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PLANO DE ACÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMA INTEGRADO DE RECOLHA E GESTÃO DE RESÍDUOS LABORATORIAIS PERIGOSOS
Enquadramento:Aquisição do serviço: Concurso público conduzido pelos Serviços Centrais da ULisboa abrangendo 9 unidades orgânicas (o Museu Nacional de História Natural e da Ciência, o Instituto para a Investigação Interdisciplinar, o Estádio Universitário de Lisboa, a Faculdade de Belas-Artes, a Faculdade de Ciências, a Faculdade de Farmácia, a Faculdade de Medicina, a Faculdade de Medicina Dentária e o Instituto Superior de Agronomia).
Empresa que ganhou o concurso: SUCH (http://www.such.pt/pt-PT/ambiente/quemsomos.aspx)
Gestor de contrato por parte da SUCH: Eng.º Mário Esteves.
Início do contrato: 15 de julho de 2014.Fim do contrato: 31 de dezembro de 2014.
Pagamento do serviço: garantido pelo orçamento do ISA.
Implementação no ISA:DATA ACÇÃO ESTADO RESPONSÁVEL
Antes de iniciar o serviço(julho 2014)
1. Identificação das necessidades do número de contentores e jerricans e corto-perfurantes por Departamento e Laboratório antes de iniciar o serviço.
Feito. Graça PissarraTeresa NascimentoAna Rodrigues +Interlocutores privilegiados (pág. 5 e 6)
Antes de iniciar o serviço(julho 2014)
2.Identificação de locais de armazenamento de contentores com resíduos e material limpo (contentores, sacos, corto-perfurantes, jerricans)
Identificado o Armazém: 1 - bunker nas traseiras das ex-Oficinas (operacional) eArmazém 2 – antigo Posto de Transformação (PT) junto à cantina (atualmente usado pelos Jardineiros), que terá de ser adaptado.No futuro, o 1º Armazém servirá os edifícios Ferreira Lapa e Azevedo Gomes, e o 2º Armazém servirá o Edifício Principal. Ambos carecem de obras.
DPAGE – Arq. Nuno Félix
julho de 2014 Arranque com Laboratório piloto – Laboratório de Patologia Vegetal.
Empresa fez a 1ª entrega de contentores a 16 de julho de 2014.Já foi feito um balanço da
Engª Teresa Margarida Nascimento
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Conselho de Gestão
1ª fase.julho 2014 Identificação dos
contratos de recolha de resíduos atualmente existentes, para rescisão e passagem para a empresa SUCH.
Feita a identificação.Formalmente será feita a rescisão em função das especificidades de cada contrato.Independentemente desta situação, os serviços a utilizar serão apenas os da empresa SUCH, a partir de 1 de setembro de 2014.
DAF
julho 2014 Sistema rápido de reporte de dúvidas e problemas, no sentido de manter um interlocutor único para a gestão deste processo.
Feito.E-mail: [email protected]
Interlocutor único: Graça Pissarra
Graça Pissarra
julho 2014 Criação de página no site do ISA com toda a informação sobre o sistema interno de gestão de resíduos laboratoriais perigosos.
Em desenvolvimento.Pretende-se que esteja on-line em setembro de 2014.
CIISAGraça Pissarra
agosto (planeamento)
Planeamento do nº. de ações de formação necessárias para os diversos grupos profissionais envolvidos no projeto de recolha de resíduos (equipa de Logística, Interlocutores privilegiados dos Laboratórios, Assistentes Operacionais, comunidade ISA)
- A realizar a partir da 2ª semana de setembro de 2014, no ISA.
-Serão disponibilizados Manuais de Formação.
ISA/SUCH
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Conselho de Gestão
IMPLEMENTAÇÃO SISTEMA INTEGRADO DE RECOLHA E GESTÃO DE RESÍDUOS LABORATORIAIS PERIGOSOSNO ISA
DATA ACÇÃO ESTADO RESPONSÁVEL29 de agosto Entrega de contentores
e restante material no Laboratório de Microbiologia (ver quantidades no quadro da pág.12 a 17).
Acordado na reunião de 28/8/2014 com Engº Mário Esteves
SUCH
2 de setembro 1. Distribuição dos contentores e restante material ao LET;
2. Distribuição dos corto-perfurantes e contentores de bancada ao Laboratório de Patologia Vegetal;
3. Recolha no Laboratório de Patologia Vegetal e Microbiologia, caso necessário.
Acordado na reunião de 28/8/2014 com Engº Mário Esteves
SUCH
Arranque no dia 29/08/14
No ponto 3 Ficou acordado a recolha centralizada nos moldes que se encontra atualmente
Até que os armazéns do ISA estejam preparados (até à 3ªsemana de setembro)
Recolha de contentores cheios e entrega de vazios nos Laboratórios de Patologia vegetal, Microbiologia e LET.
Acordado na reunião de 28/8/2014 com Engº Mário Esteves
SUCHFicou acordado a recolha centralizada nos moldes que se encontra atualmente
setembro(3ª e 4ªsemana)
Realização das ações de formação de acordo com o planeado (equipas de laboratório e equipas de logística e limpeza)
Acordado na reunião de 28/8/2014 com Engº Mário Esteves.SUCH enviará brevemente o programa e o manual da formação.
SUCH
Logo que os armazéns do ISA estejam preparados (a partir da 3ª ou 4ª semana de setembro)
Recolha dos contentores com resíduos e transporte para o local de armazenamento.Entrega em igual número os contentores, jerricans, sacos, corto-perfurantes ou outro material recolhido limpo.
- Será feita semanalmente, às quartas feiras entre as 8h e as 12h.
- Será feito um calendário e uma ficha de registo da recolha e entrega que serão enviados brevemente, para conhecimento.
Equipa de Logística – Sr. Rosa(Telemóvel: 92 780 43 35)
agosto/setembro Criação de Manual de Procedimentos e Normas de Segurança
Draft em desenvolvimento.Será melhorado entre agosto e setembro.
Trabalho cooperativo entre os vários interlocutores privilegiados dos Laboratórios.
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2ª quinzena de setembro-1ªquinzena de outubro
Reunião Geral no ISA, dando conta da relevância institucional deste projeto e das suas características
Presidente do ISACG
Outubro (1ª semana)
Alargamento do sistema de recolha de resíduos laboratoriais perigosos aos restantes Laboratórios do ISA (ver pág. 12 a 17).A SUCH fará uma vista inicial de apoio e informação sobre a utilização dos contentores.Na fase de implementação, qualquer dúvida ou problema deve ser reportada ao interlocutor único do ISA ([email protected] )
Uma vez que os interlocutores privilegiados de cada Laboratório foram indicados pelas suas Chefias, o mesmo estão legitimados para corrigir comportamentos que considerem inadequados ou esclarecer dúvidas dos utilizadores dos laboratórios.A sua ação pedagógica na fase inicial do projeto é fundamental para o sucesso e sustentabilidade dos mesmo.
Graça PissarraSUCHEquipa de LogísticaInterlocutores Privilegiados
dezembro Inquérito de avaliação do processo de implementação
A realizar no final do ano. Graça Pissarra
Procedimentos:1. O produtor do resíduo é sempre responsável pelo mesmo;
2. O produtor do resíduo tem de o identificar, nas etiquetas própria, de acordo com as Classificação dos resíduos perigosos a enviar para o exterior (Código LER):a) LER: 06 01 06* - “Outros ácidos” (p.e. Ácidos); b) LER: 06 02 05* - “Outras bases” (p.e. Bases); c) LER: 06 04 05* - “Resíduos contendo metais pesados; d) LER: 14 06 02* - “Outros solventes e misturas de solventes halogenados” (p.e. Solventes
halogenados)”; e) LER: 14 06 03* - “Outros solventes e misturas de solventes” (p.e. Solventes não halogenados); f) LER: 15 01 10* “Embalagens contendo ou contaminadas por resíduos de substâncias
perigosas” (p.e. Resíduos de vidro pyrex e embalagens de vidro, plástico e metal que contiveram produtos químicos);
g) LER: 15 02 02* “Absorventes, materiais filtrantes, panos de limpeza e vestuário de proteção, contaminados por substâncias perigosas (p.e. absorventes contaminados, filtros hottes, EPI’s);
h) LER: 16 05 06* - “Produtos químicos de laboratório contendo compostos por substâncias perigosas, incluindo misturas de produtos de laboratório” (p.e. Reagentes de laboratório, Reagentes com Hg, Mercúrio metálico, Equipamentos com Hg, Efluentes de laboratório com Hg, Efluentes de laboratório, Brometo de etídio);
i) LER: 16 05 07 “Produtos químicos inorgânicos de laboratório contendo ou compostos por substâncias perigosas” (p.e. Resíduos líquidos com cianetos).
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Conselho de Gestão
3. A equipa de logística recolhe os contentores cheios, desde que identificados com a respetiva classificação dos resíduos (Resíduos Líquidos Perigosos), transporta-os, em segurança, para o local de armazenamento e anota a natureza do resíduo, a quantidade e a origem do mesmo.
4. A empresa SUCH fará a recolha junto dos pontos de armazenamento, em dia e hora a combinar com a equipa de logística do ISA, emitindo as respetivas guias.
Interlocutores privilegiados junto dos Laboratórios do ISA:
LABORATÓRIO INTERLOCUTOR CONTACTOS RESPONSÁVELBioenergética Ana Carla Silva Ext. 3242
E-mail: [email protected]ª Catarina Prista
Biologia Molecular/Horticultura
Mariana Mota Ext. 3217E-mail: [email protected]
Profª Cristina Oliveira
CBAA Ana Carla Silva Ext. 3242E-mail: [email protected]
Prof. Wanda Viegas
Cultura de Células Ana Carla Silva Ext. 3242E-mail: [email protected]
Doutora Margarida Delgado
Ecotoxicologia Emília Silva Ext. 3429E-mail: [email protected]
Profª Mª José Cerejeira
Agrupamento Funcional de Engenharia Alimentar
Prof. Vítor Alves Ext. 2116E-mail: [email protected]
Prof. Vitor Alves
Agronomia Tropical Profª Isabel Januário
Ext. 2212E-mail: [email protected]
Profª Isabel Januário
Ensaios Biológicos Profª Elizabete Figueiredo
Ext. 3225E-mail: [email protected]
Prof. António Mexia
Entomologia Elsa Silva Ext. 3220E-mail: [email protected]
Prof. José Carlos Franco
Fisiologia Ana Carla Silva Ext. 3242E-mail: [email protected]
Profª Sara Amâncio
Genética Ana Carla Silva Ext. 3242E-mail: [email protected]
Prof. Wanda Viegas
Laboratório 9 Domingos Figueiredo
Ext. 3425E-mail: [email protected]
Profª Elizabete Duarte
Laboratório 10 Miguel Martins Ext. 3216E-mail: [email protected]
Prof. Henrique Ribeiro
Laboratório 15 Paula Silva Ext. 3572E-mail: [email protected]
Profª Amarílis de Varennes
Laboratório 17-A Joana Sales Ext. 2133/2126E-mail: [email protected]
Profª Luisa Louro Martins e Prof. Miguel Mourato
Laboratório 17-B Christine Morais Ext. 3573E-mail: [email protected]
Profª Cristina Cunha Queda
Laboratório da Horta Luisa Valério Ext. 3156E-mail: [email protected]
Prof. Almeida Monteiro
Laboratório de Ecofisiologia
Elsa Breia Ext. 3351E-mail: [email protected]
Profª Nica
Laboratório de Ecologia Florestal
Ana Rodrigues Ext. 3351E-mail: [email protected]
Prof. António Fabião
Laboratório de Jorge Gominho Ext. 3378 Prof. José Graça
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Tecnologia Florestal E-mail: [email protected]ório de Biodiversidade
Ana Rodrigues Ext. 3351E-mail: [email protected]
Profª Teresa Ferreira
Viveiro Florestal Carla Faria Ext. 3145E-mail: [email protected]
Profª Nica
Laboratório Paes de Azevedo
Diogo Ribeiro Ext. 3159E-mail: [email protected]
Profª Luisa Falcão e Cunha
Laboratórios 11(Lab. de aulas)
- Ext. 3440E-mail: [email protected]
Prof. Henrique Ribeiro
Laboratórios 13(Lab. de aulas)
- Ext. 2227E-mail: [email protected]
Prof. Miguel Mourato
Laboratórios 18(Lab. de aulas)
- Ext. 2226E-mail: [email protected]
Profª Luisa Louro
LET- Laboratório de Azeites
Ana Helena Alegre Ext. 3280E-mail: [email protected]
Engª Paula Vasconcelos
Microbiologia Ana Carla Silva Ext. 3242E-mail: [email protected]
Profª Luisa Brito
Patologia Vegetal Marta Rocha Ext. 3243E-mail: [email protected]
Engª Filomena Caetano
Patologia Vegetal Teresa Nascimento
Ext. 3244E-mail: [email protected]
Profª Helena Oliveira
Pedologia Isabel Meireles Ext. 3444E-mail: [email protected]
Prof. Manuel Madeira
Informação a disponibilizar no site do ISA: Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro (Regime geral da Gestão de Resíduos)
Etiquetas de Resíduos Tóxicos (apenas o modelo com a explicação do respetivo preenchimento)
Manuais de Formação
Manuais de Segurança em Laboratórios
Brochuras e outro material informativo produzido pela SUCH
Tipo de contentores que a empresa disponibiliza (definidos no contrato)Resíduos Sólidos - Grupo III Resíduos Sólidos - Grupo IV
Contentores de 60 L – uso múltiplo Contentores de 60 L – uso múltiploContentores de 30 L – uso múltiplo Contentores de 60 L – uso único
- Contentores de 30 L – uso múltiplo- Contentores de 30 L – uso único
Fornecimento de sacos respeitando as cores de acordo com os grupos II e IV e com as dimensões apropriadas aos contentores.
Resíduos cortantes e perfurantes Resíduos Líquidos PerigososContentor corto-perfurantes de 0,8L Recipiente/jerrican de 2LContentor corto-perfurantes de 2L Recipiente/jerrican de 5LContentor corto-perfurantes de 5L Recipiente/jerrican de 10L
- Recipiente/jerrican de 20LFornecimento de contentores de bancada para acondicionamento de resíduos perigosos para os grupos III e IV.
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NOTA: A empresa é responsável por fornecer as etiquetas para identificação dos resíduos líquidos perigosos.
Tipo de Resíduos Líquidos Perigoso que a empresa recolhe (definidos no contrato) Código LER
Fixador 09 01 04Revelador 09 01 02Películas fotográficas ou radiológicas 09 01 07 // 09 01 08Resíduos de chumbo 06 03 14Solventes halogenados 07 01 03Solventes não halogenados 07 01 04Corantes 07 03 99Composto de Mercúrio 06 04 04Bases 06 02 05Ácidos ou Soluções Ácidas 06 01 06Resíduos Líquidos de Risco Biológico Não aplicável GAR MOD BAmalgamas 18 01 10Composto não identificados 16 05 06Soluções de metais 06 04 05Brometo de Etídio 16 05 06
PROCEDIMENTOSResíduos Líquidos Perigosos
Segundo o Decreto-Lei n.º 178/2006 um Resíduo perigoso é um resíduo que apresente, pelo
menos, uma característica de perigosidade para a saúde ou para o ambiente, nomeadamente os
identificados como tal na Lista Europeia de Resíduos.
Resíduos Líquidos Perigosos (RLP)
Produtos químicos contendo compostos com propriedades químicas (reagentes, solventes, etc.) utilizados em atividades laboratoriais e clínicas;
Efluentes dos equipamentos de análise de amostras de fluidos orgânicos (sangue, plasma e outros fluidos orgânicos);
Efluentes resultantes de atividades de diagnóstico e investigação utilizando técnicas manuais (por exemplo, culturas de microrganismos).
Jerrican
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Os RLP deverão ser classificados de acordo com a tabela:
Como acondicionar os RLP:
1. Identificar o reagente (de acordo com a tabela de classificação dos RLP supracitada);
2. Identificar o jerrican (colocar a etiqueta e escrever o nome do resíduo e código LER na etiqueta, de acordo com a tabela de classificação dos RLP);
3. Colocar o reagente dentro do jerrican;4. Encher o jerrican apenas até à marca que consta no jerrican;5. Quando o jerrican estiver cheio deverá ser colocado no armazém de
acondicionamento temporário.
Halogenados
Instituto Superior de Agronomia
07 01 03
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PERGUNTAS MAIS FREQUENTES:
1. Onde encontrar os jerricans e as etiquetas?Os jerricans e as etiquetas estão disponíveis no armazém de acondicionamento temporário.Caso não haja algum destes materiais deverá enviar um email a expor a situação para [email protected].
2. Quem cola a etiqueta?Deverá ser colada pela pessoa que vai levantar o jerrican, e deverá colá-la antes da sua utilização.
3. Onde se cola a etiqueta?Na parte oposta à boca do jerrican, ou de lado.
4. Quando é que se identifica o jerrican?Na primeira utilização.
ERROS MAIS FREQUENTES
Jerricans sem identificação (sem etiqueta ou mal identificados);Jerricans muito cheios ou mal arrolhados;Jerricans com a etiqueta colada na frente do bocal.
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Decreto-Lei nº73/2011, de 17 de junho – altera o regime geral da gestão de resíduos
e transpõe a Directiva n.º 2008/98/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Novembro, relativa aos resíduos;
Despacho nº 242/96, de 5 de julho – Estabelece normas de gestão e classificação dos resíduos hospitalares;
Portaria nº 174/97, de 10 de março – Estabelece as regras de instalação e
funcionamento de unidades ou equipamentos de valorização ou eliminação de resíduos
perigosos hospitalares, bem como o regime de autorização da realização de operações
de gestão de resíduos hospitalares;
Portaria nº 178/97, de 11 de março – Aprova o modelo de mapa de registo de
resíduos hospitalares;
Portaria nº 335/97, de 16 de maio – Fixa as regras do transporte de resíduos dentro
do território nacional;
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Despacho nº 761/99, de 31 de agosto – Aprova o plano estratégico de gestão dos
resíduos hospitalares (PERH 99).
Resíduos Sólidos Perigosos
Segundo o Decreto-Lei n.º 178/2006 um Resíduo perigoso é um resíduo que apresente, pelo
menos, uma característica de perigosidade para a saúde ou para o ambiente, nomeadamente os
identificados como tal na Lista Europeia de Resíduos (LER).
De acordo com a LER os Resíduos do Grupo III e Grupo IV produzidos nos laboratórios
devem ser recolhidos e eliminados sendo sujeitos a requisitos específicos tendo em vista a
prevenção de infeções, com operações de tratamento diferentes.
Grupo III
Resíduos contaminados/ suspeitos de contaminação, suscetíveis de
incineração ou outro pré-tratamento eficaz, permitindo posterior
eliminação como resíduo urbano:
Seringas não acoplada;
Amostras biológicas (tecidos, sangue, soros, etc);
Compressas ou algodões não contaminados ou sem vestígios
de sangue;
Placas, pontas contaminadas com risco biológico.
Contentores de transporte de uso múltiplo de 60 e 30 L de cor verde
acondicionar em sacos brancos.
Grupo IV
Resíduos de vários tipos de incineração obrigatória:
Produtos químicos passíveis de incineração (sólidos e
líquidos em pequenas quantidades);
Fármacos rejeitados;
Materiais cortantes e perfurantes: agulhas, bisturis, lamelas,
etc;
Citostáticos e todo o material utilizado na sua manipulação
e administração;
Gel de Acrilamida e Brometo de Etídeo;
Cadáveres de animais de experiência laboratorial.
Contentores de transporte de uso único de 30L e 60L de cor vermelha
acondicionar em saco vermelho.
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ERROS MAIS FREQUENTES
Grupo III e IV Contentor verde com enchimento excessivo e com pipetas de vidro fora do contentor; Contentor vermelho forrado com saco branco; Contentor amarelo forrado com saco vermelho; Colocação de micropipetas em contentor de corto-perfurantes.
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Despacho nº 242/96, de 5 de Julho – Estabelece normas de gestão e classificação dos
resíduos hospitalares; Portaria nº 174/97, de 10 de Março – Estabelece as regras de instalação e
funcionamento de unidades ou equipamentos de valorização ou eliminação de resíduos
perigosos hospitalares, bem como o regime de autorização da realização de operações
de gestão de resíduos hospitalares;
Portaria nº 178/97, de 11 de Março – Aprova o modelo de mapa de registo de
resíduos hospitalares;
Portaria nº 335/97, de 16 de Maio – Fixa as regras do transporte de resíduos dentro
do território nacional;
Despacho nº 761/99, de 31 de Agosto – Aprova o plano estratégico de gestão dos
resíduos hospitalares (PERH 99).
Resíduos corto-perfurantes
Resíduos de inceneração obrigatória:
Materiais cortantes e perfurantes: agulhas, bisturis, lamelas, etc;
Nota: Não necessita de saco; O contentor quando cheio deverá ser colocado diretamente no contentor vermelho – Grupo IV.
Contentores de corto-perfurantes.
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CONTENTORES QUE SERÃO DISPONIBILIZADOS, EM FUNÇÃO DAS NECESSIDADES IDENTIFICADAS:
Laboratórios do DCEB
Laboratório Localização Responsável Lab Manager Resíduos Produzidos Quantidades Tipo de contentoresLaboratório 9 Edifício Principal Profª Elizabeth
Duarte
Domingos
Figueiredo
Efluentes de lagares de azeite, queijarias e indústria
transformadora de tomate
Lamas de ETARs
Chorume de pecuárias
Soluções contendo metais pesados
Luvas, papel de filtro, material de laboratório de vidro
partido, embalagens de recolha de amostras
contaminadas com resíduos químicos e
microbiológicos
Embalagens de reagentes vazias
Jerricans
Contentores para resíduos do
Grupo III e Grupo IV
Laboratório 10 Edifício Principal Prof. Henrique
Ribeiro
Eng. Miguel
Martins
Soluções ácidas
Soluções básicas
Solução de acetato de amónia
5 L/mês
5 L/mês
5 L/mês
Jerricans
Laboratório 15 Edifício Principal Profª Amarílis de
Varennes
Paula Silva Soluções ácidas
Soluções básicas
Microbiológicos que são inativados por autoclavagem
Peq. quantidades,
variáveis ao longo
do ano
Jerricans
Laboratório 17 A Edifício Principal Profª Luísa Louro
e Prof. Miguel
Mourato
Soluções contendo metais pesados
Acrilamida
Acetonas
Corantes
Plantas contaminadas com resíduos químicos
Peq. quantidades
Peq. quantidades
Peq. quantidades
Peq. quantidades
Jerricans
Contentor para resíduos do Grupo
IV
Laboratório 17 B Edifício Principal Profª Cristina Engª Christine Ácidos e soluções ácidas 6 L/semana Jerricans
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Conselho de Gestão
Queda Morais Mistura de ácidos com metais pesados
Bases e soluções básicas
Produtos mutagénicos
Microbiológicos que são inativados por autoclavagem
Lamas de ETARs
Luvas e outro material de laboratório contaminados
10 L/semana
8 L /semana
5 L/semana
Laboratório Biologia
Molecular e
Micropropagação de
Horticultura
Edifício Principal Profª Cristina
Oliveira
Dra. Mariana Mota Solventes halogenados
Soluções contendo metais pesados
Soluções ácidas
Resíduos sólidos contaminados com halogenados ou
brometo de etídio, cortantes
Microbiológicos que são inativados por autoclavagem
10 L/mês
20 L/mês
5 L/mês
Peq. quantidades
Nota: existem
armazenados 10 L
de solventes
halogenados e 15 L
de soluções com
metais pesados
Jerricans
Contentor para resíduos do Grupo
IV
Laboratório de
Ecotoxicologia
Edifício Principal Profª Mª José
Cerejeira
Engª Emília Silva Soluções de pesticidas em metanol 5 L/ano
Nota: existem
armazenados 30 L
Jerrican
Laboratório de
Ensaios Biológicos
Edifício Principal Prof. António
Mexia
Profª Elisabete
Figueiredo
Soluções contaminadas com baculovírus
Resíduos sólidos com contaminantes microbiológicos
Peq. quantidades
Peq. quantidades
Jerrican
Contentor para resíduos do Grupo
III
Laboratório de
Entomologia e
Insectário
Edifício Principal Prof. José Carlos
Franco
Dra. Elsa Borges
da Silva
Solventes não halogenados
Soluções ácidas
Soluções básicas
Corante (fucsina ácida)
30 L/ano
Peq. quantidades
Peq. quantidades
Peq. quantidades
Jerricans
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Conselho de Gestão
Laboratório de
Patologia Vegetal
Edifício Principal Profª Helena
Oliveira
Engª Filomena
Caetano
Engª Teresa
Nascimento
Engª Marta Rocha
Solventes halogenados
Solventes não halogenados
Resíduos sólidos contaminados com brometo de
etídio, cortantes
Pesticidas e embalagens vazias de pesticidas
Microbiológicos que são inativados por autoclavagem
1 L/ano
2 L/ano
Variável: cerca de
10 L/mês
Jerricans
Contentor para resíduos do Grupo
IV
Laboratórios de Agro-
Indústrias
PAI Prof. Vítor Alves Solventes halogenados
Soluções aquosas de solventes halogenados (ver
nota)
Solventes não halogenados
Soluções de gorduras em solventes não halogenados
Gorduras vegetais
180 L/ano
75 L/ano
24 L/ano
6 L/ano
12kg/ano
Nota: existem
armazenados 75 L
Jerricans
Laboratórios de
Agronomia Tropical
PAI Profª Isabel
Januário
Solventes halogenados
Solventes não halogenados
Ácidos ou soluções ácidas
Bases ou soluções ácidas
Pequenas
quantidades
Pequenas
quantidades
Pequenas
quantidades
Pequenas
quantidades
Nota: existem
reagentes obsoletos
para recolha
Jerricans
Contentor para os reagentes
Laboratório da Horta Pomar Engª Luísa Valério Microbiológicos que são inativados por autoclavagem Nota: existem
15
Conselho de Gestão
reagentes obsoletos
para recolha
Lab. “Paes de
Azevedo”
Próximo do
Chalet
Profª Luísa
Falcão Cunha
Ácidos e soluções ácidas
Bases e soluções básicas
Sais
Cadáveres de animais de experiencia laboratorial
91 L/ano
19 L/ano
47 L/ano
Jerricans
Contentores
Lab de Sistemática
Molecular
Herbário “João de
Carvalho e
Vasconcelos”
Profª Ana Monteiro Solventes halogenados
Solventes não halogenados
Resíduos sólidos contaminados com brometo de
etídio
Pequenas
quantidades
Pequenas
quantidades
Pequenas
quantidades
Armazém da Horta Pomar Engª Ângela
Baptista
Pesticidas e embalagens vazias de pesticidas No âmbito de um acordo com a
Syngenta, estão gradualmente a
ser recolhidas.
Laboratórios do DRAT
Laboratório Localização Responsável Lab Manager Resíduos Produzidos Quantidades Tipo de contentoresFisiologia, Genética e Microbiologia
Jerricans e contentores para
perfurantes, vamos pedindo à
medida que for necessário.
Edifício Principal Engª Ana Carla
Silva
Fixador (5L/ano)
Revelador (5L/ano)
Solventes halogenados (10L/ano)
Solventes não halogenados (10L/ano)
Bases (10L/ano)
Ácidos ou sol acidas (10L/ano)
6 contentores de 60 L Grupo
III com os respetivos sacos
brancos.
2 contentores de 60 L Grupo
IV com os respetivos sacos
vermelhos.
É importante que os
16
Conselho de Gestão
contentores sejam
disponibilizados no início de
Setembro porque, o contrato
com a Ambimed termina a 31
de Agosto.
Lab de Solos – Pedologia Edifício Principal Prof. Madeira Isabel Meireles Bases (20L/ano)
Ácidos ou sol ácidas (20L/ano)
Contentor grupo III – 30 L
Contentor grupo IV – 30 L
Jerricans
Laboratório de Biodiversidade Edifício Azevedo
Gomes
Profª Teresa
Ferreira
Ana Rodrigues Solventes halogenados (10L/ano)
Solventes não halogenados (10L/ano)
Nota: Existem produtos armazenados no
bunker, para o que foi solicitado
orçamento para a sua recolha.
Contentor grupo III – 30 L
Contentor grupo IV – 30 L
Jerricans
Laboratório de Ecofisiologia Edifício Azevedo
Gomes
Profª Nica Elsa Breia Solventes halogenados (5L/ano)
Solventes não halogenados (5L/ano)
Bases (5L/ano)
Ácidos ou sol ácidas (5L/ano)
Comp. Não identificados (5L/ano)
Contentor grupo III – 30 L
Contentor grupo IV – 30 L
Jerricans
Lab de Química-Tecnologia
Florestal
Edifício Azevedo
Gomes
Prof. José Graça Dr. Jorge Gominho Fixador (5L/ano)
Revelador (5L/ano)
Solventes halogenados (5L/ano)
Solventes não halogenados (5L/ano)
Corantes (5L/ano)
Contentor grupo III – 30 L
Contentor grupo IV – 30 L
Jerricans
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Conselho de Gestão
Bases (10L/ano)
Ácidos ou sol acidas (10L/ano)
Nota: Existem produtos armazenados no
bunker, para o que foi solicitado
orçamento para a sua recolha.
Lab de Ecologia Florestal Edifício Azevedo
Gomes
Prof. António
Fabião
Ana Rodrigues Bases (10L/ano)
Ácidos ou sol ácidas (10L/ano)
Contentor grupo IV – 30 L
Jerricans
Viveiro Florestal Viveiro Florestal Profª Nica Engª Carla Faria Ácidos Jerricans
UATs
Laboratório Localização Responsável Lab Manager Resíduos Produzidos Quantidades Tipo de contentoresLET – Laboratório de Estudos
Técnicos (vulgo Laboratório de
Azeites)
Edifício Principal Engª Paula
Vasconcelos
Engª Helena Alegre Resíduos Clorados - 475 Litros,
Resíduos Não Clorados - 1075 Litros
Piridina - 11Kg
Indicado pela Engª
Paula ao Engº
Mário Esteves.
Já pediram 10 jerricans que
não foram entregues.
Precisam de contentores para
a piridina.
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Conselho de Gestão
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