2
> Aumento do volume de negócios em 15%, face ao semestre homólogo, para 1.196 milhões de euros,
influenciado pelo forte crescimento verificado na América Latina e pelos sinais de retoma em África
> Aumento do EBITDA em 25% tendo a respetiva margem alcançado os 16%, suportada pela performance operacional robusta registada em todas as regiões
> Carteira de encomendas sólida e em crescimento de 4,9 mil milhões de euros em junho, o que representa um aumento de cerca de 450 milhões de euros face a dezembro de 2016
> Redução da dívida líquida em 139 milhões de euros, para mil milhões de euros, atingindo um rácio dívida líquida/EBITDA de 2,7x
> A atual carteira de encomendas e a forte atividade comercial asseguram uma perspetiva positiva para o segundo semestre, nomeadamente em África e na América Latina
406 357 377
668678
819
0
200
400
600
800
1 000
1 200
1 400
2015 2016 2017
Milh
ões de Eu
ros
Vendas e prestações de serviços1.º Semestre | Grupo
1.074 1.1961.036
48 4471
97 105
116
0
50
100
150
200
2015 2016 2017
Milh
ões de Eu
ros
EBITDA1.º Semestre | Grupo
Atividade Externa
Atividade Europa (*)
145 186149
(*) Inclui outros e anulações intragrupo
mi lhares de euros
1S17 % VPS 1S16
reexpresso% VPS
Vendas e Prestações de Serviços 1 195 645 15,4% 1 035 641
EBITDA 186 362 15,6% 25,2% 148 858 14,4%
Amortizações, provisões e perdas de imparidade ‐88 918 (7,4%) 17,6% ‐107 881 (10,4%)
EBIT 97 444 8,1% 137,8% 40 977 4,0%
Resultados financeiros ‐47 151 (3,9%) (57,7%) ‐29 902 (2,9%)
Ganhos/(perdas) em empresas associadas 1 040 0,1% (22,0%) 1 333 0,1%
Ganhos/(perdas) na alienação de empresas subsidiárias,
associadas e conjuntamente controladas0 0,0% (100,0%) 76 642 7,4%
Resultados antes de impostos 51 332 4,3% (42,4%) 89 050 8,6%
Resultado líquido consolidado 39 520 3,3% (48,8%) 77 260 7,5%
Atribuível:
a interesses que não controlam 34 906 2,9% 565,6% 5 245 0,5%
ao Grupo 4 614 0,4% (93,6%) 72 015 7,0%
EBITDA corresponde à soma algébrica das seguintes rubricas da demonstração consolidada dos resultados:
“Vendas e prestações de serviços”; “Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas, variação da produção e
subcontratos”; “Fornecimentos e serviços externos”; “Gastos com pessoal”; “Outros rendimentos / (gastos) operacionais”
As contas que integram este Relatório Intercalar não foram objeto de auditoria.
DESTAQUES
3
Destaques 2
Relatório de Gestão Consolidado Intercalar 4
Análise da performance económico‐financeira 4 Análise por áreas de negócio 8 Comportamento das ações e dividendos 12
Informação Financeira Consolidada Intercalar 13 Demonstrações consolidadas dos resultados 15 Demonstrações consolidadas dos resultados e do outro rendimento integral 16 Demonstrações consolidadas da posição financeira 17 Demonstrações consolidadas das alterações no capital próprio 18 Demonstrações consolidadas dos fluxos de caixa 20 Notas às demonstrações financeiras consolidadas 21
Informações obrigatórias 45
ÍNDICE
4
1. Análise da performance económico‐financeira
0
300
600
900
1 200
1 500
2015 2016 2017
Vendas e Prestações de Serviços
1.º Semestre | Grupo
1.074 1.1961.036
Milh
ões de Eu
ros
Europa ‐E&C19%
Europa ‐A&S13%
África29%
América Latina39%
Vendas e Prestações de Serviços1.º Semestre 2017 | por Regiões
Europa 32%
O volume de negócios no primeiro semestre de 2017 atingiu os 1.196 milhões de euros, o que representou um aumento de cerca de 15% relativamente ao período homólogo de 2016. Neste capítulo, há que salientar o aumento do volume de negócios na América Latina (37%) e em África (4%), que mais do que compensaram a redução da atividade na Europa (7%), redução esta influenciada essencialmente pelo contributo que o Negócio Portuário e de Logística aportou, antes da sua alienação, nos primeiros dois meses de 2016 (28 milhões de euros). No primeiro semestre de 2017, a América Latina foi a região que mais contribuiu para o volume de negócios do GRUPO (39%), registando um aumento de 6p.p. face ao período homólogo de 2016, fruto do já esperado aumento de atividade resultante da execução da elevada carteira de encomendas que o GRUPO detém naquela região. Por consequência, a região de África,apesar de ter registado um crescimento face ao período homólogo de 2016, reduziu para 29% a sua contribuição para o volume de negócios do GRUPO (32% no primeiro semestre de 2016) tendo a Europa contribuído apenas com 32% (35% no primeiro semestre de 2016), dos quais 19% no segmento de Engenharia & Construção (E&C), que comparam com 18% no primeiro semestre de 2016 e 13% no segmento de Ambiente e Serviços (A&S).
48 4471
97 105
116
0
50
100
150
200
2015 2016 2017
Milh
ões de Eu
ros
EBITDA
1.º Semestre | Grupo
Atividade Externa
Atividade Europa (*)
145 186149
(*) Inclui outros e anulações intragrupo
5
No primeiro semestre de 2017, o EBITDA do GRUPO aumentou cerca de 25% para 186 milhões de euros, influenciado positivamente pela atividade em África e na América Latina e pela recuperação, em termos de rentabilidade, da atividade na Europa. Por outro lado, a margem EBITDA no semestre alcançou os 16%, atingindo mais uma vez os níveis de rentabilidade projetados no plano estratégico do GRUPO. De igual forma, naquele período, o EBIT (*) aumentou 138% para 97 milhões de euros, influenciado pelo aumento do EBITDA e a redução das provisões e perdas de imparidade, corrigindo assim da redução sensível que se havia verificado nos dois semestres anteriores.
Europa‐E&C16%
Europa ‐A&S28%
África28%
América Latina26%
Outros2%
Investimento1.º Semestre 2017 | Por Regiões
5 6
9 7
18
7
5
4
0
1
0
10
20
30
40
50
1S2016 1S2017
Milh
ões de Eu
ros
Investimento Grupo
Outros
Europa ‐ E&C
Europa ‐ A&S
África
América Latina
37 24
Fruto de uma maior otimização e controlo do investimento, este ascendeu no semestre a 24 milhões de euros, um registo inferior em 13 milhões de euros quando comparado com o do primeiro semestre de 2016. De destacar que parte significativa do investimento foi alocado às empresas da EGF e às empresas do GRUPO que desenvolvem a sua atividade em Angola e no México, sendo de prever um aumento dos valores no segundo semestre, fruto da realização do investimento aprovado pelo concedente nas empresas da EGF e da adjudicação de vários novos contratos de relevo em África.
400
600
800
1 000
1 200
1 400
1S 2S
Dívida Líquida Total
Grupo
2015
2016
2017
Milh
ões
de Eu
ros
166
15%
303
26%
569
49%
121
10%
120
12%
443
43%
335
33%
121
12%0
100
200
300
400
500
600
a 1 ano a 2 anos entre 3 e 5anos
a mais de 5anos
Dívida Líquida Total ‐ Maturidade
Grupo
dez‐16
jun‐17
Milh
ões de eu
ros
(*) o EBIT corresponde ao EBITDA deduzido das seguintes rubricas da demonstração consolidada dos resultados: “Amortizações” e “Provisões e perdas de imparidade”
6
Em 30 de junho de 2017, a dívida líquida (*) ascendia a 1.020 milhões de euros, tendo registado uma diminuição de cerca de 139 milhões de euros face a 31 de dezembro de 2016, justificada, essencialmente, pelo encaixe resultante da alienação de alguns ativos da LÍNEAS (anteriormente denominada ASCENDI) e pela gestão eficiente do fundo de maneio. Por outro lado, há que referir que do total da dívida líquida 92 milhões de euros, ou seja 9%, correspondem a dívida sem recurso, totalmente afeta à EGF. Como resultado da evolução da dívida e do desempenho operacional do semestre, o rácio que compara a dívida líquida total com o EBITDA dos últimos 12 meses atingiu os 2,7x (3,4x em 31 de dezembro de 2016), seguindo uma trajetória descendente e em linha com os objetivos estratégicos delineados. A dívida bruta (**) em 30 de junho de 2017 ascendia a 1.642 milhões de euros, estando 68% contratada a taxa variável. O custo médio da dívida passou de 5,6% em 31 de dezembro de 2016 para 5,8% em 30 de junho de 2017, fruto essencialmente do maior peso da dívida contratada fora da Europa, nomeadamente na América Latina e em África. Em 30 de junho de 2017, 77% do total da dívida bruta estava denominada em euros e esta apresentava uma vida média de 2,2 anos (2,5 anos em 31 de dezembro de 2016). Em 30 de junho de 2017, o GRUPO mantinha linhas de crédito contratadas e não utilizadas de 184 milhões de euros, traduzindo‐se num montante total de liquidez efetiva de 805 milhões de euros (montante que corresponde a cerca de 50% da dívida bruta total e a 1.6x as necessidades de financiamento non‐revolving com maturidade a 1 ano). Adicionalmente, após 30 de junho de 2017, o GRUPO já refinanciou cerca de 110 milhões de euros e irá concluir no curto prazo processos de refinanciamento de cerca de 246 milhões de euros.
‐0
‐10
‐20
‐30
‐40
‐50
2015 2016 2017
Resultado Financeiro
1.º Semestre | Grupo
Milh
ões de Eu
ros
‐42,8 ‐47,2‐29,9
0
20
40
60
80
2015 2016 2017
Resultado Líquido
1.º Semestre | Grupo
12,6 4,672,0
Milh
ões de Eu
ros
No primeiro semestre de 2017, os encargos financeiros líquidos atingiram 47,2 milhões de euros (29,9 milhões de euros no primeiro semestre de 2016), o que representou um aumento de cerca de 17,3 milhões de euros, justificado, essencialmente, pela redução verificada nas diferenças de câmbio favoráveis (1,3 milhões de euros no primeiro semestre de 2017 e 20,4 milhões de euros no primeiro semestre de 2016).
(*) A dívida líquida corresponde à soma algébrica das seguintes rubricas da demonstração consolidada da posição financeira: “Caixa e seus equivalentes
com recurso a prazo”, “Caixa e seus equivalentes sem recurso à vista”, “Caixa e seus equivalentes com recurso à vista”, “Empréstimos sem recurso” e “Empréstimos com recurso” e dos títulos de dívida pública angolana detidos pela região de África registados na rubrica “Ativos financeiros disponíveis para venda e detidos até à maturidade”. De salientar que as operações de leasing e factoring contratadas pelo Grupo não se encontram contabilizadas nas rubricas atrás referidas. (**)
A dívida bruta corresponde à dívida líquida adicionada dos saldos de caixa e seus equivalentes apresentados na demonstração consolidada da posição financeira e dos títulos de dívida pública angolana detidos pela região de África registados na rubrica “Ativos financeiros disponíveis para venda e detidos até à maturidade”.
7
EB
IT
Financeiros e ganhos em
alienações (*)
MEP IR
C
IM
RL
0
20
40
60
80
100
120 Composição Resultado Líquido1.º Semestre 2017 | Grupo
Milh
ões de Eu
ros
EBIT
Fina
nceiros e gan
hos
em alien
ações
(*) e (**) MEP
IRC
IM
RL
0
20
40
60
80
100
120
Composição Resultado Líquido1.º Semestre 2016 | Grupo
Milh
ões de Eu
ros
(*) Inclui os resultados financeiros e os ganhos/(perdas) na alienação de empresas subsidiárias, associadas e conjuntamente controladas (**) Inclui cerca de 77 milhões de euros com as alienações do Negócio Portuário e de Logística e da Indaqua MEP – corresponde à rubrica ganhos/(perdas) em empresas associadas e conjuntamente controladas
As rubricas de MEP e IRC apresentaram nos semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016 um comportamento muito similar. Já no que respeita aos interesses que não controlam (IM), assistiu‐se no primeiro semestre de 2017 a um aumento de cerca de 30 milhões de euros fruto, essencialmente, da melhoria da performance de algumas empresas angolanas e mexicanas. No primeiro semestre de 2017, fruto do desempenho operacional e financeiro acima referido, a margem líquida atingiu os 0,4%, tendo o resultado líquido atribuível ao GRUPO ascendido a 4,6 milhões de euros (72,0 milhões de euros no primeiro semestre de 2016). De salientar no entanto que no primeiro semestre de 2016 o GRUPO registou uma mais‐valia de cerca de 77 milhões de euros com a alienação do Negócio Portuário e de Logística e da INDAQUA que influenciou positivamente o resultado líquido daquele semestre.
0
1 000
2 000
3 000
4 000
5 000
6 000
2014 2015 2016 jun/2017
Evolução da Carteira de Encomendas
Grupo
Milh
ões de Eu
ros
4.413 4.087 4.422 4.875Europa E&C
14%
Europa A&S4%
África47%
América Latina
35%
Carteira de Encomendas
Grupo | por Regiões
A carteira de encomendas em 30 de junho de 2017 ascendia a cerca de 4,9 mil milhões de euros, dos quais cerca de 4 mil milhões de euros em mercados fora da Europa, representando cerca de 82% do total da carteira. Por outro lado, pese embora a envolvente económica ainda desafiante, nomeadamente em África, a carteira de encomendas nesta região apresentou um aumento de cerca de 600 milhões de euros face a 31 de dezembro de 2016, maioritariamente em novos mercados na área de Engenharia e Construção, o que demonstra a capacidade do GRUPO em angariar novos projetos e o reconhecimento da marca MOTA‐ENGIL em novos mercados.
Assim, em 30 de junho de 2017, o rácio carteira de encomendas/volume de negócios (últimos 12 meses) da área de E&C ascendia a 2,3 anos (2,1 anos em 31 de dezembro de 2016). Tal como reportado no passado, o GRUPO não considera na carteira de encomendas as receitas previsíveis decorrentes dos contratos de tratamento de resíduos das empresas da EGF.
8
2. Análise por áreas de negócio
Europa
‐2 ‐1 ‐2
151 169 152
303 242230
‐20
80
180
280
380
480
2015 2016 2017
Vendas e Prestações de Serviços
1.º Semestre
E&C
A&S
Outros, anulações e IG
Milh
ões de Eu
ros
454 380410
21
50 5623
‐6
7
‐10
20
50
80
2015 2016 2017
EBITDA
1.º Semestre
E&C
A&S
Outros, anulações e IG
Milh
ões de Eu
ros
97 121121
Milh
ões de Eu
ros
44 6243
A região Europa inclui as atividades e empresas de E&C e A&S que o GRUPO detém em Portugal e na Europa Central, ou que são geridas pela estrutura de gestão desta região. A partir de 1 de março de 2016, após a alienação do Negócio Portuário e de Logística, no segmento de A&S são desenvolvidas, essencialmente, atividades de recolha de resíduos (cujo veículo é a SUMA) e de tratamento e valorização de resíduos (cujo veículo é a EGF). O volume de negócios na Europa no primeiro semestre de 2017 ascendeu a 380 milhões de euros, cerca de 30 milhões de euros abaixo do verificado em igual período de 2016, influenciado essencialmente pelo contributo que o Negócio Portuário e de Logística aportou, antes da sua alienação, nos primeiros dois meses de 2016 (28 milhões de euros). Quanto ao volume de negócios da área de E&C (230 milhões de euros), o mesmo continuou a ressentir‐se, nomeadamente da quebra de atividade do setor de infraestruturas em Portugal, a qual não foi totalmente compensada pela performance positiva do negócio de A&S ‐ Resíduos. Ao nível da rentabilidade operacional, pese embora a diminuição do volume de negócios, o EBITDA atingiu os 62 milhões de euros, o que representou um acréscimo de 44% face ao semestre homólogo (43 milhões de euros). Esta evolução positiva foi sentida quer na área de E&C quer na área de A&S e foi transversal a todos os mercados relevantes onde a região opera (Portugal, Polónia e República Checa). Neste particular, há que salientar que a conclusão de algumas obras em Portugal com uma margem melhor do que a esperada justificou em parte a evolução do EBITDA na área de E&C.
9
0
50
100
150
200
250
300
E&C A&S ‐ Resíduos A&S ‐ Outros
Vendas e Prestações de Serviços
Europa
1S16
1S17
Milh
ões de Eu
ros
242 230 129 139 39 11
‐10
0
10
20
30
40
50
60
E&C A&S ‐ Resíduos A&S ‐ Other
EBITDA
Europa
1S16
1S17
Milh
ões de Eu
ros
‐6 7 49 54 1 1
No primeiro semestre de 2017, destaca‐se o aumento no volume de negócios na área de A&S – Resíduos, fruto essencialmente do aumento da atividade da EGF, que compensou praticamente a retração verificada no segmento de E&C, que continua a sofrer da recuperação lenta do setor de infraestruturas em Portugal. Por outro lado, há que destacar o aumento do EBITDA na área de A&S – Resíduos em 12%, influenciado essencialmente pelas empresas da EGF, e o forte aumento do EBITDA no segmento de E&C em 13 milhões de euros, influenciado em parte pelo motivo atrás descrito. A área de A&S ‐ Outros tem agora a contribuição quase exclusiva da MANVIA (Sendo que no primeiro semestre de 2016 ainda contou com dois meses de atividade das empresas do Negócio Portuário e de Logística), tendo‐se assistido no semestre a um aumento do seu volume de negócios em 21% face ao período homólogo, mas que ainda não foi acompanhado igualmente ao nível da sua rentabilidade operacional.
10
África
0
75
150
225
300
375
2015 2016 2017
Vendas e Prestações de Serviços
1.º Semestre
Milh
ões de Eu
ros
379 349335
0
25
50
75
100
2015 2016 2017
EBITDA
1.º Semestre
Milh
ões de Eu
ros
71 7878
No primeiro semestre de 2017, assistiu‐se em geral a uma estabilização da envolvente macroeconómica em África, principalmente em Angola, o que permitiu aumentar ligeiramente a atividade desenvolvida naquela região. Assim, o volume de negócios no primeiro semestre de 2017 apresentou um aumento de cerca de 14 milhões de euros para 349 milhões de euros. No entanto, esta evolução foi algo assimétrica, tendo Angola e o Malawi aumentado a sua atividade em 66% e 48%, respetivamente, e Moçambique reduzido em 52%. Adicionalmente, há que referir que o esforço comercial e a estratégia de diversificação geográfica que o GRUPO tem vindo a desenvolver na região começam a dar os seus primeiros frutos, sendo que foram adjudicadas no corrente ano obras relevantes de cerca de 500 milhões de euros em três novos mercados (Tanzânia, Guiné‐Conacri e Camarões). Esta diversificação em termos geográficos, mas também a procura de balanceamento em termos de negócios (com forte crescimento dos negócios do segmento de Resíduos) e de tipologia de cliente permite antecipar um desempenho, nesta importante região, ainda mais positivo nos próximos semestres. No que respeita à rentabilidade operacional, o EBITDA do primeiro semestre de 2017 ascendeu a 78 milhões de euros, mesmo montante que em igual período de 2016, tendo a margem EBITDA mantido uma percentagem acima dos 20% (22%). Também neste indicador, a região viu Angola e o Malawi a melhorarem a sua rentabilidade em detrimento de uma queda de Moçambique, fruto essencialmente do fator cambial.
11
América Latina
0
75
150
225
300
375
450
525
2015 2016 2017
Vendas e Prestações de Serviços
1.º Semestre
Milh
ões de Eu
ros
289 469344
0
10
20
30
40
50
2015 2016 2017
EBITDA
1.º Semestre
Milh
ões de Eu
ros
26 3827
Na América Latina, tal como era esperado, o volume de negócios no primeiro semestre de 2017 aumentou cerca de 37% face a igual período de 2016 tendo atingido os 469 milhões de euros. Este aumento foi suportado não só pelos principais mercados da região (México e Brasil) mas também por novos mercados (Colômbia e Aruba) que começaram no semestre a executar os vários projetos que lhes foram adjudicados. Ainda assim, o crescimento foi afetado pela execução mais lenta de um projeto rodoviário no México denominado Gran Canal, o qual só retomou os níveis normais de produção em junho/julho de 2017. Quanto à atividade de geração de eletricidade, a mesma contribuiu com 31 milhões de euros para o volume de negócios do primeiro semestre de 2017 (18 milhões de euros no primeiro semestre de 2016). No que se refere à rentabilidade operacional, o EBITDA no primeiro semestre de 2017 aumentou 40% face a igual período de 2016 para 38 milhões de euros, mais uma vez com o contributo dos principais mercados da região, México e Brasil. Tal como em África, a sustentabilidade do crescimento e da rentabilidade dos negócios na América Latina suporta‐se numa adequada diversificação geográfica e de negócios antecipando‐se uma melhoria gradual das margens operacionais e da libertação de fundos nos próximos semestres.
12
3. Comportamento das ações e dividendos
0
20
40
60
80
1T 2T 3T 4T
Milhões de ações
Quantidade de ações transacionadas por trimestre
2015 2016 2017
60%
80%
100%
120%
140%
160%
180%
dez/16
jan/17
fev/17
mar/17
abr/17
mai/17
jun/17
Evolução da performance da ação1.º Semestre 2017
ME PSI20 SXOP No primeiro semestre de 2017, o índice acionista português, PSI‐20, apresentou uma subida de 10%, tendência também seguida pelos principais índices acionistas Europeus e foi caraterizado por uma valorização sustentada ao longo do semestre. A performance positiva foi influenciada pelos indicadores macroeconómicos favoráveis da economia Portuguesa e das principais economias da zona Euro, em conjunção com a continuação de uma política monetária expansionista do Banco Central Europeu e num contexto onde se assistiu a uma diminuição do risco político, nomeadamente após as eleições presidenciais em França. O índice do setor da construção europeu também apresentou uma valorização positiva, tendo subido 7% no período. A ação da MOTA‐ENGIL apresentou uma subida de 51% no primeiro semestre do ano, tendo fechado o período com uma cotação de 2,430 euros. Durante o primeiro semestre de 2017, a ação da MOTA‐ENGIL atingiu um máximo e um mínimo de 2,734 euros e 1,567 euros, respetivamente. No primeiro semestre foram transacionadas na Euronext Lisbon cerca de 72 milhões de ações da MOTA‐ENGIL, o que correspondeu a um volume médio diário de 563 mil ações. Na Assembleia Geral de Acionistas, que teve lugar no dia 24 de maio de 2017, foi aprovada a distribuição de um dividendo de treze cêntimos (0,13 euros) por ação relativo ao exercício de 2016 num montante global de 30.875.668 euros e 33 cêntimos. Porto, 30 de agosto de 2017 Gonçalo Moura Martins Chief Executive Officer José Pedro Freitas Chief Financial Officer
02. Informação Financeira Consolidada Intercalar Relatório de Gestão e Informação Financeira Consolidada Intercalar do 1º Semestre de 2017
14
15
Demonstrações consolidadas dos resultados para os semestres findos em 30 de junho de 2017 e
2016
Notas2017
€ '000
2016
reexpresso
€ '000
(não auditado) (não auditado)
Vendas e pres tações de s ervi ços 2 1.195.645 1.035.641
Cus to da s mercadoria s vendida s e da s ma téria s consumida s , va ri a ção da produção e s ubcontra tos (466.120) (450.602)
Fornecimentos e servi ços externos (298.302) (194.715)
Ga s tos com pes soa l (253.813) (269.602)
Outros rendimentos / (ga s tos ) operaciona i s 8.951 28.136
Amorti za ções (90.867) (97.930)
Provi sões e perda s de impa ridade 1.949 (9.950)
Rendimentos e ganhos finance i ros 3 12.490 28.340
Ga s tos e perda s finance i ra s 3 (59.642) (58.242)
Ganhos / (perdas ) em empresa s a s sociada s e conjuntamente controlada s 1.040 1.333
Ganhos / (perdas ) na a l i enação de empresa s s ubs idiá ri a s , a s soci ada s e
conjuntamente controlada s‐ 76.642
Resultado antes de imposto 51.332 89.050
Impos to sobre o rendimento (11.812) (11.790)
Resultado líquido consolidado do período 39.520 77.260
Atribuível :
a interesses que não controlam 34.906 5.245
ao Grupo 4 4.614 72.015
Resultado por ação:
básico 4 0,020 € 0,310 €
di luído 4 0,020 € 0,310 €
Para s er l i do com o anexo à s demons tra ções finance i ra s consol idada s
1º Semestre
16
Demonstrações consolidadas dos resultados e do outro rendimento integral para os semestres findos em 30 de junho de 2017
e 2016
2017
€ '000
2016
reexpresso
€ '000(não auditado) (não auditado)
Resultado líquido consolidado do período 39.520 77.260
Itens de outro rendimento integral que poderão vir a ser reclassificados para a demonstração dos resultados
Empresas controladas
(19.654) (83.360)
37 9
‐ (6.058)
Outro rendimento integral em empresas controladas 1.953 1.470
(96) (686)
782 (2.162)
Reciclagem de outro rendimento integral para a demonstração de resultados ‐ 10.649
Outro rendimento integral de empresas consolidadas pelo método da equivalência patrimonial (198) (18)
(4.306) ‐
Total do rendimento integral consolidado do período 18.036 (2.897)
a interesses que não controlam 35.486 (12.592)
ao Grupo (17.449) 9.695
Para ser l ido com o anexo às demonstrações financeiras consolidadas
1º Semestre
Variação, líquida de impostos, no justo valor de instrumentos financeiros derivados
Atribuível:
Diferenças cambiais decorrentes da transposição de demonstrações financeiras expressas em moeda estrangeira
Reciclagem de outro rendimento integral para a demonstração de resultados
Empresas consolidadas pelo método da equivalência patrimonial
Diferenças cambiais decorrentes da transposição de demonstrações financeiras expressas em moeda estrangeira
Variação, líquida de impostos, no justo valor de instrumentos financeiros derivados
Itens de outro rendimento integral que não serão reclassificados para a demonstração dos resultados ‐ Empresas controladas
Variação, líquida de impostos, no justo valor dos ativos tangíveis
17
Demonstrações consolidadas da posição financeira em 30 de junho de 2017 e em 31 de dezembro de 2016
Notas2017
€ '000
2016
€ '000
(não auditado) (auditado)
Ativo
Não corrente
Goodwil l 5 39.039 39.830
514.181 541.638
638.308 692.858
Investimentos financeiros em empresas associadas e conjuntamente controladas 6 128.784 122.369
Ativos financeiros disponíveis para venda e detidos até à maturidade 7 208.369 131.568
74.534 75.789
73.115 64.384
Outros ativos não correntes 794 726
152.454 135.735
1.829.579 1.804.896
Corrente
Inventários 287.539 304.960
Clientes 700.616 775.115
Outros devedores 276.457 206.391
Imposto sobre o rendimento 13.654 19.875
Outros ativos correntes 566.416 426.961
Caixa e seus equivalentes com recurso a prazo 8 ‐ 13.122
Caixa e seus equivalentes sem recurso à vista 8 84.889 86.754
Caixa e seus equivalentes com recurso à vista 8 376.295 296.183
2.305.866 2.129.362
Ativos não correntes detidos para venda 10 149.168 286.446
Total do Ativo 2 4.284.614 4.220.704
Passivo
Não corrente
Empréstimos sem recurso 9 145.898 155.875
Empréstimos com recurso 9 753.659 837.398
Fornecedores e credores diversos 125.980 168.289
Instrumentos financeiros derivados 711 759
Provisões 93.505 102.085
Outros passivos não correntes 165.098 177.838
Passivos por impostos diferidos 132.133 128.765
1.416.984 1.571.009
Corrente
Empréstimos sem recurso 9 30.562 31.590
Empréstimos com recurso 9 711.712 616.385
Fornecedores 416.007 419.408
Credores diversos 569.396 514.909
Instrumentos financeiros derivados ‐ 6
Imposto sobre o rendimento 4.649 11.783
Outros passivos correntes 527.581 427.320
2.259.907 2.021.402
Passivos não correntes detidos para venda 57.703 57.703
Total do Passivo 2 3.734.593 3.650.114
Capital Social
Capital Social 237.505 237.505
Ações próprias (5.788) (5.788)
Reservas, Resultados Transitados e Prémios de Emissão 45.534 47.825
4.614 50.157
281.865 329.700
268.155 240.891
Total do Capital próprio 550.020 570.590
Total do Capital próprio e Passivo 4.284.614 4.220.704
Ativos intangíveis
Resultado l íquido consolidado do período/exercício
Capital próprio atribuível ao Grupo
Interesses que não controlam
Para ser l ido com o anexo às demonstrações financeiras consolidadas
Ativos tangíveis
Propriedades de investimento
Clientes e outros devedores
Ativos por impostos diferidos
18
Demonstrações consolidadas das
para os semestres findos em 30 de
Capital Social Ações própriasPrémios de
emissão
Invest. disponíveis
para venda
Terrenos de ativos
minerais e outrosDerivados
Saldo em 1 de janeiro de 2016 (auditado) 237.505 (3.084) 92.584 27.702 4.409 (139)
Efeitos da reexpressão associada ao apuramento definitivo da diferença de
aquisição gerada com a compra do Subgrupo EGF‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
Saldo em 1 de janeiro de 2016 reexpresso (auditado) 237.505 (3.084) 92.584 27.702 4.409 (139)
Total do rendimento integral consolidado do período ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 9
Distribuição de dividendos ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
Aquisição de ações próprias ‐ (2.703) ‐ ‐ ‐ ‐
Transferências para outras reservas ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
Alterações no perímetro de consolidação em entidades controladas:
Alienação do negócio Portuário e de Logística ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
Outras ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
Saldo em 30 de junho de 2016 reexpresso (não auditado) 237.505 (5.788) 92.584 27.702 4.409 (130)
Saldo em 1 de janeiro de 2017 (auditado) 237.505 (5.788) 92.584 27.702 3.581 (539)
Total do rendimento integral consolidado do período ‐ ‐ ‐ ‐ (4.153) 819
Distribuição de dividendos ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
Transferências para outras reservas ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
Outras alterações no perímetro de consolidação em entidades controladas ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
Outras aquisições/alienações em interesses que não controlam ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
Saldo em 30 de junho de 2017 (não auditado) 237.505 (5.788) 92.584 27.702 (572) 280
Reservas de justo valor
Para ser l ido com o anexo às demonstrações financeiras consolidadas
19
alterações no capital próprio junho de 2017 e 2016
Reservas de
conversão cambialOutras reservas
Resultado líquido
do período
Capital próprio
atribuível ao Grupo
Capital próprio
atribuível a int.
que não controlam
Total do capital
próprio
(17 364) 9 543 19 046 370 202 322 865 693 067
‐ (105) (918) (1 023) 36 535 35 512
(17 364) 9 438 18 128 369 179 359 400 728 579
(65 245) 2 915 72 015 9 695 (12 592) (2 897)
‐ (11 693) ‐ (11 693) (5 582) (17 275)
‐ ‐ ‐ (2 703) ‐ (2 703)
‐ 18 128 (18 128) ‐ ‐ ‐
‐ ‐ ‐ ‐ (98 601) (98 601)
‐ ‐ ‐ ‐ 1 294 1 294
(82 609) 18 788 72 015 364 477 243 920 608 397
(96 922) 21 418 50 157 329 700 240 891 570 590
(18 941) 213 4 614 (17 449) 35 486 18 036
‐ (30 402) ‐ (30 402) (8 391) (38 793)
‐ 50 157 (50 157) ‐ ‐ ‐
‐ 17 ‐ 17 ‐ 17
‐ ‐ ‐ ‐ 170 170
(115 863) 41 402 4 614 281 865 268 155 550 020
20
Demonstrações consolidadas dos fluxos de caixa
para os semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016
Notas2017
€ '000
2016
€ '000
Atividades operacionais (não auditado) (não auditado)
Recebimentos de clientes 1.160.199 970.202
Pagamentos a fornecedores (895.189) (717.726)
Pagamentos ao pessoal (185.915) (187.400)
Fluxos gerados pelas operações 79.094 65.076
(Pagamento)/Recebimento de imposto sobre o rendimento (21.792) (10.991)
Outros recebimentos/(pagamentos) de atividades operacionais 833 815
Fluxos das atividades operacionais (1) 58.135 54.900
Atividades de investimento
Recebimentos provenientes de:
Investimentos financeiros 95.512 306.284
Ativos tangíveis 3.708 2.130
Subsídios ao investimento ‐ 1.307
Juros e proveitos similares 16.428 12.331
Dividendos 42.024 135
157.671 322.187
Pagamentos respeitantes a:
Investimentos financeiros (308) (11.309)
Ativos intangíveis (6.149) (6.026)
Ativos tangíveis (21.520) (33.348)
(27.977) (50.683)
Fluxos das atividades de investimento (2) 129.695 271.505
Atividades de financiamento
Recebimentos provenientes de:
Empréstimos obtidos 77.196 76.328
77.196 76.328
Pagamentos respeitantes a:
Empréstimos obtidos (76.613) (388.350)
Amortizações de contratos de locação financeira (18.846) (22.282)
Juros e custos similares (51.610) (57.865)
Dividendos (37.976) (16.782)
Aquisição de ações próprias ‐ (2.703)
(185.044) (487.983)
Fluxos das atividades de financiamento (3) (107.849) (411.655)
Variação de caixa e seus equivalentes (4)=(1)+(2)+(3) 79.981 (85.251)
Variações decorrentes de alterações de perímetro (55) (15)
Efeito das diferenças de câmbio (1.679) (13.555)
Caixa e seus equivalentes no início do período 382.937 443.896
Caixa e seus equivalentes no fim do período 8 461.184 345.076
Para ser l ido em conjunto com o anexo às demonstrações financeiras consolidadas
21
0. Nota Introdutória A MOTA‐ENGIL, SGPS, SA, com sede no Edifício Mota, Rua do Rego Lameiro, nº38 4300‐454 Porto (MOTA‐ENGIL SGPS ou EMPRESA), e empresas participadas (GRUPO ou GRUPO MOTA‐ENGIL), têm como atividades principais as empreitadas de obras públicas e privadas e atividades com elas conexas, bem como a recolha e tratamento de resíduos. A atividade do GRUPO é desenvolvida essencialmente em três regiões: Europa, África e América Latina. A descrição mais detalhada das atividades do GRUPO é fornecida na Nota 2. Segmentos de Negócio deste anexo. Todos os montantes explicitados neste anexo são apresentados em milhares de euros, salvo se expressamente referido em contrário.
1. Políticas Contabilísticas 1.1. Bases de apresentação As demonstrações financeiras consolidadas do GRUPO MOTA‐ENGIL foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos das empresas que o constituem ajustados no processo de consolidação. Estas demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), bem como de acordo com as interpretações emitidas pelo International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC) ou pelo anterior Standards Interpretation Committee (SIC), tal como adotadas pela União Europeia à data de 30 de junho de 2017. No que se refere às empresas do GRUPO que utilizam normativos contabilísticos diferentes, foram efetuados ajustamentos de conversão para as IFRS. Estas demonstrações financeiras consolidadas são apresentadas em Euro por esta ser a moeda principal das operações do GRUPO. As demonstrações financeiras das empresas participadas expressas em moeda estrangeira foram convertidas para Euro de acordo com as políticas contabilísticas descritas na alínea xiv) dos Principais critérios valorimétricos apresentados no Relatório e Contas Consolidadas de 2016. Todas as estimativas e assunções efetuadas pelo Conselho de Administração foram efetuadas com base no seu conhecimento à data de aprovação das demonstrações financeiras dos eventos e transações em curso. Na preparação das demonstrações financeiras consolidadas, em conformidade com as IFRS, o Conselho de Administração do GRUPO adotou certos pressupostos e estimativas que afetaram os ativos e passivos reportados, bem como os rendimentos e gastos incorridos relativos aos períodos apresentados, os quais se encontram descritos na alínea xxii) dos Principais critérios valorimétricos apresentados no Relatório e Contas Consolidadas de 2016. 1.2. Comparabilidade da informação As demonstrações financeiras consolidadas do GRUPO MOTA‐ENGIL em 30 de junho de 2017 foram elaboradas de acordo com as políticas contabilísticas e os métodos de cálculo apresentados no Relatório e Contas Consolidadas de 2016, tendo em consideração as disposições da IAS 34 ‐ Relato Financeiro Intercalar.
22
No entanto, tal como referido na Nota 2 do Relatório e Contas Consolidadas de 2016, durante aquele exercício o GRUPO
concluiu o processo de alocação do preço de aquisição suportado com a compra do SUBGRUPO EGF ao justo valor dos ativos e passivos adquiridos. Deste modo, dado que em 31 de dezembro de 2015 aquele processo de alocação tinha sido apurado provisoriamente, o GRUPO procedeu à reexpressão das suas demonstrações financeiras consolidadas de 31 de dezembro de 2015. Adicionalmente, fruto da alocação da diferença de aquisição apurada a um ativo intangível (Direito de exploração das concessões), o mesmo passou a ser objecto de amortização. Desta forma, a demonstração consolidada da posição financeira em 1 de janeiro de 2016 e a demonstração consolidada dos resultados para o semestre findo em 30 de junho de 2016 foram reexpressas. Os impactos daquela reexpressão foram como se segue:
Demonstração Consolidada da Posição FinanceiraCapital próprio
atribuível ao Grupo
Interesses que não
controlam
370.202 322.865
Anulação da diferença de aquisição imputada provisoriamente a Goodwill (39.621) ‐
Apuramento do justo valor do passivo regulatório, l íquido de imposto diferido 15.004 12.769
Contingências associadas ao abate dos bens não BAR (8.522) (7.464)
Valor atribuído ao direito de exploração das concessões 33.034 32.027
Amortização do direito de exploração das concessões, l íquido de imposto diferido (918) (797)
369.179 359.400 Saldos a 31 de dezembro de 2015 (1 de janeiro de 2016) reexpresso
Saldos a 31 de dezembro de 2015 (1 de janeiro de 2016)
Demonstração consolidada dos resultados AmortizaçõesImposto sobre o
rendimento
Resultado líquido
do período
atribuível ao Grupo
Resultado líquido
do período
atribuível a
interesses que não
controlam
(95.718) (12.288) 72.559 6.416
Amortização do direito de exploração das concessões, l íquido de imposto diferido (2.213) 498 (543) (1.171)
Saldos a 30 de junho de 2016 reexpresso (97.930) (11.790) 72.015 5.245
Saldos a 30 de junho de 2016
Nos primeiros seis meses de 2017 e 2016, com exceção da alienação das empresas que integravam o Negócio Portuário e de Logística e do investimento financeiro detido no subgrupo INDAQUA (transações ocorridas no primeiro semestre de 2016), não ocorreram outras alterações materialmente relevantes no perímetro de consolidação, pelo que, exceto para as transações acima referidas, não são apresentados os efeitos das restantes transações nas principais rubricas da demonstração da posição financeira e da demonstração dos resultados. As alterações ocorridas no perímetro de consolidação durante o primeiro semestre de 2017 encontram‐se elencadas na Nota 11. Alterações de perímetro. No semestre findo em 30 de junho de 2016, o contributo para a demonstração consolidada dos resultados das empresas afetas ao Negócio Portuário e de Logística (correspondente aos meses de janeiro e fevereiro), foi como se segue:
Negócio Portuário
e de Logística
Vendas e prestações de serviços 26.194
Custo das mercadorias vendidas, matérias consumidas, variação da
produção e subcontratos(14.233)
Subtotal (Resultado bruto) 11.960
Fornecimentos e serviços externos (7.216)
Gastos com pessoal (3.278)
Outros rendimentos / (gastos) operacionais 988
Subtotal (EBITDA) 2.454
Provisões e perdas de imparidade 14
Subtotal (EBIT) 2.468
Resultado financeiro (479)
Ganhos / (perdas) em empresas associadas e conjuntamente controladas 101
Subtotal (Resultado antes de imposto) 2.090
23
Adicionalmente, fruto da alienação do Negócio Portuário e de Logística e do investimento financeiro detido no SUBGRUPO INDAQUA, o GRUPO gerou no primeiro semestre de 2016 mais‐valias de cerca de 77 milhões de euros registadas na rubrica da demonstração de resultados “Ganhos / (perdas) na alienação de empresas subsidiárias, associadas e conjuntamente controladas”. 1.3. Normas, interpretações, emendas e revisões que irão entrar em vigor em exercícios futuros As seguintes normas, interpretações, emendas e revisões, com aplicação obrigatória em exercícios económicos futuros, foram, até à data de aprovação destas demonstrações financeiras consolidadas, adotadas (“endorsed”) pela União Europeia:
Norma / Interpretação
Aplicável na União Europeia
nos exercícios iniciados em
ou após
Conteúdo
IFRS 9 – Instrumentos Financeiros 1‐jan‐18 A IFRS 9 substitui os requisitos da IAS 39 relativamente: (i) à classificação
e mensuração dos ativos e passivos financeiros; (i i) ao reconhecimento de
imparidades sobre créditos a receber (através do modelo da perda
esperada); e (i i i) aos requisitos para o reconhecimento e classificação da
contabilidade de cobertura.
IFRS 15 – Rédito de contratos com clientes 1‐jan‐18 Esta nova norma aplica‐se apenas a contratos para a entrega de produtos
ou prestação de serviços, e exige que a entidade reconheça o rédito
quando a obrigação contratual de entregar ativos ou prestar serviços é
satisfeita e pelo montante que reflete a contraprestação a que a entidade
tem direito, conforme previsto na “metodologia das 5 etapas”. Dada a complexidade e a alteração significativa estabelecidas para o tratamento contabilístico de algumas transações preconizadas nas normas acima referidas, à data de aprovação destas demonstrações financeiras consolidadas não foram ainda quantificados os efeitos expectáveis decorrentes da sua adopção.
24
1.4. Normas, interpretações, emendas e revisões ainda não adotadas pela União Europeia As seguintes normas, interpretações, emendas e revisões, com aplicação obrigatória no exercício ou em exercícios económicos futuros, não foram, até à data de aprovação destas demonstrações financeiras consolidadas, adotadas (“endorsed”) pela União Europeia:
Norma / Interpretação
Aplicável na União Europeia
nos exercícios iniciados em
ou após
Conteúdo
IAS 7 ‐ Demonstrações dos fluxos de caixa (revisão às divulgações) 1‐jan‐17 Esta alteração introduz uma divulgação adicional sobre as variações dos
passivos de financiamento, desagregadas entre as transações que deram
origem a movimentos de caixa e as que não, e a forma como esta
informação concilia com os fluxos de caixa das atividades de
financiamento da Demonstração dos fluxos de caixa.
IAS 12 ‐ Imposto sobre o rendimento (reconhecimento de impostos
diferidos ativos sobre perdas potenciais)
1‐jan‐17Esta alteração clarifica a forma de contabilizar impostos diferidos ativos
relacionados com ativos mensurados ao justo valor, como estimar os
lucros tributáveis futuros quando existem diferenças temporárias
dedutíveis e como avaliar a recuperabil idade dos impostos diferidos
ativos quando existem restrições na lei fiscal.
IAS 40 ‐ Propriedades de investimento (transferência de
propriedades de investimento)
1‐jan‐18 Esta alteração clarifica que os ativos só podem ser transferidos de e para
a categoria de propriedades de investimento quando exista evidência da
alteração de uso. Apenas a alteração da intenção da gestão não é
suficiente para efetuar a transferência.
IFRS 2 – Pagamentos baseados em ações (classificação e
mensuração de transações de pagamento baseadas em ações)
1‐jan‐18 Esta alteração clarifica a base de mensuração para as transações de
pagamento baseadas em ações l iquidadas financeiramente (“cash‐
settled”) e a contabilização de modificações a um plano de pagamentos
baseado em ações, que alteram a sua classificação de l iquidado
financeiramente (“Cash‐settled”) para l iquidado com capital próprio
(“equity‐settled”). Para além disso, introduz uma exceção aos princípios
da IFRS 2, que passa a exigir que um plano de pagamento baseado em
ações seja tratado como se fosse totalmente liquidado com capital
próprio (“equity‐settled”) quando o empregador seja obrigado a reter um
montante de imposto ao funcionário e pagar essa quantia à autoridade
fiscal.
IFRS 4 – Contratos de seguro (aplicação da IFRS 4 com a IFRS 9) 1‐jan‐18 Esta alteração atribui às entidades que negoceiam contratos de seguro a
opção de reconhecer no Outro rendimento integral, em vez de reconhecer
na Demonstração dos resultados, a volatil idade que pode resultar da
aplicação da IFRS 9 antes da nova norma sobre contratos de seguro ser
publicada. Adicionalmente, é dada uma isenção temporária à aplicação
da IFRS 9 até 2021 às entidades cuja atividade predominante seja a
seguradora. Esta isenção é opcional e não se aplica às demonstrações
financeiras consolidadas que incluam uma entidade seguradora.
Emenda à IFRS 15 – Rédito de contratos com clientes 1‐jan‐18 Esta emenda refere‐se às indicações adicionais a seguir para determinar
as obrigações de desempenho de um contrato, ao momento do
reconhecimento do rédito de uma licença de propriedade intelectual, à
revisão dos indicadores para a classificação da relação principal versus
agente, e aos novos regimes previstos para simplificar a transição.
IFRS 16 – Locações 1‐jan‐19 Esta nova norma substitui a IAS 17, com um impacto significativo na
contabilização pelos locatários que são agora obrigados a reconhecer um
passivo de locação refletindo futuros pagamentos da locação e um ativo
de “direito de uso" para todos os contratos de locação, exceto certas
locações de curto prazo e de ativos de baixo valor. A definição de um
contrato de locação também foi alterada, sendo baseada no "direito de
controlar o uso de um ativo identificado".
IFRS 17 – Contratos de seguro 1‐jan‐21 Esta nova norma substitui a IFRS 4 e é aplicável a todas as entidades que
emitam contratos de seguro, contratos de resseguro e contratos de
investimento com características de participação discricionária. A IFRS 17
baseia‐se na mensuração corrente das responsabilidades técnicas, a cada
data de relato. A mensuração corrente pode assentar num modelo
completo (“building block approach”) ou simplificado (“premium
allocation approach”). O reconhecimento da margem técnica é diferente
consoante esta seja positiva ou negativa. A IFRS 17 é de aplicação
retrospetiva.
25
Norma / Interpretação
Aplicável na União Europeia
nos exercícios iniciados em
ou após
Conteúdo
Melhorias às normas 2014 ‐ 2016 01‐jan‐17/01‐jan‐18 Este ciclo de melhorias afeta os seguintes normativos: IFRS 1 (esta
melhoria elimina as isenções temporárias para a IFRS 7, IFRS 10 e IAS 19,
por já não serem aplicáveis), IFRS 12 (esta melhoria tem por objetivo
clarificar que o seu âmbito inclui os investimentos classificados no
âmbito da IFRS 5, e que a única isenção refere‐se à divulgação do resumo
da informação financeira dessas entidades) e IAS 28 (esta melhoria
clarifica que os investimentos em associadas ou empreendimentos
conjuntos detidos por uma sociedade de capital de risco podem ser
mensurados ao justo valor de acordo com a IFRS 9, de forma individual e
também esclarece que uma entidade que não é uma entidade de
investimento, mas detém investimentos em associadas e empreendimentos
conjuntos que são entidades de investimento, pode manter a mensuração
ao justo valor da participação da associada ou do empreendimento
conjunto nas suas próprias subsidiárias).
IFRIC 22 – Transações em moeda estrangeira e contraprestação
adiantada
1‐jan‐18 Trata‐se de uma interpretação à IAS 21 ‘Os efeitos de alterações em taxas
de câmbio’ e refere‐se à determinação da "data da transação" quando uma
entidade paga ou recebe antecipadamente a contraprestação de contratos
denominados em moeda estrangeira. A “data da transação” determina a
taxa de câmbio a usar para converter as transações em moeda
estrangeira.
IFRIC 23 – Incertezas sobre o tratamento do imposto sobre o
rendimento
1‐jan‐19 Trata‐se de uma interpretação à IAS 12 – ‘Imposto sobre o rendimento’,
referindo‐se aos requisitos de mensuração e reconhecimento a aplicar
quando existem incertezas quanto à aceitação de um determinado
tratamento fiscal por parte da Administração fiscal relativamente a
Imposto sobre o rendimento. Em caso de incerteza quanto à posição da
Administração fiscal sobre uma transação específica, a entidade deverá
efetuar a sua melhor estimativa e registar os ativos ou passivos por
imposto sobre o rendimento à luz da IAS 12, e não da IAS 37 – “Provisões,
passivos contingentes e ativos contingentes”, com base no valor esperado
ou o valor mais provável. A aplicação da IFRIC 23 pode ser retrospetiva ou
retrospetiva modificada.
26
2. Segmentos de negócio O GRUPO serve‐se da sua organização interna para efeitos de gestão como base para o seu reporte de informação por segmentos operacionais. O GRUPO MOTA‐ENGIL encontra‐se organizado pelas seguintes áreas geográficas: Europa (subdividida em Engenharia e Construção e Ambiente e Serviços), África e América Latina. As empresas/entidades incluídas na consolidação e respetivos métodos de consolidação, sedes, percentagem efetiva de participação, atividade, data de constituição e data de aquisição das participações financeiras, são tal como se apresenta no Apêndice A. Os valores relativos à MOTA‐ENGIL SGPS e às sociedades do GRUPO da área do Turismo estão incluídos na linha “Outros, eliminações e intragrupo”, a qual inclui também os valores relativos aos saldos e às transações mantidas entre os segmentos operacionais. Nos semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016, a informação financeira por segmentos operacionais pode ser analisada como se segue:
2017 2016 2017 2016
Europa Engenharia e Construção 229.852 242.436 7.067 (6.492)
Europa Ambiente e Serviços 152.873 169.252 55.708 50.442
África 349.332 334.666 77.852 77.841
América Latina 469.183 343.501 37.918 27.070
Outros , el iminações e intragrupo (5.595) (54.214) 7.816 (4)
Grupo Mota‐Engil 1.195.645 1.035.641 186.362 148.858
Vendas e Prestações de Serviços EBITDA
EBITDA corresponde à soma algébrica das seguintes rubricas da demonstração consolidada dos resultados: “Vendas e prestações de serviços” + “Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas, variação da produção e subcontratos” + “Fornecimentos e serviços externos” + “Gastos com pessoal” + “Outros rendimentos / (gastos) operacionais”.
Nos semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016, as vendas e prestações de serviços efetuadas entre segmentos de negócio foram incluídas na linha “Outros, eliminações e intragrupo”. Em 30 de junho de 2017 e em 31 de dezembro de 2016, o ativo líquido total e o passivo do GRUPO por segmentos de negócio podem ser analisados como se segue:
2017 2016 2017 2016
Europa Engenharia e Construção 1.007.581 1.013.996 747.964 747.746
Europa Ambiente e Serviços 1.075.164 1.089.668 755.633 899.548
África 1.495.330 1.473.679 1.112.820 1.087.807
América Latina 897.317 777.964 785.366 679.422
Outros , el iminações e intragrupo (190.779) (134.603) 332.811 235.592
Grupo Mota‐Engil 4.284.614 4.220.704 3.734.593 3.650.114
PassivoAtivo
No semestre findo em 30 de junho de 2017 não ocorreram alterações nos segmentos operacionais do GRUPO nem na forma de apuramento e contabilização dos montantes inscritos nos mesmos.
27
3. Resultados financeiros Os resultados financeiros nos semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016 podem ser analisados como se segue:
2017 2016
Rendimentos e ganhos financeiros
Empréstimos e contas a receber:
Juros obtidos 8.180 6.582
Descontos de pronto pagamento obtidos 454 226
Diferenças de câmbio favoráveis (l íquidas) 1.271 20.438
Outros ativos financeiros:
Rendimentos de imóveis 767 491
Ganhos de justo valor ‐ Instrumentos financeiros derivados 1.184 ‐
Outros rendimentos e ganhos financeiros 635 603
12.490 28.340
Gastos e perdas financeiras
Empréstimos e contas a pagar:
Juros suportados 49.435 49.978
Descontos de pronto pagamento concedidos 251 172
Outros passivos financeiros:
Perdas de justo valor ‐ Instrumentos financeiros derivados ‐ 2.432
Outros gastos e perdas financeiras 9.956 5.660
59.642 58.242 Nos semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016, a rubrica “Outros gastos e perdas financeiras” incluiu, essencialmente, gastos com a montagem de empréstimos e diversas comissões e outros custos debitados por instituições financeiras.
4. Resultados por ação A EMPRESA emitiu apenas ações ordinárias, pelo que não existem direitos especiais de dividendo ou voto. Não se verifica no GRUPO qualquer situação que possa representar uma redução dos resultados por ação com origem em opções, “warrants”, obrigações convertíveis ou outros direitos associados a ações ordinárias. Assim, não existe dissemelhança entre o cálculo do resultado por ação básico e o cálculo do resultado por ação diluído. Nos semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016, não foram emitidas quaisquer ações ordinárias. Nos semestres findos em 30 de junho de 2017 e 2016, o apuramento dos resultados por ação pode ser demonstrado como se segue:
20172016
reexpresso
Resultado líquido consolidado do período atribuível ao Grupo (I) 4.614 72.015
Número total de ações ordinárias (II) 237.505.141 237.505.141
Número de ações próprias no final do período (III) 3.639.812 3.639.812
Número médio ponderado de ações ordinárias (IV) 237.505.141 237.505.141
Número médio ponderado de ações próprias (IV) 3.639.812 3.302.078
Número médio de ações em circulação (II ‐ IV) 233.865.329 234.203.063
Resultado por ação:
básico (I) / (II ‐ IV) 0,020 € 0,307 €
diluído (I) / (II ‐ IV) 0,020 € 0,307 €
28
5. Goodwill A informação relativa ao goodwill, com referência a 30 de junho de 2017 e a 31 de dezembro de 2016, pode ser analisada como se segue:
2017 2016
Goodwill
líquido
Goodwill
líquido
Europa Engenharia e Construção
Mota‐Engi l Central Europe Polónia 7.247 7.047
Mota‐Engi l Central Europe Republ ica Checa ‐ 1.147
Outros 227 1.787
7.473 7.110
Europa Ambiente e Serviços
Grupo Suma 9.555 9.555
Outros 597 787
10.152 10.342
África
Cecot 1.440 1.440
Mota‐Engi l S.Tomé 143 143
Vista Water 1.841 1.841
ME Construction South Africa 12.116 12.504
15.540 15.928
América Latina
Empresa Construtora Brasi l 5.310 5.831
Consita 564 619
5.873 6.450
39.039 39.830
Os movimentos ocorridos no goodwill no semestre findo em 30 de junho de 2017 foram como se segue:
2017
Goodwill no início do semestre 39.830
Alterações no goodwill por atualização cambial
Mota‐Engil Central Europe Polónia 200
Empresa Construtora Brasil (521)
ME Construction South Africa (388)
Outros (82)
(791)
Goodwill no final do semestre 39.039
6. Investimentos financeiros em empresas associadas e conjuntamente controladas Em 30 de junho de 2017 e em 31 de dezembro de 2016, o detalhe dos investimentos financeiros em empresas associadas e conjuntamente controladas era como se segue:
2017 2016
Empresas associadas
Autopis ta Urbana Siervo de la Nacion 77.885 74.353
Concess ionária Autopis ta Tuxpan‐Tampico 15.826 14.650
Concess ionária Autopis ta Cardel 13.152 12.532
SPRI 7.428 7.576
Grupo Suma 2.905 2.867
Automatri z 2.550 2.384
Manvia I I Condutas 855 972
Outros 8.185 7.035
128.784 122.369
29
7. Ativos financeiros disponíveis para venda e detidos até à maturidade Em 30 de junho de 2017 e em 31 de dezembro de 2016, o detalhe dos ativos financeiros disponíveis para venda e detidos até à maturidade era como se segue:
2017 2016
Ativos financeiros disponíveis para venda
BAI‐Banco Angolano de Investimentos 32.192 31.872
Estradas do Zambeze 3.384 3.384
Auto ‐ Sueco Angola 2.724 2.724
STI 1.568 1.439
Ecodetra 1.153 1.153
Outros 5.522 3.309
46.543 43.881
Adiantamentos por conta de ativos financeiros disponíveis para venda
Outros 1.183 1.307
1.183 1.307
Ativos financeiros disponíveis para venda 47.727 45.188
Ativos financeiros detidos até à maturidade
Títulos de dívida pública angolana 160.643 86.380
160.643 86.380
Ativos financeiros disponíveis para venda e detidos até à maturidade 208.369 131.568
No primeiro semestre de 2017, no seguimento da publicação no dia 5 de fevereiro de 2017 de um Decreto Presidencial que estabeleceu um acordo entre o Estado Angolano e a Luanda Waterfront Corporation(*) relativamente à revisão e ao resgate do projeto de requalificação da Baía de Luanda, o GRUPO recebeu em dação em cumprimento cerca de 82.000.000 USD de títulos de dívida pública angolana com uma maturidade de sete anos. Adicionalmente, no âmbito daquele processo, o GRUPO acordou igualmente o recebimento de um direito de superfície sobre uma parcela de terreno de cerca de 64.000m2
propriedade daquele devedor, a qual ainda se encontra em fase de escolha e de avaliação. (*)
Acionista maioritário da Sociedade Baía de Luanda, para a qual o GRUPO realizou diversos contratos de construção em exercícios
anteriores
8. Caixa e seus equivalentes Os montantes relativos às rubricas de “Caixa e seus equivalentes com recurso” em 30 de junho de 2017 e em 31 de dezembro de 2016, são como se segue:
2017 2016 2017 2016 2017 2016
Outras aplicações financeiras 4.009 8.567 ‐ ‐ 4.009 8.567
Depósitos bancários e caixa
Depósitos bancários 368.162 281.780 ‐ 13.122 368.162 294.902
Caixa 4.124 5.836 ‐ ‐ 4.124 5.836
376.295 296.183 ‐ 13.122 376.295 309.305
À vista A prazo Total
Os montantes relativos à rubrica de “Caixa e seus equivalentes sem recurso” em 30 de junho de 2017 e em 31 de dezembro de 2016, são como se segue:
2017 2016
Outras aplicações financeiras 2 2
Depósitos bancários e caixa
Depósitos bancários 84.865 86.734
Caixa 22 18
84.889 86.754
À vista
30
9. Endividamento Os montantes relativos ao endividamento com recurso em 30 de junho de 2017 e em 31 de dezembro de 2016, são como se segue:
Corrente
( a 1 ano)a 2 anos entre 3 e 5 anos a mais de 5 anos Não corrente Total
2017
Empréstimos por obrigações não convertíveis 66.352 197.000 93.195 ‐ 290.195 356.547
Dívidas a instituições de crédito:
Empréstimos bancários 317.322 177.669 176.458 61.470 415.597 732.919
Descobertos bancários 97.194 ‐ ‐ ‐ ‐ 97.194
Contas caucionadas 124.147 ‐ ‐ ‐ ‐ 124.147
Outros empréstimos obtidos:
Emissões de papel comercial 106.055 44.349 ‐ ‐ 44.349 150.404
Outros empréstimos 643 1.874 1.644 ‐ 3.518 4.161
711.712 420.892 271.297 61.470 753.659 1.465.371
2016
Empréstimos por obrigações não convertíveis 42.009 83.717 237.000 ‐ 320.717 362.726
Dívidas a instituições de crédito:
Empréstimos bancários 305.900 166.116 221.521 57.147 444.783 750.683
Descobertos bancários 93.758 ‐ ‐ ‐ ‐ 93.758
Contas caucionadas 137.624 ‐ ‐ ‐ ‐ 137.624
Outros empréstimos obtidos:
Emissões de papel comercial 34.543 29.760 40.089 ‐ 69.849 104.391
Outros empréstimos 2.552 1.303 746 ‐ 2.049 4.602
616.385 280.896 499.355 57.147 837.398 1.453.784
As emissões de papel comercial, embora tenham o seu vencimento no prazo de um ano, encontram‐se abrangidas por programas de médio e longo prazo que asseguram a sua renovação automática ao longo do tempo. Nestas circunstâncias, e dado que o Conselho de Administração do GRUPO pretende continuar a utilizar aqueles programas até ao fim da sua vigência, registou aquelas emissões como exigíveis no médio e longo prazo. Os montantes relativos ao endividamento sem recurso em 30 de junho de 2017 e em 31 de dezembro de 2016, são como se segue:
Corrente
( a 1 ano)a 2 anos entre 3 e 5 anos a mais de 5 anos Não corrente Total
2017
Dívidas a instituições de crédito:
Empréstimos bancários 24.898 19.891 56.109 52.500 128.500 153.399
Contas caucionadas 3.158 ‐ ‐ ‐ ‐ 3.158
Outros empréstimos obtidos:
Emissões de papel comercial 2.500 2.500 7.500 7.398 17.398 19.898
Outros empréstimos 6 ‐ ‐ ‐ ‐ 6
30.562 22.391 63.609 59.899 145.898 176.460
2016
Dívidas a instituições de crédito:
Empréstimos bancários 21.932 19.709 62.309 55.210 137.227 159.159
Contas caucionadas 7.158 ‐ ‐ ‐ ‐ 7.158
Outros empréstimos obtidos:
Emissões de papel comercial 2.500 2.500 7.500 8.648 18.648 21.148
31.590 22.209 69.809 63.858 155.875 187.465
31
10. Ativos não correntes detidos para venda Na sequência da liquidação financeira ocorrida em janeiro de 2017 da primeira fase do acordo estabelecido com o GRUPO
ARDIAN relativamente à alienação de alguns ativos da LINEAS SGPS, S.A. (anteriormente denominada ASCENDI, SGPS, S.A.), esta última entidade procedeu à transferência de cerca de 145 milhões de euros para a MOTA‐ENGIL SGPS a título de devolução de prestações suplementares e de suprimentos, bem como ao pagamento de juros e dividendos. Deste modo, a diminuição ocorrida no semestre na rubrica “Ativos não correntes detidos para venda” é justificada, essencialmente, pelos factos acima descritos.
11. Alterações de perímetro No semestre findo em 30 de junho de 2017, as alterações ocorridas no perímetro de consolidação foram como se segue: Empresas consolidadas pela primeira vez no período
Área de Negócio ‐ América Latina
FSE Suministradora Fenix, S.A.P.I. de CV
FSE Comercializadora Fenix, S.A.P.I. de CV
Consórcio MEC‐Arroyo De La Carrera
Consórcio MEC‐Av.Malecon‐UF2
Empresas que deixaram de ser consolidadas no período
Área de Negócio ‐ Europa ‐ Engenharia e Construção
Mota‐Engil Central Europe Slovenská Republika, AS (l iquidada)
Área de Negócio ‐ América Latina
Fideicomiso el Capomo
WVB Project Company VBA (alienada)
12. Outras informações Na Assembleia Geral de Acionistas realizada no dia 24 de maio de 2017, foi deliberada a distribuição de um dividendo relativo ao resultado líquido gerado no exercício de 2016 de 13 cêntimos por ação, perfazendo um total de 30.875.668 euros e 33 cêntimos.
32
13. Eventos Subsequentes OFERTA PÚBLICA DE VENDA ‐ EGF No seguimento da resolução do Conselho de Ministros nº 87/2017 de 19 de junho e tal como previsto no respetivo processo de privatização, decorreu entre 17 de julho e 4 de agosto de 2017 a Oferta Pública de Venda (OPV) reservada a trabalhadores de ações da EMPRESA GERAL DE FOMENTO, S.A. representativas de 5% do seu capital social ainda detidas pela ADP ‐ ÁGUAS DE PORTUGAL, SGPS, S.A.. Como resultado da OPV acima referida, foram adquiridas pelos trabalhadores do GRUPO EGF 1.300 ações por um montante de cerca de 18.000 euros. As restantes 558.700 ações foram adquiridas pela SUMA TRATAMENTO por um montante de cerca de 8.000.000 euros. Dado que o GRUPO MOTA‐ENGIL já controla o GRUPO EGF, a aquisição das ações acima referidas será tratada como uma transação com os detentores de capital (apenas com impacto ao nível de capital próprio) não gerando qualquer goodwill ou resultado. PASSIVOS CONTINGENTES Tal como referido no Relatório e Contas Consolidadas de 2016, o GRUPO encontra‐se envolvido em vários processos judiciais, quer como réu, quer como autor. Em relação a um dos processos aí explicitado, para o qual se aguardava a reconfirmação do Tribunal Constitucional da Eslováquia de sentença favorável já proferida no passado, relativa a factos ocorridos em 2004, verificou‐se uma alteração de posição daquele Tribunal, apesar da mesma identidade factual e do enquadramento jurídico‐legal. No entanto, e sem prejuízo do direito de recorrer, nomeadamente no âmbito da jurisdição e instâncias europeias, é entendimento do Conselho de Administração, suportado em parecer de reputados jurisconsultos, que, devido a um contexto processual muito próprio e a pressupostos desvirtuados, que o conteúdo da decisão administrativa que subjaz ao identificado processo, nomeadamente a respetiva sanção (pecuniária), carecerá sempre de exequibilidade.
33
Apêndice A. Empresas consolidadas
Empresas incluídas na consolidação pelo Método da Consolidação Integral
As empresas incluídas na consolidação pelo Método da Consolidação Integral, respetivas sedes, proporção do capital detido, atividade, data de constituição e data de aquisição das participações financeiras são as seguintes:
Sede
Percentagem
efetiva de
participação
Data de
constituiçãoData de aquisição
Empresa ‐ Mãe do Grupo e Atividades Conexas
100,00
Através da Mota‐Engil SGPS 100,00
Portugal 61,20
Através da Mota‐Engil Indústria e Inovação (Linda‐a‐Velha) 61,20
Portugal
(Porto)100,00
Através da Mota‐Engil SGPS 100,00
100,00
Através da Mota‐Engil SGPS 100,00
Holanda 100,00
Através da Mota‐Engil SGPS (Amesterdão) 100,00
100,00 ‐
100,00
Malawi 99,99
Através da Mota‐Engil Minerals Mining Investment B.V. (Lilongwe) 99,99
100,00
Através da Mota‐Engil Minerals Mining Investment B.V. 100,00
100,00
Através da Mota‐Engil SGPS 100,00
EUA 100,00
Através da Mota‐Engil Engenharia e Construção (Miami) 100,00
Portugal 100,00
Através da Mota‐Engil SGPS (Amarante) 100,00
Portugal 97,17
Através da RTA (Amarante) 96,89
Através da Mota‐Engil Engenharia e Construção 0,28
Europa
Engenharia e construção
Portugal 100,00 dez/93 ‐
Através da Mota‐Engil Real Estate Portugal (Porto) 100,00
66,67 ‐ jul/07
Através da Vibeiras 66,67
100,00 out/12 ‐
Através da Mota‐Engil Real Estate, SGPS 100,00
Rep. Checa 100,00 ‐ set/07
Através da Mota‐Engil Real Estate, SGPS (Praga) 100,00
100,00 mar/15 ‐
Através da Mota‐Engil Central Europe Polónia 100,00
Portugal 100,00 ‐ set/00
Através da Mota‐Engil Real Estate Portugal (Porto) 100,00
Portugal 100,00 mar/77 out/09
Através da Mota‐Engil Engenharia e Construção (Vila Flor) 100,00
Hungria 76,73 ‐ dez/08
Através da Obol Invest (Budapeste) 76,73
Hungria 76,73 ‐ dez/08
Através da Obol Invest (Budapeste) 76,73
Hungria 76,73 ‐ dez/08
Através da Obol Invest (Budapeste) 76,73
Hungria 76,73 ‐ dez/08
Através da Obol Invest (Budapeste) 76,73
Hungria 76,73 ‐ dez/08
Através da Obol Invest (Budapeste) 76,73
Portugal 97,25 ‐ nov/00
Através da Mota‐Engil Engenharia e Construção (Cascais) 71,79
Através da Mota‐Engil Real Estate Portugal 25,46
Rep. Checa 100,00 dez/06 ‐
Através da Mota‐Engil Real Estate, SGPS (Praga) 100,00
53,10 nov/08 dez/15
Através da Mota–Engil Engenharia e Construção 53,10
Polónia 100,00 ago/07 ‐
Através da Mota‐Engil Real Estate, SGPS (Cracóvia) 100,00
‐
‐ out/01
out/11
dez/12 ‐
abr/11
nov/10 ‐
mai/11
out/10 ‐
mai/00
‐
‐
mar/02 ‐
‐
dez/02 ‐
mar/11
dez/00
‐
ago/90
‐
Polónia
(Cracóvia)
Carlos Augusto Pinto dos Santos & Filhos S.A. ("Capsfil")Extração de saibro, areia e pedra britada
Dmowskiego Project Development, Sp. z.o.o. ("Dmowskiego")
Promoção imobil iária
Bay‐Wellness Korlátolt Felelősségű Társaság Kft. ("Bay Wellness")
Promoção imobil iária
Promoção imobil iária
Promoção imobil iária
Corgimobil ‐ Empresa Imobiliária das Corgas, Lda. ("Corgimobil")Construções, estudos e realizações
imobiliárias
Serviços administrativos
Promoção imobil iáriaCalçadas do Douro ‐ Sociedade Imobiliária, Lda. (“Calçadas do Douro”)
Devonská Project Development A.S. (“Devonská”)
Diace ‐ Construtoras das Estradas do Douro Interior A.C.E. ("Diace ACE MEEC") Realização de trabalhos de construção e
serviços e fornecimento de conceção.
Bay‐Office Korlátolt Felelősségű Társaság Kft. ("Bay Office")Promoção imobiliária
Bay‐Park Korlátolt Felelősségű Társaság Kft. ("Bay Park")Promoção imobil iária
Bay‐Tower Korlátolt Felelősségű Társaság Kft. ("Bay Tower")
Bay 6.3. Korlátolt Felelősségű Társaság Kft. ("Bay 6.3")
Designação Atividade
Mota‐Engil, SGPS, S.A., Sociedade Aberta ("Mota‐Engil SGPS")Gestão de participações financeiras
Largo do Paço – Investimentos Turísticos e Imobiliários, Lda. ("Largo do Paço")Promoção imobil iária
Portugal
(Porto)‐
Portugal
(Amarante)
ME 3I, SGPS, S.A. ("ME 3I SGPS")Gestão de participações financeiras
MK Contractors, LLC ("MKC")
Prática e comercialização de golfe e
atividades relacionadas
Holanda
(Amesterdão)
Zimbabwe
(Harare)
Gestão de recursos humanos na
mineração
Gestão de outras empresas
Mota‐Engil Mining Management (Proprietary) Limited ("ME Mining Management")
Mota‐Engil Finance, B.V. ("ME Finance BV")
Através da Mota‐Engil Minerals Mining Investment B.V.
Mota‐Engil Minerals & Mining (Malawi) Limited ("ME Minerals & Mining Malawi") Comércio ou negócio de prospeção,
exploração e beneficiamento de minerais
Mota‐Engil Minerals & Mining (Zimbabwe) (Private) Limited ("ME Minerals & Mining Zimbabwe") Comércio ou negócio de prospeção,
exploração e beneficiamento de minerais
Mota‐Engil Minerals Mining Investment B.V. ("ME Minerals Mining Investment BV")
Assessoria e serviços a empresas
Mota‐Engil Indústria e Inovação, SGPS, S.A. ("Mota‐Engil Indústria e Inovação")Gestão de participações financeiras
RTA ‐ Rio Tâmega, Turismo e Recreio, S.A. ("RTA")
SGA – Sociedade do Golfe de Amarante, S.A. ("SGA")
MESP ‐ Mota Engil , Serviços Partilhados, Administrativos e de Gestão, S.A. ("Mota‐Engil Serviços
Partilhados")
Promoção imobil iária
Imobil iário e turismo
Portugal
(Linda‐a‐Velha)
Bohdalecká Project Development s.r.o. ("Bohdalecká")
Portugal
(Torres Novas)
Polónia
(Cracóvia)
Áreagolfe ‐ Gestão, Construção e Manutenção de Campos de Golfe, S.A. ("Áreagolfe")
Promoção imobil iária
Bukowinska Project Development ("Bukowinska Project Development ")
Promoção imobil iária
Balice Project Development Sp. z o.o. ("Balice")Promoção imobil iária
Conceção e construção de habitação
social
Aurimove – Sociedade Imobiliária, S.A. (“Aurimove”)Promoção imobil iária
Africa do Sul
(Joanesburgo)
Gestão, construção e manutenção de
campos de golfe
Portugal
(Porto)
34
Sede
Percentagem
efetiva de
participação
Data de
constituiçãoData de aquisição
100,00 ‐
Através da Mota‐Engil Real Estate, SGPS 100,00
Portugal 100,00 jun/94 ‐
Através da Mota‐Engil Real Estate Portugal (Porto) 100,00
Portugal 100,00 mar/02 ‐
Através da Mota‐Engil Real Estate Portugal (Porto) 70,00
Através da Mota–Engil Engenharia e Construção 30,00
Polónia 61,50 fev/05 dez/05
Através da SUMA (Bytom) 61,50
Hungria 76,73
Através da Obol XI (Budapeste) 76,73
Irlanda 70,00 jan/08 ‐
Através da MEIS (Ballinasloe) 70,00
Reino Unido 70,00 jul/15 ‐
Através da MEIS (St Albans) 70,00
Portugal
(Porto)52,87 dez/06 dez/15
Através da Mota–Engil Engenharia e Construção 52,87
Polónia 100,00 out/12 ‐
Através da Mota‐Engil Central Europe Polónia (Cracóvia) 100,00
Hungria 100,00 jun/08 ‐
Através da Mota‐Engil Real Estate, SGPS (Budapeste) 100,00
Polónia 100,00 mar/13 ‐
Através da Mota‐Engil Central Europe Polónia (Cracóvia) 100,00
Polónia 100,00 out/12 ‐
Através da Mota‐Engil Central Europe Polónia (Cracóvia) 100,00
Polónia 100,00 jan/08 mar/11
Através da Mota‐Engil Central Europe Polónia (Cracóvia) 100,00
Polónia 100,00 ago/07 ‐
Através da Mota‐Engil Real Estate, SGPS (Cracóvia) 100,00
Polónia 100,00 set/11 ‐
(Cracóvia) 99,99
Através da Mota‐Engil Real Estate, SGPS 0,01
Polónia 100,00 fev/05 ‐
Através da Mota‐Engil Real Estate, SGPS (Cracóvia) 100,00
Polónia 100,00 ‐
Através da Mota‐Engil Real Estate, SGPS (Cracóvia) 100,00
83,95 dez/15
Através da Mota–Engil Engenharia e Construção 83,95
Portugal 100,00 jul/09 mar/11
Através da Mota‐Engil Real Estate Portugal (Porto) 100,00
100,00 set/01 ‐
Através da Mota‐Engil Real Estate, SGPS 100,00
100,00 ‐ set/07
Através da Mota‐Engil Real Estate, SGPS 100,00
Polónia 61,50 dez/05 ‐
Através da Suma (Cracóvia) 61,50
Hungria 100,00 dez/00 ‐
Através da Mota‐Engil Magyarország (Budapeste) 100,00
Portugal 100,00 jan/97 jan/01
Através da Aurimove (Porto) 95,00
Através da Mota‐Engil Real Estate Portugal 5,00
Reino Unido 60,00 jul/15 ‐
Através da Mota‐Engil Engenharia e Construção (St Albans) 60,00
60,00 out/07 ‐
60,00
Portugal 100,00 ‐ dez/00
Através da Mota‐Engil Europa (Amarante) 100,00
Glan Agua (UK), Ltd (“Glanagua UK”) Tratamento de resíduos, exploração e
gestão de sistemas de água
Hungária Hotel Ingatlanforgamazó, Kereskedelmi, és Szolgáltató Kft. ("Hotel Achat Hungria")
ME Investitii AV s.r.l. (“Mota‐Engil Investitii”)
Kilinskiego Project Development Sp. z.o.o. (“Kilinskiego”)
Mota‐Engil Engenharia e Construção, S.A. (“Mota‐Engil Engenharia”)
Construção civil
Motadomus ‐ Sociedade Imobiliária, Lda. ("Motadomus")
ME Real Estate ‐ Mota‐Engil Real Estate Portugal, S.A. (“Mota‐Engil Real Estate Portugal”) Portugal
(Porto)
Execução de obras e compra e venda de
imóveis
Metró Építoipari Gépészeti és szállítási, Zrt (“Metroepszolg”)
Mota‐Engil Ireland Construction Limited (“Mota‐Engil Irlanda”)
Mota‐Engil International Construction (UK) Ltd ("Mota‐Engil International Construction")
Roménia
(Bucareste)
Conceção, construção, gestão e
exploração de lugares de estacionamento
Promoção imobil iária
Promoção imobil iária
Resíduos sólidos urbanos
Promoção imobil iária
Polónia
(Cracóvia)
Kilinskiego Property Investment Sp. z.o.o. ("Kilinskiego PI")
Kordylewskiego Project Development W Likwidacji Sp. z o.o. ("Kordylewskiego")
Grota‐Roweckiego Project Development Sp. z o.o. ("Grota‐Roweckiego Project Development ")
Glan Agua, Ltd (“Glanagua”) Tratamento de resíduos, exploração e
gestão de sistemas de água
Edifício Mota Viso – Soc. Imobiliária, Lda. (“Mota Viso”)Promoção imobil iária
Conceção, construção, gestão e
exploração de lugares de estacionamento
Promoção imobil iária
Promoção imobil iária
Immo Park, Sp. z.o.o. ("Immo Park")
Dzieci Warszawy Project Development Sp. z.o.o. ("Dzieci Warszawy Project Development")
Promoção imobil iária
Atividade
Realização de trabalhos de construção e
serviços e fornecimento de conceção
Conceção, construção, gestão e
exploração de lugares de estacionamento
Promoção imobil iária
Immo Park Warszawa, Sp. z.o.o. ("Immo Park Warszawa")
Através da Ki linskiego Project Development Sp. z.o.o.
Engber Ingatlanforgalmazó És Szolgáltató Korlátolt Felelősségű Társaság Kft. ("Engber")Promoção imobil iária
Designação
Immo Park Gdańsk, Sp. z.o.o. ("Immo Park Gdańsk")
Glace ‐ Construtoras das Auto‐estradas da Grande Lisboa A.C.E. ("Glace ACE MEEC")
Ekosrodowisko z.o.o. In Liquidation ("Ekosrodowisko")
Edipainel – Sociedade Imobiliária, Lda. (“Edipainel”)
Realização de trabalhos de construção e
serviços e fornecimento de conceção
Promoção imobil iária
Promoção imobil iária
Execução de obras públicas
Produção imobiliária
Mercado Urbano ‐ Gestão Imobiliária, S.A. ("Mercado Urbano")Promoção imobil iária
Portugal
(Porto)
Irlanda
(Dublin)Através da Mota‐Engil Engenharia e Construção
MES, Mota‐Engil Srodowisko, Sp. z.o.o. ("MES")
Listopada Project Development ("Listopada project Development ")Promoção imobil iária
Resíduos sólidos urbanos
Lusitânia ‐ Construtoras das Auto‐estradas das Beiras Litoral e Alta A.C.E. ("Lusitânia ACE MEEC")abr/01
nov/15
jun/08‐
Construção civil
nov/15
35
Sede
Percentagem
efetiva de
participação
Data de
constituiçãoData de aquisição
100,00 dez/02 ‐
Através da Mota‐Engil Europa 100,00
100,00 fev/53 mar/99
Através da Mota‐Engil Engenharia e Construção 100,00
100,00 jan/97 ‐
Através da Mota‐Engil Europa 100,00
Polónia 100,00
Através da Mota‐Engil Central Europe Polónia (Cracóvia) 100,00
70,00 jan/08 ‐
70,00
Hungria
(Budapeste)100,00 fev/08 ‐
Através da Mota‐Engil Central Europe Polónia 100,00
Hungria 100,00 jan/96 ‐
Através da Mota‐Engil Europa (Budapeste) 100,00
Polónia 100,00 mar/12 ‐
Através da Mota‐Engil Central Europe Polónia (Cracóvia) 100,00
Polónia 100,00 mar/12 ‐
Através da Mota‐Engil Central Europe Polónia (Cracóvia) 100,00
Polónia 100,00 dez/13 ‐
Através da Mota‐Engil Central Europe Polónia (Cracóvia) 100,00
100,00 ‐ nov/13
Através da Mota‐Engil Central Europe Polónia 100,00
100,00 abr/14 ‐
Através da Mota‐Engil Central Europe Polónia 100,00
82,87 jun/99 dez/15
Através da Mota–Engil Engenharia e Construção 82,87
100,00 mar/14 ‐
Através da Mota‐Engil Real Estate, SGPS 100,00
Hungria 100,00 jul/05 ‐
Através da Mota‐Engil Real Estate, SGPS (Budapeste) 100,00
Polónia
(Cracóvia)100,00 jun/05 ‐
Através da Mota‐Engil Real Estate, SGPS 100,00
Portugal 100,00 ‐ out/01
Através da Mota‐Engil Real Estate Portugal (Lisboa) 100,00
Hungria 76,73
Através da Obol XI (Budapeste) 76,73
Hungria 77,50
Através da Mota‐Engil Real Estate, SGPS (Budapeste) 77,50
Hungria 76,73
Através da Obol Invest (Budapeste) 76,73
Portugal
(Porto)100,00
Através da Mota‐Engil Real Estate Portugal 100,00
100,00
Através da Mota‐Engil Real Estate, SGPS 100,00
100,00
Através da Mota‐Engil Real Estate, SGPS 100,00
53,52
Através da Mota–Engil Engenharia e Construção 53,52
83,95
Através da Mota–Engil Engenharia e Construção 83,95
Hungria 76,73 ‐ jan/03
Através da Obol XI (Budapeste) 76,73
Portugal 100,00 out/82 mai‐95 / mai‐97
Através da Mota‐Engil Real Estate Portugal (Matosinhos) 100,00
100,00 out/12 ‐
Através da Mota‐Engil Central Europe Polónia 100,00
Tratamento de resíduos, exploração e
gestão de sistemas de água
Conceção, construção, gestão e
exploração de lugares de estacionamento
Conceção, construção, gestão e
exploração de lugares de estacionamento
Construção civil e obras públicas
Construção civil e obras públicas
Promoção imobil iária
Realização de trabalhos de construçãos e
serviços e fornecimento de conceção
Execução de obras
out/06
mai/05
‐
abr/10 dez/15
Realização de trabalhos de construção e
serviços e fornecimento de conceçãodez/15jul/02
‐ dez/03
Conceção e construção de habitação
social
‐
‐
Realização de trabalhos de construção e
serviços e fornecimento de conceção
Promoção imobil iária
Promoção, gestão e exploração de
parques empresariais tecnológicos e
industriais
out/06 ‐
‐dez/09Mota‐Engil Central Europe Business Support Center Sp. z o. o. ("MECE Business Support Center")
Portugal
(Porto)Gestão de participações financeiras
Designação
Mota‐Engil Central Europe Ceska Republika, AS ("Mota‐Engil Central Europe República Checa")
Atividade
Serviços administrativos
Conceção, construção, gestão e
exploração de lugares de estacionamento
Mota‐Engil Central Europe, S.A. ("Mota‐Engil Central Europe Polónia") Polónia
(Cracóvia)
Rep. Checa
(Praga)
Mota‐Engil Real Estate, SGPS, S.A. ("Mota‐Engil Central Europe SGPS")
Nortedomus, Sociedade Imobiliária SA. (“Nortedomus”)Promoção imobil iária
Mota‐Engil Real Estate Hungary Ingatlanforgalmazó, Kereskedelmi és Szolgáltató Kft. ("Mota‐Engil
Real Estate Hungria")
Grodkowska Project Development Sp. z.o.o ("Grodkowska Project Development ")
Mota‐Engil Ireland Services Ltd. (“MEIS”) Irlanda
(Dublin)Através da Mota‐Engil Engenharia e Construção
Portugal
(Porto)
Mota‐Engil Central Europe PPP Sp. z.o.o ("ME Central Europe PPP")
Norace ‐ Construtoras das Auto‐estradas do Norte A.C.E. ("Norace ACE MEEC")
Mota‐Engil Central Europe PPP 3 Sp. Z.o.o (ME Central Europe PPP 3)
Mota‐Engil Vermelo Sp. z.o.o ("ME Vermelo")
Mota‐Engil Magyarország Beruházási És Épitoipari Zrt. (“Mota‐Engil Magyarország”)
Mota‐Engil Central Europe Hungary Beruházási és Építoipari Kft. ("ME Central Europe Hungria")
Polónia
(Cracóvia)
Conceção, construção, gestão e
exploração de lugares de estacionamento
Mota‐Engil Central Europe PPP 2 Sp. z.o.o ("ME Central Europe PPP 2")
Mota‐Engil Central Europe PPP Road Sp. z.o.o ("ME Central Europe PPP Road")
Proempar ‐ Promoção e Gestão de Parques Empresariais e Tecnológicos, S.A. ("Proempar")
Promoção imobil iária
Portugal
(Porto)
Sedengil – Sociedade Imobiliária, S.A. (“Sedengil”)
Sampaio Üzletviteli Tanácsadó Korlátolt Felelősségű Társaság Kft. ("Sampaio")
Promoção imobil iáriaPolónia
(Cracóvia)
nov/15 ‐
Sikorki Project Development Sp. z o.o. ("Sikorki")
Polónia
(Cracóvia)Promoção imobil iária
Polónia
(Cracóvia)
Portugal
(Porto)
Pinhal ‐ Construtoras das Auto‐estradas do Pinhal Interior A.C.E. ("Pinhal ACE MEEC")
Project Development 2 Sp. Z.o.o. ("Project Development 2")
Portuscale ‐ Construtoras das Auto‐estradas do Grande Porto A.C.E. ("Portuscale ACE MEEC")
Promoção imobil iária
Project Development 1 Sp. Z.o.o. ("Project Development 1")nov/15
Execução de obras públicas
Conceção, construção, gestão e
exploração de lugares de estacionamento
Öböl Invest Befektetési És Üzletviteli Tanácsadó Korlátolt Felelősségű Társaság Kft. ("Obol
Invest")
Öböl Xi. Ingatlanhasznosítási Beruházó És Szolgáltató Korlátolt Felelősségű Társaság Kft. ("Obol
XI") Promoção imobil iária
Polónia
(Cracóvia)
Mota‐Engil Real Estate Management, sp. z.o.o. ("Mota‐Engil Real Estate Management")
Promoção imobil iária
Polónia
(Cracóvia)
Nádor‐Öböl Ingatlanforgalmazó És Beruházó Korlátolt Felelősségű Társaság Kft. ("Nádor Obol")Promoção imobil iária
Promoção imobil iária
36
Sede
Percentagem
efetiva de
participação
Data de
constituiçãoData de aquisição
100,00 nov/05 ‐
Através da Mota‐Engil Real Estate, SGPS 100,00
100,00 nov/15 ‐
Através da Mota‐Engil Central Europe Polónia 100,00
Hungria 100,00 jan/05 ‐
Através da Mota‐Engil Real Estate, SGPS (Budapeste) 100,00
Potugal 51,00
Através da Mota‐Engil Real Estate Portugal (Oeiras) 51,00
Portugal 66,67 jul/88 out/98
Através da Mota‐Engil Engenharia e Construção (Torres Novas) 66,67
83,95 abr/00 dez/15
Através da Mota–Engil Engenharia e Construção 83,95
Angola 43,34 set/08 ‐
Através da Vibeiras (Luanda) 33,34
10,00
Polónia 100,00 jun/07 ‐
Através da Mota‐Engil Real Estate, SGPS (Cracóvia) 100,00
Polónia 100,00 jan/05 ‐
Através da Mota‐Engil Real Estate, SGPS (Cracóvia) 100,00
Ambiente e Serviços
Cabo Verde 80,75 dez/07 ‐
(Praia) 50,00
30,75
Portugal 31,49
Através da EGF (Loulé) 31,49
Portugal 28,68
Através da EGF (Setúbal) 28,68
90,00 mai/11 ‐
Através da Manvia 90,00
90,00 mai/11 ‐
Através da Manvia 90,00
61,50
Através da Suma 61,41
Através da Novaflex 0,05
Através da Suma Esposende 0,05
Portugal 48,19 set/88 fev/00
Através da Enviroil (Sertã) 48,19
Portugal 48,19 nov/97 ‐
Através da Suma (Torres Novas) 48,19
Portugal 43,37 abr/11 ‐
Através da Enviroil (Torres Novas) 43,37
Portugal 32,62
Através da EGF (Coimbra) 28,94
Através da Suma 3,67
Portugal 56,24
Através da Suma Tratamento (Lisboa) 56,24
Oman 31,37
Através da Suma (Muscat) 31,37
Portugal
(Lisboa)31,98 fev/00 dez/07
Através da Novaflex 31,98
90,00 jul/94 jun/98
Através da Mota–Engil Ambiente e Serviços 90,00
100,00 jun/10 ‐
Através da Mota‐Engil SGPS 100,00
100,00 dez/03 ‐
Através da Mota‐Engil Europa 100,00
100,00 jun/97 ‐
Através da Mota‐Engil Europa 100,00
Mota‐Engil, Ambiente e Serviços, SGPS, S.A. (“Mota‐Engil Ambiente e Serviços”)
Gestão de projetos
Portugal
(Linda‐a‐Velha)Gestão de participações financeiras
Vianor ‐ Construtoras das Auto‐estradas da Costa de Prata A.C.E. ("Vianor ACE MEEC")
Senatorska Project Development Sp. z.o.o. ("Senatorska Project Development")
jun/15
‐
Citrave ‐ Centro Integrado de Tratamento de Resíduos de Aveiro, S.A. ("Citrave")
jun/15
Soltysowska Project Development Sp. z o.o. ("Soltysowska")
out/06
Através da Mota‐Engil Ambiente e Serviços
Através da Suma
Algar ‐ Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. ("Algar")
Amarsul‐ Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. ("Amarsul")
AGIR ‐ Ambiente e Gestão Integrada de Resíduos, Lda. ("Agir")
Ersuc ‐ Resíduos Sólidos do Centro, S.A. ("Ersuc")
Empresa Geral de Fomento, S.A. ("EGF")
Portugal
(Porto)
Realização de trabalhos de construção e
serviços e fornecimento de conceção
Tetenyi Project Development Ingatlanforgalmazó, Kereskedelmi és Szolgáltató Kft ("Tetenyi")
Atividades de plantação e manutenção de
jardins
Portugal
(Linda‐a‐Velha)
Wilenska Project Development Sp. z.o.o. w likwidacji (“Wilenska”)
Vibeiras – Sociedade Comercial de Plantas, S.A. (“Vibeiras”)
Promoção do tratamento e valorização de
resíduos sólidos
jun/15
jun/15
Através da Mota‐Engil Ambiente e Serviços
Atividades de plantação e manutenção de
jardins
InvestAmbiente ‐ Recolha de Resíduos e Gestão de Sistemas de Saneamento Básico, S.A.
("Investambiente")
Portugal
(Linda‐a‐Velha)
Portugal
(Porto)
Mota‐Engil Europa, S.A. ("Mota‐Engil Europa")
CH&P – Combined Heat & Power Anadia, Sociedade Unipessoal, Lda ("CH&P Anadia") Portugal
(Linda‐a‐Velha)
Exploração de uma central de cogeração
destinada à produção de energia elétrica
e de energia térmica
VBT ‐ Projectos e Obras de Arquitectura Paisagística, Lda (“VBT”)
Gestão de participações financeiras
Tratamento e eliminação de outros
resíduos não perigosos
Promoção do tratamento e valorização de
resíduos sólidos
Promoção imobil iária
Recolha de resíduos não perigosos
Promoção imobil iária
Promoção imobil iária
Manutenção e exploração de instalações
‐
Reciclagem de óleos, produção de
eletricidade e comércio por grosso de
combustíveis e produtos derivados
‐
dez/87
Atividade
Comércio e recolha de óleos usados
Promoção imobil iária
‐
Eco Vision LLC ("Eco Vision") Promoção do tratamento e valorização de
resíduos sólidos jul/15 ‐
Wilanow Project Development SP. z.o.o. ("Wilanow")
Recolha de resíduos sólidos urbanos
CH&P – Combined Heat & Power Coja, Unipessoal, Lda ("CH&P Coja")
Promoção imobil iária
Promoção do tratamento e valorização de
resíduos sólidos
Promoção do tratamento e valorização de
resíduos sólidos
Exploração de uma central de cogeração
destinada à produção de energia elétrica
e de energia térmica
Gestão de participações financeiras
Mota‐Engil II, Gestão, Ambiente, Energia e Concessões de Serviços, S.A. ("MEAS II")
Enviroil II – Reciclagem de Óleos Usados, Lda. (“Enviroil II”)
Portugal
(Porto)
Manvia ‐ Manutenção e Exploração de Instalações e Construção, S.A. ("Manvia")
Enviroil SGPS, Lda. (“Enviroil”)
Portugal
(Lisboa)
Correia & Correia, Lda. (“Correia & Correia”)
‐
Polónia
(Cracóvia)
Polónia
(Cracóvia)
Designação
Turalgo‐Sociedade de Promoção Imobiliária e Turística do Algarve, S.A. (“Turalgo”)Promoção imobil iária mai/92
37
Sede
Percentagem
efetiva de
participação
Data de
constituiçãoData de aquisição
Portugal 30,85 ‐ dez/07
Através da Novaflex (Lisboa) 20,30
10,55
Portugal 61,50 ‐ dez/07
Através da Suma (Lisboa) 61,50
Portugal 90,00 dez/06 ‐
Através da Proempar (Felgueiras) 70,00
Através da Mota‐Engil Ambiente e Serviços 10,00
Através da Mota‐Engil Engenharia e Construção 10,00
Portugal 61,50 dez/07 ‐
Através da Novaflex (Vila Real) 61,50
Portugal 61,50 mai/98 dez/07
Através da Novaflex (Setúbal) 61,50
Portugal 30,75 ‐ jun/03
Através da Suma (Leiria) 30,75
35,40
Através da EGF 35,40
42,24
Através da EGF 42,24
28,68
Através da EGF 28,68
Portugal 59,12 ago/01 ‐
Através da Suma (Lourosa) 59,12
Portugal 43,05 out/08 ‐
Através da Suma (Ponta Delgada) 43,05
33,74
Através da EGF 33,74
Portugal 48,19 jul/08 ‐
Através da Correia & Correia (Sertã) 48,19
61,44
Através da Novaflex 61,44
Portugal 61,50 jul/00 ‐
Através da Suma (Murça) 61,50
Portugal
(Esposende)61,50 dez/99 ‐
Através da Suma 61,50
60,89 ‐ dez/13
Através da Suma 60,89
Portugal
(Matosinhos)61,50 dez/00 ‐
Através da Suma 61,50
Portugal 61,50 nov/08 ‐
Através da Suma (Porto) 61,50
59,20 out/14 ‐
Através da Suma 49,19
Através da Suma Esposende 0,01
Através da Novaflex 0,01
Através da Mota‐Engil Ambiente e Serviços 10,00
Portugal 61,50 jun/94 ‐
Através da Mota‐Engil Ambiente e Serviços (Lisboa) 61,50
100,00 out/06 ‐
Através da Mota‐Engil Ambiente e Serviços 100,00
Portugal 99,62 out/02 ‐
Através da Mota‐Engil Ambiente e Serviços (Porto) 99,00
0,62
Portugal 48,19 abr/91 set/08
Através da Enviroil (Loures) 48,19
Portugal 61,50 nov/15 set/08
(Azambuja) 61,50
Portugal 29,99
Através da EGF (Portalegre) 29,99
Portugal 28,68
Através da EGF (Leiria) 28,68
Portugal 28,68
Através da EGF (Valença) 28,68
29,77
Através da EGF 29,77
PTT ‐ Parque Tecnológico do Tâmega, S.A. ("PTT")
Resiges ‐ Gestão de Resíduos Hospitalares, Lda. ("Resiges")
Suma (Porto) ‐ Serviços Urbanos e Meio Ambiente, S.A. (“Suma Porto”)
‐
fev/14SIGAMB ‐ Sistemas de Gestão Ambiental, Lda. (Angola) ("SIGAMB")
Tratamento e eliminação de outros
resíduos não perigosos
‐
Promoção do tratamento e valorização de
resíduos sólidos
Suma (Esposende) ‐ Serviços Urbanos e Meio Ambiente, Lda. (“Suma Esposende”)
Suma (Douro) ‐ Serviços Urbanos e Meio Ambiente, Lda. (“Suma Douro”)
Recolha de resíduos sólidos urbanos
‐
‐
‐
Através da Suma
Recolha de resíduos sólidos urbanos
Recolha de resíduos sólidos urbanos
jun/15
Recolha de resíduos sólidos urbanos
jun/15
jun/15
Promoção do tratamento e valorização de
resíduos sólidos
Triu ‐ Técnicas de Resíduos Industriais e Urbanos, S.A. ("Triu")
jun/15
jun/15
‐
jun/15
Recolha de resíduos perigosos
Promoção do tratamento e valorização de
resíduos sólidos
Promoção do tratamento e valorização de
resíduos sólidos
jun/15
Tratamento de resíduos industriais
Atividade
‐
‐
jun/15
‐
Promoção e gestão de acolhimento
empresarial tecnológico
Recolha de outros resíduos não perigosos
Nova Beira ‐ Gestão de Resíduos, S.A. ("Nova Beira")
Novaflex ‐ Técnicas do Ambiente, S.A. ("Novaflex")
SRI ‐ Gestão de Resíduos, Lda (“SRI”)
Rima – Resíduos Industriais e Meio Ambiente, S.A. (“Rima”)
Resulima ‐ Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. ("Resulima")
Resilei – Tratamento de Resíduos Industriais, S.A. ("Resilei")
Real Verde ‐ Técnicas de Ambiente, S.A. ("Real Verde")
Recolha de resíduos perigosos
Tratamento e eliminação de outros
resíduos não perigosos
Tratamento e eliminação de outros
resíduos não perigosos
Resiestrela ‐ Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. ("Resiestrela")
SIGA ‐ Sistema Integrado de Gestão Ambiental, S.A. ("Siga")
Suldouro ‐ Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. ("Suldouro")
Portugal
(Braga)
Portugal
(Viana do Castelo)
Portugal
(Vi la Nova de Gaia)
Promoção do tratamento e valorização de
resíduos sólidos
Portugal
(Castelo Branco)
Gestão de participações financeiras
Recolha de resíduos sólidos urbanos
Através da Investambiente
Designação
Takargo ‐ Transportes de Mercadorias, S.A. ("Takargo") Portugal
(Linda‐a‐Velha)Transportes ferroviários de mercadorias
Recolha de resíduos não perigosos
Valorminho ‐ Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. ("Valorminho")
Portugal
(Lisboa)
Tratamento e eliminação de resíduos não
perigosos
Resinorte ‐ Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. ("Resinorte")
Recolha de resíduos sólidos urbanos
Angola
(Luanda)
Promoção do tratamento e valorização de
resíduos sólidos
Estudos técnicos, consultoria e formação
na área ambiental
Recolha de resíduos sólidos urbanos
Suma – Serviços Urbanos e Meio Ambiente, S.A. (“Suma”)
Suma (Matosinhos) ‐ Serviços Urbanos e Meio Ambiente, S.A. ("Suma Matosinhos")
Suma (Macau), Lda. ("Suma Macau") China
(Macau)
Suma Tratamento, S.A. ("Suma Tratamento")
Valorlis ‐ Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. ("Valorlis")
Triaza ‐ Tratamento de Resíduos Industriais da Azambuja, S.A. ("Triaza")Recolha de resíduos sólidos urbanos
Através da Suma
Promoção do tratamento e valorização de
resíduos sólidos
Valnor ‐ Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. ("Valnor")
Promoção do tratamento e valorização de
resíduos sólidos
Valorsul ‐ Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos das Regiões de Lisboa e do Oeste, S.A.
("Valorsul")
Tratofoz ‐ Sociedade de Tratamento de Resíduos, S.A. ("Tratofoz")
Portugal
(Loures)
38
Sede
Percentagem
efetiva de
participação
Data de
constituiçãoData de aquisição
África
Angola 27,94 dez/10 dez 13
(Luanda) 27,94
Moçambique 99,70 set/98 abr/11
Através da MEEC África (Maputo) 99,70
África do Sul 99,70 dez/76 ‐
Através da Mota Internacional (Joanesburgo) 99,70
Moçambique 58,33
Através da Mota‐Internacional (Maputo) 39,88
Através da Suma 18,45
Angola 35,59 ‐ nov/10
Através da Mota‐Engil Angola (Luanda) 35,59
Moçambique 99,70 ago/62 mar/99
Através da ME Maurícias (Maputo) 99,70
Moçambique 99,70 ‐ out/04
Através da Cecot (Maputo) 49,85
49,85
Malawi 99,34 jun/15 ‐
50,34
(Lilongwe) 49,00
Portugal 99,70 ago/12 ‐
Através da Mota‐Engil África N.V. (Porto) 99,70
Holanda 99,70 out/12 ‐
Através da Mota‐Engil SGPS (Amesterdão) 99,70
Portugal 99,70 mai/10 ‐
Através da MEEC África (Porto) 99,70
Holanda 99,70
Através da Mota‐Engil África N.V. (Amesterdão) 99,70
Holanda 99,70
Através da Mota‐Engil África N.V. (Amesterdão) 99,70
99,70 set/97 dez/98
Através da Mota‐Engil África 99,70
Moçambique 99,70 jul/94 ‐
Através da MEEC África (Maputo) 49,85
Através da Indimo 49,85
Angola 50,85 mai/10 ‐
Através da Mota Internacional (Luanda) 50,85
Malawi 99,70 nov/10 ‐
(Lilongwe) 87,74
Através da ME Malawi 11,96
Malawi 99,70 nov/10 ‐
(Lilongwe) 87,74
Através da ME Malawi 11,96
Angola 48,30 fev/08 dez/11
Através da Mota‐Engil Angola (Benguela) 48,30
Maurícias 99,70 mai/10 ‐
Através da MEEC África (Ebene) 99,70
99,70 nov/15
94,72
Através da MEEC África 4,99
50,85 mar/14 ‐
Através da Mota‐Engil Investments South Africa 50,85
Malawi 99,69 jul/11 ‐
Através da MEEC África (Lilongwe) 99,69
Malawi 98,70 mar/11 ‐
Através da Mota‐Engil Africa (Lilongwe) 98,70
50,85 ‐ mar/14
Através da Mota Internacional 50,85
S. Tomé e Príncipe 99,70 dez/04 ‐
(S. Tomé) 94,72
Através da MEEC África 4,99
Angola 50,85 set/07 ‐
Através da Mota‐Engil Angola (Luanda) 50,85
Angola 45,76 dez/93 ‐
(Luanda) 45,76
99,70 abr/07 ‐
Através da MEEC África 95,71
3,99
Angola 50,85 jan/08 ‐
Através da Mota‐Engil Angola (Luanda) 50,85
Através da MEEC Africa – Malawi Branch
Através da ME Investments Malawi
‐
‐
mai/14
mai/14 ‐
dez/13 ‐
Mota‐Engil África Finance B.V. ("ME África Finance BV")
Rentaco Angola ‐ Equipamentos e Transportes, (SU) Limitada. ("Rentaco Angola")
Projetos e fiscal ização em construção
civil
Martinox, SA ("Martinox")
Através da MEEC África
Recolha de resíduos sólidos urbanos
Através da Vista Water
Fabricação de produtos derivados de
ferro
Comercial
Fibreglass Sundlete (Moçambique), Lda. ("Fibreglass")
Cosamo (Proprietary) Limited ("Cosamo")
Akwangola, S.A. ("Akwangola")
Cecot ‐ Centro de Estudos e Consultas Técnicas, Lda. ("Cecot")
Exploração do mercado de água
Através da Mota Internacional
Construção civil e obras públicas e
privadas
Novicer‐Cerâmicas de Angola,(SU) Limitada. ("Novicer")
Prefal – Préfabricados de Luanda, Lda. (“Prefal”)
Através da Mota‐Engil Angola
África do Sul
(Joanesburgo)Gestão de participações financeiras
Através da Mota Internacional
Fabrico de materiais pré‐esforçados
Construção de aço inox
Empreiteiro de obras públicas e/ou
construção civil
Mota & Companhia Maurícias, Lda. ("ME Maurícias")
Aluguer de equipamentos de construção
Construção civil
Penta ‐ Engenharia e Construção, Lda. ("Penta")Cabo Verde
(Praia)
Através da Mota‐Engil África N.V.
Mota‐Engil Investments (Malawi) Limited ("ME Investments Malawi")
Mota‐Engil S.Tomé e Principe, Lda. ("Mota‐Engil S.Tomé")Empreiteiro de obras públicas e/ou
construção civil
Promoção imobil iária
Transportes marítimos
Comércio e gestão de participações
internacionais
Mota‐Engil África Global Technical Services B.V. ("ME África GTS BV")
Mota Internacional – Comércio e Consultadoria Económica, Lda. (“Mota Internacional”)
Gestão e administração de sociedades
Mota‐Engil Moçambique, Lda. ("Emocil")
Portugal
(Funchal)
Gestão de participações financeiras
Gestão e administração de sociedades
Execução de obras
Liwonde Logostics Platform Limited ("Liwonde Logistics Platform Ltd")
Gestão e administração de sociedades
Mota‐Engil Engenharia e Construção África, S.A. ("MEEC África")
Mota‐Engil África, N.V. ("ME África NV")
Promoção imobil iária
Mota‐Engil África, SGPS, S.A. ("Mota‐Engil África")
Através da MEEC África
Indimo, Lda. ("Indimo")
Comercial
Fatra ‐ Fábrica de Trefilaria de Angola, S.A. ("Fatra")
Designação Atividade
Ecolife, S.A. ("Ecolife")
Mota‐Engil Angola, S.A. ("Mota‐Engil Angola") Construção civil e obras públicas e
privadas
Empreiteiro de obras públicas e/ou
construção civil
Mota‐Engil Investments South Africa, Pty Ltd ("Mota‐Engil Investments South Africa")
Fabrico e comércio de materiais de barro
Gestão e administração de sociedades
Gestão e administração de sociedades
Mota‐Engil Africa (PTY) Limited ("ME Africa PTY")África do Sul
(Joanesburgo)
Empreiteiro de obras públicas e/ou
construção civil
Malawi Shipping Company Limited ("Malawi Shipping Company")
Através da MEEC África
Malawi Ports Company Limited ("Malawi Ports Company")
Mota‐Engil Construction South Africa, Pty Ltd ("ME Construction South Africa") África do Sul
(Joanesburgo)
Mota‐Engil (Malawi) Limited ("ME Malawi")
Transportes marítimos
39
Sede
Percentagem
efetiva de
participação
Data de
constituiçãoData de aquisição
99,70 nov/94 ‐
Através da Mota Internacional (Luanda) 99,70
Angola
(Luanda)40,68 ‐ set/07
Através da Mota‐Engil Angola 40,68
Vista Energy Environment & Services, S.A. ("Vista SA") Angola 50,85 jul/08 dez/13
(Luanda) 50,85
Angola 56,07 dez/09 dez/13
(Luanda) 5,08
20,85
30,14
Vista Multi Services, Lda. ("Vista Multi Services") Angola 50,85 mai/09 dez/13
(Luanda) 40,68
10,17
Angola 27,97 mai/09 dez/13
(Luanda) 6,36
21,61
América Latina
México 37,74 ‐
Através da Mota‐Engil México (Cidade do México) 37,74
54,93
Através da ECB Suma Participações 54,93
100,00 ‐
Através da Mota‐ Engil Peru 100,00
100,00 ‐
Através da Mota‐ Engil Peru 100,00
100,00 ‐
Através da Mota‐ Engil Peru 100,00
100,00 ‐
Através da Mota‐ Engil Peru 100,00
100,00 ‐
Através da Mota‐ Engil Peru 100,00
21,88 jun/14 ‐
Através da Mota‐Engil México 21,88
21,88 ‐
Através da Mota‐Engil México 21,88
35,70 jul/12 ‐
Através da Mota‐Engil México 35,70
Brasil 50,00 nov/12 ‐
Através da Mota‐Engil Brasil Participações, Ltda (Belo Horizonte) 50,00
54,93 dez/14 ‐
Através da Empresa Construtora Brasil 28,58
Através da Suma 26,35
Holanda 52,00 mar/15 ‐
Através da Mota‐Engil Latin America BV (Amesterdão) 52,00
FSE Comercializadora Fenix, S.A.P.I. de CV ("FSE Comercializadora Fenix") 28,34 set/16
Através da ME Energia Operacional 28,33
Através da Mota‐Engil América Latina SAPI de CV 0,01
FSE Suministradora Fenix, S.A.P.I. de CV ("FSE Suministradora Fenix") 28,34 ago/16 ‐
Através da ME Energia Operacional 28,33
Através da Mota‐Engil América Latina SAPI de CV 0,01
26,27 set/15 ‐
Através da ME Energia operacional 26,27
Holanda 28,86 set/15 ‐
Através da Flame Investments (Amesterdão) 28,86
Brasil 100,00 mar/11 ‐
(São Paulo) 57,69
Através da Mota‐Engil Latam Peru 42,31
Consórcio Fanning ("Consórcio Fanning")
Construção de apartamentos
México
(Cidade do México)
Empresa Construtora Brasil, S.A. ("Empresa Construtora Brasil")
MEBR Construções, Consultoria e Participações, S.A. ("MEBR")
Finanças e Consultadoria
Generadora Fenix ("Generadora Fenix")Produção de Energia
Gestão de participações financeiras
Construção civil e obras públicas
Consórcio GDL Viaduto, S.A.P.I de CV ("Consórcio GDL Viaduto")
Construção de apartamentos dez/11
Consórcio Mota‐Engil Ojeda & Iju Paracas ("Consórcio ME Ojeda & Iju")
out/16
ECB Suma Participações, S.A. ("ECB Suma Participações")Brasil
(Belo Horizonte)
Construção civil e obras públicas
Através da Mota‐Engil Latin America BV
Tratamento de resíduos
Flame Investments, B.V. ("Flame Investments")
Construção civil e obras públicas
Transportes marítimos c/exclusão dos
costeiros
Peru
(Lima)Construção de apartamentos
Consórcio Porta ("Consórcio Porta") Peru
(Lima)Construção de apartamentos
Consórcio La Ponciana ("Consórcio La Ponciana") Peru
(Lima)
Gestão de participações financeiras
Peru
(Lima)
Brasil
(Belo Horizonte)
Vista Waste Management, Lda. ("Vista Waste")
Através da Mota‐Engil Angola
Através da Vista SA
Construção de apartamentos
Consórcio Los Castãnos ("Consórcio Los Castãnos") Peru
(Lima)
Através da Mota‐Engil Angola
México
(Cidade do México)Construção civil e obras públicas
Consórcio Túnel Guadalajara, SAPI de CV ("Consórcio GDL Túnel") México
(Cidade do México)Construção civil e obras públicas
México
(Xalapa)
Gestão de participações financeiras
México
(Cidade do México)
Mota‐Engil Energy B.V. ("Mota‐Engil Energy BV")
Construcciones dos Puertos S.A. de CV ("Construcciones dos Puertos")
Produção de Energia
México
(Cidade do México)
Comercial ização de energia elétrica e
produtos associados
‐ dez/14
dez/11
dez/11
dez/11
jul/14
dez/11
Designação Atividade
Através da Vista SA
Através da Vista SA
Através da Suma
Sinalização rodoviária
Exploração do mercado de água
Através da Mota‐Engil Angola
Através da Mota‐Engil Angola
Recolha de resíduos
Serviços urbanos
Tracevia Angola ‐ Sinalização, Segurança e Gestão de Tráfego, Lda. ("Tracevia Angola")
Consita Tratamento de Resíduos, S.A. ("Consita")
Sonauta ‐ Sociedade de Navegação, Lda. (“Sonauta”)
APP Cotazacoalcos Villahermosa S.A.P.I. de C.V. ("APP Villahermosa")Construção civil e obras públicas
Vista Water, Lda. ("Vista Water")
40
Sede
Percentagem
efetiva de
participação
Data de
constituiçãoData de aquisição
Holanda 28,87 ‐
Através da Mota‐Engil Energy BV (Amesterdão) 28,87
Mota‐Engil Dominicana S.A.S ("Mota‐Engil Dominicana") Rép. Dominicana 60,00 nov/14 ‐
Através da Mota‐Engil Latin America BV (Santo Domingo) 60,00
Holanda 100,00 ‐
Através da Mota‐Engil SGPS (Amesterdão) 100,00
100,00 ‐
99,90
Através da Mota‐Engil Engenharia e Construção 0,10
100,00 ‐ ‐
Através da Mota‐Engil Engenharia e Construção 0,00
100,00
100,00 nov/13 mai/14
Através da Mota‐Engil SGPS 0,02
Através da Mota‐Engil Latin America BV 99,98
100,00 fev/13 ‐
Através da Mota‐ Engil Latam Portugal 99,00
Através da Mota‐ Engil Engenharia e Construção 1,00
100,00 fev/11 ‐
Através da Mota‐Engil Latam Peru 100,00
100,00 fev/14 ‐
Através da Mota‐Engil Engenharia e Construção 99,00
Através da Mota‐Engil Peru 1,00
México 28,87 ‐
Através da Mota‐Engil Energy Holding 28,87
Através da Mota‐Engil América Latina SAPI de CV 0,00
25,55 ‐
Através da Mota‐Engil México 25,55
100,00 jul/15 ‐
Através da Mota‐Engil Latin America BV 100,00
100,00 mai/11 ‐
Através da Mota‐Engil Peru 99,98
Através da Mota‐Engil Engenharia e Construção 0,02
Holanda 43,13 set/15 ‐
Através da Flame Investments (Amesterdão) 43,13
México 51,00
Através da Mota‐Engil Latin America BV (Cidade do México) 19,18
Através da Mota‐Engil América Latina SAPI 31,82 jan/10 ‐
Através da Mota Internacional 0,00
México 43,13 fev/15
Através da Mota‐Engil Turismo Holding (Cidade do México) 43,13 ‐
43,13
Através da Mota‐Engil México 0,01 jun/15 ‐
Através da Mota‐Engil Tourism BV 43,12
Peru 100,00 set/86 ‐Através da Mota‐Engil Latin America BV (Lima) 99,90
Através da Mota‐Engil Engenharia e Construção 0,10
Holanda 100,00 jul/16 ‐
Através da Mota‐Engil Latin America BV (Amesterdão) 100,00
Mota‐Engil Aruba Holding Company VBA ("Mota‐Engil Aruba Holding") Aruba 100,00 dez/15 ‐
Através da Mota‐Engil Latin America BV (Oranjestad) 100,00
Mota‐Engil Aruba Construction Company N.V. ("Mota‐Engil Aruba
Construction ")
Aruba 100,00 jan/12 abr/16
Através da Mota‐Engil Aruba Holding Company VBA (Oranjestad) 100,00
100,00
Através da Mota‐ Engil Peru 100,00
México 58,35 mai/16 ‐
Através da Mota‐Engil México 43,35
Através da Mota–Engil Engenharia e Construção 15,00
Peru 100,00 abr/00 ‐Através da Mota‐ Engil Energia Peru (Lima) 99,98
Através da Mota‐ Engil Peru 0,02
99,99 mar/11 ‐
99,99
nov/15
dez/15
nov/15
set/15
Construção civil e obras públicas
‐Prestação de serviços de promoção
imobiliária
Conceção, instalação, desenvolvimento e
manutenção de ITS
mai/12
Gestão de participações financeiras
Geração e distribuição de energia elétrica
Tracevia do Brasil ‐Sistemas de Telemática Rodoviaria Ltda. ("Tracevia Brasil")
Promotora Inmobiliaria Santa Clara, S.A. ("Santa Clara") Peru
(Lima)
Construção civil e obras públicas
Mota‐Engil Turismo, S.A. de CV ("Mota‐Engil Turismo operacional")
Global Technical Services Latam BV ("Global Technical Services Latam") Gestão e administração de sociedades
Imobil iário e turismo
Mota‐Engil Colômbia, S.A.S ("Mota‐Engil Colômbia")
(Cidade do México)
Construção civil e obras públicas
Tarucani Generating Company, S.A. ("Tarucani")
Portugal
(Porto)
Mota‐Engil México, S.A. de C.V. ("Mota‐Engil México")
Mota‐Engil Tourism, B.V.("Mota‐Engil Tourism BV")
Mota‐Engil Latam Portugal, S.A.("Mota‐Engil Latam Portugal")
Mota‐Engil Col, S.A.S ("Mota‐Engil Col")
Desenvolvimento e operacionalizaçao de
produção de energia
Gestão de participações financeiras
Construção civil e obras públicas
Gestão de participações financeiras
Colômbia
(Bogotá)
Colômbia
(Bogotá)
ME Energia Operacional ("ME Energia operacional")
Mota‐Engil Latin America BV ("ME Latin America")
Designação Atividade
ME Energy Holding ("ME Energy Holding ")
Através da MEBR Engenharia, Consultoria e Participações, Ltda.
Gestão de participações financeiras
Brasil
(São Paulo)
México
(Cidade do México)
Mota‐Engil Peru‐ Ambiente, S.A. ("Mota‐Engil Peru Ambiente") Peru
(Lima)
Exploração de terminais
Através da Mota‐Engil Peru
Construção civil e obras públicas
Mota‐Engil América Latina S.A.P.I. de C.V. ("Mota‐Engil América Latina")
Puente Boca del Rio S.A. De C.V. ("Puente Boca del Rio")
Construção civil e obras públicas(Cidade do México)
Construção civil e obras públicas
Mota‐Engil Chile S.A. ("Mota‐Engil Chile")Chile
(Santiago)
Construção civil e obras públicas
Mota‐Engil Prodi S.A.P.I. de C.V. ("Mota‐Engil Prodi") México
(Cidade do México)
Construção civil e obras públicas fev/14
Gestão de participações financeiras
Mota‐Engil Peru, S.A. (“Mota‐Engil Peru”)
Peru
(Lima)
México
(Cidade do México)
Mota‐Engil Turismo Holding, S.A.P.I. de C.V. ("Mota‐Engil Turismo Holding")
Gestão de participações financeiras
Mota‐Engil Latam Peru ("Mota‐Engil Latam Peru")
Através da Mota‐Engil Latin America BVPeru
(Lima)Gestão de participações financeiras
Gestão de participações financeiras
Mota‐Engil Energia Peru S.A. ("Mota‐Engil Energia Peru")
Outras atividades empresariais
41
Empresas registadas pelo Método da Equivalência Patrimonial
As empresas do GRUPO incluídas na consolidação pela aplicação do Método da Equivalência Patrimonial, suas respetivas sedes e proporção do capital detido em 30 de junho de 2017, são as seguintes:
Sede
Percentagem
efetiva de
participação
Empresas associadas
Empresa‐Mãe do Grupo e atividades conexas
Portugal 29,99
Riscos e Diâmetros Angola, SGPS, S.A. ("Riscos e Diâmetros Angola") Portugal 30,10
SMGT Angola, SGPS, SA ("SMGT") Portugal 29,99
Peru 29,99
Sunviauto Internacional, SGPS, S.A. ("Sunviauto Internacional") Portugal 29,99
Sunviauto México ("Sunviauto México") México 29.99
Vitropor Moçambique, SGPS, S.A. ("Vitropor Moçambique") Portugal 30,10
Europa ‐ Engenharia e Construção
Espanha 50,00
Europa ‐ Ambiente e Serviços
Portugal 30,14
Portugal 18,45
Portugal 15,07
Portugal 40,00
Portugal 50,00
Portugal 30,00
Portugal 45,00
Manvia Condutas Moçambique, Lda. ("Manvia Condutas Moçambique") Moçambique 47,25
AGS, Manvia e Indaqua, ACE ("GESAR (ACE Manvia)") Portugal 32,40
África
Automatriz, S.A. ("Automatriz") Angola 25,42
Angola 25,42
Mebisa ‐ Minerais e Britagens, S.A. ("Mebisa") Angola 15,25
Angola 25,42
SPRI ‐ Sociedade Portuguesa de Realizações Industrais e Assistência Técnica, S.A. ("SPRI") Angola 39,89
Moçambique 49,85
América Latina
Autopista Urbana Siervo de la Nacion, SAPI de CV ("Autopista Siervo de la Nacion") México 17,49
Concessionária Autopista Cardel‐Poza Rica SA de CV ("Concessionária Autopista Cardel") México 28,73
Concessionária Autopista Tuxpan‐Tampico SA de CV ("Concessionária Autopista Tuxpan‐Tampico") México 25,85
Consórcio Mepax Ltd ("Consórcio Mepax Limitada") Chile 49,90
Consórcio Mota‐Engil Colômbia ("Consórcio ME Colômbia") Colômbia 38,06
Construtora Tuxpan Tampico ("Construtora Tuxpan Tampico") México 17,03
Constructora Auto‐Pista Perote Xalapa, SA de CV ("Constructora Perote Xalapa") México 25,50
Constructora Concessionária Autopista Cardel‐Poza Rica, S.A. de CV ("Constructora Cardel‐Poza Rica") México 20,40
Constructora M&R, S.A. de C.V. ("Constructora M&R") México 10,20
Constructora Gran Canal SAPI de CV ("Construtora Gran Canal") México 17,03
Eco Innovacion Ambiental SAPI de CV ("Eco Innovacion") México 17,85
Gestion e Innovacion en Servicios Ambientales SA de CV ("GISA") México 25,50
M&R de Occidente SAPI de CV ("Concessionária M&R") México 20,00
Grupo Martifer Portugal 37,50
Vista Power, Lda. ("Vista Power")
STM ‐ Sociedade de Terminais de Moçambique, Lda ("STM")
Designação
Ambil ital – Investimentos Ambientais no Alentejo, EIM. (“Ambil ital”)
Nortenha Angola, SGPS, S.A. ("Nortenha")
Sangobiar Perú, S.A. ("Sangobiar")
HL ‐ Sociedade Gestora do Edifício, S.A. ("HL ‐ Sociedade Gestora do Edifício")
Ibercargo Rail, S.A. ("Ibercargo")
Haçor, Conc. Edifício do Hospital da Ilha Terceira, S.A. ("Haçor")
Manvia II Condutas, Lda. ("Manvia II Condutas")
Citrup – Centro Integrado de Resíduos, Lda. (“Citrup”)
Ecolezíria ‐ Empresa Intermunicipal para Tratamento de Resíduos Sólidos, E. I. M. ("Ecolezíria")
Logz ‐ Atlantic Hub, S.A. ("Logz")
Icer – Indústria de Cerâmica, Lda. (“Icer”)
42
Entidades conjuntamente controladas ‐ Consórcios
Os Consórcios do GRUPO incluídos na consolidação e as suas respetivas sedes e proporção do capital detido em 30 de junho de 2017, são os seguintes:
Sede
Percentagem
efetiva da
participação
Data de
constituiçãoData de aquisição
América Latina
Peru 50,00 ‐
Através da Mota‐ Engil Peru (Lima) 50,00
Peru 50,00 ‐
Através da Mota‐ Engil Peru (Lima) 50,00
Consórcio Vial Vizcachane ("Consórcio Vial Vizcachane ") Peru 50,00 ‐
Através da Mota‐ Engil Peru (Lima) 50,00
Consórcio Mota‐Engil TR ("Consórcio Mota‐Engil TR") Peru 50,00 ‐
Através da Mota‐ Engil Peru (Lima) 50,00
Peru 50,00 ‐
Através da Mota‐ Engil Peru (Lima) 50,00
Peru 50,00 ‐
Através da Mota‐ Engil Peru (Lima) 50,00
Peru 50,00 ‐
Através da Mota‐ Engil Peru (Lima) 50,00
Peru 50,00 ‐
Através da Mota‐ Engil Peru (Lima) 50,00
Peru 50,00 ‐
Através da Mota‐ Engil Peru (Lima) 50,00
Consórcio Vial Jaylli ("Consórcio Vial Jaylli") Peru 42,00 ‐
Através da Mota‐ Engil Peru (Lima) 42,00
Translei Consórcio Cosapi ("Translei Consórcio Cosapi") Peru 50,00 ‐
Através da Mota‐ Engil Peru (Lima) 50,00
Peru 50,00 ‐
Através da Mota‐ Engil Peru (Lima) 50,00
Peru 50,00 ‐
Através da Mota‐ Engil Peru (Lima) 50,00
98,75
Através da Mota‐Engil Col S.A.S 98,74
0,01
98,75Através da Mota‐Engil Col S.A.S 98,74
0,0198,75
Através da Mota‐Engil Col S.A.S 98,74
0,01
42,00 ‐
Através da Mota‐Engil Dominicana 42,00 ‐
Construção
Construção
mar/10
Entidades conjuntamente controladas ‐ Consórcios
Stracon Translei Joint Venture ("Stracon Translei Joint Venture")
Translei Consórcio Cusco‐Quillabanba ("Translei Consórcio Cusco‐Quillabanba")
Consórcio Conservacion Vial Santa Rosa ("Consórcio Conservacion Vial Santa Rosa")
Consórcio Vial Acobamba ("Consórcio Vial Acobamba")
Consórcio Vial Tambillo ("Consórcio Vial Tambillo")
nov/10
Construção
Construção jan/03
Construção
dez/15
Consórcio MEC‐Av.Malecon‐UF1 ("Consórcio MEC‐Av.Malecon‐UF1")
Através da Mota‐Engil Engenharia e Construção ‐ Sucursal Colômbia
mai/16 ‐
set/16 ‐
Colômbia
(Buenaventura)Através da Mota‐Engil Engenharia e Construção ‐ Sucursal Colômbia
Construção mai/16 ‐
ago/13Consórcio Mota‐Engil Peru HL Paita ("Consórcio Mota‐Engil Peru HL Paita")
Consórcio Vial el Descanso‐Langui ("Consórcio Vial el Descanso‐Langui")
Consórcio Vial Sur del Peru ("Consórcio Vial Sur del Peru")
Consórcio Vial Valle Sagrado ("Consórcio Vial Valle Sagrado")
Designação Atividade
jun/13
jan/13
dez/15
nov/14
Construção
Construção
Construção
Construção abr/10
Construção dez/14
Construção out/10
Construção
Construção
jun/10
mai/16Construção civi l e obras
públicas
Colômbia
(Bogotá)
Através da Mota‐Engil Engenharia e Construção ‐ Sucursal Colômbia
Colômbia
(Bogotá)Construção
Construção
Consórcio Mota‐Engil Dominicana SAS/IEMCA ("Consórcio Mota‐Engil Dominicana")
Consórcio MEC‐Av.Malecon‐UF2 ("Consórcio MEC‐Av.Malecon‐UF2")
Consórcio MEC‐Arroyo De La Carrera ("Consórcio MEC‐Arroyo De La Carrera")
Rép. Dominicana
(Santo Domingo)
43
Empresas conjuntamente controladas ‐ Agrupamentos Complementares de Empresas
Os Agrupamentos Complementares de Empresas do GRUPO incluídos na consolidação e as suas respetivas sedes e proporção do capital detido em 30 de junho de 2017, são os seguintes:
Sede
Percentagem
efetiva da
participação
Em atividade
Portugal 33,34
Portugal 36,42
Em período de garantia
Portugal 42,86
Portugal 42,86
Portugal 38,50
Portugal 53,52
Portugal 37,08
Portugal 53,10
Portugal 37,08
Portugal 30,00
Portugal 43,25
Portugal 65,00
Portugal 42,08
Portugal 24,00
Portugal 43,44
Portugal 43,20
Portugal 43,20
Portugal 39,75
Portugal 28,33
Portugal 23,68
Portugal 53,20
A aguardar encerramento
Portugal 25,00
Portugal 50,00
Portugal 86,00
Portugal 52,87
Portugal 50,00
Portugal 50,00
Portugal 50,00
GCVC, ACE (Grupo Construtor de Vila do Conde)
GLACE ‐ Construtoras das Auto Estradas da Grande Lisboa, ACE
Somague, BCP, Mota‐Engil, SPIE ‐ Linha Vermelha do Metropolitano em ACE
Grupo Construtor do Edifício Gil Eanes, ACE
Engil e OPCA em ACE
Soares da Costa Engil, ACE ‐ Novo Hospital de Tomar
Construções Técnicas Engil, ACE
Engil e Icosal, ACE
António Veiga, Engil, Il ídio Monteiro e José Bento Pedroso e Fi lhos, ACE
Norace ‐ Construtoras das Auto Estradas Norte, ACE
Vianor ‐ Construtora das Auto‐Estradas da Costa da Prata, ACE
Metroligeiro ‐ Construtora de Infra ‐ Estruturas, ACE
Lusitânia ‐ Construtora das Auto Estradas da Beira Litoral e Alta, ACE
Portuscale ‐ Construção da Auto Estrada do Grande Porto, ACE
Barragem de Foz Tua ACE
Via Rápida Câmara Lobos ECL, ACE
Mota‐Engil, Soares da Costa, Monteadriano ‐ Matosinhos, ACE
Mota‐Engil, Zagope, URBASER, ACE
Pinhal ‐ Construtoras das Estradas do Pinhal Interior, ACE
EXPI ‐ Expropriações do Pinhal Interior, ACE
DIEXP ‐ Expropriações do Douro Interior, ACE
LGC ‐ Linha Gondomar, Construtores, ACE
DIACE ‐ Construção Auto Estrada Douro Interior, ACE
GLEX ‐ Expropriações da Grande Lisboa, ACE
Reforço de Potência da Barragem de Venda Nova III, ACE
Empresas conjuntamente controladas ‐ Agrupamentos complementares de empresas
GACE ‐ Gondomar ACE
Haçor C ‐ Construção do Edifício do Hospital da Ilha Terceira, ACE
HL Construção, ACE
Designação
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INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS
Declaração nos termos da alínea c) do nº 1 do Artigo 246.º do Código dos Valores Mobiliários Nos termos da alínea c) do nº 1 do Artigo 246.º do Código dos Valores Mobiliários, os membros do Conselho de Administração declaram que, tanto quanto é do seu conhecimento, a informação constante deste relatório e contas foi elaborada em conformidade com as normas internacionais de relato financeiro (“IFRS”) tal como adotadas pela União Europeia, dando uma imagem verdadeira e apropriada do ativo e do passivo, da situação financeira e dos resultados da MOTA‐ENGIL, SGPS, S.A. e das empresas incluídas no perímetro de consolidação, e que o relatório de gestão expõe fielmente a evolução dos negócios, do desempenho e da posição da MOTA‐ENGIL, SGPS, S.A. e das empresas incluídas no perímetro de consolidação, e contém uma descrição dos principais riscos e incertezas com que se defrontam. Porto, 30 de agosto de 2017 António Manuel Queirós Vasconcelos da Mota Presidente do Conselho de Administração
Gonçalo Nuno Gomes de Andrade Moura Martins Vice‐Presidente do Conselho de Administração e Presidente da Comissão Executiva (Chief Executive Officer)
Arnaldo José Nunes da Costa Figueiredo Vice‐Presidente do Conselho de Administração
Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos Vogal do Conselho de Administração
Maria Teresa Queirós Vasconcelos Mota Neves da Costa Vogal do Conselho de Administração
Maria Paula Queirós Vasconcelos Mota de Meireles Vogal do Conselho de Administração
Ismael Antunes Hernandez Gaspar Vogal do Conselho de Administração e Membro da Comissão Executiva
Carlos António Vasconcelos Mota dos Santos Vogal do Conselho de Administração e Membro da Comissão Executiva José Pedro Matos Marques Sampaio de Freitas Vogal do Conselho de Administração e Membro da Comissão Executiva (Chief Financial Officer)
46
INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS
António Martinho Ferreira Oliveira Vogal do Conselho de Administração e Membro da Comissão Executiva
João Pedro dos Santos Dinis Parreira Vogal do Conselho de Administração e Membro da Comissão Executiva Eduardo João Frade Sobral Pimentel Vogal do Conselho de Administração e Membro da Comissão Executiva Manuel António da Fonseca Vasconcelos da Mota Vogal do Conselho de Administração e Membro da Comissão Executiva Luís Filipe Cardoso da Silva Vogal do Conselho de Administração
Luís Francisco Valente de Oliveira Vogal não executivo e independente do Conselho de Administração
António Bernardo Aranha da Gama Lobo Xavier Vogal não executivo e independente do Conselho de Administração
António Manuel da Silva Vila Cova Vogal não executivo e independente do Conselho de Administração
47
INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS
Informação sobre transações de ações próprias, nos termos da alínea d) do nº 5 do artigo 66.º do Código das Sociedades Comerciais Dando cumprimento ao disposto na alínea d) do nº 5 do artigo 66.º do Código das Sociedades Comerciais, declara‐se que, durante o primeiro semestre de 2017, a MOTA‐ENGIL, SGPS, S.A. não procedeu a qualquer transação sobre ações próprias. Deste modo, em 30 de junho de 2017, a MOTA‐ENGIL, SGPS, S.A. detinha 3.639.812 ações próprias representativas de 1,53% do seu capital social, discriminadas como se segue:
2017 Quantidade Custo médio Montante
Saldo inicial 3.639.812 1,59 € 5.788
Saldo final 3.639.812 1,59 € 5.788
48
INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS
Participações qualificadas Dando cumprimento ao disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 9.º do Regulamento da CMVM n.º 5/2008, apresenta‐se de seguida uma lista dos titulares de participações qualificadas, com indicação do número de ações detidas e percentagem de direitos de voto correspondentes, calculada nos termos do artigo 20.º do Código dos Valores Mobiliários, em 30 de junho de 2017:
Acionistas Nº de ações% Capital
voto
% direitos
de
voto
Mota Gestão e Participações, SGPS, SA (*) 132 758 739 55,90% 56,77%
António Manuel Queirós Vasconcelos da Mota (**) 5 550 020 2,34% 2,37%
Maria Paula Queirós Vasconcelos Mota de Meireles (**) 4 494 211 1,89% 1,92%
Maria Teresa Queirós Vasconcelos Mota Neves da Costa (**) 3 676 836 1,55% 1,57%
Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos (**) 3 675 066 1,55% 1,57%
Maria Sílvia Fonseca Vasconcelos Mota (***) 87 061 0,04% 0,04%
Carlos António Vasconcelos Mota dos Santos (***) 80 000 0,03% 0,03%
José Manuel Mota Neves da Costa (***) 37 000 0,02% 0,02%
José Pedro Matos Marques Sampaio de Freitas (***) 20 138 0,01% 0,01%
Manuel António da Fonseca Vasconcelos da Mota (***) 90 000 0,04% 0,04%
Atribuível à FM – Sociedade de Controlo, SGPS, SA 150 469 071 63,35% 64,34%
Ghotic Corp Mutima Capital(*) 3 757 593 1,58% 1,61%
Ghotic JBD LLC Mutima Capital (*) 1 341 887 0,56% 0,57%
Ghotic HSP Corp Mutima Capital (*) 973 089 0,41% 0,42%
Gothic ERP LLC Mutima (*) 500 000 0,21% 0,21%
The Mutima Africa Fund LP (*) 371 544 0,16% 0,16%
Atribuível à Mutima Capital Management, LLC 6 944 113 2,92% 2,97%
Ações próprias 3 639 812 1,53% ‐
Freefloat 76 452 145 32,19% 32,69%
TOTAL 237 505 141 100,00% 100,00%
(*) Acionista direta da Empresa
(**) Membro do Conselho de Administração da Empresa e Dirigente
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INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS
Informação sobre transações de dirigentes, nos termos do nº 7 do artigo 14.º do Regulamento da CMVM n.º 5/2008 Divulgação de ações e outros títulos detidos por membros do Conselho de Administração e por Dirigentes, bem como por pessoas com estes estreitamente relacionadas, nos termos do Artigo 248.º‐B do Código dos Valores Mobiliários e de transações sobre os mesmos efetuadas no decurso do semestre. Anexo a que se refere o n.º 7 do artigo 14.º do Regulamento da CMVM n.º 5/2008 (posição a 30 de junho de 2017):
Qt. Preço Compra / VendaBolsa / Fora
Bolsa% Qt. % Qt. %
Saldo Final 5.550.020 2,34% 0 0,0% 28.701 34,48%
Saldo Final 3.675.066 1,55% 0 0,0% 17.902 21,51%
Saldo Final 3.676.836 1,55% 0 0,0% 17.902 21,51%
Saldo Final 4.494.211 1,89% 0 0,0% 17.902 21,51%
Saldo Final 80.000 0,03%
Saldo Final 87.061 0,04%
Saldo Final 37.000 0,02%
Saldo inicial 72.985
16‐jun‐17 17.015 2,628 Compra Bolsa
Saldo Final 90.000 0,04%
Saldo Final 12.500 0,01%
Saldo Final 12.435 0,01%
Saldo Final 1.000 0,00%
Saldo Final 20.138 0,01%
Saldo Final 2.200 0,00%
Saldo Final ‐ ‐ 6.337.640 100,0%
Mota Gestão e Participações, SGPS, SA
Saldo Inicial 132.756.739 55,90%
1‐mar‐17 2.000 1,664 Compra Bolsa
Saldo Final 132.758.739 55,90% ‐ ‐
Luís Filipe Cardoso da Silva
Dirigentes Data
Detendo ações de
MOTA‐ENGIL, SGPS, SA MGP, SGPS, SA FM, SGPS, SA
António Manuel Queirós Vasconcelos da Mota
Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos
Santos
Maria Teresa Queirós Vasconcelos Mota Neves da
Costa
Maria Paula Queirós Vasconcelos Mota de Meireles
Carlos António Vasconcelos Mota dos Santos
Maria Sílvia Fonseca Vasconcelos Mota
José Manuel Mota Neves da Costa
Manuel António da Fonseca Vasconcelos da Mota
Gonçalo Nuno Gomes de Andrade Moura Martins
Ismael Antunes Hernandez Gaspar
José Pedro Matos Marques Sampaio de Freitas
Alberto João Coraceiro de Castro
F.M. ‐ Sociedade de Controlo, SGPS, SA
À data deste relatório, como resultado de transações realizadas por algumas das entidades e dirigentes acima referidos após 30 de junho de 2017, eram atribuíveis à F.M. – SOCIEDADE DE CONTROLO, SGPS, S.A. 150.514.071 ações correspondentes a 63,37% do capital social da MOTA‐ENGIL, SGPS, S.A. que conferem 64,36% dos direitos de voto.
50
INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS
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