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Lista Alfabética de Termos ALAVANCA: É ligada à haste da válvula. O comprimento da alavanca é projetado em função do torque necessário para girar a haste de forma a abrir ou fechar a válvula; ANEL: Um anel feito geralmente de material mais duro ou resistente do que o corpo da válvula, pode ser encaixado internamente através de rosca ou solda e serve para reduzir a erosão entre o corpo e o obturador; ANGLE VALVE: Válvula Angular; ATUADOR: Um mecanismo ligado à haste da válvula que permite o acionamento, fechando ou abrindo. Pode ser por meio manual ( volante , alavanca ) ou por meio automático, que recebe um comando elétrico ou pneumático; BLEED: A ação de drenar líquidos ou aliviar a pressão, de uma parte da tubulação ou compartimento de equipamento; BLEEDER: A válvula que é utilizada na operação de "Bleed "; BLEED PORT: Um orifício na tubulação ou equipamento que permite a saída do fluído a ser drenado; BLOW DOWN VALVE: Uma válvula de abertura rápida. Esta válvula, quando instalada em caldeiras de vapor, permite que um jato de vapor em alta velocidade passe pela tubulação da caldeira, limpando assim o acúmulo de sais e outras impuresas; BLOW OFF VALVE: Veja Blow Down Valve ; BONNET: Veja Castelo ; BY-PASS: Um desvio ou passagem auxiliar utilizado para desviar o fluxo do fluído em volta de uma válvula de controle ou para equilibrar a pressão nos dois lados de uma válvula antes de abrí-la; CÂMERA DE AR: Veja Câmera de Equilíbrio ; CÂMERA DE EQUILÍBRIO: Uma câmera de ar ligada à tubulação para absorver ondas de choque causadas pelo golpe de ariete; Uma câmera de ar ou gás ligado ao corpo de uma válvula de controle para amortecer flutuações no fluído; Uma câmera de ar ligada num ponto alto da tubulação ou adutora com descida longa. Sem esta câmera de ar, o fluído poderá causar um vácuo no tubo suficiente para danificá-lo e ainda válvulas ou bombas; CARACTERÍSTICA DO FLUXO: Uma relação entre a porcentagem do movimento da haste de uma válvula e o fluxo que passa; CASTELO: A parte superior de uma válvula que fecha o corpo. O castelo também atua como guia e suporte para a haste ; CASTELO ROSQUEADO: Um castelo com rosca macho, casando com a rosca do corpo da válvula, geralmente usada em válvulas de baixa pressão; CAVITAÇÃO: A condição num fluído, quando a pressão local cai abaixo do ponto de vapor causando a formação de bolhas de vapor dentro do fluído. Esta condição é comum em válvulas quando operadas parcialmente abertas, aumentando muito a corrosão; CHAINWEEL: Veja Corrente ; COCK: Apelido das válvulas tipo macho de pequeno diâmetro, geralmente com as extremidades rosqueadas; COEFICIENTE DE FLUXO: A quantidade de galões americanos (USGPMI) de água com temperatura de 60° F, que podem passar por uma válvula, causando uma perda de carga de 1 PSI;

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Lista Alfabética de Termos

ALAVANCA: É ligada à haste da válvula. O comprimento da alavanca é projetado em função do torque

necessário para girar a haste de forma a abrir ou fechar a válvula;

ANEL: Um anel feito geralmente de material mais duro ou resistente do que o corpo da válvula, pode ser

encaixado internamente através de rosca ou solda e serve para reduzir a erosão entre o corpo e o obturador;

ANGLE VALVE: Válvula Angular;

ATUADOR: Um mecanismo ligado à haste da válvula que permite o acionamento, fechando ou abrindo. Pode

ser por meio manual (volante, alavanca) ou por meio automático, que recebe um comando elétrico ou

pneumático;

BLEED: A ação de drenar líquidos ou aliviar a pressão, de uma parte da tubulação ou compartimento de

equipamento;

BLEEDER: A válvula que é utilizada na operação de "Bleed";

BLEED PORT: Um orifício na tubulação ou equipamento que permite a saída do fluído a ser drenado;

BLOW DOWN VALVE: Uma válvula de abertura rápida. Esta válvula, quando instalada em caldeiras de

vapor, permite que um jato de vapor em alta velocidade passe pela tubulação da caldeira, limpando assim o

acúmulo de sais e outras impuresas;

BLOW OFF VALVE: Veja Blow Down Valve;

BONNET: Veja Castelo;

BY-PASS: Um desvio ou passagem auxiliar utilizado para desviar o fluxo do fluído em volta de uma válvula de

controle ou para equilibrar a pressão nos dois lados de uma válvula antes de abrí-la;

CÂMERA DE AR: Veja Câmera de Equilíbrio;

CÂMERA DE EQUILÍBRIO: Uma câmera de ar ligada à tubulação para absorver ondas de choque causadas

pelo golpe de ariete; Uma câmera de ar ou gás ligado ao corpo de uma válvula de controle para amortecer

flutuações no fluído; Uma câmera de ar ligada num ponto alto da tubulação ou adutora com descida longa. Sem

esta câmera de ar, o fluído poderá causar um vácuo no tubo suficiente para danificá-lo e ainda válvulas ou

bombas;

CARACTERÍSTICA DO FLUXO: Uma relação entre a porcentagem do movimento da haste de uma válvula

e o fluxo que passa;

CASTELO: A parte superior de uma válvula que fecha o corpo. O castelo também atua como guia e suporte

para a haste;

CASTELO ROSQUEADO: Um castelo com rosca macho, casando com a rosca do corpo da válvula,

geralmente usada em válvulas de baixa pressão;

CAVITAÇÃO: A condição num fluído, quando a pressão local cai abaixo do ponto de vapor causando a

formação de bolhas de vapor dentro do fluído. Esta condição é comum em válvulas quando operadas

parcialmente abertas, aumentando muito a corrosão;

CHAINWEEL: Veja Corrente;

COCK: Apelido das válvulas tipo macho de pequeno diâmetro, geralmente com as extremidades rosqueadas;

COEFICIENTE DE FLUXO: A quantidade de galões americanos (USGPMI) de água com temperatura de

60° F, que podem passar por uma válvula, causando uma perda de carga de 1 PSI;

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CONTROLE AUTOMÁTICO: Quando uma válvula de controle é auto-reguladora, não precisando de ajustes

manuais;

CONTROLE REMOTO: Quando uma válvula de controle é operada à distância;

CONTROL VALVE: Veja válvula de controle;

CORROSÃO: Ataque eletroquímico do fluido em contato com a superfície metálica da válvula ou conexão;

CORRENTE: Um conjunto de corrente e volante especial. É utilizado quando uma válvula manual é locada

numa posição alta e de difícil alcance, permitindo que ela seja operada do chão ou plataforma, puxando-se a

corrente;

CRIOGENIA: Um sistema que opera em temperaturas que chegam até quase zero absoluto; Na prática, o

termo é utilizado em sistemas com temperaturas bem abaixo de zero grau;

CUNHA: A parte de uma válvula contra a qual o elemento de fechamento é prensado. O nome "cunha" é mais

apropriado em válvulas tipo gaveta, sendo que em outros tipos esta parte da válvula é chamada de "assento";

Cv: Veja coeficiente de fluxo;

DASH POT: Um amortecedor feito de um cilindro cheio de fluido (pode ser de óleo) e um pistão dentro do

fluido. O amortecimento é feito com óleo viscoso deslocando entre o pistão e as paredes do cilindro. Este

amortecedor é utilizado em algumas válvulas tipo retenção para que não fechem abruptamente;

DIAFRAGMA: Membrana de material flexível, utilizada como componente de fechamento numa válvula "tipo

diafragma";

DISCO: A parte circular de uma válvula que obstrui o fluxo do fluido;

DISCO DE RUPTURA: Um disco fino, colocado num ramal da tubulação, projetado para romper-se se a

pressão do sistema ficar perigosamente alta. O material deste disco pode ser de borracha para pressões baixas

ou metálico para pressões mais altas;

DISCO DUPLO: O disco utilizado em alguns tipos na válvula de gaveta. O disco é fabricado em duas peças

conjuntas de uma maneira que cada disco pode alinhar-se com os anéis da cunha, independente um do outro;

DISCO SÓLIDO: O disco de uma válvula tipo gaveta fabricada de uma peça só;

DOUBLE BLOCK AND BLEED: Um conjunto de duas válvulas de bloqueio com um dreno entre elas. É

utilizado para separar dois fluidos que não podem entrar em contato. As duas válvulas de bloqueio são

fechadas, e o fluido na linha entre elas é retirado pelo dreno. Este dreno é deixado aberto para verificar qualquer

vazamento. Se houver, o vazamento sai pelo dreno e não mistura com outro fluido; Existem válvulas de

construção especial que fazem esta operação com um único corpo;

ESFERA: Tipo de válvula onde o obturador é uma esfera com passagem central para o fluxo do fluido; Uma

esfera de material metálico ou plástico utilizada em válvulas de retenção tipo esfera para fechar a abertura

circular na ocorrência de inversão de fluxo; Uma bola ou esfera, que é injetada dentro da linha para limpeza da

tubulação, ou para separar fluidos diferentes que estão sendo bombeados. Também chamados de porcos ou

raspadores (pigs ou scrapers);

EXCESS FLOW VALVE: Veja válvula de fluxo excessivo;

EXHAUST VALVE: Veja válvula de exaustão;

EXPANTION VALVE: Veja válvula de expansão;

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EXTREMIDADES: As extremidades de uma válvula ou conexão que são usadas para a ligação com a

tubulaçao ou equipamento. Os tipos incluem flangeada, rosqueada, soquete para solda e chanfrada para solda de

topo;

FACE A FACE: A dimensão da válvula entre as extremidades. Esta dimensão é padronizada por várias

normas;

FACEAMENTO: O tipo de acabamento na face dos flanges;

FACE COM RESSALTO: Um tipo de faceamento num flange que possui a coroa circular dos parafusos

elevada. Esta elevação tem em geral 1/16 ou 1/8 de uma polegada e permite uma força maior a ser exercida

sobre a junta. Veja figura;

FACE PLANA: Um tipo de faceamento num flange que não possui ressalto. Veja figura;

FAIL VALVE Uma válvula de controle, que na falha de energia, abre ou fecha a válvula na posição

predeterminada.

F.F.: Veja face plana;

FIRESAFE: Termo inglês para prova de fogo, utilizado principalmente em válvulas tipo esfera onde o anel de

vedação é de material plástico que pode derreter com o fogo mas, possui um anel secundário de material

metálico que não derrete com o calor do fogo;

FLAT FACE : Veja face plana; (F.F.);

FLAT RING: Termo inglês para junta em anel; Tipo de junta possuindo as seguintes dimensões: Diâmetro

interno da junta é igual ao diâmetro externo do tubo e diâmetro externo da junta é igual ao diâmetro da furacão

do flange menos o diâmetro do parafuso;

FLOAT VALVE: Veja válvula bóia;

FLOW CHARACTERISTIC: Veja característica do fluxo;

FLOW COEFICIENTE: Veja coeficiente de fluxo;

FLOWMETER: Veja medidor de fluxo.

FOLE: Um cilindro metálico corrugado de parede fina com alta qualidade de flexibilidade. Usado em válvulas

para isolar o castelo e/ou haste do fluido, onde qualquer vazamento destes seria psrigoso; Um cilindro metálico

corrugado com alta qualidade de flexibilidade utilizado em juntas de expansão;

FLUIDO: O estado de material que permite fluxo, como gás líquido e sólidos granulados. Um engano bastante

comum é pensar que o fluido somente se refere a líquidos;

FLUXO LAMINAR: A condição de fluxo onde o movimento do fluido fica em linhas paralelas dentro do tubo

ou válvula, e as camadas não se misturam; Este estado acontece com velocidades muito baixas do fluxo e com

viscosidades altas;

FLUXO TURBULENTO: A condição de fluxo onde o movimento do fluido provoca a mistura das partículas

entre si. Esta é a condição de fluxo mais comum em tubulação;

FOUR WAY VALVE: Veja válvula de quatro vias.

FRICÇÃO DO FLUIDO: A resistência de movimento que as partículas do fluido têm entre si, causada pela

própria atração que possuem, e está ligada com a viscosidade do fluido;

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FULL FACE: Termo inglês para junta com face plena; Tipo de junta possuindo as seguintes dimensões:

Diâmetro interno da junta é igual ao diâmetro externo do tubo e diâmetro externo da junta é igual ao diâmetro

externo do flange;

GAXETA: Tipo de material usado para verdar a haste contra vazamentos no castelo. A gaxeta é pressionada

pela preme gaxeta;

GLAND: Veja preme gaxeta;

HASTE: A peça da válvula que liga o obturador da válvula com volante ou acionador;

HASTE ASCENDENTE: O tipo de haste que levanta junto com o disco quando abre a válvula;

HASTE FIXA: O tipo de haste que gira dentro da válvula sem que levante. A base da haste é rosqueada, e o

disco que não gira ascende nesta rosca;

HASTE NÃO-ASCENDENTE: Veja haste fixa;

HASTE QUEBRADA: Um tipo de haste para válvulas em serviços criogénicos ou radioativo para isolar a

parte da mesma exposta à atmosfera;

INSIDE SCREW: Veja rosca interna;

INTERNOS: As peças internas de uma válvula como a haste, disco e anéis do assentamento, e que estão mais

sujeitas à erosão ou corrosão;

JTA: Veja junta tipo anel;

JUGO: O suporte da haste e volante que fica fora do corpo da válvula, permitindo que o volante gire e a haste

suba no meio, sem que este gire. Utilizada em válvulas com haste ascendente e rosca extema;

JUNTA: O material utilizado entre duas superfícies para não permitir vazamento entre eles. O material desta

junta sempre deverá ser de material menos duro do que o das superfícies;

JUNTA TIPO ANEL - Um tipo de junta que forma um anel, de seção octagonal ou oval, que entra num

rebaixo de meia seção na superfície dos flanges. Utilizado em flanges de sistema de alta pressão. Veja figura;

LAP OU LAPPING: O polimento da superfície dos anéis ou cunha da válvula. Pode também ser aplicada ao

polimento de qualquer superfície;

LIFT CHECK VALVE: Veja válvula de retenção tipo portinhola;

LUG: Um anel ou orelha geralmente encontrado nas válvulas borboleta, onde a seção é maior que o corpo da

válvula e possui furos rosqueados para a fixação da mesma;

MACHO E FÊMEA: Um tipo de faceamento entre duas superfícies de flanges, onde um deles (o macho)

possui uma face levantada e que penetra no outro (a fêmea) que possui a mesma parte rebaixada. Usada em

flanges de sistemas de alta pressão para segurar a junta contra extrusão. O flange macho em alguns diâmetros e

pressões é intercambíável com flanges com ressalto;

MALE AND FEMALE - Veja macho e fêmea;

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MEDIDOR DE FLUXO: Um instrumento que mede o fluxo do fluido dentro da linha. Pode ser do tipo

instantâneo ou cumulativo;

NC: Abreviação para normaly closed {veja normalmente fechada);

NEEDLE POINT VALVE: Veja válvula de agulha;

NEEDLE VALVE: Veja válvula de agulha;

NO: Abreviação para normaly open (veja normalmente aberta);

NON RISING STEM: Veja rosca intema;

NORMALMENTE ABERTA: Indicação no fluxograma ou desenho de uma válvula que fica na posição de

normalmente aberta. A indicação pode ser abreviada pelas letras NA (em inglês NO);

NORMALMENTE FECHADA: Indicação no fluxograma ou desenho de uma válvula que fica na posição de

normalmente fechada. A indicação pode ser abreviada pelas letras NF (em inglês NC). No campo, estas

válvulas deverão ter o volante removido ou o volante cadeado para evitar abertura por engano;

NORMALY CLOSED: Veja normalmente fechada;

NORMALY OPEN: Veja normalmente aberta;

NRS: Abreviação para non rising stem (veja rosca interna);

ORIFÍCIO: Uma restrição cujo comprimento é pequeno em relação ao diâmetro;

OS & Y: Abreviação de outside screwand yoke (veja rosca externa, jugo e o desenho);

PACKING GLAND: Veja preme gaxeta;

PAPER STOCK VALVE: Uma válvula tipo guilhotina fabricada especialmente para polpas grossas, como

polpa de papel;

PARAFUSO DE AJUSTE: Um parafuso utilizado para ajustar a compressão da mola dentro de uma válvula

de alívio ou de controle; Um parafuso utilizado para lubrificar as ranhuras em volta do plug de uma válvula tipo

macho. O parafuso é apertado, causando uma pressão hidráulica sobre o depósito do lubrificante, causando,

assim, o fluxo do mesmo;

PINCH VALVE: Veja válvula tipo mangote;

PISTON CHECK VALVE: Veja válvula de retenção tipo pistão;

PLENIUM CHAMBER: Uma câmara auxiliar de gás utilizada para amortecer a ação de um atuador;

PLUG: A parte cônica numa válvula que obstrui o fluxo do fluido;

POP VALVE: Uma válvula de alívio, geralmente pequena, com uma mola que mantém a válvula fechada.

Qualquer excesso de pressão a válvula abre-se automaticamente por completo, e logo quando a pressão

diminui, fecha-se;

PORT: A entrada ou saída do fluxo de uma válvula. Qualquer orifício numa válvula onde passa um fluido;

PREME GAXETA: A parte de uma válvula que comprime a gaxeta em torno da haste;

• Preme Gaxeta Rosqueada: Este tipo de preme gaxeta está restrita a uso doméstico e não a válvulas

industriais;

• Preme Gaxeta de União: Este tipo de preme gaxeta possui uma rosca tipo macho no castelo, e uma porca

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com uma bucha dentro que faz pressão contra a gaxeta fazendo a vedação. Este tipo de preme gaxeta é utilizado

em válvulas que trabalham com pressões abaixo de 300 libras;

• Preme Gaxeta Parafusada: Este tipo de preme gaxeta possui um flange acima da gaxeta, e é ele quem exerce

a pressão sobre a gaxeta fazendo a vedação;

PRESSÃO DE RUPTURA: A pressão máxima que pode ser aplicada ao corpo de uma válvula durante 20

segundos, sem que o corpo apresente ruptura;

PSI: Abreviação para pounds per square inch (em inglês) que significa libras por polegada quadrada (pressão);

RAISED FACE: Veja face com ressalto;

RELEIF VALVE: Veja válvula de alívio;

R.F.: Abreviação para raised face (veja face com ressalto);

RING TYPE JOINT: Veja junta tipo anel;

RISING STEM: Veja haste ascendente;

RMS: Abreviação de root mean square. Uma medida usada para indicar as irregularídades e ranhuras na

superfície da face de um flange;

ROSCA ACME: O tipo de rosca utilizada na haste de válvulas. O ângulo nos dentes da rosca possuem 29°,

sendo que as roscas normais possuem mais ou menos 60;

ROSCA EXTERNA: O tipo de haste que é rosqueada somente na parte superior. Este tipo de haste é sempre

ascendente;

ROSCA INTERNA: O tipo de haste que tem a rosca na parte inferior ou no meio dela. Quando tem a rosca na

parte inferior, o disco ou plug sobe na haste. Neste caso, a haste é não-ascendente. Quando a rosca é no meio,

esta se casa com outra rosca no castelo, sendo, neste caso, haste ascendente;

RTJ: Abreviação para ring type joint (veja junta tipo anel);

RUPTURE DISC: Veja disco de ruptura;

SAFETY VALVE: Veja válvula de segurança;

SCREW DOWN CHECK VALVE: Veja stop check valve;

SEAT: Veja cunha;

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SEAT RING: Veja anel;

SLIDING GATE VALVE: Um tipo de válvula gaveta onde o obturador é uma placa com orifícios que é

deslizada contra uma

outra placa também com orifícios com o intuito de alinhar ou desalinhá-los;

SOLID WEDGE DISC: Veja disco sólido;

SPRINKLER: Tipo de válvula utilizada em instalações de combate a incêndio. A válvula abre-se quando um

elemento no seu interior é dissolvido pelo calor;

STOP CHECK VALVE: Uma válvula de retenção que pode ser fechada mecanicamente, geralmente por via

de uma haste e volante. Este tipo de válvula serve tanto como válvula de retenção como válvula de bloqueio;

STOPCOCK: Veja cock;

SWING CHECK VALVE: Veja válvula de retenção tipo portinhola;

TAMPA: Um flange cego utilizado para fechar o corpo de uma válvula sem haste;

T & G: Abreviação para tongue and grooved (veja tongue and grooved);

THREE WAY VALVE: Veja válvula de três vias;

TONGUE AND GROOVED:Um tipo de faceamento entre flanges, onde um deles (tongue) tem um anel ou

língua levantada que penetra em uma canaleta no outro (grooved) flange. Usado em flanges de sistemas de alta

pressão;

TRIM Veja intemos;

VÁLVULA: Qualquer mecanismo que tem por finalidade modificar o curso dos fluídos em seus trajetos;

VÁLVULAS EM GERAL: Para a maior parte das válvulas veja o capítulo sobre elas. A seguir serão

colocadas somente as válvulas de uso menos frequente e aquelas que ná"o estão incluídas em capítulo separado;

VÁLVULA DE ALlVlO: Uma válvula automática que se abre para aliviar a pressão dentro de um sistema, e

depois fecha-se;

VÁLVULA ANGULAR: Válvula tipo globo na qual a entrada e saída são deslocadas 9O° uma em relação à

outra.

VÁLVULA DE BÓIA: Uma válvula que é atuada por uma bóia flutuando na superfície de um liquido. Quando

o nível do líquido diminui, a válvula abre até o nível do líquido voltar ao normal;

VÁLVULA DE CONTROLE: Uma válvula que regula tais propriedades do fluido como pressão, temperatura

ou fluxo. Esta válvula poderá ter um atuador que recebe sinais de um equipamento ou ponto remoto, ou pode

ser auto reguladora, recebendo sinais do próprio fluido passante;

VÁLVULA DE EXAUSTÃO: Uma válvula que permite o escape dos gases de exaustão;

VÁLVULA DE EXPANSÃO: Uma válvula de alívio instalada em sistemas fechados para aliviar pressão no

caso de expansão térmica; Uma válvula de controle automática com atuador tipo diafragma repleto de um gás

com alto teor de expansão. Este tipo de válvula é usado em controle de temperaturas ambientais;

VÁLVULA DE FLUXO EXCESSIVO: Uma válvula que permite fluxo normal dentro da tubulação, rnas em

caso de ruptura na linha, quando o fluxo pode aumentar excessivamente, a válvula se fecha automaticamente.

Na prática, é uma válvula de retenção tipo disco com uma mola para abrir o disco. A válvula é colocada na

Page 8: Val aço - Informações técnicas

tubulação em sentido invertido. O fluxo normal não é suficiente para comprimir a mola e fechar a válvula, mas

se o fluxo aumenta, a válvula fecha. Muito utilizada na saída das esferas de gás liquefeito;

VÁLVULA DE SEGURANÇA: Uma válvula utilizada num equipamento ou sistema, regulada para abrir

quando a pressão interna atinge níveis perigosos. Principalmente utilizada em vasos de pressão, e regulada um

pouco além das válvulas de alívio. Esta válvula é usada para a proteção do vaso e/ou pessoal, e não deve ser

confundida com as válvulas de alívio que são válvulas de processo;

VÁLVULA DE TRÊS VIAS: Uma válvula que controla o fluxo ern três direcões simultaneamente.

Geralmente do tipo esfera ou macho;

VÁLVULA DE QUATRO VIAS: Uma válvula que controla o fluxo em quatro direcões simultaneamente.

Geralmente do tipo esfera ou macho;

VIDA OPERACIONAL: A vida útil de uma válvula ou equipamento, dado em ciclos de operação ou em anos

de operação normal;

VOLANTE: A roda ligada á haste da válvula. O diâmetro do volante é projetado em função do torque

necessário para levantar a haste;

VOLANTE DE IMPACTO: Um tipo de volante que incorpora um mecanismo que aplica um impacto no

início de operação para ajudar a soltar o obturador;

VOLANTE COM CORRENTE: Veja corrente;

VOLANTE MARTELO: Veja volante de impacto;

V-PORT: Uma válvula que tem a passagem do fluxo em forma de "V". Geralmente do tipo esfera ou macho.

Utilizada para regulagem de fluxo;

WIRE DRAWING: O tipo de erosão causado pelo fluxo do fluido em alta velocidade em pequenas passagens.

Este tipo de erosão é comum em sistemas de alta pressão quando a válvula de bloqueio apresenta um pequeno

vazamento que pode ocorrer no seu fechamento, em fluidos como o vapor de alta pressão. A erosão é

apresentada como ranhuras paralelas e com fios do metal saindo da sede na direção do fluxo;

WOG: Abreviação em inglês para Water-oil-or gas (água, óleo ou gás) usada para especificar que a pressão

nominal da válvula é válida para estes fluidos sob temperatura ambiente;

YOKE: Veja jugo.

Page 9: Val aço - Informações técnicas

TIPOS DE VÁLVULAS

Esta seção tem o objetivo de explicar de maneira básica como as válvulas funcionam, diferenças de construção

e indicações de aplicação. Como hoje em dia existe uma vasta diversificação de válvulas, é importante saber os

tipos de mecanismos disponíveis para assim escolher aqueles que melhor se aplicam ao serviço que irão se

submeter. As válvulas aqui ilustradas são as mais usuais, se precisar de informação adicional entre em contato

com nosso departamente técnico.

• Válvula Tipo Gaveta

• Válvula Tipo Globo

• Válvula Tipo Agulha

• Válvula Tipo Macho

• Válvula Tipo Esfera

• Válvula Tipo Diafragma

• Válvula Tipo Mangote

• Válvula de Retenção

VÁLVULA TIPO GAVETA

O acionamento se dá por volante ou atuadores que são conectados na haste da válvula, que por sua vez também

está ligada a um disco ou cunha, que desliza por dentro do fluxo fechando ou abrindo. Possui baixíssima perda

de carga, e por este motivo é recomendada apenas para serviços onde a válvula irá trabalhar totalmente aberta

ou totalmente fechada, pois a velocidade de fluidos com solidos em suspensão ou fluidos corrosivos pode

danificar rapidamente o disco e a sede da válvula. Sua construção pode variar conforme o tipo de aplicação,

mas essencialmente utiliza sempre o mesmo mecanismo de disco deslizante:

Principais vantagens:

• Permitem fluxo direto do fluido com baixíssima perda de carga quando aberta;

• Admite fluxo nas duas direções;

• Fabricável em varios tamanhos para diferentes fluidos e temperaturas;

• Não necessita ser desconectada da linha para manutenção, pois sua construção permite acesso fácil aos

componentes internos da válvula.

Principais desvantagens: • Não é indicada para operações freqüêntes;

• Não é indicada para serviços onde se deseja regulagem de fluxo;

• Ocupam grande espaço visto que sua construção necessita de espaço para translação do obturador.

COMPONENTES BÁSICOS DE UMA VÁLVULA GAVETA

Page 10: Val aço - Informações técnicas

Exemplo de Válvula Gaveta com Haste e Volante Fixos

TIPOS DE HASTE

Haste Fixa Haste Ascendente Haste com Rosca

Interna e Fixa

Haste com

Rosca Interna

Haste com

Rosca Externa

Haste com Rosca Externa

e com Julgo (O.S. & Y)

O volante é fixo na

haste, os dois giram

juntos mas não sobem

nem descem.

O volante é fixo na

haste, os dois giram,

sobem e descem juntos.

O volante é fixo na

haste, os dois giram,

sobem e descem juntos.

O volante não é fixo na

haste, e não sobe nem

desce quando é

acionado, somente a

haste.

TIPOS DE CASTELO

Castelo Rosqueado Castelo de União Castelo Flangeado

Este tipo de castelo possui uma

rosca macho que é encaixado

diretamente na rosca fêmea que é

feita no corpo da válvula.

Este tipo de castelo é afixado no

corpo da válvula com auxílio de

uma porca que é encaixada na

rosca macho que é feita no corpo

da válvula.

Este tipo de castelo é preso no

corpo da válvula através de um

flange que é aparafusado.

TIPOS DE PREME GAXETA

Page 11: Val aço - Informações técnicas

Preme Gaxeta de União Preme Gaxeta Parafusada

Este tipo de preme gaxeta

possui uma rosca tipo macho

no castelo, e uma porca com

uma bucha dentro que faz

pressão contra a gaxeta

fazendo a vedação.

Este tipo de preme gaxeta possui um flange acima da gaxeta, e é ele quem

exerce a pressão sobre a gaxeta fazendo a vedação.

Obturador

O obturador pode variar conforme a válvula, mas existem essencialmente alguns tipos:

• Disco sólido: existem dois tipos de discos sólidos, um é em formato de cunha, o outro em formato de "H";

• Discos duplos (ou cunha deslizante paralela): este tipo de disco é composto por dois discos paralelos, que se

separam vedando a passagem da válvula através de uma cunha que é justaposta entre elas quando a válvula é

fechada.

A Sede

A sede da válvula é onde o obturador irá entrar em contato para fazer a vedação, e ela pode ser construída de

várias formas:

• Sede usinada no próprio corpo da válvula;

• Sede feita com solda especial;

• Sede roscada;

• Sede encaixada.

Extremidades

• Flangeada;

• Roscada internamente (BSP ou NPT);

• Roscada externamente (BSP ou NPT);

• Biselada para Solda de Topo.

VÁLVULA TIPO GLOBO

As válvula do tipo globo são construídas com uma cunha redonda que é ligada à haste da válvula. Esta cunha

sobe ou desce verticalmente ao eixo da válvula conforme o acionamento da válvula. Este tipo de mecanismo

força o fluido passar por 90° duas vezes quando a válvula está aberta, o que ocasiona uma grande perda carga.

Devido a essa alta perda de carga as válvulas globos são indicadas para regulagem de fluxo. Em determinadas

situações recomenda-se utilizar o obturador em forma de disco cônico para se obter maior capacidade de

regulagem de fluxo. Quando o obturador é fixo na haste ele gira junto quando a mesma é acionada, e isso

permite um leve lixamento na sede da válvula, que poderá fazer uma leve limpeza de sólidos depositados.

Quando o obturador é solto não ocorre esta situação.

Vantagens: • Permite regulagem de fluxo;

• Abre e fecha mais rapidamente que as válvulas gavetas;

• Fabricável em vários tamanhos para diferentes fluidos e temperaturas;

• Não necessita ser desconectada da linha para manutenção, pois sua construção permite acesso fácil aos

componentes internos da válvula.

Page 12: Val aço - Informações técnicas

Desvantagens:

• Perda de carga alta;

• Só permite fluxo em uma direção.

COMPONENTES BÁSICOS DE UMA VÁLVULA GLOBO

Exemplo de Válvula Globo com Haste e Volante Ascendete

TIPOS DE CORPO

Tipo Globo Tipo Aerodinâmica

Haste

• Ascendente de Rosca Interna;

• Ascendente de Rosca Externa.

Obturador

O obturador pode variar conforme a válvula, mas existem essencialmente alguns tipos:

• Discos cônicos;

• Discos planos;

• Esféricos.

A Sede

A sede da válvula é onde o obturador irá entrar em contato para fazer a vedação, e ela pode ser construída de

várias formas:

• Sede usinada no próprio corpo da válvula;

• Sede roscada;

Page 13: Val aço - Informações técnicas

• Sede encaixada.

Extremidades

• Flangeada;

• Roscada internamente (BSP ou NPT);

• Roscada externamente (BSP ou NPT);

• Biselada para Solda de Topo;

• Encaixe para solda (SW - Socket Welding).

VÁLVULA GLOBO TIPO AGULHA

O desenho da válvula Globo Tipo Agulha é praticamente idêntico à Válvulas Globo, sua diferença principal

está no obturador, que ao invés de ser do tipo disco é em forma de um plug ou de uma agulha, onde seu

comprimento é sempre maior que seu diâmetro. Este tipo de mecanismo proporciona um maior grau de

regulagem, pois, ao acionar a válvula o obturador se desacopla da sede abrindo uma passagem anular em volta

dela, ocasionando em alta perda de carga. Quanto maior o comprimento da agulha ou do plug, maior a

capacidade de regulagem de fluxo da válvula. É preciso lembrar que para ocorra perda de carga deverá haver

pressão na linha, caso contrário, sua principal utilidade de regular fluxo não será eficaz. Sua fabricação é

restrita a bitolas pequenas de até 2". Também pode ser fabricada com passagem angular 90°.

Vantagens: • Permite regulagem precisa do fluxo;

• Abre e fecha mais rapidamente que as válvulas gavetas;

• Não necessita ser desconectada da linha para manutenção, pois sua construção permite acesso fácil aos

componentes internos da válvula.

Desvantagens: • Perda de carga alta;

• Só permite fluxo em uma direção;

• Contra indicada para diâmetros grandes.

COMPONENTES BÁSICOS DE UMA VÁLVULA GLOBO TIPO AGULHA

Exemplo de Válvula Globo Tipo Agulha

Extremidades

• Roscada internamente (BSP ou NPT);

• Encaixe para solda (SW - Socket Welding).

Page 14: Val aço - Informações técnicas

VÁLVULA TIPO MACHO

As válvulas tipo Macho possuem o obturador em forma de macho que pode ser cônico ou paralelo. Este macho

possui uma passagem horizontal, que quando alinhada no sentido da direção do fluxo na linha, permite a

passagem do fluido. A passagem pode ser integral ou reduzida. Seu acionamento é normalmente feito por

alavancas em bitolas menores, e por meio de volante com caixa de redução ou atuadores pneumáticos em

bitolas maiores. O corpo normalmente é fundido em uma peça única, e o macho pode ser ou não lubrificado.

Esta lubricação é feita com materiais não solúveis ao fluído, e é necessária quando se quer ter maior

estanqueidade em fluidos corrosivos e abrasivos.

Principais vantagens: • Baixa perda de carga;

• Abre e fecha com apenas 1/4 (90°) de volta;

• Não necessita ser desconectada da linha para manutenção, pois sua construção permite acesso fácil aos

componentes internos da válvula.

Principal desvantagem: • Peso elevado, se comparado com outras válvulas.

COMPONENTES BÁSICOS DE UMA VÁLVULA MACHO

Exemplo de Válvula Macho 2 Vias

Exemplo de Válvula Macho 3 Vias

Extremidades

• Roscada internamente (BSP ou NPT);

• Flangeada.

VÁLVULA TIPO ESFERA

As válvulas tipo esfera utilizam mecanismo semelhante às válvulas tipo macho, a diferença está basicamente no

obturador, que ao invés de uma macho cônico faz-se o uso de uma esfera. O acionamento pode ser realizado

através de alavanca, motores elétricos, atuadores pneumáticos ou hidrálicos. A vedação da válvula normalmente

é constituida de anéis de plástico em PTFE, mas podem ser fabricados com outros materiais. A estanqueidade

final vai depender das condições de trabalho da válvula. O corpo pode ser em três tipos: monobloco, bipartida e

tripartida. A passagem da válvula pode ser plena (reta) ou reduzida. É indicada como válvula de bloqueio não

devendo ser utilizada para regulagem de fluxo.

Principais vantagens:

Page 15: Val aço - Informações técnicas

• Perda de carga despresível (quando utilizado válvula com passagem plena);

• Abre e fecha com apenas 1/4 (90°) de volta;

• A construção com esfera e anéis especiais de vedação permitem um acionamento suave com estanqueidade

total quando respeitados os limites de pressão e temperatura;

• Não necessita ser desconectada da linha para manutenção, pois sua construção permite acesso fácil aos

componentes internos da válvula (no caso das válvulas de corpo bipartido).

Principais desvantagens: • Não é indicada para regulagem de fluxo;

• A necessidade de anéis de vedação que permitem torque macio e estanqueidade limita o uso de materiais

quando a válvula irá trabalhar em temperaturas e pressões elevadas;

• Não é indicada para fluidos com sólidos em suspensão.

COMPONENTES BÁSICOS DE UMA VÁLVULA ESFERA

Exemplo de Válvula Esfera com Corpo Monobloco

Extremidades

• Roscada internamente (BSP ou NPT);

• Encaixe para solda (SW - Socket Welding).

Exemplo de Válvula Esfera com Corpo Bipartido

Extremidades

• Flangeadas.

Exemplo de Válvula Esfera com Corpo Tripartido

Extremidades

• Roscada internamente (BSP ou NPT);

• Encaixe para solda (SW - Socket Welding);

• Faceada para solda (BW - Butwelding);

Page 16: Val aço - Informações técnicas

• Flanges adaptados.

VÁLVULA TIPO DIAFRAGMA

O funcionamento das válvulas diafragmas consistem em um diafragma que é pressionado por um compressor.

Uma tampa prende o diafragma e suporta o volante e o castelo, por isso o fluido não tem qualquer contato com

o mecanismo de acionamento da válvula. Normalmente o diafragma é feito de materiais resistêntes à corrosão e

são bem flexíveis. No entanto, sua vida útil vai depender da temperatura e pressão de serviço e da freqüência

que é flexionada. O corpo pode ser em dois modelos: o de passagem reta (tipo R) e o de passagem angular (tipo

A). No caso de instalações horizontais, as válvulas tipo R são autodrenante, enquanto que as válvulas tipo A

não são. Esta situação pode ser prejudicial quando por exemplo o fluido for corrosivo ou solidificável. As

desvantagens da válvula tipo R fica por conta da vida útil reduzida do diafragma, pois sofre um grau maior de

flexão para fechar e abrir, o que não é o caso do tipo A, que ao ser acionada se assenta na parte elevada da

válvula sofrendo menor flexão. As válvulas tipo A são mais indicadas para regulagem de fluxo, pois a parte

elevada provoca um pouco de perda de carga, que é essencial neste caso. Devido ao tipo de construção do

corpo, esta válvula pode ser facilmente revestida com vários tipos de materiais.

Principais vantagens:

• Estanqueidade absoluta;

• Facilmente revestível;

• Mecanismo de acionamento permanentemente lubrificado pois fica isolado de fluido;

• Fluxo contínuo;

• Baixa perda de carga;

• Vida útil longa;

• Admite fluxo nos dois sentidos;

• Não necessita ser desconectada da linha para manutenção, pois sua construção permite acesso fácil aos

componentes internos da válvula.

Principais desvantagens: • Não recomendável quando há necessidade da válvula ser drenável (no caso das válvulas tipo A);

• Faixa de pressão e temperatura limitado dependendo dos materiais utilizados no diafragma.

COMPONENTES BÁSICOS DE UMA VÁLVULA DIAFRAGMA

Exemplo de Válvula Diafragma Tipo "R" (Reta) e Tipo "A" (Angular)

Extremidades

• Roscada internamente (BSP ou NPT);

• Flangeada.

VÁLVULA TIPO MANGOTE

Este tipo de válvula tem funcionamento similar ao das válvulas diafragmas, porém muito mais simples. Ela

possui um mangote feio normalmente de borracha que é estrangulada quando está fechada. Sua aplicação está

restrita a serviços de baixa temperatura por causa dos materiais utilizados na construção do mangote, mas pode

suportar pressões mais altas por causa das lonas de nylon ou outros materiais resistentes que são empregados

em sua construção. São ideiais para fluidos abrasivos ou corrosivos, e pode ser fabricadas desde diâmetros

pequenos até diâmetros de 48 polegadas. O corpo normalmente é fechado para diâmetros pequenos, e aberto

Page 17: Val aço - Informações técnicas

para diâmetros grandes.

Principais vantagens:

• Admite fluxo nos dois sentidos;

• Perda de carga despresível;

• Ideal para bloqueio e estrangulamento de fluidos;

• Indicado para fluidos com grandes quantidades de sólidos em suspensão.

Principal desvantagem:

• Não indicada para pressões e temperaturas muito elevadas.

COMPONENTES BÁSICOS DE UMA VÁLVULA MANGOTE

Exemplo de Válvula Mangote com Corpo Fechado

Exemplo de Válvula Mangote com Corpo Aberto

Extremidades

• Flangeada.

VÁLVULA TIPO RETENÇÃO

As válvulas tipo retenção são concebidas para permitir fluxo em uma única direção, impedindo que o fluido

retorne na linha caso o fluxo pare ou inverta sua direção. Um exemplo de aplicação é o uso de retenções no

enchimento de cilindros de ar comprimido, uma válvula retenção é ligada entre a bomba e o cilindro, e é ela que

evita que o cilindro se esvazie caso a bomba pare de funcionar. Podem ser construídas em vários modelos para

diversos tipos de situações. Vamos tratar aqui dos seguintes modelos:

• Retenção Portinhola;

• Retenção Vertical;

• Retenção Horizontal;

• Retenção Fundo de Poço;

• Retenção Tipo Disco.

Page 18: Val aço - Informações técnicas

RETENÇÃO PORTINHOLA As retenções tipo portinhola funcionam com uma portinhola presa a um eixo onde a portinhola irá fazer sua

translação fechando ou abrindo a passagem do fluxo. A perda de carga é baixa, e é indicado para instalação

horizontal, não devendo ser utilizada em situações onde haja alta velocidade do fluído no refluxo, pois o

fechamento muito rápido pode danificar a portinhola ou o corpo da válvula devido ao impacto forte. A sede é

feita de anel com material geralmente muito mais resistente que o material do corpo para suportar os impactos.

Podem ser construídas em bitolas pequenas ou grandes e suportam altas pressões e temperaturas, mas em

bitolas maiores são muito pesadas se comparadas com outros tipos.

COMPONENTES BÁSICOS DE UMA DE RETENÇÃO TIPO PORTINHOLA

Exemplo de Válvula de Retenção Tipo Portinhola Flangeada

Extremidades

• Roscada internamente (BSP ou NPT);

• Flangeada.

Sobe

RETENÇÃO VERTICAL As válvulas de retenção vertical têm características parecidas com as válvulas de retenção tipo horizontal. Ela

só deve ser instalada verticalmente e depende da pressão do fluído para empurrar o obturador para cima e assim

permitir a passagem do fluido. Se a pressão da linha não for forte o suficiente para abrir o obturador, a válvula

se fecha automaticamente com a força da gravidade.

COMPONENTES BÁSICOS DE UMA DE RETENÇÃO VERTICAL

Exemplo de Válvula de Retenção Vertical com Encaixe para Solda

Extremidades

• Roscada internamente (BSP ou NPT);

• Encaixe para solda (SW - Socket Welding).

Sobe

RETENÇÃO HORIZONTAL

As válvulas de retenção horizontal têm características parecidas com as válvulas tipo globo. Ela só deve ser

instalada horizontalmente, e depende da pressão do fluído para empurrar o obturador para cima e assim permitir

a passagem do fluido. Devido a força que o fluido exerce sobre o obturador esta válvula produz considerável

Page 19: Val aço - Informações técnicas

perda de carga. Se a pressão da linha não for forte o suficiente para abrir o obturador a válvula se fecha

automaticamente com a força da gravidade.

COMPONENTES BÁSICOS DE UMA DE RETENÇÃO HORIZONTAL

Exemplo de Válvula de Retenção Horizontal Flangeada

Extremidades

• Roscada internamente (BSP ou NPT);

• Flangeada.

Sobe

RETENÇÃO FUNDO DE POÇO

Também são conhecidas como "válvulas de pé". Tem funcionamento idêntico ao da válvula de retenção tipo

vertical, a diferença está na parte inferior que é constituída de uma grade chamada de "crivo", que é por onde a

água passa para entrar na válvula. Durante o funcionamento das bombas de sucção, o obturador se levanta

permitindo a passagem do fluido. Se a bomba for desligada o obturador fecha com a força da gravidade.

COMPONENTES BÁSICOS DE UMA DE RETENÇÃO TIPO FUNDO DE POÇO (PÉ COM CRIVO)

Exemplo de Válvula de Retenção Tipo Fundo de Poço Flangeada

Extremidades

• Roscada internamente (BSP ou NPT);

• Flangeada.

Sobe

RETENÇÃO TIPO DISCO

Existem basicamente dois tipos de retenção tipo disco, a com discos duplos, também conhecida por dupla

portinhola, e a de disco integral, muitas vezes chamada de "uniflap" ou portinhola única. Ambos tipos possuem

corpo estreito para serem montados entre flanges. Podem possuir "orelhas" que servem como guias para passar

os parafusos que predem os flanges, por isso são chamados de lug. As válvulas que não possuem este tipo de

suporte são chamadas de wafer. Todos os modelos são constituídos de discos presos por eixos com molas

auxiliares, e por este motivo podem ser instaladas tanto verticalmente quanto horizontalmente. Nas válvulas de

disco duplo, a perda de carga e bem reduzida se comparada com as válvulas de disco integral.

COMPONENTES BÁSICOS DE UMA DE RETENÇÃO TIPO DISCO

Page 20: Val aço - Informações técnicas

Exemplo de Válvula de Retenção Tipo Disco com Dupla Portinhola e Portinhola Única, com Corpo Tipo Wafer

Extremidades

• Wafer;

• Lug;

• Flangeada.

RECOMENDAÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DAS VÁLVULAS MAIS USUAIS

Bloqueio I I I I I I I I I

Regulagem R R R I R R I I

Operações Freqüentes I I I I I

Baixa Pressão I I I I R I I I

Fluidos Densos I R I I

Acionamento Rápido R I I I R R

Passagem Livre I R R I R I I

Prevenção de Refluxo I I I

Prevenção de Sobrepressão I

Controle de Pressão I

Legenda: I = Indicado;

R = Recomendado somente para certas configurações.

Page 21: Val aço - Informações técnicas

FACEAMENTO PARA FLANGES (PADRÃO AMERICANO)

F.F.: FLAT FACE (FACE PLANA)

R.F.: RAISED FACE (FACE COM RESSALTO)

Nota:

Veja Acabamento da Face de Junção (Ranhura).

Notas:

Veja Acabamento da Face de Junção (Ranhura);

Veja Dimensões da Face com Ressalto.

MACHO E FÊMEA PEQUENO MACHO E FÊMEA GRANDE

Nota:

Veja Dimensões para Macho e Fêmea Pequeno.

Notas: 1. Não é recomendado para flanges 150# devido à

conflitos de dimensões;

2. Veja Dimensões para Macho e Fêmea grande.

MACHO DUPLO E CANAL PEQUENO MACHO DUPLO E CANAL GRANDE

Nota: Veja Dimensões para Macho Duplo e Cana

Pequeno.

Nota:

Veja Dimensões para Macho Duplo e Cana Grande.

.

RTJ (RING TYPE JOINT) - JUNTA DE ANEL

Page 22: Val aço - Informações técnicas

Nota:

Veja Dimensões para RTJ.

ACABAMENTO DA FACE DE JUNÇÃO

RANHURAS MAIS USUAIS

RANHURA STANDARD

Espiral contínua, passo 0,7mm a 1,00mm, raio 1,60mm a 2,40mm e profundidade resultante de 0,026mm a

0,080mm.

RANHURA ESPIRAL

Espiral contínua em V de 90° passo, 0,60mm a 1,00mm raio 0,00mm a 0,40mm.

Page 23: Val aço - Informações técnicas

RANHURA TIPO 125 RMS

Espiral contínua, passo 0,30mm a 0,40mm raio 0,30mm a 0,40mm.

RANHURA CONCÊNTRICA

Concêntrica em V de 90° passo 0,60mm a 1,00mm raio 0,00mm a 0,40mm e profundidade de

aproximadamente 0,13mm a 0,40mm.

Nota: Veja Dimensões da Face com Ressalto para flanges: sobreposto, cego, com pescoço, de encaixe e roscado.

DIMENSÃO DOS PRISIONEIROS E PARAFUSOS

150 lbs ANSI B 16.5

Diâmetro

Nominal D F N° de

Parafusos

Diâmetro dos

Parafusos

Comprimento L (mm)

Prisioneiros Parafuso

Pol. mm mm d (pol) Ressalto 1/16" Ring-Joint Ressalto 1/16"

1/2" 60,3 16,0 4 1/2 57,0 - 44,5

3/4" 69,8 16,0 4 1/2 57,0 - 51,0

1" 79,4 16,0 4 1/2 63,5 76,0 51,0

1.1/4" 88,9 16,0 4 1/2 63,5 76,0 57,0

1.1/2" 98,4 16,0 4 1/2 70,0 82,5 57,0

2" 120,6 19,0 4 5/8 76,0 89,0 70,0

2.1/2" 139,7 19,0 4 5/8 82,5 95,0 76,0

3" 152,4 19,0 4 5/8 89,0 101,5 76,0

3.1/2" 177,8 19,0 8 5/8 89,0 101,5 76,0

4" 190,5 19,0 8 5/8 89,0 101,5 76,0

5" 215,9 22,0 8 3/4 95,0 108,0 82,5

6" 241,3 22,0 8 3/4 95,0 108,0 82,5

8" 298,5 22,0 8 3/4 101,5 114,5 89,0

10" 362,0 25,5 12 7/8 114,5 127,0 95,0

12" 431,8 25,5 12 7/8 114,5 127,0 101,5

14" 476,2 28,5 12 1 127,0 139,5 108,0

16" 539,7 28,5 16 1 133,5 146,0 114,5

18" 577,8 32,0 16 1.1/8 146,0 159,0 120,5

20" 635,0 32,0 20 1.1/8 152,5 165,0 133,5

24" 749,3 35,0 20 1.1/4 171,5 184,0 146,0

Notas:

1. Para converter as medidas em outras unidades acesse a tabela de Unidades de Comprimento;

2. Veja também os Procedimentos para Aperto de Parafusos.

Page 24: Val aço - Informações técnicas

DIMENSÃO DOS PRISIONEIROS E PARAFUSOS

300 lbs ANSI B 16.5

Diâmetro

Nominal D F N° de

Parafusos

Diâmetro dos

Parafusos

Comprimento L (mm)

Prisioneiros Parafuso

Pol. mm mm d (pol) Ressalto 1/16" Ring-Joint Ressalto 1/16"

1/2" 66,7 16,0 4 1/2 63,5 76,0 51,0

3/4" 82,5 19,0 4 5/8 70,0 82,5 63,5

1" 88,9 19,0 4 5/8 76,0 89,0 63,5

1.1/4" 98,4 19,0 4 5/8 76,0 89,0 70,0

1.1/2" 114,3 22,0 4 3/4 89,0 101,5 76,0

2" 127,0 19,0 8 5/8 82,5 101,5 76,0

2.1/2" 149,2 22,0 8 3/4 95,0 114,5 82,5

3" 168,3 22,0 8 3/4 101,5 120,5 89,0

3.1/2" 184,1 22,0 8 3/4 108,0 127,0 95,0

4" 200,0 22,0 8 3/4 108,0 127,0 95,0

5" 235,0 22,0 8 3/4 114,5 133,5 101,5

6" 269,9 22,0 12 3/4 120,5 139,5 108,0

8" 330,2 25,5 12 7/8 133,5 152,5 120,5

10" 387,3 28,5 16 1 152,5 171,5 133,5

12" 450,8 32,0 16 1.1/8 165,0 184,0 146,0

14" 514,3 32,0 20 1.1/8 171,5 190,5 152,5

16" 571,5 35,0 20 1.1/4 184,0 203,0 165,0

18" 628,6 35,0 24 1.1/4 190,5 209,5 171,5

20" 685,8 35,0 24 1.1/4 203,0 222,0 178,0

24" 812,8 41,5 24 1.1/2 228,5 254,0 197,0

Notas:

1. Para converter as medidas em outras unidades acesse a tabela de Unidades de Comprimento;

2. Veja também os Procedimentos para Aperto de Parafusos.

DIMENSÃO DOS PRISIONEIROS E PARAFUSOS

600 lbs ANSI B 16.5

Diâmetro D F N° de Diâmetro dos Comprimento L (mm)

Page 25: Val aço - Informações técnicas

Nominal Parafusos Parafusos Prisioneiros Parafuso

Pol. mm mm d (pol) Ressalto 1/16" Ring-Joint Ressalto 1/16"

1/2" 66,7 16,0 4 1/2 76,0 70,0 76,0

3/4" 82,5 19,0 4 5/8 82,5 76,0 82,5

1" 88,9 19,0 4 5/8 89,0 82,5 89,0

1.1/4" 98,4 19,0 4 5/8 95,0 89,0 95,0

1.1/2" 114,3 22,0 4 3/4 101,5 95,0 101,5

2" 127,0 19,0 8 5/8 101,5 95,0 108,0

2.1/2" 149,2 22,0 8 3/4 114,5 108,0 120,5

3" 168,3 22,0 8 3/4 120,5 114,5 127,0

3.1/2" 184,1 25,5 8 7/8 133,5 127,0 139,5

4" 215,9 25,5 8 7/8 139,5 133,5 146,0

5" 266,7 28,5 8 1 159,0 152,5 165,0

6" 292,1 28,5 12 1 165,0 159,0 171,5

8" 349,2 32,0 12 1.1/8 190,5 184,0 197,0

10" 431,8 35,0 16 1.1/4 209,5 203,0 216,0

12" 489,0 35,0 20 1.1/4 216,0 209,5 222,0

14" 527,0 38,0 20 1.3/8 228,5 222,0 235,0

16" 603,2 41,5 20 1.1/2 247,5 241,5 254,0

18" 654,0 44,5 20 1.5/8 266,5 260,5 273,0

20" 723,9 44,5 24 1.5/8 286,0 279,5 292,0

24" 838,2 51,0 24 1.7/8 324,0 317,5 336,5

Notas:

1. Para converter as medidas em outras unidades acesse a tabela de Unidades de Comprimento;

2. Veja também os Procedimentos para Aperto de Parafusos.

DIMENSÃO DOS PARAFUSOS

PN 6 (87 PSI) DIN

Diâmetro Nominal

do Flange Número de Furos

Diâmetro da Rosca

do Parafuso

(d)

(mm)

Tamanho do

parafuso

(L)

(mm)

Peso Aproximado

(gramas) (pol) (3) (mm)

3/8" 10 4 10 40 60

1/2" 15 4 10 40 60

3/4" 20 4 10 45 70

1" 25 4 10 45 70

1.1/4" 32 4 12 45 90

1.1/2" 40 4 12 45 90

2" 50 4 12 45 90

2.1/2" 65 4 12 45 90

Page 26: Val aço - Informações técnicas

3" 80 4 16 60 230

4" 100 4 16 60 230

5" 125 8 16 65 240

6" 150 8 16 65 240

8" 200 8 16 70 250

10" 250 12 16 70 250

12" 300 12 20 75 400

14" 350 12 20 80 420

16" 400 16 20 80 420

18" 450 16 20 80 420

20" 500 20 20 80 420

24" 600 20 22 85 600

28" 700 24 22 85 600

32" 800 24 27 90 950

36" 900 24 27 95 980

40" 1000 28 27 95 980

48" 1200 32 30 100 1150

56" 1400 36 33 110 1500

64" 1600 40 33 115 l600

72" 1800 44 36×3 120 2000

80" 2000 49 39x3 130 2500

Notas: 1. Para converter as medidas em outras unidades acesse a tabela de Unidades de Comprimento;

2. Veja também os Procedimentos para Aperto de Parafusos;

3. Valor aproximado em polegadas.

SÃO DOS PARAFUSOS

PN 10 (145 PSI) DIN

Diâmetro Nominal

do Flange Número de Furos

Diâmetro da Rosca

do Parafuso

(d)

(mm)

Tamanho do

parafuso

(L)

(mm)

Peso Aproximado

(gramas) (pol) (3) (mm)

3/8" 10 4 12 50 95

1/2" 15 4 12 50 95

3/4" 20 4 12 50 100

1" 25 4 12 50 100

1.1/4" 32 4 16 60 230

1.1/2" 40 4 16 60 230

2" 50 4 16 60 230

2.1/2" 65 4 16 60 230

Page 27: Val aço - Informações técnicas

3" 80 4 16 65 240

4" 100 8 16 65 240

5" 125 8 16 70 250

6" 150 8 20 75 400

8" 200 8 20 80 420

10" 250 12 20 85 450

12" 300 12 20 85 450

14" 350 16 20 85 450

16" 400 l6 22 85 600

18" 450 20 22 85 600

20" 500 20 22 90 800

24" 600 20 27 95 980

28" 700 24 27 100 1000

32" 800 24 30 105 1190

36" 900 28 30 110 1150

40" 1000 28 33 115 1600

48" 1200 32 36×3 125 2100

56" 1400 36 39×3 135 2600

64" 1600 40 45×3 150 4160

72" 1800 44 45×3 160 4300

80" 2000 48 45x3 170 4400

Notas: 1. Para converter as medidas em outras unidades acesse a tabela de Unidades de Comprimento;

2. Veja também os Procedimentos para Aperto de Parafusos;

3. Valor aproximado em polegadas.

DIMENSÃO DOS PARAFUSOS

PN 16 (232 PSI) DIN

Diâmetro Nominal

do Flange Número de Furos

Diâmetro da Rosca

do Parafuso

(d)

(mm)

Tamanho do

parafuso

(L)

(mm)

Peso Aproximado

(gramas) (pol) (3) (mm)

3/8" 10 4 12 50 95

1/2" 15 4 12 50 95

3/4" 20 4 12 50 95

1" 25 4 12 50 95

1.1/4" 32 4 16 60 230

1.1/2" 40 4 16 60 230

2" 50 4 16 60 230

2.1/2" 65 4 16 60 230

Page 28: Val aço - Informações técnicas

3" 80 8 16 65 240

4" 100 8 16 65 240

5" 125 8 16 70 250

6" 150 8 20 75 400

8" 200 12 20 80 420

10" 250 12 22 85 600

12" 300 12 22 90 800

14" 350 16 22 95 850

16" 400 16 27 105 1050

18" 450 20 27 105 1050

20" 500 20 30 110 1150

24" 600 20 33 115 1600

28" 700 24 33 115 1600

32" 800 24 36×3 135 2200

36" 900 28 36×3 135 2200

40" 1000 28 39×3 140 2800

48" 1200 32 45×3 160 4300

56" 1400 36 45×3 165 4350

64" 1600 40 52×3 185 6800

72" 1800 44 52×3 195 6900

80" 2000 48 56x4 205 8010

Notas: 1. Para converter as medidas em outras unidades acesse a tabela de Unidades de Comprimento;

2. Veja também os Procedimentos para Aperto de Parafusos;

3. Valor aproximado em polegadas.

DIMENSÃO DOS PARAFUSOS

PN 25 (362,5 PSI) DIN

Diâmetro Nominal

do Flange Número de Furos

Diâmetro da Rosca

do Parafuso

(d)

(mm)

Tamanho do

parafuso

(L)

(mm)

Peso Aproximado

(gramas) (pol) (3) (mm)

3/8" 10 4 12 50 95

1/2" 15 4 12 50 95

3/4" 20 4 12 55 100

1" 25 4 12 55 100

1.1/4" 32 4 16 60 230

1.1/2" 40 4 16 60 230

2" 50 4 16 65 240

2.1/2" 65 8 16 70 250

Page 29: Val aço - Informações técnicas

3" 80 8 16 70 250

4" 100 8 20 75 400

5" 125 8 22 80 550

6" 150 8 22 90 800

8" 200 12 22 90 800

10" 250 12 27 100 1000

12" 300 16 27 100 1000

14" 350 16 30 110 1150

16" 400 16 33 120 1700

18" 450 20 33 120 1700

20" 500 20 33 120 1700

24" 600 20 36×3 140 2300

28" 700 24 39×3 150 2900

32" 800 24 45×3 150 4160

36" 900 28 45×3 170 4400

40" 1000 28 52×3 180 6700

Notas: 1. Para converter as medidas em outras unidades acesse a tabela de Unidades de Comprimento;

2. Veja também os Procedimentos para Aperto de Parafusos;

3. Valor aproximado em polegadas.

DIMENSÃO DOS PARAFUSOS

PN 40 (580 PSI) DIN

Diâmetro Nominal

do Flange Número de Furos

Diâmetro da Rosca

do Parafuso

(d)

(mm)

Tamanho do

parafuso

(L)

(mm)

Peso Aproximado

(gramas) (pol) (3) (mm)

3/8" 4 4 12 50 95

1/2" 4 4 12 50 95

3/4" 4 4 12 55 100

1" 4 4 12 55 100

1.1/4" 4 4 16 60 230

1.1/2" 4 4 16 60 230

2" 4 4 16 65 240

2.1/2" 4 8 16 70 250

3" 4 8 16 70 250

4" 4 8 20 80 420

5" 8 8 22 80 550

6" 8 8 22 90 800

8" 8 12 27 100 1000

Page 30: Val aço - Informações técnicas

10" 12 12 30 110 1150

12" 12 16 30 120 1340

14" 12 16 33 130 1900

16" 16 16 36×3 140 2300

18" 16 20 36×3 140 2300

20" 20 20 39<3 150 2900

24" 20 20 45×3 170 4400

28" 24 24 45×3 180 4500

32" 24 24 52×3 200 7000

36" 24 28 52×3 210 7200

40" 28 28 52×3 220 7400

Notas: 1. Para converter as medidas em outras unidades acesse a tabela de Unidades de Comprimento;

2. Veja também os Procedimentos para Aperto de Parafusos;

3. Valor aproximado em polegadas.

DIMENSÃO DOS PARAFUSOS

PN 64 (928 PSI) DIN

Diâmetro Nominal

do Flange Número de Furos

Diâmetro da Rosca

do Parafuso

(d)

(mm)

Tamanho do

parafuso

(L)

(mm)

Peso Aproximado

(gramas) (pol) (3) (mm)

3/8" 10 4 12 65 130

1/2" 15 4 12 65 130

3/4" 20 4 16 70 250

1" 25 4 16 75 280

1.1/4" 32 4 20 80 420

1.1/2" 40 4 20 85 450

2" 50 4 20 85 450

2.1/2" 65 8 20 85 450

3" 80 8 20 90 500

4" 100 8 22 95 900

5" 125 8 27 110 1090

6" 150 8 30 115 1200

8" 200 12 33 130 1900

10" 250 12 33 140 2050

12" 300 16 33 150 2150

14" 350 16 36x3 165 2500

16" 400 16 39x3 175 3150

Page 31: Val aço - Informações técnicas

Notas:

1. Para converter as medidas em outras unidades acesse a tabela de Unidades de Comprimento;

2. Veja também os Procedimentos para Aperto de Parafusos;

3. Valor aproximado em polegadas.

TESTE DE PRESSÃO HIDROSTÁTICA (PARA FLANGES)

Grupo de

Material

PRESSÕES DE TESTE POR CLASSE

150 300 600

PSI Bar PSI Bar PSI Bar

1.1 450 30 1125 77 2225 154

1.2 450 30 1125 78 2250 156

1.4 375 25 950 64 1875 128

1.5 400 28 1050 72 2100 144

1.7 450 30 1125 78 2250 144

1.9 450 30 1125 78 2250 156

1.10 450 30 1125 78 2250 156

1.13 450 30 1125 78 2250 156

1.14 450 30 1125 78 2250 156

2.1 425 29 1100 75 2175 149

2.2 452 29 1100 75 2175 149

2.3 350 24 900 63 1800 125

2.4 425 29 1100 75 2175 149

2.5 425 29 1100 75 2175 149

2.6 400 27 1025 70 2025 93

2.7 400 27 1025 70 2025 93

Notas: 1. Valores para flanges classe 150lbs, 300lbs e 600lbs;

2. Para converter as medidas em outras unidades, acesse a seção de Conversão de Medidas;

3. Veja as ligas de aço que compõe os Grupos de Materiais.

PRESSÃO E TEMPERATURA DE SERVIÇO (PARA FLANGES)

ASME B 16.5

Grupo do Material Material/Grade Veja Notas

1.1

A105, A515-70 1,7

A350-LF2, A537- C 1.1 4

A516-70 1,6

1.2 A203-B, A203-E 1,7

1.3 A203-A, A203-D -

A515-65, A516-65 1

1.4

A515-60 1,7

A516-60 1,6

A350-LF1 4

1.5 A182-F1 2

A204-A, A204-B 2

1.7 A182-F2 7

A204-C 6

1.9 A182-F11, A182-F12 3

A387-11C1.2 3

Veja Tabela de Pressão e Temperatura de Serviço para estes materiais.

Page 32: Val aço - Informações técnicas

Grupo do Material Material/Grade Veja Notas

1.10 A182-F22 3

A387-22C1.2 3

1.13 A182-F5, A182-F5a -

1.14 A182-F-9 -

2.1

A182-F304 -

A182-F304H -

A204-304 -

A204-304H -

2.2

A182-F316, A182-F316H -

A240-316 -

A240-316H -

A204-317 -

2.3 A182-F304L, A240-304L 5

A182-F316H, A204-316L 6

Veja Tabela de Pressão e Temperatura de Serviço para estes materiais.

Grupo do Material Material/Grade Veja Notas

2.4 A182-F321, A240-321 7

2.7 A182-F321H, A240-321H -

2.5

A182-F347, A240-347 7

A182-F347H, A240-347H -

A182-F348, A240-348 7

A182-F348H -

A240-F348H -

2.6 A240-309S -

2.4 A182-F310, A240-310S -

Veja Tabela de Pressão e Temperatura de Serviço para estes materiais.

Notas: 1. Permitido mas não recomendado para uso acima de 426 °C;

2. Permitido mas não recomendado para uso acima de 454 °C;

3. Permitido mas não recomendado para uso acima de 621 °C;

4. Não deve ser utilizado acima de 343 °C;

5. Não deve ser utilizado acima de 426 °C;

6. Não deve ser utilizado acima de 454 °C;

7. Não deve ser utilizado acima de 537 °C;

8. Para saber a resistência à corrosão destes materiais acesse Resistência à Corrosão;

9. Para saber a Composição Química e as Propriedades Mecânicas acesse a seção de Especificação de Material.

Page 33: Val aço - Informações técnicas

PROCEDIMENTOS PARA APERTO DE PARAFUSOS

• Flanges de 4 Furos

• Flanges de 8 Furos

• Flanges de 12 Furos

• Flanges de 16 Furos

• Flanges de 20 Furos

• Flanges de 24 Furos

• Flanges de 32 Furos

PROCEDIMENTO PARA APERTO DE PARAFUSO

(4 FUROS)

ORDEM SEQUENCIAL

DE APERTO

ORDEM ROTACIONAL

DOS FUROS

1-2 1

3-4 3

2

4

Nota: Para saber as medidas dos parafusos acesse Dimensão dos Prisioneiros e Parafusos.

PROCEDIMENTO PARA APERTO DE PARAFUSO

(8 FUROS)

Page 34: Val aço - Informações técnicas

ORDEM SEQUENCIAL

DE APERTO

ORDEM ROTACIONAL

DOS FUROS

1-2 1

3-4 5

5-6 3

7-8 7

2

6

4

8

Nota: Para saber as medidas dos parafusos acesse Dimensão dos Prisioneiros e Parafusos.

PROCEDIMENTO PARA APERTO DE PARAFUSO

(12 FUROS)

Page 35: Val aço - Informações técnicas

ORDEM SEQUENCIAL

DE APERTO

ORDEM ROTACIONAL

DOS FUROS

1-2 1

3-4 5

5-6 9

7-8 3

9-10 7

11-12 11

2

6

10

4

8

12

Nota: Para saber as medidas dos parafusos acesse Dimensão dos Prisioneiros e Parafusos.

PROCEDIMENTO PARA APERTO DE PARAFUSO

(16 FUROS)

Page 36: Val aço - Informações técnicas

ORDEM SEQUENCIAL

DE APERTO

ORDEM ROTACIONAL

DOS FUROS

1-2 1 2

3-4 9 10

5-6 5 6

7-8 13 14

9-10 3 4

11-12 11 12

13-14 7 8

15-16 15 16

Nota:

Para saber as medidas dos parafusos acesse Dimensão dos Prisioneiros e Parafusos.

PROCEDIMENTO PARA APERTO DE PARAFUSO

(20 FUROS)

Page 37: Val aço - Informações técnicas

ORDEM SEQUENCIAL

DE APERTO

ORDEM ROTACIONAL

DOS FUROS

1-2 1 2

3-4 13 14

5-6 5 6

7-8 17 18

9-10 9 10

11-12 3 4

13-14 15 16

15-16 7 8

17-18 19 20

19-20 11 12

Nota: Para saber as medidas dos parafusos acesse Dimensão dos Prisioneiros e Parafusos.

PROCEDIMENTO PARA APERTO DE PARAFUSO

(24 FUROS)

Page 38: Val aço - Informações técnicas

ORDEM SEQUENCIAL

DE APERTO

ORDEM ROTACIONAL

DOS FUROS

1-2 1 2

3-4 9 10

5-6 17 18

7-8 5 6

9-10 13 14

11-12 21 22

13-14 3 4

15-16 11 12

17-18 19 20

19-20 7 8

21-22 15 16

23-24 23 24

Nota: Para saber as medidas dos parafusos acesse Dimensão dos Prisioneiros e Parafusos.

PROCEDIMENTO PARA APERTO DE PARAFUSO

(32 FUROS)

Page 39: Val aço - Informações técnicas

ORDEM SEQUENCIAL

DE APERTO

ORDEM ROTACIONAL

DOS FUROS

1-2 1 2

3-4 17 18

5-6 9 10

7-8 25 26

9-10 5 6

11-12 21 22

13-14 13 14

15-16 29 30

17-18 3 4

19-20 19 20

21-22 11 12

23-24 27 28

25-26 7 8

27-28 23 24

29-30 15 16

31-32 31 32

Nota: Para saber as medidas dos parafusos acesse Dimensão dos Prisioneiros e Parafusos.

TOLERÂNCIAS PARA FLANGES ANSI

FLANGES SOBREPOSTOS, ROSCADOS,

SOLTOS E CEGOS

DIÂMETRO 24" e menor 1/16" = 1,6mm

FLANGES COM PESCOÇO

DIÂMETRO

EXTERNO

24" e menor 1/16" = 1,6mm

26" e maior 1/8" = 3,2mm

Page 40: Val aço - Informações técnicas

EXTERNO 2" e maior 1/8" = 3,2mm

DIÂMETRO

INTERNO

Flanges sobreposto e

soltos

10" e menor + 1/32" - 0"

+ 0,8mm - 0mm

12" e maior + 1/16" - 0"

+ 1,6mm - 0mm

Flanges roscados

Tolerâncias

conforme calibres

para roscas

DIÂMETRO

DO

ENCAIXE

NA ROSCA

10" e menor + 1/32" - 0"

+ 0,8mm - 0mm

12" e maior + 1/16" - 0"

+ 1,6mm - 0mm

DIÂMETRO

DO

RESSALTO

Ressalto 1/16" =

1,6mm 1/32" = 0,8mm

Ressalto 1/4" =

6,35mm 1/64" = 0,5mm

Macho duplo e canal 1/64" = 0,5mm

Macho e fêmea 1/64" = 0,5mm

DIÂMETRO

DO

PESCOÇO

EXTERNO

12" e menor +3/32" - 1/16"

+ 2,4mm - 1,6mm

14" e maior 1/8" = 3,2mm

FURAÇÃO

Círculo 1/16" - 1,6mm

Distância entre furos 0,02" - 0,5mm

Excentricidade do

círculo e do ressalto

Base furo central.

2.1 2" 0.03" -

0,8mm

3" 0.06" -

1,6mm

ALTURA

TOTAL

18" e menor + 1,8" - 1/32"

+ 3,2mm - 0,8mm

20" e maior + 3/16" - 1/16"

+ 4,8mm - 1,6mm

ESPESSURA

18" e menor + 1/8" - 0"

+ 3,2mm - 0mm

20" e maior + 3/16" - 0"

+ 4,8mm - 0mm

DIÂMETRO

INTERNO

10" e menor 1/32" = 0,8mm

12" a 18" 1/16" = 1,6mm

20" e maior

1/8" - 1/16"

3,2mm -

1,6mm

DIÂMETRO DO

RESSALTO

Ressalto 1/16" =

1,6mm 1/32" = 0,8mm

Ressalto 1/4" =

6,35mm 0,02" = 0,5mm

Macho duplo e

canal

0,02" = 0,5mm

Macho e fêmea 0,02" = 0,5mm

DIÂMETRO DO

PESCOÇO NO

LOCAL DA

SOLDA

5" e menor

+1/32" - 1/32"

+ 2,4mm -

0,8mm

6" e maior + 5/32" - 1/32"

+ 4mm - 0,8mm

DIÂMETRO DO

PESCOÇO NA

BASE

Diâm. na base

24" = 609,6mm

e menor

1/16" = 1,6mm

Diâm. na base

acima de 24" =

609,6mm

1/8" = 3,2mm

FURAÇÃO

Círculo 1/16" - 1,6mm

Distância entre

furos 1/32" - 0,8mm

Excentricidade

do círculo e do

ressalto Base

furo central

2.1 2" 1 32" -

0,8mm

3" 1 16" -

1,6mm

LARGURA DA

FACE PLANA

PARA SOLDA

Todos os

tamanhos 1/32" = 0,8mm

ÂNGULO DO

BISELAMENTO

Todos os

tamanhos 2°30'

ALTURA

TOTAL

10" e menor 1/16" = 1,6mm

12" e maior 1/8" = 3,2mm

ESPESSURA

18" e menor + 1/8" - 0

+ 3,2mm - 0mm

20" e maior

+ 3/16" - 0"

+ 4,8mm - 0mm

Page 41: Val aço - Informações técnicas

FORMULAS GEOMÉTRICAS

PROPRIEDADES MECÂNICAS

ASTM

Resistência à Tração

(Mínima)

Limite de

Escoamento

(Mínimo)

Alongamento

em 2" ou

50mm

(% Mínimo)

Redução

de Área

(%

Mínima)

Dureza

Brinell

(BH)

(Máxima) MPa lbf/pol MPa lbf/pol

A-36 400 - 552 58000 - 80000 248 36000 23 - -

A-53, Grau A 331 48000 207 30000 - - -

A-53, Grau B 414 60000 241 35000 - - -

A-105 483 70000 248 36000 22 30 187

A-106, Grau A 331 48000 207 30000 - - -

A-106, Grau B 414 60000 241 35000 - - -

A-126, Classe A 145 21000 15 2200 - - -

A-126, Classe B 214 31000 23 3300 - - -

A-181, Grau I (1) 414 60000 207 30000 - - -

A-181, Grau II (2) 483 70000 248 36000 - - -

A-182, Grau F1 483 70000 276 40000 - - -

A-182, Grau F5a 620 90000 448 65000 - - -

A-182, Grau F5 414 60000 207 30000 - - -

A-182, Grau F6a 483 70000 276 40000 18 35 143 - 187

Page 42: Val aço - Informações técnicas

A-182, Grau F11 483 70000 276 40000 - - -

A-182, Grau F22 483 70000 276 40000 - - -

A-182, Grau F304 517 75000 207 30000 30 50 -

A-182, Grau F304L 448 65000 172 25000 - - -

A-182, Grau F310 517 75000 207 30000 - - -

A-182, Grau F316 517 75000 207 30000 30 50 -

A-182, Grau F316L 448 65000 172 25000 - - -

A-182, Grau F347 517 75000 207 30000 - - -

A-182, Grau F321 517 75000 207 30000 - - -

A-193, Grau B7 862 125000 724 105000 16 50 -

A-216, Grau WCB 483-655 70000 - 95000 248 36000 22 35 -

A-217, Grau CA15 621-793 90000 -

115000 448 65000 18 30 -

A-234, Grau WPB 414 60000 241 35000 - - -

A-240, Tipo 302 517 75000 207 30000 40 - 202

A-240, Tipo 304 517 75000 207 30000 40 - 202

A-240, Tipo 304L 483 70000 172 25000 40 - 183

A-240, Tipo 316 517 75000 207 30000 40 - 217

A-240, Tipo 316L 483 70000 172 25000 40 - 217

A-240, Tipo 321 517 75000 207 30000 40 - 183

A-283, Grau C 379-448 55000 - 65000 207 30000 25 - -

A-350, Grau LF1 414-586 60000 - 85000 207 30000 25 38 -

A-351, Grau CF8 483 70000 207 30000 35 - -

A-351, Grau CF8M 483 70000 207 30000 30 - -

A-536, Grau 65-45-12 448 65000 310 45000 12 - -

B-21 359 52000 138 20000 - - -

B-61 234 34000 110 16000 22 - -

B-62 207 30000 97 14000 20 - -

AISI

Resistência à Tração

(Mínima)

Limite de

Escoamento

(Mínimo)

Alongamento

em 2" ou

50mm

(% Mínimo)

Redução

de Área

(%

Mínima)

Dureza

Brinell

(BH)

(Máxima) MPa lbf/pol MPa lbf/pol

302 724 105000 241 35000 55 65 - 88 -

304 586 85000 234 34000 60 70 149

310 655 95000 310 45000 50 65 185

316 552 80000 241 35000 60 70 149

410 517 75000 276 40000 35 70 155

420 655 95000 345 50000 25 55 195

Notas: 1. Tensão mínima de cisalhamento 9,75 kN (2200 libras) e mínima deflexão no centro 2,5mm (0,10");

2. Tensão mínima de cisalhamento 14,65 kN (3300 libras) e mínima deflexão no centro 3,0mm (0,12");

3. Veja também a tabela de Composição Química;

4. MPa: Mega Pascoal;

5. Para converter MPa e lbf/pol em outras unidades, consulte a tabela de Unidades de Pressão;

6. Para converter Dureza Brinell em Dureza Rockwell, consulte a tabela de Unidades de Dureza;

7. Veja Resistência à Corrosão de alguns dos materiais relacionados.

COMPOSIÇÃO QUÍMICA - PERCENTAGEM MÁXIMA

ASTM Carbono

C

Cromo

Cr

Enxofre

S

Fósforo

P

Manganês

Mn

Molibidênio

Mo

Níquel

Ni

Silício

Si

A-36 0,25 - 0,050 0,040 - - - -

A-53, Grau A 0,25 - 0,060 0,050 0,95 - - -

A-53, Grau B 0,30 - 0,060 0,050 1,20 - - -

A-105 0,35 - 0,050 0,040 0,60 - 1,05 - - 0,350

Page 43: Val aço - Informações técnicas

A-106, Grau A 0,25 - 0,058 0,048 0,27 - 0,93 - - 0,100

A-106, Grau B 0,30 - 0,058 0,048 0,29 - 1,06 - - 0,100

A-126, Classe A - - 0,150 0,750 - - - -

A-126, Classe B - - 0,150 0,750 - - - -

A-181, Grau I 0,35 - 0,055 0,055 0,90 - - 0,350

A-181, Grau II 0,35 - 0,055 0,055 0,90 - - 0,350

A-182, Grau F1 0,20 -

0,30 - 0,040 0,040 0,60 - 0,80 0,40 - 0,60 -

0,20 -

0,35

A-182, Grau F5a 0,25 4,00 -

6,00 0,030 0,040 0,60 0,45 - 0,65 0,50 0,500

A-182, Grau F5 0,15 4,00 -

6,00 0,030 0,030 0,30 - 0,60 0,44 - 0,65 0,50 0,500

A-182, Grau F6a 0,15 11,5 -

13,5 0,030 0,040 1,00 - 0,50 1,000

A-182, Grau F11 0,10 -

0,20

1,00 -

1,50 0,040 0,040 0,30 - 0,80 0,45 - 0,65 -

0,50 -

1,00

A-182, Grau F22 0,15 2,00 -

2,50 0,040 0,040 0,30 - 0,60 0,90 - 1,10 - 0,500

A-182, Grau F304 0,08 18,0 -

20,0 0,030 0,040 2,00 - 8,0 - 11,0 1,000

A-182, Grau F304L 0,035 18,0 -

20,0 0,030 0,040 2,00 - 8,0 - 13,0 1,000

A-182, Grau F310 0,15 24,0 -

26,0 0,030 0,040 2,00 -

19,0 -

22,0 1,000

A-182, Grau F316 0,08 16,0 -

18,0 0,030 0,040 2,00 2,00 - 3,00

10,0 -

14,0 1,000

A-182, Grau F316L 0,035 16,0 -

18,0 0,030 0,040 2,00 2,00 - 3,00

10,0 -

15,0 1,000

A-182, Grau F347 0,08 17,0 -

20,0 0,030 0,030 2,00 - 9,0 - 13,0 1,000

A-182, Grau F321 0,08 (1) 17,00 0,030 0,350 2,00 - (1) 9,00 0,850

A-193, Grau B7 0,37 -

0,49 0,75 - 1,2 0,040 0,035 0,65 - 1,10 0,15 - 0,25 -

0,15 -

0,35

A-194, Grau 2H (1) 0,40 - 0,050 0,040 - - - -

A-213, Tipo 316 0,08 16,0 -

18,0 0,030 0,040 2,00 2,00 - 3,00

11,0 -

14,0 0,750

A-216, Grau WCB (2) 0,30 0,50 0,045 0,040 1,00 0,20 0,50 0,600

A-217, Grau CA15 0,15 11,5 -

14,0 0,040 0,040 1,00 0,50 1,00 1,500

A-234, Grau WPB 0,30 - 0,058 0,050 0,29 - 1,06 - - 0,100

A-240, Tipo 302 0,15 17,0 -

19,0 0,030 0,045 2,00 - 8,0 - 10,0 1,000

A-240, Tipo 304 0,08 18,0 -

20,0 0,030 0,045 2,00 - 8,0 - 10,5 1,000

A-240, Tipo 304L 0,03 18,0 -

20,0 0,030 0,045 2,00 - 8,0 - 12,0 1,000

A-240, Tipo 316 0,08 16,0 -

18,0 0,030 0,045 2,00 2,00 - 3,00

10,0 -

14,0 1,000

A-240, Tipo 316L 0,03 16,0 -

18,0 0,030 0,045 2,00 2,00 - 3,00

10,0 -

14,0 1,000

A-240, Tipo 321 (3) 0,08 17,0 -

19,0 0,030 0,045 2,00 -

9,00 -

12,0 1,000

A-283, Grau C - - 0,050 0,040 - - - -

A-350, Grau LF1 0,30 - 0,050 0,040 1,06 - - -

A-350, Grau LF3 0,20 - 0,040 0,040 0,30 - 0,60 - 3,25 - 0,15 -

Page 44: Val aço - Informações técnicas

3,75 0,35

A-351, Grau CF8 0,08 18,0 -

21,0 0,040 0,040 1,50 0,50 8,0 - 11,0 2,000

A-351, Grau CF8M 0,08 18,0 -

21,0 0,040 0,040 1,50 2,00 - 3,00 9,0 - 12,0 1,500

A-536, Grau 65-45-12

(4) 3,60 - 0,020 0,060 0,10 - - 2,450

ASTM Cobre

Cu

Chumbo

Pb

Estanho

Sn

Ferro

Fe

Zinco

Zn Veja o restante das composições

químicas nas notas (5 e 6) de

rodapé.

B-21 59 - 62 0,2 0,5 - 1,0 0,10 restante

B-61 (5) 89 - 90 1,0 - 2,0 5,5 - 6,5 0,25 3,0 - 5,0

B-62 (6) 84 - 86 4,0 - 6,0 4,0 - 6,0 0,30 4,0 - 6,0

B-124 58 - 61 1,5 - 2,5 - 0,30 restante

AISI Carbono

C

Cromo

Cr

Enxofre

S

Fósforo

P

Manganês

Mn

Molibidênio

Mo

Níquel

Ni

Silício

Si

302 0,15 17,0 -

19,0 0,030 0,045 2,00 - 8,0 - 10,0 1,000

304 0,08 18,0 -

20,0 0,030 0,045 2,00 - 8,0 - 10,5 1,000

310 0,25 24,0 -

26,0 0,030 0,045 2,00 -

19,0 -

22,0 1,000

316 0,08 16,0 -

18,0 0,030 0,045 2,00 2,00 - 3,00

10,0 -

14,0 1,000

410 0,15 11,5 -

13,5 0,030 0,040 1,00 - - 1,000

420 0,15 (1) 12,0 -

14,0 0,030 0,040 1,00 - - 1,000

SAE Carbono

C

Cromo

Cr

Enxofre

S

Fósforo

P

Manganês

Mn

Molibidênio

Mo

Níquel

Ni

Silício

Si

1010 0,08 -

0,13 - 0,050 0,040 0,30 - 060 - - -

1020 0,18 -

0,23 - 0,050 0,040 0,30 - 060 - - -

1040 0,37 -

0,44 - 0,050 0,040 0,60 - 090 - - -

1045 0,43 -

0,50 - 0,050 0,040 0,60 - 090 - - -

1050 0,48 -

0,55 - 0,050 0,040 0,60 - 090 - - -

5160 0,60 0,80 0,040 0,050 0,85 - - -

Notas: 1. Percentagem mínima;

2. Cobre 0,3% máximo e Vanádio 0,03% máximo;

3. Titânio 5 vezes o teor de carbono, mínimo - 0,7% máximo;

4. Magnésio 0,038%;

5. Enxofre 0,05%, Fósforo 0,05%, Níquel 1,0%, Silício 0,005%, Antimônio 0,25% e Alumínio 0,005%;

6. Enxofre 0,08%, Fósforo 0,05%, Níquel 1,0%, Silício 0,005%, Antimônio 0,25% e Alumínio 0,005%;

7. Veja também a Tabela de Propriedades Mecânicas;

8. Veja Resistência à Corrosão de alguns dos materiais relacionados.

PRESSÃO E TEMPERATURA DE SERVIÇO

Page 45: Val aço - Informações técnicas

(PARA VÁLVULAS)

CONFORME ANSI B16.34 (1981)

• ASTM A105 e A216-WCB

• ASTM A350 LF1

• ASTM A182-F316 e A351-CF8M

• ASTM A182-F304 e A351-CF8

PRESSÃO E TEMPERATURA DE SERVIÇO (PARA VÁLVULAS)

CONFORME ANSI B16.34 (1981)

MATERIAL DO CORPO:

ASTM A105 E ASTM A216 Grau WCB

(AÇO CARBONO)

TEMPERATURA

DE SERVIÇO

°C

PRESSÃO DE SERVIÇO bar (MANOMÉTRICA)

VÁLVULA - PN

20 50 68 100 150 250 420

-29 a + 38

50

19,6

19,2

51,1

50,1

68,1

66,8

102,1

100,2

153,2

150,2

255,3

250,4

425,5

417,3

100

150

17,7

15,8

46,4

45,2

61,8

60,3

92,8

90,5

139,1

135,7

231,9

226,1

386,5

376,9

200

250

14,0

12,1

43,8

41,7

58,4

55,6

87,6

83,4

131,5

125,2

219,1

208,6

365,2

347,7

300

350

10,2

8,4

38,7

37,0

51,6

49,3

77,5

73,9

116,2

110,9

193,7

184,8

322,8

308,0

375

400

7,4

6,5

36,5

34,5

48,6

46,0

72,9

69,0

109,4

103,5

182,5

172,5

303,9

287,5

425

450

5,6

4,7

28,8

20,0

38,3

26,7

57,5

40,1

86,3

60,1

143,8

100,2

239,6

166,9

475

500

3,7

2,8

13,5

8,8

18,1

11,7

27,1

17,6

40,6

26,4

67,7

44,0

112,9

73,3

525

540

1,9

1,3

5,2

3,3

6,9

4,3

10,4

6,5

15,5

9,8

25,9

16,3

43,2

27,2

Notas:

1. Permitido, mas não recomendado para uso prolongado acima de 425°C;

2. Para converter as unidades (temperatura e pressão) em outras unidades, acesse a seção de Conversão de

Medidas;

3. Para saber a resistência à corrosão deste material acesse Resistência à Corrosão;

4. Para saber a Composição Química e as Propriedades Mecânicas acesse a seção de Especificação de Material.

TEMPERATURA

DE SERVIÇO

°F

PRESSÃO DE SERVIÇO lbf/pol (MANOMÉTRICA)

VÁLVULA - CLASSE

150 300 400 600 900 1.500 2.500

-20 a + 100

200

285

260

740

675

990

900

1.480

1.350

2.220

2.025

3.705

3.375

6.170

5.625

300

400

230

200

655

635

875

845

1.315

1.270

1.970

1.900

3.280

3.170

5.470

5.280

500 170 600 800 1.200 1.795 2.995 4.990

Page 46: Val aço - Informações técnicas

600 140 550 730 1.095 1.640 2.735 4.560

650

700

125

110

535

535

715

710

1.075

1.065

1.610

1.600

2.685

2.665

4.475

4.440

750

800

95

80

505

410

670

550

1.010

825

1.510

1.235

2.520

2.060

4.200

3.430

850

900

65

50

270

170

355

230

535

345

805

515

1.340

860

2.230

1.430

950

1.000

35

20

105

50

140

70

205

105

310

155

515

260

860

430

Notas:

1. Permitido, mas não recomendado para uso prolongado acima de 800°F;

2. Para converter as unidades (temperatura e pressão) em outras unidades, acesse a seção de Conversão de

Medidas;

3. Para saber a resistência à corrosão deste material acesse Resistência à Corrosão;

4. Para saber a Composição Química e as Propriedades Mecânicas acesse a seção de Especificação de Material.

PRESSÃO E TEMPERATURA DE SERVIÇO (PARA VÁLVULAS)

CONFORME ANSI B16.34 (1981)

MATERIAL DO CORPO:

ASTM A350 Grau LF1

(AÇO CARBONO)

TEMPERATURA

DE SERVIÇO

°C

PRESSÃO DE SERVIÇO bar (MANOMÉTRICA)

VÁLVULA - PN

20 50 68 100 150 250 420

-29 a + 38

50

16,2

16,0

42,5

41,7

56,7

55,6

85,1

83,4

127,6

125,2

212,7

208,6

354,6

347,7

100

150

14,8

14,5

38,6

37,7

51,5

50,3

77,2

75,4

115,8

113,1

193,1

188,6

321,8

314,3

200

250

14,0

12,1

36,6

34,7

48,8

46,3

73,1

69,4

109,7

104,1

182,8

173,6

304,7

289,3

300

350

10,2

8,4

23,3

30,9

43,1

41,2

64,6

61,9

96,9

92,8

161,5

154,6

269,1

257,7

375

400

7,4

6,5

30,9

30,3

41,2

40,4

61,7

60,6

92,6

90,9

154,3

151,5

257,2

252,5

425

450

5,6

4,7

25,8

19,6

34,4

26,1

51,6

39,2

77,4

58,7

128,9

97,9

214,9

163,2

475

500

3,7

2,8

13,5

8,8

18,1

11,7

27,1

17,6

40,6

26,4

67,7

44,0

112,9

73,3

525

540

1,9

1,3

5,2

3,3

6,9

4,3

10,4

6,5

15,5

9,8

25,9

16,3

43,2

27,2

Notas:

1. Não utilize acima de 345°C;

2. Para converter as unidades (temperatura e pressão) em outras unidades, acesse a seção de Conversão de

Medidas;

3. Para saber a resistência à corrosão deste material acesse Resistência à Corrosão;

4. Para saber a Composição Química e as Propriedades Mecânicas acesse a seção de Especificação de Material.

TEMPERATURA

DE SERVIÇO

°F

PRESSÃO DE SERVIÇO lbf/pol (MANOMÉTRICA)

VÁLVULA - CLASSE

150 300 400 600 900 1.500 2.500

Page 47: Val aço - Informações técnicas

-20 a + 100

200

235

215

620

560

825

750

1.235

1.125

1.850

1.685

3.085

2.810

5.145

4.680

300

400

210

200

550

530

730

705

1.095

1.060

1.640

1.585

2.735

2.645

4.560

4.405

500

600

170

140

500

455

665

610

995

915

1.495

1.370

2.490

2.285

4.150

3.805

650

700

125

110

450

450

600

600

895

895

1.345

1.345

2.245

2.245

3.740

3.740

750

800

95

80

445

370

590

495

885

740

1.325

1.110

2.210

1.850

3.685

3.085

850

900

65

50

270

170

355

230

535

345

805

515

1.340

860

2.230

1.430

950

1.000

35

20

105

50

140

70

205

105

310

155

515

260

860

430

Notas: 1. Não utilize acima de 650°F;

2. Para converter as unidades (temperatura e pressão) em outras unidades, acesse a seção de Conversão de

Medidas;

3. Para saber a resistência à corrosão deste material acesse Resistência à Corrosão;

4. Para saber a Composição Química e as Propriedades Mecânicas acesse a seção de Especificação de Material.

PRESSÃO E TEMPERATURA DE SERVIÇO (PARA VÁLVULAS)

CONFORME ANSI B16.34 (1981)

MATERIAL DO CORPO:

ASTM A182 Grau F316 e A351Grau CF8M

(AÇO INOXIDÁVEL)

TEMPERATURA

DE SERVIÇO

°C

PRESSÃO DE SERVIÇO bar (MANOMÉTRICA)

VÁLVULA - PN

20 50 68 100 150 250 420

- 29 a + 38 19,0 46,6 66,2 99,3 148,9 248,1 413,6

50 18,4 48,1 64,2 96,3 144,4 240,6 401,0

100 16,2 42,2 56,3 84,4 126,6 211,0 351,7

150 14,8 38,5 51,3 77,0 115,5 192,5 320,9

200 13,7 35,7 47,6 71,3 107,0 178,4 297,3

250 12,1 33,4 44,5 66,8 100,2 166,9 278,2

300 10,2 31,6 42,2 63,3 94,9 158,1 263,6

350 8,4 30,4 40,6 60,8 91,3 152,1 253,8

375 7,4 29,7 39,6 59,4 89,1 148,5 247,5

400 6,5 29,1 38,8 58,2 87,3 145,6 242,6

425 5,6 28,7 38,2 57,3 86,0 143,3 238,9

450 4,7 28,1 37,4 56,2 84,2 140,4 234,0

475 3,7 27,4 36,5 54,7 82,1 136,8 228,0

500 2,8 26,8 35,8 53,7 80,5 134,1 223,6

525 1,9 25,8 34,4 51,6 77,4 129,0 214,9

550 - 25,0 33,3 49,9 74,9 124,8 208,0

575 - 24,1 32,1 48,2 72,3 120,5 200,8

600 - 21,4 28,6 42,9 64,3 107,2 178,6

625 - 18,3 24,3 36,5 54,8 91,3 152,1

650 - 14,1 18,8 28,2 42,4 70,6 117,7

675 - 12,6 16,8 25,3 37,9 63,2 105,3

Page 48: Val aço - Informações técnicas

700 - 9,9 13,3 19,9 29,8 49,7 82,9

725 - 7,7 10,3 15,4 23,1 38,5 64,2

750 - 5,9 7,8 11,0 17,6 29,4 49,0

775 - 4,6 6,1 9,1 13,7 22,8 38,0

800 - 3,5 4,7 7,0 10,5 17,5 29,2

TEMPERATURA

DE SERVIÇO

°F

PRESSÃO DE SERVIÇO lbf/pol (MANOMÉTRICA)

VÁLVULA - CLASSE

150 300 400 600 900 1.500 2.500

- 20 a + 100 275 720 960 1.440 2.160 3.600 6.000

200 240 620 825 1.240 1.860 3.095 5.160

300 215 560 745 1.120 1.680 2.795 4.660

400 195 515 685 1.030 1.540 2.570 4.280

500 170 480 635 955 1.435 2.390 3.980

600 140 450 600 905 1.355 2.255 3.760

650 125 445 590 890 1.330 2.220 3.700

700 110 430 575 865 1.295 2.160 3.600

750 95 425 565 845 1.270 2.110 3.520

800 80 415 555 830 1.245 2.075 3.460

850 65 405 540 810 1.215 2.030 3.320

900 50 395 525 790 1.180 1.970 3.280

950 35 385 515 775 1.160 1.930 3.220

1.000 20 365 485 725 1.090 1.820 3.030

1.050 - 360 480 720 1.080 1.800 3.000

1.100 - 325 430 645 965 1.610 2.685

1.150 - 275 365 550 825 1.370 2.285

1.200 - 205 275 410 620 1.030 1.715

1.250 - 180 245 365 545 910 1.515

1.300 - 140 185 275 410 685 1.145

1.350 - 105 140 205 310 515 860

1.400 - 75 100 150 225 380 630

1.450 - 60 80 115 175 290 485

1.500 - 40 55 85 125 205 345

Notas: 1. Para converter as unidades (temperatura e pressão) em outras unidades, acesse a seção de Conversão de

Medidas;

2. Para saber a resistência à corrosão deste material acesse Resistência à Corrosão;

3. Para saber a Composição Química e as Propriedades Mecânicas acesse a seção de Especificação de Material.

PRESSÃO E TEMPERATURA DE SERVIÇO (PARA VÁLVULAS)

CONFORME ANSI B16.34 (1981)

MATERIAL DO CORPO:

ASTM A182 Grau F304 e A351Grau CF8

(AÇO INOXIDÁVEL)

TEMPERATURA

DE SERVIÇO

°C

PRESSÃO DE SERVIÇO bar (MANOMÉTRICA)

VÁLVULA - PN

20 50 68 100 150 250 420

- 29 a + 38 19,0 49,6 66,2 99,2 148,9 248,1 413,5

50 18,4 47,8 63,8 95,7 143,5 239,2 398,6

100 16,2 40,9 54,5 81,8 122,6 204,4 340,7

150 14,8 36,3 48,4 72,7 109,0 181,7 302,8

Page 49: Val aço - Informações técnicas

200 13,7 32,8 43,7 65,5 98,3 163,8 273,0

250 12,1 30,5 40,7 61,1 91,6 152,7 254,5

300 10,2 29,1 38,7 58,1 87,2 145,3 242,1

350 8,4 28,1 37,4 56,1 84,2 140,3 233,8

375 7,4 27,8 37,0 55,5 83,3 138,8 231,3

400 6,5 27,5 36,6 54,9 82,4 137,3 228,9

425 5,6 27,2 36,2 54,3 81,5 135,8 226,4

450 4,7 26,9 35,8 53,7 80,6 134,3 223,9

475 3,7 26,6 35,4 53,1 79,7 132,8 221,4

500 2,8 26,1 34,7 52,1 78,2 130,3 217,2

525 1,9 23,9 31,8 47,8 71,6 119,4 199,0

550 - 21,8 29,1 43,6 65,4 109,1 181,8

575 - 20,1 26,8 40,1 60,2 100,4 167,3

600 - 16,7 22,3 33,4 50,1 83,6 139,3

625 - 13,1 17,4 26,2 39,2 65,4 109,0

650 - 10,5 14,0 21,0 31,6 52,6 87,6

675 - 7,8 10,3 15,5 23,3 38,8 64,6

700 - 6,0 8,0 12,0 17,9 29,9 49,8

725 - 4,6 6,2 9,3 13,9 23,1 38,5

750 - 3,7 4,9 7,3 11,0 18,3 30,4

775 - 2,8 3,7 5,6 8,4 14,0 23,3

800 - 2,1 2,7 4,1 6,2 10,3 17,1

TEMPERATURA

DE SERVIÇO

°F

PRESSÃO DE SERVIÇO lbf/pol (MANOMÉTRICA)

VÁLVULA - CLASSE

150 300 400 600 900 1.500 2.500

- 20 a + 100 275 720 960 1.140 2.160 3.600 6.000

200 240 600 800 1.200 1.800 3.000 5.000

300 215 530 705 1.055 1.585 2.640 4.400

400 195 470 630 940 1.410 2.350 3.920

500 170 435 585 875 1.310 2.185 3.640

600 140 415 555 830 1.245 2.075 3.460

650 125 410 545 815 1.225 2.040 3.400

700 110 405 540 805 1.210 2.015 3.360

750 95 400 530 975 1.195 1.990 3.320

800 80 395 525 790 1.180 1.970 3.280

850 65 390 520 780 1.165 1.945 3.240

900 50 385 510 770 1.150 1.920 3.200

950 35 375 500 750 1.125 1.870 3.120

1.000 20 325 430 645 965 1.610 2.685

1.050 - 310 410 620 925 1.545 2.570

1.100 - 260 345 515 770 1.285 2.145

1.150 - 195 260 390 585 980 1.630

1.200 - 155 205 310 465 770 1.285

1.250 - 110 145 220 330 550 915

1.300 - 85 110 165 245 410 685

1.350 - 60 85 125 185 310 515

1.400 - 50 65 95 145 240 400

1.450 - 35 45 70 105 170 285

1.500 - 25 30 50 70 120 200

Notas: 1. Para converter as unidades (temperatura e pressão) em outras unidades, acesse a seção de Conversão de

Medidas;

2. Para saber a resistência à corrosão deste material acesse Resistência à Corrosão;

3. Para saber a Composição Química e as Propriedades Mecânicas acesse a seção de Especificação de Material.

Page 50: Val aço - Informações técnicas

RESISTÊNCIA À CORROSÃO

Considerações:

Os dados aqui reúnidos buscam facilitar a escolha de materia-prima na construção de peças hidráulicas em

função de sua compatibilidade com os fluidos.

Todas as informações tabeladas foram minuciosamente extraídas de inúmeros catálogos e livros especializados

no intuito de disponibilizar uma vasta fonte de informação.

Lembramos que as recomendações de compatibilidade aqui descritas, se referem ao fluído à temperatura

ambiente e às concentrações usuais nas indústrias, no entanto, em condições críticas recomenda-se testes

práticos e em laboratórios.

Como as tabelas são muito extensas as informações foram divididas em páginas. Para pesquisar a resistência de

algum material relacionado na tabela abaixo, basta acessar a primeira página à esquerda (na área "A a Z") para

ir ao início da lista de fluidos que se encontra em ordem alfabética.

Material Página (Fluidos)

Início da Lista << A a Z »» Fim da Lista

Aço Carbono

Página 1 Página 2 Página 3 Página 4 Página 5 Página 6 Página 7

AISI-304

AISI-316

AISI-410

Bronze

Ferro

Buna "N"

Neoprene®

Teflon® (PTFE)

Aço Inox. ASTM A351

CF8M

Página 8 Página 9 Página 10 Página 11

Alumínio

Hypalon®

Viton®

EPDM

Borracha Natural

GA-1

SBR

Notas:

Neoprene® é marca registrada da Du Pont;

Teflon® é marca registrada da Du Pont ;

Hypalon® é marca registrada da Du Pont ;

Viton® é marca registrada da Du Pont .

RESISTÊNCIA À CORROSÃO

Fluido Material

Aco

Carbono AISI

304 AISI

316 AISI

410 Bronze Ferro Buna "N" Neoprene Teflon®

(PTFE) Acetaldeido N C C S R S N N C

Acetamina S R R S R S C R C

Acetato de Alumínio N C C S N N N N C

Acetato de Amilo N C C C R R N N C

Acetato de Amônia S R R S N S N N C

Acetato de Butilo S C C C R R N N C

Acetato de Celulose N R R S R N N N C

Page 51: Val aço - Informações técnicas

Acetato de Etilo R R R S R R N N C

Acetato de Metilo R C C S R S N N C

Acetato de Sódio N C C C R R R R C

Acetato de Vinilo S S R S S S S S C

Acetileno C C C C N C C R C

Acetofenoma S S S S N N N N S

Acetona R C C R C C N N C

Acetona de Metilo e Etilo C C C C R C N N C

Ácido Acético 10% N C C R N N R N C

Ácido Acético < 50% Fervendo N N C N N N N N C

Ácido Acético » 50% Fervendo N N R N N N N S C

Ácido Acético 80% S S S S N N C C S

Ácido Acético Puro N R C N N N N N C

Àcido Acético - Vapores Quentes N N R N N N N S C

Ácido Arsênico N R R N N N C C C

Àcido Benzóico N R R R R N R R C

Àcido Bórico N R R R N N C C C

Ácido Bromidrico N N N N N N N S S

Ácido Butírico N R R S N N N N C

Ácido Carbólico (fenol) N R R S R R N N C

Ácido Carbônico N R C R R N C R C

Ácido Cianídrico (hydrocyanic) N C C N N R R R C

Ácido Cítrico N C C N N N R C C

Ácido Clorídrico (muriático) Puro N N N N N N R R C

Ácido Clorídrico 10% N N N N N N S C C

Ácido Clorídrico 20% N N N N N N S C C

Ácido Clorídrico 35% N N N N N N S C C

Ácido Clorídrico Seco (gás) R R R R N N S C C

Ácido Clorossulfônico N N R N S S S S S

Ácido Crômico 10% N R R N N N N N C

Ácido Crômico 50% N N R N N N N N C

Ácido Esteárico (graxa) N R C R N N R N C

Àcido Fluorídrico N N N N N N N N N

Ácido Fórmico - Frio N N C N N N N R C

Ácido Fórmico - Quente N N R N N N N C C

Ácido Fosfórico 10% - Frio N R C N N N R R C

Ácido Fosfórico 10% - Quente N R R N N N R C C

Ácido Fosfórico 25-50% N R R N N N N C C

Ácido Fosfórico 50% - Frio N R R N N N N R C

Ácido Fosfórico 50% - Quente N R R N N N R R C

Ácido Fosfórico 85% - Frio R R R R N N N N C

Ácido Fosfórico 85% - Quente N N N N N N N N C

Ácido Ftálico N R R S R S N N C

Ácido Gálico N R C R R N C R C

Ácido Láctico-Concentrado - Frio N R R N N N N C C

Ácido Láctico-Concentrado - Quente N N R N N N N N C

Ácido Láctico-Diluído - Frio N C C N N N N C C

Ácido Láctico-Diluído - Quente N R C N N N R R C

Legenda: C = Compatível;

R = Compatível com Restrições;

N = Não Compatível;

S = Sem Informação.

Nota:

Page 52: Val aço - Informações técnicas

1. Para verificar a resistência de outros materiais volte para o Índice e escolha a página relacionada.

2. Neoprene® é marca registrada da Du Pont ;

3. Teflon® é marca registrada da Du Pont .

Página 1 de 11

RESISTÊNCIA À CORROSÃO

Fluido Material

Aco

Carbono AISI

304 AISI

316 AISI

410 Bronze Ferro Buna "N" Neoprene Teflon®

(PTFE) Ácido Linoléico R C C S N N R R C

Ácido Maleico N R R S R N R C C

Ácido Monocloreacético S S N S N N N S S

Ácido Nítrico 10% N C C C N N N R C

Ácido Nítrico 30% N C C C N N N N C

Ácido Nítrico 80% N C C R N N N N C

Ácido Nítrico 100% N R R N N N N N C

Ácido Oléico N R R R N R R N C

Ácido Oxálico N R R N N N N R C

Ácido Palmitico N R R S R R R N C

Ácido Picrico N R R N N N N C C

Ácido Pirogálico N C C R R N C C C

Ácido Pirolenhoso S C C S S S S S C

Ácido Sulfônico S S R S S S S N C

Ácido Sulfúrico 10% N N R N N N N R C

Ácido Sulfúrico 10% a 75% N N N N N N N C C

Ácido Sulfúrico 80% a 95% N N R N N N N S C

Ácido Sulfúrico 100% N R C C N N N N C

Ácido Sulfuroso N N R N N N N N C

Àcido Tânico (tanino) N R C R R R R R C

Ácido Tartárico N R C N N N N R C

Ácido Úrico S C C S S S S S C

Acrilato de Etilo N C C S R S N N C

Água Carbonatada N C C S R N C C C

Água Desionizada (destilada) N C C C R N C R C

Água Desmineralizada S C C S S S S S C

Água Doce R C C C C C C C C

Água Dura R S S S C S N C C

Água do Mar N R C R C R C C C

Água Mineral Ácida S S S S S S S S S

Água Mineral Ácida com Sais Oxidantes N R C S N N R S C

Água Mineral Ácida sem Sais Oxidantes N N N S R R R S C

Água Oxigenada N R R R N N R R C

Aguarrás R R R R R R R N C

Alcatrão C C C S C C N N C

Alcool Amílico R C C S C R N R C

Alcool Butílico R C C S C R R C C

Álcool Etílico R C C C C R R R C

Alcool Metílico (metanol) R C C C R R C R C

Aluminato de Sódio R R R S R R C C C

Amido N R C S R R C C C

Amônia Anidra C C C S N C N R C

Amônia Aquosa R C C S N S R R C

Amoníaco (gás) C C C S N C N C C

Anidrido Acético N R C N N N N N C

Page 53: Val aço - Informações técnicas

Anilina N R R R N N N N C

Ar Comprimido C C C C C C C C C

Asfalto R C C S C R N N C

Benzeno (benzol) R R C R C R N N C

Benzina R C C C C S S S C

Bicarbonato de Amônia R R R R N R R C C

Bicarbonato de Potássio S C C C C R R S C

Bicarbonato de Sódio N R R R N R C C C

Bicloreto de Etileno (seco) S C C C R R N S C

Bicromato de Potássio N R R R N R R C C

Bicromato de Sódio N C C S N R N S C

Bióxido de Carbono (seco) C C C C C C R R C

Legenda:

C = Compatível;

R = Compatível com Restrições;

N = Não Compatível;

S = Sem Informação.

Nota:

1. Para verificar a resistência de outros materiais volte para o Índice e escolha a página relacionada.

2. Neoprene® é marca registrada da Du Pont ;

3. Teflon® é marca registrada da Du Pont .

Página 2 de 11

RESISTÊNCIA À CORROSÃO

Fluido Material

Aco

Carbono AISI

304 AISI

316 AISI

410 Bronze Ferro Buna "N" Neoprene Teflon®

(PTFE) Bióxido de Carbono (úmido) N C C C N N R C C

Bióxido de Enxofre (seco) R C C C N N N N C

Bióxido de Enxofre (úmido) N R C N N N N N C

Bissulfeto de Carbono R R C R N R N N C

Bissulfito de Amônia S S C S N N N S S

Bissulfito de Cálcio N N R N N N R C C

Bissulfito de Potássio N R R S N N C C C

Bissulfito de Sódio N R C N R N R C C

Borato de Sódio (borax) N R C S R N R C C

Brometo de Etilo S S R S C S R R C

Brometo de Sódio 10% N R R R R N R C C

Bromina (solução) N N N N N N N N C

Bromina (seca) N N N N R N N N C

Butadieno R C C C C C N N C

Butano R C C R C R R R C

Butanol C C C C C C R S C

Café N C C S C N C C C

Café (extrato quente) N C C S R N S S C

Cal R C C S R R R C C

Caldo de Carne R C C C C R R C C

Carbonato de Amônio R R C R N R C C C

Carbonato de Bário R R R R R R C C C

Carbonato de Cálcio N R C R R N C R C

Carbonato de Magnésio N C C C S S R R C

Carbonato de Potássio R C C C R R C C C

Carbonato de Sódio R C C C N R C C C

Caséina S R R S S S R R C

Page 54: Val aço - Informações técnicas

Ceras C C C C C S C R C

Cerveja N C C S C N R R C

Cetonas R C C R C C N N C

Chumbo Tetraetila N R R S R S S S C

Clorato de Potássio R R C R R R R C C

Clorato de Sódio R C C R N R R R C

Cloreto de Alumínio (solução) N N N S N N S S C

Cloreto de Alumínio (seco) N N N S R N R R C

Cloreto de Amônio N N R N N N R C C

Cloreto de Bário N R C R R N C C C

Cloreto de Cálcio N N R N R N C C C

Cloreto de Cobre N N N N N N C C C

Cloreto Estanhoso N N C N N N R C C

Cloreto Estânico N N N N N N R C C

Cloreto de Etileno (seco) R C C R R R N R C

Cloreto Férrico N N N N N N C C C

Cloreto Ferroso N N N N R N C C C

Cloreto de Magnésio N N R N R N C C C

Cloreto de Metilo (seco) N R C S C R N N C

Cloreto de Níquel N R R N N N R C C

Cloreto de Polivinila S S R S R R S N C

Cloreto de Potássio N N R N R N C C C

Cloreto de Sódio N R R N R R C C C

Cloreto de Vinilo S S C S N N N S C

Cloreto de Zinco N N R N N N R C C

Cloro Gás (úmido) N N N N N N N N C

Cloro Gás (seco) R R R R R R N N C

Clorobenzeno (seco) N R R N R S N N C

Clorofila (seca) S S R S R R S S C

Clorofórmio (seco) R C C C R R N N C

Legenda: C = Compatível;

R = Compatível com Restrições;

N = Não Compatível;

S = Sem Informação.

Nota: 1. Para verificar a resistência de outros materiais volte para o Índice e escolha a página relacionada.

2. Neoprene® é marca registrada da Du Pont ;

3. Teflon® é marca registrada da Du Pont .

Página 3 de 11

RESISTÊNCIA À CORROSÃO

Fluido Material

Aco

Carbono AISI

304 AISI

316 AISI

410 Bronze Ferro Buna "N" Neoprene Teflon®

(PTFE) Coca-Cola (xarope) S C C S S S R R C

Cola (glue) R R C S R R C C C

Condensado N C C S C R R R C

Creosoto R R C S R R N N C

Cromato de Potássio N C C R R R R C C

Cromato de Sódio R C C S R S C C C

Dextrina S S R S R S R S C

Dicloretano N R R S S N N N C

Dowtherm R C C S R R N N C

Page 55: Val aço - Informações técnicas

Enxofre N R R S N R N N C

Esmalte S S S S C S R R C

Etano R R R S R R C R C

Eter R C C C C R N N C

Extrato de Carne S S C S N S R R C

Extrato de Tomates N C C S N N C C C

Fenol N C C N R R N N C

Flúor (gás - seco) R N C N R N N S S

Fluoreto de Amônia S N N N S S S S S

Fluoreto de sódio e 3 a 5% N R R N R R C C C

Formaldeida - Frio R C C C C R R R C

Formaldeida - Quente N N N S R N R R C

Formato de Metilo N R R S C R N R C

Fosfato Bibásico de Amônia N R C R N N R C C

Fosfato Bibásico de Sódio N R R S R N C C C

Fosfato Monobásico de Amônio N R C S N N R C C

Fosfato Monobásico de Sódio N C C S N N R R C

Fosfato de Potássio S S C S N N R C C

Fosfato Tribásico de Amônio R R C S N R R C C

Fosfato Tribásico de Sódio N R R S R R R R C

Freon (gás - seco) R C C C C R R N C

Freon (gás - úmido) N N R S R N R R C

Furfural R C C C R R N N C

Garapa R C C C C R R C C

Gás Liquefeito de Petróleo R R R R C R R R C

Gás Natural C C C C R C C C C

Gasolina de Aviação C C C C C R N N C

Gasolina com Chumbo Tetra Etila C C C C C C N N C

Gasolina Refinada R C C C R R N N C

Gelatina N C C R R N C C C

Glicerina R C C C R C C C C

Glicol de Etileno R R C R R R R C C

Glucose R C C C C R C C C

Grafite S S R S R S R R C

Graxa C C C C N C C R C

Hélio S S R S R R R R C

Heptano R C C S C R R R C

Hexano R R R R R R C N C

Hidrocarbonetos Alifáticos C C C C C C S S C

Hidrocarbonetos Aromáticos C C C C C C N N C

Hidrogênio (gás) C C C C C C C R C

Hidrogênio (gás - quente) R S R SS S S C C C

Hidróxido de Alumínio R C C C R R C C C

Hidróxido de Amônia R C C R N R R C C

Hidróxido de Amônio Concentrado N R R N N S N C C

Hidróxido de Bário N R C S N R C C C

Hidróxido de Cálcio (leite de cal) R C C R R R C C C

Hidróxido Férrico S C C S S S S S C

Legenda: C = Compatível;

R = Compatível com Restrições;

N = Não Compatível;

S = Sem Informação.

Nota:

Page 56: Val aço - Informações técnicas

1. Para verificar a resistência de outros materiais volte para o Índice e escolha a página relacionada.

2. Neoprene® é marca registrada da Du Pont ;

3. Teflon® é marca registrada da Du Pont .

Página 4 de 11

RESISTÊNCIA À CORROSÃO

Fluido Material

Aco

Carbono AISI

304 AISI

316 AISI

410 Bronze Ferro Buna "N" Neoprene Teflon®

(PTFE) Hidróxido de Magnésio R C C C R R C C C

Hidróxido de Potássio (diluido - frio) R C C C N R C C C

Hidróxido de Potássio (diluido - quente) R R C R N R R R C

Hidróxido de Potássio 70% Frio C C C S N N R C C

Hidróxido de Potássio 70% Quente R C C S N R N R C

Hidróxido de Sódio 20% Frio C C C C N C R C C

Hidróxido de Sódio 20% Quente R C C R N R R R C

Hidróxido de Sódio 50% Frio C C C S N R C C C

Hidróxido de Sódio 50% Quente R R R N N R R R C

Hidróxido de Sódio 70% Frio R R R S N N R N C

Hidróxido de Sódio 70% Quente R R R S N N N N C

Hipoclorito de Cálcio N N N N N N R R C

Hipoclorito de Sódio N N N N N N N S S

Iodeto de Potássio N R R S N N C C C

Iodo N N N N N N R N C

Iodofórmio R R C S N N S S C

Isobutano S S R S S S R N C

Iso-octano C C C S C S C N C

Isopropiloacetato S S R S S S N N C

Lactato de Sódio S C C S S S S S C

Lacticínios N C C R N N C C C

Lactose S S R S N S R S C

Látex (solução) R C C S C R S S C

Lectina S S R S S S N N C

Leite e derivados N C C R N N C C C

Leitelho (para alimento de gado) N C C S N N C C C

Licor Branco N R R S N N N C C

Licor Preto R R R S N R R C C

Licor Verde N R R S N R N C C

Massa de Tomates N C C S N N C C C

Melaço (comestível) N C C R R N C C C

Melaço Cru C C C C C C C C C

Melamina S S R S S N R R C

Mentol S S R S R S R R C

Mercúrio C C C C N C C C C

Metano R R R R C R C R C

Metanol R C C C R R C R C

Melitacetona C C C C C C N S C

Monoclorobenzeno (seco) S S C S C C N N C

Monóxido de Carbono S C C S C R R N C

Mostarda R C C R C R C C C

Nafta R C C R R R R N C

Naftaleno R R R S C R N N C

Nitrato de Alumínio S S R S N N R R C

Nitrato de Amônia N C C C N N C C C

Page 57: Val aço - Informações técnicas

Nitrato de Bário N C C S N S S S C

Nitrato de Cálcio S C C S S S C C C

Nitrato de Cobre N C C C N N C C C

Legenda: C = Compatível;

R = Compatível com Restrições;

N = Não Compatível;

S = Sem Informação.

Nota: 1. Para verificar a resistência de outros materiais volte para o Índice e escolha a página relacionada.

2. Neoprene® é marca registrada da Du Pont ;

3. Teflon® é marca registrada da Du Pont .

Página 5 de 11

RESISTÊNCIA À CORROSÃO

Fluido Material

Aco

Carbono AISI

304 AISI

316 AISI

410 Bronze Ferro Buna "N" Neoprene Teflon®

(PTFE) Nitrato de Férrico N R R R N N R C C

Nitrato de Magnésio S C C R S N R C S

Nitrato de Níquel N R C R N N R C C

Nitrato de Potássio R R R R R R C C C

Nitrato de Prata N C C C N N N N C

Nitrato de Sódio R C C C N R R R C

Nitrito de Sódio C C C C R R R N C

Nitrobenzeno R R R S R R N N C

Nitrogênio C C C C C C C C C

Óleo Combustível R C C C R R C N C

Óleo Lubrificante (de petróleo) C C C C C C R R C

Óleo Lubrificante (sintético) R R R S R R N N C

Óleo Mineral R C C S R R C R C

Óleo Refinado de Petróleo C C C S R C R R C

Óleos Vegetais N C C S R N R R C

Óleos Vegetais Ácidos N C C S N N R R C

Óleo Vermelho (ácido oléico) N R R R N R R N C

Oleum R R R S N N N N C

Óxido de Etileno R R R S N R N N C

Oxigênio - Frio R C C C C R R C C

Oxigênio - Quente R S R S S S N N N

Ozona (seco) C C C S C C N S C

Ozona (úmida) N C C S R N N S C

Parafina Derretida R C C C R R C R C

Parafornaldeído R R R S R R R R C

Pentano R C C C C R C R C

Percloroetileno R C C S R R N N C

Permanganato de Potássio 100% R R R R R R C C C

Peróxido de Hidrogênio N R R R N N R R C

Peróxido de Sódio (solução) N R R N N N N R C

Potassa Cáustica R R C R N R R R R

Propano R C C C C N R R C

PVC (resina) S S R S R R S N C

Quereosene R C C C C C R N C

Resina Fenólica S C C S S S S S S

Sabão (solução) C C C C R R C R C

Page 58: Val aço - Informações técnicas

Sal (cloreto de sódio) N R R N R R C C C

Salicialato de Sódio N C C C S S S S C

Salmoura N R R R R R R R C

Silicato de Cálcio S S R S S S R R C

Silicato de Etilo S S C S C R R R C

Silicato de Sódio R R C R R R C C C

Silicato de Sódio - Quente N R C R N N S S C

Soda Calcinada S C C S N C R S C

Soda Cáustica R C C R N R R R C

Solução de Cianureto R R R R N N C C C

Solução Galvânica para Cobre S S C S N N C S S

Solventes Aromáticos R C C S C R N R C

Solvente Hidrocarboneto Clorado R R R S R N N N C

Suco de Frutas N C C C R N R C C

Sucos de Frutas Cítricas N R R R R N C C C

Sulfato de Alumínio N R C N N N C C C

Sulfato de Amônio N R R N N N C C C

Sulfato de Bário N R C R R N C C C

Sulfato de Cálcio R C C R R R C C C

Sulfato de Cobre N C C C N N C C C

Sulfato Férrico N R C R N N C C C

Legenda:

C = Compatível;

R = Compatível com Restrições;

N = Não Compatível;

S = Sem Informação.

Nota:

1. Para verificar a resistência de outros materiais volte para o Índice e escolha a página relacionada.

2. Neoprene® é marca registrada da Du Pont ;

3. Teflon® é marca registrada da Du Pont .

Página 6 de 11

RESISTÊNCIA À CORROSÃO

Fluido Material

Aco

Carbono AISI

304 AISI

316 AISI

410 Bronze Ferro Buna "N" Neoprene Teflon®

(PTFE) Sulfato Ferroso N R C R R N R C C

Sulfato de Magnésio N C C R R N C C C

Sulfato de Níquel N R C N N N R C C

Sulfato de Potássio R R C R R N C C C

Sulfato de Sódio R R C R R R C C C

Sulfato de Zinco N R C N R N C C C

Sulfeto de Bário N R R S N R C R C

Sulfeto de Hidrogênio (seco) N R C R R N N C C

Sulfeto de Hidrogênio (úmido) N R C N N N N R C

Sulfeto de Sódio N R C R N N C C C

Sulfito de Amônio R C C C N N N C C

Sulfito de Sódio N C C C N N C C C

Tanino (ácido tânico) N R C R R R R R C

Terebintina R R C R R R R N C

Tetracloreto de Carbono (seco) R C C C R N N N C

Tetracloreto de Carbono (úmido) N N N N R N N N C

Tiacianato de Amônio S C C C S S S S S

Tiosulfato de Sódio (hypol) N C C C N N R C C

Page 59: Val aço - Informações técnicas

Toluol de Tolueno C C C C C C N N C

Tricloreetileno R R R R R R N N C

Trietanolamina S S C S N R N R C

Trifosfato de Potássio C R C S R R C R C

Uréia N C R S R N R S C

Vapor de Água C C C C C C N N C

Verniz (laca) R C C R C R N R C

Vinagre N C C R N N R N C

Vinho N C C N R N N R C

Viscose C C S S C C S S S

Whisky N C C N R N N R C

Xarope (melado) R C C C C R R R C

Xarope de Coca-Cola S C C S S S R R C

Xarope de Milho R C C C C R C C C

Xileno (xilol) R C C C C R N N C

Legenda: C = Compatível;

R = Compatível com Restrições;

N = Não Compatível;

S = Sem Informação.

Nota: 1. Para verificar a resistência de outros materiais volte para o Índice e escolha a página relacionada.

2. Neoprene® é marca registrada da Du Pont ;

3. Teflon® é marca registrada da Du Pont .

Página 7 de 11

RESISTÊNCIA À CORROSÃO

Fluido Material

ASTM A351

CF8M Alumínio Hypalon Viton EPDM Borracha

Natural GA-1 SBR

Acetaldeído C N N N C R N N

Acetato de Amila C C N N C R N R

Acetato de Amônia S S S S S C S S

Acetato de Butila C C N N R N N N

Acetato de Etila C S N N R N N N

Acetato de Metila C S N N C R N C

Acetato de Sódio C C C N C C C C

Acetileno C C C C C C R C

Acetofenoma N N N N C R N N

Acetona C C R N C C N C

Ácido Acético Anidro C N C R C C R R

Ácido Acético Crú C N C S S S C S

Ácido Acético Puro C N R R C C R N

Ácido Acético 10% C N C S C C R C

Ácido Acético 80% C N C S S S C S

Ácido Arsênico C S C C C C C C

Ácido Benzóico 5% C S C C C C C C

Ácido Bórico C R C C C C C C

Ácido Carbônico C S C C C C C C

Ácido Cítrico C R C S C C C C

Ácido Clorídrico 10% N N C C C C R C

Ácido Clorídrico 20% N N C C C C R C

Ácido Clorídrico 35% N N C S C C N R

Ácido Clorosulfônico N C N R N N N N

Page 60: Val aço - Informações técnicas

Ácido Cresílico C S C S S N C S

Ácido Crômico C N C C R N R N

Ácido Esteárico C C C C C R C R

Ácido Fluorídrico 48% N N C C S C N R

Ácido Fluorídrico 60% N N C C R R N N

Ácido Fluorídrico 100% N N C C C N N N

Ácido Fluosílico C C C C C C C C

Ácido Fluorsilícico 5% R C C S C C S S

Ácido Fórmico 5% 150F C C C R C C C C

Ácido Fosfórico 10% C N C C S S C S

Ácido Fosfórico 25% C N C C C C C R

Ácido Fosfórico 75% C N C C C C R R

Ácido Gálico 5% 200F C S C C C C C R

Ácido Lático 5% C N C C C C R C

Ácido Melássico C N S S C S S S

Ácido Nítrico 10% R N C C C N N N

Ácido Nítrico 30% S N C S C S S S

Ácido Nítrico 60% S N R C S S S S

Ácido Nítrico 70% S N R C R N N N

Ácido Oléico C C C C C R R R

Ácido Palmítico C C C C C C C C

Ácido Pícrico C S C C C C C C

Ácido Sulfúrico 0 - 7% C N C C C C C C

Ácido Sulfúrico 7 - 40% N N C C R R C R

Ácido Sulfúrico 40 - 75% N N C C N R R N

Ácido Sulfúrico 75 - 95% N N C C N R R N

Ácido Sulfúrico 95 - 100% N N C C R N N N

Ácido Sulfuroso 80% N N C C R C R R

Ácido Tânico C C C C C C C R

Ácido Tartárico C C C C C C C C

Ácido Tricloroacético S C C R C R C C

Acrilonitrila C C C N R R N C

Água Ácida C S C C R R R S

Legenda:

C = Compatível;

R = Compatível com Restrições;

N = Não Compatível;

S = Sem Informação.

Nota:

1. Para verificar a resistência de outros materiais volte para o Índice e escolha a página relacionada.

2. Hypalon® é marca registrada da Du Pont ;

3. Viton® é marca registrada da Du Pont .

Página 8 de 11

RESISTÊNCIA À CORROSÃO

Fluido Material

ASTM A351 CF8M Alumínio Hypalon Viton EPDM Borracha

Natural GA-1 SBR

Água de Bromo N S R C N R N N

Água Demineralizada C C C C C C C S

Água de Esgoto C C C C C C C R

Água do Mar R N C C C C C C

Água do Mar Clorada S S S S C S S S

Água Potável 150F C C S S C C C S

Page 61: Val aço - Informações técnicas

Água Potável 225F C C N N C N N S

Alcatrão C C C C N N C N

Álcool Amílico C C C C C C C C

Álcool Butílico C C C C C C R C

Álcool Etílico C C C C C C C C

Álcool Isopropílico C C C C C C C C

Álcool Metílico (Metanol) C C C R C C C C

Aluminato de Sódio C S S C S S C S

Alumina C C C C C C C S

Alumínio Amoniacal C S R C S R C S

Aminas C S S S S S C S

Amônia Anidra C N R N C C C C

Amônia (solução) C N C S S R C S

Anilina 90% C R R R C N N N

Anilina (tinta) C S R C C C N C

Ar Seco Comprimido C C C S C C C C

Asfalto C C R C N N R N

Banha C S C R N N R N

Benzoldeido C C N N C N N N

Benzeno 70F C C N C N N N N

Bissulfato de Sódio C S C C C C C C

Bissulfito de Cálcio C R C C N N C N

Bórax C N C C C C C C

Bromo Gasoso N S C C N R N S

Butadieno C S C C N R N S

Butano-Butileno C C C C N N C N

Café C N C C C C N S

Carbonato de Bário S C C C C C C C

Carbonato de Cálcio S S C C C C C C

Carbonato de Sódio C C C C C C C C

Cerveja C N C C C C R C

Cianeto de Potássio C N C C C C C C

Cianeto de Sódio C S C C C C C C

Cianeto de Mercuroso C S C S C C C C

Ciclohexano C C N C N N C N

Clorato de Cálcio C S S S S S S S

Cloreto de Amila C C N S S N N S

Cloreto de Amônia C N C S C C C C

Cloreto de Antimônio S S C C C S C S

Cloreto de Bário S S C C C C C C

Cloreto de Cálcio C C C C C C C C

Cloreto de Etila C C R C C C C C

Cloreto de Magnésio C R C C C S C C

Cloreto de Metila C C C S S S S S

Cloreto de Níquel R S C C C C C C

Cloreto de Potássio C C C C C C C C

Cloreto de Sódio C C C C C C C C

Cloreto de Zinco R N C C C C C C

Cloreto Férrico S N C C C C C C

Cloreto Mercuroso R N C C C C C C

Cloro Benzeno C C N C R N N N

Clorofórmio C C N C N N N N

Legenda:

C = Compatível;

Page 62: Val aço - Informações técnicas

R = Compatível com Restrições;

N = Não Compatível;

S = Sem Informação.

Nota:

1. Para verificar a resistência de outros materiais volte para o Índice e escolha a página relacionada.

2. Hypalon® é marca registrada da Du Pont ;

3. Viton® é marca registrada da Du Pont .

Página 9 de 11

RESISTÊNCIA À CORROSÃO

Fluido Material

ASTM A351

CF8M Alumínio Hypalon Viton EPDM Borracha

Natural GA-1 SBR

Creosol C S R C N N R N

Creosoto C C R C N N R N

Diacetona S C C N C R N R

Diamil Amina C C S N S C C S

Dicloro Etano R N S C S S N S

Dicloro Etileno S S N R N N N N

Diesel C C C C N N C N

Dietil Amina C C R N C C R C

Dióxido de Carbono C C C C C C C C

Dióxido de Enxofre C R C C C R N R

Dissulfito de Carbono S C C C C R N R

Dixtrose C S S S S S C S

Enxofre Fundido C N C C R N N N

Estearato C C C C S S S S

Éteres C C R S S S C S

Etil Glicol C C C C C C C C

Fenol C S S C S N S S

Fluido ASTM A C C C C S S C S

Fluido ASTM B C C N C N N C N

Fluido ASTM C C C R C S S C S

Flúor 70F N N C C R R C N

Formaldeído 70F C C C C C R C C

Fosfato de Amônia C N C C C C C C

Fosfato de Potássio C S C C C S C S

Fosfato de Sódio C S C C C R C R

Freon 11 C C C C N N C N

Freon 12 C C C C R C C R

Freon 22 C C C N R R R R

Freon 113 C C C C N R C C

Leite C N C C C C C C

Licor Branco C S C S S R C S

Licor de Beterraba C N C C C C C C

Licor de Sulfato Preto C R C S C C C C

Licor de Cana-de-Açúcar C C C C C C C C

Mercúrio C N C C C C C C

Metil Acetona C C N S S N N S

Metil Celulose C C C N C N N N

Metil Etil Cetona C C N N C N N N

Monóxido de Carbono S S C C C C C C

Nafta C C N C N N C N

Naftaleno C C N C N N N N

Page 63: Val aço - Informações técnicas

Nitrato de Amônia 5% C N C S C R C C

Nitrato de Potássio C R C C C C C C

Nitrato de Sódio C C S C C C R S

Nitrato de Sódio (solução) C S S S C S C S

Nitrato Férrico C S C C C C C C

Nitrato Mercuroso S S C S C C C C

Nitrobenzeno C S N C N N N N

Óleo ASTM 01 C C C C N N C N

Óleo ASTM 03 C C R C N N C N

Óleo Combustível C C C S N N C N

Óleo Crú C C S C S S C S

Óleo de Algodão C C C C C N C N

Óleo de Coco C N C S C N C N

Óleo de Limão C C S S S S C S

Óleo de Linhaça C C C C R N C N

Óleo de Mamona C C C C C C C C

Óleo de Peixe C R R N N S C S

Óleo de Sebo C S R S N R C N

Legenda: C = Compatível;

R = Compatível com Restrições;

N = Não Compatível;

S = Sem Informação.

Nota: 1. Para verificar a resistência de outros materiais volte para o Índice e escolha a página relacionada.

2. Hypalon® é marca registrada da Du Pont ;

3. Viton® é marca registrada da Du Pont .

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RESISTÊNCIA À CORROSÃO

Fluido Material

ASTM A351

CF8M Alumínio Hypalon Viton EPDM Borracha

Natural GA-1 SBR

Óleo de Tung C S R C N N C N

Óleo Hidráulico C C C C N N C N

Óleo Lubrificante C C C C N N C N

Óleo Mineral R S C C N N C N

Óleo SAE 10 S C S S N S C S

Òleos e Gordura C C S N N S C S

Oleum R S R C N S R S

Oxi-Cloreto Fosforoso S S N S S N S S

Oxigênio C C C C C C C C

Ozônio C S C C C N N N

Perborato de Sódio C S C C C C C C

Percloroetileno C S N C N N R N

Peróxido de Hidrogênio 90% C N R C R N N N

Peróxido de Sódio C N C C C C C C

Petróleo Refinado S C C C N N C N

Petróleo Sour C N C C N S R S

Pó de Alvejar Molhado S S R S S R C S

Propano C C C C N N C N

Querosene C C R C N N C N

Resinas C C R C S R R S

Salmoura C C S S C S C S

Page 64: Val aço - Informações técnicas

Silicato de Sódio C C C C C C C C

Solução Cáustica 34% C N C C C N C S

Solução Decapante C S C C R S S S

Solução de Iodo N N C C S R R S

Solventes para Lacas C C N N N N N N

Suco de Frutas 70F C N S S C S C S

Sulfato de Amônia 90% C N C S C C C C

Sulfato de Bário C C C C C C C C

Sulfato de Cálcio C C S C S C R S

Sulfato de Cobre C N C C C C C C

Sulfato de Cromo e Potássio C S R C S R C S

Sulfato Férrico C N C C C C C C

Sulfato Ferroso C N S S C C C S

Sulfato de Magnésio C C C C C C C C

Sulfato de Níquel C S C C C C C C

Sulfato de Níquel Amoniacal S S S S S S S S

Sulfato de Potássio C C S S C C C C

Sulfato de Sódio C C C R N N R N

Sulfato de Zinco C C C C C C C C

Sulfato de Hidrogênio Líquido C R C R C N N N

Sulfato de Hidrogênio Seco C R C C C N R R

Sulfeto de Potássio C C C S S C C S

Sulfeto de Sódio C S C C C C C C

Sulfito de Bário C N C C C C C C

Sulfito de Potássio C S C S C C C C

Sulfito de Sódio S N C C C C C C

Terebentina C C N C N N R N

Tetracloreto de Carbono C R N C N N R N

Toluol - Tolueno C C N C N N R N

Tributil Fosfato C S R N C C N R

Tricloro Etileno C C N C N N N N

Tróxido de Enxofre C S N C R R N N

Vapor 225F (107, 22°C) C C N N C N N N

Vapor 300F (148, 88°C) C C N N C N N N

Vinagre C S C C C C C R

Vinho C C C C C C C C

Whisky C C C C C C C C

Xileno - Xilol C C N C N N N N

Legenda:

C = Compatível;

R = Compatível com Restrições;

N = Não Compatível;

S = Sem Informação.

Nota:

1. Para verificar a resistência de outros materiais volte para o Índice e escolha a página relacionada.

2. Hypalon® é marca registrada da Du Pont ;

3. Viton® é marca registrada da Du Pont .

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TIPOS DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO

MATERIAL DENOMINAÇÃO

COMERCIAL APLICAÇÃO

Borracha Natural

Recomendado para serviços abrasivos (aréia, cimento,

Page 65: Val aço - Informações técnicas

etc...), onde metais mais caros gastam rapidamente.

Veja as tabelas de Resistência à Corrosão para este

material.

Bromo Butil

Excelente para ácidos clorídrico, fluoridrico e fosfórico,

sistema de recuperação de ácidos, gases industriais e inertes

e fábricas de fertilizantes.

Ebonite

Ideal para ácidos, efluentes, salmoura (principalmente

clorada), e sistemas de tratamento de água (especialmente

alimentação de caldeira e processos de delonização).

ECTFE - Etileno

Clorotrifluoretileno

Excelente para ácidos minerais fortes, ácidos oxidantes e

álcalis. Boa resistência ao impacto para mineração e

indústrias químicas pesadas.

ETFE - Etileno Tetra

Fluoretileno Tefzel®

Exepcional balanceamento de propriedades e resistência

química. Alta resistência à abrasão. Ideal para linhas de

processo, filtragem e efluentes. Resiste à ácidos, bases e

solventes fortes.

Hidrocarboneto Fluorado Viton®

Hidrocarbonetos para finicos e aromáticos, ácidos

(particularmente sulfúrico concentrado) e aplicações com

cloro. Não recomendado para amônia e seus derivados nem

para solventes polares como acetona.

Veja as tabelas de Resistência à Corrosão para este

material.

PFA - Perfluoralcóxido

Excelente balanceamento de propriedades, inerte à fortes

ácidos minerais oxidantes e inorgânicos. Resistente a bases,

halogênios, soluções de sais metálicos, ácidos orgânicos e

anídridos, hidrocarbonetos aromáticos e alifáticos, álcool,

aldeídos, cetonas, éteres, aminas e ésteres. As propriedades

mecânicas são superiores às de outros materiais de

revestimento a temperatura elevada.

Policloropreno Neoprene®

Ideal para óleos animais e vegatais, graxa, água com óleo e

fábricas de fertilizantes.

Veja as tabelas de Resistência à Corrosão para este

material.

Polietilenoclorosoulfonado Hypalon®

Oferece boa resistência ao ataque de ácidos e ozônio.

Usado também para alguns serviços com cloro.

Veja as tabelas de Resistência à Corrosão para este

material.

Polipropileno ou

Polipropileno Sólido

Excelente para tratamento de água, linhas de efluentes

(especialmente o corpo revestido para efluentes quentes

para produção de corantes), Indústrias químicas, linhas do

galvanização, cromação e fosfatização.

PTFE - Politetrafluoretileno Teflon®

Alta resistência química. Resistente a todos os fluidos,

exceto metais alcalinos, embora permeável a alguns,

especialmente o cloro. Disponível com diferente materiais

de borracha para o encosto de acordo com a aplicação

Veja as tabelas de Resistência à Corrosão para este

material.

PVDF - Polivinilideno

Fluorado

Resistente à maioria dos ácidos e bases inorgânicos.

Altamente recomendado para hipoclorito de sódio,

hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, bem como cloro

seco e úmido. Boa resistência à temperatura especialmente

Page 66: Val aço - Informações técnicas

aos halogênios, solventes halogenados e álcool.

Vidro

Recomendado para corantos, produtos farmacêuticos e

latéx. É excelente para produtos corrosivos e altas

temperaturas.

Notas:

1. Tefzel® é marca registrada da Du Pont;

2. Viton® é marca registrada da Du Pont;

3. Neoprene® é marca registrada da Du Pont;

4. Hypalon® é marca registrada da Du Pont;

5. Teflon® é marca registrada da Du Pont;

6. Veja as tabelas de Resistência à Corrosão de outros materiais.

TIPOS DE MATERIAIS DE DIAFRAGMAS, MANGOTES E OUTRAS VEDAÇÕES

MATERIAL DENOMINAÇÃO

COMERCIAL APLICAÇÃO

Borracha Natural

Alta Resistência a fluidos abrasivos, lama com sólidos em

suspensão, lama de carvão, cimento, calcário e cascalho.

Veja as tabelas de Resistência à Corrosão para este

material.

Borracha Natural + Sintética

Fluídos Abrasivos, água purificada, cervejarias, sais

inorgânicos e ácido mineral deluído.

Bromo Butil

Óleos e álcalis, ácido sulfúrico até 85% à temperatura

ambiente. Ácido clorídrico, fluorídrico e fosfórico, álcalis e

vários ésteres. Permeabilidade baixa a gases e vapores.

Gaes Inertes e vários gases Industriais.

Butil 300 - Isobutileno Isopreno

Para serviços com água quente, aplicações envolvendo

esterilização à vapor, portanto ideal para cervejarias e

aplicações farmacêuticas. Para serviços onde haja

temperatura continuamente elevada combinada com alta

pressão, consulte a Val Aço.

Nitrílica - Acrilonitrila

Butadieno

Óleos e gorduras vegetais, minerais e animais. Parafinas,

querosene, ácidos graxos e óleos combustíveis. Também

para ar comprimido com óleo em suspensão.

EPDM - Etileno Propileno

Dienomonômero

Boa aplicação geral e recomendado para água quente, água

oxigenada, vapor intermitente de esterilização, também tem

boa resistência química e à abrasão.

Hidrocarboneto Fluorado Viton®

Hidrocarbonetos para finicos e aromáticos, ácidos

(particularmente sulfúrico concentrado) e aplicações com

cloro. Não recomendado para amônia e seus derivados nem

para solventes polares como acetona.

Veja as tabelas de Resistência à Corrosão para este

material.

Policloropreno Neoprene®

Uso geral. Vários óleos e graxas gordurosas de origem

animal e vegetal. Ar comprimido e serviços gerais. Vários

gases como gás natural, gás carbônico, hidrogênio e fluidos

radioativos.

Veja as tabelas de Resistência à Corrosão para este

material.

Polietilenoclorosoulfonado Hypalon®

Oferece boa resistência ao ataque de ácidos e ozônio.

Usado também para alguns serviços com cloro.

Veja as tabelas de Resistência à Corrosão para este

material.

Page 67: Val aço - Informações técnicas

PTFE - Politetrafluoretileno Teflon®

Alta resistência química. Resistente a todos os fluidos,

exceto metais alcalinos, embora permeável a alguns,

especialmente o cloro. Disponível com diferente materiais

de borracha para o encosto de acordo com a aplicação.

Veja as tabelas de Resistência à Corrosão para este

material.

Notas: 1. Viton® é marca registrada da Du Pont;

2. Neoprene® é marca registrada da Du Pont;

3. Hypalon® é marca registrada da Du Pont;

4. Teflon® é marca registrada da Du Pont;

5. Veja as tabelas de Resistência à Corrosão de outros materiais.

TIPOS DE ROSCA

BSP (British Standard Pipe Thread)

NPT (National Pipe Thread)

Nota:

Veja o detalhamento da

rosca.

Nota:

Veja o detalhamento da

rosca.

ROSCA INGLESA - BSP (BRITISH STANDARD PIPE THREAD)

B.S. n.° 21 - 1957 WHITWORTH=55°

Page 68: Val aço - Informações técnicas

n = n.° de fios

p/polegada h = 0,64033 S

s = 25,4/n di = d-2h

H = 0,96049 S dm = d - h

n s h r

28 0,907 0,581 0,125

19 1,337 0,856 0,184

14 1,814 1,162 0,249

11 2,309 1,479 0,317

10 2,540 1,626 0,349

8 3,175 2,033 0,436

DIMENSÕES

NOMINAL 1/8" 1/4" 3/8" 1/2" 3/4" 1" 1.1/4" 1.1/2" 2" 2.1/2" 3" 4" 5" 6"

d D 9,728 13,157 16,662 20,955 26,441 33,249 41,910 47,803 59,614 75,184 87,884 113,030 138,430 163,830

n 28 19 19 14 14 11 11 11 11 11 11 11 11 11

dm = Dm 9,147 12,301 15,806 19,793 25,279 31,770 40,431 46,324 58,135 73,705 86,405 111,551 136,951 162,351

di Di 8,566 11,445 14,950 18,631 24,117 30,291 38,952 44,845 56,656 72,226 84,926 110,072 135,472 160,872

Notas: 1. Dimensões em milímetros;

2. Para converter as medidas em outras unidades acesse a tabela de Unidades de Comprimento.

TIPOS DE ROSCA BSP

BSPP (Paralela) (British Standard Pipe Thread Parallel)

BSPT (Cônica) (British Standard Pipe Thread Tapered)

Nota:

Pode-se rosquear o Macho BSPT na Fêmea BSPP, entretanto, recomenda-se o uso de vedante (ex.: fita ptfe) em

todas as combinações da rosca BSP.

ROSCA AMERICANA - NPT

(AMERICAN NATIONAL STANDARD TAPER PIPE THREAD)

ANSI - B2.1 - 1945 BRIGGS = 60°

Page 69: Val aço - Informações técnicas

LEGENDA A Diâmetro menor de centro a centro dos fios

B Diâmetro de centro a centro dos fios no ponto

de calibração

C Fios imperfeitos

D Conicidade 1:16

E Comprimento efetivo da rosca

F Comprimento de calibração

G Diâmetro externo do tubo

P Passo

DIMENSÕES

Nominal Fios por

polegada

Profundidade

(polegada)

A

(pol.)

B

(pol.)

E

(pol.)

F

(pol.)

P

(pol.)

1/8" 27 0,02963 0,36351 0,37476 0,2639 0,180 0,03704

1/4" 18 0,04444 0,47739 0,48989 0,4018 0,200 0,05556

3/8" 18 0,04444 0,61201 0,62701 0,4078 0,240 0,05556

1/2" 14 0,05714 0,75843 0,77843 0,5337 0,320 0,07143

3/4" 14 0,05714 0,96768 0,98887 0,5457 0,339 0,07143

1" 11.1/2 0,06957 1,21363 1,23863 0,6828 0,400 0,08696

1.1/4" 11.1/2 0,06957 1,55713 1,58338 0,7068 0,420 0,08696

1.1/2" 11.1/2 0,06957 1,79609 1,82234 0,7235 0,420 0,08696

2" 11.1/2 0,06957 2,26902 2,29627 0,7565 0,436 0,08696

2.1/2" 8 0,10000 2,71953 2,76216 1,1375 0,682 0,12500

3" 8 0,10000 3,34062 3,38850 1,2000 0,766 0,12500

4" 8 0,10000 4,33438 4,38712 1,3000 0,844 0,12500

5" 8 0,10000 5,39073 5,44929 1,4063 0,937 0,12500

6" 8 0,10000 6,44609 6,50597 1,5125 0,958 0,12500

8" 8 0,10000 8,43359 8,50003 1,7125 1,063 0,12500

Notas: 1. Dimensões em polegadas;

2. Para converter as medidas em outras unidades acesse a tabela de Unidades de Comprimento.

ROSCA AMERICANA - NPTF

(AMERICAN NATIONAL STANDARD PIPE THREAD TAPERED - DRYSEAL)

As roscas NPTs, quando unidas sem um selante, deixam um

espaço em forma de espiral na junção da crista e da raíz. Para

vedar contra fluídos pressurizados, as roscas NPT precisam serem

seladas com algum vedante (ex.: Fita PTFE).

Rosca NPT

As roscas NPTF, quando unidas, não deixam esse espaço em

forma de espiral na junção da crista e da raíz. Isto ocorre porque

elas tem truncagem controlada da crista e da raíz, garantindo

contato metal-metal.

Rosca NPTF - Contato entre a crista e

raíz

Page 70: Val aço - Informações técnicas

Também pode se obter contato metal-metal dos flacos, para isso

basta aplanar a crista. Neste ponto consegue-se teoricamente a

vedação perfeita. Mas devido a possíveis imperfeições,

recomenda-se sempre o uso de algum vedante quando se quer selar

contra flúidos altamente pressurizados.

Rosca NPTF - Contato entre a crista e a

raíz e entre os flancos