Post on 13-Oct-2015
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PEDAL DE FREIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2SERVO DO FREIO HIDRULICO . . . . . . . . . . . . . . 3
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FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8ROTOR DO FREIO A DISCO . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
PROCEDIMENTOS DE MANUTENO
R
ROTOR DO FREIO A DISCO . . . . . . . . . . . . . . . . 17SAPATAS DO FREIO A DISCO . . . . . . . . . . . . . . . 16
LIMPEZA E INSPEOCALIBRADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
TENSOR DO CABO DO FREIO DE
R1 FREIOS 5 - 1ALARGAMENTO DO TUBO DO FREIO. . . . . . . . . 12NVEL DO FLUIDO DE FREIO . . . . . . . . . . . . . . . 11SANGRIA BSICA DOS FREIOS . . . . . . . . . . . . . 11SANGRIA DO CILINDRO MESTRE . . . . . . . . . . . . 11USINAGEM DO ROTOR A DISCO . . . . . . . . . . . . 12USINAGEM NO TAMBOR DO FREIO . . . . . . . . . . 12
ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28ESPECIFICAES
FLUIDO DE FREIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28FREIOS BSICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29TABELA DE TORQUE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
FERRAMENTAS ESPECIAISSISTEMA BSICO DE FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . 5TAMBOR DO FREIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10TUBOS E MANGUEIRAS DOS FREIOS . . . . . . . . 10VLVULA DE COMBINAO . . . . . . . . . . . . . . . . . 9EMOO E INSTALAOCABO DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
DIANTEIRO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20CILINDRO DA RODA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26FREIO A TAMBOR TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . 25
AJUSTEFREIO A TAMBOR TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . 27SISTEMA DE FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2VLVULA DE COMBINAO . . . . . . . . . . . . . . . . . 3IAGNOSE E TESTECILINDRO MESTRE/SERVO HIDRULICO. . . . . . . 8CONTAMINAO DO FLUIDO DE FREIO . . . . . . 10INTERRUPTOR DA LUZ DE FREIO . . . . . . . . . . . . 8LUZ VERMELHA DE ADVERTNCIA DOS
SAPATAS DOS FREIOS TRASEIROS . . . . . . . . . . 17SERVO DO FREIO HIDRULICO . . . . . . . . . . . . . 15VLVULA DE COMBINAO . . . . . . . . . . . . . . . . 14
DESMONTAGEM E MONTAGEMCALIBRADOR DO FREIO A DISCO . . . . . . . . . . . 23CILINDRO DA RODA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25RESERVATRIO DO CILINDRO MESTRE . . . . . . 21FRE
CON
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REIOS ANTIBLOQUEIO COM TRAO NAS 4RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38REIOS ANTIBLOQUEIO DAS RODASTRASEIRAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
SISTEMA BS
N
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ESCRIO E OPERAOCILINDRO MESTRE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3CUIDADOS E ADVERTNCIAS NA MANUTENO . . . 2FREIOS A DISCO DIANTEIROS . . . . . . . . . . . . . . . 3FREIOS A TAMBOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4FREIOS DE ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . 4INTERRUPTOR DA LUZ DE FREIO . . . . . . . . . . . . 2LUZ VERMELHA DE ADVERTNCIA DOS
FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3MANGUEIRAS E TUBOS DOS FREIOS . . . . . . . . . 5S
DO
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SISTEMA BSICO DE FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . 1
O DE FREIOS
E
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CABOS DO FREIO DE ESTACIONAMENTOTRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
CALIBRADOR DO FREIO A DISCO . . . . . . . . . . . 15CILINDRO DA RODA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19CILINDRO MESTRE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14CONJUNTO DE PEDAIS DO FREIO DE
ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21INTERRUPTOR DA LUZ DE FREIO . . . . . . . . . . . 13PEDAL DE FREIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14PLACA DE SUPORTE DOS FREIOS . . . . . . . . . . 19FREIOS DE BASE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
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5 - 2 FREIOS R1ESCRIO E OPERAO
ISTEMA DE FREIOSEste veculo est equipado com freios a disco dian-
eiros e freios a tambor traseiros. Os freios a discoianteiros consistem em pinas de pisto nico eotores ventilados. Os freios traseiros so unidadese duplas sapatas e de expanso interna, com tambo-es fundidos. O mecanismo do freio de estaciona-ento operado por cabo e est conectado s sapatas
ecundrias dos freios traseiros. Servo-freio hidru-ico equipamento padro. Um servo do freio hidr-lico movido a vcuo usado para todas asplicaes.Este veculo contm dois sistemas de freios antiblo-
ueio. O sistema de freios antibloqueio das rodas tra-eiras (RWAL) padro e o sistema de freiosntibloqueio (ABS) em todas as rodas opcional. Osistemas RWAL e ABS so projetados para retardar oravamento das rodas durante uma freagem. Oetardo no travamento das rodas executado pelaodulao da presso do fluido s unidades de freios
as rodas. Ambos os sistemas so monitorados porm microprocessador que controla as operaes doistema de freios.
UIDADOS E ADVERTNCIAS NAANUTENO
DVERTNCIA: O ACMULO DE POEIRA EUJEIRA NAS PEAS DOS FREIOS DURANTE OSO NORMAL PODE CONTER FIBRAS DE AMI-NTO PROVENIENTES DE LONAS NO-ORIGINAIS.ASPIRAO DE CONCENTRAES EXCESSIVAS
E FIBRAS DE AMIANTO PODE CAUSAR DANOSSICOS GRAVES. TENHA CUIDADO AO FAZER AANUTENO DAS PEAS DOS FREIOS. NOIMPE AS PEAS DOS FREIOS COM AR COMPRI-IDO OU ATRAVS DE ESCOVAO A SECO. USEM ASPIRADOR DE P PROJETADO ESPECIFICA-ENTE PARA A REMOO DE FIBRAS DE AMI-NTO DAS PEAS DOS FREIOS. SE O ASPIRADORE P ADEQUADO NO ESTIVER DISPONVEL, AIMPEZA DEVE SER FEITA COM UM PANO UMEDE-IDO COM GUA. NO LIXE NEM ESMERILHE AONA DOS FREIOS, A MENOS QUE O EQUIPA-ENTO USADO SEJA PROJETADO PARA RETER OESDUO DE P. DESCARTE TODO O RESDUOUE CONTM FIBRAS DE AMIANTO EM SACOS OUECIPIENTES SELADOS PARA QUE VOC EUTRAS PESSOAS FIQUEM O MNIMO POSSVELXPOSTAS A ELE. SIGA AS PRTICAS ESTABELE-IDAS PELA ADMINISTRAO DE SADE E SEGU-
ANA NO TRABALHO E PELO ORGO DEROTEO AMBIENTAL NO QUE DIZ RESPEITO ANIPULAO, PROCESSAMENTO E DISPOSIODE POEIRA E DETRITOS QUE PODEM CONTERFIBRAS DE AMIANTO.
ATENO: Nunca use gasolina, querosene, lcool,leo de motor, fluido de transmisso ou qualquerfluido que contenha leo mineral para limpar oscomponentes do sistema. Esses fluidos danificamas capas e as vedaes de borracha. Use apenasfluido de freio novo ou limpador de freios Moparpara lavar ou enxaguar os componentes do sistemade freios. Esses so os nicos materiais de limpezarecomendados. Se houver suspeita de contamina-o do sistema, verifique se h sujeira, descolora-o ou separao do fluido em camadas distintas.Verifique tambm se h distoro na vedao datampa do reservatrio. Se houver suspeita de con-taminao, drene e enxage o sistema com o novofluido de freio.
ATENO: Use fluido de freio Mopar ou um fluidode qualidade equivalente que atenda aos padresJ1703 e DOT 3 da SAE/DOT. O fluido de freio deveestar limpo e sem impurezas. Use apenas fluidonovo de recipientes selados para assegurar a ope-rao adequada do componente antibloqueio.
ATENO: Use graxa Mopar multi-mileage ou umagraxa que suporte altas temperaturas para lubrificarsuperfcies deslizantes do calibrador, pinos piv dofreio a tambor e pontos de contato das sapatas naschapas de apoio. Use graxa multi-mileage ou graxade silicone GE 661 ou Dow 111 nos pinos deslizan-tes do calibrador para assegurar uma operaoadequada.
PEDAL DE FREIO utilizado um pedal de freio do tipo suspenso. O
pedal est ligado ao apoio de suporte do pedal porparafusos e buchas do piv. O tucho do servo estligado ao pedal por uma presilha. O pedal, as buchas,o pino piv e o apoio de suporte so componentessujeitos a manuteno.
INTERRUPTOR DA LUZ DE FREIOO interruptor tipo mbolo da luz de freio est mon-
tado em um apoio preso ao suporte do pedal do freio.
ATENO: O interruptor somente pode ser ajus-tado durante a instalao inicial. Se ele no forajustado corretamente, dever ser instalado umnovo interruptor.
1999 Dakota R1N da Edicao 81-426-9286TSB 26-05-99 maio 1999
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R1 FREIOS 5 - 3
DUZ VERMELHA DE ADVERTNCIA DOSREIOSUma luz de advertncia vermelha usada para a
arte do sistema hidrulico relacionada aos freios deervio. A luz est localizada no conjunto de instru-entos. A luz de advertncia vermelha alerta o moto-
ista se ocorrer um diferencial de presso entre osistemas hidrulicos dianteiro e traseiro ou se osreios de estacionamento forem acionados.
A luz acende momentaneamente quando o inter-uptor de ignio for ativado. Isso um autotesteara verificar se a luz est funcionando.
ERVO DO FREIO HIDRULICOTodos os modelos esto equipados com servo-freios
idrulicos. Um servo do freio hidrulico com dia-ragma duplo usado para todas aplicaes.
A unidade do servo consiste em um compartimentonico dividido em dois por um diafragma duplo. Aorda externa do diafragma est presa ao comparti-ento. O tucho do servo, que conecta o servo ao
edal do freio e ao cilindro mestre, est ligado ao cen-ro do diafragma. Uma vlvula de reteno usadaa sada do servo, conectada ao coletor de admissoo motor. O servo-freio hidrulico gerado pela utili-ao conjunta de vcuo e da presso atmosfrica.
VISO: O servo do freio hidrulico no recebeanuteno. Se for diagnosticado mau funciona-ento, ele deve ser substitudo como um conjunto.
ILINDRO MESTRETodos os modelos apresentam um cilindro mestre
e duas peas. O corpo do cilindro contendo os pis-es primrios e secundrios de alumnio. O reser-atrio de fluido removvel de nilon reforado comibra de vidro. O reservatrio o nico componenteujeito a manuteno.Os compartimentos do reservatrio de fluido, feito
e nilon, esto interconectados para possibilitar aqualizao do nvel do fluido. No entanto, o recursoe equalizao no afeta a separao de circuitos novento de um mau funcionamento dos freios diantei-os ou traseiros. Os compartimentos do reservatrioetero fluido suficiente para operar o circuito hidru-ico em funcionamento.
Deve-se ter cuidado na remoo/instalao dasinhas de conexo do cilindro mestre; caso contrrios roscas nos orifcios de fluido do cilindro podem seranificadas. Inicie todos os ajustes dos tubos do freioanualmente para evitar roscas cruzadas.O reservatrio do cilindro pode ser substitudo, se
ecessrio. No entanto, a parte do corpo de alumnio
ESCRIO E OPERAO (Continuacao)o cilindro mestre no um componente consertvel.AVISO: Se o diagnstico indicar a ocorrncia deum mau funcionamento interno, a parte do corpode alumnio deve ser substituda como um con-junto.
VLVULA DE COMBINAOA vlvula de combinao contm uma vlvula e um
interruptor de diferencial de presso e uma vlvulade proporo para freios traseiros. A vlvula no um componente consertvel e deve ser substitudacomo um conjunto, se o diagnstico indicar que hnecessidade.
VLVULA DE DIFERENCIAL DE PRESSOO interruptor de diferencial de presso est conec-
tado luz de advertncia dos freios. O interruptor acionado pelo movimento de sua vlvula. Ele moni-tora a presso do fluido nos circuitos hidrulicosseparados dos freios dianteiros/traseiros.
Uma diminuio ou perda da presso do fluido emqualquer um dos circuitos hidrulicos far com que avlvula do interruptor se mova para o lado da pres-so baixa. O movimento da vlvula empurra ombolo do interruptor para cima. Essa ao fecha oscontatos internos do interruptor completando o cir-cuito eltrico para a luz de advertncia vermelha. Avlvula do interruptor permanecer em posio deacionamento at serem feitos consertos no sistema defreios.
VLVULA DE PROPOROA vlvula de proporo usada para equilibrar a
ao dos freios dianteiros/traseiros em fortes desace-leraes. A vlvula permite que o fluxo de fluido sejanormal durante uma freagem moderada. Ela apenascontrola o fluxo do fluido durante freagens com desa-celeraes fortes.
FREIOS A DISCO DIANTEIROSAs pinas so do tipo de pisto nico. Elas desli-
zam livremente em sentido lateral, permitindo a con-tnua compensao do desgaste das lonas.
Quando os freios so usados, a presso do fluido aplicada contra o pisto da pina. A presso do fluido aplicada com a mesma intensidade em todas asdirees. Isso significa que a presso aplicada contrao pisto da pina e dentro do orifcio da mesma serigual (Fig. 1).
A presso do fluido aplicada ao pisto transmi-tida diretamente sapata do freio interna. Isso fora
1999 Dakota R1N da Edicao 81-426-9286TSB 26-05-99 maio 1999
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5 - 4 FREIOS R1
Dlona da sapata contra a superfcie interna do rotoro freio a disco. Ao mesmo tempo, a presso do fluidoentro do orifcio do pisto fora a pina a deslizarara dentro nos parafusos de montagem. Essa aooloca a lona da sapata externa do freio em contatoom a superfcie externa do rotor do freio a disco.Em suma, a presso do fluido, agindo simultanea-ente no pisto e na pina, produz uma forte ao de
arra. Quando uma fora suficiente aplicada, a fric-o tentar interromper o movimento dos rotores,arando o veculo.O pressionamento e a liberao do pedal do freio
era apenas um movimento muito pequeno da pinado pisto. Ao liberar o pedal do freio, a pina e o
isto retornam para a posio de repouso. As sapa-as do freio no se retraem consideravelmente dootor. De fato, a distncia normalmente zero ou pr-ima desse valor. As razes para isso so: impedirue detritos da estrada se alojem entre o rotor e aona e limpar a superfcie do rotor a cada volta.
A vedao do pisto do calibrador controla a exten-o do pisto necessria para compensar o desgasteormal da lona.Durante o uso do freio, a vedao defletida para
ora, devido presso do fluido e ao movimento doisto (Fig. 2). Quando os freios (e a presso doluido) so liberados, a vedao afrouxa e retrai o pis-o.
O grau da retrao do pisto determinado pelorau de deflexo da vedao, em geral, apenas o sufi-
Fig. 1 Operao da Pina do Freio
PINAPISTO
ORIFCIODO
PISTO
VEDAOSAPATAINTERNA
SAPATAEXTERNA
ESCRIO E OPERAO (Continuacao)iente para manter o contato entre o pisto e aapata interna do freio.FREIOS A TAMBOROs freios a tambor, em todos os modelos, so uni-
dades de duplas sapatas e de expanso interna, comum mecanismo automtico de auto-ajuste (Fig. 3).So usados freios de 229 mm (9 pol.) e de 254 mm(10 pol.).
Quando o pedal do freio pressionado, a pressohidrulica empurra os pistes do cilindro da roda tra-seira para fora. O cilindro de roda empurra as hastese em seguida as sapatas do freio para fora, contra otambor do freio. Quando o pedal do freio liberado,molas de retorno, que se conectam s sapatas dofreio, puxam as sapatas s suas posies originais.
FREIOS DE ESTACIONAMENTOOs freios de estacionamento so operados por um
Fig. 2 Compensao de Desgaste da Lona pelaVedao do Pisto
PISTO ORIFCIO DO CILINDROPRESSO DE
FREIO NAVEDAO DO
PISTODESATIVADA
COMPARTIMENTODO CALIBRADOR
PROTETOR DEPOEIRA
PRESSODE FREIO
NAVEDAO
DO PISTOATIVADA
Fig. 3 Conjunto dos Freios
PLACADE
SUPORTEMOLA DERETORNO
PLACA DEANCORAGEM MOLA DERETORNO
GUIADO
CABO
ALAVANCADO FREIO DEESTACIONA-
MENTO
CABO EMOLA DOAJUSTA-
DOR
RETENTOR, MOLAE PINO DA
SAPATA
SAPATA SECUND-RIA E LONA
MOLA DAALAVANCA
ALAVANCADO AJUSTA-
DOR
CONJUNTO DEPARAFUSOS DO
AJUSTADOR
MOLA DASAPATA
SAPATAPRIMRIA E
LONA
ESCORA E MOLADO FREIO DEESTACIONA-
MENTOsistema de cabos e alavancas ligados s sapatassecundrias dos freios traseiros.
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R1 FREIOS 5 - 5
DAs sapatas do freio a tambor traseiro funcionamomo os freios de estacionamento. Elas entram emontato com a superfcie do tambor do freio atravse um mecanismo de cabo e alavanca ligado sapatao freio secundria.O cabo do freio de estacionamento dianteiro est
onectado ao pedal do freio de estacionamento e aosabos traseiros. Em alguns veculos, um cabo inter-edirio usado para conectar os cabos dianteiro e
raseiro.O conjunto do pedal do freio de estacionamento ontado no painel do curvo do lado do motorista. O
abo dianteiro est diretamente ligado ao conjunto. Oonjunto do pedal contm um mecanismo com molasara trav-lo na posio pressionada. Uma haste ema mola so usadas para liberar a catraca e retor-ar o pedal posio normal.
ANGUEIRAS E TUBOS DOS FREIOSMangueiras de borracha flexvel so usadas nos
reios dianteiros e no bloco de juno do eixo traseiro.ma tubulao de ao de parede dupla usada para
onectar o cilindro mestre aos componentes principaise freagem hidrulica e s mangueiras de borrachalexvel.
IAGNOSE E TESTE
ISTEMA BSICO DE FREIOSOs componentes bsicos dos freios consistem de
apatas de freio, calibradores, cilindros de roda, tam-ores de freio, rotores, tubulao dos freio, cilindroestre, servo e freio de estacionamento.O diagnstico dos freios envolve a determinao seproblema est relacionado a um componente mec-
ico, hidrulico ou operado a vcuo.A primeira etapa do diagnstico a verificao pre-
iminar.
ERIFICAO PRELIMINAR DOS FREIOS(1) Verifique as condies dos pneus e das rodas.odas danificadas e pneus gastos, danificados ou comalibragem incorreta podem causar trepidao, vibra-o, o veculo puxar de lado e algo semelhante a umrrasto.(2) Se a queixa for relacionada a rudos durante a
reagem, verifique os componentes da suspenso.alance a dianteira e a traseira do veculo e oua sexistem rudos que podem ser causados por compo-entes da direo ou da suspenso frouxos, com des-aste ou danificados.(3) Verifique o nvel e as condies do fluido de
reio. Atente que o nvel do fluido de freio do reser-
ESCRIO E OPERAO (Continuacao)atrio diminuir proporcionalmente ao desgaste nor-al da lona. Atente tambm que o fluido de freiotende a escurecer com o tempo. Isso normal eno deve ser confundido com contaminao.
(a) Se o nvel do fluido estiver muito abaixo donormal, verifique se h vazamentos nos calibrado-res, nos cilindros das rodas, na tubulao dos freiosou no cilindro mestre.
(b) Se o fluido parecer contaminado, drene umaamostra para exame. O sistema dever ser lavadose o fluido apresentar-se separado em camadas oucontiver alguma substncia diferente do fluido defreio. As vedaes e capas do sistema tambm teroque ser substitudas aps a lavagem. Use fluido defreio limpo para enxaguar o sistema.(4) Examine a operao do freio de estaciona-
mento. Verifique se h movimentao livre e libera-o total dos cabos e pedal. Observe tambm se oveculo estava sendo operado com o freio de estacio-namento parcialmente acionado.
(5) Examine a operao do pedal do freio. Verifiquese o pedal no est preso e se ele apresenta umafolga livre adequada. Se o pedal no apresentar essafolga livre, verifique a existncia de afrouxamento ouagarramento do pedal ou do servo-freio hidrulico.No faa teste rodovirio at o problema ser corri-gido.
(6) Examine a vlvula de reteno e mangueira devcuo do servo.
(7) Se os componentes examinados parecem OK,faa o teste rodovirio.
TESTE RODOVIRIO(1) Se a queixa for pedal de freio baixo, bombeie e
observe se o pedal retorna altura normal.(2) Examine a resposta do pedal de freio com a
transmisso em Neutral (Neutro) e o motor ligado. Opedal deve permanecer firme sob presso constantedo p.
(3) Durante o teste rodovirio, faa freagens nor-mais e com esforo, na faixa de 25-40 mph. Observese h falhas na operao do pedal do freio, tais comoabaixamento, endurecimento, enfraquecimento, pul-sao, tracionamento, agarramento, arrasto, rudos,etc.
(4) Tente parar o veculo somente com o freio deestacionamento e note se h agarramento, arrasto,rudos, etc.
PEDAL QUE CAIUm pedal de freio que cai sob presso firme do p
, geralmente, resultado de um vazamento do sis-tema. O ponto de vazamento pode estar numa tubu-lao, conexo ou mangueira do freio ou no cilindrodo calibrador ou da roda. Se o vazamento for grave, ofluido estar evidente no componente vazante, ou em
torno deste.
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5 - 6 FREIOS R1
DUm vazamento interno (desvio da vedao) noilindro mestre, causado por capas de pisto gastasu danificadas, tambm pode ser a causa do pro-lema.Um vazamento interno no sistema ABS ou RWAL
ambm pode ser o problema, sem qualquer evidnciasica.
EDAL BAIXOSe o pedal estiver baixo, bombeie-o vrias vezes. Se
le levantar-se novamente, as causas mais provveiso: lonas gastas, rotores, tambores ou freios trasei-os desajustados. A ao adequada inspecionar eubstituir todos os componentes desgastados e fazers ajustes apropriados.
EDAL ESPONJOSOUm pedal que apresenta a sensao de esponja
reqentemente causado por presena de ar no sis-ema. No entanto, tambores de freio finos ou tubos eangueiras de freio abaixo do padro tambm podem
ausar esse problema. A ao adequada fazer umaangria no sistema e substituir tambores finos eangueiras de freio com qualidade abaixo do padro,
e essa for a suspeita.
EDAL DURO OU QUE EXIGE ESFOROUm pedal duro ou que exige esforo para ser
mpulsionado deve-se talvez a uma lona ensopada,ontaminada, vitrificada ou com grande desgaste. Oervo hidrulico ou a vlvula de reteno tambmodem estar com defeito.
EDAL COM PULSAOUm pedal com pulsao causado por componentes
ue esto frouxos ou fora dos limites de tolerncia.A causa principal de pulsao so rotores de freio a
isco com acentuada excentricidade lateral ou desvioe espessura, ou ainda tambores de freio ovalados.utras causas so rolamentos de roda ou calibrado-
es frouxos e pneus gastos e danificados.
VISO: Alguma pulsao no pedal pode ser sentidaurante a ativao do sistema ABS.
RRASTO DOS FREIOSO arrasto dos freios surge quando a lona est em
onstante contato com o rotor ou tambor. O arrastoode ocorrer em uma roda, em todas as rodas,omente nas rodas dianteiras ou somente nas rodasraseiras.
O arrasto resultado da liberao incompleta dasapatas do freio. O arrasto pode ser fraco ou suficien-
IAGNOSE E TESTE (Continuacao)emente forte para superaquecer as lonas, os rotoresos tambores.Arrastos fracos normalmente causaro leve abrasona superfcie da lona. Eles tambm podem gerar pon-tos speros nos rotores e tambores, devido ao pro-cesso de superaquecimento / esfriamento. Na maioriados casos, os rotores, tambores, rodas e pneus estobem quentes ao toque, aps a parada do veculo.
Um arrasto grave pode queimar a lona do freiocompletamente. Ele tambm pode distorcer os rotorese tambores, e neles criar estrias, a ponto de exigirsua substituio. As rodas, pneus e componentes dosfreios estaro extremamente quentes. Nos casos maisgraves, a lona pode causar fumaa por queimardevido ao superaquecimento.
As causas comuns de arrasto dos freios so: Cabos do freio de estacionamento emperrados ou
com ajuste inadequado. Rolamentos das rodas frouxos ou gastos. Calibrador ou pisto do cilindro da roda emper-
rado. Aderncia do calibrador em buchas corrodas ou
superfcies de deslizamento enferrujadas. Montagem do calibrador frouxa. Aderncia das sapatas do freio a tambor em
relao a placas de apoio gastas ou danificadas. Componentes com montagem incorreta. Haste de sada do servo longa.Se o arrasto dos freios ocorrer em todas as rodas, o
problema pode estar relacionado a uma porta deretorno bloqueada do cilindro mestre ou a um servohidrulico com defeito (adere e no libera).
ENFRAQUECIMENTO DO PEDALO enfraquecimento do pedal normalmente resul-
tado de superaquecimento causado por arrasto dosfreios. No entanto, o superarquecimento dos freios e oenfraquecimento resultante tambm podem ser cau-sados pela forma como se usa o pedal do freio, porexemplo, fazendo paradas repetidas de alta desacele-rao em curtos espaos de tempo ou freagem cons-tante em pistas ngremes. Consulte as informaesem Arrasto dos Freios nesta seo para obter ascausas.
PUXADA DE FREIOA puxada dos freios dianteiros, ou seja o desvio
lateral do veculo devido freagem, pode ser o resul-tado de:
Lona contaminada em um calibrador Pisto do calibrador emperrado Calibrador com aderncia Calibrador frouxo Superfcies deslizantes do calibrador enferruja-
das Sapatas de freio inadequadas
Rotor danificado
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R1 FREIOS 5 - 7
DUm rolamento da roda ou componente da suspen-o desgastado ou danificado so causas adicionais deuxada de freios. Um pneu dianteiro danificado (ava-iado ou com lonas separadas) tambm pode causaruxada.Um diagnstico de puxada de freio comum, e fre-
entemente incorreto, quando o sentido da puxadae altera aps algumas paradas. A causa uma com-inao de arrasto dos freios seguido por enfraqueci-ento de uma das unidades dos freios.Conforme ocorre o superaquecimento com o arrasto
os freios, a eficincia reduzida a ponto de gerar onfraquecimento. Como a unidade de freio opostaantm-se em funcionamento normal, seu efeito de
reagem aumentado. Isso faz com que a puxadaude de direo no sentido da unidade de freio que
st funcionando normalmente.Um ponto adicional a ser considerado no diagns-
ico, quando h mudana do sentido da puxada, dizespeito ao resfriamento do freio. Lembre-se que auxada retornar ao sentido inicial se a unidade dereio com arrasto chegar a esfriar (e no estiver gra-emente danificada).
GARRAMENTO OU PUXADA DOS FREIOS TRASEIROSO agarramento ou puxada dos freios traseiros e
ormalmente causado por cabos do freio de estaciona-ento com ajuste incorreto ou emperrados, lonas con-
aminadas, sapatas e chapas de apoio com curvaturau aderncia ou componentes montados incorreta-ente. Isso especialmente verdadeiro quando ape-as uma roda traseira apresenta problema. Quando,o entanto, ambas as rodas traseiras apresentamroblema, o cilindro mestre ou a vlvula de proporoodem estar com defeito.
S FREIOS NO FUNCIONAM APS O VECULO TERASSADO SOBRE POAS DE GUA FUNDASIsso geralmente ocorre porque as lonas esto enso-
adas de gua. Se a lona estiver apenas mida, elaode ser seca com o leve acionamento dos freios porm quilmetro e meio a trs. No entanto, se a lonastiver ensopada e contaminada com sujeira, serecessrio fazer uma limpeza e/ou substituio daesma.
ONTAMINAO DA LONA DO FREIOA contaminao da lona do freio resulta, na maio-
ia das vezes, de calibradores ou cilindros de rodasom vazamento, vedaes gastas, passagem sobreoas de gua fundas ou lonas que ficaram cobertasom graxa e detritos durante consertos. A lona conta-inada deve ser substituda para evitar problemas
dicionais com freio.
IAGNOSE E TESTE (Continuacao)prPROBLEMAS COM RODAS E PNEUSAlgumas condies atribudas aos componentes de
freios podem ser, de fato, causadas por problema derodas ou pneus.
Uma roda danificada pode causar tremor, vibraoe puxada. Um pneu gasto ou danificado tambm podecausar puxada.
Pneus muito gastos e com apenas uma fina banda derodagem podem produzir uma condio semelhante aagarramento, porque o pneu perde e recupera a trao.Pneus furados podem causar vibrao e gerar tremoresdurante a operao de freagem. Um pneu com danosinternos, como uma grave avaria, corte ou separao delonas pode causar tracionamento e vibrao.
RUDOS DOS FREIOSAlguns rudos dos freios so comuns em freios a
tambor traseiros, e em alguns freios a disco, duranteas primeiras paradas aps o veculo ficar estacionadodurante noite ou sem uso por um perodo de tempo.Isso deve-se, principalmente, formao de corroso(leve ferrugem) em superfcies de metal. Essa levecorroso tipicamente retirada das superfcies demetal aps alguns acionamentos do freio, causando adiminuio dos rudos.
RANGIDO/CHIADO DOS FREIOSO rangido ou chiado pode ser devido a lonas mi-
das ou contaminadas com fluido de freio, graxa ouleo. Lonas e rotores vitrificados com pontos sperostambm podem contribuir para o surgimento de ran-gidos. Sujeiras e materiais estranhos incorporados lona do freio tambm causaro rangidos/chiados.
Um rangido ou chiado muito alto, freqentementeindica que a lona do freio est com desgaste acentu-ado. Se a lona desgastar em alguns pontos nas sapa-tas dos freios, ocorrer contato de metal com metal.Se esse problema no for corrigido, os rotores e tam-bores podem ficar com tantas estrias que ser neces-sria sua substituio.
TREPIDAO DOS FREIOSA trepidao dos freios normalmente causada por
componentes frouxos ou gastos ou por lona vitrificadaou queimada. Rotores com pontos speros tambmpodem contribuir para a trepidao. Causas adicio-nais de trepidao incluem rotores fora dos limites detolerncia, lonas de freios que no estejam firme-mente fixadas s sapatas, rolamentos de roda frouxose lonas de freio contaminadas.
RUDOS DE BATIDA OU DE LATA, CONTRA A CARROCERIARudos de batida ou de lata contra a carroceria
durante a freagem no so freqentemente causados
or componentes dos freios. Em muitos casos, taisudos provm de componentes soltos ou danificados
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5 - 8 FREIOS R1
Da direo, na suspenso ou no motor. Calibradoresue aderem s superfcies deslizantes, entretanto,odem gerar rudos de batida ou de lata contra a car-oceria. Alm disso, sapatas dos freios traseiros gas-as ou incorretamente ajustadas ou montadasambm podem produzir rudos de batidas.
NTERRUPTOR DA LUZ DE FREIO
VISO: Para obter informaes sobre fusveis, corlocalizao da fiao consulte o Grupo 8W.
O interruptor da luz de freio tem um circuito de ali-entao de 12 volts a partir do bloco de fusveis. Exa-ine se o fusvel est OK, ento verifique a
limentao do bloco de fusveis para o interruptor. Seinterruptor tiver 12 volts, solte o pedal do freio e
erifique a voltagem do circuito da luz de freio. Se noouver voltagem, o interruptor deve ser substitudo. Seinterruptor no receber 12 volts do bloco de fusveis,
erifique a continuidade entre o bloco de fusveis e onterruptor e faa os consertos necessrios.
UZ VERMELHA DE ADVERTNCIA DOSREIOSA luz vermelha de advertncia de freio est conec-
ada ao interruptor do freio de estacionamento e aonterruptor de advertncia de diferencial de pressoa vlvula de combinao.A luz vermelha acende por aproximadamente 2 a 4
egundos quando dada partida do motor. Este umecurso de autoteste designado para verificar a ope-ao da lmpada.
A luz vermelha de advertncia acende quando o freioe estacionamento for acionado. Ela tambm acendere ocorrer queda na presso do fluido em qualquer umos circuitos hidrulicos dos freios dianteiros ou trasei-os. Uma queda na presso move a vlvula na vlvulae combinao em direo ao lado da presso baixa.uando a vlvula se move, ela empurra para cima ombolo de contato do interruptor de diferencial de pres-o. Isso fecha os contatos e completa o circuito lm-ada. A luz permanecer acesa at a realizao dosonsertos e restaurao normal do fluido de presso.
ILINDRO MESTRE/SERVO HIDRULICO(1) D partida no motor e verifique as conexes daangueira de vcuo do servo. Um rudo de assobio
ndica que h vazamento de vcuo. Corrija qualquerazamento de vcuo antes de continuar.(2) Pare o motor e mude a transmisso para Neu-
ral (Neutro).(3) Bombeie o pedal do freio at que toda a reserva
e vcuo no servo seja exaurida.
IAGNOSE E TESTE (Continuacao)(4) Pressione e segure o pedal do freio, aplicandoleve presso. O pedal deve manter-se firme; se ele cair,o cilindro mestre est com defeito (vazamento interno).
(5) D partida no motor e observe a ao do pedal.Ele deve descer ligeiramente ao receber leve pressodo p e, ento, manter-se firme. Se nenhuma ao dopedal for identificada, o servo-freio hidrulico, ou ofornecimento de vcuo ou a vlvula de reteno dovcuo esto com defeito. Prossiga para o TESTE DEVCUO DO SERVO HIDRULICO.
(6) Se o resultado do TESTE DE VCUO DOSERVO HIDRULICO for satisfatrio, restabelea areserva de vcuo do servo desta forma: Solte o pedaldo freio. Aumente a velocidade do motor para 1500rpm, feche a vlvula de acelerao e imediatamentedesligue a ignio para parar o motor.
(7) Espere no mnimo 90 segundos e tente a ao dofreio novamente. O servo deve fornecer duas ou maisaplicaes do pedal assistido a vcuo. Se a assistncia avcuo no for fornecida, o servo est com defeito.
TESTE DE VCUO DO SERVO-FREIO HIDRULICO(1) Conecte o medidor de vcuo vlvula de reten-
o do servo com uma mangueira curta e uma cone-xo em T (Fig. 4).
(2) D partida e acelere o motor em marcha-lentadurante um minuto.
(3) Observe o fornecimento de vcuo. Se o forneci-mento no for adequado, conserte-o.
(4) Com uma abraadeira, estrangule a mangueiraentre a fonte de vcuo e a vlvula de reteno.
(5) Pare o motor e observe o medidor de vcuo.(6) Se o vcuo cair mais de 1 polegada HG (33
milibar) dentro de 15 segundos, o diafragma do servoou a vlvula de reteno esto com defeito.
CONEXO EM T
MANGUEIRA CURTADE CONEXO VLVULA DE RETENO
MANGUEIRADA VLVULADE RETEN-
OABRAA-
DEIRA
COLETOR DEADMISSO
MEDIDOR DE VCUOFig. 4 Conexes Tpicas do Teste de Vcuo do Servo
TF
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R1 FREIOS 5 - 9
DESTE DA VLVULA DE RETENO DO SERVO-REIO HIDRULICO(1) Desconecte a mangueira de vcuo da vlvula de
eteno.(2) Remova a vlvula de reteno e a vedao da
lvula do servo.(3) Use uma bomba de vcuo manual para o teste.(4) Aplique 381 mm a 508 mm (15 a 20 pol.) de
cuo na extremidade maior da vlvula de retenoFig. 5).
(5) O vcuo deve se manter inalterado. Se o medi-or na bomba indicar perda de vcuo, verifique se alvula est com defeito; se estiver, ela deve ser subs-ituda.
LVULA DE COMBINAO
nterruptor de Diferencial de Presso(1) Pea a um assistente que fique no banco dootorista para acionar o pedal do freio e observe a
uz de advertncia dos freios vermelha.(2) Levante o veculo com guindaste.(3) Conecte a mangueira de sangria a um cilindro
a roda traseira e mergulhe a extremidade da man-ueira em um recipiente parcialmente enchido comluido de freio.
(4) Pea ao assistente para pressionar e segurar oedal do freio at o cho e observe a luz de advertn-ia.
(a) Se a luz de advertncia acender, o interrup-tor est funcionando corretamente.
(b) Se ela no acender, verifique o fusvel do cir-cuito, a lmpada e a fiao. O interruptor do freiode estacionamento pode ser usado para ajudar aidentificar se a lmpada e o fusvel da luz de freioesto funcionando ou no. Conserte ou substitua aspeas, conforme necessrio, e teste novamente a
Fig. 5 Vlvula de Reteno a Vcuo e Vedao
VLVULA DE RETENODO SERVO APLIQUE TESTE DE VCUO
AQUI
VEDAO DA VLVULA
IAGNOSE E TESTE (Continuacao)operao do interruptor de presso diferencial.(5) Se a luz de advertncia continuar apagada, ointerruptor est com defeito. Substitua o conjunto davlvula de combinao, faa sangria no sistema defreios e verifique a operao adequada do interruptore da vlvula.
ROTOR DO FREIO A DISCOAs superfcies de freagem do rotor no devem ser
recondicionadas, a menos que necessrio.Ferrugem e incrustaes na superfcie podem ser
removidas com um torno mecnico equipado com dis-cos de lixar duplos. As superfcies do rotor podem serrestauradas pela usinagem com torno mecnico parafreios a disco, se as estrias e o desgaste forem leves.
Substitua o rotor se ele apresentar as seguintescondies:
muitas estrias cnico pontos speros fissuras abaixo da espessura mnima
ESPESSURA MNIMA DO ROTORMea a espessura do rotor no centro da superfcie
de contato da sapata do freio. Substitua o rotor se odesgaste estiver abaixo da espessura mnima ou se ausinagem reduzir a espessura abaixo do mnimo per-mitido.
A espessura mnima do rotor normalmente estespecificada em seu cubo. A especificao est estam-pada ou moldada na superfcie do cubo.
EXCENTRICIDADE DO ROTORVerifique a excentricidade lateral do rotor com o
indicador de mostrador C-3339 (Fig. 6). Excentrici-dade lateral excessiva causar pulsao no pedal dofreio e desgaste rpido e desigual das sapatas dofreio. Posicione o mbolo do indicador de mostrador aaproximadamente 25,4 mm (1 pol.) para dentro daborda do rotor. A excentricidade mxima permitidapara o rotor de 0,102 mm (0,004 pol.).
VARIAO DE ESPESSURA DO ROTORAs variaes de espessura no rotor causaro pulsa-
o no pedal, rudos e tremores.Mea a espessura do rotor em 6 a 12 pontos em
orno da face do rotor (Fig. 7).Posicione o micrmetro a aproximadamente 25,4m (1 pol.) da circunferncia externa do rotor para
ada medio.A espessura no deve variar em mais de 0,013m (0,0005 pol.) de ponto a ponto no rotor. Faa usi-
agem ou substitua o rotor, se necessrio.
Tatumnd
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acdr
5 - 10 FREIOS R1
DAMBOR DO FREIOO dimetro mximo permitido da superfcie de fre-
gem a tambor est indicado na borda externa doambor. Geralmente, um tambor pode ser usinado am tamanho acima do normal de no mximo 1,52m (0,060 pol.). Sempre substitua o tambor se a usi-agem fizer com que o seu dimetro exceda o limitee tamanho indicado.
XCENTRICIDADE DO TAMBOR DO FREIOMea o dimetro e a excentricidade do tambor com
m medidor preciso. O mtodo de medio mais pre-iso envolve a montagem do tambor em um tornoecnico para freios e verificao da variao e
Fig. 6 Verificao da Excentricidade do Rotor e daVariao de Espessura
INDICADOR DEMOSTRADOR
Fig. 7 Medio da Espessura do Rotor
MICRMETRO
FAA NO MNIMO 6MEDIES EM TORNO
DO ROTORROTOR
IAGNOSE E TESTE (Continuacao)xcentricidade com um indicador de mostrador.As variaes do dimetro do tambor no devem
xceder 0,076 mm (0,003 pol.). A excentricidade dotambor no deve exceder 0,20 mm (0,008 pol.) parafora do crculo. Faa usinagem no tambor, se a excen-tricidade ou variao exceder esses valores. Substituao tambor se a usinagem fizer com que o tamborexceda o dimetro mximo permitido.
TUBOS E MANGUEIRAS DOS FREIOSUma mangueira de borracha flexvel usada nos
freios dianteiros e no bloco de juno do eixo traseiro.Inspecione as mangueiras sempre que o sistema defreios sofrer manuteno, a cada troca de leo domotor ou sempre que o veculo sofrer manuteno.
Inspecione as mangueiras para ver se h pontos defissuras, deformaes ou desgastes nas superfcies.Substitua qualquer mangueira de freio imediata-mente, se o invlucro do material estiver expostodevido a fissuras ou abrases.
Verifique tambm a instalao das mangueiras dofreio. Uma instalao incorreta pode resultar emmangueiras torcidas, deformadas ou no contato comrodas e pneus ou outros componentes do chassi.Todas essas condies podem levar ao desgaste, cri-ao de fissuras e a uma eventual falha.
Os tubos de ao dos freios devem ser inspecionadoseriodicamente para ver se h corroso, toro, defor-ao, vazamento ou outros danos. Tubos com muita
orroso eventualmente iro enferrujar e causarazamentos. De qualquer maneira, tubos de freiosorrodos ou danificados devem ser substitudos.Recomenda-se que a substituio de tubos e deangueiras dos freios seja feita pela fbrica para
ssegurar a qualidade, comprimento correto e vidatil superior contra fadiga. necessrio se assegurare que as superfcies conjugadas dos tubos e man-ueiras dos freios estejam limpas e sem rebarbas entalhes. Lembre-se tambm de que as mangueirasos freios direito e esquerdo no so permutveis.Use arruelas de cobre novas para vedao em todas
s conexes do calibrador. Certifique-se de que asonexes dos tubos dos freios estejam feitas adequa-amente (sem roscas cruzadas) e apertadas no torqueecomendado.
CONTAMINAO DO FLUIDO DE FREIOPartes de borracha dilatadas ou deterioradas so
indicaes de contaminao do fluido.As partes de borracha dilatadas indicam a pre-
sena de petrleo no fluido de freio.Para testar a contaminao, coloque uma pequena
quantidade de fluido de freio drenado em um recipi-ente de vidro transparente. Se o fludo se separar emcamadas, h leo mineral ou outra contaminao porfluido no fluido de freio.
Se o fluido de freio estiver contaminado, drene e
enxage todo o sistema. Substitua o cilindro mestre,a vlvula de proporo, as vedaes do calibrador, as
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R1 FREIOS 5 - 11
Dedaes do cilindro da roda, a unidade hidrulica dereios antibloqueio e todas as mangueiras de fluidoidrulico.
ROCEDIMENTOS DEANUTENO
VEL DO FLUIDO DE FREIOLimpe sempre o reservatrio e as capas do cilindroestre antes de verificar o nvel do fluido. Se a lim-
eza no for feita, a sujeira poder entrar no fluido.O nvel do fluido est indicado na lateral do reser-
atrio do cilindro mestre (Fig. 8).O nvel correto do fluido exibido no indicador
ULL (CHEIO) na lateral do reservatrio. Se neces-rio, adicione fluido para atingir o nvel adequado.
ANGRIA DO CILINDRO MESTREDeve-se fazer sangria em um cilindro mestre novo
ntes da instalao no veculo. As ferramentas neces-rias para a sangria incluem tubos de sangria e umino de madeira para bater nos pistes. Os tubos deangria podem ser fabricados a partir de tubos dereio.
ROCEDIMENTO DE SANGRIA(1) Monte o cilindro mestre na morsa.(2) Conecte os tubos de sangria aos orifcios de
ada do cilindro. Em seguida, posicione cada extre-idade do tubo no reservatrio (Fig. 9).(3) Encha o reservatrio com fluido de freio novo.(4) Pressione os pistes do cilindro para dentro
om o pino de madeira. Em seguida, solte os pistes eeixe-os retornar com a presso da mola. Continue asperaes de sangria at as bolhas de ar no seremais visveis no fluido.
Fig. 8 Nvel do Fluido do Cilindro Mestre - Tpico
INDICADOR RESERVATRIO
IAGNOSE E TESTE (Continuacao)SANGRIA BSICA DOS FREIOSUse apenas fluido de freio Mopar ou um de quali-
dade equivalente que atenda aos padres SAEJ1703-F e DOT 3. Use sempre fluido novo e limpo, deum recipiente selado.
No bombeie o pedal do freio em nenhum momentodurante a sangria. O ar no sistema ser comprimidoem pequenas bolhas que sero distribudas em todo osistema hidrulico. Isso tornar necessria a execu-o de sangrias adicionais.
No permita que o cilindro mestre fique sem fluidodurante as operaes de sangria. Um cilindro vaziopermitir a entrada de ar no sistema. Verifique, fre-qentemente, o nvel de fluido do cilindro e adicionequando necessrio.
Faa a sangria de apenas um componente do freiopor vez, na seguinte seqncia:
Cilindro Mestre Vlvula de Combinao Vlvula Antibloqueio Traseira Roda Traseira Direita Roda Traseira Esquerda Roda Dianteira Direita Roda Dianteira Esquerda
SANGRIA MANUAL(1) Remova as tampas do reservatrio e encha-o.(2) Se os calibradores ou os cilindros das rodas
foram recondicionados, retire todos os parafusos desangria do calibrador e dos cilindros das rodas. Emseguida, recoloque cada parafuso quando o fluidocomear a escorrer por seus orifcios. Complete oreservatrio do cilindro mestre mais uma vez, antesde continuar.
(3) Fixe uma extremidade da mangueira de san-gria ao parafuso de sangria e insira a extremidade
Fig. 9 Sangria do Cilindro MestreTpica
TUBOS DESANGRIA
RESERVATRIOoposta em um recipiente de vidro, parcialmente cheiocom fluido de freio (Fig. 10). Certifique-se de que a
en
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5 - 12 FREIOS R1
P tinxtremidade da mangueira de sangria esteja imersao fluido.
(4) Abra o sistema de sangria e pea a um aju-ante que pressione o pedal do freio. Quando o pedalstiver baixo, feche o sistema. Repita o processo at oluxo do fluido estar transparente e sem bolhas.nto, v para a prxima roda.
ANGRIA COM PRESSOSiga cuidadosamente as instrues do fabricante ao
tilizar o equipamento de presso. No exceda asecomendaes de presso dos fabricantes de tanque.eralmente, uma presso de 15-20 psi suficienteara a sangria.Encha o tanque do sistema de sangria com o fluido
ecomendado e depure o ar dos tubos antes do pro-esso.No exera presso na sangria sem um adaptador
e cilindro mestre adequado. O adaptador erradoode levar a vazamentos ou entrada de ar no sis-ema. Use o adaptador que acompanha o equipa-ento ou o Adaptador 6921.
SINAGEM DO ROTOR A DISCOO rotor do freio a disco pode ser usinado caso
steja estriado ou gasto. O torno mecnico deve fazersinagem em ambos os lados do rotor simultanea-ente, com um cortador de lminas duplas. Equipa-entos que fazem usinagem apenas em um lado por
ez podem produzir um rotor cnico. recomendadouso de torno mecnico montado no cubo, no veculo.ste tipo de torno mecnico ajusta o rotor ao cubo/
Fig. 10 Ajuste da Mangueira de Sangria
MANGUEIRADE SANGRIA
RECIPIENTE DEFLUIDO, PARCI-
ALMENTECHEIO
ROCEDIMENTOS DE MANUTENO (Conancal do veculo.ATENO: Rotores de freio que no atenderem sespecificaes mnimas de espessura, antes ouaps a usinagem, devem ser substitudos.
USINAGEM NO TAMBOR DO FREIOOs tambores de freio podem ser usinados em um
torno mecnico para tambor, quando necessrio. Oscortes da usinagem iniciais devem se limitar a 0,12 -0,20 mm (0,005 - 0,008 pol.) por vez, porque taxas dealimentao maiores podem produzir desgastes evariaes nas superfcies. Recomenda-se cortes paraacabamento final de 0,025 a 0,038 mm (0,001 a0,0015 pol.) que, geralmente, fornecem o melhor aca-bamento para superfcie.
Certifique-se de que o tambor esteja bem fixo notorno mecnico, antes das operaes de usinagem.Deve-se sempre usar uma tira do abafador em tornodo tambor para reduzir a vibrao e evitar marcas detrepidao.
O dimetro mximo permitido da superfcie de fre-agem do tambor est estampado ou moldado naborda externa do tambor.
ATENO: Substitua o tambor se a usinagem exce-der o dimetro mximo permitido.
ALARGAMENTO DO TUBO DO FREIOUm tubo de freio de metal pr-moldado o reco-
mendado e o preferido para todos os consertos. Noentanto, um tubo de ao de parede dupla pode serusado para consertos de emergncia quando as peasoriginais de substituio no estiverem disponveis.
Ferramentas especiais para flexo so necessriaspara evitar tores ou deformaes dos tubos demetal do freio. Ferramentas de alargamento especiaisso necessrias para fornecer uma moldura de acaba-mento de inverso dupla, ou do tipo ISO (Fig. 11).
ALARGAMENTO DE INVERSO DUPLA(1) Corte o tubo danificado com o Cortador de
Tubulao.(2) Aumente as bordas externas da tubulao para
assegurar uma moldura adequada.(3) Instale a porca de substituio no tubo.(4) Insira o tubo na ferramenta de alargamento.(5) Coloque o molde do medidor atravs da extre-
midade do tubo.(6) Empurre a tubulao atravs dos mordentes da
ferramenta de alargamento at entrar em contatocom o encaixe rebaixado no medidor que correspondaao dimetro do tubo.
(7) Aperte a barra da ferramenta no tubo.
uacao)(8) Insira o plugue do medidor no tubo. Depois,gire o disco de compresso atravs do medidor e cen-
td
pfd
m
R1 FREIOS 5 - 13
P tinralize o parafuso cnico de alargamento no rebaixoo disco de compresso (Fig. 12).(9) Aperte a ala da ferramenta at o indicador do
lugue se assentar em esquadro nos mordentes daerramenta de alargamento. Isso d incio moldurae acabamento invertida.(10) Remova o indicador do plugue e complete aoldura.
Fig. 11 Moldura de Acabamento Invertida e ISO
MOLDURA DEACABAMENTODO TIPO ISO
MOLDURADE ACABA-MENTO DE
ESTILOINVERSO
DUPLA
Fig. 12 Ferramentas da Moldura de Acabamento
ROCEDIMENTOS DE MANUTENO (ConInvertidaALARGAMENTO ISOPara fazer uma moldura ISO use uma Ferramenta
de Alargamento TFM-428 Snap-Ont ou equivalente.(1) Corte o tubo danificado com o Cortador de
Tubulao.(2) Remova quaisquer rebarbas da parte interna
do tubo.(3) Instale a porca no tubo.(4) Posicione o tubo na ferramenta de alarga-
mento, nivelando-a com a parte superior da barra daferramenta (Fig. 13). Em seguida, aperte a barra notubo.
(5) Instale o adaptador de tamanho correto noparafuso da forquilha da ferramenta.
(6) Lubrifique o adaptador.(7) Alinhe o adaptador e o parafuso da forquilha
sobre o tubo (Fig. 13).(8) Gire o parafuso para dentro, at que o adapta-
dor fique assentado em esquadro na barra da ferra-menta.
REMOO E INSTALAO
INTERRUPTOR DA LUZ DE FREIO
REMOO(1) Desconecte o chicote do interruptor (Fig. 14).(2) Pressione e segure o pedal do freio na posio
de acionamento.(3) Gire o interruptor, no sentido anti-horrio,
cerca de 30 para alinhar a presilha de travamento
Fig. 13 Alargamento do ISO
ADAPTADOR
LUBRIFIQUE AQUI
PILOTO
NIVELADO COMA BARRA
TUBULAOCONJUNTO DA BARRA
uacao)do interruptor com o encaixe no suporte.
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5 - 14 FREIOS R1
R(4) Empurre o interruptor para trs e para fora douporte de montagem e solte o pedal do freio.
NSTALAO(1) Pressione e segure o pedal do freio.(2) Instale o interruptor. Alinhe a presilha do
nterruptor com o encaixe no suporte do interruptor.m seguida, insira o interruptor no suporte e gire noentido horrio cerca de 30 para trav-lo no local.(3) Conecte os fios do chicote ao interruptor.(4) Solte o pedal do freio.(5) Mova a alavanca de liberao (Fig. 14) do inter-
uptor para ativar o mbolo do mesmo. O interruptorst agora ajustado e no poder ser novamentejustado
EDAL DE FREIO
EMOO(1) Remova o interruptor da luz de freio.(2) Remova a presilha que fixa o tucho do servo ao
edal de freio (Fig. 15).(3) Remova a presilha C do pino piv do pedal e
eslize o pino para fora do suporte e do pedal.(4) Remova o pedal e as buchas.
NSTALAO(1) Substitua as buchas se estiverem gastas ou
anificadas.(2) Lubrifique as buchas do pedal e o pino piv
om graxa Mopar multi mileage, Lubriplate ou com
Fig. 14 Interruptor e Suporte da Luz de Freio
ALAVANCA DELIBERAO SUPORTE
SUPORTE DO PEDAL DEFREIO
INTERRUP-TOR DA LUZ
DE FREIO
EMOO E INSTALAO (Continuacao)ma graxa de silicone.(3) Instale as buchas no pedal e posicione-o no suporte.(4) Insira o pino piv atravs do suporte e dasbuchas do pedal e instale a presilha C.
(5) Instale o tucho do servo no pedal de freio e,depois, instale a presilha retentora do tucho.
(6) Instale o interruptor da luz de freio.
VLVULA DE COMBINAO
REMOO(1) Desconecte a fiao do interruptor de diferen-
cial de presso.(2) Desconecte os tubos do freio traseiro da vlvula
de combinao.(3) Remova o parafuso da vlvula de combinao e
remova a vlvula.
INSTALAO(1) Instale a vlvula de combinao no suporte e
aperte o parafuso de montagem com um torque de20-27 Nm (15-20 ps-lb.). Se o veculo estiver equi-pado com freios ABS, aperte o parafuso com um tor-que de 10-13 Nm (7-10 ps-lb.).
(2) Instale os tubos do freio na vlvula de combi-nao.
(3) Aperte os tubos do freio com um torque de 19Nm (170 pol.-lb.).
(4) Conecte a fiao ao interruptor de diferencialde presso.
(5) Faa sangria no sistema de freios.
CILINDRO MESTRE
REMOO(1) Remova os tubos do freio do cilindro mestre
(Fig. 16).(2) Remova as porcas de montagem do cilindro
Fig. 15 Montagem do Pedal de Freio
SUPORTEDO
PEDALDIANTEIRA
HASTEPIV
DIANTEIRASUPORTEDO PEDAL
PEDALDE
FREIO
HASTE DO SERVO
HASTE DAEMBREA-
GEM
PEDAL DE EMBREAGEM
PEDAL DE FREIO
HASTE DOSERVO
1999 Dakota R1N da Edicao 81-426-9286TSB 26-05-99 maio 1999mestre (Fig. 16).(3) Remova o cilindro mestre.
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R1 FREIOS 5 - 15
RNSTALAO
VISO: Se o cilindro mestre for substitudo, faa aangria antes da instalao.
(1) Instale o cilindro mestre nos parafusos prende-ores do servo.(2) Instale as porcas de montagem e aperte com
m torque de 18 Nm (160 pol.-lb.)(3) Instale os tubos do freio e aperte com um tor-
ue de 19 Nm (170 pol.-lb.)(4) Encha o sistema bsico de freios e faa a san-
ria.
ERVO DO FREIO HIDRULICO
EMOO(1) Remova o cilindro mestre.(2) Disconecte as linhas de vcuo do servo.(3) Remova o clipe que prende o tucho do servo ao
edal do freio (Fig. 17).(4) Remova as porcas dos prisioneiros de monta-
em do servo (Fig. 18).(5) Remova o servo, o espaador e as gaxetas do
ainel dianteiro do cap.
NSTALAO(1) Posicione o espaador e as gaxetas nos prisio-
eiros do servo.(2) Guie os prisioneiros do servo para dentro dos
rifcios do painel do cap e assente o servo no pai-el.(3) Instale e aperte as porcas de fixao do servo
om um torque de 28 Nm (250 ps-lb.).(4) Instale o tucho do servo no pedal do freio e ins-
ale a presilha.(5) Instale a vlvula de reteno do servo se tiver
Fig. 16 Cilindro Mestre
PORCA DE MONTAGEM
PORCA DE MONTAGEM
TUBOS DOFREIOCILINDRO MESTRE
EMOO E INSTALAO (Continuacao)ido removida e conecte a mangueira de vcuo vl-ula de reteno.(6) Instale o cilindro mestre.(7) Encha o sistema de freios e faa a sangria.
CALIBRADOR DO FREIO A DISCO
REMOO(1) Levante e apie o veculo.(2) Remova os conjuntos da roda e pneu dianteiros.(3) Desconecte a mangueira do freio no calibrador.
Descarte as arruelas de ajuste da mangueira, se esti-verem gastas ou danificadas (Fig. 19).
(4) Remova os pinos deslizantes do calibrador.(5) Remova o calibrador e as sapatas de freio do
calibrador.
INSTALAO(1) Instale as sapatas de freio no calibrador.(2) Instale o calibrador e as sapatas sobre o rotor e
dentro de frisos na juno da direo. Certifique-se
Fig. 17 Clipe do Tucho do Servo
TUCHO DO SERVO
PEDAL DO FREIOCLIPE
Fig. 18 Montagem do Servo do Freio Hidrulico
SERVO DO FREIO
ESPAADOR
PAINEL DIANTEIRO DOCAP
PEDAL DO FREIO
TUCHO DO SERVO DOFREIOde que as extremidades das sapatas de freio estejam
at
plp
na
Aef
o
S
R
t
xdn
cto
2
5 - 16 FREIOS R1
Rdequadamente assentadas nas superfcies deslizan-es dos frisos.
(3) Alinhe o calibrador no adaptador e instale osinos deslizantes do calibrador. Aperte os pinos des-izantes do calibrador com um torque de 30 Nm (22s-lb.).(4) Instale a mangueira do freio no calibrador com
ovas arruelas de vedao e aperte o parafuso dejuste com um torque de 24 Nm (18 ps-lb.).
TENO: Verifique se a mangueira do freio nost torcida ou deformada antes de apertar o para-uso de ajuste.
(5) Faa sangria no sistema bsico de freios.(6) Instale os conjuntos da roda e do pneu.(7) Remova os apoios e abaixe o veculo.(8) Verifique se o pedal est firme antes de colocarveculo em movimento.
APATAS DO FREIO A DISCO
EMOO(1) Limpe o reservatrio do cilindro mestre e suas
ampas.(2) Remova a tampa do reservatrio e drene, apro-
imadamente, 1/4 do fluido contido. Use um revlvere suco limpo ou um dispositivo similar para dre-ar o fluido.(3) Levante e apie o veculo.(4) Remova os conjuntos da roda e pneu dianteiros.(5) Assente os pistes do calibrador nos orifcios
om uma abraadeira C grande. Posicione a estru-ura da abraadeira na parte traseira do calibrador eparafuso de aperto sobre a sapata externa de freio.(6) Remova os pinos deslizantes do calibrador.
Fig. 19 Conexo da Mangueira de Freio doCalibrador
CALIBRADOR
MANGUEIRA DO FREIODIANTEIRO
ARRUELAS DE AJUSTE
EMOO E INSTALAO (Continuacao)(7) Remova o calibrador e as sapatas de freio (Fig.0).(8) Remova a sapata de freio externa (Fig. 21).Alavanque uma extremidade da mola retentora dasapata para fora do calibrador. Incline depois asapata para cima e gire-a para fora do calibrador.
(9) Remova a sapata interna inclinando-a parafora at que a mola retentora saia do pisto do cali-brador (Fig. 22).
(10) Apie o calibrador com o fio do componente dasuspenso. No deixe que o peso do calibrador incidanas mangueiras do freio.
INSTALAO(1) Limpe as superfcies deslizantes dos frisos do
adaptador com uma escova de ao. Em seguida, lubri-fique as superfcies com uma camada fina de graxaresistente a elevadas temperaturas.
(2) Se necessrio, instale novas buchas do pinodeslizante.
(3) Instale a sapata interna. Certifique-se de que a
Fig. 20 Remoo do Conjunto do Calibrador
CALIBRADOR ESAPATAS DE
FREIO
Fig. 21 Sapata de Freio Externa
MOLA DA SAPATA
SAPATA EXTERNAmola retentora esteja firmemente assentada no pis-to do calibrador.
(e
R1 FREIOS 5 - 17
R(4) Insira a sapata de freio externa no calibradorFig. 23).
(5) Assegure-se de que a mola retentora da sapataxterna esteja assentada no calibrador (Fig. 24).
Fig. 22 Sapata de Freio Interna
PISTO DOCALIBRADOR MOLA RETENTORA
SAPATA INTERNA
Fig. 23 Instalao da Sapata Externa
DESLIZE A SAPATA NOCALIBRADOR, NA DIREO
DA SETA
SAPATA EXTERNA
SAPATA EXTERNA
ASSENTE AS EXTREMIDA-DES DA MOLA RETENTORA
NO CALIBRADOR
EMOO E INSTALAO (Continuacao)Fig. 24 Mola Retentora da Sapata Externa(6) Instale o calibrador e as sapatas de freio sobreo rotor e dentro do adaptador. Certifique-se de que aslingetas das sapatas estejam adequadamente assen-tadas nos frisos do adaptador.
(7) Instale e aperte os pinos deslizantes do calibra-dor com um torque de 25-35 Nm (18-26 ps-lb.).Gire os pinos com a mo antes de apert-los.No cruze suas roscas.
(8) Instale o conjunto da roda e do pneu.(9) Remova o apoio e abaixe o veculo.(10) Bombeie o pedal do freio para assentar as
sapatas.(11) Verifique se o pedal est firme antes de colo-
car o veculo em movimento.
ROTOR DO FREIO A DISCO
REMOO(1) Levante e apie o veculo.(2) Remova o conjunto da rodas e pneu.(3) Remova o calibrador do freio.(4) Remova os retentores nos parafusos das rodas
e remova o rotor.
INSTALAO(1) Instale o cubo do rotor e os retentores.(2) Instale o calibrador do freio.(3) Instale o conjunto da roda e pneu.(4) Remova o apoio e abaixe o veculo.(5) Pressione o pedal do freio vrias vezes para
assentar as sapatas do freio.
SAPATAS DOS FREIOS TRASEIROS
REMOO(1) Levante e apie o veculo.(2) Remova o conjunto da roda e pneu.(3) Remova as porcas de bloqueio que fixam o tam-
bor do freio aos parafusos da roda.(4) Remova o tambor. Se ele estiver difcil de ser
removido, remova o plugue traseiro do orifcio deacesso na placa de suporte. Desaperte o auto-ajusteinserindo uma chave-de-fenda fina no orifcio deacesso e empurre a alavanca para longe da rodaestrela do parafuso do ajustador. Em seguida, insirauma ferramenta de ajuste no orifcio de ajuste dofreio para girar a roda estrela do ajustador a fim deretrair as sapatas do freio.
(5) Limpe os componentes do freio com aspiradorde p para remover p das lonas dos freios. Se o aspi-rador de p no estiver disponvel, use panos umede-cidos com gua para remover o p.
(6) Remova as molas de retorno de sapatas comalicates de molas de freio (Fig. 25).
cs
a
vp
t
d
a
f
d
5 - 18 FREIOS R1
R(7) Remova o cabo do ajustador. Deslize o olhal doabo para fora do pino de ancoragem. Em seguida,olte e remova o cabo da alavanca do ajustador.(8) Remova a guia do cabo da sapata secundria eplaca de ancoragem do pino de ancoragem.(9) Remova a alavanca do ajustador. Solte a ala-
anca da mola deslizando-a para frente para liberar oiv e remov-la de debaixo da mola.(10) Remova do piv, a mola da alavanca do ajus-
ador.(11) Solte e remova a mola da sapata das sapatas
o freio.(12) Solte e remova o conjunto de parafusos do
justador das sapatas do freio.(13) Remova as molas e retentores das sapatas do
reio (Fig. 26).
(14) Remova a sapata de freio secundria da placa
Fig. 25 Molas de Retorno de Sapatas
MOLA DERETORNODE SAPA-
TAS
FERRAMENTA ESPE-CIAL (REMOO E
INSTALAO)
MOLA DERETORNO DE
SAPATAS
CABO DOAJUSTADOR
MOLA DAALAVANCA
ALAVANCA DE AJUSTEMOLA DE SAPATA
NA SAPATA
MOLA ANTI-RU-DOS
Fig. 26 Retentores, Molas e Pinos das Sapatas
SAPATA E LONASECUNDRIAS ESCORA E
MOLA
MOLA
PINO
RETENTOR
SAPATA E LONAPRIMRIAS
FERRA-MENTAC-4070
EMOO E INSTALAO (Continuacao)e suporte.(15) Remova a escora e a mola (Fig. 26).(16) Remova a alavanca do freio de estacionamentoda sapata secundria.
(17) Remova a sapata primria da placa desuporte.
(18) Solte a alavanca do freio de estacionamentodo cabo do freio de estacionamento.
INSTALAO(1) Limpe e inspecione os componentes individuais
do freio, consulte a seo, Limpeza e Inspeo.(2) Lubrifique o pino de ancoragem e as pastilhas
de contato da sapata do freio na placa de suporte comgraxa que agente altas temperaturas ou Lubriplate(Fig. 27).
(3) Lubrifique o soquete, porca e boto dos parafu-sos do ajustador e as superfcies das roscas dos para-fusos com graxa ou Lubriplate.
(4) Conecte o cabo do freio de estacionamento alavanca. Em seguida, conecte a alavanca sapatasecundria.
(5) Instale a sapata primria na placa de suporte.Prenda a sapata com os retentores e pinos novos damola.
(6) Instale a mola na escora do freio de estaciona-mento e prenda a escora na sapata primria.
(7) Instale a sapata secundria na placa desuporte (Fig. 28). Insira a escora na sapata e orientea sapata para o pino de ancoragem. Prenda tempora-riamente a sapata com o pino retentor.
(8) Instale a placa de ancoragem e o olhal do cabodo ajustador no pino de ancoragem da placa desuporte.
(9) Instale a guia do cabo na sapata secundria eposicione o cabo na guia.
(10) Monte o parafuso do ajustador (Fig. 29). Emseguida, instale-o entre as sapatas do freio.
Fig. 27 Superfcies de Contato das Sapatas
PINO DEANCORAGEM
PLACA DESUPORTE
SUPERFCIESDE CONTATODAS SAPATAS
Aarc
c
s
m
dvad
m
C
R
R1 FREIOS 5 - 19
RTENO: Certifique-se de que os parafusos dojustador sejam instalados na unidade de freio cor-eta. Os parafusos do ajustador esto marcadosom L (esquerda) e R (direita) para identificao.
(11) Instale a alavanca e a mola do ajustador eonecte o cabo do ajustador alavanca.(12) Instale os retentores e a mola da sapata
ecundria.(13) Instale a mola da sapata. Primeiro, conecte aola sapata secundria, depois, sapata primria.(14) Verifique a operao do ajustador. Puxe o cabo
o ajustador para cima; o cabo deve levantar a ala-anca e girar a roda estrela. Certifique-se de que alavanca do ajustador se encaixe adequadamente nosentes da roda estrela.(15) Ajuste as sapatas do freio ao tambor com oedidor de freios.(16) Instale o conjunto da roda e pneu.
ILINDRO DA RODA
EMOO(1) Remova o conjunto da roda e pneu.
Fig. 28 Instalao das Sapatas de Freio
MOLA DERETORNO
DASSAPATAS
PLACA DE ANCORAGEM
CABO DO AJUSTADOR
PINO RETEN-TOR DASSAPATAS
SAPATA E LONASECUNDRIAS
SAPATA E LONAPRIMRIAS
ESCORAE MOLA
Fig. 29 Parafuso do Ajustador
ARRUELA SOQUETELETRA ESTAMPADA
L - FREIO ESQUERDOR - FREIO DIREITO
ROSCAS DOSPARAFUSOS
PORCABOTO
EMOO E INSTALAO (Continuacao)(2) Remova o tambor do freio.(3) Desconecte o tubo de freio do cilindro da roda.(4) Remova as molas de retorno de sapatas de freioe mova as sapatas para fora do engate com os tuchosdo cilindro.
(5) Remova os parafusos de fixao do cilindro eretire o cilindro da placa de suporte.
INSTALAO(1) Aplique um filete de vedao de silicone em
torno da superfcie de montagem do cilindro da placade suporte.
(2) Instale os parafusos de montagem e aperte comum torque de 20 Nm (15 ps-lb.).
(3) Conecte os tubos do freio ao cilindro.(4) Instale a mola de retorno das sapatas de freio.(5) Instale o tambor do freio.(6) Instale o conjunto da roda e pneu.(7) Faa sangria no sistema bsico de freios.
PLACA DE SUPORTE DOS FREIOS
REMOO(1) Remova o conjunto da roda e pneu e o tambor
do freio.(2) Remova o conjunto das sapatas de freio.(3) Remova o cabo do freio de estacionamento da
alavanca do freio de estacionamento.(4) Comprima as presilhas do retentor dos cabos
do freio de estacionamento, em seguida empurre oretentor e o cabo para fora da placa de suporte.
(5) Desconecte o tubo do freio no cilindro da roda.(6) Remova o cilindro da roda da placa de suporte.(7) Remova o semi-eixo, consulte o Grupo 3 para
obter os procedimentos.(8) Remova os parafusos que fixam a placa de
suporte ao eixo e retire a placa de suporte.
INSTALAO(1) Aplique um filete de vedao de silicone em
torno da superfcie de montagem do eixo da placa desuporte.
(2) Instale a placa de suporte no flange do eixo.Aperte os parafusos de fixao com um torque de 115Nm (85 ps-lb.).
(3) Aplique um filete de vedao de silicone emtorno da superfcie de montagem do cilindro da rodae instale o cilindro da roda.
(4) Instale o tubo do freio no cilindro da roda.(5) Instale o cabo do freio de estacionamento na
placa de suporte.(6) Instale o semi-eixo, consulte o Grupo 3 para
obter os procedimentos.(7) Conecte o cabo do freio de estacionamento
alavanca na sapata secundria e instale as sapatasdo freio na placa de suporte.(8) Ajuste as sapatas do freio a tambor com omedidor de freios.
pCD
R
c
(
db
rc
a
5 - 20 FREIOS R1
R(9) Instale o tambor do freio e o conjunto da roda eneu.(10) Faa sangria no sistema de freios.
ABO DO FREIO DE ESTACIONAMENTOIANTEIRO
EMOO(1) Levante e apie o veculo.(2) Solte a porca de ajuste do cabo (Fig. 30).(3) Solte o cabo dianteiro do cabo traseiro ou do
abo de extenso, se houver (Fig. 31).(4) Remova o cabo de suporte do cabo dianteiro
Fig. 32).(5) Remova o apoio e abaixe o veculo.(6) Remova o kick panel esquerdo.(7) Dobre a borda dianteira esquerda da cobertura
o assoalho para trs e remova o anel isolante deorracha do painel do assoalho (Fig. 32).(8) Prenda o pedal do freio de estacionamento e
emova o cabo do conjunto do pedal do freio de esta-ionamento.(9) Levante o conjunto de cabos e compartimento
travs do painel do assoalho.(10) Remova o cabo dianteiro do veculo.
Fig. 30 Tensor dos Cabos
TENSOR DOSCABOS CABO TRASEIRO DIREITO
RETENTOR DOSCABOS
CABO TRASEIROESQUERDO
PORCA DO AJUSTADOR
RETENTOR DOSCABOS+
CABO DIAN-TEIRO
CABO DE EXTENSO
CABO TRASEIRO
CONECTORES DOS CABOS
EMOO E INSTALAO (Continuacao)Fig. 31 Conectores dos CabosINSTALAO(1) Insira o cabo dianteiro atravs do painel do
assoalho e instale o anel isolante de borracha.(2) Insira o retentor do cabo no orifcio na parte
inferior do suporte do conjunto de pedais e conecte aextremidade do cabo.
(3) Instale o kick panel.(4) Levante e apie o veculo.(5) Instale o cabo de suporte no cabo dianteiro.(6) Conecte o cabo dianteiro ao conector no cabo
traseiro ou no cabo intermedirio, se houver.(7) Ajuste os freios de estacionamento.(8) Remova o apoio e abaixe o veculo.
CABOS DO FREIO DE ESTACIONAMENTOTRASEIRO
REMOO(1) Levante e apie o veculo e remova as rodas
traseiras.(2) Solte a porca do ajustador do tensor.(3) Desconecte o cabo traseiro direito do cabo dian-
teiro ou do cabo de extenso, se houver (Fig. 31).(4) Remova o cabo direito do tensor.(5) Comprima as presilhas em cada retentor dos
cabos com abraadeira de mangueira ou alicates (Fig.30) e solte a abraadeira ou alicates.
(6) Remova o cabo direito do suporte de armao eo cabo esquerdo do suporte da porca do ajustador.
(7) Remova o tambor do freio.(8) Desconecte o cabo traseiro da alavanca na
sapata do freio secundria.(9) Comprima as presilhas em cada retentor dos
cabos com abraadeira de mangueira ou alicates (Fig.33). Solte a abraadeira de mangueira ou os alicatese remova o cabo da placa de suporte do freio.
(10) Remova o cabo do veculo.
Fig. 32 Cabo de Suporte
ANEL ISOLANTE DEBORRACHA
CABO DE SUPORTE
CABO DIANTEIRO
Isd
Ae
dlg
Age
md
al
ar
eh
R1 FREIOS 5 - 21
RNSTALAO(1) Insira o cabo atravs do orifcio da placa de
uporte e da guia do cabo at as presilhas do retentoro cabo travarem no local.
VISO: Puxe o cabo para se assegurar de que elesteja travado na placa de suporte.(2) Lubrifique os pontos piv da alavanca do freio
e estacionamento, o pino de ancoragem e as pasti-has de contato das sapatas na placa de suporte comraxa multiuso.(3) Empurre o cabo para engat-lo na alavanca.
VISO: Puxe a extremidade do cabo para se asse-urar que ele est fixado a alavanca do freio destacionamento.
(4) Ajuste as sapatas do freio a tambor com oedidor de freios. Em seguida, instale os tambores
o freio e as rodas.(5) Instale o cabo direito no suporte de armao
t as presilhas do retentor do cabo travarem noocal.
(6) Instale o cabo esquerdo no suporte da porca dojustador at as presilhas do retentor do cabo trava-em no local.(7) Instale o cabo direito no tensor e o cabo
squerdo no cabo frontal ou no cabo de extenso, seouver.(8) Ajuste o freio de estacionamento.(9) Abaixe o veculo.
Fig. 33 Comprimindo as Presilhas do Retentor doCabo
CONJUNTODO CABO
RETENTORDO CABO
ABRAADEIRA DE MANGUEIRAPADRO AERONUTICO
EMOO E INSTALAO (Continuacao)CONJUNTO DE PEDAIS DO FREIO DEESTACIONAMENTO
Remoo(1) Remova o kick panel do lado esquerdo.(2) Remova a haste de liberao do freio do con-
junto de pedais (Fig. 34).(3) Desconecte o interruptor da luz de advertncia
de freio.(4) Remova o cabo do freio de estacionamento
dianteiro.(5) Remova as porcas e o parafuso de montagem.(6) Deslize o conjunto para trs e para fora dos
parafusos prendedores (Fig. 34).
Instalao(1) Instale o conjunto nos parafusos prendedores.(2) Instale o parafuso e porcas de montagem.(3) Instale o cabo do freio de estacionamento dian-
teiro.(4) Conecte o interruptor da luz de advertncia de
freio.(5) Instale a haste de liberao do freio no con-
junto de pedais.(6) Instale o kick panel do lado esquerdo.
DESMONTAGEM E MONTAGEM
RESERVATRIO DO CILINDRO MESTRE
REMOO(1) Remova a tampa do reservatrio e despeje o
fluido no recipiente de drenagem.(2) Prenda o corpo do cilindro na morsa com prote-
tores de lato para mordentes.
Fig. 34 Conjunto de Pedais do Freio deEstacionamento
CONJUNTO DO FREIO DEESTACIONAMENTO
PAINEL DO CUR-VO ESQUERDO
CABO DIANTEIROHASTE DE LIBE-RAO
cv
r
lr
5 - 22 FREIOS R1
D ao(3) Remova os pinos que retm o reservatrio aoilindro mestre. Use martelo e toca-pinos para remo-er os pinos (Fig. 35).
(4) Solte o reservatrio dos anis isolantes de bor-acha com p de cabra (Fig. 36).
(5) Remova o reservatrio balanando-o para umado e puxando livremente os anis isolantes de bor-acha (Fig. 37).
Fig. 35 Pinos Retentores do Reservatrio
TOCA-PINOS
RESERVATRIO
CORPO
PINOS CILN-DRICOS
Fig. 36 Soltando o Reservatrio
P-DE-CABRA
RESERVAT-RIO
ANEL ISO-LANTE DE
BORRACHA
CORPO DO CILIN-DRO MESTRE
RESERVA-TRIO
ESMONTAGEM E MONTAGEM (ContinuacFig. 37 Remoo do Reservatrio
ANIS ISOLANTES DEBORRACHA(6) Remova os anis isolantes de borracha antigosdo corpo do cilindro (Fig. 38).
INSTALAO
ATENO: No use nenhum tipo de ferramentapara instalar os anis isolantes de borracha. As fer-ramentas podem cort-los ou rasg-los criando umproblema de vazamento aps a instalao. Instaleos anis isolantes de borracha somente com apresso dos dedos.
(1) Lubrifique os novos anis isolantes de borrachacom fluido de freio limpo e instale-os no corpo docilindro (Fig. 39). Com a presso dos dedos instale eassente os anis isolantes de borracha.
(2) Coloque o reservatrio nos anis isolantes deborracha. Ento, balance o reservatrio para trs epara frente, enquanto pressiona para baixo paraassent-lo nos anis isolantes de borracha.
(3) Instale os pinos que retm o reservatrio aocorpo do cilindro.
(4) Encha o cilindro mestre e faa sangria na ban-cada antes da instalao no veculo.
Fig. 38 Remoo dos Anis Isolantes de Borracha
CORPO DOCILINDROMESTRE
ANIS ISOLAN-TES DE BOR-
RACHA
Fig. 39 Instalao dos Anis Isolantes de Borracha
INSIRA OS NOVOS ANIS ISO-LANTES DE BORRACHA NO
LOCAL SOMENTE COM APRESSO DOS DEDOS
)
CD
o
Up
esms
do
Aard
AQI
uuf
d
R1 FREIOS 5 - 23
D aoALIBRADOR DO FREIO A DISCO
ESMONTAGEM(1) Drene o velho fluido de freio do calibrador pararecipiente de drenagem.(2) Remova o protetor de poeira do pisto (Fig. 40).se uma chave-de-fenda para empurrar o protetorara fora do encaixe.
(3) Almofade o interior do calibrador, do ladoxterno da sapata, com tantas toalhas quantas neces-rias para formar uma espessura mnima de 2,54m (1 pol.) (Fig. 41). As toalhas evitaro que o pisto
eja danificado quando sair do orifcio do calibrador.(4) Remova o pisto do calibrador com jatos curtos
e ar comprimido. Aplique os jatos de ar atravs dorifcio de admisso de fluido do calibrador (Fig. 41).
TENO: No faa o pisto sair do orifcio pelaplicao contnua do ar comprimido. Isso podeesultar na quebra do pisto. Use apenas a pressoe ar suficiente para facilitar a sua sada.
DVERTNCIA: NUNCA TENTE PEGAR O PISTOUANDO ELE SAI DO ORIFCIO DO CALIBRADOR.
SSO PODE RESULTAR EM FERIMENTOS.
(5) Remova a vedao do pisto do calibrador comm lpis ou uma ferramenta plstica (Fig. 42). Nose ferramentas de metal, pois elas arranharo o ori-cio do pisto.
Fig. 40 Protetor de Poeira do Pisto
PROTETOR DE POEIRADO PISTO
ESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuac(6) Remova as buchas e os protetores dos pinoseslizantes do calibrador.(7) Remova o parafuso de sangria e a tampa docalibrador.
MONTAGEM(1) Lubrifique os protetores e as buchas dos pinos
deslizantes com graxa de silicone GE ou Dow. Instale,ento, os protetores e as buchas no calibrador.
(2) Revista o orifcio do pisto do calibrador, o pis-to e a nova vedao do pisto com fluido de freiolimpo.
(3) Instale a nova vedao do pisto no orifcio docalibrador. Pressione-a para dentro do encaixe, comos dedos (Fig. 43). Aps a instalao da vedao,
Fig. 41 Pisto do Calibrador
BICO DOREVLVER
DE AR
ORIFCIO DE ADMISSO DEFLUIDO
PISTO DO CALIBRADOR
MATERIAL PARAALMOFADAR (PARAPROTEO DO PIS-
TO)
Fig. 42 Vedao do Pisto do Calibrador
VEDAO DO PISTO
LPIS
)lubrifique-a, bem como o orifcio do calibrador, comfluido de freio novo, adicional.
Det
ap
f
feuMn
i
I
5 - 24 FREIOS R1
D ao(4) Aplique uma leve camada de graxa GE 661,ow 111, ou similar, na borda e no encaixe do pistoda vedao de poeira. A graxa age como uma pro-
eo contra a corroso dessas reas.(5) Deslize o novo protetor de poeira sobre o pisto
t a vedao do protetor se assentar no encaixe doisto (Fig. 44).(6) Empurre a parte retentora do protetor para
rente, at suas dobras encaixarem no local (Fig. 45).
(7) Inicie a colocao do pisto do calibrador no ori-cio com um movimento giratrio. Quando o pistontrar em contato com a vedao, empurre apenasma parte dele para dentro do orifcio (Fig. 46).antenha uma presso uniforme sobre o pisto para
o empin-lo no orifcio.(8) Pressione o pisto do calibrador para a parte
nferior do orifcio.
Fig. 43 Vedao do Pisto do Calibrador
VEDAO DO PISTO DO CALIBRADOR(PRESSIONE A VEDAO NO LOCAL COM
OS DEDOS)
Fig. 44 Deslizamento do Protetor de Poeira noPisto
PISTO DO CALIBRADOR
DESLIZE O PROTETOR DEPOEIRA PARA BAIXO,
SOBRE O PISTO
ESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuac(9) Assente o protetor de poeira do pisto com onstalador 8248, e o Manipulador C-4171 (Fig. 47).(10) Instale o parafuso e a tampa do parafuso desangria do calibrador, se removidos (Fig. 48).
Fig. 45 Encaixando as Dobras do Protetor de Poeirano Local
DOBRE O PROTE-TOR DE POEIRA
PARA CIMA AT ELESE ENCAIXAR NO
LOCAL
PISTO DO CALIBRADOR
Fig. 46 Instalao do Pisto do Calibrador e doProtetor de Poeira
PROTETOR DE POEIRA
PISTO DO CALIBRADOR
)
CD
(
e
M
tc
R1 FREIOS 5 - 25
D aoILINDRO DA RODA
ESMONTAGEM(1) Remova os tuchos e os protetores de poeira
Fig. 49).(2) Pressione os pistes, as capas, as molas e os
xpansores para fora do orifcio do cilindro.(3) Remova o parafuso de sangria.
ONTAGEM(1) Lubrifique o orifcio do cilindro da roda, os pis-
Fig. 47 Assentando o Protetor de Poeira do Pisto
INSTALADOR DEVEDAO
PROTETOR DE POEIRA
Fig. 48 Instalao do Parafuso e da Tampa deSangria do Calibrador
TAMPADO
PARA-FUSO DESANGRIA
PARA-FUSO DESANGRIA
ESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuaces, as capas e as molas dos pistes e os expansoresom fluido de freio limpo.(2) Instale o primeiro pisto no orifcio do cilindro.Ento, instale a primeira capa no orifcio e contra opisto. Certifique-se de que a aba da capa dopisto esteja virada para dentro (em direo mola e ao expansor) e de que o lado planoesteja contra ao pisto.
(3) Instale a mola e o expansor, seguidos pela capado pisto e pisto restantes.
(4) Instale os protetores de poeira em cada extre-midade do cilindro e insira neles, os tuchos.
(5) Instale o parafuso de sangria do cilindro.
LIMPEZA E INSPEO
FREIO A TAMBOR TRASEIRO
LIMPEZALimpe os componentes individuais do freio, inclu-
indo a placa de suporte e o exterior do cilindro daroda, com um pano umedecido com gua ou com umproduto de limpeza para freios. No use nenhumoutro agente de limpeza. Remova com lixa fina a fer-rugem e as incrustaes leves das pastilhas de con-tato das sapatas do freio na placa de suporte.
INSPEOComo regra geral, sapatas de freio rebitadas devem
ser substitudas quando o desgaste atingir 0,78 mm(1/32 pol.) das cabeas dos rebites. Lonas aglutinadasdevem ser substitudas quando o desgaste atingiruma espessura de 1,6 mm (1/16 pol.).
Examine o padro de contato das lonas para deter-minar se as sapatas esto inclinadas ou se o tamborest com desgaste. As lonas devem exibir contato portoda sua largura. As sapatas que exibem contato emum nico lado devem ser substitudas e deve-se veri-ficar a excentricidade ou o desgaste do tambor.
Inspecione o conjunto de parafusos do ajustador.Substitua o conjunto se a roda estrela ou as roscasestiverem danificadas ou se os componentes estive-
Fig. 49 Componentes do Cilindro da RodaTpicos
MOLACILINDRO
CAPA DO PIS-TO
PROTETORDE POEIRA
TUCHOPISTO
PARAFUSO DESANGRIA
EXPANSORESDA CAPA
)rem muito enferrujados ou corrodos.
fSda
fsde
C
L
fplb
Asr
I
p
cc
Apbdc
5 - 26 FREIOS R1
LDescarte as molas e os componentes retentores doreio se estiverem com desgaste, distoro ou danos.ubstitua tambm as molas se tiver ocorrido arrastoos freios. O superaquecimento distorce e enfraqueces molas.Inspecione as pastilhas de contato das sapatas do
reio na placa de suporte e substitua a placa deuporte se qualquer uma das pastilhas estiver comesgaste ou ferrugem. Substitua tambm a placa sela estiver inclinada ou distorcida (Fig. 50).
ALIBRADOR
IMPEZALimpe os componentes do calibrador somente com
luido de freio limpo ou com um produto de limpezaara freios. Enxugue o calibrador e o pisto com toa-has que no soltem fiapos ou use ar comprimido aaixa presso.
TENO: No use gasolina, querosene, tner ouolventes similares. Esses produtos podem deixaresduos e causar danos ao pisto e vedao.
NSPEOO pisto feito de uma resina fenlica (material
lstico) e deve estar liso e limpo.O pisto deve ser substitudo se houver fissuras ou
ortes. No tente consertar um pisto com superfcieortada atravs de lixao ou polimento.
TENO: Se o pisto do calibrador for substitu-do, instale o mesmo tipo de pisto. Nunca revezeistes de resina fenlica e pistes de ao do cali-rador. As tolerncias dos pistes, das vedaes,os encaixes de vedao, do orifcio e do pisto doalibrador so diferentes.
Fig. 50 Superfcies de Contato das Sapatas
PINO DEANCORA-
GEM
PLACA DESUPORTE
SUPERFCIESDE CONTATODAS SAPATAS
IMPEZA E INSPEO (Continuacao)O orifcio pode ser levemente polido com um bru-nidor de freios para remover da superfcie pequenasimperfeies (Fig. 51). O calibrador deve ser substitu-do se o orifcio estiver gravemente corrodo, enferru-jado, cortado ou se o polimento aumentar o dimetrodo orifcio em mais 0,025 mm (0,001 pol.).
CILINDRO DA RODA
LIMPEZALimpe o cilindro e os pistes somente com fluido de
freio limpo ou com um produto de limpeza parafreios. No use nenhum outro agente de limpeza.
Seque o cilindro e os pistes com ar comprimido.No use estopas ou toalhas para secar os componen-tes do cilindro. Os fiapos dos tecidos iro aderir aosorifcios e aos pistes do cilindro.
INSPEOInspecione o orifcio do cilindro. Uma leve descolo-
rao e manchas escuras no orifcio so normais eno prejudicaro a operao do cilindro.
O orifcio do cilindro pode ser levemente polido,mas somente com panos de polir. Substitua o cilindrose o orifcio estiver cortado, picado ou muito corrodo.No recomenda-se polir o orifcio para restaurar asuperfcie.
Inspecione os pistes do cilindro. As superfcies dospistes devem estar lisas, sem arranhes, cortes oucorroso. Substitua os pistes se eles estiverem comdesgaste, cortes ou corroso. No tente consertar asuperfcie atravs de lixao ou polimento.
Descarte as capas, a mola e o expansor dos pistesantigos. Essas peas no podem ser reutilizadas. Osprotetores de poeira originais podem ser reutilizados,mas somente se estiverem em boas condies.
Fig. 51 Polimento do Orifcio do Pisto
BRUNIDOR ESPECIAL CALIBRADOR
ORIFCIO DO PISTO
AF
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pec
A
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(fl
R1 FREIOS 5 - 27JUSTE
REIO A TAMBOR TRASEIROOs freios a tambor traseiros so equipados com umecanismo de auto-ajuste. Sob circunstncias nor-ais, o nico ajuste necessrio ocorre quando as
apatas so substitudas, removidas para facilitar ocesso a outras peas ou quando um ou ambos osambores so substitudos.
O ajuste pode ser feito com um medidor de freiosadro ou com uma ferramenta de ajuste. O ajuste xecutado no conjunto de freios completo instalado nahapa de apoio.
JUSTE COM MEDIDOR DE FREIOS(1) Certifique-se de que os freios de estaciona-ento estejam completamente soltos.(2) Levante a parte traseira do veculo e remova as
odas e os tambores dos freios.(3) Verifique se as alavancas esquerda e direita do
justador automtico e os cabos esto adequada-ente conectados.(4) Insira o medidor de freios no tambor. Expandamedidor at seus ps internos entrarem em contato
om a superfcie do freio a tambor. Em seguida, travemedidor na posio (Fig. 52).
(5) Inverta a posio do medidor e instale-o nasapatas do freio. Posicione os ps do medidor nos cen-ros das sapatas, conforme exibido (Fig. 53). Se oedidor no se ajustar (muito solto/muito apertado),
juste as sapatas.(6) Puxe a alavanca do ajustador das sapatas para
ora da roda estrela do parafuso do ajustador.(7) Gire a roda estrela do parafuso do ajustador
com a mo) para expandir ou retrair as sapatas do
Fig. 52 Ajuste do Medidor no Tambor
MEDIDOR DEFREIOS
TAMBORDO FREIOreio. Continue o ajuste at os ps externos travaremevemente nas sapatas.(8) Instale os tambores dos freios e as rodas eabaixe o veculo.
(9) Dirija o veculo e faa paradas avanando parafrente e dando r. Repita o procedimento de 8 a 10vezes para operar os ajustadores e equalizar o ajuste.
AVISO: Deixe o veculo completamente imvel acada parada. Paradas incompletas, com movimen-tos, no ativaro os ajustadores automticos.
AJUSTE COM FERRAMENTA DE AJUSTE(1) Certifique-se de que a alavanca do freio de
estacionamento esteja completamente solta.(2) Levante o veculo de forma que as rodas trasei-
ras girem livremente.(3) Remova o plugue de cada orifcio de acesso nas
placas de suporte do freio.(4) Solte a porca de ajuste do cabo do freio de esta-
cionamento at que haja uma folga no cabo dianteiro.(5) Insira a ferramenta de ajuste atravs do orif-
cio de acesso da placa de suporte e prenda a ferra-menta nos dentes da roda estrela do parafuso deajuste (Fig. 54).
(6) Gire a roda estrela do parafuso do ajustador(mova a ala da ferramenta para cima) at sentir umleve arrasto ao girar a roda.
(7) Empurre e segure a alavanca do ajustador paralonge da roda estrela com uma chave-de-fenda fina.
(8) Desaperte a roda estrela do parafuso do ajusta-dor at o arrasto no freio ser eliminado.
(9) Repita o ajuste na roda oposta. Certifique-se deque o ajuste seja igual em ambas as rodas.
(10) Instale os plugues nos orifcios de acesso daplaca de suporte.
(11) Ajuste o cabo do freio de estacionamento eabaixe o veculo.
Fig. 53 Ajuste do Medidor nas Sapatas do Freio
MEDIDORDE
FREIOS
SAPATAS DO FREIO(12) Dirija o veculo e faa paradas avanandopara frente e dando r. Repita o procedimento de 8 a
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5 - 28 FREIOS R1
A0 vezes para operar os ajustadores automticos equalizar o ajuste.
VISO: Deixe o veculo completamente imvel aada parada. Paradas incompletas, com movimen-os, no ativaro os ajustadores automticos.
ENSOR DO CABO DO FREIO DESTACIONAMENTO
VISO: O ajuste do tensor necessrio somenteuando o tensor ou um cabo for substitudo ouesconectado para manuteno. Neste caso, execu-e-o da forma descrita no seguinte procedimento.sso necessrio para evitar falha na operao doreio de estacionamento.
(1) Levante o veculo.(2) Desaperte a porca de ajuste do tensor do cabo
o compensador para criar folga nos cabos.(3) Remova os conjuntos da roda/pneu traseiros.m seguida, remova os tambores dos freios.(4) Verifique se os freios esto em boas condies e
perando adequadamente.(5) Verifique se os cabos do freio de estaciona-ento operam livremente e se no esto com adern-
ia ou emperrados.(6) Verifique o ajuste das sapatas dos freios trasei-
os com o medidor de freios padro.(7) Instale os tambores e verifique se eles giram
ivremente sem arrasto.(8) Reinstale os conjuntos da roda/pneu aps o
juste do freio de estacionamento estar completo.(9) Abaixe o veculo a uma altura suficiente para
Fig. 54 Ajuste dos Freios
RODA ESTRELA
ALAVANCA
NERVURADA
SAPATADO FREIOCHAVE-DE-
FENDA
FERRAMENTA DEAJUSTE
MOLA DO AJUSTADOR
JUSTE (Continuacao)cessar o pedal do freio de estacionamento. Ento,cione completamente os freios de estacionamento.AVISO: Mantenha os freios de estacionamento aci-onados at o ajuste estar completo.
(10) Levante o veculo novamente.(11) Marque a ala do tensor em 6,35 mm (1/4 pol.)
a partir da extremidade do suporte do tensor (Fig.55).
(12) Aperte a porca de ajuste no compensador ata marca na haste do tensor alinhar-se com o suportedo tensor.
ATENO: Em nenhuma circunstncia, solte ouaperte a porca de ajuste do tensor aps completaro ajuste.
(13) Abaixe o veculo at as rodas traseiras ficarema 15-20 cm (6-8 pol.) de distncia do cho.
(14) Solte o pedal do freio de estacionamento everifique se as rodas traseiras giram livremente semarrastos. Ento, abaixe o veculo.
ESPECIFICAES
FLUIDO DE FREIOO fluido de freio usado neste veculo deve estar em
concordncia com as especificaes DOT 3 e padresSAE J1703. Nenhum outro tipo de fl