presidente SFMC) e Emery

Carlos Eduardo Ferreira, Sigisfredo Brenelli(presidente da Associação Brasileira de Educação

Médica) e Alex Galoro

Foto

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e

Ensino médico

O vice-presidente, Alex Galoro, e o

membro da CALC, Carlos Eduardo

Fe r re i r a , r ep re sen ta ram a

SBPC/ML no 6º Fórum Nacional de

Ensino Médico, dias 26 e 27 de agos-

to, em Brasília. No evento foi deba-

tida a repercussão, na formação

médica, da Lei 12.871/2013, que

instituiu o Programa Mais Médicos e

está prestes a completar dois anos.

Diretores e equipe da SBPC/ML com as auditoras da DNV, após a reunião de encerramento da auditoria

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2015 - Edição 71 - Ano 6 |4 5

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Os preparativos para a acreditação PALC exigiram um plane-jamento conjunto, que envolveu a equipe de projetos da Uni-med BH e profissionais multidisciplinares de cada unidade.

“Um único projeto foi estruturado para toda a rede. As ações foram realizadas de maneira simultânea ao longo do ultimo ano. Inicialmente, houve uma auditoria de diagnós-ticos e, a partir desse retorno, foram estabelecidas frentes de trabalho baseadas nos requisitos da Norma PALC”, conta a médica e gestora de Laboratórios da Unimed BH, Letícia Maria Henriques Resende.

Segundo ela, o planejamento envolveu cronogramas indivi-duais, aplicados simultaneamente a todas as unidades e acompanhados mensalmente.

Durante encontros periódicos eram avaliados o andamento das ações, que incluíam aprimoramento dos processos da gestão laboratorial e suas interfaces com outras áreas, trei-namento dos colaboradores, aquisição de insumos e utili-zação de um sistema de informação integrado.

No final do processo de preparação foi realizada uma audi-toria interna e, em dezembro de 2014, foi solicitada ao PALC a auditoria de acreditação.

Valorização da equipe

“A conquista do selo PALC pela Unimed BH demonstra como todas as unidades atendem aos critérios de qualidade e se-gurança assistencial. A rede laboratorial foi inaugurada em

2012 e, desde então, já participamos do ensaio de profi-ciência SBPC/ML-ControlLab, o PELM, o que demonstra o nosso empenho em garantir o controle de qualidade dos ser-viços oferecidos”, explica Letícia Resende.

Ela acrescenta que o PALC ajudou na consolidação da rede que, apesar de ter apenas quatro anos, já atende os pa-drões necessários e qualificados para atuação.

“A acreditação também foi uma valorização do desempenho da equipe das unidades. Esse era um desejo de todos, que, agora, também se sentem reconhecidos por estarem em con-sonância com as normas específicas de qualidade que con-templam as atividades laboratoriais”, conclui a médica.

Afinidade com o setor

“Já tínhamos uma acreditação desde 2005, mas, por moti-vos estratégicos, de mercado e de competitividade opta-mos pela implantação do PALC por entendermos que esta tem mais afinidade com o setor de análises clíinicas”, con-ta Diana Motoyama de Almeida, supervisora da qualidade do laboratório Patologia Clínica, de Campinas (SP).

Os preparativos para a acreditação pelo Programa da SBPC/ML começaram em janeiro de 2014 e o selo foi obtido em junho deste ano. “A adequação às normas PALC foi bem entendida pela nossa equipe, e conseguimos com todos os envolvidos atingir nosso objetivo com mais tranquilidade. Estamos muito felizes com mais esta conquista.”

PALC acredita mais cinco laboratóriosSelo do Programa da SBPC/ML é entregue ao laboratório Patologia Clínica, de Campinas (SP), e às unidades da Unimed BH Contorno e Maternidade Grajaú, em Belo Horizonte, e Contagem e Betim, na região metropolitana da capital mineira

Curso de auditor interno PALC no RJ

Nos dias 23, 24 e 25 de julho, a sede da SBPC/ML recebeu 37 profissionais de laboratórios de Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro para participar do Curso de Formação de Auditor Interno da Qualidade – Norma PALC 2013.As aulas, das 8h30 às 18h, foram apresentadas pela gerente Técnica do PALC, Carla Chaves, e pelas auditoras do Programa da SBPC/ML Ana Claudia Valladão e Elaine Faria.O objetivo desse tipo de curso é formar auditores do sistema de gestão da qualidade em relação aos requisitos da versão 2013 da Norma PALC. Ele se destina a profissionais de laboratório de nível técnico ou superior, inclusive os que trabalham em setores administrativos e que participam ou participaram de auditorias.O programa do curso inclui histórico e responsabilidades do PALC e da Comissão de Acreditação de Laboratórios Clínicos (CALC) da SBPC/ML, o processo de acreditação, definições do

PALC, organização geral e gestão, auditoria da qualidade — conceitos, tipos, perfil e capacitação do auditor, plano de auditoria, condução e relatórios — e diversos tópicos sobre gestão: sistema da qualidade; controle da documentação e registros; não conformi-dades, reclamações de clientes e melhoria contínua; laboratórios de apoio; fase pré-analítica; testes laboratoriais remotos; fase analítica; equipamentos; fase pós-analítica e laudo; informação técnica; pessoal; ambiental e segurança, riscos e segurança do paciente; sistema de informações laboratoriais e garantia da qualidade. No final, os alunos são subme-tidos a uma avaliação.A programação atualizada de cursos do PALC é divulga-da no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br).

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Destaque para a importância de trabalhar com laboratórios acreditados

“Como você avalia a qualidade dos exames dos seus pacien-tes?” Esta pergunta escrita na tela e repetida pelo locutor abre o vídeo que a SBPC/ML produziu para divulgar o Progra-ma de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC) aos médi-cos de todas as especialidades, com destaque para a impor-tância de trabalharem com laboratórios acreditados.

Com 3 minutos de duração, o vídeo exibe imagens reais grava-das no dia a dia de laboratórios acreditados que mostram pro-cessos automatizados e manuais, os profissionais em suas ati-vidades e inclui quatro depoimentos de médicos.

O vídeo explica que, atualmente, mais de 1 bilhão de exames laboratoriais são feitos por ano no Brasil, e cerca de 35% des-tes são de laboratórios acreditados pelo PALC.

O locutor lembra que a acreditação é um processo voluntário e que os laboratórios que desejam obter o selo do Programa da SBPC/ML são submetidos a uma auditoria, onde são avalia-dos todos os processos, desde a coleta até o fornecimento dos resultados. Se os requisitos estiverem de acordo com o que é exigido pela Norma PALC, o laboratório recebe um certifica-do de acreditação. Para garantir ainda mais segurança, esse documento tem certificação digital, e esta pode ser compro-vada através de um código QR impresso.

O vídeo também explica que os laboratórios acreditados são identificados por um selo específico nos canais de comunica-ção impressos e eletrônicos dos planos de saúde e que a rela-ção de laboratórios acreditados é divulgada no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br).

DepoimentosO primeiro dos quatro depoimentos apresentados no vídeo é da presidente da SBPC/ML do biênio 2014/2015, Paula Távo-ra. Ela cita a criação do PALC no final da década de 1990, na ocasião em que surgia no Brasil a cultura das Boas Práticas em Laboratórios Clínicos, as evidências que 70% das decisões médicas se apoiam em resultados obtidos de exames labora-toriais e conclui: “Isso ressalta a grande importância da clas-se médica em referenciar e encaminhar seus pacientes a rea-lizar exames em laboratórios acreditados”.

Dirigindo-se aos colegas médicos, o superintendente Corpo-rativo do Hospital Sírio-Libanês, Gonzalo Vecina Neto, desta-ca que “trabalhar com laboratórios acreditados é o melhor ca-minho para você realizar uma melhor medicina”.

Claudio Lottenberg, presidente do Hospital Israelita Albert Einstein afirma que o Programa da SBPC/ML “é um exemplo e uma ótima referência”, e destaca que o PALC é adotado pelo próprio hospital.

O presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Florenti-no Cardoso, enfatiza que “os laboratórios que têm o PALC es-tão oferecendo qualidade e segurança, para que tenhamos o melhor para os nossos pacientes”.

Vídeo divulga

o PALC aos médicos

Duração do vídeo: 3min03Direção, câmera e edição: Gabriel PanazioRoteiro: Winola TavaresLocução: Flavio KranicDepoimentos: Paula Távora (presidente da SBPC/ML, biênio 2014/2015), Gonzalo Vecina Neto (superintendente Corporativo do Hospital Sírio-Libanês), Claudio Luiz Lottenberg (presidente do Hospital Israelita Albert Einstein) e Florentino Cardoso Filho (presidente da AMB).

O vídeo do PALC é distribuído a todos os laboratórios acreditados pelo Programa da SBPC/ML, à Associação Médica Brasileira, ao Conselho Federal de Medicina e às Sociedades de Especialidade Médica. Ele também é divulgado no canal da SBPC/ML no Youtu-be (www.youtube.com/sbpcml) e no site institucional da SBPC/ML (www.sbpc.org.br), na seção “Sala de Imprensa”.

Instrutores e alunos do curso, que reuniu 37 profissionais de cinco estados

A equipe do vídeo gravou imagens do dia a dia dos laboratórios

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Os preparativos para a acreditação PALC exigiram um plane-jamento conjunto, que envolveu a equipe de projetos da Uni-med BH e profissionais multidisciplinares de cada unidade.

“Um único projeto foi estruturado para toda a rede. As ações foram realizadas de maneira simultânea ao longo do ultimo ano. Inicialmente, houve uma auditoria de diagnós-ticos e, a partir desse retorno, foram estabelecidas frentes de trabalho baseadas nos requisitos da Norma PALC”, conta a médica e gestora de Laboratórios da Unimed BH, Letícia Maria Henriques Resende.

Segundo ela, o planejamento envolveu cronogramas indivi-duais, aplicados simultaneamente a todas as unidades e acompanhados mensalmente.

Durante encontros periódicos eram avaliados o andamento das ações, que incluíam aprimoramento dos processos da gestão laboratorial e suas interfaces com outras áreas, trei-namento dos colaboradores, aquisição de insumos e utili-zação de um sistema de informação integrado.

No final do processo de preparação foi realizada uma audi-toria interna e, em dezembro de 2014, foi solicitada ao PALC a auditoria de acreditação.

Valorização da equipe

“A conquista do selo PALC pela Unimed BH demonstra como todas as unidades atendem aos critérios de qualidade e se-gurança assistencial. A rede laboratorial foi inaugurada em

2012 e, desde então, já participamos do ensaio de profi-ciência SBPC/ML-ControlLab, o PELM, o que demonstra o nosso empenho em garantir o controle de qualidade dos ser-viços oferecidos”, explica Letícia Resende.

Ela acrescenta que o PALC ajudou na consolidação da rede que, apesar de ter apenas quatro anos, já atende os pa-drões necessários e qualificados para atuação.

“A acreditação também foi uma valorização do desempenho da equipe das unidades. Esse era um desejo de todos, que, agora, também se sentem reconhecidos por estarem em con-sonância com as normas específicas de qualidade que con-templam as atividades laboratoriais”, conclui a médica.

Afinidade com o setor

“Já tínhamos uma acreditação desde 2005, mas, por moti-vos estratégicos, de mercado e de competitividade opta-mos pela implantação do PALC por entendermos que esta tem mais afinidade com o setor de análises clíinicas”, con-ta Diana Motoyama de Almeida, supervisora da qualidade do laboratório Patologia Clínica, de Campinas (SP).

Os preparativos para a acreditação pelo Programa da SBPC/ML começaram em janeiro de 2014 e o selo foi obtido em junho deste ano. “A adequação às normas PALC foi bem entendida pela nossa equipe, e conseguimos com todos os envolvidos atingir nosso objetivo com mais tranquilidade. Estamos muito felizes com mais esta conquista.”

PALC acredita mais cinco laboratóriosSelo do Programa da SBPC/ML é entregue ao laboratório Patologia Clínica, de Campinas (SP), e às unidades da Unimed BH Contorno e Maternidade Grajaú, em Belo Horizonte, e Contagem e Betim, na região metropolitana da capital mineira

Curso de auditor interno PALC no RJ

Nos dias 23, 24 e 25 de julho, a sede da SBPC/ML recebeu 37 profissionais de laboratórios de Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro para participar do Curso de Formação de Auditor Interno da Qualidade – Norma PALC 2013.As aulas, das 8h30 às 18h, foram apresentadas pela gerente Técnica do PALC, Carla Chaves, e pelas auditoras do Programa da SBPC/ML Ana Claudia Valladão e Elaine Faria.O objetivo desse tipo de curso é formar auditores do sistema de gestão da qualidade em relação aos requisitos da versão 2013 da Norma PALC. Ele se destina a profissionais de laboratório de nível técnico ou superior, inclusive os que trabalham em setores administrativos e que participam ou participaram de auditorias.O programa do curso inclui histórico e responsabilidades do PALC e da Comissão de Acreditação de Laboratórios Clínicos (CALC) da SBPC/ML, o processo de acreditação, definições do

PALC, organização geral e gestão, auditoria da qualidade — conceitos, tipos, perfil e capacitação do auditor, plano de auditoria, condução e relatórios — e diversos tópicos sobre gestão: sistema da qualidade; controle da documentação e registros; não conformi-dades, reclamações de clientes e melhoria contínua; laboratórios de apoio; fase pré-analítica; testes laboratoriais remotos; fase analítica; equipamentos; fase pós-analítica e laudo; informação técnica; pessoal; ambiental e segurança, riscos e segurança do paciente; sistema de informações laboratoriais e garantia da qualidade. No final, os alunos são subme-tidos a uma avaliação.A programação atualizada de cursos do PALC é divulga-da no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br).

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Destaque para a importância de trabalhar com laboratórios acreditados

“Como você avalia a qualidade dos exames dos seus pacien-tes?” Esta pergunta escrita na tela e repetida pelo locutor abre o vídeo que a SBPC/ML produziu para divulgar o Progra-ma de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC) aos médi-cos de todas as especialidades, com destaque para a impor-tância de trabalharem com laboratórios acreditados.

Com 3 minutos de duração, o vídeo exibe imagens reais grava-das no dia a dia de laboratórios acreditados que mostram pro-cessos automatizados e manuais, os profissionais em suas ati-vidades e inclui quatro depoimentos de médicos.

O vídeo explica que, atualmente, mais de 1 bilhão de exames laboratoriais são feitos por ano no Brasil, e cerca de 35% des-tes são de laboratórios acreditados pelo PALC.

O locutor lembra que a acreditação é um processo voluntário e que os laboratórios que desejam obter o selo do Programa da SBPC/ML são submetidos a uma auditoria, onde são avalia-dos todos os processos, desde a coleta até o fornecimento dos resultados. Se os requisitos estiverem de acordo com o que é exigido pela Norma PALC, o laboratório recebe um certifica-do de acreditação. Para garantir ainda mais segurança, esse documento tem certificação digital, e esta pode ser compro-vada através de um código QR impresso.

O vídeo também explica que os laboratórios acreditados são identificados por um selo específico nos canais de comunica-ção impressos e eletrônicos dos planos de saúde e que a rela-ção de laboratórios acreditados é divulgada no site da SBPC/ML (www.sbpc.org.br).

DepoimentosO primeiro dos quatro depoimentos apresentados no vídeo é da presidente da SBPC/ML do biênio 2014/2015, Paula Távo-ra. Ela cita a criação do PALC no final da década de 1990, na ocasião em que surgia no Brasil a cultura das Boas Práticas em Laboratórios Clínicos, as evidências que 70% das decisões médicas se apoiam em resultados obtidos de exames labora-toriais e conclui: “Isso ressalta a grande importância da clas-se médica em referenciar e encaminhar seus pacientes a rea-lizar exames em laboratórios acreditados”.

Dirigindo-se aos colegas médicos, o superintendente Corpo-rativo do Hospital Sírio-Libanês, Gonzalo Vecina Neto, desta-ca que “trabalhar com laboratórios acreditados é o melhor ca-minho para você realizar uma melhor medicina”.

Claudio Lottenberg, presidente do Hospital Israelita Albert Einstein afirma que o Programa da SBPC/ML “é um exemplo e uma ótima referência”, e destaca que o PALC é adotado pelo próprio hospital.

O presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Florenti-no Cardoso, enfatiza que “os laboratórios que têm o PALC es-tão oferecendo qualidade e segurança, para que tenhamos o melhor para os nossos pacientes”.

Vídeo divulga

o PALC aos médicos

Duração do vídeo: 3min03Direção, câmera e edição: Gabriel PanazioRoteiro: Winola TavaresLocução: Flavio KranicDepoimentos: Paula Távora (presidente da SBPC/ML, biênio 2014/2015), Gonzalo Vecina Neto (superintendente Corporativo do Hospital Sírio-Libanês), Claudio Luiz Lottenberg (presidente do Hospital Israelita Albert Einstein) e Florentino Cardoso Filho (presidente da AMB).

O vídeo do PALC é distribuído a todos os laboratórios acreditados pelo Programa da SBPC/ML, à Associação Médica Brasileira, ao Conselho Federal de Medicina e às Sociedades de Especialidade Médica. Ele também é divulgado no canal da SBPC/ML no Youtu-be (www.youtube.com/sbpcml) e no site institucional da SBPC/ML (www.sbpc.org.br), na seção “Sala de Imprensa”.

Instrutores e alunos do curso, que reuniu 37 profissionais de cinco estados

A equipe do vídeo gravou imagens do dia a dia dos laboratórios

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Page 8: Utilização do PSA...| Revista Notícias-Medicina Laboratorial | 2015 - Edição 71 - Ano 6

Marketing HolísticoPosicionamento da Marca = Proposta de Valor

EXPLORAR VALOR CRIAR VALOR

ORÇAMENTO DA RECEITA

MARKETING DE SERVIÇOS

CLIENTE

PLANO DE AÇÃO COMERCIAL E DE MARKETING

Novo profissionalAnálise Qualitativa

OFERECER VALOR

SIM - Sistema de Informação de Mercado

8 P’s Flor de Serviços

Ambiente externo (demográfico, político, econômico,

cultural e tecnológico)Registros internos (banco de dados)

PesquisaAnálise de concorrência

Produto, Preço, Place, Produtividade, Pessoas,Percepção, Processo,Promoção/Educação

Intangibilidade - InseparabilidadeVariabilidade - Perecibilidade

Empoderado - Alta expectativa - Insatisfeito

Com objetivosespecíficos relevantes

mensuráveis e alcançáveis

Planos de Saúde, Governo, Pacientes,Colaboradores, Fabricantes,

Universidades, Médicos, Empresas etc

QuemO que

Por queQuandoComoOnde

Fidelização de clientes

AprimoramentoRecursos Humanos

Captaçãode clientes

Marketingdigital

Publicidade epropaganda

Satisfazer cliente

Tornar a venda supérflua

Aumentar o custo de mudança

AtendimentoInformação

HospitalidadeExceçãoProteção

FaturamentoCobrança

Conceito do marketing por interpretação You Care

Daniela CamarinhaAdministradora de Empresas com ênfase em marketing, com pós-graduação em Gestão Empresarial, MBA em Marketing de Serviços e Comunicação e mestrado em Gestão Estratégia, tem forte atuação na área da saúde e é sócia-proprietária da You Care.

Dica do especialistaUso das mídias sociais na comunicação com os clientes

Mais acessível e colaborativo, o marketing vem as-sumindo uma posição estratégica e essencial no mundo corporativo. O que antes era considerado uma função restrita aos profissionais de marke-ting, hoje pode fazer parte do dia a dia de qual-quer pessoa que tem como parte de seus objeti-vos satisfazer o cliente. Isso mesmo, essa é a es-sência da prática dessa disciplina que vem revo-lucionando a maneira de iniciar, manter e conti-nuar a conversa com os seus principais públicos.

São muitos os fatores envolvidos no processo de escolha de um determinado serviço e um deles es-tá diretamente relacionado à maneira com a qual a empresa se comunica com as pessoas antes mes-mo delas se tornarem clientes. A tecnologia, por exemplo, facilitou muito esse processo e trouxe a possibilidade de obter acesso imediato a infor-mações e pessoas jamais imaginadas em tão cur-to espaço de tempo.

Para se apropriar desse movimento, muitas empresas têm apostado em uma comunicação ativa baseada nas oportunidades trazidas pelas mídias sociais como Facebook, Instagram, Youtube e blog. Com elas, é possível monitorar em tempo real o comportamento do consumidor

e dar continuidade a uma conversa que, geralmente, acaba depois do atendimento no laboratório. Além disso, esse t ipo de comunicação parte do princípio da permissão, ou seja, todo o engajamento conquistado é proveniente da vontade do usuário. Algo muito relevante hoje quando temos um número excessivo de informações disponíveis.

Podemos dizer que o novo marketing está basea-do na colaboração: “conta-me e eu esquecerei, mostra-me e talvez eu me lembre; envolva-me e eu entenderei”. A tendência é cada vez mais o usuário participar do desenvolvimento e melhori-as nos produtos e serviços das empresas.

Sabendo disso, é muito difícil ficar fora desse mo-vimento. Principalmente quando se tem um per-fil de clientes que chega na empresa e pergunta se existe uma rede wifi ou quando a maioria dos empregados possui um smartphone. É fundamen-tal que a empresa participe da conversa e se man-tenha “sexy” aos olhos dos seus interlocutores. Outra questão relevante nesse movimento é a po-tência da MGC – Mídia gerada pelo cliente digital que divulga suas experiências positivas para três pessoas e as negativas para três mil.

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2015 - Edição 71 - Ano 6 |2015 - Edição 71 - Ano 6 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2015 - Edição 71 - Ano 6 |888 999

Por onde começar e os cuidados que devemos ter

1. Já começamos, mas não sabíamos - Provavelmente al-guém já está falando da sua empresa nas redes sociais.

2. Invista na permissão - Estabeleça um modelo de comuni-cação onde o cliente permita um contato após o atendi-mento. Além disso, aproveite esses dados para melhorar o acervo de e-mails e telefones dos pacientes, médicos e ou-tros players.

3. Defina os objetivos de curto, médio e longo prazo - O gran-de diferencial na utilização das redes sociais e outras formas de comunicação digital é a possibilidade de medir os resulta-dos previstos. Invista tempo nesse processo e seja agressivo. Os resultados podem ser incríveis e trazer um ROI — retorno sob o investimento surpreendente.

4. Escolha as melhores alternativas disponíveis – Nem sem-pre fazer parte das redes sociais seja a melhor solução. A escolha de qual e quando depende do momento em que a empresa está vivendo, o perfil do cliente atendido, o orça-mento disponível e do resultado pretendido. Por exemplo, o twitter não é tão utilizado no Brasil em função dos aspec-tos culturais da população.

5. Desenvolva uma proposta de valor objetiva e assertiva pa-ra cada público – Escolha um parceiro confiável e que enten-da das regras de comunicação no segmento da saúde e esteja alinhado aos resultados que a empresa almeja com isso.

6. Potencialize as redes sociais – Em muitos casos vale a pena

investir em ações híbridas de comunicação online e off line, ou seja, agregar ao trabalho das redes sociais o esforço de contact center ativo e receptivo. Por exemplo, quando um la-boratório precisa divulgar a inauguração de uma nova unida-de de atendimento com exames inéditos, criar uma proposta de valor global e junto aquela de e-mail marketing e google adwords, inserir um ponto de atendimento telefônico para trabalhar o feedback imediato junto às pessoas que se enga-jarem no processo. Esse trabalho chega a aumentar em 30% a conversão das vendas.

7. Integre as iniciativas das redes sociais às ações comerciais e de marketing em andamento na empresa – Na página ante-rior você pode conferir um diagrama que contempla tudo que faz ou deveria fazer parte das iniciativas de marketing nas organizações. Redes sociais, em particular, estão em um dos últimos temas incluídos no diagrama na campanha cha-mada “marketing digital”, ou seja, muitas coisas precisam vir antes disso.

8. Monitore, meça os resultados e aprenda com tudo isso – Uma das grandes conquistas trazidas pelas redes sociais é a possibilidade de medição do investimento e, por isso, deve ter como escudo um monitoramento frequente capaz de aju-dar a empresa a mudar de rumo e oferecer a agilidade espe-rada nas respostas.

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Marketing HolísticoPosicionamento da Marca = Proposta de Valor

EXPLORAR VALOR CRIAR VALOR

ORÇAMENTO DA RECEITA

MARKETING DE SERVIÇOS

CLIENTE

PLANO DE AÇÃO COMERCIAL E DE MARKETING

Novo profissionalAnálise Qualitativa

OFERECER VALOR

SIM - Sistema de Informação de Mercado

8 P’s Flor de Serviços

Ambiente externo (demográfico, político, econômico,

cultural e tecnológico)Registros internos (banco de dados)

PesquisaAnálise de concorrência

Produto, Preço, Place, Produtividade, Pessoas,Percepção, Processo,Promoção/Educação

Intangibilidade - InseparabilidadeVariabilidade - Perecibilidade

Empoderado - Alta expectativa - Insatisfeito

Com objetivosespecíficos relevantes

mensuráveis e alcançáveis

Planos de Saúde, Governo, Pacientes,Colaboradores, Fabricantes,

Universidades, Médicos, Empresas etc

QuemO que

Por queQuandoComoOnde

Fidelização de clientes

AprimoramentoRecursos Humanos

Captaçãode clientes

Marketingdigital

Publicidade epropaganda

Satisfazer cliente

Tornar a venda supérflua

Aumentar o custo de mudança

AtendimentoInformação

HospitalidadeExceçãoProteção

FaturamentoCobrança

Conceito do marketing por interpretação You Care

Daniela CamarinhaAdministradora de Empresas com ênfase em marketing, com pós-graduação em Gestão Empresarial, MBA em Marketing de Serviços e Comunicação e mestrado em Gestão Estratégia, tem forte atuação na área da saúde e é sócia-proprietária da You Care.

Dica do especialistaUso das mídias sociais na comunicação com os clientes

Mais acessível e colaborativo, o marketing vem as-sumindo uma posição estratégica e essencial no mundo corporativo. O que antes era considerado uma função restrita aos profissionais de marke-ting, hoje pode fazer parte do dia a dia de qual-quer pessoa que tem como parte de seus objeti-vos satisfazer o cliente. Isso mesmo, essa é a es-sência da prática dessa disciplina que vem revo-lucionando a maneira de iniciar, manter e conti-nuar a conversa com os seus principais públicos.

São muitos os fatores envolvidos no processo de escolha de um determinado serviço e um deles es-tá diretamente relacionado à maneira com a qual a empresa se comunica com as pessoas antes mes-mo delas se tornarem clientes. A tecnologia, por exemplo, facilitou muito esse processo e trouxe a possibilidade de obter acesso imediato a infor-mações e pessoas jamais imaginadas em tão cur-to espaço de tempo.

Para se apropriar desse movimento, muitas empresas têm apostado em uma comunicação ativa baseada nas oportunidades trazidas pelas mídias sociais como Facebook, Instagram, Youtube e blog. Com elas, é possível monitorar em tempo real o comportamento do consumidor

e dar continuidade a uma conversa que, geralmente, acaba depois do atendimento no laboratório. Além disso, esse t ipo de comunicação parte do princípio da permissão, ou seja, todo o engajamento conquistado é proveniente da vontade do usuário. Algo muito relevante hoje quando temos um número excessivo de informações disponíveis.

Podemos dizer que o novo marketing está basea-do na colaboração: “conta-me e eu esquecerei, mostra-me e talvez eu me lembre; envolva-me e eu entenderei”. A tendência é cada vez mais o usuário participar do desenvolvimento e melhori-as nos produtos e serviços das empresas.

Sabendo disso, é muito difícil ficar fora desse mo-vimento. Principalmente quando se tem um per-fil de clientes que chega na empresa e pergunta se existe uma rede wifi ou quando a maioria dos empregados possui um smartphone. É fundamen-tal que a empresa participe da conversa e se man-tenha “sexy” aos olhos dos seus interlocutores. Outra questão relevante nesse movimento é a po-tência da MGC – Mídia gerada pelo cliente digital que divulga suas experiências positivas para três pessoas e as negativas para três mil.

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Por onde começar e os cuidados que devemos ter

1. Já começamos, mas não sabíamos - Provavelmente al-guém já está falando da sua empresa nas redes sociais.

2. Invista na permissão - Estabeleça um modelo de comuni-cação onde o cliente permita um contato após o atendi-mento. Além disso, aproveite esses dados para melhorar o acervo de e-mails e telefones dos pacientes, médicos e ou-tros players.

3. Defina os objetivos de curto, médio e longo prazo - O gran-de diferencial na utilização das redes sociais e outras formas de comunicação digital é a possibilidade de medir os resulta-dos previstos. Invista tempo nesse processo e seja agressivo. Os resultados podem ser incríveis e trazer um ROI — retorno sob o investimento surpreendente.

4. Escolha as melhores alternativas disponíveis – Nem sem-pre fazer parte das redes sociais seja a melhor solução. A escolha de qual e quando depende do momento em que a empresa está vivendo, o perfil do cliente atendido, o orça-mento disponível e do resultado pretendido. Por exemplo, o twitter não é tão utilizado no Brasil em função dos aspec-tos culturais da população.

5. Desenvolva uma proposta de valor objetiva e assertiva pa-ra cada público – Escolha um parceiro confiável e que enten-da das regras de comunicação no segmento da saúde e esteja alinhado aos resultados que a empresa almeja com isso.

6. Potencialize as redes sociais – Em muitos casos vale a pena

investir em ações híbridas de comunicação online e off line, ou seja, agregar ao trabalho das redes sociais o esforço de contact center ativo e receptivo. Por exemplo, quando um la-boratório precisa divulgar a inauguração de uma nova unida-de de atendimento com exames inéditos, criar uma proposta de valor global e junto aquela de e-mail marketing e google adwords, inserir um ponto de atendimento telefônico para trabalhar o feedback imediato junto às pessoas que se enga-jarem no processo. Esse trabalho chega a aumentar em 30% a conversão das vendas.

7. Integre as iniciativas das redes sociais às ações comerciais e de marketing em andamento na empresa – Na página ante-rior você pode conferir um diagrama que contempla tudo que faz ou deveria fazer parte das iniciativas de marketing nas organizações. Redes sociais, em particular, estão em um dos últimos temas incluídos no diagrama na campanha cha-mada “marketing digital”, ou seja, muitas coisas precisam vir antes disso.

8. Monitore, meça os resultados e aprenda com tudo isso – Uma das grandes conquistas trazidas pelas redes sociais é a possibilidade de medição do investimento e, por isso, deve ter como escudo um monitoramento frequente capaz de aju-dar a empresa a mudar de rumo e oferecer a agilidade espe-rada nas respostas.

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Os resumos de tema livre selecionados para pôster no 49º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial estão disponíveis para consulta e para se-rem baixados — em formato “pdf” — e impressos a par-tir do site do congresso (www.cbpcml.org.br) e do site do Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laborato-rial - JBPML (www.jbpml.org.br).

No site do 49º Congresso, os trabalhos estão na seção “Tema Livre”, página “Suplemento com Temas Livres”. No site do JBPML são publicados como um suplemento da revista, localizado no item “Artigos”, página “Su-plementos – SBPC/ML”.

O suplemento apresenta índice por autor e sumário por área de conhecimento, para as categorias “Tema Livre PALC” e “Tema Livre Tradicional”. É possível imprimir todo o suplemento ou selecionar apenas as páginas que interessam.

“Esta publicação possui registro próprio e vale para cur-rículo, da mesma forma que a versão impressa”, expli-ca o editor-chefe do JBPML e coordenador da Comissão de Julgamento dos Temas Livres, Adagmar Andriolo.

Obrigatório para apresentação oral

Foram selecionados para pôster mais de 380 trabalhos, e, destes, 14 também para apresentação oral, que é fei-ta exclusivamente através do pôster eletrônico. Este é vi-sualizado em terminais de LCD existentes próximo ao lo-cal de exibição dos pôsteres físicos.

Até este ano, o pôster eletrônico é obrigatório para os trabalhos com apresentação oral e opcional para os de-mais, mas, a partir de 2016, no 50º Congresso da SBPC/ML, no Rio de Janeiro, passa a ser exigido tam-bém para todos os resumos de tema livre selecionados para pôster físico.

O pôster eletrônico aumenta a visibilidade do trabalho porque pode ser consultado simultaneamente por vári-as pessoas no congresso.

Temas livres selecionados estão no site do

49º Congresso e do JBPMLTrabalhos podem ser consultados e impressos

Desde o começo do ano o Jornal Brasileiro de Pa-tologia e Medicina Laboratorial (JBPML) é edita-do somente em versão eletrônica, tem seu pró-prio site (www.jbpml.org.br) e oferece acesso li-vre a todo o conteúdo, que pode ser baixado e impresso em arquivo “pdf” (leia reportagem em “Notícias-Medicina Laboratorial nº 69)).

Segundo o editor-chefe, o patologista clínico Adagmar Andriolo, esta iniciativa aumenta a visi-bilidade internacional da revista e a possibilida-de de ser indexada por bases de dados de desta-que mundial.

“São mudanças que representam um progresso do JBPML e fazem com que ele acompanhe a ten-dência mundial entre as revistas científicas de destaque em muitas áreas”, diz Andriolo.

Lançado a cada dois meses, o JBPML é uma pu-blicação oficial da Sociedade Brasileira de Pato-logia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML), da Sociedade Brasileira de Patologia (SBP) e da Sociedade Brasileira de Citopatologia (SBC).

Maior visibilidade internacional

101010 111111| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2015 - Edição 71 - Ano 6| 2015 - Edição 71 - Ano 6| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2015 - Edição 71 - Ano 6

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2015 - Edição 71 - Ano 6 |2015 - Edição 71 - Ano 6 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2015 - Edição 71 - Ano 6 |

SBPC/ML - 762/ 2015

E D I TA L D E C O N VO C A Ç Ã O

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

No uso de minhas atribuições e de acordo com o disposto nos Artigos 23 e 26, item 1, do Estatuto em vigor,

CONVOCO os associados das categorias Membro Fundador, Membro Titular e Membro Emérito, que estejam em

pleno gozo de seus direitos, a participar da AGO – Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no dia de 01 de

outubro de 2015, quinta-feira, na Sala 01 do Centro de Eventos do Ceará, Av. Washington Soares, 999 - Edson

Queiroz, Fortaleza - CE, 60811-341, em 1ª. convocação às 12h20min com a presença da maioria absoluta dos

associados das categorias supra citadas e, em 2a. e última convocação, às 12h50min com o número de associados

presentes (Art.24), obedecendo à seguinte ORDEM DO DIA:

1. Leitura do Edital de Convocação desta AGO

2. Aprovação da Ata da AGO de 11 de setembro de 2014

3. Apreciação do Relatório de Auditoria Externa Independente emitido no ano anterior e Contas de Balanço do exercício financeiro de 2014 apresentados pela Diretoria Executiva e com pareceres do Conselho Fiscal - (10 minutos)

4. Exposição das atividades da Diretoria Executiva

· Presidência

· Vice-Presidência

· Diretoria Administrativa

· Diretoria Cientifica

· Diretoria Financeira

· Diretoria de Acreditação e Qualidade

· Diretoria de Comunicação

· Diretoria de Defesa Profissional

· Diretoria de Eventos

5. Pareceres dos demais Órgãos

Conselho de ex-Presidentes – 10 min

6. Eleições 2015 – Eleição, por aclamação - § 4º do Art. 47 do Estatuto em vigor - da Chapa 1, única candidata às eleições de 2015, para a Diretoria do Biênio 2016/2017.

7. Cumprimento do Art. 48 - Validação do processo eleitoral e diplomação dos eleitos (Diretoria Plena, Diretoria Executiva e Conselho Fiscal)

8. Assuntos Gerais.

Rio de Janeiro, RJ, 12 de agosto de 2015.

www.sbpc.org.brwww.sbpc.org.brwww.sbpc.org.br

Rua Dois de Dezembro, 78, sala 909 - Rio de Janeiro - RJ - 22220-040Tel (21) 3077-1400 - Fax: (21) 2205-3386 - DDG 0800-023-15-75

[email protected]

Dra. Paula Fernandes TávoraPresidente SBPC/ML – Biênio 2014/2015

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Os resumos de tema livre selecionados para pôster no 49º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial estão disponíveis para consulta e para se-rem baixados — em formato “pdf” — e impressos a par-tir do site do congresso (www.cbpcml.org.br) e do site do Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laborato-rial - JBPML (www.jbpml.org.br).

No site do 49º Congresso, os trabalhos estão na seção “Tema Livre”, página “Suplemento com Temas Livres”. No site do JBPML são publicados como um suplemento da revista, localizado no item “Artigos”, página “Su-plementos – SBPC/ML”.

O suplemento apresenta índice por autor e sumário por área de conhecimento, para as categorias “Tema Livre PALC” e “Tema Livre Tradicional”. É possível imprimir todo o suplemento ou selecionar apenas as páginas que interessam.

“Esta publicação possui registro próprio e vale para cur-rículo, da mesma forma que a versão impressa”, expli-ca o editor-chefe do JBPML e coordenador da Comissão de Julgamento dos Temas Livres, Adagmar Andriolo.

Obrigatório para apresentação oral

Foram selecionados para pôster mais de 380 trabalhos, e, destes, 14 também para apresentação oral, que é fei-ta exclusivamente através do pôster eletrônico. Este é vi-sualizado em terminais de LCD existentes próximo ao lo-cal de exibição dos pôsteres físicos.

Até este ano, o pôster eletrônico é obrigatório para os trabalhos com apresentação oral e opcional para os de-mais, mas, a partir de 2016, no 50º Congresso da SBPC/ML, no Rio de Janeiro, passa a ser exigido tam-bém para todos os resumos de tema livre selecionados para pôster físico.

O pôster eletrônico aumenta a visibilidade do trabalho porque pode ser consultado simultaneamente por vári-as pessoas no congresso.

Temas livres selecionados estão no site do

49º Congresso e do JBPMLTrabalhos podem ser consultados e impressos

Desde o começo do ano o Jornal Brasileiro de Pa-tologia e Medicina Laboratorial (JBPML) é edita-do somente em versão eletrônica, tem seu pró-prio site (www.jbpml.org.br) e oferece acesso li-vre a todo o conteúdo, que pode ser baixado e impresso em arquivo “pdf” (leia reportagem em “Notícias-Medicina Laboratorial nº 69)).

Segundo o editor-chefe, o patologista clínico Adagmar Andriolo, esta iniciativa aumenta a visi-bilidade internacional da revista e a possibilida-de de ser indexada por bases de dados de desta-que mundial.

“São mudanças que representam um progresso do JBPML e fazem com que ele acompanhe a ten-dência mundial entre as revistas científicas de destaque em muitas áreas”, diz Andriolo.

Lançado a cada dois meses, o JBPML é uma pu-blicação oficial da Sociedade Brasileira de Pato-logia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML), da Sociedade Brasileira de Patologia (SBP) e da Sociedade Brasileira de Citopatologia (SBC).

Maior visibilidade internacional

101010 111111| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2015 - Edição 71 - Ano 6| 2015 - Edição 71 - Ano 6| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2015 - Edição 71 - Ano 6

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2015 - Edição 71 - Ano 6 |

SBPC/ML - 762/ 2015

E D I TA L D E C O N VO C A Ç Ã O

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

No uso de minhas atribuições e de acordo com o disposto nos Artigos 23 e 26, item 1, do Estatuto em vigor,

CONVOCO os associados das categorias Membro Fundador, Membro Titular e Membro Emérito, que estejam em

pleno gozo de seus direitos, a participar da AGO – Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no dia de 01 de

outubro de 2015, quinta-feira, na Sala 01 do Centro de Eventos do Ceará, Av. Washington Soares, 999 - Edson

Queiroz, Fortaleza - CE, 60811-341, em 1ª. convocação às 12h20min com a presença da maioria absoluta dos

associados das categorias supra citadas e, em 2a. e última convocação, às 12h50min com o número de associados

presentes (Art.24), obedecendo à seguinte ORDEM DO DIA:

1. Leitura do Edital de Convocação desta AGO

2. Aprovação da Ata da AGO de 11 de setembro de 2014

3. Apreciação do Relatório de Auditoria Externa Independente emitido no ano anterior e Contas de Balanço do exercício financeiro de 2014 apresentados pela Diretoria Executiva e com pareceres do Conselho Fiscal - (10 minutos)

4. Exposição das atividades da Diretoria Executiva

· Presidência

· Vice-Presidência

· Diretoria Administrativa

· Diretoria Cientifica

· Diretoria Financeira

· Diretoria de Acreditação e Qualidade

· Diretoria de Comunicação

· Diretoria de Defesa Profissional

· Diretoria de Eventos

5. Pareceres dos demais Órgãos

Conselho de ex-Presidentes – 10 min

6. Eleições 2015 – Eleição, por aclamação - § 4º do Art. 47 do Estatuto em vigor - da Chapa 1, única candidata às eleições de 2015, para a Diretoria do Biênio 2016/2017.

7. Cumprimento do Art. 48 - Validação do processo eleitoral e diplomação dos eleitos (Diretoria Plena, Diretoria Executiva e Conselho Fiscal)

8. Assuntos Gerais.

Rio de Janeiro, RJ, 12 de agosto de 2015.

www.sbpc.org.brwww.sbpc.org.brwww.sbpc.org.br

Rua Dois de Dezembro, 78, sala 909 - Rio de Janeiro - RJ - 22220-040Tel (21) 3077-1400 - Fax: (21) 2205-3386 - DDG 0800-023-15-75

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Dra. Paula Fernandes TávoraPresidente SBPC/ML – Biênio 2014/2015

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Adagmar Andriolo alerta que outro cuidado que se deve to-mar é que o PSA livre é instável. “Se o soro não for refrigera-do em até uma hora após a coleta, ele se degrada. Isto é mui-to prejudicial porque pode fornecer um resultado falsamen-te baixo da relação PSA livre/PSA total, que é interpretado como indicativo de câncer.”

Ele considera 15% da relação PSA livre/PSA total como limite para discriminar processo neoplásico de outra causa de ele-vação do PSA.

“Valores acima desse percentual são compatíveis com hi-perplasia benigna da próstata, e abaixo disso são, mais fre-quentemente, observados nos pacientes com câncer prostá-tico. É importante lembrar que esta relação só deve ser uti-lizada se o PSA total estiver entre 4,0 e 10,0 ng/mL”, acres-centa Andriolo.

De acordo com Guilherme de Oliveira, nos laudos do labora-tório em que trabalha é recomendado o limite de 20% e o uso deste critério exclusivamente na faixa de PSA total en-tre 4,0 e 10 ng/mL.

“Também recomendamos que o resultado seja sempre in-terpretado por um médico em conjunto com outros achados clínicos, pois existem diferenças de sensibilidade e especi-ficidade na faixa entre 15% e 20%”, diz o patologista clínico.

Informações no laudo

O urologista João Schiavini reconhece que há uma adesão crescente dos homens ao hábito de se tratarem, mas ainda é necessário fazer campanhas esclarecedoras sobre temas de saúde que são alvo de preconceitos culturais.

“A dosagem do PSA vem se popularizando, mas discordo que ela seja utilizada isoladamente como método diagnóstico do câncer de próstata porque há preconceito cultural contra o exame principal, que é o toque retal”, diz.

Ele defende que as campanhas incentivem um maior conhe-cimento sobre a doença, sobre seus fatores de risco e a im-portância de procurar um médico e se submeter ao exame de próstata.

Para Schiavini, algumas informações colocadas nos laudos com resultados de PSA podem confundir e assustar o paciente. “Tal-vez seja melhor dizer: ‘Quando os valores de PSA estiverem ma-is altos do que os valores de referência, a relação PSA livre/PSA total maior do que 0,15 é mais sugestiva de hiperplasia prostá-tica benigna do que de câncer de próstata’.”

Guilherme de Oliveira explica que o valor de referência em seus laudos é até 4,00 ng/mL. Junto com o resultado são in-cluídas orientações sobre estudos recentes que sugerem o ajuste do valor de referência para 2,5 ng/mL em indivíduos com idade inferior a 60 anos e esclarecimentos sobre as limi-tações deste exame, como condições clínicas benignas que podem elevar transitoriamente o PSA, como os processos in-flamatórios e infecciosos, e a necessidade do exame ser in-terpretado por um médico.

Adagmar Andriolo diz que coloca a seguinte observação em seus laudos: “Não há um valor de referência para o PSA to-tal aplicável a todos os indivíduos. O resultado deve ser sempre interpretado levando em conta vários fatores, co-mo a idade do paciente, história clínica, volume prostático e uso de medicação. Como regra geral, é considerado ade-quado um valor abaixo de 2,5 ng/mL para pacientes não sub-metidos a procedimentos cirúrgicos da próstata ou em tra-tamento específico.”

Danos podem superar benefícios

Publicado em 2009 em The New England Journal of Medicine (NEJM), o artigo “Mortality Results from a Randomized Prostate-Cancer Screening Trial” (Andriole GL, et al. N Engl J Med 2009;360:1310-1319) descreve um estudo feito entre 1993 e 2001, nos EUA, com 76.693 homens. Eles foram divididos em grupo de triagem (38.343 indivíduos), submetido a teste de PSA e a toque retal, e grupo controle (38.350 pessoas). Ao final de sete a dez anos, a taxa de mortes por câncer de próstata foi muito baixa e não apresentou diferenças consideradas significativas entre os dois grupos.Na mesma edição do NEJM, o artigo Screening and Prostate-Cancer Mortality in a Randomized European Study (Schröder FH, et al. N Engl J Med 2009;360:1320-1328) descreve um estudo realizado entre o início da década de 1990 e 2006, com 162.243 homens de sete países da Europa (Bélgica, Espanha, Finlândia, Holanda, Itália, Suécia e Suíça), divididos em grupo de triagem (72.952 indivíduos), submetido ao teste de PSA, e grupo controle (89.435 pessoas). Os resultados mostram redução de 20% de mortes associadas à triagem por PSA, mas relacionada a um risco alto de intervenções desnecessárias, redução na qualidade de vida e custo elevado.“Screening for Prostate Cancer With Prostate-Specific Antigen Testing: American Society of Clinical Oncology Provisional Clinical Opinion” (Basch E, et al. J Clin Oncol 2012 Aug 20;30(24):3020-5), publicado em 2012, em Journal of Clinical Oncology, sugere não usar o PSA como triagem em homens com expectativa de vida igual ou menor a dez anos porque os danos aos pacientes parecem ser maiores que os potenciais benefícios. Naqueles em que a expectativa de vida é superior a dez anos, os autores sugerem discutir com o paciente o uso do teste como triagem e deixar claro as possíveis complicações resultantes de biópsia, cirurgia e radioterapia desnecessárias. Recomendam, ainda, usar consentimento informado.

Variações pré-analíticas que podem elevar o nível de PSA total

Condição

Elevação do nível de PSA total (elevação)

Tempo de retorno aos níveis basais

Câncer da próstata

Hipertrofia benigna

Ejaculação (24h a 48h)

Ciclismo e/ou hipismo

Retenção urinária aguda

Prostatite bacteriana

Exame digital retal

Massagem prostática

Biópsia prostática

Ressecção transuretral

Infecção urinária

Moderada a grande

Moderada

Até 2 vezes

De 2 a 3 vezes

De 5 a 7 vezes

De 5 a 7 vezes

Até 2 vezes

De 3 a 5 vezes

Até 10 vezes

Até 10 vezes

De 3 a 5 vezes

---

---

24h a 28h

2 semanas

6 semanas

6 semanas

24h a 48h

6 semanas

6 semanas

6 semanas

6 semanas

Incidência é maior em países desenvolvidos

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens — atrás somente do de pele não-melanona — porém, em valores absolutos é o mais prevalente no sexo masculino. Representa cerca de 10% do total de cânceres e sua taxa de incidência é aproximadamente seis vezes maior em populações de países desenvolvidos, em comparação com a dos países em desenvolvimento. O Inca estima em 68,8 mil o número de novos casos da doença no Brasil, em 2015.“O câncer de próstata é uma patologia de evolução lenta e assintomática na sua fase inicial. Seus sintomas costumam ocorrer na fase avançada. É mais incidente na terceira idade ou em indivíduos que se encontram em grupo de risco, que compreende fatores que podem vir a tornar mais precoce a sua ocorrência”, explica o patologista clínico e ex-presidente da SBPC/ML José Carlos Lima. No grupo de risco ele inclui ter histórico familiar da doença, ser tabagista e de etnia negra, que apresenta maior incidência para a doença.

| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2015 - Edição 71 - Ano 6| 2015 - Edição 71 - Ano 6| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2015 - Edição 71 - Ano 6

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2015 - Edição 71 - Ano 6 |2015 - Edição 71 - Ano 6 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2015 - Edição 71 - Ano 6 |121212 131313

Utilizado como ferramenta de auxílio ao diagnóstico de cân-cer de próstata a partir de meados da década de 1990, a efi-cácia do PSA - Prostatic Specific Antigen (Antígeno Prostáti-co Específico) como exame de triagem de rotina em homens vem sendo questionada há alguns anos por especialistas e por sociedades científicas.

Artigos publicados em conceituadas revistas internacionais, como New England Journal of Medicine (NEJM), em 2009, e Journal of Clinical Oncology, em 2012, levantam dúvidas so-bre as vantagens da triagem com esse teste e alertam que os resultados podem levar a intervenções desnecessárias ou em excesso e aumentam os custos do sistema de saúde (leia quadro “Danos podem superar benefícios”).

“Infelizmente, ainda não há exame laboratorial melhor. O que existe é a constatação de que, com a dosagem do PSA pa-ra todos, acabam ocorrendo falsos diagnósticos e excesso de tratamento cirúrgico, com sérias consequências para os paci-entes, que não precisariam ser operados”, afirma o patolo-gista clínico, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e ex-presidente da SBPC/ML Adagmar Andriolo.

Segundo ele, a tendência atual é fazer uma seleção mais ri-gorosa dos indivíduos que precisam ser testados, incluindo os que apresentam história familiar de câncer de próstata com evolução rápida e aqueles nos quais o ultrassom e a biópsia mostrem alterações significativas.

“Apesar de ser um biomarcador imperfeito, o PSA representa a mais bem sucedida experiência de utilizar um marcador so-rológico de neoplasia em escala mundial”, diz o patologista clínico Guilherme Ferreira de Oliveira, membro da Comissão de Acreditação de Laboratórios Clínicos (CALC) da SBPC/ML e gestor Técnico do laboratório Sabin de Uberaba (MG).

Ele explica que seu uso criterioso, junto com outros recur-sos, tem ajudado a salvar muitas vidas e contribuído para o diagnóstico precoce e tratamento adequado dos pacientes. “A questão é melhorar os protocolos de utilização, a fim de evitar solicitações desnecessárias”, acrescenta.

Ex-presidente da SBPC/ML e diretor do laboratório LPC, de Sal-vador, o patologista clínico José Carlos Lima recomenda ado-tar uma vigilância ativa, também chamada conduta de espera.

“Consiste na realização de reavaliações clínicas e dosagens periódicas dos níveis do PSA, a critério médico, visando evi-tar a indicação precipitada de biópsias e medidas cirúrgicas geradoras de sequelas e mudanças drásticas do estilo e qua-lidade de vida”, explica.

Cuidados pré-analíticos

Composto pelo PSA complexado — presente na circulação li-gado a proteínas — e pelo PSA livre, o PSA total pode ter seu nível elevado temporariamente devido a algumas condições e atividades realizadas antes da coleta de sangue, como re-lação sexual ou ejaculação, andar de bicicleta, de moto ou a cavalo ou se submeter ao exame de toque retal. Por isso, os especialistas recomendam que o paciente as evite algum tempo antes de fazer o exame. (leia o quadro “Variações pré-analíticas que podem elevar o nível de PSA total”).

“Embora as evidências científicas sobre essas interferências no resultado do exame não sejam muito fortes, sabemos que podem interferir, principalmente na dependência do ta-manho da glândula prostática. Estamos lidando com um exa-me que não é o ideal, mas é o único que dispomos no mo-mento para uso clínico em larga escala. Temos que cuidar pa-ra que não apresente resultados falseados”, justifica o uro-logista João Luiz Schiavini, professor adjunto da Universida-de do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Segundo José Carlos Lima, se forem identificadas oscilações significativas no valor de base do PSA, sugere-se repetir o teste com outra amostra, de preferência no mesmo labora-tório, e após um intervalo de, pelo menos, 15 dias.

Guilherme de Oliveira destaca que a dosagem do PSA é um exame utilizado para orientar decisões críticas do médico solicitante. “Nessas situações, é desejável restringir ao má-ximo os possíveis interferentes pré-analíticos, mesmo que eles não afetem da mesma forma a todos os indivíduos.”

Especialistas discutem eficácia e indicação da dosagem do PSA

Utilização do

PSA

Adagmar Andriolo Guilherme de OliveiraJosé Carlos Lima João Luiz Schiavini

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Adagmar Andriolo alerta que outro cuidado que se deve to-mar é que o PSA livre é instável. “Se o soro não for refrigera-do em até uma hora após a coleta, ele se degrada. Isto é mui-to prejudicial porque pode fornecer um resultado falsamen-te baixo da relação PSA livre/PSA total, que é interpretado como indicativo de câncer.”

Ele considera 15% da relação PSA livre/PSA total como limite para discriminar processo neoplásico de outra causa de ele-vação do PSA.

“Valores acima desse percentual são compatíveis com hi-perplasia benigna da próstata, e abaixo disso são, mais fre-quentemente, observados nos pacientes com câncer prostá-tico. É importante lembrar que esta relação só deve ser uti-lizada se o PSA total estiver entre 4,0 e 10,0 ng/mL”, acres-centa Andriolo.

De acordo com Guilherme de Oliveira, nos laudos do labora-tório em que trabalha é recomendado o limite de 20% e o uso deste critério exclusivamente na faixa de PSA total en-tre 4,0 e 10 ng/mL.

“Também recomendamos que o resultado seja sempre in-terpretado por um médico em conjunto com outros achados clínicos, pois existem diferenças de sensibilidade e especi-ficidade na faixa entre 15% e 20%”, diz o patologista clínico.

Informações no laudo

O urologista João Schiavini reconhece que há uma adesão crescente dos homens ao hábito de se tratarem, mas ainda é necessário fazer campanhas esclarecedoras sobre temas de saúde que são alvo de preconceitos culturais.

“A dosagem do PSA vem se popularizando, mas discordo que ela seja utilizada isoladamente como método diagnóstico do câncer de próstata porque há preconceito cultural contra o exame principal, que é o toque retal”, diz.

Ele defende que as campanhas incentivem um maior conhe-cimento sobre a doença, sobre seus fatores de risco e a im-portância de procurar um médico e se submeter ao exame de próstata.

Para Schiavini, algumas informações colocadas nos laudos com resultados de PSA podem confundir e assustar o paciente. “Tal-vez seja melhor dizer: ‘Quando os valores de PSA estiverem ma-is altos do que os valores de referência, a relação PSA livre/PSA total maior do que 0,15 é mais sugestiva de hiperplasia prostá-tica benigna do que de câncer de próstata’.”

Guilherme de Oliveira explica que o valor de referência em seus laudos é até 4,00 ng/mL. Junto com o resultado são in-cluídas orientações sobre estudos recentes que sugerem o ajuste do valor de referência para 2,5 ng/mL em indivíduos com idade inferior a 60 anos e esclarecimentos sobre as limi-tações deste exame, como condições clínicas benignas que podem elevar transitoriamente o PSA, como os processos in-flamatórios e infecciosos, e a necessidade do exame ser in-terpretado por um médico.

Adagmar Andriolo diz que coloca a seguinte observação em seus laudos: “Não há um valor de referência para o PSA to-tal aplicável a todos os indivíduos. O resultado deve ser sempre interpretado levando em conta vários fatores, co-mo a idade do paciente, história clínica, volume prostático e uso de medicação. Como regra geral, é considerado ade-quado um valor abaixo de 2,5 ng/mL para pacientes não sub-metidos a procedimentos cirúrgicos da próstata ou em tra-tamento específico.”

Danos podem superar benefícios

Publicado em 2009 em The New England Journal of Medicine (NEJM), o artigo “Mortality Results from a Randomized Prostate-Cancer Screening Trial” (Andriole GL, et al. N Engl J Med 2009;360:1310-1319) descreve um estudo feito entre 1993 e 2001, nos EUA, com 76.693 homens. Eles foram divididos em grupo de triagem (38.343 indivíduos), submetido a teste de PSA e a toque retal, e grupo controle (38.350 pessoas). Ao final de sete a dez anos, a taxa de mortes por câncer de próstata foi muito baixa e não apresentou diferenças consideradas significativas entre os dois grupos.Na mesma edição do NEJM, o artigo Screening and Prostate-Cancer Mortality in a Randomized European Study (Schröder FH, et al. N Engl J Med 2009;360:1320-1328) descreve um estudo realizado entre o início da década de 1990 e 2006, com 162.243 homens de sete países da Europa (Bélgica, Espanha, Finlândia, Holanda, Itália, Suécia e Suíça), divididos em grupo de triagem (72.952 indivíduos), submetido ao teste de PSA, e grupo controle (89.435 pessoas). Os resultados mostram redução de 20% de mortes associadas à triagem por PSA, mas relacionada a um risco alto de intervenções desnecessárias, redução na qualidade de vida e custo elevado.“Screening for Prostate Cancer With Prostate-Specific Antigen Testing: American Society of Clinical Oncology Provisional Clinical Opinion” (Basch E, et al. J Clin Oncol 2012 Aug 20;30(24):3020-5), publicado em 2012, em Journal of Clinical Oncology, sugere não usar o PSA como triagem em homens com expectativa de vida igual ou menor a dez anos porque os danos aos pacientes parecem ser maiores que os potenciais benefícios. Naqueles em que a expectativa de vida é superior a dez anos, os autores sugerem discutir com o paciente o uso do teste como triagem e deixar claro as possíveis complicações resultantes de biópsia, cirurgia e radioterapia desnecessárias. Recomendam, ainda, usar consentimento informado.

Variações pré-analíticas que podem elevar o nível de PSA total

Condição

Elevação do nível de PSA total (elevação)

Tempo de retorno aos níveis basais

Câncer da próstata

Hipertrofia benigna

Ejaculação (24h a 48h)

Ciclismo e/ou hipismo

Retenção urinária aguda

Prostatite bacteriana

Exame digital retal

Massagem prostática

Biópsia prostática

Ressecção transuretral

Infecção urinária

Moderada a grande

Moderada

Até 2 vezes

De 2 a 3 vezes

De 5 a 7 vezes

De 5 a 7 vezes

Até 2 vezes

De 3 a 5 vezes

Até 10 vezes

Até 10 vezes

De 3 a 5 vezes

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24h a 28h

2 semanas

6 semanas

6 semanas

24h a 48h

6 semanas

6 semanas

6 semanas

6 semanas

Incidência é maior em países desenvolvidos

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens — atrás somente do de pele não-melanona — porém, em valores absolutos é o mais prevalente no sexo masculino. Representa cerca de 10% do total de cânceres e sua taxa de incidência é aproximadamente seis vezes maior em populações de países desenvolvidos, em comparação com a dos países em desenvolvimento. O Inca estima em 68,8 mil o número de novos casos da doença no Brasil, em 2015.“O câncer de próstata é uma patologia de evolução lenta e assintomática na sua fase inicial. Seus sintomas costumam ocorrer na fase avançada. É mais incidente na terceira idade ou em indivíduos que se encontram em grupo de risco, que compreende fatores que podem vir a tornar mais precoce a sua ocorrência”, explica o patologista clínico e ex-presidente da SBPC/ML José Carlos Lima. No grupo de risco ele inclui ter histórico familiar da doença, ser tabagista e de etnia negra, que apresenta maior incidência para a doença.

| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2015 - Edição 71 - Ano 6| 2015 - Edição 71 - Ano 6| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2015 - Edição 71 - Ano 6

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2015 - Edição 71 - Ano 6 |2015 - Edição 71 - Ano 6 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2015 - Edição 71 - Ano 6 |121212 131313

Utilizado como ferramenta de auxílio ao diagnóstico de cân-cer de próstata a partir de meados da década de 1990, a efi-cácia do PSA - Prostatic Specific Antigen (Antígeno Prostáti-co Específico) como exame de triagem de rotina em homens vem sendo questionada há alguns anos por especialistas e por sociedades científicas.

Artigos publicados em conceituadas revistas internacionais, como New England Journal of Medicine (NEJM), em 2009, e Journal of Clinical Oncology, em 2012, levantam dúvidas so-bre as vantagens da triagem com esse teste e alertam que os resultados podem levar a intervenções desnecessárias ou em excesso e aumentam os custos do sistema de saúde (leia quadro “Danos podem superar benefícios”).

“Infelizmente, ainda não há exame laboratorial melhor. O que existe é a constatação de que, com a dosagem do PSA pa-ra todos, acabam ocorrendo falsos diagnósticos e excesso de tratamento cirúrgico, com sérias consequências para os paci-entes, que não precisariam ser operados”, afirma o patolo-gista clínico, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e ex-presidente da SBPC/ML Adagmar Andriolo.

Segundo ele, a tendência atual é fazer uma seleção mais ri-gorosa dos indivíduos que precisam ser testados, incluindo os que apresentam história familiar de câncer de próstata com evolução rápida e aqueles nos quais o ultrassom e a biópsia mostrem alterações significativas.

“Apesar de ser um biomarcador imperfeito, o PSA representa a mais bem sucedida experiência de utilizar um marcador so-rológico de neoplasia em escala mundial”, diz o patologista clínico Guilherme Ferreira de Oliveira, membro da Comissão de Acreditação de Laboratórios Clínicos (CALC) da SBPC/ML e gestor Técnico do laboratório Sabin de Uberaba (MG).

Ele explica que seu uso criterioso, junto com outros recur-sos, tem ajudado a salvar muitas vidas e contribuído para o diagnóstico precoce e tratamento adequado dos pacientes. “A questão é melhorar os protocolos de utilização, a fim de evitar solicitações desnecessárias”, acrescenta.

Ex-presidente da SBPC/ML e diretor do laboratório LPC, de Sal-vador, o patologista clínico José Carlos Lima recomenda ado-tar uma vigilância ativa, também chamada conduta de espera.

“Consiste na realização de reavaliações clínicas e dosagens periódicas dos níveis do PSA, a critério médico, visando evi-tar a indicação precipitada de biópsias e medidas cirúrgicas geradoras de sequelas e mudanças drásticas do estilo e qua-lidade de vida”, explica.

Cuidados pré-analíticos

Composto pelo PSA complexado — presente na circulação li-gado a proteínas — e pelo PSA livre, o PSA total pode ter seu nível elevado temporariamente devido a algumas condições e atividades realizadas antes da coleta de sangue, como re-lação sexual ou ejaculação, andar de bicicleta, de moto ou a cavalo ou se submeter ao exame de toque retal. Por isso, os especialistas recomendam que o paciente as evite algum tempo antes de fazer o exame. (leia o quadro “Variações pré-analíticas que podem elevar o nível de PSA total”).

“Embora as evidências científicas sobre essas interferências no resultado do exame não sejam muito fortes, sabemos que podem interferir, principalmente na dependência do ta-manho da glândula prostática. Estamos lidando com um exa-me que não é o ideal, mas é o único que dispomos no mo-mento para uso clínico em larga escala. Temos que cuidar pa-ra que não apresente resultados falseados”, justifica o uro-logista João Luiz Schiavini, professor adjunto da Universida-de do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Segundo José Carlos Lima, se forem identificadas oscilações significativas no valor de base do PSA, sugere-se repetir o teste com outra amostra, de preferência no mesmo labora-tório, e após um intervalo de, pelo menos, 15 dias.

Guilherme de Oliveira destaca que a dosagem do PSA é um exame utilizado para orientar decisões críticas do médico solicitante. “Nessas situações, é desejável restringir ao má-ximo os possíveis interferentes pré-analíticos, mesmo que eles não afetem da mesma forma a todos os indivíduos.”

Especialistas discutem eficácia e indicação da dosagem do PSA

Utilização do

PSA

Adagmar Andriolo Guilherme de OliveiraJosé Carlos Lima João Luiz Schiavini

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Obras incluem implantação de novos meios de transporte

Foto: divulgação

Enquanto você lê esta revista, já estão adiantados os prepa-rativos para o 50º Congresso Brasileiro de Patologia Clíni-ca/Medicina Laboratorial, que será de 27 a 30 de setembro de 2016, no Centro de Convenções SulAmérica, no Rio de Ja-neiro. Simultaneamente, irão acontecer o 2º Congresso Bra-sileiro de Informática Laboratorial e o 23º Congresso da Asso-ciação Latino-americana de Patologia Clínica/Medicina La-boratorial (Alapac/ML).

Pela 12ª vez a cidade vai receber um congresso da Socieda-de. Mas este tem um sabor especial.

“A realização do 50º Congresso representa um marco para a SBPC/ML e para a Medicina Laboratorial do Brasil e da Amé-rica Latina, porque nosso país é uma referência nesse setor no continente, constatado pelo interesse cada vez maior de participantes dos países vizinhos”, destaca a presidente da SBPC/ML, Paula Távora.

“A escolha do Rio de Janeiro para sede desse Congresso foi uma decisão unânime e natural. É a cidade onde a SBPC/ML foi fundada. Nada mais justo, portanto, que nela seja come-morado o jubileu de ouro de nossos congressos”, afirma o presidente do 50º Congresso da SBPC/ML, Armando Fonseca.

Paula Távora ressalta que, além da importância científica que sempre caracteriza os congressos da Sociedade, o do próximo ano tem um valor histórico inestimável.

“Vai mexer com nosso emocional e tocar fundo nos corações de todos os que acompanham a trajetória da SBPC/ML. Afi-nal, são 50 congressos! É um número que merece uma come-moração especial”, acrescenta a patologista clínica.

Armando Fonseca afirma que será um evento inesquecível e único, sob todos os aspectos. Para ele, a realização também do 23º Congresso da Alapac/ML vai incentivar a presença, em números expressivos, de participantes do Brasil e da América Latina.

“Em 2016, o Rio de Janeiro estará no foco das atenções de to-dos os profissionais de laboratórios clínicos do continente”, garante o patologista clínico.

Informática laboratorialCada vez mais a tecnologia da informação é uma ferramenta importante na gestão do laboratório clínico e na medicina.

“A TI gera dados que, quando trabalhados de forma correta e bem aproveitados, permitem obter um volume muito grande de informações importantes, conhecido como big data, que resulta em benefícios para a saúde da popula-ção”, diz o patologista clínico Carlos Ballarati, coordena-dor da programação científica do 2º Congresso Brasileiro de Informática Laboratorial.

Segundo ele, na elaboração da grade científica será consi-derada a experiência do Rio de Janeiro, que tem reunido e trabalhado um enorme volume de dados para a organização e realização de vários eventos na cidade nos últimos anos, como os Jogos Pan-americanos, em 2007, a Copa do Mundo, em 2014, além dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, que an-tecederão o 50º Congresso da SBPC/ML.

“Pretendemos convidar palestrantes de destaque em TI pa-ra que eles possam mostrar, na prática, seus casos de suces-so”, conclui Ballarati.

Integração latino-americanaQuando a vice-diretora Científica da SBPC/ML, Luisane Viei-ra, assumiu a presidência da Alapac/ML, no ano passado, ela comunicou que a principal missão de seu mandato seria rea-lizar o 23º Congresso Latino-americano junto com o 50º Con-gresso da SBPC/ML, no Rio de Janeiro, em 2016.

Essa decisão reforça os laços que existem entre as duas ins-tituições, desde a fundação da Alapac/ML, em 1976. Assim

50º Congresso da SBPC/ML será no Rio de JaneiroCidade é escolhida para sede do principal evento da SBPC/ML em 2016

Eventos da Alapac/ML no Brasil

O 23º Congresso da Alapac/ML será o quinto evento da associação realizado no Brasil, todos simultâneos a congressos da SBPC/ML. Três foram no Rio de Janeiro, um em Belo Horizonte e um em Salvador.

Apesar da ata fundação da Alapac/ML ser datada de 23 de setembro de 1976, o primeiro congresso latino-americano aconteceu dois anos antes, em Guadalajara, no México, durante um encontro da Federação Mexicana das Associações de Patologia Clínica.

A ata de fundação é assinada por Evaldo Melo (presidente da SBPC/ML em 1973/1975 e 1993/1995), Nora de Merino (Colômbia), Héctor Vintimilla Bravo (Equador), Guillermo Santoscoy (México), Guillermo Contreras (Peru), Vicente D'Sanctis (República Dominicana), José Gutiérrez Alfaro (Venezuela ) e pelo secretário Luis Arévalo Flores (Peru).

- 25 a 29 de setembro de 1978 (Rio de Janeiro): 3º Congresso da Alapac/ML, simultâneo ao 12º Congresso da SBPC/ML.

- 30 de agosto a 2 de setembro de 1988 (Belo Horizonte): 8º Congresso da Alapac/ML, simultâneo ao 22º Congresso da SBPC/ML.

- 24 a 27 de agosto de 1994 (Rio de Janeiro): 11º Congresso da Alapac/ML, simultâneo ao 28º Congresso da SBPC/ML.

- 4 a 7 de setembro de 2001 (Salvador): 15º Congresso da Alapac/ML, simultâneo ao 35º Congresso da SBPC/ML.

- 24 a 27 de setembro de 2003 (Rio de Janeiro): 2º Fórum Latino-americano de Acreditação de Laboratórios Clínicos, evento do 37º Congresso da SBPC/ML.

Uma nova cidade

Para receber os Jogos Olímpicos de 2016, os primeiros realizados na América do Sul, a cidade do Rio de Janeiro transformou-se, há mais de um ano, em um grande can-teiro de obras com o objetivo não só de prepará-la para o evento, mas, também, dotá-la de infraestrutura mais moderna e adequada para atender seu crescimento.

Os investimentos são superiores a R$ 14 bilhões (valores de abril) e destinam-se a obras de infraestrutura e polí-ticas públicas. Do total, 64% são financiados por parce-rias com o setor privado, 28% pelo município e 8% pelo governo federal. Os trabalhos concentram-se em 14 pro-jetos distribuídos por quatro grandes áreas considera-das estratégicas — mobilidade urbana, meio ambiente, renovação urbana e desenvolvimento social — que in-cluem implantação de sistema integrado de transpor-tes, revitalização de bacias fluviais, implantação de re-des de esgoto em áreas de população carente, revitali-zação de regiões degradadas, obras para controle de en-chentes, sistema de iluminação pública com eficiência energética e construção de escolas municipais com ma-terial que for utilizado em estruturas provisórias cons-truídas para os Jogos Olímpicos.

Em paralelo, a rede hoteleira e de restaurantes tem cres-cido para atender a demanda criada pela presença de mi-lhares de visitantes do Brasil e do exterior, para que eles incluam o Rio de Janeiro em seus roteiros de viagem.

Sede do congressoLocalizado no início da Av. Paulo de Frontin, na Cidade Nova, região central do Rio de Janeiro, o Centro de Convenções SulAmérica oferece excelente infraestrutura para eventos de grande porte. Foi nele que aconteceram os congressos da SBPC/ML em 2010 e 2014. Sua localização estratégica permite acesso fácil às Zona Sul e Norte e aos aeroportos Santos Dumont e Internacional Antônio Carlos Jobim. O estacionamento subterrâneo possui cerca de 1.000 vagas. Tem ponto de táxi exclusivo e fica bem próximo a duas estações do metrô (Estácio e Cidade Nova). Os expositores podem contar com área de carga e descarga que recebe até 15 caminhões simultaneamente, três elevadores — um deles suporta até 2,5 mil kg. O pavilhão possui ar refrigerado central e recursos de acessibilidade, como rampas, sinalização em braile e piso táctil.

que a associação foi criada, o ex-presidente da SBPC/ML Evaldo Melo foi eleito por aclamação para ser seu primeiro presidente. Em gestões posteriores, ela foi presidida pelos brasileiros Marilene Melo, Mario Flavio Paes e Alcântara e Adagmar Andriolo, e vários cargos da diretoria foram e são ocupados por membros da SBPC/ML. Além disso, o Brasil já recebeu três congressos da Alapac/ML (leia o quadro abaixo “Eventos da Alapac/ML no Brasil”).

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Obras incluem implantação de novos meios de transporte

Foto: divulgação

Enquanto você lê esta revista, já estão adiantados os prepa-rativos para o 50º Congresso Brasileiro de Patologia Clíni-ca/Medicina Laboratorial, que será de 27 a 30 de setembro de 2016, no Centro de Convenções SulAmérica, no Rio de Ja-neiro. Simultaneamente, irão acontecer o 2º Congresso Bra-sileiro de Informática Laboratorial e o 23º Congresso da Asso-ciação Latino-americana de Patologia Clínica/Medicina La-boratorial (Alapac/ML).

Pela 12ª vez a cidade vai receber um congresso da Socieda-de. Mas este tem um sabor especial.

“A realização do 50º Congresso representa um marco para a SBPC/ML e para a Medicina Laboratorial do Brasil e da Amé-rica Latina, porque nosso país é uma referência nesse setor no continente, constatado pelo interesse cada vez maior de participantes dos países vizinhos”, destaca a presidente da SBPC/ML, Paula Távora.

“A escolha do Rio de Janeiro para sede desse Congresso foi uma decisão unânime e natural. É a cidade onde a SBPC/ML foi fundada. Nada mais justo, portanto, que nela seja come-morado o jubileu de ouro de nossos congressos”, afirma o presidente do 50º Congresso da SBPC/ML, Armando Fonseca.

Paula Távora ressalta que, além da importância científica que sempre caracteriza os congressos da Sociedade, o do próximo ano tem um valor histórico inestimável.

“Vai mexer com nosso emocional e tocar fundo nos corações de todos os que acompanham a trajetória da SBPC/ML. Afi-nal, são 50 congressos! É um número que merece uma come-moração especial”, acrescenta a patologista clínica.

Armando Fonseca afirma que será um evento inesquecível e único, sob todos os aspectos. Para ele, a realização também do 23º Congresso da Alapac/ML vai incentivar a presença, em números expressivos, de participantes do Brasil e da América Latina.

“Em 2016, o Rio de Janeiro estará no foco das atenções de to-dos os profissionais de laboratórios clínicos do continente”, garante o patologista clínico.

Informática laboratorialCada vez mais a tecnologia da informação é uma ferramenta importante na gestão do laboratório clínico e na medicina.

“A TI gera dados que, quando trabalhados de forma correta e bem aproveitados, permitem obter um volume muito grande de informações importantes, conhecido como big data, que resulta em benefícios para a saúde da popula-ção”, diz o patologista clínico Carlos Ballarati, coordena-dor da programação científica do 2º Congresso Brasileiro de Informática Laboratorial.

Segundo ele, na elaboração da grade científica será consi-derada a experiência do Rio de Janeiro, que tem reunido e trabalhado um enorme volume de dados para a organização e realização de vários eventos na cidade nos últimos anos, como os Jogos Pan-americanos, em 2007, a Copa do Mundo, em 2014, além dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, que an-tecederão o 50º Congresso da SBPC/ML.

“Pretendemos convidar palestrantes de destaque em TI pa-ra que eles possam mostrar, na prática, seus casos de suces-so”, conclui Ballarati.

Integração latino-americanaQuando a vice-diretora Científica da SBPC/ML, Luisane Viei-ra, assumiu a presidência da Alapac/ML, no ano passado, ela comunicou que a principal missão de seu mandato seria rea-lizar o 23º Congresso Latino-americano junto com o 50º Con-gresso da SBPC/ML, no Rio de Janeiro, em 2016.

Essa decisão reforça os laços que existem entre as duas ins-tituições, desde a fundação da Alapac/ML, em 1976. Assim

50º Congresso da SBPC/ML será no Rio de JaneiroCidade é escolhida para sede do principal evento da SBPC/ML em 2016

Eventos da Alapac/ML no Brasil

O 23º Congresso da Alapac/ML será o quinto evento da associação realizado no Brasil, todos simultâneos a congressos da SBPC/ML. Três foram no Rio de Janeiro, um em Belo Horizonte e um em Salvador.

Apesar da ata fundação da Alapac/ML ser datada de 23 de setembro de 1976, o primeiro congresso latino-americano aconteceu dois anos antes, em Guadalajara, no México, durante um encontro da Federação Mexicana das Associações de Patologia Clínica.

A ata de fundação é assinada por Evaldo Melo (presidente da SBPC/ML em 1973/1975 e 1993/1995), Nora de Merino (Colômbia), Héctor Vintimilla Bravo (Equador), Guillermo Santoscoy (México), Guillermo Contreras (Peru), Vicente D'Sanctis (República Dominicana), José Gutiérrez Alfaro (Venezuela ) e pelo secretário Luis Arévalo Flores (Peru).

- 25 a 29 de setembro de 1978 (Rio de Janeiro): 3º Congresso da Alapac/ML, simultâneo ao 12º Congresso da SBPC/ML.

- 30 de agosto a 2 de setembro de 1988 (Belo Horizonte): 8º Congresso da Alapac/ML, simultâneo ao 22º Congresso da SBPC/ML.

- 24 a 27 de agosto de 1994 (Rio de Janeiro): 11º Congresso da Alapac/ML, simultâneo ao 28º Congresso da SBPC/ML.

- 4 a 7 de setembro de 2001 (Salvador): 15º Congresso da Alapac/ML, simultâneo ao 35º Congresso da SBPC/ML.

- 24 a 27 de setembro de 2003 (Rio de Janeiro): 2º Fórum Latino-americano de Acreditação de Laboratórios Clínicos, evento do 37º Congresso da SBPC/ML.

Uma nova cidade

Para receber os Jogos Olímpicos de 2016, os primeiros realizados na América do Sul, a cidade do Rio de Janeiro transformou-se, há mais de um ano, em um grande can-teiro de obras com o objetivo não só de prepará-la para o evento, mas, também, dotá-la de infraestrutura mais moderna e adequada para atender seu crescimento.

Os investimentos são superiores a R$ 14 bilhões (valores de abril) e destinam-se a obras de infraestrutura e polí-ticas públicas. Do total, 64% são financiados por parce-rias com o setor privado, 28% pelo município e 8% pelo governo federal. Os trabalhos concentram-se em 14 pro-jetos distribuídos por quatro grandes áreas considera-das estratégicas — mobilidade urbana, meio ambiente, renovação urbana e desenvolvimento social — que in-cluem implantação de sistema integrado de transpor-tes, revitalização de bacias fluviais, implantação de re-des de esgoto em áreas de população carente, revitali-zação de regiões degradadas, obras para controle de en-chentes, sistema de iluminação pública com eficiência energética e construção de escolas municipais com ma-terial que for utilizado em estruturas provisórias cons-truídas para os Jogos Olímpicos.

Em paralelo, a rede hoteleira e de restaurantes tem cres-cido para atender a demanda criada pela presença de mi-lhares de visitantes do Brasil e do exterior, para que eles incluam o Rio de Janeiro em seus roteiros de viagem.

Sede do congressoLocalizado no início da Av. Paulo de Frontin, na Cidade Nova, região central do Rio de Janeiro, o Centro de Convenções SulAmérica oferece excelente infraestrutura para eventos de grande porte. Foi nele que aconteceram os congressos da SBPC/ML em 2010 e 2014. Sua localização estratégica permite acesso fácil às Zona Sul e Norte e aos aeroportos Santos Dumont e Internacional Antônio Carlos Jobim. O estacionamento subterrâneo possui cerca de 1.000 vagas. Tem ponto de táxi exclusivo e fica bem próximo a duas estações do metrô (Estácio e Cidade Nova). Os expositores podem contar com área de carga e descarga que recebe até 15 caminhões simultaneamente, três elevadores — um deles suporta até 2,5 mil kg. O pavilhão possui ar refrigerado central e recursos de acessibilidade, como rampas, sinalização em braile e piso táctil.

que a associação foi criada, o ex-presidente da SBPC/ML Evaldo Melo foi eleito por aclamação para ser seu primeiro presidente. Em gestões posteriores, ela foi presidida pelos brasileiros Marilene Melo, Mario Flavio Paes e Alcântara e Adagmar Andriolo, e vários cargos da diretoria foram e são ocupados por membros da SBPC/ML. Além disso, o Brasil já recebeu três congressos da Alapac/ML (leia o quadro abaixo “Eventos da Alapac/ML no Brasil”).

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Diretores da SBPC/ML, empresas e profissionais brasileiros participaram do congresso anual da American Association for Clinical Chemistry (AACC), realizado de 26 a 30 de julho, no Georgia World Congress Center, na cidade de Atlanta (EUA). O evento é anual e considerado um dos mais impor-tantes do mundo em medicina laboratorial. Este ano, ele aconteceu sob o tema central “Activate the future”.

A SBPC/ML foi representada pelo vice-presidente, Alex Galo-ro, e pelo diretor de Comunicação, Gustavo Campana.

“Considero nossa participação extremamente produtiva, com resultados positivos para a SBPC/ML. Além de participar de atividades científicas que permitiram conhecer temas da medicina laboratorial que estão em evidência nos Estados Unidos, fizemos várias reuniões e contatos de aproximação entre a SBPC/ML e a AACC, visando o estreitamento de rela-ções e a realização de atividades conjuntas”, conta Galoro.

Os diretores da SBPC/ML também se reuniram com repre-sentantes da Câmara Brasileira de Diagnóstico Laboratorial (CBDL), que estavam no evento, para tratar de assuntos de interesse comum às duas instituições.

Apresentação de LTO BRA AACC coordena a rede de sites Lab Tests Online, atual-mente em operação em 17 países, entre eles o Brasil. Lab Tests Online BR (LTO BR) é mantido e atualizado pela SBPC/ML sob licença da AACC. Atualmente, o site brasileiro é o segundo em número de acessos em 2015, atrás apenas da versão norte-americana, e no primeiro semestre deste ano já ultrapassou a marca de 1 milhão de acessos (leia mais detalhes na página 20, em “LTO BR tem mais de 1 milhão de acessos em 2015”).

Atentos aos números que mostram o bom desempenho do si-te brasileiro, os coordenadores de Lab Tests Online convida-ram os representantes da SBPC/ML para falar sobre LTO BR no encontro anual dos editores da rede de sites, que aconte-ceu no dia 27.

“Apresentamos os números de acesso do site do Brasil e fala-mos sobre a contratação de residentes em Patologia Clíni-ca/Medicina Laboratorial para compor a equipe de edito-res”, diz Gustavo Campana, que é editor-chefe de LTO BR.

Satisfeito com a boa receptividade na reunião, o diretor da SBPC/ML conta que o monitoramento das estatísticas pelo Google Analytics está mais completo e permite acompanhar detalhadamente os acessos a LTO BR, inclusive o percentual de pacientes e de profissionais de saúde que o consultam, além dos índices de satisfação com o site.

Também estiveram nesse encontro representantes de LTO dos EUA, Reino Unido, Grécia, Turquia, Coreia do Sul, Polô-nia e França.

Participação brasileiraO congresso da AACC contou com a presença de muitos pro-fissionais do Brasil. Além dos que foram assistir a programa-ção do evento, também houve quem apresentasse palestras e enviasse trabalhos — dentre esses, alguns foram premia-dos. A exposição reuniu mais de 700 empresas de diversos pa-íses, entre elas as brasileiras Labtest e Wama.

O farmacêutico-bioquímico Fernando Berlitz fez duas apre-sentações em mesas redondas — chamadas brown bags — on-de ele falou sobre indicadores da qualidade e ferramentas para melhoria dos processos no laboratório.

Confira os trabalhos de brasileiros que foram premiados:

- Alternatives to Oligoclonal Banding Electrophoresis in CSF: Method Comparison with Quantitative Free Light Chains and Accurate Molecular Mass Measurement of Immunoglobulins: Bruna Andreguetto, Universidade Esta-dual de Campinas - Unicamp (SP); Maria Alice Willrich, Clí-nica Mayo (EUA).

- Enrichment of genomic DNA amount in serum by transport and storage at ambient temperature makes it an alter-native matrix for molecular assays: high-yield of DNA, au-tomated DNA extractionfriendly and direct use as tem-plate in qPCR: Ticiane Santa Cruz, com orientação de Gus-tavo Barra, Grupo Sabin (DF).

- Is free T3 useful to evaluate thyroid status?: Suemi Marui, DASA (SP)

- Gene panel NGS testing for hereditary breast cancer in Bra-zilian patients: Hermes Pardini Institute case report: Elvis Mateo, Instituto Hermes Pardini (MG).

- Validation of a new equation for LDL-c estimation in a Ger-man population based study cohort: Caio Mendes de Cor-dova, Universidade Regional de Blumenau (SC).

Referência global em saúdeA cidade de Atlanta, capital do estado da Georgia, é conside-rada uma referência para a saúde no mundo. Nesta cidade fi-cam a sede do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) e de instituições sem fins lucrativos de destaque como American Cancer Society, Arthritis Founda-tion, Carter Center, Task Force for Global Health e Care.

Brasileiros em AtlantaRepresentantes da SBPC/ML, empresas e

profissionais do Brasil participam do AACC 2015

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Diretores da SBPC/ML e representantes de Lab Tests Online no mundo

Jerolino Lopes Aquino (SBAC) e Alex Galoro (SBPC/ML

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Diretores da SBPC/ML, empresas e profissionais brasileiros participaram do congresso anual da American Association for Clinical Chemistry (AACC), realizado de 26 a 30 de julho, no Georgia World Congress Center, na cidade de Atlanta (EUA). O evento é anual e considerado um dos mais impor-tantes do mundo em medicina laboratorial. Este ano, ele aconteceu sob o tema central “Activate the future”.

A SBPC/ML foi representada pelo vice-presidente, Alex Galo-ro, e pelo diretor de Comunicação, Gustavo Campana.

“Considero nossa participação extremamente produtiva, com resultados positivos para a SBPC/ML. Além de participar de atividades científicas que permitiram conhecer temas da medicina laboratorial que estão em evidência nos Estados Unidos, fizemos várias reuniões e contatos de aproximação entre a SBPC/ML e a AACC, visando o estreitamento de rela-ções e a realização de atividades conjuntas”, conta Galoro.

Os diretores da SBPC/ML também se reuniram com repre-sentantes da Câmara Brasileira de Diagnóstico Laboratorial (CBDL), que estavam no evento, para tratar de assuntos de interesse comum às duas instituições.

Apresentação de LTO BRA AACC coordena a rede de sites Lab Tests Online, atual-mente em operação em 17 países, entre eles o Brasil. Lab Tests Online BR (LTO BR) é mantido e atualizado pela SBPC/ML sob licença da AACC. Atualmente, o site brasileiro é o segundo em número de acessos em 2015, atrás apenas da versão norte-americana, e no primeiro semestre deste ano já ultrapassou a marca de 1 milhão de acessos (leia mais detalhes na página 20, em “LTO BR tem mais de 1 milhão de acessos em 2015”).

Atentos aos números que mostram o bom desempenho do si-te brasileiro, os coordenadores de Lab Tests Online convida-ram os representantes da SBPC/ML para falar sobre LTO BR no encontro anual dos editores da rede de sites, que aconte-ceu no dia 27.

“Apresentamos os números de acesso do site do Brasil e fala-mos sobre a contratação de residentes em Patologia Clíni-ca/Medicina Laboratorial para compor a equipe de edito-res”, diz Gustavo Campana, que é editor-chefe de LTO BR.

Satisfeito com a boa receptividade na reunião, o diretor da SBPC/ML conta que o monitoramento das estatísticas pelo Google Analytics está mais completo e permite acompanhar detalhadamente os acessos a LTO BR, inclusive o percentual de pacientes e de profissionais de saúde que o consultam, além dos índices de satisfação com o site.

Também estiveram nesse encontro representantes de LTO dos EUA, Reino Unido, Grécia, Turquia, Coreia do Sul, Polô-nia e França.

Participação brasileiraO congresso da AACC contou com a presença de muitos pro-fissionais do Brasil. Além dos que foram assistir a programa-ção do evento, também houve quem apresentasse palestras e enviasse trabalhos — dentre esses, alguns foram premia-dos. A exposição reuniu mais de 700 empresas de diversos pa-íses, entre elas as brasileiras Labtest e Wama.

O farmacêutico-bioquímico Fernando Berlitz fez duas apre-sentações em mesas redondas — chamadas brown bags — on-de ele falou sobre indicadores da qualidade e ferramentas para melhoria dos processos no laboratório.

Confira os trabalhos de brasileiros que foram premiados:

- Alternatives to Oligoclonal Banding Electrophoresis in CSF: Method Comparison with Quantitative Free Light Chains and Accurate Molecular Mass Measurement of Immunoglobulins: Bruna Andreguetto, Universidade Esta-dual de Campinas - Unicamp (SP); Maria Alice Willrich, Clí-nica Mayo (EUA).

- Enrichment of genomic DNA amount in serum by transport and storage at ambient temperature makes it an alter-native matrix for molecular assays: high-yield of DNA, au-tomated DNA extractionfriendly and direct use as tem-plate in qPCR: Ticiane Santa Cruz, com orientação de Gus-tavo Barra, Grupo Sabin (DF).

- Is free T3 useful to evaluate thyroid status?: Suemi Marui, DASA (SP)

- Gene panel NGS testing for hereditary breast cancer in Bra-zilian patients: Hermes Pardini Institute case report: Elvis Mateo, Instituto Hermes Pardini (MG).

- Validation of a new equation for LDL-c estimation in a Ger-man population based study cohort: Caio Mendes de Cor-dova, Universidade Regional de Blumenau (SC).

Referência global em saúdeA cidade de Atlanta, capital do estado da Georgia, é conside-rada uma referência para a saúde no mundo. Nesta cidade fi-cam a sede do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) e de instituições sem fins lucrativos de destaque como American Cancer Society, Arthritis Founda-tion, Carter Center, Task Force for Global Health e Care.

Brasileiros em AtlantaRepresentantes da SBPC/ML, empresas e

profissionais do Brasil participam do AACC 2015

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Diretores da SBPC/ML e representantes de Lab Tests Online no mundo

Jerolino Lopes Aquino (SBAC) e Alex Galoro (SBPC/ML

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2015 - Edição 71 - Ano 6 |2015 - Edição 71 - Ano 6 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2015 - Edição 71 - Ano 6 |161616 171717

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Acompanhar a programação científica, selecionando por tipo de atividade (conferências, mesas redondas, cursos, encontros com especialistas, workshops, talkshow e TIID — estas duas úl-timas atividades são exclusivas do 1º CBIL), por dia, por horá-rio, por sala em que são apresentadas e também pelo nome do palestrante.

Escolher as atividades da programação para receber mensa-gens avisando que elas irão começar.

Saber quais são as atividades que o seu palestrante favorito vai participar.

Conhecer as empresas expositoras, localizá-las na Exposição Técnico-científica e interagir com elas.

Acessar as mídias sociais da SBPC/ML e saber o que é postado.

Ver fotos e ler notícias do congresso.

Interagir com outros congressistas para aumentar sua rede de re-lacionamentos, trocando nomes, e-mail e número de celular.

Conhecer a localização do Centro de Eventos do Ceará usando o Google Maps.

Responder a um quiz sobre a SBPC/ML e acumular pontos para aumentar suas chances de ser premiado.

Na sessão de encerramento do 49º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina La-boratorial, dia 2 de outubro, serão anuncia-dos os nomes dos três usuários do Aplicativo SBPC/ML que acumularam o maior número de pontos durante o congresso. Não é sorteio. Os prêmios serão entregues por ordem de pon-tuação. A contagem de pontos será encerrada às 10h da manhã de 2 de outubro de 2015.

1º lugar em pontos acumulados: iPhone 6

2º lugar em pontos acumulados: iPhone 5s

3º lugar em pontos acumulados: iPhone 5c

Usos do aplicativo durante o 49º CBPC/ML e 1º CBIL

Prêmios para pontuação durante

o 49º CBPC/ML e

1º CBIL

Você já pode baixar para seu smartphone e tablet o Aplicativo SBPC/ML 2015. Quanto mais você usar, mais pontos você acumula e pode ser premiado no final do 49º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial, dia 2 de outubro (leia o quadro “Prêmios para pontuação durante o 49º CBPC/ML e 1º CBIL”).

O aplicativo 2015 não é exclusivo para o 49º CBPC/ML e 1º Congresso Brasileiro de Informática Laboratorial (1º

CBIL). Após os eventos, ele continuará sendo atuali-zado para você interagir com as atividades da SBPC/ML, como cursos presenciais e a distância, jor-nadas e outros eventos.

O Aplicativo SBPC/ML pode ser baixado em versão para Android, iPhone e Windows Phone.

- Conhecer os produtos e serviços da SBPC/ML e consultar seu calendário de eventos para saber o que está programado, como cursos e jornadas.

- Obter informações sobre os Programas da SBPC/ML (PALC, PELM e Indicadores).

- Consultar a relação de laboratórios acreditados pelo PALC.

- Ler online as publicações da SBPC/ML (JBPML e revista Notícias-Medicina Laboratorial).

- Navegar pelo portal da SBPC/ML, Lab Tests Online BR (LTO BR) e Biblioteca Digital.

SBPC/ML lança versão 2015 do AplicativoVocê usa, acumula pontos e pode ser premiado

Usos do aplicativo também fora do Congresso

181818 191919| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2015 - Edição 71 - Ano 6| 2015 - Edição 71 - Ano 6| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2015 - Edição 71 - Ano 6

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Acompanhar a programação científica, selecionando por tipo de atividade (conferências, mesas redondas, cursos, encontros com especialistas, workshops, talkshow e TIID — estas duas úl-timas atividades são exclusivas do 1º CBIL), por dia, por horá-rio, por sala em que são apresentadas e também pelo nome do palestrante.

Escolher as atividades da programação para receber mensa-gens avisando que elas irão começar.

Saber quais são as atividades que o seu palestrante favorito vai participar.

Conhecer as empresas expositoras, localizá-las na Exposição Técnico-científica e interagir com elas.

Acessar as mídias sociais da SBPC/ML e saber o que é postado.

Ver fotos e ler notícias do congresso.

Interagir com outros congressistas para aumentar sua rede de re-lacionamentos, trocando nomes, e-mail e número de celular.

Conhecer a localização do Centro de Eventos do Ceará usando o Google Maps.

Responder a um quiz sobre a SBPC/ML e acumular pontos para aumentar suas chances de ser premiado.

Na sessão de encerramento do 49º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina La-boratorial, dia 2 de outubro, serão anuncia-dos os nomes dos três usuários do Aplicativo SBPC/ML que acumularam o maior número de pontos durante o congresso. Não é sorteio. Os prêmios serão entregues por ordem de pon-tuação. A contagem de pontos será encerrada às 10h da manhã de 2 de outubro de 2015.

1º lugar em pontos acumulados: iPhone 6

2º lugar em pontos acumulados: iPhone 5s

3º lugar em pontos acumulados: iPhone 5c

Usos do aplicativo durante o 49º CBPC/ML e 1º CBIL

Prêmios para pontuação durante

o 49º CBPC/ML e

1º CBIL

Você já pode baixar para seu smartphone e tablet o Aplicativo SBPC/ML 2015. Quanto mais você usar, mais pontos você acumula e pode ser premiado no final do 49º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial, dia 2 de outubro (leia o quadro “Prêmios para pontuação durante o 49º CBPC/ML e 1º CBIL”).

O aplicativo 2015 não é exclusivo para o 49º CBPC/ML e 1º Congresso Brasileiro de Informática Laboratorial (1º

CBIL). Após os eventos, ele continuará sendo atuali-zado para você interagir com as atividades da SBPC/ML, como cursos presenciais e a distância, jor-nadas e outros eventos.

O Aplicativo SBPC/ML pode ser baixado em versão para Android, iPhone e Windows Phone.

- Conhecer os produtos e serviços da SBPC/ML e consultar seu calendário de eventos para saber o que está programado, como cursos e jornadas.

- Obter informações sobre os Programas da SBPC/ML (PALC, PELM e Indicadores).

- Consultar a relação de laboratórios acreditados pelo PALC.

- Ler online as publicações da SBPC/ML (JBPML e revista Notícias-Medicina Laboratorial).

- Navegar pelo portal da SBPC/ML, Lab Tests Online BR (LTO BR) e Biblioteca Digital.

SBPC/ML lança versão 2015 do AplicativoVocê usa, acumula pontos e pode ser premiado

Usos do aplicativo também fora do Congresso

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2015 - Edição 71 - Ano 6 |

Entre os dias 18 e 21 de novembro acontece, na cida-de de Cancún, no México, o 28º Congresso Mundial de Patologia e Medicina Laboratorial, realizado pela Associação Mundial das Sociedades de Patologia e Me-dicina Laboratorial (WASPaLM). O local do evento é o Cancún Center Convention and Exhibitions, situado no centro da região hoteleira da cidade de Cancún, um dos principais polos turísticos do México.

Simultaneamente serão realizados o 45º Congresso Nacional Mexicano de Patologia Clínica, o 57º Con-gresso Anual da Federação Mexicana de Patologistas e o 14º Congresso Anual da Federação de Anatomia Pa-tológica do México.

A conferência de abertura será apresentada pelo mé-dico alemão Harald zun Hause, Prêmio Nobel da Paz em Medicina/Fisiologia de 2008, com o tema “Doen-ças humanas crônicas com um potencial zoonótico de base”. Atualmente, ele preside o Centro Alemão de Pesquisas contra o Câncer e é professor honorário da Universidade de Heildelberg, na Alemanha. Segundo os organizadores, todas as atividades do congresso te-rão tradução simultânea espanhol-inglês e inglês-espanhol.

Localizado no estado mexicano de Quintana Roo, Can-cún (abaixo) é um dos centros turísticos mais conhe-cidos do mundo. Apesar da quantidade de hotéis, re-sorts e restaurantes, a região conseguiu preservar su-as belezas naturais, com 22 km de praias, e culturais da época dos maias, representada pelas cidades his-tóricas de Tulum, Uxmal e Chichén Itzá.

Para mais informações sobre o congresso consulte:www.pathologycancun2015.org.

Fonte: WASPaLM

México é sede do Congresso Mundial de Medicina Laboratorial

Entre janeiro e junho de 2015, o site Lab Tests Online BR (LTO BR) recebeu 1.181.850 acessos, marca que o mantém em segundo lugar entre os 17 sites da rede Lab Tests Online no mundo, atrás apenas dos Estados Uni-dos. A informação está no relatório enviado pela direto-ra da rede Lab Tests Online, Dominique Smith, nos EUA.

No primeiro semestre deste ano foram consultadas 1.599.313 páginas de LTO BR. Nesse mesmo período, foi registrada a média de 196.975 visitantes por mês, superior à média mensal de todo o ano de 2014, que foi 128.163.

Lab Tests Online BR é mantido e atualizado pela SBPC/ML, sob licença da American Association for Cli-nical Chemistry (AACC), dos EUA. Atualmente, além do Brasil, 16 países têm sites da rede Lab Tests Online em operação: Alemanha, Austrália, China, Coreia do Sul,

Espanha, Estados Unidos, França, Grécia, Hungria, Itá-lia, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Romênia e Turquia.

O site não pretende substituir a consulta e a orienta-ção dos médicos. Seu objetivo é ser uma fonte pública, gratuita e não comercial com informações sobre testes laboratoriais e estados clínicos e doenças relaciona-das. O conteúdo é preparado de modo a atender os pro-fissionais de saúde e também o público leigo.

Os laboratórios podem incluir gratuitamente o link pa-ra Lab Tests Online BR em seus sites para os clientes ob-terem informações adicionais sobre os testes laborato-riais. Para mais informações, entre em contato pelo e-mail [email protected].

LTO BR tem mais de 1 milhão de acessos em 2015

® BRLab Tests Online® BRLab Tests Online

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Justin Besantpesquisador da Faculdade de Engenharia e Ciências Aplicadas da Universidade de Toronto

Pesquisa de doutorado de Juliana Vieira Alberice no Instituto de Química de São Carlos (IQSC), da Universi-dade de São Paulo (USP), propõe usar proteínas e meta-bólitos presentes na urina como biomarcadores para detecção precoce de câncer de bexiga. Ela explica que a pesquisa envolveu duas etapas: detectar os marca-dores para o diagnóstico e, depois, utilizá-los para identificar a progressão da doença, a fim de verificar as chances de reincidência após intervenção médica.

Na primeira etapa, a abordagem metodológica usada foi a proteômica. Foram coletadas amostras de urina de 30 pessoas, sendo 15 com câncer de bexiga e 15 sau-dáveis. Usando eletroforese separaram proteínas e as classificaram em três grupos distintos: as presentes nos pacientes com câncer; as existentes no grupo de vo-luntários saudáveis; e as encontradas nos dois grupos, mas em quantidades diferentes.

Na segunda etapa, utilizaram a metabolômica. Foram estudadas apenas pessoas com câncer de bexiga, divi-didas em dois grupos: alta e baixa possibilidade de pro-gressão da doença. Os resultados mostram que meta-bolômicos e proteômicos estão relacionados, aumen-tando, assim, as chances de eles se tornarem biomar-cadores. “A proposta seria criar um kit que detecta, a

partir da urina do paciente, se há câncer ou não, e qual o possível prognóstico para cada tipo”, informa Juliana Alberice. O trabalho é orientado pelo professor Ema-nuel Carrilho, coordenador do Bioanalytical, Microfa-brication, and Separations Group (BioMicS), um dos grupos participantes do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Bioanalítica (INCTBio), no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Fonte: Agência USP de Notícias

Em apenas uma hora ele consegue identificar quais bactérias apresen-tam resistência a medicamentos. Esta é a proposta de um estudo da Uni-versidade de Toronto (www.utoron-to.ca), no Canadá, que desenvolveu um chip com essa capacidade.

“Queríamos determinar se as bactéri-as são suscetíveis a um antibiótico em particular em uma escala de tempo de horas, e não de dias”, explica Jus-tin Besant, pesquisador da Faculdade de Engenharia e Ciências Aplicadas da universidade.

O dispositivo concentra bactérias em um espaço minúsculo, com ape-nas dois nanolitros de volume, a fim de aumentar a concentração efetiva da amostra inicial. As bactérias se acumulam no chip, onde ficam pre-sas com o antibiótico e uma molécu-la do corante azul resazurina. Se as bactérias não resistirem ao antibió-tico, elas param de metabolizar a re-sazurina, e a assinatura eletroquí-

mica na amostra não se altera. As que “sobrevivem” ao antibiótico, no entanto, metabolizam a molécula, transformando-a em resorufina e mu-dam sua assinatura eletroquímica.

Segundo Besant esse método tem du-as vantagens. A primeira é que podem trabalhar com grande quantidade de bactérias em um espaço muito pe-queno, o que aumenta a eficácia do processo.

“A segunda vantagem é que as bacté-rias que resistem e convertem a resa-zurina ficam ‘presas’ nessa molécula e não se espalham para dentro da solu-ção, de modo que se acumulam e po-dem ser identificadas mais rapida-mente”, acrescenta o pesquisador.

O artigo Rapid electrochemical phenotypic profiling of antibiotic-resistant bacteria foi publicado on-line em 13 de maio de 2015 em Lab on a Chip.

Fonte: Medical News Today

Estudo na USP sugere marcadores para câncer de bexiga

Chip identifica bactérias resistentes a antibióticos

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Juliana Alberice e Emanuel Carrilho

Novidades

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| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2015 - Edição 71 - Ano 6| 2015 - Edição 71 - Ano 6| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2015 - Edição 71 - Ano 6

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2015 - Edição 71 - Ano 6 |2015 - Edição 71 - Ano 6 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2015 - Edição 71 - Ano 6 |

Entre os dias 18 e 21 de novembro acontece, na cida-de de Cancún, no México, o 28º Congresso Mundial de Patologia e Medicina Laboratorial, realizado pela Associação Mundial das Sociedades de Patologia e Me-dicina Laboratorial (WASPaLM). O local do evento é o Cancún Center Convention and Exhibitions, situado no centro da região hoteleira da cidade de Cancún, um dos principais polos turísticos do México.

Simultaneamente serão realizados o 45º Congresso Nacional Mexicano de Patologia Clínica, o 57º Con-gresso Anual da Federação Mexicana de Patologistas e o 14º Congresso Anual da Federação de Anatomia Pa-tológica do México.

A conferência de abertura será apresentada pelo mé-dico alemão Harald zun Hause, Prêmio Nobel da Paz em Medicina/Fisiologia de 2008, com o tema “Doen-ças humanas crônicas com um potencial zoonótico de base”. Atualmente, ele preside o Centro Alemão de Pesquisas contra o Câncer e é professor honorário da Universidade de Heildelberg, na Alemanha. Segundo os organizadores, todas as atividades do congresso te-rão tradução simultânea espanhol-inglês e inglês-espanhol.

Localizado no estado mexicano de Quintana Roo, Can-cún (abaixo) é um dos centros turísticos mais conhe-cidos do mundo. Apesar da quantidade de hotéis, re-sorts e restaurantes, a região conseguiu preservar su-as belezas naturais, com 22 km de praias, e culturais da época dos maias, representada pelas cidades his-tóricas de Tulum, Uxmal e Chichén Itzá.

Para mais informações sobre o congresso consulte:www.pathologycancun2015.org.

Fonte: WASPaLM

México é sede do Congresso Mundial de Medicina Laboratorial

Entre janeiro e junho de 2015, o site Lab Tests Online BR (LTO BR) recebeu 1.181.850 acessos, marca que o mantém em segundo lugar entre os 17 sites da rede Lab Tests Online no mundo, atrás apenas dos Estados Uni-dos. A informação está no relatório enviado pela direto-ra da rede Lab Tests Online, Dominique Smith, nos EUA.

No primeiro semestre deste ano foram consultadas 1.599.313 páginas de LTO BR. Nesse mesmo período, foi registrada a média de 196.975 visitantes por mês, superior à média mensal de todo o ano de 2014, que foi 128.163.

Lab Tests Online BR é mantido e atualizado pela SBPC/ML, sob licença da American Association for Cli-nical Chemistry (AACC), dos EUA. Atualmente, além do Brasil, 16 países têm sites da rede Lab Tests Online em operação: Alemanha, Austrália, China, Coreia do Sul,

Espanha, Estados Unidos, França, Grécia, Hungria, Itá-lia, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Romênia e Turquia.

O site não pretende substituir a consulta e a orienta-ção dos médicos. Seu objetivo é ser uma fonte pública, gratuita e não comercial com informações sobre testes laboratoriais e estados clínicos e doenças relaciona-das. O conteúdo é preparado de modo a atender os pro-fissionais de saúde e também o público leigo.

Os laboratórios podem incluir gratuitamente o link pa-ra Lab Tests Online BR em seus sites para os clientes ob-terem informações adicionais sobre os testes laborato-riais. Para mais informações, entre em contato pelo e-mail [email protected].

LTO BR tem mais de 1 milhão de acessos em 2015

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Justin Besantpesquisador da Faculdade de Engenharia e Ciências Aplicadas da Universidade de Toronto

Pesquisa de doutorado de Juliana Vieira Alberice no Instituto de Química de São Carlos (IQSC), da Universi-dade de São Paulo (USP), propõe usar proteínas e meta-bólitos presentes na urina como biomarcadores para detecção precoce de câncer de bexiga. Ela explica que a pesquisa envolveu duas etapas: detectar os marca-dores para o diagnóstico e, depois, utilizá-los para identificar a progressão da doença, a fim de verificar as chances de reincidência após intervenção médica.

Na primeira etapa, a abordagem metodológica usada foi a proteômica. Foram coletadas amostras de urina de 30 pessoas, sendo 15 com câncer de bexiga e 15 sau-dáveis. Usando eletroforese separaram proteínas e as classificaram em três grupos distintos: as presentes nos pacientes com câncer; as existentes no grupo de vo-luntários saudáveis; e as encontradas nos dois grupos, mas em quantidades diferentes.

Na segunda etapa, utilizaram a metabolômica. Foram estudadas apenas pessoas com câncer de bexiga, divi-didas em dois grupos: alta e baixa possibilidade de pro-gressão da doença. Os resultados mostram que meta-bolômicos e proteômicos estão relacionados, aumen-tando, assim, as chances de eles se tornarem biomar-cadores. “A proposta seria criar um kit que detecta, a

partir da urina do paciente, se há câncer ou não, e qual o possível prognóstico para cada tipo”, informa Juliana Alberice. O trabalho é orientado pelo professor Ema-nuel Carrilho, coordenador do Bioanalytical, Microfa-brication, and Separations Group (BioMicS), um dos grupos participantes do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Bioanalítica (INCTBio), no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Fonte: Agência USP de Notícias

Em apenas uma hora ele consegue identificar quais bactérias apresen-tam resistência a medicamentos. Esta é a proposta de um estudo da Uni-versidade de Toronto (www.utoron-to.ca), no Canadá, que desenvolveu um chip com essa capacidade.

“Queríamos determinar se as bactéri-as são suscetíveis a um antibiótico em particular em uma escala de tempo de horas, e não de dias”, explica Jus-tin Besant, pesquisador da Faculdade de Engenharia e Ciências Aplicadas da universidade.

O dispositivo concentra bactérias em um espaço minúsculo, com ape-nas dois nanolitros de volume, a fim de aumentar a concentração efetiva da amostra inicial. As bactérias se acumulam no chip, onde ficam pre-sas com o antibiótico e uma molécu-la do corante azul resazurina. Se as bactérias não resistirem ao antibió-tico, elas param de metabolizar a re-sazurina, e a assinatura eletroquí-

mica na amostra não se altera. As que “sobrevivem” ao antibiótico, no entanto, metabolizam a molécula, transformando-a em resorufina e mu-dam sua assinatura eletroquímica.

Segundo Besant esse método tem du-as vantagens. A primeira é que podem trabalhar com grande quantidade de bactérias em um espaço muito pe-queno, o que aumenta a eficácia do processo.

“A segunda vantagem é que as bacté-rias que resistem e convertem a resa-zurina ficam ‘presas’ nessa molécula e não se espalham para dentro da solu-ção, de modo que se acumulam e po-dem ser identificadas mais rapida-mente”, acrescenta o pesquisador.

O artigo Rapid electrochemical phenotypic profiling of antibiotic-resistant bacteria foi publicado on-line em 13 de maio de 2015 em Lab on a Chip.

Fonte: Medical News Today

Estudo na USP sugere marcadores para câncer de bexiga

Chip identifica bactérias resistentes a antibióticos

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OPORTUNIDADEGRUPO FLEURY, EMPRESA REFERÊNCIA NO SEGMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS E MEDICINA DIAGNÓSTICA, CON-TRATA ASSISTENTE DE COLETA (COM EXPERIÊNCIA) PA-

Pergunte à SBPC/MLColocar a agulha na veia do paciente e deixar pingar dentro do frasco é uma técnica confiável, ou não é correta? Sou técnica de laboratório e nunca vi esta técnica usada em um laboratório ao coletar o sangue do meu pai para exame.L.A.

O Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial (JBPML) mudou de impresso paraeletrônico. Como faço para submeter artigos para publicação?P.T.

A técnica de coleta de sangue por gotejamento (venoso ou capilar) é descrita particularmente na-quelas situações onde o acesso é dificultado. O procedimento é comumente aplicado em recém-natos e crianças, mas também é aplicável em adultos. Seguem duas referências para consulta na Internet: https://pt.scribd.com/doc/160012928/guia-pratico-coleta-baixa-pdf.http://lidoc.ccb.ufsc.br/files/2013/10/Guia_de_Coleta_de_Sangue.pdf

As normas para submissão de artigos ao JBPML não mudaram. No site da revista (www.jbpml.org.br), clique no item “Submissão”, que apresenta o formulário online e as instru-ções aos autores.

RA SÃO PAULO E GRANDE ABC PAULISTA (MARCA A+). BENEFÍCIOS: VT, VR, VA, PLR, ASSIST. MÉDICA E ODON-TO. PARA MAIS INFORMAÇÕES, INTERESSADOS FAVOR ENCAMINHAR CURRÍCULO PARA [email protected] APARELHO DE HEMATOLOGIA AUTOMÁTICO HO-RIBA ABX MICROS 60 ES COM POUCO USO, POR R$15.000,00 A COMBINAR. ARARUAMA-RJ = PAULO: [email protected] TEL: (22)99835-0661.

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| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2015 - Edição 71 - Ano 6| 2015 - Edição 71 - Ano 6| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2015 - Edição 71 - Ano 6

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2015 - Edição 71 - Ano 6 |222222 232323

Venha ao Rio em 2016!

O Rio de Janeiro, a cidade que viu nascer, em 31 de maio de1944, a Sociedade Brasileira de Patologia Clíni-

ca/Medicina Laboratorial, foi a escolhida para sediar a 50ª edição do Congresso desta Sociedade, de 27 a 30 de

setembro de 2016.

Simultaneamente ao 50ª Congresso da SBPC/ML ocorrerão o 2º Congresso Brasileiro de Informática Laboratori-

al e o 23º Congresso da Associação Latino-americana de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (ALAPAC/ML).

Mundialmente famosa, a cidade do Rio de Janeiro tem adquirido, nos últimos anos, visibilidade internacional ao

receber eventos de grande porte, como os Jogos Pan-americanos, em 2007, a Copa do Mundo, em 2014, e os

Jogos Olímpicos, em 2016, que, pela primeira vez, acontecerão na América do Sul.

O Rio de Janeiro possui belezas naturais incomparáveis, arquitetura exuberante, diversos museus, praias, praças e

jardins, rede hoteleira ampla e bem estruturada, gastronomia rica e diversificada, variedade de atrações culturais

e vida noturna intensa. Enfim, é uma cidade hospitaleira, referência mundial em turismo de lazer, feiras, congres-

sos e negócios.

Você não pode deixar de conferir as melhorias na infraestrutura e na mobilidade urbana após a conclusão de

diversas obras que estão em andamento para receber os Jogos Olímpicos.

A realização dos Congressos é, portanto, uma homenagem e o reconhecimento a esta cidade que acolhe a

SBPC/ML há mais de sete décadas e que assim continuará a fazer por muitos anos mais.

Junte-se a nós para participar desses Congressos inesquecíveis e seja protagonista de um marco na história da

Medicina Laboratorial.

Armando Fonseca Presidente do 50º Congresso da SBPC/ML

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