Avaliação do casal infértil para pacientes

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A investigação do casal com dificuldade

para engravidar... o início de um sonho!

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Anamenese feminina

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Anamenese feminina

I. Idade

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Anamenese feminina

I. Idade

II. Tabagismo/Etilismo

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Anamenese feminina

I. Idade

II. Tabagismo/Etilismo

III. Drogas ilícitas

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Anamenese feminina

I. Idade

II. Tabagismo/Etilismo

III. Drogas ilícitas

IV. Medicamentos em uso

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Anamenese feminina

I. Idade

II. Tabagismo/Etilismo

III. Drogas ilícitas

IV. Medicamentos em uso

V. Alergias

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Anamenese feminina

I. Idade

II. Tabagismo/Etilismo

III. Drogas ilícitas

IV. Medicamentos em uso

V. Alergias

VI. Cirurgias prévias

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Anamenese feminina

I. Idade

II. Tabagismo/Etilismo

III. Drogas ilícitas

IV. Medicamentos em uso

V. Alergias

VI. Cirurgias prévias

VII.Doenças crônicas

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Anamenese feminina

I. Idade

II. Tabagismo/Etilismo

III. Drogas ilícitas

IV. Medicamentos em uso

V. Alergias

VI. Cirurgias prévias

VII.Doenças crônicas

VII. Tempo de infertilidade

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I. Idade

II. Tabagismo/Etilismo

III. Drogas ilícitas

IV. Medicamentos em uso

V. Alergias

VI. Cirurgias prévias

VII.Doenças crônicas

VII. Tempo de infertilidade

VIII. Tipo de infertilidade

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I. Idade

II. Tabagismo/Etilismo

III. Drogas ilícitas

IV. Medicamentos em uso

V. Alergias

VI. Cirurgias prévias

VII.Doenças crônicas

VII. Tempo de infertilidade

VIII. Tipo de infertilidade

IX. Ciclos menstruais

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I. Idade

II. Tabagismo/Etilismo

III. Drogas ilícitas

IV. Medicamentos em uso

V. Alergias

VI. Cirurgias prévias

VII.Doenças crônicas

VII. Tempo de infertilidade

VIII. Tipo de infertilidade

IX. Ciclos menstruais

X. Dor menstrual

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I. Idade

II. Tabagismo/Etilismo

III. Drogas ilícitas

IV. Medicamentos em uso

V. Alergias

VI. Cirurgias prévias

VII.Doenças crônicas

VII. Tempo de infertilidade

VIII. Tipo de infertilidade

IX. Ciclos menstruais

X. Dor menstrual

XI. Alterações intestinais

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I. Idade

II. Tabagismo/Etilismo

III. Drogas ilícitas

IV. Medicamentos em uso

V. Alergias

VI. Cirurgias prévias

VII.Doenças crônicas

VII. Tempo de infertilidade

VIII. Tipo de infertilidade

IX. Ciclos menstruais

X. Dor menstrual

XI. Alterações intestinais

XII. Doenças genéticas

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I. Idade

II. Tabagismo/Etilismo

III. Drogas ilícitas

IV. Medicamentos em uso

V. Alergias

VI. Cirurgias prévias

VII.Doenças crônicas

VII. Tempo de infertilidade

VIII. Tipo de infertilidade

IX. Ciclos menstruais

X. Dor menstrual

XI. Alterações intestinais

XII. Doenças genéticas

XIII. Falência ovariana prematura

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I. Idade

II. Tabagismo/Etilismo

III. Drogas ilícitas

IV. Medicamentos em uso

V. Alergias

VI. Cirurgias prévias

VII.Doenças crônicas

VII. Tempo de infertilidade

VIII. Tipo de infertilidade

IX. Ciclos menstruais

X. Dor menstrual

XI. Alterações intestinais

XII. Doenças genéticas

XIII. Falência ovariana prematura

XIV. Tratamentos anteriores

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I. Idade

II. Tabagismo/Etilismo

III. Drogas ilícitas

IV. Medicamentos em uso

V. Alergias

VI. Cirurgias prévias

VII.Doenças crônicas

VII. Tempo de infertilidade

VIII. Tipo de infertilidade

IX. Ciclos menstruais

X. Dor menstrual

XI. Alterações intestinais

XII. Doenças genéticas

XIII. Falência ovariana prematura

XIV. Tratamentos anteriores

XV. IMC

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Anamenese masculina

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I. Idade

Anamenese masculina

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I. Idade

II. Criptorquidia

Anamenese masculina

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I. Idade

II. Criptorquidia

III. Caxumba

Anamenese masculina

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I. Idade

II. Criptorquidia

III. Caxumba

IV. DSTs

Anamenese masculina

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I. Idade

II. Criptorquidia

III. Caxumba

IV. DSTs

V. Uso de anabolizantes, anti antiandrogênios, anti hipertensivos ou medicamentos para diminuir colesterol

Anamenese masculina

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I. Idade

II. Criptorquidia

III. Caxumba

IV. DSTs

V. Uso de anabolizantes, anti antiandrogênios, anti hipertensivos ou medicamentos para diminuir colesterol

VI. Doenças crônicas

Anamenese masculina

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I. Idade

II. Criptorquidia

III. Caxumba

IV. DSTs

V. Uso de anabolizantes, anti antiandrogênios, anti hipertensivos ou medicamentos para diminuir colesterol

VI. Doenças crônicas

VIII. Exposição ambiental

Anamenese masculina

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I. Idade

II. Criptorquidia

III. Caxumba

IV. DSTs

V. Uso de anabolizantes, anti antiandrogênios, anti hipertensivos ou medicamentos para diminuir colesterol

VI. Doenças crônicas

VIII. Exposição ambiental

IX. Profissão

Anamenese masculina

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I. Idade

II. Criptorquidia

III. Caxumba

IV. DSTs

V. Uso de anabolizantes, anti antiandrogênios, anti hipertensivos ou medicamentos para diminuir colesterol

VI. Doenças crônicas

VIII. Exposição ambiental

IX. Profissão

X. Febre ( 3 meses )

Anamenese masculina

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I. Idade

II. Criptorquidia

III. Caxumba

IV. DSTs

V. Uso de anabolizantes, anti antiandrogênios, anti hipertensivos ou medicamentos para diminuir colesterol

VI. Doenças crônicas

VIII. Exposição ambiental

IX. Profissão

X. Febre ( 3 meses )

XI. Tabagismo/Etilismo

Anamenese masculina

Page 33: Avaliação do casal infértil   para pacientes

I. Idade

II. Criptorquidia

III. Caxumba

IV. DSTs

V. Uso de anabolizantes, anti antiandrogênios, anti hipertensivos ou medicamentos para diminuir colesterol

VI. Doenças crônicas

VIII. Exposição ambiental

IX. Profissão

X. Febre ( 3 meses )

XI. Tabagismo/Etilismo

XII. Varicocele

Anamenese masculina

Page 34: Avaliação do casal infértil   para pacientes

I. Idade

II. Criptorquidia

III. Caxumba

IV. DSTs

V. Uso de anabolizantes, anti antiandrogênios, anti hipertensivos ou medicamentos para diminuir colesterol

VI. Doenças crônicas

VIII. Exposição ambiental

IX. Profissão

X. Febre ( 3 meses )

XI. Tabagismo/Etilismo

XII. Varicocele

XIII. Hábitos alimentares

Anamenese masculina

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I. Idade

II. Criptorquidia

III. Caxumba

IV. DSTs

V. Uso de anabolizantes, anti antiandrogênios, anti hipertensivos ou medicamentos para diminuir colesterol

VI. Doenças crônicas

VIII. Exposição ambiental

IX. Profissão

X. Febre ( 3 meses )

XI. Tabagismo/Etilismo

XII. Varicocele

XIII. Hábitos alimentares

XIV. Celular/Laptop/Sauna/Roupas

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Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:

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Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:

I. FSH

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Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:

I. FSH

II. Estradiol

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Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:

I. FSH

II. Estradiol

III. AMH

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Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:

I. FSH

II. Estradiol

III. AMH

IV. TSH/T4 livre

Page 42: Avaliação do casal infértil   para pacientes

Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:

I. FSH

II. Estradiol

III. AMH

IV. TSH/T4 livre

V. Prolactina

Page 43: Avaliação do casal infértil   para pacientes

Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:

I. FSH

II. Estradiol

III. AMH

IV. TSH/T4 livre

V. Prolactina

VI. Testosterona

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Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:

I. FSH

II. Estradiol

III. AMH

IV. TSH/T4 livre

V. Prolactina

VI. Testosterona

VII.Deidroepiandrosterona

Page 45: Avaliação do casal infértil   para pacientes

Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:

I. FSH

II. Estradiol

III. AMH

IV. TSH/T4 livre

V. Prolactina

VI. Testosterona

VII.Deidroepiandrosterona

VIII. Sorologias

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Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:

I. FSH

II. Estradiol

III. AMH

IV. TSH/T4 livre

V. Prolactina

VI. Testosterona

VII.Deidroepiandrosterona

VIII. Sorologias

IX. US mama/Mamografia

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Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:

I. FSH

II. Estradiol

III. AMH

IV. TSH/T4 livre

V. Prolactina

VI. Testosterona

VII.Deidroepiandrosterona

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VIII. Sorologias

IX. US mama/Mamografia

X. Papanicolau

Sorologias:• HIV

• HBsAg

• Anti HBs

• Anti HBc

• Sorologia para hepatite C

• VDRL

• HTLV 1 e 2

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Entre o 1o e o 3o dia da menstruação:

Us pélvico transvaginal

< de 6 óvulos > 6 e <15 óvulos >= 15 óvulos

Baixa produção de óvulos Produção normal de óvulos Produção aumentada de óvulos

A produção de óvulos tem uma clara relação com a chance de engravidar.

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Como pesquisar endometriose..

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Como pesquisar endometriose..

✴Ca 125

✴US para endometriose profunda

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Entre o 6o e o 12o dia da menstruação:Histerosalpingografia

O que é o exame:

A histerossalpingografia é uma radiografia do seu útero e das suas trompas. É um dos mais antigos exames solicitados na rotina de

um casal com dificuldades para ter seu filho de forma natural.Com um catéter colocado dentro do útero, se injeta um contraste e

se vai fazendo radiografias do útero. Com este exame podemos dizer se suas trompas são pérvias e permite o encontro do óvulo

com o espermatozóide.

Cuidados para realizar este exame:

A histerossalpingografia deve ser realizada em uma fase específica do ciclo menstrual, entre os dias 6 e 12 do ciclo menstrual.

Deve ser feita uma limpeza do intestino previamente, que pode ser obtida com o auxílio de laxantes no dia anterior ao da realização do

exame.

Podem ser utilizados anti-inflamatórios ou anti-espasmódicos 30 minutos antes de realizar o exame, para prevenir a ocorrência de dores

durante sua realização.

Use três dias antes um antibiótico cjamado azitromicina 500mg - um comprimido por dia durante três dias, isso é muito importante para

evitar infecçoes.

Atenção: este exame tem uma taxa de erro de 15 a 20%

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Entre o 6o e o 12o dia da menstruação:

Vídeo histeroscopia

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Entre o 6o e o 12o dia da menstruação:

Vídeo histeroscopiaHisteroscopia é a inspeção médica da cavidade uterina através de endoscopia. Permite o diagnóstico de patologias intrauterinas.

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Entre o 6o e o 12o dia da menstruação:

Vídeo histeroscopiaHisteroscopia é a inspeção médica da cavidade uterina através de endoscopia. Permite o diagnóstico de patologias intrauterinas.

I. A histeroscopia diagnóstica é um exame realizado para observar a cavidade uterina e o canal

cervical. A grande vantagem é a possibilidade de sua realização em ambulatório sem o uso da anestesia

e sem requerer internação.

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Entre o 6o e o 12o dia da menstruação:

Vídeo histeroscopiaHisteroscopia é a inspeção médica da cavidade uterina através de endoscopia. Permite o diagnóstico de patologias intrauterinas.

I. A histeroscopia diagnóstica é um exame realizado para observar a cavidade uterina e o canal

cervical. A grande vantagem é a possibilidade de sua realização em ambulatório sem o uso da anestesia

e sem requerer internação.

II. Ela permite a visualização direta do interior do útero, com introdução de instrumental e uma ótica via

vaginal que varia de 1,2mm a 4mm de diâmetro, podendo ser realizada no próprio consultório.

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Entre o 6o e o 12o dia da menstruação:

Vídeo histeroscopiaHisteroscopia é a inspeção médica da cavidade uterina através de endoscopia. Permite o diagnóstico de patologias intrauterinas.

I. A histeroscopia diagnóstica é um exame realizado para observar a cavidade uterina e o canal

cervical. A grande vantagem é a possibilidade de sua realização em ambulatório sem o uso da anestesia

e sem requerer internação.

II. Ela permite a visualização direta do interior do útero, com introdução de instrumental e uma ótica via

vaginal que varia de 1,2mm a 4mm de diâmetro, podendo ser realizada no próprio consultório.

III. Através da vídeo-histeroscopia, introduz-se pela vagina uma fina óptica no canal uterino, que leva

luz ao seu interior, bem como um gás (gás carbônico) para distendê-la, tudo controlado pelo histeroflator

automático que oferece proteção e segurança quanto à absorção de CO² pela paciente. A essa ótica

acopla-se uma micro câmera, que leva a imagem até um monitor de TV permitindo assim a visualização

do canal cervical com uma nitidez magnífica e as patologias existentes neste local. Após o exame a

paciente poderá retornar às suas atividades cotidianas normais. Todos os exames são fotografados.

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Espermograma I. Exame fundamental para avaliar a fertilidade masculina( número, motilidade e

morfologia ).

Page 64: Avaliação do casal infértil   para pacientes

Espermograma I. Exame fundamental para avaliar a fertilidade masculina( número, motilidade e

morfologia ).

II. Deve ser coletado com 2 a 4 dias de abstinência sexual.

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Espermograma I. Exame fundamental para avaliar a fertilidade masculina( número, motilidade e

morfologia ).

II. Deve ser coletado com 2 a 4 dias de abstinência sexual.

III. Informe ao seu médico se teve febre nos ultimos três meses.

Page 66: Avaliação do casal infértil   para pacientes

Espermograma I. Exame fundamental para avaliar a fertilidade masculina( número, motilidade e

morfologia ).

II. Deve ser coletado com 2 a 4 dias de abstinência sexual.

III. Informe ao seu médico se teve febre nos ultimos três meses.

IV. Colete o sêmem com todos os rigores de assepsia, lave bem suas mãos antes do procedimento. Não use saliva ou outro líquido que não o soro fisiológico para a coleta.

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Espermograma I. Exame fundamental para avaliar a fertilidade masculina( número, motilidade e

morfologia ).

II. Deve ser coletado com 2 a 4 dias de abstinência sexual.

III. Informe ao seu médico se teve febre nos ultimos três meses.

IV. Colete o sêmem com todos os rigores de assepsia, lave bem suas mãos antes do procedimento. Não use saliva ou outro líquido que não o soro fisiológico para a coleta.

V. Não perca o 1o jato de sêmem, ele é o mais rico em espermatozóides.

Page 68: Avaliação do casal infértil   para pacientes

Espermograma I. Exame fundamental para avaliar a fertilidade masculina( número, motilidade e

morfologia ).

II. Deve ser coletado com 2 a 4 dias de abstinência sexual.

III. Informe ao seu médico se teve febre nos ultimos três meses.

IV. Colete o sêmem com todos os rigores de assepsia, lave bem suas mãos antes do procedimento. Não use saliva ou outro líquido que não o soro fisiológico para a coleta.

V. Não perca o 1o jato de sêmem, ele é o mais rico em espermatozóides.

VI. Nunca deixe de informar os medicamentos que esta em uso e se teve febre nos últimos três meses.

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Espermograma

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Espermograma I. Uma nova forma de analisar o sêmem é através de um

exame chamado índice de fragmentação do espermatozóide.

Page 72: Avaliação do casal infértil   para pacientes

Espermograma I. Uma nova forma de analisar o sêmem é através de um

exame chamado índice de fragmentação do espermatozóide.

II. Muitas vezes o espermograma encontra se completamente

normal e a alteração esta neste exame.

Page 73: Avaliação do casal infértil   para pacientes

Espermograma I. Uma nova forma de analisar o sêmem é através de um

exame chamado índice de fragmentação do espermatozóide.

II. Muitas vezes o espermograma encontra se completamente

normal e a alteração esta neste exame.

III.Apesar de ainda existirem controvérsias são cada vez

maiores as evidências de que a alterações nele encontradas

podem ser impactantes nos resultados de reprodução.

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Ultra som testicular com dopller

Page 76: Avaliação do casal infértil   para pacientes

Ultra som testicular com dopller

I. Este exame é bem simples e nos dará informações valiosas, tais

como: tamanho do testículo e presença de varizes. Se você tomar

um banho quente e relaxadamente fazer uma inspeção no saco

escrotal e ver veias salientes na pele, este é o grau mais avançado

desta patologia.

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Ultra som testicular com dopller

I. Este exame é bem simples e nos dará informações valiosas, tais

como: tamanho do testículo e presença de varizes. Se você tomar

um banho quente e relaxadamente fazer uma inspeção no saco

escrotal e ver veias salientes na pele, este é o grau mais avançado

desta patologia.

II. Este exame é realizado por um radiologista e é completamente

indolor.

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Exames hormonais

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Exames hormonaisI. FSH

Page 81: Avaliação do casal infértil   para pacientes

Exames hormonaisI. FSH

II. Estradiol

Page 82: Avaliação do casal infértil   para pacientes

Exames hormonaisI. FSH

II. Estradiol

III.Testosterona

Page 83: Avaliação do casal infértil   para pacientes

Exames hormonaisI. FSH

II. Estradiol

III.Testosterona

IV.AMH

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Exames hormonaisI. FSH

II. Estradiol

III.Testosterona

IV.AMH

V. Prolactina

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Exames hormonaisI. FSH

II. Estradiol

III.Testosterona

IV.AMH

V. Prolactina

VI.TSH

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