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ul8Ll1C CCnS1l1uClCnAL - !CC AuLC LC8uLLC 1 1I1ULCS DL CkLDI1C SUMkIC: 1. Conce|to2. Leg|s|ao ap||cve| 3. r|nc|p|os dos t|tu|os de crd|to 3.1. rlnclplo da carLularldade 3.2. rlnclplo da llLeralldade3.3. rlnclplo da auLonomla 4. C|ass|f|cao 4.1. CuanLo a hlpLese de emlsso4.2. CuanLo ao modelo4.3. CuanLo a sua clrculao4.4. CuanLo a esLruLuraS. 1|tu|os de crd|to em espc|e3.1. LL18A uL CM8lC3.1.1. AcelLe3.1.2. Lndosso3.1.3. Aval 3.1.4. Lspecles de venclmenLo de uma leLra de cmblo 3.1.3. 8equlslLos3.1.6. razo de apresenLao e pagamenLo da leLra3.2. nC1A 8CMlSSC8lA3.3. uuLlCA1A (Lel 3.474/68) 3.4. CPLCuL (Lel 7.337/83) 3.3. razos prescrlclonals dos LlLulos de credlLo 6. Abordagem [ur|sprudenc|a| de t|tu|os de crd|to 1. Conce|to (art. 887, CC)ulspeoarL.887doCC:oLlLulodecredlLo,documentonecessr|oaoexerc|c|odod|re|to ||tera| e autnomo !"#" %&!'()&, somenLe produz efelLo quando preencha os requlslLos da lel". LsLe e o concelLo dado pelo Cdlgo Clvll, que *)&'&+ & %&!%"('& )" ,(-*!'". Lcomumque,emconcursos,osexamlnadorespergunLemoconcelLohlsLrlcodadopor VIVAN1L,qualse[a:LlLulodecredlLoeodocumentonecessr|oparaoexerc|c|odod|re|to,||tera|e autnomo, !"#" ."!%(&!*)&. AdlferenaenLreoconcelLodoCC-02eodevlvAn1Lresldeapenasemumapalavra: cont|do"(CC),subsLlLuldopormenc|onado"(vlvAn1L).LsLepequenodeLalhe[folcobradoem prova de concurso. ulca concursal: se o examlnador, em prova oral, pergunLar o concelLo de vlvanLe, pea para usar o CC-02, v aLe o arL. 887 e Lroque nele conLldo" por nele menclonado". 2. Leg|s|ao ap||cve| Lmbora o concelLo de LlLulo de credlLo esLe[a prevlsLo no CC/02, no e somenLe esse dlploma que dlsclpllna os LlLulos de credlLo. lsso depende do LlLulo: !Letra de cmb|o e nota prom|ssr|a " Apllca-se o uecreLo 37663/66 (Lu - Lel unlforme), !Cheque " Lel 7.337/83, !Dup||cata " Lel 3.474/68. Ateno: a ap||cao do Cd|go C|v|| aos t|tu|os de crd|to SU8SIDIkIA, por fora do seu arL. 903: salvo dlsposlo dlversa em lel especlal, regem-se os LlLulos de credlLo pelo dlsposLo nesLe Cdlgo". # lsso e mulLo cobrado em provas! 3. r|nc|p|os dos t|tu|os de crd|to ul8Ll1C CCnS1l1uClCnAL - !CC AuLC LC8uLLC 2 3.1. r|nc|p|o da cartu|ar|dade CarLularldade vem do laLlm charLula", que slgnlflca pequeno papel". oresLeprlnclplo,ocredlLodeveesLarmater|a||zado(represenLado)emumdocumento (t|tu|o). ara a Lransferncla do credlLo, e necessrla (lndlspensvel) a transfernc|a do t|tu|o. no h que se falar em ex|g|b|||dade do credlLo sem a apresenLao do documenLo. CuesLo (CLSL/ACu - 2010): ara Lransferlr o cheque e suflclenLe o endosso. !""#$%& #()* +, -.+,//,0 1 231+456, 21*7)* ) -8494+1& Lmals:seocredlLoesLrepresenLadonodocumenLo,logoaquelequeesLnasuapossee presum|do credor do LlLulo. C prlnclplo da carLularldade gera a 8LSunC uL C8Lul1C. umdosaLrlbuLosdosLlLulosdecredlLoeaexecuLorledade.Cuse[a,soLlLulosexecuLlvos exLra[udlclals(arL.383,l,CC),posslblllLandooa[ulzamenLodaaodeexecuo,quedeveser acompanhada do documento or|g|na|.no e posslvel a[ulzar ao de execuo com cpla auLenLlcada de LlLulo. A unlca LxCLC [ acelLapeloS1!deexecuocombaseemcplaauLenLlcadadeLlLulofolquandooLlLuloflzerparLe dos|nd|c|osdeprovaque|ntegramum|nqur|topo||c|a|(ex:ob[eLodechequesemfundoque lnLegra lnquerlLo pollclal). LmslnLese,oprlnclplodacarLularldadenospermlLeaflrmarqueodlrelLodecredlLo menclonado na crLula (rova ACu):!no exlsLe sem o documenLo,!no se LransmlLe sem a sua respecLlva Lransferncla e, !no pode ser exlgldo sem a sua apresenLao. Po[e,oprlnclplodacarLularldadeesLsendom|t|gado,emrazodaposslbllldadedeLlLulos decredlLoeleLrnlcos(LlLulosvlrLuals),aexemplodadupllcaLavlrLual.CprprloCC-02,emseuarL. 889, 3, admlLe os LlLulos eleLrnlcos. L o que a douLrlna denomlna de desmater|a||zao dos t|tu|os de crd|to. ArL. 889. ueve o LlLulo de credlLo conLer a daLa da emlsso, a lndlcao preclsa dos dlrelLos que confere, e a asslnaLura do emlLenLe. 1 L a vlsLa o LlLulo de credlLo que no conLenha lndlcao de venclmenLo. 2Consldera-selugardeemlssoedepagamenLo,quandonolndlcadonoLlLulo,odomlclllodo emlLenLe. 3Ct|tu|opoderserem|t|doapart|rdoscaracterescr|adosemcomputadoroume|otcn|co equ|va|enteequeconstemdaescr|turaodoem|tente,observadososrequ|s|tosm|n|mosprev|stos neste art|go. Lx.: as chamadas dupllcaLas vlrLuals, mulLo comuns na praxe mercanLll, podem ser execuLadas medlanLe a apresenLao, apenas, do lnsLrumenLo de proLesLo por lndlcaes e do comprovanLe de enLrega das mercadorlas (arL. 13, 2 da Lel 3.474/68). LkLCUC. DULICA1A VIk1UAL. 8CLL1C 8ANCkIC. kLsp 1.024.691-k As dupllcaLas vlrLuals - emlLldas por melo magneLlco ou de gerao eleLrnlca - podem ser proLesLadas por lndlcao (arL. 13 da Lel n. 3.474/1968),noseexlglndo,paraoa[ulzamenLodaexecuo[udlclal,aexlblodoLlLulo.Logo,seoboleLobancrloqueservlude lndlcaLlvo para o proLesLo reLraLar flelmenLe os elemenLos da dupllcaLa vlrLual, esLlver acompanhado do comprovanLe de enLrega das mercadorlas ou da presLao dos servlos e no Llver seu acelLe [usLlflcadamenLe recusado pelo sacado, poder suprlr a ausncla flslca do LlLulo camblrlo eleLrnlco e, em prlnclplo, consLlLulr LlLulo execuLlvo exLra[udlclal. 3.2. r|nc|p|o da ||tera||dade eloprlnclplodallLeralldade,sLemeflcclaparaodlrelLocamblrlooqueesL llLeralmenLe/maLerlalmenLe consLando (escrlLo) nos LlLulos de credlLo. C que no est no t|tu|o no ul8Ll1C CCnS1l1uClCnAL - !CC AuLC LC8uLLC 3 estnomundocamb|r|o.Asslm,odevedornoeobrlgadoamalsnemocredorpodeLerouLros dlrelLos seno aqueles declarados no LlLulo. AllLeralldadevlsaaassegurarcertezaquanLoaocontedoeamoda||dadedeprestao promeLlda ou ordenada. Lxemplodesuaapllcao:aqulLaodeveserdadanoLlLulodecredlLo,enoem documenLoseparado1.SenohouvermalsespaonoLlLulo,eledeveserprolongado(colarcom ouLro pedao, grampear eLc.). 3.3. r|nc|p|o da autonom|a Asrelaes[urldlcascamblalssoautnomase|ndependentesenLresl.Cvlcloemumadas relaesnocompromeLeasdemals.CleglLlmoporLadordoLlLulopodeexercerseudlrelLode credlLosemdependerdasdemalsrelaesqueoanLecederam,esLandocompleLamenLelmuneaos vlclos ou defelLos que evenLualmenLe as comeLera2. Asslm, :&9., o endosso ou aval dado por pessoa lncapaz no Llnge as demals obrlgaes assumldas no LlLulo de credlLo. ve[amosumexemplo:!oo(pessoalncapaz)emlLeumanoLapromlssrlaparaMarla,quea Lransfere,porendosso,para!ose.nesLecaso,!osepodercobrardeMarla,apesarde!ooser lncapaz. lsso porque, ao Lransferlr o LlLulo, ela se Lornou co-devedora. C prlnclplo da auLonomla Lraz alguns subpr|nc|p|os: !Inopon|b|||dadedeexceespessoa|saterce|rosdeboa-f"1ransmlLldooLlLuloaumLercelrode boa-fe,aqulloqueodevedorpoderlaargumenLarparaocredorprlmlLlvonopodersersusLenLado paraonovocredor.LssaeumagrandegaranLlaqueexlsLedesereceberLlLulodecredlLo, dlferenLemenLe do que Lraz o arL. 294 do CC (relaLlvo a cesso de credlLo): ArL.294.CdevedorpodeoporaocesslonrloasexceesquelhecompeLlrem,bemcomoasque,no momenLo em que velo a Ler conheclmenLo da cesso, Llnha conLra o cedenLe. !Abstrao"oresLesubprlnclplo,comaclrculao,oLlLulodecredlLosedesv|ncu|adonegc|o [ur|d|coque|hedeuor|gem.uesLemodo,oqueauLorlzaaaodeexecuoeexcluslvamenLeo LlLulo, e no a obrlgao que o gerou. Lm ouLras (e poucas palavras): o LlLulo se desprende da relao [urldlca que lhe deu causa. C seu LlLular Lem dlrelLo ao credlLo, e no a presLao que lhe deu causa. C8S:Causasub[acenteou%*+/*)"0"!)(eacausaquedeuorlgemaoLlLulo.Lx:acomprae venda de um celular pode dar orlgem a emlsso de uma noLa promlssrla. Ateno:ve[a-seque,enquanLoarelaocamblaleLravadaenLreosprprlossu[elLosque parLlclparam da relao que orlglnou o LlLulo, h uma vlnculao enLre esLa relao e o LlLulo orlglnrlo. 8esLa claro, porLanLo, que a c|rcu|ao do t|tu|o fundamenta| para que se opere asuaabstrao,ouse[a,paraquee|esedesv|ncu|ecomp|etamentedoseunegc|o or|g|nr|o" (SanLa Cruz). no cusLa lembrar que essa absLrao desaparecer com a prescrlo do LlLulo, o que gera a perda da sua camblarldade, cabendo ao credor, na cobrana do LlLulo prescrlLo, demonsLrar a orlgem da dlvlda. 1AquelequerecebequlLaoempapelaparLadopodesofrerexecuopeloporLadordoLlLulo,havendoapenasdlrelLoderegresso conLra quem deverla Ler dado a qulLao correLamenLe. 2 A pessoa que recebe um LlLulo de credlLo numa negoclao no preclsa se preocupar em lnvesLlgar a sua orlgem nem as relaes que evenLualmenLe o anLecederam. ul8Ll1C CCnS1l1uClCnAL - !CC AuLC LC8uLLC 4 Cbs:Negoc|ab|||dadeouexecut|v|dadenosoprlnclplosdosLlLulosdecredlLo,masslm aLrlbuLos (caracLerlsLlcas). 4. C|ass|f|cao 4.1. uanto h|ptese de em|sso a)Causa|"LoLlLuloquenecesslLadeumacausaespeclflcaparaseremlLldo.SomenLepodemser emlLldos nas hlpLeses (causas) auLorlzadas por lel. Lx: dup||cata.A dupllcaLa s pode ser emlLlda quando ocorre uma das segulnLes causas:!Compra e venda mercanLll, ou,!resLao de servlos. nosepode,:&9&,emlLlrdupllcaLaparapagamenLodealugueldeaparLamenLo.Aluguelnoecompraevenda ou presLao de servlos. b)No-causa|"Asuaemlssonodependedecausaespec|f|ca,razopelaqualservempara documenLar dlversos Llpos de negclo. Lx: cheque. 4.2. uanto ao mode|o a)V|ncu|ado"LaquelequeLempadron|zao]formataodef|n|daem|eg|s|ao.Lxemplos: dupllcaLa e cheque. uLCC8A8!!! b)L|vre"LaquelequenoLemumaformaobrlgaLrlaoupadronlzadadeflnldaemlel.Lx.:noLa promlssrla e leLra de cmblo. uLCC8A8!!! 4.3. uanto sua c|rcu|ao I. C|ass|f|cao trad|c|ona| quanto c|rcu|ao CuanLo a clrculao, o LlLulo pode ser: a)Ao portador " L aquele que no |dent|f|ca o benef|c|r|o. uesde a Lel 8.021/90, no se adm|te ma|s a emlsso de LlLulos ao porLador, -8;-2, /- ;,* 1;-421 ;,*,*4//B-/,>-*731.;,