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- { PENAS E GOZOS TERRESTRES Evangelho Parte Quarta Cap I
1.Felicidade e infelicidade relativas 2.Perda de entes queridos
3.Decepes. Ingratido. Afeies destrudas 4.Unies antipticas 5.Temor
da Morte 6.Desgosto da vida. Suicdio
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- Todos queremos ser felizes Conseguimos?? 3
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- 4 Penas e Gozos Terrestres O QUE FELICIDADE? A felicidade uma
gama de emoes ou sentimentos que vai desde o contentamento ou
satisfao at alegria intensa ou jbilo. A felicidade tem ainda o
significado de bem-estar ou paz interna.
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- 5 O homem pode gozar na Terra uma felicidade completa? O homem
obreiro da sua prpria infelicidade. Proporcionar a si mesmo
felicidade to grande o comporte a sua existncia grosseira. (L.E. -
921)
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- 6 Felicidade Se remontarmos a origem do que chamamos as
desgraas terrenas, veremos que, na maioria das vezes, elas so um
afastamento nosso do caminho reto. L.E. - 921 L.E. - 921
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- 7 Felicidade O homem dentro da sua condio evolutiva percebe sua
felicidade ainda muito ligada a satisfao material. Entrando em
contato com a sua imortalidade quanto Esprito vai poder ampliar sua
viso quanto ao significado da felicidade.
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- Se o homem ficar preso apenas aos gozos materiais ficar
limitado a satisfazer seus desejos fugazes. A felicidade no esta
nas coisas externas e sim na vida interna que souber criar. Penas e
Gozos Terrestres 8
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- O QUE FELICIDADE?
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- 10 Nosso Planeta O habitante do Planeta Terra pertence a um
estagio evolutivo submetido a provas e expiaes como fonte de
aprendizagem.
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- A conscincia da imortalidade nos remete a compreenso que a vida
corporal uma estao temporria. Aceitarmos os desafios resignados,
faz com que possamos ter gratido pela vida e a f no futuro. 11
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- O homem, na Terra, no pode gozar de completa felicidade pois a
vida lhe foi dada como prova ou expiao. A suavizao de nossos males
e o ser to feliz quanto possvel, depende de como estamos vivendo.
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- DOR ATINGE A TODOS CONSOLAO: Comunicar-se com os seus amigos
pelos meios que esto ao seu alcance, enquanto no dispuser de outros
mais diretos e mais acessveis aos seus sentidos. PERDA DAS PESSOAS
AMADAS 13
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- Esprito sensvel lembrana e s saudades dos que lhe eram caros na
Terra; mas, uma dor incessante lhe toca o pensamento, mas no o
ajuda. Esprito sensvel lembrana e s saudades dos que lhe eram caros
na Terra; mas, uma dor incessante lhe toca o pensamento, mas no o
ajuda. 14
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- A morte ainda assusta o homem por que ele duvida do futuro e
pelo medo de deixar na vida material sua felicidade. O homem que j
se colocou acima das necessidades fictcias criadas pelas paixes
investindo na sua vida espiritual, j neste mundo experimenta gozos
que o homem material desconhece. Morte 15
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- Tem fundamento? Medo do desconhecido Medo do futuro Ideias
errneas que so aclaradas pela Doutrina Esprita. MEDO DA MORTE
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- Mais de um milho de pessoas cometem suicdio a cada ano,
tornando-se esta a dcima causa de morte do mundo. Trata-se de uma
das principais causas de morte entre adolescentes e adultos com
menos de 35 anos de idade. Entretanto, h uma estimativa de 10 a 20
milhes de tentativas de suicdios no-fatais a cada ano em todo o
mundo, 17
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- Quando algum se candidata a reencarnar, estava assumindo todos
os riscos, com todos os nus e bnus decorrentes de um empreendimento
deste tamanho. Com o suicdio, seu estado de 0erturbao, seguido da
iluso que, durante um tempo mais ou menos longo, faz o Esprito
acreditar que ainda se encontra no mundo dos vivos. 18
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- As penas so proporcionais conscincia que o culpado tem das
faltas que comete. MAS, A ajuda para TODOS. 19
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- Pequenas mudanas de atitude podem melhorar nossa sade Fsica,
mental e material. -buscar o significado da vida
-aprender-acreditar COMO VIVER?? 20
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- As decepes oriundas da ingratido e da fragilidade dos laos da
amizade so uma das fontes de amargura do homem. INGRATIDO Prova
para a nossa perseverana na prtica do bem. A Natureza deu ao homem
a necessidade de amar e de ser amado. Um dos maiores gozos que h so
concebidos na Terra o de encontrar coraes que com o seu simpatizem.
DECEPPO. INGRATIDO. AFEIES DESTRUDAS 21
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- Duas espcies h de afeies: A do corpo e a da alma, Acontecendo
com frequncia tomar-se uma pela outra. Quando pura a simpatia, a
afeio da alma duradoura; efmera a do corpo. Da vvem que, muitas
vezes, os que julgavam Amar-se com eterno amor passam a odiar-se
desde que a iluso se desfaa. UNIES ANTIPTICAS 22
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- Aqueles que tem conscincia da sua vida espiritual, no v na vida
corporal mais do que uma estao temporria. Trazemos desde o
nascimento o sentimento instintivo da vida futuro. Penas e Gozos
Futuros 23
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- Passagem do estado corporal para o espiritual O estado corporal
transitrio e passageiro. no estado espiritual sobretudo que o
Esprito colhe os frutos do progresso realizado pelo trabalhoda
encarnao; tambm nesse estado que se prepara para novas lutas e toma
as resolues que h de pr em prtica na sua volta Humanidade.
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- O segredo para a felicidade a tolerncia para consigo mesmo e a
conscincia das prprias limitaes. Felicidade sem culpa- Adenauer
novaes Devemos assumir nossos equvocos como resultantes da
ignorncia espiritual Culpar-se adiar a possibilidade de ser feliz,
no aprender com os prprios equvocos. 25
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- 26 1. KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Traduo
de Guillon Ribeiro. 123. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 3,
item 4, p. 73. 2. ______. Item 6, p. 73-74. 3. ______. Cap. 5, item
4, p. 98-100. 4. ______. Item 20, p. 113-114. 5. ______. Item 23,
p. 117-118. 6. ______. O livro dos espritos. Traduo de Guillon
Ribeiro. 84. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003, questo 920, p. 427. 7.
______. Questo 921, p. 427-428. 8. ______. Questo 927, p. 430. 9.
______. Questo 933, p. 113-114. 10. ______. Questo 941, p. 438.
BIBLIOGRAFIA
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