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r*»g • r>p R PAI n o n. ,m nr 'n TT-1 1<120

meditação no r-c ' .1Todas as arvores

Nossas florestas

Ten ten teu

Todas as arvores

Ten ten ten

Ten ten ten ten

Todas as arvores

Menos?

A do bem

Oswalã de Andrade.

ortodo xi a

A revolta:"Des t r õc , po i s t oda a creaçAo

Tem d;idestruiçAo". — Mareei

A asneira:. . . "Paix des peuples, puix des

r a r es" , —Al bcr t S a r r au l t , I am i n i s t r o das Co l ôn i as do Gabin e t a r ^ m e a r é ) .

do man i fes toA m ag i a e a v i da . T í nham os a

relaçAo e a d i s t r i bu i ção dos bensphys i cos , dos bens m or aes , dosbens dlgnar loa, E sabíamos transpo r o m yst e r i o e a m or t e com o

auxil io de algumas formas gram-

canto antropofagico dos tupiniquins

I)è 1'mbacraba che remiu rama mãe aniboendc kanga J IKA c'ypotA cur iméch e y anam a pep i ke ki ch a icúreni lê çoó che mokcn scrA coarney.

A li sueceda, minha comida, cuisa mAT ua cabeça co r t a r qw 1Meus parentes vingar aqui euestouTua carne moquearei de ce r t o depo i s do sol p o s t o .

(Versão de T heodor o S am pa i o . E x t r . de HaS l aden , ed . L og f r en ) .

v antropo fagia como movtmen-, ••

lia f:i/

T r U t i od< t thaydi da Mariode An drade ou BQ de* |u H enta da Antônio de Alcan-l;ii B Machado (vide CnnfeatiionBd'un enfant dua i éc l e ) .

Quan t o a Gr aça Ar anha , nossaop i n i ão é dif íci l . O acadêm i co

f umbomein confuso Isem espir i to , cuja intel igênciainut i lmente se esforça cma t r a palhar todas asnocoea conheci*das, t odas as noçoea copiadas.( i raça Aranha não tem classif i cação

An t ôn i o deAl cân t a r a Machado é o burguez br i lhante. Semduv i da . F i casse na r epo r t agem , enão nos dar íamos ao t rabalho dapõl-o nol uga r . M.tl

(pie odocumento Chiqulnha Dali1

Ós o é a r t e . E ainda acredi ta emArte. Dois er ros. Ficou sendo onoaao França Júnior , como JAdisse Menotl i . Mas pra quê maisF r ança J ún i o r ?

Resultado. Perdeu o bonde dager ação e está bancando o de-•aaparado. Piol in nascena docaminhão que passa sem ele pa

1 !\fss Pio-MM .• melhoi . [nom e n t e .

Out r o desespe r ado . H a r l o DOdo Nordeste. JA sedc -

Murio: —"Muitas alunas , nenhum <li< ipu l o l

S a l va - o "Mai u i i i i n i a" . P r ováve levange l ho deque ch: senega aconsc i ênc i a . P o r que?

Ul t i m am en t e , Á l va r o Mor cy r atem fei to poemas melhores que

serviço telegrafico

m - j a n t a s

Nús temos o China; el lcs têmo Poland-China. Passou por at i ina direcção do sul , o sr , Angusto Freder ico Schmidt — ogor do .

( 2 / d en t içã om e r o ) . nu-

c o n t r a os e x e r c i c i o s e s p i r i t u a e s deL o y o l l a , os e x e r c í c i o s f í s i c o s .

O humor:"A vontade deDeus pae não

u l t r apassa , em F r ança , a 4 .81 0metros de al t i tude, tomada do níve l do m ar " . — Andr é Br e t on .

o sol não bri lha e n ã onasce para pessoaa lg u m a — De Perét.

N A C I D A D E

o camarãoabriu a bocaquando viu aliga azulda normalista da Praça.

Sylvio Cor oi.

IDENTIFICAÇÃO' d i s s e r a m , e n t ã o : é l e e i t i m o p o r t u g u e z , a g o r a l a m e n t a - s e e t e m m e d o d a m o r t e " .

Hans Staden.

A pedidosChegou aom eu conhec i m en t o

qu e o sr. arcebispo deste Esta

do hav i a de l i be r ado p r o i b i r queAs procissões concorram osme ninos vest idos deanjo e desantos, como era velha usança, desde que meconheço porgen t e ,nesta ter ra pirat iningana: (AliAs,em todo o pa i z ) .

A noticia que me t r ouxer amfoi muito vaga. Entre tanto , afonte deonde p r ocede é bôa , eeu a com en t a r e i com a reservnnecessá r i a nesses casos . O sr.a r ceb i spo e r r ou . Eerrou lamentavelmente. Desconhece de todoa Índole do povo, e nAo calculao mal que vae fazer A evangelizacf io das classes humildes. Apromessa era um der ivat ivo. Aancam at l n s i m bó l i ca de um S ãoJ oão num "m anez i nho" ounn m"pep i no" , ou num "bas l i ãoz i nho"mesmo, sat isfazia a aacasa l dads( ' a proxima ção dos ínt imos dacor te celeste, que todo bom cr istão deve anhelor ardentemente.

Digo- o por expesieneJa pjh>pr ia. Quantas vezes me sent i tocado degr aça aóap r ox i m ar - m ede umsan t i nho qua l que r , queer a aomesmo tempo o filho deminha lavadeirel Nunca a religião t ivera meudar uma concrel isaçao completado divino, nem exemplo maiorde hum i l dade!

A proibição que agora vem deser fei ta vaeestragar dcf ini t i -vãm en t e o pitoresco das festan-ças rel igiosas. Ameaço mesmo 0sr . arcebispo com a apar i ção deum pad r e Ci ce r o pau l i s t a . . . Mas ,não! Oclero paulista, tanto dacap i t a l com o dointer ior do Est ado é discipl inado. Admit irásem discussão as ordens super iores. E t e r em os despo j ada de umde seus mais pi torescos aspétos,s rel igião catól ica que sepr a t i cava em São Paulo. Mas esperoque sua eminência lendo este esc r i t o , ungido de p i edade e desanto fervor , reconside re seugesto lamentável . A pa l av r a des. eminência não é siquer a pa lavra de um r e i . , , P ude vo l t a ra t r a s , e deve- o .

a s u c u r s a 1( c l u b e d e a n t r o p o f a g i a D O r i o d e j a n e i r o )

sabença nacional

pr f eauçao iCacho r r o por se avexar nasceuco m oso l hos t apados ,von t ade :Quen; quer ser grande nasce viçoso .inf luencia:Car angue j o só é gordo em mezque não tem R,a r gum en t o :Cada qual enterra seu pae comopode .p r o t eção :Só o que bota pobre pra deanteé t opada .

exager o :Em terra onde a gente não vaefeijão dá na r a i z .l óg i ca :NAo hadois al tos sem uma baixa no meio.p r econce i t o :Neg r o emfesta debr anco é

pr imeiro que chegadeiro que come.r e l i g i ão :H omem que ajunla dinheiro nAotem fé em deus .

de r r a -

Religião brasileira

ex p ed ien t e

d arevis ta de antropofasría( 2 / d e n t i ç ã o ) .

a ço u g u e iro ; Gera ld oFerra z

co rres p o n d ên c ia :caixa postal , 1269

"Mais alguns SantOS decat imbó pra acabar ;

jj é um pagé doAina-Soaaá Mestre beiufazejo.

. Antônio Caboquinho da J u r e - ,mais prat ic o de | ma _ fei t iceiro e pagão . Não foi

batizado, e quando vivo era absolutamente ineret l . K srkr ia l istaem questões e a t é b r i gas co r po rais. Tanto as resolve como fomenta. E ' bugre de Muto Grosso.Cer tas fei tas se enraivece tanto nas sessões que o pessoa ltodo foge, com medo dele. Seen r a i vece po r que édesconf iado quenem mineiro e br i guen t o quenem brasi leiro napinga. JA temse bat ido coro outros espír i tos,cora o P r í nc i pe daJ u r em a , commestre Car los e com a TapuiaCaipora. A's vezes vence. l'mafei ta massacrou um mestre desessão.

Eeea Caipora euma tapuia pa-reréca, "espir i to pcqucli tmlio, dotamanho dum dedo. Para no Ari-puanã . Quando seacosta nal>guem, i pessoa tora ralvinhas,"se t repa" toda e pr i nc i p i a fazendo tudo QUantO não pr es t a ,a d i ab l nha ! E' Inconvenient íssima, segundo asnotas toctal l do"Diár io Nacional1 *. Gosta de" tm*babar nua i di per nas p r o arque nem o GodiQUB, Uma falta"se acostou" numa mm Inhanão houve remédio, por mais que.fliaaiimi i sequeati adrasgou as roupas, f icou nua. B

mui Io danada . Ar r epe i a osenVbelos, quebra pratos, e Batendona posição natural pula Bani pii-r ada , a r co e flexa numio. Cne-ga a t i r a r o juizo dapeaSOl emq l l c l o Si'

Careca notar que oi espír i tosfcrninlnoi tanto seacos t am nas

o noa pais ia lei raii a.Outro neutra malévolo é Ta

bu t inga, Bumaraante perre rso,am er í nd i o rei dos e sp i r i t e i f<-íUcairoi i (Hol e r n l M cat imbó

I1M PAE CK ISTAO E QUA.SIANT ROP ÓF AGO

t e i r oa em pr egam as pa l av r as"fei t iço" e "fei t iceiro" com sent ido depreciat ivo, designando ascoiaaa "da esquerda , isto é, domal) . Pois Tabat ingu só t rabullui"na esquerda ", f lexando e " l i gando" ( fazer f igas) . Não acredi ta em Deus. Só trabalha no escuro . Quando chega nu laaaan•vai logo apagando as velas. ViveIsolado com um só companheiro,José Pereira, tão bronco ésle quenem tom "l inha" ( reza cantada,dest inada especialmente a umsanto, legi t imamente o "nom os"dos g r egos) . J o sé P e r e i r a quan do sueceda baixar na sessão, gr ita: "Maldi to seja Deus! Maldi tomeu pai! Maldi ta minhu mãi!T r avas! t r evas! t r eva s! . . . S e jamhemditas as t revas!" Quando mi-tor ial tsadO, José Pereira diz-quematOU |>:«•. mãi. padrinho, madrinha, esposa I CUCO filhos. Quando abrem sessão os pais-de- ter -reiro "bolam trave" ( rezas deimpccj lho) pafa José Pereira nãoaparece r . Deixa "mau encosto "(sensação deabat imento, males-lar profundo) nas ses

Pia acabar estas com unicações ci to Mestre Zinho, fei t iceiro, atualmente inda "mator iabSSedo" (Tiro) . feTum ser per igoso, nAo houve meios dos meaiinformantes me contarem ondeque pAra. Trabalha com cachimbos enormes, AH vezes faz o bemma s é r a r o . E"perversissimu e

j i i matou três pessoas. O manodele, Mestre Tronchinho, tamheinmda esta vivo. Su trahallui invocando espir i tei de cigano e é ti-

iio Domo meniiroso. Mestra /.inho poem a umpunhal temívelcham ado S a t ena i a • l am anadaChav i da Vanguio que abre Ioda i U por t a i encan t adas do es

papo,m ar í o deANORADE ' '

( Do "T ur i s t a ap r end i z" ) .

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os de M IIro tamfabem. E l I unhem.

uitara oa

: o p r e f a c i o de Pa l h é -

Baby. PQI bo, ale Iabem. i ralu-se. Virou bnpoi tanta.CarlrM a. Não nos Intl i

Os an t r opo f aan i <têm daaaspero algum. Fi lhos doband i do t ché

O valor de umipai ei Lmente.

Yan deAlmeida Prado com "Ostrês sargentos" deixa longe tudonua a psb otogta •- tentlflca deMario quis compor , Vau de Almeida Prado cronista tom umlabor l Que diferença deAlean-

uardo Pel legr inl já alcançara Alcântara (vide Mart lna*li e outros arTanhan icon t ado r . Yan meteu o F r ançaNetto num chinelo oomo cronuta. Antropofagia Nos assist i -moa. Conata antos, Marcam osp o n t o s . C i n c o p a r a C m i h a u i h e ! » - .

Des para Penuaroby.Não f azem os po l í t i ca l i t e r á

r i a . I n t r i ga , s i m !FREI DERICO

P l r a t l n l nga — ano 8ghttiçflo dobispo Sardinha.

o r e i s da i n t r i g a

Sn maamo STan da Almeida, ii c a p a i de pr oduz i r

a perf ídia que. conseguiu domingo paaa ido

o pharraaceuttco Alberto da OUvenra com Mario de An-

Alcântara e ou t r as expressões da tmmlez modernistaou dam oder n i dade t í m i da .

Yan. cr ia juizo!

c â m a r a q u e m te

r e c o n h e c e !A Câm ar a deSão Paulo teve

um papel htstor íco fonnídavenos séculos da formação bnisileira. Asua decadência Iniciadano século 1JH chegou ag ora aoauge delegislar subvenções para os i iquissimos templos católicos da cap i t a l ! O povo pagaimpostos para isso '

Dl facto, depois da negociataCOm Mn.solini, Moina precisa dodinheiro dos paulistas.

M A Y A N D E U A !na fundo de i i

[ impridc

i . d e s

ii tempo muito de iltirrlTi

nven t e r a pr egu i ça dos pe i t e s ! )

o-, telhadoe sao da lodo rmsturado com brasasE ha UIIIR cobra invisível emcada uma das p o r t a s .•—Quem que sal ie doi causoi na« KI idt por nome Muyandeua?qnem «pie sal»e?Ma s na boca da Bosm <|ii.oilo u folhas r reanças estSocom sono, ia canoeuroa nuaandam nagua m edr osa

escu t am ba r u l hos de festasub i ndo

•ab i ndo

sub i ndo11 'onme Mn>and*iia é DHcidade encantadaqu e o Picho doFundO

bo t ou decaat igo na lama d» r io!)

ciovis DE a u s i u a[dl sucursal do Hio)

não ha p^oble.-.as mais insoluveis do que os quenão existem.

Maurice Blondel ("A acção")

uma perguntaUnir todos oi em an t o i da ri

da identif ica, ar t íst ica, voluluo-aa e rel igiosa ú serenaç.-i da m or t e , eonse r r a r com aagil idade d« uni clown • I ne r dade um cadáver "pe r i nde ac cadáver " , pene t r a r - se riocios da Santo Ignaffto mesmoatirando se no liimiih-. da- m-t i igaa pol í t icas, ale tara essa iperfeição equasi i l anOdade dap e r r e r i

MAt l i l CE BL ONDE L — ("A

a c â V ) '

j o r n a l i s m o p r o v i n c i a n o

E' umregalo para o\ c r on i s tas polll i [Uando m.ilam ;i|-guam. de ia lmente t rata-se deum assassinato covar t le p^ir "mot ivos de honra". K' nm naa maisacabar dece r t o vocabu l á r i o an -IÉ s. i.-ntifico incrív el ua cidade que sediz civi l iza. .a comoes t a "Deshoo r ou" , "d i shones-tou", "cnxovallli»!!". etc , '"te.

Essa gente nã«i Babe que Freudficou velho de ens i na r o con t r a r i o .

ESTILISAÇÃO( P BOeU)

Os donos da tei , a fugiram piom at o , e sd

nos de i xa r am osmodos ar iaõoa.Os ou t r o s p l an t a r am na beira da pr a i a a c r uzdo senho r e nos e n s i n a r a m a f a l a que ti-

n h a m .

Mais tarde chegaram oa pretos escravos, t rouxeram com el lcs batuques, macumbas e v i m hasdo l en t es .Os modos ar lacoa, a cruz do senho r , a l íngua dosbr ancos , as dansas cantadas, tudo isso se uniu naalma e no co r po da raça que rafas.Raça brasi leira : es t i l i za r ão '

Álvaro MOREYRA(da sucursal doH> j

FICHARIO ANTROPOFAGICO

P r i m e i r o p r o n t u a r i a d o

( ó r g ã o do clubea n t ro p o f a g ia )

de

Iniciamos boje o nosso f icha-no c pretendemos estendei o ;*todos osvultos celebrei das letra» indíge nas Al 4.1 STO FRE-DERU 0 S CHMI DT é 0 pr imeiro, s. omido. 0 mali gordo a de

carnes mais macias. l"lai alas.O poeta na ma iIda cur ta, lí-

ter.n ia. ja atlaveSSOU por setsfases dist intas e bem idas. Vej am ot as

A pr imeira fase da xvjfi* podeser classif icada de fase da pu-berdade. Passeios longos á hciiadas p r a t e l debanhos. Cur iosidade 00" t n ) t o i r " .

A easa laaa sesegue o conhecimento com o Inteietual e anti-qnai Io Cai los F rede rico, Curiosidade estét ica, sadismo, nit.no cnlo. permanênc ia no t i vaga pelos cafés ruidosos, gr t iteatros, aplaudmilo músicos cclebres e "p r i n i a - donas" .

A esse periodo vicm a desoren-ça. OBteunno, a Bjagacte, Crises

rápidas pala di ivi t le. A r f l igiãocatol icu como negação e obst ácu lo É p r óp r i a a r t e . 0 caso deCocteau, Asua ca r i a , a cu r t a deMaritain. Nesta fui.e- o poela escrevia poemas para asseções livres das paginas l i terár ias suplem en t a r es , o poema * \ - > ma eada-Imha que íoi infelii iladu narua quando sabia • passeio.

A quar ta fuse por que passou:0 poctu íoi m a i s u r u i . Viu a

pátr ia. Entusiasmo cívico. 1'hni-

Salgado e o "es t r ange i r o" . Quatorze ar t igos de propaganda nosjoinaes, nas l ivrar ias e n.is calcadaa. Discuraoi cm praça publica . 1'linio o maior escr i tor da

i aça i do BrasilRenata Vtanna assinala aa vi

da aventurosu c inquieta do DOa-ta uma nova etapa. A convivência com o dr am at u r go foi ver t i ginosa. Desviou o pensamentopatr iota do poeta paia i vidaCosmopoli ta. A cidade só. Hio deJ ane i r o a a sua crônica cmcina-t ica. So isso lhei n t e r essava . \

sua colaboração esUmulaÜva tmromance dodr am at u r go "m \iroe | . " Maior do que Pl ínio.

A sexta e ultima fase tia vidado rate míst ico 6 a mais iuqmr-tante. Começou por ser assail ado . ammomentos da deeaapero, pelo demônio da Duvida. Noites longas. Meditações sobre Ivida cmorte de Thomaz de Aqui-no. 0 pr imeiro passo para Q iho-mismo. Jackson o l impara nessacr ise. K assist ido tainUni porH amil ton Nogueira | PerilM ÜO-mes. Cântico doPii isi leiro. A(lescoljerta deMario: Cantos doLiber to. Aevolução dffl pOOtacontinu ará. Cam inha neste momento entra Grieco i T r í a t l o da

V t h a v d e . . .CALISTO ELOI

( .encarregado)

São os pr incípios que conduzem o mundo sem que oinundo saiba por que è conduzido.

K K N E S T H K L L O

noticia do primeirofestim

Oj nf o r m e nonum er o an t e r i o ra gente havia anunciad o, naquar ta- feira santa almoçamosPtel te (sr . Abelardo Pinto) pelomotivo do aniversár io dele. Ofest im, pr imeiro dos antropófagos, aderentes esimpati / .antes, sereal izou-se noal to daPraça do

P a t r i a r cha , sem as m l en l dadaada est i lo.

Mast igou-se bem tudo o que foil»ost<> nos pratos, ebabau-M pm-g» como apar i t ivo e como pingamesmo. Pei jao torresmo cainronade Pi .din Na hora conveniente oorador , dr . Antônio Car los (C- deI t .) negou se terminantt in ente ;isermonar , pelo que eer inoou-aaura foge deem pur r a desem pa t a do pelo Alber to Araújo que faloumulte bem, Noa loana batemospalmas Bom asmãos a|<idaiidiu-do 0 feito.

Antes de t e r m i na r o (estun o

Pioltn uãrt falou Ua i Étena i'i-sie cantou na meia emoção "espiritual" da hora. Nós todea g>>s-tamoe e aplaudimos com o co r a ção contente u canção. As, Balemos palmas com asm ãos .

i ; lo. los foram para suas casas.1> S — Aventou se a ide» da

da l iga das •enhnraa al-I lOlteaS, » qua l n ão ilcvv rA ejBtVter ScohCrugj

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