1 Criptografia

Universidade Paulista - UNIP

Bacharelado em Sistemas de Informação

AS TÉCNICAS CRIPTOGRÁFICAS, CONCEITOS, USOS E APLICAÇÕES

SÃO PAULO2012

ÍNDICE

1. Objetivo................................................................................................................01

2. Introdução.............................................................................................................02

3. Criptografia ..........................................................................................................03

3.1.Criptografia no Passado ................................................................................04

3.2.Criptografia Atualmente ............................................................................... 05

3.3.1. Chave Criptográfica ...........................................................................05

4. Tipos de Criptografia ...........................................................................................06

4.1.Chave assimétrica......................................................................................... 06

4.1.1. Assinatura Digital .............................................................................. 07

4.2.Hash ............................................................................................................. 09

4.2.1. MD4 .................................................................................................. 10

4.2.2. MD5 ...................................................................................................10

4.2.3. SHA-1 ................................................................................................11

4.2.4. WHIRPOOL........................................................................................11

4.2.4.1 Desvantagens ..................................................................................11

5. Chave Simétrica...................................................................................................12

5.1.Uso da Técnica ............................................................................................ 12

5.1.1. Certificado Digital ............................................................................. 13

5.2.Desvantagens .............................................................................................. 13

6. Códigos ...............................................................................................................15

7. Bibliografia ...........................................................................................................22

1 Objetivo

O objetivo geral deste é o estudo da criptografia, bem como as principais

técnicas utilizadas nesta ciência que visa cifrar mensagens para segurança das

mesmas. O trabalho deve utilizar os conceitos aprendidos nas aulas de

Comunicação e Expressão (CE), Linguagem de Programação Estruturada (LPE),

Lógica de Programação e Algoritmos (LPA) e Paradigmas de Lingaguem (PL) no

segundo semestre do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação na

Universidade Paulista – UNIP.

2 Introdução

A criptografia é a ciência e a arte de escrever mensagens em forma cifrada ou

em código para segurança da mensagem. A criptografia tem como objetivo ocultar o

significado de uma mensagem, sendo capaz de ser entendida apenas pelo receptor

desejado.

O conceito da criptografia não é algo atual, ele surgiu á milhares anos atrás,

em culturas como as do Egito, China, Índia e da Mesopotâmia, que criaram a

esteganografia, que consiste em diversos códigos e métodos para ocultar

mensagens.

Hoje em dia a criptografia é utilizada para garantir a segurança dos nossos

dados ao acessar nossa conta bancária, nosso e-mail, páginas de rede social, nos

comunicarmos com amigos, etc. Ao longo desde trabalho poderemos observar

várias aplicações e tipos de criptografia.

3 Criptografia

A Criptografia é considerada a ciência e a arte de escrever mensagens em

forma cifrada ou em código, de forma que apenas o destinatário possa obtê-la. O

termo Criptografia surgiu da fusão das palavras gregas “Kryptos”, que significa

“oculto” e “gráphein”, que significa “escrever”, logo criptografia significa escrita

oculta.

A Criptografia tem como objetivo ocultar o significado de uma mensagem,

sendo capaz de ser entendida apenas pelo receptor desejado. Quando uma

informação não cifrada é enviada de uma pessoa (ou organização) para outra é

chamada de “texto claro”. Quando um texto claro é convertido em um código cifrado,

chamamos de cifragem, quando é feito o processo contrário, chamamos de

decrifagem.

Quando terceiros tentam ter acesso a mensagem cifrada com o propósito de

determinar o texto original ou mesmo a chave, chamamos de criptonanálise (do

grego analisys, que significa decomposição). O estudo da criptografia e criptoanálise

é denominado criptologia.

3.2 Criptografia no passado

Antes de surgir a criptografia, culturas como a do Egito, China, Índia e da

Mesopotâmia desenvolveram a esteganografia, comunicação secreta de ocultar uma

mensagem. Por exemplo, os antigos chineses usavam seda fina para escrever uma

mensagem, depois amassavam esse papel até formar uma pequena bola, que eram

cobertas com cera e o mensageiro engolia.

Outro exemplo do uso dessa técnica foi dado durante a Segunda Guerra

Mundial, a esteganografia era usada para comunicar estratégias de movimentação a

tropas distantes, espionagem, etc. Alguns agentes reduziam fotograficamente uma

página de texto até transformá-la num ponto com menos de um milímetro de

diâmetro. O microponto era oculto sobre o ponto-final de uma carta. As vezes, as

mensagens eram escritas com tinta invisível, apenas visível quando o papel era

aquecido.

Apesar da esteganografia e a criptografia serem ciências independentes, uma

originou a outra e para que se possa obter segurança máxima é possível misturar as

duas ao mesmo tempo.

3.3 Criptografia atualmente

Atualmente, usa-se a criptografia na computação, para garantir a segurança

em todo o ambiente que necessite de sigilo em relação às informações que

manipuladas.

A criptografia na computação não é usada apenas para embaralhar e

desembaralhar informações, seu uso é feito para garantir segurança nos meios de

transmissão e armazenamento. Por meio da criptografia podemos:

Proteger dados sigilosos em nosso computador;

Criar uma partição em nosso computador que faça com que todas as

mensagens lá gravadas sejam automaticamente criptografdas;

Proteger backups contra acesso indevido;

Proteger ações realizadas na internet como acesso de e-mail,

transações bancárias e comerciais.

A técnica usada na computação é a de chaves, que consiste em um conjunto

de bit’s baseado em um algoritmo capaz de codificar e de decodificar informações.

No caso, se o receptor da mensagem usar a chave errada, não consegue receber a

informação.

3.3.1 Chave Criptográfica

Uma chave criptográfica é um valor secreto que torna possível a decifragem de

um código. Para tornar o entendimento deste item mais fácil, observe a ilustração a

seguir: para abrir a porta da sua casa, é necessário que destranque a fechadura

com uma chave. Nessa fechadura existe uma série de pinos e cada um desses

pinos possuí múltiplas posições possíveis. Quando a chave é introduzida na

fechadura, os pinos se movem em uma posição específica, e se essa posições

forem as que a fechadura precisa para ser aberta, ela abrirá, caso contrário,

permanecerá trancada.

4 Tipos de Critografia

Neste tópico veremos os tipos de criptografia mais comuns atualmente, bem

como seus usos e aplicações.

4.1 Chave assimétrica

O método de criptografia assimétrica utiliza um par de chaves: uma chave

pública e uma chave privada. A chave pública é enviada para quem quiser mandar

informações para o criador da mesma, já a chave privada só é reconhecida pelo

criador. Nesse tipo de criptografia nem mesmo o criador da mensagem criptografada

pode decifrá-la, somente quem está com a outra chave.

Esse tipo de criptografia geralmente é usado para distribuição de chaves

simétricas, mas também podem ser usados para:

Confidencialidade: A chave pública é usada para cifrar mensagens, com

isso apenas o dono da chave privada pode decifrá-la.

Autenticidade: A chave privada é usada para cifrar mensagens, com isso

garante-se que apenas o dono da chave privada poderia ter cifrado a

mensagem que foi decifrada com a 'chave pública', e que a mensagem não

foi forjada.

Abaixo podemos observar o processo de criptografar mensagens com chaves

assimétricas:

Passo 1: Alice envia sua chave pública para Bob

Passo 2: Bob cifra a mensagem com a chave pública de Alice e envia para Alice, que recebe e

decifra o texto utilizando sua chave privada

Um dos problemas com a chave assimétrica é o longo tempo que se pode levar

para descriptografar as mensagens, tornando-se inviável para comunicação intensa.

Alguns algoritmos que usam chave simétrica e suas características são:

RSA (Rivest, Chamir e Adleman)

Criado em 1977 por Ron Rivest, Adi Shamir e Len Adleman, é um dos algoritmos

de chave assimétrica mais utilizados. Seu funcionamento consiste na multiplicação

de dois números primos muito grandes para a geração de um terceiro número. Para

quebrar essa criptografia, seria necessária a fatoração desse número para encontrar

os dois números primos que o geraram, porém, para isso é necessário um poder

muito alto de processamento, o que acaba inviabilizando a tarefa. A chave privada é

os dois números primos e a pública é o terceiro número.

ElGamal

Desenvolvido por Taher ElGamal, faz uso de um algoritmo conhecido como

“logaritmo discreto” para se tornar seguro. É frequente seu uso em assinaturas

digitais.

Podemos citar ainda o DSS (Digital Signature Standard), entre outros.

4.1.1 Assinatura Digital

A assinatura digital é um método de autenticação que surgiu mediante a

insegurança de não se ter certeza da pessoa com quem se está falando. Esse tipo

de criptografia agrega confiança e segurança ao meio digital.

A utilização da assinatura digital providencia a prova inegável de que uma

mensagem veio do emissor. Para verificar este requisito, uma assinatura digital deve

ter as seguintes propriedades:

Autenticidade: o receptor deve poder confirmar que a assinatura foi feita pelo

emissor;

Integridade: qualquer alteração da mensagem faz com que a assinatura não

corresponda mais ao documento;

Não repúdio: o emissor não pode negar a autenticidade da mensagem.

Para esse tipo de autenticação é usada a criptografia assimétrica, já que

somente o proprietário da chave privada pode assinar a mensagem, garantindo

assim todas as propriedades citadas acima.

Para o melhor entendimento desse método podemos exemplificar da seguinte

maneira: suponha que Alice (origem) queira comunicar o nascimento de sua filha

para todos os seus amigos (destinatários = Bob), mas queira garantir aos mesmos

que a mensagem foi enviada realmente por ela e deseja que a mesma chegue

integra aos destinatários, sem alterações como, por exemplo, do sexo da criança.

Alice então cifra a mensagem com sua chave privada e a envia, em um

processo denominado de assinatura digital. Cada um que receber a mensagem

deverá decifrá-la, ou seja, verificar a validade da assinatura digital, utilizando para

isso a chave pública de Alice. Como a chave pública de Alice apenas decifra (ou

seja, verifica a validade de) mensagens cifradas com sua chave privada, fica

garantida assim a autenticidade, integridade e não-repudiação da mensagem. Pois

se alguém modificar um bit do conteúdo da mensagem ou se outra pessoa assiná-la

ao invés de Alice, o sistema de verificação não irá reconhecer a assinatura digital de

Alice como sendo válida.

Podemos observar esse pequeno processo na ilustração abaixo:

Imagem retirada training.com.br/lpmaia/pub_seg_cripto.htm

Uma das desvantagens do uso da assinatura é que ela não garante a

confidencialidade da mensagem, qualquer intruso pode acessá-la apenas utilizando

a chave pública. Para garantir a confidencialidade é preciso que além de assinar a

mensagem, ela seja criptografada junto com a assinatura, assim o receptor primeiro

decifrará a mensagem com sua chave privada e depois reconhecerá a assinatura do

remetente, garantindo a autenticidade.

4.2 Hash

Um hash é uma sequencia de bits gerados por um algoritmo de dispersão, ou

seja, um algoritmo de criptografia que garante a integridade da mensagem, em geral

representada por um hexadecimal, que permite a visualização de letras e números

(0 a 9 e A a F). Esse tipo de criptografia é composto por fórmulas matemáticas

complexas, para poder garantir a irreversibilidade e a unicidade da hash. A alteração

de um simples bit na mensagem gera um hash completamente diferente e altera o

valor de conferência.

A criptogtafia hash permite que a partir de uma string de qualquer tamanho

seja gerado um identificador digital de tamanho fixo chamado hash. Esse

identificador é enviado ao destinatário junto com a mensagem para que ele possa

verificar a integridade da mensagem ao aplicar o mesmo método á mensagem

original e comparar ao hash enviado.

Uma hash pode ser utilizada para:

Verificar a integridade de um arquivo armazenado em seu computador

ou em seus backups;

Verificar a integridade de um arquivo obtido da Internet (alguns sites,

além do arquivo em si, também disponibilizam o hash correspondente,

para que você possa verificar se o arquivo foi corretamente transmitido e

gravado);

Gerar assinaturas digitais (seção .

4.2.1 MD4

O MD4 é um algoritmo hash que cria um hash de 128 bits, foi desenvolvido por

RSA Data Security, Inc. Ronald Rivest em 1990/91, mas por conta de vários

ataques, o algoritmo é considerado frágil.

A sequência de entrada para MD4 deve ser de comprimento múltiplo de 512

bits, e a saída é de 128 bits. Se a entrada não for de 512 bits, deve ser completada

por um bit 1 seguida de zeros suficientes para que o total de bits seja 64 bits menor

que o próximo múltiplo de 512. Nos últimos 64 bits, deve ser armazenado o

comprimento da entrada original, por exemplo, bit 1 seguido de zeros: 10000...000.

4.2.2 MD5

O MD5 (Message-Digest algorithm 5) é um algoritmo de hash de 128 bits

unidirecional desenvolvido pela RSA Data Security, Inc., descrito na RFC 1321, e

muito utilizado por softwares com protocolo par-a-par (P2P, ou Peer-to-Peer, em

inglês), verificação de integridade e logins. Existem alguns métodos de ataque

divulgados para o MD5.

Como o MD5 faz apenas uma passagem sobre os dados, se dois prefixos com

o mesmo hash forem construídos, um sufixo comum pode ser adicionado a ambos

para tornar uma colisão mais provável. Deste modo é possível que duas strings

diferentes produzam o mesmo hash, como no exemplo abaixo:

Um função de hash que transforma nomes para inteiros de 0 até 15. Existe um colisão entre a

chaves "John Smith" e "Sandra Dee".

4.2.3 SHA-1 (Secure Hash Algorithm)

O processo é unidirecional e impossibilita descobrir o conteúdo original a partir

do hash. O valor de conferência ("check-sum") muda se um único bit for alterado,

acrescentado ou retirado da mensagem. A SHA-1, é usada numa grande variedade

de aplicações e protocolos de segurança,

incluindo TLS, SSL, PGP, SSH, S/MIME e IPSec.

Desenvolvido pelo NIST e NSA. Já foram exploradas falhas no SHA.

4.2.4 WHIRLPOOL

Função criptográfica de hash desenvolvida por Paulo S. L. M. Barreto e

por Vincent Rijmen (co-autor do AES). A função foi recomendada pelo

projeto NESSIE (Europeu). Foi também adotado pelo ISO e IEC como parte do

padrão internacional ISO 10118-3.

4.2.4.1 Desvantagens

Dependência da escolha de função de hashing: Para que o tempo de acesso

médio ideal T(n) = c1 . (1/b).n + c2 seja mantido, é necessário que a função de

hashing divida o universo dos dados de entrada em b conjuntos de tamanho

aproximadamente igual.

Tempo médio de acesso é ótimo somente em uma faixa: A complexidade linear

implica em um crescimento mais rápido em relação a n do que as árvores, p.ex.

Existe uma faixa de valores de n, determinada por b, onde o hashing será

muito melhor do que uma árvore.

5 Chave simétrica

A criptografia de chave simétrica usa a mesma chave para cifrar e decifrar

informações. O algoritmo para criptografia simétrica é mais simples, e por conta

disso o processo é mais rápido. Abaixo podemos observar o processo de

criptografar mensagens com chaves simétricas:

Imagem retirada do site fundacaoaprender.org.br

Para podermos entender melhor esse tipo de criptografia podemos ilustrar da

seguinte maneira: se você cria uma mensagem codificada para enviar um a um

amigo, nela cada letra é substituída pela letra que está duas posições abaixo no

alfabeto. Sendo assim, "A" se torna "C," e "B" se torna "D". Você já informou ao seu

amigo de confiança que o código é "deslocamento em 2 posições". Seu amigo

recebe a mensagem e a decodifica. Qualquer outra pessoa que olhar

esta mensagem verá somente um emaranhado de letras sem sentido.

5.1 Uso da Técnica

Alguns algoritmos que usam chave simétrica e suas características são:

DES (Data Encryption Standard)

Criado pela IBM em 1977, usa criptografia de 56 bits, o que corresponde a cerca

de 70 quadrilhões de chaves diferentes. Apesar de ser um valor bastante alto, foi

quebrado por em 1997 por força bruta (tentativa e erro), em um desafio feito na

Internet.

IDEA (Internacional Data Encryption Algorithm)

Criado em 1991 por Massey e Xuejia Lai, utiliza chaves de 128 bits com uma

estrutura semelhante ao anteriormente citado DES, porém, possui uma

implementação mais simples.

RC (Ron’s Code ou Rivest Cipher)

Desenvolvido por Ron Rivest, é largamente utilizado em e- mails. Possui diversas

versões (RC2, RC4, RC5 e RC6), com chaves que vão de 8 à 1024 bits

5.1.1 Certificado Digital

Um certificado digital pode ser definido como um documento eletrônico,

assinado digitalmente por uma Autoridade Certificadora, com a função de ligar uma

pessoa ou entidade a uma chave pública. Sem o uso desse método de autenticação

um intruso pode facilmente interceptar mensagens com uma chave pública forjada

por ele e se passar por outra pessoa.

Por exemplo, se Ana deseja enviar uma mensagem para Paulo para solicitar

sua chave pública a fim de se comunicar com ele, Bruno (intruso) pode interceptar

essa mensagem e devolver com uma chave pública forjada por ele, e como não há

garantia de que aquela chave enviada de volta para Ana realmente pertence à

Paulo, ela se comunicará com um intruso sem saber. O mesmo pode ser feito com

Paulo, assim ao invés dele se comunicar com Ana e vice-versa, na verdade estarão

se comunicando com Bruno, um invasor.

Os certificados de chave pública geralmente são formato padrão ITU X.509v3.

A Autoridade Certificadora mantém informações como nome do detentor, número de

série, versão, algoritmo utilizado, período de validade (é recomendado atualizar a

chave a cada no máximo três anos), extensões, chave pública do detentor e sua

assinatura. Como exemplificado na figura abaixo:

5.1 Desvantagens

Uma das desvantagens desses algoritmos é que todas as partes que enviam e

recebem dados com criptografia de chave simétrica devem fazer uso da mesma

chave, gerando um problema com segurança. Outros problemas com a chave

simétrica são a necessidade de troca constante das chaves e a impossibilidade de

serem usados com fins de autenticação.

Imagem retirada de www.sempretops.com/informacao/certificado-digital-gratuito/

Existem diversos tipos de cerificados, conforme descrição feita a seguir.

Certificados de CA: utilizados para validar outros certificados; são auto-

assinados ou assinados por outra CA.

Certificados de servidor: utilizados para identificar um servidor seguro;

contém o nome da organização e o nome DNS do servidor.

Certificados pessoais: contém nome do portador e, eventualmente,

informações como endereço eletrônico, endereço postal, etc.

Certificados de desenvolvedores de software:.utilizados para validar

assinaturas associadas a programas.

6 Códigos

using System;using System.Collections.Generic;using System.Linq;using System.Text;

namespace ProgramaCriptografiaeDescriptografia{ class Program { static void Main(string[] args) { string frase, fraseOrig; string op, op1; int num;

inicio:

Console.WriteLine("Deseja Criptografar ou Descriptografar?");

Console.WriteLine("1 - Criptografar 2 - Descriptografar"); op = Console.ReadLine();

Console.Clear();

switch (op) { case "1":

Console.WriteLine("Digite sua Mensagem: "); fraseOrig = Console.ReadLine();

frase = fraseOrig;

num = fraseOrig.Length;

Console.Clear();

frase = frase.Replace("a", "!@#$%¨"); frase = frase.Replace("b", "&*(¨#@"); frase = frase.Replace("c", "&*$@#@"); frase = frase.Replace("d", "+{})(&"); frase = frase.Replace("e", "@$>:[["); frase = frase.Replace("f", "%$#@#$"); frase = frase.Replace("g", ")(_+&¨"); frase = frase.Replace("h", "!#@$%¨"); frase = frase.Replace("i", "()¨&¨#"); frase = frase.Replace("j", "{}()//"); frase = frase.Replace("k", "!$%¨&&");

frase = frase.Replace("l", "*+.,;;"); frase = frase.Replace("m", "''''''"); frase = frase.Replace("n", "%$&**&"); frase = frase.Replace("o", "&!&!!&"); frase = frase.Replace("p", "!(!(!("); frase = frase.Replace("q", "))!)!!"); frase = frase.Replace("r", "?!?!?!"); frase = frase.Replace("s", "======"); frase = frase.Replace("t", "||||||"); frase = frase.Replace("u", "\\\\??"); frase = frase.Replace("v", "//////"); frase = frase.Replace("w", "ªªªªªª"); frase = frase.Replace("x", "ºººººº"); frase = frase.Replace("y", "ºª§#@!"); frase = frase.Replace("z", "ºªºªºª"); frase = frase.Replace("A", "!)(_+_"); frase = frase.Replace("B", ":)(:/:"); frase = frase.Replace("C", "¢¢¬¬¹¹"); frase = frase.Replace("D", "²²²²²²"); frase = frase.Replace("E", "¹¹¹¹¹¹"); frase = frase.Replace("F", "³²¢£¢¬"); frase = frase.Replace("G", "¬¢¢¢£³"); frase = frase.Replace("H", "££££££"); frase = frase.Replace("I", "¬-*+*/"); frase = frase.Replace("J", "¬£³¹²¹"); frase = frase.Replace("K", "§&¢@!#"); frase = frase.Replace("L", "][)())"); frase = frase.Replace("M", ".;.;.;"); frase = frase.Replace("N", "+-//**"); frase = frase.Replace("O", "&*_)(_"); frase = frase.Replace("P", "$¨¨¨%$"); frase = frase.Replace("Q", "!#!#!#"); frase = frase.Replace("R", "%#%#%#"); frase = frase.Replace("S", "#@#@##"); frase = frase.Replace("T", "%$%$%%"); frase = frase.Replace("U", "&*&*&*"); frase = frase.Replace("V", "(__(--"); frase = frase.Replace("W", "())_(("); frase = frase.Replace("X", "¨&¨%&&"); frase = frase.Replace("Y", "#@#$$%"); frase = frase.Replace("Z", "*¨&*¨%"); frase = frase.Replace("0", "!!!!!!"); frase = frase.Replace("1", "@@@@@@"); frase = frase.Replace("2", "######"); frase = frase.Replace("3", "$$$$$$"); frase = frase.Replace("4", "%%%%%%"); frase = frase.Replace("5", "&&&&&&"); frase = frase.Replace("6", "******"); frase = frase.Replace("7", "(((((("); frase = frase.Replace("8", "))))))");

frase = frase.Replace("9", "++++++"); frase = frase.Replace("ç", "%$**(*"); frase = frase.Replace("Ç", "{}**&¨"); frase = frase.Replace("á", "<<<<<<"); frase = frase.Replace("à", ">>>>>>"); frase = frase.Replace("â", "><><><"); frase = frase.Replace("ã", "+¨¨&*("); frase = frase.Replace("é", "!$¨&¨%"); frase = frase.Replace("ê", "'((())"); frase = frase.Replace("í", "//))(("); frase = frase.Replace("õ", "|/|/|/"); frase = frase.Replace("ó", "+-==-+"); frase = frase.Replace("ô", "**&*&*"); frase = frase.Replace("ú", "///**-"); frase = frase.Replace("Á", "/</,?<"); frase = frase.Replace("À", ",.,<>}"); frase = frase.Replace("Â", ")))))("); frase = frase.Replace("Ã", "}{}}}{"); frase = frase.Replace("Ê", "¹³³³²²"); frase = frase.Replace("Í", "(*&()ª"); frase = frase.Replace("Õ", "|\\;//"); frase = frase.Replace("Ó", "|\\//|"); frase = frase.Replace("Õ", "[]||//"); frase = frase.Replace("Ú", "{}||][");

Console.WriteLine("_____________________________ \n \n **MENSAGEM ENCRIPTADA** \n \n" + frase + "\n_____________________________ \n\n\n");

Console.WriteLine("Sua Mensagem Original possui {0} caracteres \n\n", num);

Console.WriteLine("Deseja Ver mensagem Original ou Digitar outra?"); Console.WriteLine("1 -> Ver Mensagem \n2 -> Digitar outra"); op1 = Console.ReadLine();

switch (op1) { case "1": Console.WriteLine("_____________________________ \n" + fraseOrig + "\n_____________________________ \n\n");

Console.WriteLine("Pressione qualquer tecla para voltar ao inicio");

Console.ReadKey();

Console.Clear();

goto inicio;

case "2":

Console.Clear(); goto inicio;

default:

break;

default: Console.WriteLine("OPERAÇÃO INVÁLIDA \n Pressione qualquer tecla para voltar.");

Console.ReadKey();

goto inicio;

case "2":

Console.WriteLine("Digite a chave da sua frase: "); frase = Console.ReadLine();

fraseOrig = frase;

num = fraseOrig.Length;

Console.Clear();

fraseOrig = fraseOrig.Replace("!@#$%¨", "a"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("&*(¨#@", "b"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("&*$@#@", "c"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("+{})(&", "d"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("@$>:[[", "e"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("%$#@#$", "f"); fraseOrig = fraseOrig.Replace(")(_+&¨", "g"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("!#@$%¨", "h"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("()¨&¨#", "i"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("{}()//", "j"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("!$%¨&&", "k"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("*+.,;~", "l"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("''''''", "m"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("%$&**&", "n");

fraseOrig = fraseOrig.Replace("&!&!!&", "o"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("!(!(!(", "p"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("))!)!!", "q"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("?!?!?!", "r"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("^`^`^`", "s"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("||||||", "t"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("\\\\??", "u"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("//////", "v"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("ªªªªªª", "w"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("ºººººº", "x"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("ºª§#@!", "y"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("ºªºªºª", "z"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("!)(_+_", "A"); fraseOrig = fraseOrig.Replace(":)(:/:", "B"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("¢¢¬¬¹¹", "C"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("²²²²²²", "D"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("¹¹¹¹¹¹", "E"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("³²¢£¢¬", "F"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("¬¢¢¢£³", "G"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("££££££", "H"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("¬-*+*/", "I"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("¬£³¹²¹", "J"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("§&¢@!#", "K"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("][)())", "L"); fraseOrig = fraseOrig.Replace(".;.;.;", "M"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("+-//**", "N"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("&*_)(_", "O"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("$¨¨¨%$", "P"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("!#!#!#", "Q"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("%#%#%#", "R"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("#@#@##", "S"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("%$%$%%", "T"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("&*&*&*", "U"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("(__(--", "V"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("())_((", "W"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("¨&¨%&&", "X"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("#@#$$%", "Y"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("*¨&*¨%", "Z"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("!!!!!!", "0"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("@@@@@@", "1"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("######", "2"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("$$$$$$", "3"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("%%%%%%", "4"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("&&&&&&", "5"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("******", "6"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("((((((", "7"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("))))))", "8"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("++++++", "9"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("%$**(*", "ç"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("{}**&¨", "Ç");

fraseOrig = fraseOrig.Replace("<<<<<<", "á"); fraseOrig = fraseOrig.Replace(">>>>>>", "à"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("><><><", "â"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("+¨¨&*(", "ã"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("!$¨&¨%", "é"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("'((())", "ê"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("//))((", "í"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("|/|/|/", "õ"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("+-==-+", "ó"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("**&*&*", "ô"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("///**-", "ú"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("/</,?<", "Á"); fraseOrig = fraseOrig.Replace(",.,<>}", "À"); fraseOrig = fraseOrig.Replace(")))))(", "Â"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("}{}}}{", "Ã"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("¹³³³²²", "Ê"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("(*&()ª", "Í"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("|\\;//", "Õ"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("|\\//|", "Ó"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("[]||//", "Õ"); fraseOrig = fraseOrig.Replace("{}||][", "Ú");

Console.WriteLine("_____________________________ \n \n **MENSAGEM DECRIPTADA** \n \n" + fraseOrig + "\n_____________________________ \n\n\n");

Console.WriteLine("Sua Mensagem Criptografada possui {0} caracteres \n\n", num);

Console.WriteLine("Deseja Ver mensagem Original ou Digitar outra?"); Console.WriteLine("1 -> Ver Mensagem \n2 -> Digitar outra"); op1 = Console.ReadLine();

switch (op1) { case "1":

Console.WriteLine("_____________________________ \n" + fraseOrig + "\n_____________________________ \n\n");

Console.WriteLine("Pressione qualquer tecla para voltar ao inicio");

Console.ReadKey();

Console.Clear();

goto inicio;

case "2":

Console.Clear();

goto inicio;

default: Console.WriteLine("OPERAÇAO INVALIDA \nPressione qualquer tecla para voltar"); Console.ReadKey();

goto inicio; } } } }}

6 Bibliografia

WIKIPEDIA, CRIPTOGRAFIA, 13/10/2012 <http://pt.wikipedia.org/wiki/Criptografia>

Acesso em 14 de Outubro de 2012 ás 16h47

CARTILHA DE SEGURANÇA PARA INTERNET, CRIPTOGRAFIA

<http://cartilha.cert.br/criptografia> - Acesso em 14 de Outubro de 2012 ás 17h03

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