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1 Colégio Salesiano Itajaí Integrantes: Felipe (5), Maria Luísa (20), Mateus Spiess (22) Disciplina: Ciências Professora: Tayana

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Projeto de Reconhecimento Ambiental. trabalho realizado com os 8 anos do Colégio Salesiano Itajaí.

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Colégio Salesiano Itajaí

Integrantes: Felipe (5), Maria Luísa (20), Mateus Spiess (22)

Disciplina: Ciências

Professora: Tayana

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Local:

Nosso grupo realizou o estudo em duas áreas diferentes. A primeira foi delimitada em um área

frontal das dunas e outro na área mediana dela. Construímos primeiro o quadrado inclinado, pois,

como lá havia menos espécies diferentes, seria mais rápido para analisar. Depois, construímos o

quadrado no alto da duna, e este levou um pouco mais de tempo para analisar, pois havia muito mais

espécies. O solo era poroso e arenoso, nossas áreas de estudo se localizavam e áreas mais expostas

das dunas, e por isso, havia menos espécies.

Delimitação da área

Para delimitar as áreas, usamos quatro estacas de madeira colocadas a um metro de distância

umas das outras, formando um quadrado de 1m² em cada área delimitada, depois contornamos as

estacas com barbante.

Registros

Conforme íamos observando a área, íamos encontrando novas espécies, e a cada nova espécie,

preenchíamos as fichas de classificação. Também registramos outras coisas importantes como a

quantidade de espécies que encontramos as características do local, as ilustrações botânicas e as

exsicatas.

Funções

Nesse trabalho, cada um teve uma função diferente, o Mateus Spiess foi pesquisador e ilustrador

dos textos e coordenador do trabalho, o Matheus Alves foi pesquisador dos registros e editor do

texto, o Felipe foi cronometrista do tempo de entrega e editor do trabalho e a Maria Luisa foi

ilustradora e pesquisadora do trabalho.

Dificuldades

As únicas dificuldades que encontramos foram o vento atrapalhando e quantidade de areia que

havia no local do trabalho. Também foi um pouco difícil coletar as amostrar sem nenhuma

imperfeição para as exsicatas.

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Na nossa primeira área de estudo havia pouca variedade de vida, nele, nós só encontramos três

espécies diferentes. Já na segunda área de estudo, encontramos maior biodiversidade, foram 7

espécies.

Descobrimos que a biodiversidade varia conforme as condições do terreno e do ambiente, no

primeiro quadrado que era na parte frontal da duna, encontramos 3 espécies, enquanto no segundo,

encontramos 7 espécies. O solo era poroso e arenoso, havia vento vindo do mar e o ar estava mais

seco no momento da pesquisa. O número de espécies e o grau de biodiversidade se encontram nas

tabelas abaixo.

Espécie Número de indivíduos

Planta borboleta 2 (dois)

Planta helicóptero 1 (um)

Planta – folha – dentada 10 (dez)

Planta do pinheiro 27 – 30 (estimativa)

Planta alga – terrestre 4 (quatro)

Planta Neurônio 10 – 15 (estimativa)

Biodiversidade do local estudado

Área da duna Grau de biodiversidade

Frontal 3

Mediana 6

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Nome popular da espécie:

Planta Borboleta (Ipomoea pes-caprae)

Grupos a que pertence e suas principais características

Uma folha por galho é uma planta rasteira, a folha é

fechada. Solta um líquido grudento quando a folha é

Retirada.

Descrição do local onde foi encontrada a espécie

Arenoso, o solo é poroso, há plantas secas no chão.

Número de indivíduos da espécie observados na área

Dois.

Outras observações importantes

2 sementes e 2 folhas foram retirados para analise.

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Nome popular da espécie:

Planta Helicóptero

Grupos a que pertence e suas principais características

Planta rasteira, muitas folhas por cal.

Descrição do local onde foi encontrada a espécie

Solo poroso e arenoso, há muitas plantas secas no chão.

Número de indivíduos da espécie observados na área

Um.

Outras observações importantes

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Uma parte do individuo foi retirado para analise.

Nome popular da espécie:

Planta – de – folha – dentada (Hydrocotyle bonariensis)

Grupos a que pertence e suas principais características

A folha é dentada, é uma planta rasteira, uma folha

Por caule.

Descrição do local onde foi encontrada a espécie

Arenoso e poroso, há plantas secas no chão.

Número de indivíduos da espécie observados na área

Dez (10)

Outras observações importantes

Dois indivíduos retirados como amostra.

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Nome popular da espécie:

Planta do pinheiro

Grupos a que pertence e suas principais características

As folhas espetam. Dá muitas folhas por galho.

Descrição do local onde foi encontrada a espécie

O solo é poroso e arenoso, há muitas plantas no local, há plantas secas no local.

Número de indivíduos da espécie observados na área

24 – 30 (estimativa)

Outras observações importantes

1 individuo retirado para analise.

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Nome popular da espécie:

Planta alga – terrestre

Grupos a que pertence e suas principais características

A folha é redonda e crescem pelos nela. A flor às 11

horas.

Descrição do local onde foi encontrada a espécie

O solo é poroso e arenoso, há vento vindo do mar, há plantas mortas no chão.

Número de indivíduos da espécie observados na área

Quatro.

Outras observações importantes

1 individuo levado como amostra.

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Nome popular da espécie:

Planta do neurônio

Grupos a que pertence e suas principais características

Folhas que nascem em grande quantidade de um só

galho.

Descrição do local onde foi encontrada a espécie

O solo é poroso e arenoso, vento vindo do mar.

Número de indivíduos da espécie observados na área

10 – 15 (estimativa)

Outras observações importantes

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Deduzimos nesta fase do trabalho, que em uma pequena área de estudo, a 3

biodiversidade pode ser enorme! Lá podemos observar que existe uma grande variedade 4

de espécies, e também vimos que muito poucas espécies podem dominar sozinhas 5

grandes áreas de dunas. Ou seja, poucas espécies conseguem sobreviver em grandes 6

áreas. 7

O ambiente que trabalhamos era muito exposto ao sol, de modo que o solo era menos 8

úmido e mais arenoso. A planta borboleta foi um grande beneficio para esta área, ela 9

tinha um caule grande que se estendia por metros da praia. Muitas espécies que foram 10

encontradas no nosso local podiam ser encontradas em outros lugares da praia, já outras 11

espécies, ficavam em um local definido, talvez porque lá haviam condições favoráveis 12

para elas. Nós gostamos de realizar este trabalho, porém, é muito cansativo. Exige muita 13

paciência e calma. Mais o trabalho em si é muito interessante e nos ensina muitas coisas 14

e também descobrimos muitas novas coisas com ele. A equipe se organizou bem, as 15

tarefas foram muito bem separadas e organizadas. 16

As ilustrações botânicas foram interessantes de se fazer, era uma nova perspectiva 17

de se ver o trabalho. As exsicatas exigem muita prática e cuidado. Desde a hora em que 18

se coloca a amostra até o momento em que se retira de dentro do jornal. Quando 19

fizemos a ilustração botânica e a exsicata nos tivemos muito cuidado para a folha não 20

dobrar e estragar a amostra. Os naturalistas e biólogos deveriam ter uma dificuldade 21

muito maior, pois hoje temos uma tecnologia muito mais avançada do que a de 22

antigamente. 23

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Maria Luisa, Felipe e Mateus Spiess. 32

Professora: Tayana Disciplina: Ciências 33

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A segunda etapa do PRA constitui-se da classificação e caracterização das espécies 49

que encontramos na saída de campo. 50

Devemos classificar (organizar taxonomicamente) as espécies que encontramos, de 51

acordo com os critérios estabelecidos por Lineu, reunindo as características do ser vivo 52

estudado em grupos menores até chegar à espécie. Para realizar a segunda etapa, 53

deveríamos classificar cientificamente 20% das espécies encontradas. Fizemos o cálculo 54

e descobrimos que só precisaríamos classificar uma espécie. 55

Primeiro dividimos as tarefas, o Felipe ficou como pesquisador e editor dos textos, o 56

Mateus Spiess ficou como editor dos textos e cronometrista do tempo de entrega e a 57

Maria Luisa ficou como corretora da etapa 1, já que havia pouca coisa para corrigir. 58

Para encontrar o nome científico de uma das espécies, fomos procurando na Internet, 59

só que não encontrávamos nenhum site em que haviam fotos de espécies de plantas das 60

dunas, somente haviam os nomes científicos. Então o Mateus Spiess lembrou que a 61

Tayana havia mencionada uma planta cujo nome científico era trinomial. Procuramos o 62

nome num site e achamos a foto da planta, era a planta borboleta, ou Ipomoea pes-63

caprae. 64

Começamos a procurar a classificação taxonômica da planta, e quando terminamos, 65

começamos a fazer o relatório. 66

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Conseguimos, após muito esforço, classificar e caracterizar duas espécies, 76

pesquisamos em vários sites e achamos que o trabalho irá ficar muito bom. 77

Procurar os nomes científicos foi uma coisa totalmente nova para nós, mas 78

conseguimos. Essas duas espécies são espécies que encontramos muito comumente na 79

praia, mas, mesmo assim, foi muito difícil encontrar o que queríamos. 80

Segue abaixo as fichas de identificação com os nomes e classificação das duas 81

espécies que encontramos os nomes científicos: 82

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Nome popular e científico da espécie 104

Planta borboleta Ipomoea pes-caprae 105

Nível taxonômico Classificação Características

Reino Plantae Possui células eucariontes

e realiza a fotossíntese

Filo Fanerógama Possui flores

Classe Angiosperma e

Magnoliopsida

Possui sementes cobertas e

a semente possui dois ou

mais cotilédones

Ordem Solanales Possui folhas opostas

Família Convolvulaceae Possui flores em formato

de funil e com simetria

radial. Cada flor tem 5

sépalas, uma corola de 5

pétalas unidas e 5 estames

Gênero Ipomoea É uma herbácea perene que

ocorre em regiões tropicais

e subtropicais

Espécie Ipomoea pes-caprae

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Nome popular e científico da espécie 108

Folha – dentada (Hydrocotyle bonariensis) 109

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Nível taxonômico Classificação Características

Reino Plantae Possui células eucariontes

e realiza a fotossíntese

Filo Angiosperma e

Eudicotiledônea

Possui sementes cobertas e

a semente possui dois

cotilédones

Classe ? ?

Ordem Apiales Possui pétalas livres desde

a base e canais secretores

de óleos essenciais

Família Araliaceae Possui flores bissexuadas,

actinomorfas e diclamídeas

Gênero Hydrocotyle É uma planta perene e

semiaquática

Espécie Hydrocotyle bonariensis

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Após realizar essa etapa, descobrimos que é bem mais difícil do que pensávamos 116

classificar espécies. É necessário muita pesquisa e empenho. Se é assim nos dias de 117

hoje, pensamos como seria na época de Charles Darwin, onde nem existiam 118

computadores. 119

Tivemos muitas dificuldades ao realizar esta etapa, como não saber em que sites 120

procurar ou quando um pendrive onde estava grande parte dos arquivos do PRA sumiu. 121

Conseguimos nos virar muito bem apesar das dificuldades, e achamos que o PRA está 122

sendo bem proveitoso. 123

As espécies foram encontradas na parte frontal de duna, em um local exposto ao 124

vento, em um solo poroso e arenoso, então, por causa dessas dificuldades que essas 125

plantas encontram para sobreviver, podemos afirmar que são espécies bem resistentes. 126

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Mateus Spiess, Maria Luisa e Felipe 141

Professora: Tayana Disciplina: Ciências 142

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Nesta etapa do PRA, o objetivo principal é identificar os aspectos bióticos e abióticos 155

da região local do local de estudo e que influenciam na biodiversidade, além de 156

identificar as cadeias alimentares que podem estar presentes na área de estudo e as 157

influências humanas no local de estudo. 158

Fator biótico é tudo que tem de vivo na área de estudo, como animais e plantas, ele 159

influencia o ambiente através de manter a cadeia alimentar, servindo como predador ou 160

presa, e fazendo a manutenção da vida na área. 161

O fator abiótico é o que não é vivo, porém influencia na vida, através de deixar o ar 162

mais frio ou quente, deixar o solo úmido ou seco para que as plantas e os animais 163

sobrevivam, como o ar, a água, o relevo e etc.. 164

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Santa Catarina, mais precisamente Itajaí, encontra-se em uma região cujo clima é 180

classificado como subtropical úmido. Com uma temperatura média de 18° a 30°, Itajaí 181

possui um clima ameno, onde predomina a Massa de Ar Tropical Marítima. Como é 182

uma cidade litorânea, possui uma altitude em relação ao nível do mar de 0 a 100 metros. 183

Uma das vegetações predominantes na região da nossa área de estudo é a vegetação 184

Litorânea, que inclui Mangues e Restingas. 185

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Relevo de SC. Pode se perceber que no litoral, onde se localiza a nossa área de 197

estudo, a altitude em relação ao nível do mar varia entre 0 a 100 metros. 198

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Restinga: uma área protegida por lei no Brasil. É uma das vagatações litorâneas 200

típicas em SC, e também onde se localiza nossa área de estudos. A restinga se localiza 201

nas dunas das praias. As dunas podem ser classificadas em frontais, medianas e 202

posteriores. As nossas duas áreas de estudo se localizam na área frontal das dunas. 203

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A nossa área de estudo se localizava num solo poroso e arenoso, onde havia bastante 211

incidência solar, o que influencia na temperatura do local (a deixa maior) e a quantidade 212

de luz. 213

No dia da pesquisa o ar estava seco e gelado, havia vento vindo do mar, e a areia 214

estava um pouco úmida. A área de estudo estava localizada num local exposto ao vento, 215

o que afeta um pouco a quantidade de vegetação encontrada. 216

Pesquisamos numa área protegida por lei, onde havia uma passarela de madeira 217

suspensa, mas havia lixo, principalmente plástico jogado no meio das plantas. Esse lixo 218

pode evitar o escoamento da água no solo o que prejudica as plantas, etc. 219

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Terra América do Sul Brasil Região Sul 235

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Santa Catarina Itajaí Praia Brava Restinga- Praia Brava 237

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Nossa área de estudo se localiza na restinga da Praia Brava, um bairro Da cidade de 239

Itajaí, um município que por sua vez se localiza no estado de Santa Catarina, que faz 240

parte da Região Sul, uma das macrorregiões em que é dividido o Brasil, um país da 241

América do Sul, que é um continente do único planeta que possui vida conhecido, a 242

Terra, nosso lar, com milhões de espécies de animais e plantas diferentes, com uma 243

biodiversidade enorme, onde há lugares extremamente secos e outros extremamente 244

úmidos, lugares extremamente quentes e extremamente frios. O lugar que chamamos de 245

casa. 246

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Na nossa área de estudo havia muitas plantas, e nenhum animal, mas dá para supor 252

que animais fazem parte da cadeia alimentar daqueles seres. Mesmo naquela área 253

pequena, ainda há integração entre os seres, pois sempre que um indivíduo morre, é 254

decomposto por fungos e bactérias, e é devolvido em forma de nutrientes, o que 255

enriquece o solo de matéria orgânica e garante a manutenção da vida naquela área. 256

Os fatores bióticos são importantes pois servem para manter a vida na área, através 257

da cadeia alimentar já que certo animal ou planta pode ser comido por outro animal, e se 258

o animal ou planta não servir como alimento ou como presa, ao morrer ele será 259

decomposto pelos fungos e bactérias, deixando o solo fértil para que mais plantas 260

cresçam e continuem a manutenção da vida e a cadeia alimentar n aquela área. 261

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Produtor- Folha dentada (Hydrocotyle bonariensis). 265

Consumidor primário- Formiga Quenquén 266

Consumidor secundário- Coruja-buraqueira (Athene 267

cunicularia) 268

Consumidor terciário- Jararacuçu (Bothrops jararacussu) 269

Decompositores- moscas, fungos, bactérias, besouros, etc. 270

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Na primeira etapa desse projeto, tivemos de ir ao local onde iríamos fazer a análise 272

de áreas designadas pela Tayana. Deveríamos analisar cada espécie e anotar suas 273

características em fichas de identificação, e depois deveríamos analisar a biodiversidade 274

no local, calculando qual o número de espécies diferentes. 275

A segunda etapa é um pouco mais complicada, já que deveríamos classificar 276

taxonomicamente 20% das espécies encontradas, e para isso, teríamos de descobrir o 277

nome científico das espécies que classificaríamos, além disso, tivemos que lidar com a 278

perda de um dos pendrives, onde estava guardo a maioria do Projeto, mas depois de um 279

tempo achamos, e conseguimos contornar esse problema. 280

Na terceira etapa, deveríamos observar os fatores bióticos e abióticos que 281

encontramos na área de estudo, e relacioná-los, não foi tão difícil quanto a outra etapa, e 282

o resultado acabou saindo muito bom. 283

A quarta etapa consistia apenas em formatar, colocar nossos pareceres sobre o 284

projeto e adicionar as imagens das exsicatas e das ilustrações botânicas. Essa etapa foi a 285

mais fácil de todas, mas, mesmo assim, passamos por uma dificuldade, as nossas duas 286

exsicatas sumiram, o que vai prejudicar muito a nós, já que não conseguimos 287

providenciar outras. 288

Nosso grupo realizou muito bem esse trabalho, contornamos todas as dificuldades e 289

entregamos todas as etapas no prazo estipulado. O PRA é feito para nos conscientizar 290

sobre a questão da poluição, nos ensinar como classificar as espécies, qual a 291

importância de cada fator para a manutenção da vida, e, como qualquer outro trabalho 292

em grupo, nos ensinar a trabalhar em equipe. 293

Nós gostamos muito desse projeto, apesar de ser muito difícil o fazer com perfeição, 294

nosso grupo foi muito bem e achamos que nosso trabalho ficou muito bom. 295

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Wikipédia 300

Herbário Virtual A. de Saint- Hilaire 301

Herbário Virtual do Instituto de Botânica do Estado de São Paulo 302

Pacific Islands Ecosystems at Risk (PIER) 303

FloraBase 304

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Essa é a ilustração botânica da planta Folha- Dentada (Hydrocotyle bonariensis), uma 322

planta, como se pode ver, que possui uma única folha, mas com várias ondulações ao 323

redor, que fazem com lembre os dentes de uma engrenagem, daí o nome folha dentada. 324

É uma planta curiosa, pois o caule dela fica abaixo da terra, e dele nascem bifurcações 325

de onde vêm novas folhas. 326

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