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    XIV VESTIBULAR DOS POVOS INDGENAS NO PARAN

    1. Confira seu nome, nmero de inscrio e assine no local indicado na capa.

    2. Aguarde autorizao para abrir o Caderno de Provas. Antes de iniciar a resoluo das questes,

    confira a numerao de todas as p!ginas.

    ". A interpretao das questes # parte do processo de avaliao, no sendo permitidas perguntas

    aos $iscais.

    %. &ste Caderno de Provas cont#m uma questo discursiva 'Prova de (edao) e %* questes

    ob+etivas, sobre as seguintes disciplinas -ngua Portuguesa, -ngua &strangeira /oderna '0ngls

    ou &spanol) ou -ngua 0ndgena '3uarani ou 4aingang), 5iologia, $sica, 3eografia, 6ist7ria,

    /atem!tica e 8umica.

    9. As questes ob+etivas so de mltipla escola, com 9 'cinco) alternativas cada uma, indicadas com

    as letras A, 5, C, : e &, das quais somente uma deve ser assinalada.;. A questo discursiva dever! ser resolvida no caderno de provas e transcrita, com caneta

    esferogr!fica de tinta preta ou azul

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    edao

    INSTRU34ES5

    1< Gtilize o espao reservado ao rascuno para produzir a sua (edao.

    2< ranscreva o seu te?to na $ola de (edao :efinitiva, usando somente caneta esferogr!fica de tinta p%etaou a,!(.

    "< Ebserve as instrues constantes neste caderno.

    %< Confira os dados constantes no cabealo da $ola de (edao e assine

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    Fo lha para ascunho da edao

    T#t!(o5

    6

    9

    :

    2

    ;

    7

    %e a 'onst%!*+o da'!(t!%a. D&ante d&sso ass&na(e a a(te%nat&-a !e &nd&'a a &mpo%tCn'&a da (enda e do m&to pa%a a'!(t!%a &nd#$ena.

    a) &sconder fatos dos quais os indgenas se envergonam.

    b) =ubstituir o registro escrito de ist7rias, porque elas so repassadas oralmente.

    c) 3arantir que a cultura do povo indgena no se modifique com o passar do tempo.

    d) (eforar a identidade #tnica sob e a partir do princpio da coeso simb7lica.

    e) Permitir as transformaes na cultura indgena.

    8. De a'o%do 'om o te?to podese d&,e% !e a pa(a-%a 'osmo$n&'o %e0e%ese5

    a) T origem ou formao do mundo.

    b) Ao con+unto composto por c#u e estrelas.

    c) Ts ist7rias fictcias de assombraes e de fantasmas.

    d) Ao universo fantasmag7rico da criao do universo.

    e) T presena dos povos indgenas no mundo.

    4

    http://prodoc.museudoindio.gov.br/noticias/retorno-de-midia/68-mitos-e-lendas-da-cultura-indigenahttp://prodoc.museudoindio.gov.br/noticias/retorno-de-midia/68-mitos-e-lendas-da-cultura-indigenahttp://prodoc.museudoindio.gov.br/noticias/retorno-de-midia/68-mitos-e-lendas-da-cultura-indigenahttp://prodoc.museudoindio.gov.br/noticias/retorno-de-midia/68-mitos-e-lendas-da-cultura-indigena
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    89. Ass&na(e a a(te%nat&-a !e F!st&0&'a po% !e se$!ndo o te?to a 0(o%esta !m m!ndo.

    a) Porque os ndios vivem somente nas florestas.

    b) Porque # da floresta que os indgenas e?traem tudo de que precisam para viver e sobreviver.

    c) Porque a floresta afasta os ndios da vida urbana.

    d) Porque # na floresta que o ndio consegue manter sua identidade #tnica.

    e) Porque F floresta reserva

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    L ngua Espanhola

    INI1IATIVAS INDGENAS

    =imult!neamente al proceso de autoorganizaci7n poltica de los pueblos indgenas en el 5rasil, otrasacciones fueron desencadenadas por ellos asumiendo en forma progresiva nuevos espacios, adem!s de los Watradicionales actuando en poltica partidaria, desempeXando el rol de profesores, agentes de salud, escritores,documentalistas e investigadores, entre otras actividades. =iempre divulgando sus lucas W, principalmente,sus ricas culturas W modos de vida diferenciados.

    -a incorporaci7n de la educaci7n escolar por los pueblos indgenas V W el consecuente dominio de lapalabra escrita V an permitido la formaci7n de sucesivas generaciones de profesores indgenas que, a su vez,an producido una serie de materiales did!cticos en los cuales la autora indgena es cada vez m!spreponderante. &stos materiales, producidos tanto en las lenguas nativas como en portugu#s, est!n siendoutilizados en las escuelas indgenas procurando obtener una formaci7n escolar m!s adecuada tanto en losniXos como en los +7venes.

    &l fen7meno de la inclusi7n digital, que abarca a todas las regiones del pas proporcionando una grancantidad de tecnologa en t#rminos de informaci7n, alcanza a estas comunidades indgenas las cuales, a trav#s

    del acceso a las redes virtuales, an producido una gran diversidad de sitios de autora propia.=on de destacar, inclusive, dos acciones de gran protagonismo indgena que an sido de gran inter#s

    durante los ltimos aXos por un lado el surgimiento de los Hvideo maYersI W, por el otro, la presencia de losHt#cnicos W productores musicalesI indgenas. $ormados en el marco de un proWecto asesorado por laorganizaci7n no gubernamental HNideo nas AldeiasI 'Nideo en las aldeas), estos +7venes indgenas anaprendido a dominar las t#cnicas de audio W video W, desde ese momento, an producido documentales deautora propia en los cuales, definitivamente, la Hmirada indgenaI sobre el mundo gana un estatuto indiscutible.&n tiempo reciente, W en asociaci7n con la organizaci7n no gubernamental H=om das AldeiasI 'H=onido de lasAldeas), los +7venes indgenas est!n aprendiendo a utilizar las islas de edici7n en audio con el ob+etivo deaprender a producir sus propios C:s musicales.

    -as acciones de autora indgena no se restringen a los e+emplos e?puestos arriba. &?isten en laactualidad indios de diferentes grupos #tnicos estudiando en universidades W form!ndose como abogados,antrop7logos, profesores, istoriadores W periodistas, entre otras profesiones. &st!n relacionados con la

    defensa de los derecos de los pueblos indgenas W ocupando cada vez m!s espacios en esas !reas.Z...[

    0ntroducci7n. 0n 0B0C0A0NA= 0B:Q3&BA=. :isponvel em JttpKKpib.socioambiental.orgKesKcKiniciativas") is te title of a booY regarding te life of a Woung 3uatemalan 8uice0ndian ]oman. Rritten in te genre of testimonW, /enc^s po]erful voice records te problems of te3uatemalan people during te political terror of a ";

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    8%e do&s t&pos de pessoas e?&stentes na G!atema(a.

    1 0ndgenas

    2 -adinos

    A opressores

    5 oprimidos

    C bons

    : maus& e?ploradores

    $ e?plorados

    a) 1A, 15 e 1&M 2:, 2C e 2$

    b) 1A, 1: e 1$M 25, 2C e 2&

    c) 1A, 1C e 1&M 25, 2: e 2$

    d) 15, 1C e 1&M 2A, 2: e 2$

    e) 15, 1C e 1$M 2A, 2: e 2&

    68. Ass&na(e a a(te%nat&-a !e ap%esenta a se!n'&a 'o%%eta de s&nn&mos !e me()o% s!>st&t!em aspa(a-%ase?p%ess"es s!>(&n)adas na 0%ase5 *he problem at sta+e for Mench's communit$ is theright of the indigenous people of uatemala to live their lives the wa$ that is best for them#free ofoppression and e,ploitation-

    a) at ome V familW V illness

    b) produced V official V infection

    c) initiated V autoritW V libertW

    d) in plaW V group V abuse

    e) affected V politician V freedom

    9

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    L ngua G uaran i

    aQa$ %eo

    4aOag]W ma nanderu

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    L ngua Ka ingang

    GanYns+n)

    4ur t 29 YWs t :ezembro, t prg t 2*1% Y ti ne vn Yangir m!g t, .0 /angueirina t!, m+# ag mr# vengringr#n +# s#r# p ti tn Ye m.6an um =ug

    Bova -aran+eiras, .0. (io das Cobras, 1_ de novembro de 2*1%.

    8;. [n t & %o- nY ? )an

    a) =ug t 3annsn fi mr# maire to tg Ye m

    b) =ug tW 3annsn fi mr# vngr#n tg Ye mW

    c) e?to YaYi s n +i+i tugt7 m n ag t, /angueirina ra mn Ye m

    d) =ug t 3annsn fi mr# vngr#n tg Ye m /angueirina ra

    e) =ug t 3annsn fi m vn v f7n m

    87.

    a) =ug t vngr#n tg Ye, 3annsn fi mr# /angueirina ra.

    b) =ug t 3annsn fi mr# m s#r# tg Ye m.

    c) =ug t 3annsn fi mr# m sere tg Ye m /angueirina ra.

    d) =ug t 3annsn fi m 3annsn fi m, fi m s#r#n Ye t7 m.

    e) =ug t ti t fim r# mair# to tg Ye m.

    8

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    Bio logia

    66. Nas pop!(a*"es dos ')amados >o(s"es de po>%e,a 'om!m )a-e% a &n'&dn'&a de p%o>(emas desade %e(a'&onados a !ma a(&menta*+o 'om >a&?a !ant&dade de -&tam&nas. 1om %e(a*+o aa-&tam&noses ass&na(e a a(te%nat&-a !e ap%esenta o p%&n'&pa( p%o>(ema 'a!sado pe(a 'a%n'&a de

    -&tam&na D no o%$an&smo.a) (aquitismo

    b) Anemiac) &sterilidaded) &scorbutoe) Cegueira noturna

    6. A mem>%ana p(asmHt&'a poss!& d&-e%sas espe'&a(&,a*"es 'omo e?emp(o as m&'%o-&(os&dades !eest+o p%esentes em '(!(as do ep&t(&o &ntest&na(. 1om %e(a*+o 0!n*+o das m&'%o-&(os&dadesass&na(e a a(te%nat&-a 'o%%eta.

    a) Au?iliam na produo de bile.

    b) :iminuem a superfcie de absoro.c) =ecretam !cido clordrico.

    d) Aumentam a superfcie de absoro.

    e) Produzem -6 e $=6.

    69.Do&s 'on'e&tos s+o m!&to &mpo%tantes em !m e'oss&stema5 o '&'(o dos n!t%&entes e o 0(!?o deene%$&a. So>%e o 0(!?o ene%$t&'o no e'oss&stema ass&na(e a a(te%nat&-a !e ap%esenta o sent&do e o!e o'o%%e 'om a !ant&dade de ene%$&a nos n#-e&s t%K0&'os.

    a) bidirecional V diminui progressivamente nos diversos nveis tr7ficos.

    b) unidirecional V mant#mo%atK%&o o>te-ese o se$!&nte %es!(tado5 a m!()e% dot&po A e R) pos&t&-o_ o )omem do t&po B e R) pos&t&-o_ e o 0&()o do t&po O e R) ne$at&-o. Baseadonessas &n0o%ma*"es ass&na(e a a(te%nat&-a !e &nd&'a o poss#-e( -e%ed&to ap%esentado pe(o F!&,.

    a) Prossegue com o caso, pois nessa situao ocorreu eritroblastose fetal.

    b) Prossegue com o caso, pois ! possibilidade de o omem ser o pai da criana.

    c) &ncerra o caso, pois o filo no pertence a nenum dos dois su+eitos analisados.

    d) &ncerra o caso, pois # impossvel que o filo se+a do suposto omem.e) &ncerra o caso, pois ocorreu crossing

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    F s ica

    Ana(&se o te?to a se$!&% e %esponda s !est"es 6; e 675

    '-eituras de $sica 3(&$ V /&CjB0CA V para ler, fazer e pensar, p!g. 12>)

    6;. Ana(&se a pa%te do te?to !e se %e0e%e Le& da G%a-&ta*+o Un&-e%sa( e ass&na(e a a(te%nat&-a 'o%%eta.

    a) A intensidade da fora gravitacional depende diretamente das massas dos corpos e da distUncia entreeles.

    b) A intensidade da fora gravitacional # diretamente proporcional ao produto das massas dos corpos einversamente proporcional ao quadrado da distUncia entre eles.

    c) A intensidade da fora gravitacional # diretamente proporcional ao quadrado da distUncia entre os corpose inversamente proporcional ao produto das suas massas.

    d) A intensidade da fora gravitacional s7 depende das massas dos corpos e no depende da distUnciaentre eles.

    e) A intensidade da fora gravitacional s7 depende da distUncia entre os corpos e no depende das massasque os corpos possuem.

    67. Ana(&se a pa%te do te?to !e se %e0e%e 0o%ma*+o das ma%s 'ons&de%e a 0&$!%a e ass&na(e aa(te%nat&-a 'o%%eta so>%e o pe%#odo (!na% em !e as ma%s s+o m!&to ma&o%es.

    a) Apenas durante o 8uarto /inguante.

    b) Apenas durante a -ua Bova.

    c) Apenas durante o 8uarto Crescente.

    d) Apenas durante a -ua Ceia.

    e) :urante a -ua Ceia e a -ua Bova.

    '-eituras de $sica 3(&$ V /&CjB0CA V para ler, fazer e pensar, p!g. 11@)

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    6em '%&ando !ma %e$&+o de >a&?a p%ess+o.

    III. Os a!e'edo%es de am>&ente s+o ma&s e0&'&entes se 'o(o'ados no a(to po%!e o a% a!e'&dodes'e e a!e'e todo o am>&ente.

    IV. As pessoas e?pe%&entes !e sa(tam de asas de(ta 'onse$!em ap%o-e&ta% as 'o%%entesas'endentes de a% !ente pa%a s!>&%em e p(ana% em pontos ma&s e(e-ados do !e o do sa(to.

    a) Apenas 0, 00 e 000.

    b) Apenas 00, 000 e 0N.

    c) Apenas 0, 000 e 0N.

    d) Apenas 0, 00 e 0N.

    e) 0, 00, 000 e 0N.

    6=. A '(o%o0&(a o p&$mento ma&s &mpo%tante no p%o'esso0otoss&ntt&'o das p(antas na 'apta*+o da %ad&a*+o (!m&nosa ena t%ans0o%ma*+o dessa 0o%ma de ene%$&a em ene%$&a !#m&'a.A 0&$!%a ao (ado ap%esenta o espe't%o de a>so%*+o Kpt&'a pa%aa '(o%o0&(a a e b. Ana(&se essa 0&$!%a e ass&na(e a a(te%nat&-a'o%%eta %e(at&-a aos p&'os de a>so%*+o da '(o%o0&(a a e da

    '(o%o0&(a b.

    1(o%o0&(a a 1(o%o0&(a ba) (egies de %"*nm e ;_*nm (egies de %>*nm e ;%*nm

    b) (egies de %>*nm e ;%*nm (egies de %"*nm e ;_*nm

    c) (egies de %"*nm e ;%*nm (egies de %>*nm e ;_*nm

    d) (egies de %>*nm e ;_*nm (egies de %"*nm e ;%*nm

    e) (egies de %"*nm e %>*nm (egies de ;%*nm e ;_*nm

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    8. Ana(&se o te?to e ass&na(e a a(te%nat&-a 'o%%eta.

    '-eituras de $sica 3(&$ V &-&(E/A3B&0=/E V para ler, fazer e pensar, p!g. _>)

    a) As turbinas das usinas idroel#tricas so movimentadas pelo vapor dO!gua.

    b) Bas usinas termoel#tricas, as turbinas so movimentadas por !gua represada.

    c) Bas usinas nucleares, as turbinas so movimentadas por vapor dO!gua.

    d) Bas usinas idroel#tricas, o vapor dO!gua que movimenta as turbinas # obtido pela fisso do urUnio.

    e) Bas usinas nucleares, o vapor dO!gua que movimenta as turbinas # obtido pela queima de carvo.

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    Geograf ia

    6. Le&a atentamente o te?to a>a&?o e ass&na(e a a(te%nat&-a 'o%%eta5

    O POVO GUARANI E AIO` NA @DIA LO1AL DE @ATO GROSSO DO SUL5 @OBILIA3bO cTNI1ADE GUARANIAIO` NA @DIA SUS1ITA DIS1RI@INA3bO E PRE1ON1EITO.

    onico 5enites

    Bos +ornais, nas Ns, nas (!dios $/KA/ do &stado do /ato 3rosso do =ul # muito comum encontrar notciasrelativas aos indgenas que sobrevivem neste &stado. Gm dos assuntos que sempre so destacados pelamdia local so os casos de suicdio, violncia, morte e desnutrio, entre estes 3uarani e 4aio]! dasminsculas reservas. fundamental observar que essa construo e divulgao de informaes # um elemento importante para oscidados no ndios conversarem, discutirem e construrem o seu conecimento sobre os 3uarani e 4aio]!.

    $requentemente vemos formas de divulgao na mdia que se e?pressam claramente de modo discriminante eestigmatizante. Por e?emplo as mortes e assassinatos dos indgenas pelos no ndios so classificadasgenericamente como de Hviolncia internaI, HalcoolismoI, etc. Es acontecimentos relacionados com a disputaist7rica pela terra, a partir da reivindicao e luta pela efetivao dos direitos indgenas so apresentadoscomo de Hinvaso de terraI e HvandalismoI. Ao mesmo tempo, os comentaristas das mdias locais do Cone =uldivulgam as suas vises se baseando na teoria ultrapassada em funo de poderes e interesses econDmicos,sem levar em considerao o fato ist7rico de dominao, colonizao do territ7rio indgena e confinamentocompuls7rio dos indgenas na minscula reserva em que esto condenados a ser vtima e sofrer interfernciadiversa dos no ndios Z...[.$onte :isponvel em J]]].abant.org.brKfileidk9_>L. Acesso em *_ de ago. 2*1%.

    a) E processo de ocupao do interior do territ7rio brasileiro, incluindo as !reas que formam a regio

    centro%as&(e&%os. So>%e esse tema ent%e as a(te%nat&-as a>a&?o ass&na(e a 'o%%eta.a) Bo territ7rio brasileiro, a maior bacia idrogr!fica # a amazDnica, onde est! localizada a maior parte da

    populao brasileira.

    b) &ntre essas obras, est! a construo das usinas de 5elo /onte, no (io ingu, de irau e =antoAntonio, no rio /adeira, as quais so realizadas sem impactar sobre as populaes locais.

    c) Bo rio ingu, est! sendo construda a Gsina 6idrel#trica de 5elo /onte, causando grande impacto nasterras indgenas.

    d) E aproveitamento idrel#trico brasileiro # igual em todas as bacias idrogr!ficas.

    e) A energia idrel#trica no # significativa na matriz energ#tica brasileira.

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    http://www.abant.org.br/file?id=578http://www.abant.org.br/file?id=578
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    9. A PE1 MP%oposta de Emenda 1onst&t!'&ona( 62 de 888 t%ans0e%e a 'ompetn'&a da Un&+o nadema%'a*+o das te%%as &nd#$enas pa%a o 1on$%esso Na'&ona( 'om '%&t%&os e p%o'ed&mentos pa%aa dema%'a*+o destas H%eas !e passa%&am a se% %e$!(amentados po% (e& e n+o po% de'%eto 'omo at!a(mente. A(m d&sso e(a poss&>&(&ta a %e-&s+o das te%%as FH dema%'adas.A pa%t&% deste t%e')o e de se!s 'on)e'&mentos a'e%'a dos p%o>(emas %e(a'&onadas dema%'a*+ode te%%as &nd#$enas ass&na(e a a(te%nat&-a 'o%%eta.

    a) &ssa proposta vai ao encontro dos interesses dos povos indgenas, que seguramente estariam

    amparados pelos deputados federais que compem a Hbancada ruralistaI, formada por deputados quedefendem o agroneg7cio.

    b) A P&C tem entre seus ob+etivos dificultar o acesso Fs riquezas minerais e vegetais presentes nas terrasindgenas.

    c) A demarcao de terras realizada pelo Congresso Bacional # parte do amplo processo em que aspopulaes indgenas tm conseguido cada vez mais espao para a sua participao poltica.

    d) A P&C vai contra o dese+o dos povos indgenas, pois reduz sua representatividade nos processos dedemarcao terras.

    e) A reviso das terras indgenas +! demarcadas # uma solicitao dos povos indgenas.

    :. Se$!ndo o Inst&t!to B%as&(e&%o de Geo$%a0&a e Estat#st&'a a pop!(a*+o &nd#$ena em 6==6 e%a de=:.696 a!mentando pa%a 79:.67 em 888 e tota(&,ando em 868 &ente. A ')!-a o%o$%H0&'a tam>m 'on)e'&da 'omo ')!-a de

    %e(e-o !m t&po espe'#0&'o de ')!-a. So>%e s!a o'o%%n'&a ass&na(e a a(te%nat&-a 'o%%eta.a) =o formadas quando uma massa de arcarregada de umidade encontra uma elevao.

    b) =o incomuns na =erra do /ar.

    c) =o comuns nos lugares onde no ! elevaes de relevo.

    d) =o ausentes no territ7rio brasileiro.

    e) =o irrelevantes para a formao de nascentes de arroios e rios.

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    Histr ia

    ;. O desen-o(-&mento do 'ap&ta(&smo 0o& &mp!(s&onado pe(a e?pans+o ma%#t&mo'ome%'&a( da E!%opanos s'!(os XV e XVI. Dessa e?pans+o %es!(ta%am o des'o>%&mento de no-as %otas de 'om%'&o

    pa%a o O%&ente e a 'on!&sta e 'o(on&,a*+o da Am%&'a. /ato%es e'onm&'os so'&a&s po(#t&'os e'!(t!%a&s 'on'o%%e%am pa%a a e?pans+o ma%#t&ma e 'ome%'&a( e!%ope&a M1OTRI@ 6==7 p. 69.So>%e a e?pans+o ma%#t&ma e!%ope&a %ea(&,ada p%&n'&pa(mente po% Po%t!$a( e Espan)a ao (on$odos s'!(os XV e XVI ass&na(e a a(te%nat&-a 'o%%eta.

    a) A (evoluo de Avis realizada em Portugal, no s#culo 0N, proporcionou a centralizao administrativaportuguesa, mas pouco influenciou nos rumos da e?panso martimoe%tos 'am&n)os !e poss&>&(&ta-ama p%Ht&'a do t%ope&%&smo desde o S!( MRS at a P%o-#n'&a de S+o Pa!(o MSTE1A_ /LORES 88 p. 6=.

    a) A sociedade estabelecida nos Campos 3erais era assentada na pequena propriedade e caracterizadapelo trabalo familiar.

    b) A vida do tropeiro era bastante sofisticada, principalmente a sua alimentao, vestimentas e utensliosde trabalo. :urante o percurso que realizava desde o (io 3rande do =ul at# =o Paulo, tropeandogado, no enfrentava problemas de ataques de animais ferozes ou de indgenas.

    c) E camino que partia dos campos de Niamo, no (io 3rande do =ul, que passava pelos camposcatarinenses, atravessava o rio Begro e cortava a regio dos Campos 3erais do Paran! at# =o Paulo,recebia o nome de Camino do Niamo ou &strada do Niamo.

    d) A passagem dos tropeiros pela regio dos Campos 3erais, durante o s#culo N000, no estimulou odesenvolvimento do com#rcio local.

    e) A sociedade que se estruturou na regio do =egundo Planalto paranaense, onde se estabelecerampovoaes que de incio eram locais de pouso e de descanso dos tropeiros, caracterizou

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    >@,eram oriundos de outras provncias do 0mp#rio brasileiro.

    c) Es presidentes provinciais eram nomeados diretamente pelo imperador :. Pedro 00, por#m o governo

    central no estava preocupado em promover alianas com as elites dominantes locais.d) Ao tomar posse do cargo de presidente da provncia, uma das medidas tomadas por acarias de 37es

    e Nasconcellos foi alterar a sede da capital provincial do Paran!, de Curitiba para a cidade deParanagu!.

    e) Es trinta e seis anos da vida poltica da provncia paranaense tiveram nove perodos de governo e vintepresidentes em e?erccio.

    =. Le&a o 0%a$mento a>a&?o e ass&na(e a a(te%nat&-a 'o%%eta so>%e o pe%#odo do %e$&me m&(&ta% >%as&(e&%oM6=;:6=%as&(e&%o se pos&'&ono! na 'ond&*+o a%>&t%a(t!te(a% &sto 'om a amea*ao! em me&o a !ma '%&se &nst&t!'&ona( os m&(&ta%es de&?a-am os !a%t&s e &nte%-&n)am na o%dem po(#t&'apa%a (o$o em se$!&da t%ans0e%&% o pode% aos '&-&s. ApKs o p%o'esso &nte%-en'&on&sta FH 'om os '&-&sna d&%e*+o do Estado as /o%*as A%madas a>andona-am o pape( de H%>&t%os e t%ans0o%ma-amse em0o%*as t!te(a%es esta>e(e'endo os (&m&tes da a*+o '&-&(. Po%m a pa%t&% de 6=;: as /o%*as A%madas&nte%-m no p%o'esso po(#t&'o sem 'ont!do t%ans0e%&% o pode% aos '&-&s a$&ndo nesse no-o 'onte?to'omo ato%es d&%&$entes e )e$emn&'os M/ERREIRA apud BORGES 889 p. 6;.

    a) :urante os mais de vinte anos de regime militar, apenas trs generais

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    ate!"t ica

    96. No @!se! dos Po-os Ind#$enas da /(o%esta (o'a(&,ado no m!n&'#p&o de ^!#na @T )H !me?emp(a% de !ma 'anoa !t&(&,ada pe(os #nd&os R&>atsa 'on)e'&dos 'omo os 1anoe&%os do R&o

    ^!%ema. Essa 'anoa ap%esenta em s!as pontas a 0o%ma ap%o?&mada de d!as pa%H>o(as. A pa%t&% de!ma 0oto desta 'anoa e apKs 0a,e%mos s!as med&das o%&$&na&s podemos 'onst%!&% d!as pa%H>o(as.As 'oo%denadas nos e&?os 'a%tes&anos das pa%H>o(as !e est+o em 'ent#met%os s+o -a(o%esmed&dos p%opo%'&ona(mente na &ma$em %e0e%ente 'anoa o%&$&na( 'on0o%me !ad%o a se$!&%5

    Coordenadas da par!bola 'a J *) Coordenadas da par!bola 'a L *)? 'cm) W 'cm) ? 'cm) W 'cm)

    9,9 * _,% *1;,> "",@ 19,; * 2;,2 *

    S!pon)amos pa%a e0e&to de s&mp(&0&'a*+o de 'H('!(os !e as 'oo%denadas da pa%H>o(a 'om

    'on'a-&dade -o(tada pa%a >a&?o Ma f 8 seFam M;8 e Mo(apode se% en'ont%ado 'a('!(ando o -a(o% da 0!n*+o !ad%Ht&'a '!Fo $%H0&'o !ma pa%H>o(a no ponto dea>s'&ssa

    a) 1_,*

    b) 1_,2

    c) 1_,"

    d) 1_,%

    e) 1_,9

    9. @esmo antes da ')e$ada dos po%t!$!eses ao B%as&( os &nd#$enas FH Fo$a-am pete'a 'omo 0o%ma de%e'%ea*+o. Esse Fo$o d&0!nd&!se pe(o m!ndo e )oFe a !ad%a onde p%at&'ado ap%esenta d&mens"es

    de0&n&das sendo d&0e%entes pa%a Fo$os de !ma d!p(a e pa%a Fo$os de d!as d!p(as. Pe%$!nto!se a!m est!dante &nd#$ena !a&s as d&mens"es de !ma !ad%a pa%a 'ompet&*"es do Fo$o de pete'a pa%a!ma d!p(a. E(e n+o se %e'o%da-a as %ea&s med&das mas 0o%a &n0o%mado !e a H%ea da !ad%a mede72 me !e a (a%$!%a 68m meno% do !e o 'omp%&mento. 1om ta&s &n0o%ma*"es des'o>%&! !e ope%#met%o dessa !ad%a mede5

    a) %%m

    b) %;m

    c) %>m

    d) 9*m

    e) 92m

    99.Em !m e-ento '&ent#0&'o os pa%t&'&pantes pode%&am opta% po% %ea(&,a% os '!%sos A B o! am>os.Ent%e !m $%!po de est!dantes &nd#$enas &ns'%&tos nesse e-ento !e 0o%am ent%e-&stados -e%&0&'o!se !e5 28g opta%am pe(o '!%so A_

    22g opta%am pe(o '!%so B_

    8g opta%am pe(os '!%sos A e B.

    1om essas &n0o%ma*"es poss#-e( sa>e% !e a po%'enta$em de ent%e-&stados !e n+o opto! po%nen)!m desses '!%sos de5

    a) 9

    b) 1*

    c) 19

    d) 2*e) 29

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    9:. Em !m e-ento '&ent#0&'o 0o%am &ns'%&tos 6*,**

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    #u!ica

    9;. A mand&o'a !ma esp'&e de %a&, 'omest#-e( p%o-en&ente do 'ont&nente ame%&'ano !ma p(anta'!Fa '!(t!%a estH 0o%temente (&$ada ao desen-o(-&mento )&stK%&'o so'&a( e e'onm&'o do po-o

    >%as&(e&%o. E(a tam>m 'on)e'&da 'omo a&p&m e ma'a?e&%a ent%e o!t%os nomes. Se! '!(t&-o e%ap%at&'ado p%&n'&pa(mente pe(as t%&>os &nd#$enas da Am%&'a Lat&na e e?po%tada pa%a o!t%os'ont&nentes. At!a(mente o )H>&to de 'ons!mo dessa %a&, pe%mane'e no B%as&(. A %a&, da mand&o'a %&'a em am&do mas poss!& tam>m n!t%&entes 'omo m&ne%a&s. Em %e(a*+o a sa&s m&ne%a&s amand&o'a %&'a em potHss&o e tem #nd&'es mode%ados e >a&?os pa%a o!t%os m&ne%a&s. O !ad%o ase$!&% ap%esenta !ma 'ompos&*+o md&a de m&ne%a&s na mand&o'a.

    /inerais

    Butriente Gnidade Crua Cozida

    C!lcio mgK1**g 2*,2 1_,_

    $erro mgK1**g *,; *,2

    /agn#sio mgK1**g "*,> 2;,%

    $7sforo mgK1**g 22,% 1@,1

    Pot!ssio mgK1**g "@% "2%

    =7dio mgK1**g 2,_ 2,9

    inco mgK1**g *,; *,9

    Cobre mgK1**g *,11 *,1*

    /angans mgK1**g *,*; *,*;

    1om >ase nas &n0o%ma*"es ap%esentadas ass&na(e a a(te%nat&-a 'o%%eta.

    a) Es minerais apresentados no quadro so representados, respectivamente pelos seguintes smbolosCa, $e, /g, $, Po, Ba, n, Cu e /n.

    b) "**g de mandioca crua apresentam maior quantidade de pot!ssio que %**g de mandioca cozida.

    c) 9*g de mandioca cozida apresentam *,9g de s7dio.

    d) E amido presente na mandioca # um tipo de protena.

    e) 9**g de mandioca crua apresentam 1*1mg de c!lcio.

    97. A semente de !%!'!m !sada po% m!&tos #nd&os >%as&(e&%os pa%a a p&nt!%a de pe(e em %&t!a&s

    %e(&$&osos e 'omemo%at&-os e tam>m 'omo %epe(ente de &nsetos. Essa esp'&e -e$eta( tam>m !t&(&,ada 'omo 'ond&mento e pa%a %ea(*a% a 'o(o%a*+o de a(&mentos. At!a(mente o !%!'!m !t&(&,ado m!nd&a(mente pa%a d&-e%sos 0&ns ent%e e(es na p%od!*+o de em>!t&dos so%-etes !e&Fose massas. Se! !so 'ome%'&a( -em a!mentando pa%a atende% as e?&$n'&as de me%'ado po%p%od!tos nat!%a&s. No !%!'!m en'ont%amos a >&?&na !e !ma s!>stCn'&a o%$Cn&'a po(&nsat!%adano%'a%otenK&de -e%me()a p%&n'&pa( 'o%ante do 0%!to do !%!'!,e&%o. A >&?&na so(-e( em $o%d!%asmas &nso(-e( em H$!a. S!a est%!t!%a estH ap%esentada a se$!&%5

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    1on0o%me a est%!t!%a da >&?&na ap%esentada na 0&$!%a ass&na(e a a(te%nat&-a 'o%%eta.a) E grupo funcional destacado na figura # um #ster.

    b) Possui apenas carbonos secund!rios.

    c) =ua f7rmula # C>61;E.

    d) um idrocarboneto.

    e) Apresenta cadeia cclica.

    9aseada ema(&mentos o%$Cn&'os o !e -em 'ont%&>!&ndo pa%a a!menta% o nme%o de 'ons!m&do%es dessesa(&mentos e m!dando a($!ns)H>&tos a(&menta%es dos >%as&(e&%os. Esses a(&mentos s+o p%od!,&dossemp%e 'om a p%eo'!pa*+o de n+o p%eF!d&'a% o me&o am>&ente. A p%od!*+o o%$Cn&'a 'onse$!e ses!stenta% sem dest%!&% os %e'!%sos nat!%a&s. Nesse sent&do a e?p%ess+o a(&mento o%$Cn&'o -emsendo !t&(&,ada pa%a &nd&'a% p%od!tos de me()o% !a(&dade pa%a o 'ons!mo )!mano.

    Em %e(a*+o aos a(&mentos o%$Cn&'os ass&na(e a a(te%nat&-a 'o%%eta.

    a) =o alimentos transgnicos.

    b) Como so orgUnicos, apresentam em sua constituio apenas !tomos de carbono.

    c) =o alimentos unicamente provenientes de vegetais.

    d) =o alimentos cultivados sem agrot7?icos ou adubos inorgUnicos.

    e) Apresentam em sua constituio, necessariamente, grande teor de protenas.

    9=. O sa( de 'o,&n)a !m &n$%ed&ente essen'&a( !e estH p%esente em m!&tos a(&mentos 'ons!m&dospo&s ap%esenta p%op%&edades 0!n'&ona&s e senso%&a&s &mpo%tantes. E(e 0!ndamenta( em nossaa(&menta*+o po%!e me()o%a o sa>o% da 'om&da mas tam>m pa%t&'&pa de &mpo%tantes p%o'essosmeta>K(&'os de nosso o%$an&smo e po% &sso de-e se% 'ons!m&do 'om mode%a*+o. So>%e essas!>stCn'&a ass&na(e a a(te%nat&-a 'o%%eta.

    a) =ua representao pode ser BaCl2.b) utilizado na preparao do soro caseiro.

    c) Pode ser camado de dicloreto de s7dio.

    d) Apresenta ligao do tipo covalente.

    e) obtido pela reao qumica entre dois !cidos.

    :8. \o!-e po'as em !e o )omem 'o(eta-a a(&mentos e 'a*a-a pa%a se a(&menta% mas n+o 0a,&aesto!es. O 'on)e'&mento so>%e a 'onse%-a*+o de a(&mentos n+o e?&st&a mas o )omem p%&m&t&-o!t&(&,a-a a pa%te ma&s 0%&a e es'!%a da 'a-e%na pa%a esto'H(os. Ao (on$o dos tempos no entanto0o%am desen-o(-&dos mtodos e e!&pamentos pa%a a 'onse%-a*+o de a(&mentos e man!ten*+o des!a !a(&dade. Ass&m a p%ese%-a*+o e a 'onse%-a*+o de a(&mentos s+o !t&(&,adas pa%a !e osmesmos possam te% s!a -&da t&( a!mentada. 1ons&de%ando os mtodos de 'onse%-a*+o de

    a(&mentos e os p%o'essos !#m&'os en-o(-&dos ass&na(e a a(te%nat&-a 'o%%eta.a) As temperaturas mais bai?as conservam os alimentos, pois aceleram as reaes qumicas.

    b) Es alimentos cozidos se conservam por menos tempo que os crus, pois a fervura mata osmicrorganismos contidos no alimento.

    c) A fermentao # um m#todo de conservao dos alimentos.

    d) A desidratao dos alimentos pre+udica a sua conservao.

    e) A utilizao de aditivos qumicos deve ser evitada, pois eles aceleram os processos de decomposiode alimentos.

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