2ª Fase - olimpiadadehistoria.com.br · O poeta faz um jogo de palavras entre o sufixo “mente”...

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A. O

prim

eiro

reún

e um

a sé

rie d

e pr

opag

anda

s de

alu

guel

e v

enda

de

sang

uess

ugas

. O s

egun

do é

um

man

ual m

édic

o, n

o qu

al e

ncon

tram

-se

desc

riçõe

sde

mol

éstia

s, re

ceita

s de

man

ipul

ação

de

med

icam

ento

s e

técn

icas

par

a o

trata

men

to d

e di

fere

ntes

doe

nças

, ent

re e

las

a pr

escr

ição

de

sang

uess

ugas

.

B. O

s an

únci

os, p

ublic

ados

nos

jorn

ais,

são

de

loja

s of

erec

endo

o a

lugu

el o

u ve

nda

de B

icha

s de

vár

ias

orig

ens,

ou

seja

, san

gues

suga

s ut

ilizad

as e

m s

angr

ias

para

fins

tera

pêut

icos

. Est

es a

nelíd

eos

eram

hab

itual

men

te c

omer

cial

izad

os p

or b

arbe

iros

dela

ncet

a, o

u sa

ngra

dore

s.

C. A

pesa

r da

tradi

ção

em u

tiliz

ar b

icha

s co

mo

trata

men

to p

ara

as m

ais

dive

rsas

doen

ças,

ess

a pr

átic

a já

hav

ia s

ido

proi

bida

pel

o go

vern

o po

r ser

per

igos

a, p

ois

aut

ilizaç

ão d

e um

a m

esm

a sa

ngue

ssug

a em

div

ersa

s pe

ssoa

s po

deria

traz

erin

terc

orrê

ncia

s si

gnifi

cativ

as, p

or e

xem

plo,

a tr

ansm

issã

o de

doe

nças

com

o a

Sífil

ise

a H

epat

ite.

D. O

Gui

a M

édic

o de

Che

rnov

iz fo

i bas

tant

e ut

ilizad

o no

Bra

sil,

dura

nte

o sé

culo

XIX

e o

iníc

io d

o sé

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XX.

Sua

s ba

ses

orie

ntar

am v

ária

s ge

raçõ

es d

e bo

ticár

ios,

barb

eiro

s e

méd

icos

que

con

side

rava

m e

ficaz

es a

s te

rapi

as c

om s

angu

essu

gas

para

o tr

atam

ento

de

dife

rent

es ti

pos

de d

oenç

as.

Doc

umen

to

Bich

as

Doc

umen

to

Form

ulár

io o

u G

uia

Méd

ico

de P

edro

Lui

z N

apol

eão

Che

rnov

iz, 1

841

"Mem

oria

l The

rape

utic

o ou

Indi

caçõ

es a

brev

iada

dos

mei

os e

mpr

egad

os n

o tra

tam

ento

das

mol

estia

s."

A pa

rtir d

os d

ocum

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s po

de-s

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zer q

ue:

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os re

laci

onad

os

Link

"Bar

beiro

s e

ciru

rgiõ

es"

Ende

reço

:ht

tp://

ww

w.sc

ielo

.br/s

ciel

o.ph

p?pi

d=S0

104-

5970

1999

0003

0000

3&sc

ript=

sci_

artte

xt

12ª q

uest

ão

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

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et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

A. P

or p

erco

rrer a

s te

rras

de M

inas

Ger

ais

e do

Esp

írito

San

to, o

rio

Doc

e te

m s

uaim

portâ

ncia

eco

nôm

ica,

ass

im c

omo

sua

expl

oraç

ão, m

arca

das

desd

e o

perío

doco

loni

al.

B. D

. Joã

o VI

rege

dire

trize

s de

exp

ansã

o e

de o

cupa

ção

dos

terri

tório

s do

rein

o do

Bras

il.

C. A

con

stru

ção

de e

stra

das

que

ligas

sem

as

capi

tani

as d

e M

inas

Ger

ais

e Es

pírit

oSa

nto

esta

va a

trela

da à

pre

senç

a fa

bril

na re

gião

.

D. S

ão c

ham

adas

de

"ser

tão"

as

terra

s qu

e ai

nda

não

esta

vam

sob

tota

l con

trole

dos

portu

gues

es.

Doc

umen

to

Car

ta ré

gia

de 4

de

deze

mbr

o de

181

6“D

á va

rias

prov

iden

cias

sob

re a

abe

rtura

de

estra

das

no in

terio

r da

Cap

itani

a de

Min

as G

erae

s.“

Segu

ndo

o do

cum

ento

, é p

ossí

vel i

nfer

ir qu

e:

Alte

rnat

ivas

13ª q

uest

ão

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

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et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

A. A

pres

enta

doi

s pl

anos

dis

tinto

s: n

o pr

imei

ro o

bser

va-s

e um

gru

po fo

rmad

o po

rqu

atro

hom

ens

vest

idos

sub

juga

ndo

uma

mul

her n

ua.

B. R

emet

e às

exp

ediç

ões

band

eira

ntes

que

ade

ntra

vam

o te

rritó

rio b

rasi

leiro

.

C. O

arti

sta

ques

tiona

um

a ce

rta im

agem

her

oica

ass

ocia

da a

os b

ande

irant

es.

D. A

pel

e m

ais

clar

a da

mul

her e

vide

ncia

a s

ua o

rigem

eur

opei

a.

Doc

umen

to

Os

inva

sore

s, 1

936

Sobr

e a

pint

ura

de A

ntôn

io P

arre

iras

é po

ssív

el a

firm

ar:

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os re

laci

onad

os

Link

"A te

rcei

ra m

arge

m d

o rio

" En

dere

ço:

http

://w

ww.

tese

s.us

p.br

/tese

s/di

spon

ivei

s/31

/311

31/td

e-14

0520

14-1

1510

6/pt

-br.p

hp

14ª q

uest

ão

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

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pel

a in

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et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

A. M

osso

ró fo

i o p

rimei

ro m

unic

ípio

no

Bras

il a

liber

tar t

odos

os

seus

cat

ivos

,an

teci

pand

o o

gest

o qu

e, a

pena

s em

188

8, e

ncer

raria

def

initi

vam

ente

ess

e tip

o de

traba

lho.

B. O

dis

curs

o ut

ilizad

o pe

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rnal

ress

alta

o h

eroí

smo

mos

soro

ense

e o

mite

out

ras

poss

ívei

s ca

usas

que

con

tribu

íram

par

a o

fim d

a es

crav

idão

no

mun

icíp

io, d

e fo

rma

a di

fund

ir e

pres

erva

r um

a m

emór

ia s

obre

o e

vent

o.

C. A

inda

hoj

e, a

s fe

stiv

idad

es e

os

mon

umen

tos

dedi

cado

s ao

dia

30

de s

etem

bro

ajud

am a

pre

serv

ar u

ma

mem

ória

e u

m d

iscu

rso

que

asso

cia

a ci

dade

ao

vang

uard

ism

o na

s lu

tas

pela

libe

rtaçã

o do

s es

crav

os.

D. E

m e

diçã

o es

peci

al e

com

gra

nde

júbi

lo, o

jorn

al a

nunc

iou

o fim

da

escr

avid

ãoem

Mos

soró

, mun

icíp

io d

a en

tão

Prov

ínci

a do

Rio

Gra

nde

do N

orte

.

Doc

umen

to

Cor

reio

do

Nat

al, 3

0 de

set

embr

o de

188

3

Sobr

e o

docu

men

to e

o c

onte

xto

ao q

ual e

le fa

z re

ferê

ncia

, ass

inal

e um

a da

s al

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ativ

as:

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os re

laci

onad

os

Link

"Da

epop

eia

à m

anip

ulaç

ão d

ofa

to"

Ende

reço

:ht

tp://

ww

w.se

min

ario

dehi

stor

ia.u

fop.

br/t/

brun

o_ba

lbin

o_ai

res_

da_c

osta

2.pd

f

15ª q

uest

ão

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

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et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

A. T

rata

-se

do b

olet

im e

scol

ar d

e um

a al

una,

Lub

a G

lese

r, do

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undo

ano

do

núcl

eo fe

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ino

do C

olég

io S

taffo

rd, l

ocal

izad

o na

Ala

med

a C

leve

land

, no

bairr

oC

ampo

s El

íseo

s, c

idad

e de

São

Pau

lo.

B. E

m 1

943,

o e

ntão

Min

istro

da

Educ

ação

e S

aúde

Gus

tavo

Cap

anem

a ap

rese

nta

um p

roje

to d

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i de

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gani

zaçã

o do

ens

ino

proi

bind

o, e

ntre

out

ras

prát

icas

, aex

istê

ncia

de

bole

tins

esco

lare

s em

col

égio

s fe

min

inos

.

C. A

s di

scip

linas

com

o C

ompo

rtam

ento

, Ord

em e

Pol

idez

, ofe

reci

das

pelo

col

égio

,in

dica

m a

pre

ocup

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em

refo

rçar

mod

elos

fem

inin

os e

, num

cen

ário

de

dese

nvol

vim

ento

urb

ano,

pre

serv

ar a

dis

tinçã

o de

elit

e.

D. N

o do

cum

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, o c

ampo

“Ass

inat

ura

do p

ai o

u tu

tor”

prop

õe q

ue o

com

prom

isso

da e

duca

ção

form

al d

as a

luna

s es

tava

est

ritam

ente

rela

cion

ado

à fig

ura

mas

culin

a,qu

e de

veria

ver

ifica

r men

salm

ente

o d

esem

penh

o da

est

udan

te.

Doc

umen

to

Bole

tim C

olég

io S

taffo

rd

O d

ocum

ento

est

á ex

post

o no

ace

rvo

perm

anen

te d

o M

useu

da

Ener

gia

e Sa

neam

ento

de

São

Paul

o. A

pesa

r de

não

apre

sent

ar u

ma

data

pre

cisa

, pod

e-se

infe

rir, a

par

tir d

e ou

tros

dado

s, q

uefo

i pro

duzi

do e

ntre

as

déca

das

de 1

920-

1930

. Obs

erve

-o e

esc

olha

um

a da

s al

tern

ativ

as.

Alte

rnat

ivas

16ª q

uest

ão

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

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et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

Q2ª

F

A. O

ped

ido

de a

lista

men

to e

leito

ral d

a es

tuda

nte

repr

esen

tava

, par

a o

juiz

, ane

cess

idad

e da

s m

ulhe

res

bras

ileira

s se

rem

vis

tas

nas

leis

ape

nas

com

o m

ães

ees

posa

s.

B. A

neg

ação

do

alis

tam

ento

, pel

o ju

iz, b

asea

va-s

e no

s co

stum

es e

não

na

legi

slaç

ão v

igen

te.

C. O

ped

ido

de a

lista

men

to e

leito

ral d

a es

tuda

nte

faz

parte

dos

esf

orço

s da

sfe

min

ista

s br

asile

iras

pelo

dire

ito a

o vo

to d

as m

ulhe

res,

apr

ovad

o em

193

2.

D. D

iva

Nol

f Naz

ario

sol

icito

u pa

rtici

par d

as e

leiç

ões

de 1

922,

com

bas

e na

Con

stitu

ição

, e te

ve s

eu p

edid

o ne

gado

em

div

ersa

s in

stân

cias

por

ser

mul

her.

Doc

umen

to

Voto

fem

inin

o e

fem

inis

mo

“Em

junh

o de

192

2, le

mbr

ando

-me

de v

ária

s le

itura

s fe

itas,

prin

cipa

lmen

te a

pós

ter a

ssis

tido

ace

rtas

prel

eçõe

s de

meu

s di

stin

tos

e sá

bios

mes

tres

na F

acul

dade

de

Dire

ito, e

tend

o pr

esen

tes

os a

rtigo

s da

nos

sa C

onst

ituiç

ão, c

onve

nci-m

e de

que

pos

so s

er e

leito

ra e

m m

inha

pát

ria, à

sem

elha

nça

de o

utra

s m

ulhe

res

em s

ua p

átria

.“

O d

ocum

ento

faz

parte

da

com

pila

ção

de te

xtos

org

aniz

ada

por D

iva

Nol

f Naz

ario

, um

a es

tuda

nte

de d

ireito

e a

tivis

ta fe

min

ista

, em

192

2. C

om b

ase

nele

, é p

ossí

vel a

firm

ar:

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os re

laci

onad

os

Link

"Res

enha

do

Livr

o “V

oto

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oe

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mo”

" En

dere

ço:

http

://w

ww.

teor

iaed

ebat

e.or

g.br

/?q=

esta

ntes

/livr

os/v

oto-

fem

inin

o-e-

fem

inis

mo

Link

"Sér

ie In

clus

ão: a

con

quis

ta d

ovo

to fe

min

ino

no B

rasi

l" En

dere

ço:

http

://w

ww.

tse.

jus.

br/im

pren

sa/n

otic

ias-

tse/

2013

/Abr

il/se

rie-in

clus

ao-a

-co

nqui

sta-

do-v

oto-

fem

inin

o-no

-bra

sil

Link

"As

Sufra

gist

as (2

015)

" En

dere

ço:

http

s://w

ww.

yout

ube.

com

/wat

ch?

v=Y1

rflW

OAD

6o

17ª q

uest

ão

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

2ªF

A. M

onte

iro L

obat

o na

sceu

em

Tau

baté

, no

Vale

do

Para

íba

paul

ista

, e s

ua o

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éco

mpo

sta

em g

rand

e pa

rte p

or n

arra

tivas

des

tinad

as a

o pú

blic

o in

fant

o-ju

veni

l, co

mde

staq

ue p

ara

as h

istó

rias

ambi

enta

das

no S

ítio

do P

ica-

pau

Amar

elo.

B. O

con

to N

egrin

ha fa

z pa

rte d

o liv

ro C

idad

es M

orta

s e

com

põe

um q

uadr

om

onta

do p

or M

onte

iro L

obat

o qu

e re

pres

enta

a d

ecad

ênci

a do

Val

e do

Par

aíba

em

deco

rrênc

ia d

a ab

oliç

ão d

a es

crav

atur

a.

C. O

con

to N

egrin

ha te

m c

omo

sust

enta

ção

sequ

ênci

as d

e at

itude

s vi

olen

tas

que

não

trata

m a

cria

nça

negr

a co

mo

hum

ana

e si

m c

omo

“coi

sa” u

sada

com

o es

cape

para

situ

açõe

s de

“fre

nesi

”.

D. M

onte

iro L

obat

o in

corp

ora

em s

ua o

bra

pers

onag

ens

negr

as q

ue s

ãopo

sici

onad

as e

m s

ituaç

ões

de in

ferio

ridad

e em

rela

ção

aos

bran

cos,

com

o no

cas

odo

con

to N

egrin

ha e

no

de T

ia N

astá

cia,

per

sona

gem

do

Sítio

do

Pica

-pau

Am

arel

o.

Doc

umen

to

Neg

rinha

"Ass

im c

resc

eu N

egrin

ha —

mag

ra, a

trofia

da, c

om o

s ol

hos

eter

nam

ente

ass

usta

dos.

Órfã

aos

quat

ro a

nos,

por

ali

ficou

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gat

o se

m d

ono,

leva

da a

pon

tapé

s"

Con

side

rand

o o

exce

rto d

e au

toria

de

Mon

teiro

Lob

ato

é po

ssív

el a

firm

ar:

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os re

laci

onad

os

Link

"Lei

a o

cont

o N

egrin

ha"

Ende

reço

:ht

tp://

ww

w.ba

ncod

eesc

ola.

com

/neg

rinha

.htm

Link

"A fi

gura

do

negr

o em

Mon

teiro

Loba

to"

Ende

reço

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tp://

ww

w.un

icam

p.br

/iel/m

onte

irolo

bato

/out

ros/

loba

tone

gros

.pdf

18ª q

uest

ão

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

Qtõ

2ªF

A. É

um

dis

posi

tivo

lega

l que

impe

dia

as p

esso

as d

e en

cobr

irem

os

seus

rost

ospa

ra q

ue fo

sse

perm

itido

real

izar

a id

entif

icaç

ão e

o c

ontro

le s

ocia

l.

B. T

rata

-se

de u

ma

proc

lam

ação

ela

bora

da p

or u

m c

onde

vic

e-re

i que

det

erm

inav

aqu

e ne

nhum

a pe

ssoa

, da

cida

de d

o R

io d

e Ja

neiro

, dev

eria

and

ar c

om o

rost

oen

cobe

rto.

C. A

det

erm

inaç

ão d

o co

nde

vice

-rei,

além

de

publ

icad

a of

icia

lmen

te, d

ever

iata

mbé

m s

er d

ivul

gada

a “t

oque

de

caix

as”,

o qu

e si

gnifi

ca c

omun

icar

o a

to a

toda

sas

pes

soas

por

mei

o de

anú

ncio

púb

lico.

D. A

det

erm

inaç

ão q

ue im

pedi

a as

pes

soas

de

anda

rem

nas

ruas

com

rost

oen

cobe

rto, e

mbo

ra s

e pr

ocla

mas

se e

m n

ome

do re

i, nã

o tin

ha fo

rça

de le

i por

que

oBr

asil

esta

va s

ubm

etid

o às

Ord

enaç

ões

Filip

inas

.

Doc

umen

to

Band

o de

24

de m

arço

de

1774

"Ban

do p

ara

que

ning

uém

pos

sa a

ndar

com

car

apuç

as d

e re

buço

, cha

péus

des

abad

os o

ure

buça

do d

e so

rte q

ue n

ão s

e lh

e ve

ja a

car

a."

Sobr

e o

“ban

do” é

pos

síve

l afir

mar

:

Alte

rnat

ivas

19ª q

uest

ão

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

Qtõ

2ªF

A. T

raz

um n

arra

dor q

ue, p

or s

e af

asta

r de

seus

ant

igos

am

igos

, asc

ende

uso

cial

men

te.

B. I

roni

za o

trab

alho

hon

esto

com

o co

ndiç

ão p

ara

a aq

uisi

ção

da m

orad

iale

galiz

ada.

C. D

escr

eve

a sa

ga d

e um

indi

vídu

o pa

ra a

dqui

rir, c

onst

ruir

e te

r leg

aliz

ada

a su

am

orad

ia.

D. E

xige

de

seu

inte

rlocu

tor u

m c

onhe

cim

ento

pré

vio

sobr

e a

cida

de d

e Sã

o Pa

ulo

e ta

mbé

m d

o re

pertó

rio a

nter

ior d

o sa

mbi

sta.

Doc

umen

to

Abrig

o de

vag

abun

dos,

195

8"E

u ar

ranj

ei o

meu

din

heiro

Tra

balh

ando

o a

no in

teiro

Num

a ce

râm

ica

Fabr

ican

do p

otes

e lá

no

alto

da

Moó

ca E

u co

mpr

ei u

m li

ndo

lote

dez

de

frent

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dez

de fu

ndos

"

A ca

nção

de

Adon

iran

Barb

osa:

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os re

laci

onad

os

Link

" O

uça

a m

úsic

a Ab

rigo

deVa

gabu

ndos

" En

dere

ço:

http

s://w

ww.

yout

ube.

com

/wat

ch?

v=0O

Qm

p5ZJ

PRc

Link

"Esp

ecia

l Ado

nira

n Ba

rbos

a"

Ende

reço

:ht

tps:

//ww

w.yo

utub

e.co

m/w

atch

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az8V

xrh6

sio

Link

"Sob

re A

doni

ran

Barb

osa"

En

dere

ço:

http

://w

ww.

mpb

net.c

om.b

r/mus

icos

/ado

nira

n.ba

rbos

a/in

dex.

htm

l

20ª q

uest

ão

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

Qtõ

2ªF

A. O

poe

ta fa

z um

jogo

de

pala

vras

ent

re o

suf

ixo

“men

te” e

a id

eia

de q

ue o

ato

de

men

tir é

con

stan

te n

a hi

stór

ia d

o pa

ís d

esde

o s

eu “d

esco

brim

ento

”.

B. O

poe

ma

faz

refe

rênc

ia a

o at

enta

do d

o R

ioce

ntro

oco

rrido

no

ano

de 1

981,

no

Rio

de

Jane

iro, q

uand

o du

as b

omba

s fo

ram

leva

das

por m

ilitar

es a

um

aco

mem

oraç

ão d

o D

ia d

o Tr

abal

ho.

C. N

o tre

cho

“Mas

não

se

cheg

a à

verd

ade

pela

men

tira,

nem

à d

emoc

raci

a pe

ladi

tadu

ra” o

poe

ta d

eixa

tran

spar

ecer

o s

eu a

linha

men

to a

o re

gim

e m

ilitar

.

D. P

ode-

se a

firm

ar q

ue o

epi

sódi

o a

que

o po

ema

faz

refe

rênc

ia e

vide

ncio

u a

man

ipul

ação

da

opin

ião

públ

ica

e ac

eler

ou o

pro

cess

o de

rede

moc

ratiz

ação

do

Bras

il.

Em 1

984,

o p

oeta

Affo

nso

Rom

ano

de S

ant’A

nna

publ

icou

no

Jorn

al d

o Br

asil

este

poe

ma.

Doc

umen

to

A im

plos

ão d

a m

entir

a ou

o e

pisó

dio

do R

ioce

ntro

"Men

tiram

-me.

Men

tiram

-me

onte

m e

hoj

e m

ente

m n

ovam

ente

. Men

tem

de

corp

o e

alm

a,co

mpl

etam

ente

."

Esco

lha

uma

alte

rnat

iva.

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os re

laci

onad

os

Link

"Lei

a o

poem

a Im

plos

ão d

aM

entir

a"

Ende

reço

:ht

tp://

ww

w.ro

cco.

com

.br/i

ndex

.php

/blo

g/qu

e-pa

is-e

-est

e-o-

poem

a/

21ª q

uest

ão

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

Qtõ

2ªF

Nes

ta ta

refa

, pro

pom

os à

s eq

uipe

s o

traba

lho

com

um

inst

rum

ento

que

é m

uito

impo

rtant

e pa

ra o

shi

stor

iado

res:

ana

lisar

e c

ompr

eend

er im

agen

s, o

bser

vand

o se

us d

etal

hes

e tir

ando

con

clus

ões

apa

rtir d

eles

. Alé

m d

isso

, as

imag

ens

aqui

ser

vem

com

o po

nto

de p

artid

a pa

ra p

esqu

isas

mai

sap

rofu

ndad

as.

As e

quip

es e

ncon

trarã

o a

segu

ir 3

imag

ens:

1. “P

lant

a de

Res

titui

ção

da B

ahia

”, Jo

ão T

eixe

ira A

lber

naz,

163

1.

2. “B

atal

ha d

o Av

aí”,

Pedr

o Am

éric

o, d

éc. 1

870.

3. “M

issa

cam

pal c

eleb

rada

em

açã

o de

gra

ças

pela

abo

lição

da

escr

avat

ura

no B

rasi

l”, A

nton

ioLu

iz F

erre

ira, 1

888.

Em c

ada

uma

dest

as im

agen

s, a

s eq

uipe

s en

cont

rarã

o “n

úmer

os”.

A ta

refa

con

sist

e em

ass

ocia

res

tes

núm

eros

às

frase

s qu

e pr

epar

amos

. São

fras

es q

ue d

escr

evem

asp

ecto

s da

imag

em. C

ada

núm

ero

deve

ser

ass

ocia

do a

um

a ún

ica

frase

. Ent

reta

nto,

as

equi

pes

enco

ntra

rão

mai

s fra

ses

doqu

e nú

mer

os, o

u se

ja, h

á fra

ses

que

não

serã

o as

soci

adas

a n

enhu

m n

úmer

o.

Col

oque

o c

urso

r na

imag

em s

obre

os

núm

eros

e u

tiliz

e o

zoom

ao

lado

esq

uerd

o pa

ra a

mpl

iar o

stre

chos

(fun

cion

a de

man

eira

sim

ilar a

o G

oogl

e M

aps)

. Cliq

ue o

cur

sor s

obre

o n

úmer

o es

colh

ido.

Ao fa

zer i

sso,

abr

irá u

ma

pági

na c

om to

dos

as fr

ases

, esc

olha

a m

ais

perti

nent

e e

cliq

ue s

obre

ela.

Des

te m

odo,

voc

ê as

soci

ou o

núm

ero

à fra

se. F

aça

isso

par

a to

dos

os n

úmer

os d

e ca

daim

agem

.

Ao c

licar

em

“Ras

cunh

o” o

trab

alho

fica

sal

vo e

m m

odo

rasc

unho

, e m

esm

o qu

e vo

cê s

aia

dapá

gina

da

Olim

píad

a e

reto

rne

depo

is, o

rasc

unho

est

ará

salv

o e

disp

onív

el. A

pós

ter a

ssoc

iado

todo

s os

núm

eros

às

frase

s na

s 3

imag

ens,

não

esq

ueça

de

conf

irmar

a s

ua ta

refa

, clic

ando

no

botã

o “C

oncl

uir”.

O e

nvio

def

initi

vo o

corre

ape

nas

quan

do a

equ

ipe

clic

ar e

m “C

oncl

uir”.

Apó

s cl

icar

em

“Con

clui

r”ne

nhum

a al

tera

ção

pode

rá s

er fe

ita. P

or is

so s

ó cl

ique

em

“Con

clui

r” ap

ós te

r ass

ocia

do to

dos

osnú

mer

os à

s fra

ses

nas

3 im

agen

s.

Um

pou

quin

ho d

e ca

lma

e m

uita

ate

nção

são

impo

rtant

es p

ara

o su

cess

o de

sta

ativ

idad

e. B

omtra

balh

o a

todo

s.

22ª q

uest

ão

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

Dt

2ªF

21

6

8

9

7

45

11

14

13

15

12

10

3

Imag

em 1

Pla

nta

de

Res

titui

ção

da

Bah

ia

João

Tei

xeira

Alb

erna

z, P

lant

a d

e R

estit

uiçã

o d

a B

ahia

, 163

1.

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

A A

pres

ença

síri

o-lib

anes

a é

dest

acad

a na

imag

em.

B O

traça

do re

gula

r do

núcl

eo c

olon

ial e

os

mur

os q

ue o

cer

cam

em

sua

to

talid

ade

indi

cam

um

esf

orço

pré

vio

de p

lane

jam

ento

da

cida

de.

C A

Plan

ta d

a Re

stitu

ição

da

Bahi

a é

um d

ocum

ento

que

cel

ebra

a s

upe-

riorid

ade

mili

tar,

polít

ica

e es

traté

gica

da

Uniã

o Ib

éric

a em

rel

ação

aos

in

imig

os h

olan

dese

s. J

oão

Teix

eira

Alb

erna

z I,

seu

auto

r, er

a m

embr

o de

um

a tra

dici

onal

fam

ília

de c

artó

graf

os lu

sita

nos.

D É

poss

ível

ver

, pró

xim

o ao

For

te d

e Sa

nto

Anto

nio,

nav

ios

de g

uerr

a en

filei

rado

s pa

ra a

revi

sta

real

izad

a pe

lo G

over

nado

r Ger

al.

E Há

regi

stro

da

esca

la d

a pl

anta

.

F O

ataq

ue h

olan

dês

a Sa

lvad

or d

eslo

cava

par

a o

cená

rio u

ltram

arin

o os

con

flito

s en

tre a

Hol

anda

e a

Esp

anha

, já

que

Portu

gal e

sua

s co

lôni

as

esta

vam

atre

lado

s ao

sob

eran

o es

panh

ol e

m v

irtud

e da

Uni

ão Ib

éric

a

G No

item

16,

orig

inal

men

te g

rafa

do n

a pl

anta

, pod

emos

iden

tific

ar o

lo

cal o

nde

se e

ncon

tra a

“Ca

sa d

el R

ey”

(Pal

ácio

do

Gove

rno)

.

H Há

gra

nde

preo

cupa

ção

com

a p

rote

ção

do n

úcle

o ur

bano

, o q

ue p

ode

ser c

onst

atad

o pe

la c

idad

e m

urad

a.

I O

posi

cion

amen

to d

os c

anhõ

es p

erm

ite c

oncl

uir q

ue S

alva

dor e

nfre

n-ta

va, a

lém

do

ataq

ue h

olan

dês,

ata

ques

de

outra

s ci

dade

s no

inte

rior d

a ca

pita

nia.

J Os

qua

rtéis

de

São

Bent

o, d

o Ca

rmo

e da

s Pa

lmas

faz

iam

par

te d

o si

stem

a de

seg

uran

ça d

a ci

dade

e o

fere

ciam

pon

tos

priv

ilegi

ados

de

obse

rvaç

ão d

e Sa

lvad

or.

K É

poss

ível

iden

tific

ar a

cam

pam

ento

s fo

ra d

os li

mite

s da

cid

ade

mur

ada.

L O

traça

do d

as r

uas

da c

idad

e, c

urvo

e t

ortu

oso,

é u

ma

hera

nça

da

colo

niza

ção

portu

gues

a.

M T

raço

s da

imig

raçã

o ita

liana

pod

em s

er v

erifi

cado

s ta

nto

na a

rqui

tetu

ra

retra

tada

qua

nto

no p

osic

iona

men

to d

os c

anhõ

es.

N No

topo

dire

ito d

a im

agem

, um

qua

dro

apre

sent

a in

form

açõe

s so

bre

os

núm

eros

orig

inal

men

te in

dica

dos

na p

lant

a, s

ervi

ndo

com

o um

a le

gend

a pa

ra e

le.

O É

poss

ível

ver

ifica

r a

fragi

lidad

e de

exp

osiç

ão d

a ci

dade

ao

mar

e

faci

lidad

e de

ata

ques

, sem

qua

lque

r tip

o de

pro

teçã

o em

seu

ent

orno

.

P Há

na

plan

ta o

regi

stro

de

elem

ento

s bá

sico

s pa

ra a

loca

lizaç

ão c

arto

-gr

áfic

a.

Q A

imag

em re

vela

que

, em

162

5, a

cid

ade

de S

alva

dor c

once

ntra

va-s

e es

peci

alm

ente

ent

re a

s ed

ifica

ções

do

quar

tel d

e Sã

o Be

nto

e o

Quar

tel

do C

arm

o, e

as

casa

s se

dis

tribu

íam

em

qua

rteirõ

es d

efin

idos

por

linh

as

reta

s.

R A

posi

ção

dos

canh

ões

na p

lant

a pe

rmite

ver

ifica

r um

a pr

eocu

paçã

o co

m a

def

esa

de S

alva

dor t

anto

con

tra-a

taqu

es e

xter

nos

quan

to a

par

tir

do in

terio

r do

cont

inen

te.

S Os

forte

s de

São

Fel

ipe,

São

Tia

go, S

ão F

ranc

isco

e S

anto

Ant

onio

fazi

am

parte

das

edi

ficaç

ões

cost

eira

s de

stin

adas

à p

rote

ção

do te

rritó

rio.

T É

poss

ível

iden

tific

ar a

ant

iga

Sé d

e Sa

lvad

or p

elo

seu

posi

cion

amen

to

em re

laçã

o às

out

ras

cons

truçõ

es e

pel

o fo

rmat

o de

seu

des

enho

.

U É

poss

ível

iden

tific

ar n

a pl

anta

a p

rese

nça

de u

ma

esqu

adra

inim

iga

próx

ima

ao F

orte

de

Sant

o An

toni

o.

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

TRE

CH

O 1

- F

RA

SE

TRE

CH

O 2

- F

RA

SE

TRE

CH

O 3

- F

RA

SE

TRE

CH

O 4

- F

RA

SE

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

TRE

CH

O 5

- F

RA

SE

TRE

CH

O 6

- F

RA

SE

TRE

CH

O 7

- F

RA

SE

TRE

CH

O 9

- F

RA

SE

TRE

CH

O 1

0 -

FRA

SE

TRE

CH

O 8

- F

RA

SE

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

TRE

CH

O 1

1 -

FRA

SE

TRE

CH

O 1

2 -

FRA

SE

TRE

CH

O 1

3 -

FRA

SE

TRE

CH

O 1

4 -

FRA

SE

TRE

CH

O 1

5 -

FRA

SE

1

2

6

8

9

7

45

11

15

16

14

13

12

3

10

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

Imag

em 2

Bat

alha

do

Ava

í

Ped

ro A

mér

ico.

Bat

alha

do

Ava

í, d

éc. 1

870.

A Há

um

sol

dado

bra

sile

iro s

obre

um

can

hão.

B Pe

dro

Amér

ico

regi

stra

sua

pre

senç

a na

obr

a po

r mei

o de

um

aut

orre

-tra

to, o

sol

dado

33.

C No

céu

é p

ossí

vel v

isua

lizar

sin

ais

que

pode

m s

er ti

ros

de c

anhã

o.

D O

povo

par

agua

io e

stá

pers

onifi

cado

na

imag

em n

a re

pres

enta

ção

da

mul

her,

da c

rianç

a e

do v

elho

.

E À

esqu

erda

é p

ossí

vel i

dent

ifica

r ofic

iais

de

alta

pat

ente

com

o Du

que

de C

axia

s e

Barã

o da

Pen

ha.

F Um

ofic

ial p

arag

uaio

, que

ince

ntiv

a se

u ex

érci

to, p

ode

ser v

isto

sob

re

um c

anhã

o.

G É

poss

ível

ver

ifica

r a p

reca

rieda

de d

o ar

mam

ento

bra

sile

iro c

om a

cen

a em

que

um

sol

dado

bra

sile

iro a

mea

ça u

m s

olda

do p

arag

uaio

com

um

a la

nça.

H O

pont

o ce

ntra

l do

quad

ro e

stá

post

o so

bre

as fi

gura

s de

um

sol

dado

pa

ragu

aio

e um

bra

sile

iro, e

m q

ue o

par

agua

io a

taca

pel

as c

osta

s.

I É

poss

ível

ver

ifica

r na

imag

em u

ma

varie

dade

de

arm

as b

ranc

as e

de

fogo

.

J É

poss

ível

iden

tific

ar o

ficia

is c

onsi

dera

dos

heró

is d

a ba

talh

a, c

omo

o Ge

nera

l Osó

rio.

K À

dire

ita é

pos

síve

l ver

ifica

r a p

rese

nça

de tr

ês p

erso

nage

ns c

ivis

alh

eias

ao

rest

ante

da

imag

em.

L O

horiz

onte

ao

fund

o e

as c

olun

as d

e fu

maç

a di

rigem

o o

lhar

do

espe

c-ta

dor a

o po

nto

prin

cipa

l do

quad

ro.

M U

m s

olda

do p

arag

uaio

, rep

rese

ntad

o co

m u

ma

fisio

nom

ia fe

roz,

am

eaça

um

ofic

ial b

rasi

leiro

com

um

a la

nça.

N A

band

eira

do

impé

rio b

rasi

leiro

pod

e se

r vis

ta n

a im

agem

.

O Um

sol

dado

neg

ro ja

z m

orto

em

prim

eiro

pla

no n

o qu

adro

.

P O

tam

bor é

um

inst

rum

ento

que

tem

o p

apel

de

dar a

cad

ênci

a pa

ra a

m

arch

a do

exé

rcito

.

Q Pe

dro

Amér

ico

regi

stra

a p

rese

nça

de S

olan

o Lo

pes

na b

atal

ha c

omo

um s

impl

es s

olda

do, e

m c

ujo

quep

e po

dem

os le

r o n

úmer

o 33

.

R É

poss

ível

ver

ifica

r no

céu

a ex

istê

ncia

de

sina

lizad

ores

, que

indi

cava

m

a vi

tória

bra

sile

ira n

a ba

talh

a.

S A

Bata

lha

do A

vaí é

obr

a do

pin

tor b

rasi

leiro

Ped

ro A

mér

ico,

pro

duzi

da

ao lo

ngo

da d

écad

a de

187

0, q

ue re

gist

a um

a da

s pr

inci

pais

bat

alha

s da

Gu

erra

do

Para

guai

.

T Há

a p

rese

nça

de o

utro

s an

imai

s, a

lém

dos

cav

alos

, na

imag

em.

U O

pont

o ce

ntra

l do

quad

ro e

stá

post

o so

bre

a fig

ura

de D

uque

de

Caxi

as.

V É

poss

ível

iden

tific

ar a

pre

senç

a de

cria

nças

ent

re o

s so

ldad

os p

ara-

guai

os.

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

TRE

CH

O 1

- F

RA

SE

TRE

CH

O 3

- F

RA

SE

TRE

CH

O 4

- F

RA

SE

TRE

CH

O 2

- F

RA

SE

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

TRE

CH

O 5

- F

RA

SE

TRE

CH

O 6

- F

RA

SE

TRE

CH

O 7

- F

RA

SE

TRE

CH

O 8

- F

RA

SE

TRE

CH

O 9

- F

RA

SE

TRE

CH

O 1

0 -

FRA

SE

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

TRE

CH

O 1

1 -

FRA

SE

TRE

CH

O 1

2 -

FRA

SE

TRE

CH

O 1

3 -

FRA

SE

TRE

CH

O 1

5 -

FRA

SE

TRE

CH

O 1

6 -

FRA

SE

TRE

CH

O 1

4 -

FRA

SE

1

2

6

89

7

4

5

11

15

1617

18

19

20

14

13

123

10

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

Imag

em 3

Mis

sa c

amp

al c

eleb

rad

a em

açã

o d

e gr

aças

pel

a ab

oliç

ão d

a es

crav

atur

a no

Bra

sil

Ant

onio

Lui

z Fe

rrei

ra. M

issa

cam

pal

cel

ebra

da

em a

ção

de

graç

as p

ela

abol

ição

da

escr

avat

ura

no B

rasi

l.

17 d

e m

aio

de

1888

, fot

ogra

fia. C

oleç

ão D

om J

oão

de

Orle

ans

e B

raga

nça.

A Um

a m

ultid

ão o

cupa

gra

nde

parte

da

imag

em.

B Há

pes

soas

ass

istin

do a

o ev

ento

a p

artir

de

saca

das,

jane

las

e m

uros

.

C Ne

gros

e b

ranc

os p

odem

ser

vis

tos

lado

a la

do n

a im

agem

.

D Há

pre

senç

a da

gua

rda,

da

cava

laria

e d

e ca

rrua

gens

.

E Um

var

al tr

az b

ande

iras

sím

bolo

da

époc

a.

F Um

gru

po d

e cl

érig

os b

ranc

os e

neg

ros,

iden

tific

ados

pel

a ve

ste

(bat

a e

cola

rinho

), ap

arec

em a

linha

dos

à m

esa

que

cont

ém o

s ob

jeto

s lit

úrgi

cos.

A

mis

sa fo

i cel

ebra

da p

elo

cape

lão-

mor

do

exér

cito

.

G A

mis

sa fo

i rea

lizad

a du

rant

e o

dia,

no

cam

po d

e Sã

o Cr

istó

vão,

cid

ade

do R

io d

e Ja

neiro

.

H So

bre

o pa

lanq

ue, e

m u

m lu

gar d

e de

staq

ue, e

ncon

tram

-se

a Pr

ince

sa

Isab

el, r

egen

te im

peria

l do

Bras

il e

resp

onsá

vel p

ela

assi

natu

ra d

a Le

i Áu

rea

de 1

3 de

mai

o de

188

8.

I A

estru

tura

mon

tada

par

a a

real

izaç

ão d

a m

issa

era

pro

visó

ria, n

ão

faze

ndo

parte

da

pais

agem

do

loca

l.

J At

rás

do p

alan

que

é po

ssív

el v

er u

ma

muc

ama

que

cuid

a de

um

a cr

ianç

a br

anca

.

K É

poss

ível

iden

tific

ar a

pre

senç

a de

mul

here

s e

cria

nças

ent

re a

pop

u-la

ção

reun

ida

no e

vent

o.

L Gr

ande

par

te d

os re

trata

dos

volta

m s

eus

olho

s pa

ra o

nde,

pos

sive

lmen

te,

loca

lizav

a-se

o fo

tógr

afo.

M A

foto

graf

ia d

e An

tôni

o Lu

iz F

erre

ira, t

irada

em

17

de m

aio

de 1

888,

é

um re

gist

ro d

a m

issa

cel

ebra

da e

m a

ção

de g

raça

s pe

la A

boliç

ão d

os

escr

avos

no

Bras

il.

N A

auto

ria d

a fo

togr

afia

é a

lgo

bast

ante

con

test

ado,

um

a ve

z qu

e An

toni

o Lu

iz F

erre

ira, a

ssis

tent

e de

Aug

usto

Mili

tão,

teria

se

apos

sado

da

obra

de

seu

mes

tre, a

ssin

ando

-a.

O Po

r sua

impo

rtânc

ia e

mag

nitu

de, o

eve

nto

cont

ou c

om a

pre

senç

a de

di

vers

os jo

rnal

ista

s, q

ue p

orta

vam

um

a fa

ixa

com

a p

alav

ra “i

mpr

ensa

” –

sina

l que

, pos

sive

lmen

te, a

utor

izav

a a

prox

imid

ade

dess

es h

omen

s ju

nto

aos

repr

esen

tant

es d

o Im

pério

P Co

nsid

erad

o o

gran

de líd

er d

a ca

mpa

nha

abol

icio

nist

a, J

osé

do P

atro

cíni

o ap

arec

e pa

rcia

lmen

te a

trás

de u

m e

stan

darte

, seg

uran

do a

mão

de

um

men

ino.

Q M

acha

do d

e As

sis

com

pare

ceu

ao e

vent

o, o

cupa

ndo

luga

r pró

xim

o às

au

torid

ades

. De

acor

do c

om u

m d

e se

us b

iógr

afos

, Edu

ardo

Ass

is D

uarte

, o

escr

itor “

(...)

foi a

bolic

ioni

sta

em to

da a

sua

vid

a e,

a s

eu m

odo,

crit

icou

a

escr

avid

ão d

esde

seu

s pr

imei

ros

escr

itos”

.

R Po

r su

a im

portâ

ncia

his

tóric

a, a

est

rutu

ra m

onta

da p

ara

a re

aliz

ação

da

mis

sa fo

i man

tida

no lo

cal.

S Vá

rias

asso

ciaç

ões

parti

cipa

ram

do

even

to, c

omo

o co

légi

o Sã

o Jo

sé.

T O

bust

o do

Vis

cond

e do

Rio

-Bra

nco,

cria

dor d

a Le

i do

Vent

re L

ivre

(187

1),

foi c

ondu

zido

até

o lo

cal d

a ce

rimôn

ia p

elas

soc

ieda

des

de b

enef

icên

cia

D. P

edro

II e

Vis

cond

e do

Rio

-Bra

nco.

U Co

nsid

erad

o o

gran

de lí

der

da c

ampa

nha

abol

icio

nist

a, L

uiz

Gam

a ap

arec

e pa

rcia

lmen

te a

trás

de u

m e

stan

darte

, seg

uran

do a

mão

de

um

men

ino.

V É

poss

ível

que

est

e se

ja o

Mar

echa

l Her

mes

Ern

esto

da

Fons

eca,

pai

do

ex-

pres

iden

te H

erm

es d

a Fo

nsec

a e

irmão

do

prim

eiro

pre

side

nte

do

Bras

il, o

Gen

eral

Deo

doro

da

Fons

eca.

W O

fotó

graf

o as

sina

a fo

togr

afia

, ate

stan

do a

sua

aut

oria

.

X Um

a m

ulhe

r e u

ma

men

ina

cam

inha

m a

trás

do p

alan

que,

apa

rent

emen

te

alhe

ias

ao re

trato

foto

gráf

ico

e à

mul

tidão

.

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

TRE

CH

O 1

- F

RA

SE

TRE

CH

O 2

- F

RA

SE

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

TRE

CH

O 3

- F

RA

SE

TRE

CH

O 5

- F

RA

SE

TRE

CH

O 6

- F

RA

SE

TRE

CH

O 4

- F

RA

SE

TRE

CH

O 7

- F

RA

SE

TRE

CH

O 8

- F

RA

SE

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

TRE

CH

O 9

- F

RA

SE

TRE

CH

O 1

1 -

FRA

SE

TRE

CH

O 1

2 -

FRA

SE

TRE

CH

O 1

0 -

FRA

SE

TRE

CH

O 1

3 -

FRA

SE

TRE

CH

O 1

4 -

FRA

SE

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s2ª

Fas

e

TRE

CH

O 1

5 -

FRA

SE

TRE

CH

O 1

7 -

FRA

SE

TRE

CH

O 1

8 -

FRA

SE

TRE

CH

O 1

6 -

FRA

SE

TRE

CH

O 1

9 -

FRA

SE

TRE

CH

O 2

0 -

FRA

SE

Bic

has

Anún

cio

de J

orna

lD

ocum

ento

s da

2ª F

ase

O d

ocum

ento

a s

egui

r é c

ompo

sto

por u

ma

série

de

anún

cios

pub

licad

os e

m jo

rnai

s de

vár

ias

parte

s do

Bra

sil.

O R

iogr

ande

nse,

Por

to A

legr

e, 2

3 de

abr

il de

185

0.

Tran

scriç

ão

BIC

HAS

SU

PER

IOR

ES

E BAR

ATAS

62

5 –

Vend

em-s

e po

r pre

ço m

uito

raso

avel

, no

arm

azem

de

Anto

nio

Car

doso

de

Mat

tos

no b

ecco

do

Mar

tins.

Diá

rio d

o M

aran

hão,

São

Luí

s, 0

5 de

dez

embr

o de

185

5.

Tran

scriç

ão

Bich

a N

ovas

- DES

PAC

HAD

AS h

oje,

vin

das

de L

isbô

a no

Brig

ue U

rban

a, a

chão

-se

a ve

nda

no b

ecco

d’ A

lfand

ega,

que

se

man

dão

aplic

ar p

elo

mod

ico

preç

o de

120

rs. C

ada

uma,

afia

nça-

se a

boa

qual

idad

e e

tam

anho

.

Cor

reio

Pau

lista

no, S

ão P

aulo

, 20

de fe

vere

iro d

e 18

80.

Tran

scriç

ão

Bich

as H

ambu

rgue

zas

Che

gara

m a

o sa

lão

do G

ama,

tam

bém

se

aplic

am v

ento

sas

com

per

feiç

ão, à

rua

da Q

uita

nda

n. 1

9 A.

O in

icia

dor,

Cor

umbá

, 03

de o

utub

ro d

e 18

80.

Tran

scriç

ão

Annu

ncio

s

Aten

çáo

O b

em c

onhe

cido

bar

beiro

Man

oel A

nton

io S

alga

do, a

visa

ao

publ

ico

que

rece

beu

pelo

ulti

mo

paqu

ete

exce

llent

es b

icha

s (s

angu

essu

gas)

, e q

ue c

orta

cab

elos

e fa

z ba

rbas

em

cas

aspa

rticu

lare

s, p

ara

o qu

e pó

de s

er c

ham

ado

a qu

alqu

er h

ora

do d

ia.

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

2ª F

ase

Jorn

al G

azet

a de

Ube

raba

, ano

188

1 –

mes

es d

e ou

tubr

o e

nove

mbr

o

Tran

scriç

ão

Ube

raba

BIC

HAS

H

AMBU

RG

UEZ

AS

Vend

em-s

e em

cas

a de

Ros

a &

Filh

o no

vas

e le

gitim

as b

icha

s ha

mbu

rgue

sas.

LAR

GO

DA

MAT

RIZ

TIPO

GR

AFIA

DA

– G

AZET

A D

E U

BER

ABA

LAR

GO

DA

MAT

RIZ

N. 6

. – U

BER

ABA

Sobr

e es

te d

ocum

ento

Títu

loBi

chas

Tipo

de

docu

men

toAn

únci

o de

Jor

nal

Pala

vras

-cha

veBr

asil

usos

e c

ostu

mes

Med

icin

a Po

pula

rO

rigem

O R

iogr

ande

nse,

Por

to A

legr

e, 2

3 de

abr

il de

185

0;

Diá

rio d

o M

aran

hão,

São

Luí

s, 0

5 de

dez

embr

o de

185

5;

Cor

reio

Pau

lista

no, S

ão P

aulo

, 20

de fe

vere

iro d

e 18

80;

O in

icia

dor,

Cor

umbá

, 03

de o

utub

ro d

e 18

80;

Jorn

al G

azet

a de

Ube

raba

, ano

188

1 –

mes

es d

e ou

tubr

o e

nove

mbr

o.

Dis

poní

veis

em

: http

://bn

digi

tal.b

n.br

/hem

erot

eca-

digi

tal/

Con

teúd

os re

laci

onad

osFo

rmul

ário

ou

Gui

a M

édic

o de

Ped

ro L

uiz

Nap

oleã

o C

hern

oviz

, 184

1 G

uia

Méd

ico

Barb

eiro

s e

ciru

rgiõ

es

Dt

2ªF

Form

ulár

io o

u G

uia

Méd

ico

de P

edro

Lui

z N

apol

eão

Che

rnov

iz, 1

841

Gui

a M

édic

oD

ocum

ento

s da

2ª F

ase

“Mem

oria

l Ter

apêu

tico

ou In

dica

ções

abr

evia

da d

os m

eios

em

preg

ados

no

trata

men

to d

as m

olés

tias.

(…)

Sang

uess

ugas

. Mod

o de

util

izar

as

sang

uess

ugas

que

tem

ser

vido

. Met

em-s

e nu

ma

mis

tura

com

post

a de

1 p

arte

de

vinh

o e

de 8

par

tes

d’ag

ua c

omum

na

tem

pera

tura

de

10° a

20°

cent

ígra

dos.

Prin

cipi

ando

ela

s a

dese

mba

raça

r-se

do s

angu

e, ti

ram

-se

dest

e ba

nho

e co

mpr

imem

-se

bran

dam

ente

ent

re o

ded

o po

lega

r e o

inde

x, e

por

pre

ssõe

s re

itera

das

e m

oder

adas

,em

purra

-se

do la

do d

a bo

ca e

faz

se s

air t

odo

o sa

ngue

que

chu

para

m. E

stan

do a

ssim

des

emba

raça

das,

lave

m-s

e po

r dua

s ou

três

vez

es n

a àg

ua o

rdin

aria

, dep

ois

met

am-s

e nu

ma

vasi

lha

de v

idro

ou

barro

che

ia d

’agu

a qu

e se

cob

re c

om ta

laga

rsa.

(…)

Aneu

rism

a do

cor

ação

. San

gria

s, b

icha

s. R

epou

so. P

osiç

ão s

enta

da.

(…)

Angi

na d

o pe

ito. (

…) a

perto

dol

oros

o do

pei

to q

ue v

em p

or a

cess

os –

Adm

inis

trar 1

0 a

15 g

otas

de

éter

em

mei

a ch

icar

a d’

agua

fria

com

açu

car.

(…) S

e es

tes

mei

os n

ão a

calm

arem

os

sofri

men

tos

aplic

ar s

eis

a oi

to b

icha

s no

pei

to.

(…)

Apop

lexi

a. (…

) Per

da s

ubita

do

mov

imen

to e

sen

timen

to, r

osto

turg

ido,

pul

so fo

rte –

Pôr

o d

oent

e n’

uma

posi

ção

tal q

ue a

cab

eça

fique

ele

vada

. Des

pi-lo

par

a qu

e o

vest

ido

não

impe

ça a

circ

ulaç

ão d

o tro

nco.

Faz

er s

angr

ia n

o br

aço.

Apl

icar

bic

has

atrá

s da

s or

elha

s. R

epet

ir a

sang

ria, s

e a

mol

estia

con

tinua

r…

(…)

Cal

culo

s re

nais

. Ópi

o, b

anho

s m

orno

s e

bich

as.

(…)

Col

ite. B

icha

s no

abd

omen

.

(…)

Cis

tite,

ou

infla

maç

ão d

a be

xiga

. Bic

has

no h

ipog

astri

o ou

no

perin

eo.

(…)

Ferid

as e

m g

eral

:

(…)

Ferid

as d

as a

rticu

laçõ

es. R

euni

r im

edia

tam

ente

as

mar

gens

da

ferid

a po

r mei

o de

em

plas

to a

desi

vo o

u de

enc

erad

o in

glês

. Apl

icar

pan

os m

olha

dos

em à

gua

fria

ou v

eget

o-m

iner

al.

Rep

ouso

. Bic

has.

(…)

Ferid

as d

o Fi

gado

. Bic

has.

San

gria

. Cat

apla

sma.

(…)

Ferid

as d

o ol

ho. A

plic

ação

de

pano

s m

olha

dos

em à

gua

fria,

bic

has.

(…)

Ferid

as d

os R

ins.

Bic

has.

Apl

icaç

ão c

ontin

ua d

e pa

nos

mol

hado

s em

àgu

a fri

a.

(…)

Glo

ssite

ou

Infla

maç

ão d

a lin

gua.

Die

ta. B

ebid

as c

om n

itro.

Lax

ante

s. P

edilu

vios

sin

apis

ados

. Bic

has.

San

gria

.

Hem

orró

idas

.(…) I

ntro

duzi

r os

tum

ores

par

a o

inte

rior d

o re

to, a

fim d

e ev

itar a

est

rang

ulaç

ão q

ue p

ode

ser o

casi

onad

a pe

lo e

sfín

cter

do

anus

. Às

veze

s é

nece

ssar

io a

plic

ar b

icha

s no

anus

.

(…)

Hep

atite

. Agu

da. B

icha

s no

Hip

ocon

drio

dire

ito o

u no

anu

s. L

imon

ada,

lara

njad

a, b

ebid

as c

om x

arop

e de

vin

agre

, xar

ope

de ta

mar

indo

s.

(…)

Infla

maç

ão d

a ur

etra

. Bic

has.

Cat

apla

smas

de

linha

ça. S

emic

upio

s m

orno

s.

(…)

Larin

gite

Agu

da(…

) Se

for i

nten

sa. B

icha

s e

cata

plas

mas

em

olie

ntes

no

pesc

oço.

Fum

igaç

ões

aquo

sas

e em

olie

ntes

. Beb

idas

gam

osas

. Silê

ncio

abs

olut

o.

(…)

Ofta

lmia

pur

ulen

ta. A

s sa

ngria

s e

bich

as n

ão p

rodu

zem

aqu

i bom

effe

ito. T

arta

ro s

tibia

do e

m a

lta d

ose.

(…)

Otit

e. (…

) Se

for i

nten

sa, a

plic

ar o

ito a

dez

bic

has

atrá

s da

ore

lha,

e m

esm

o fa

zer u

ma

sang

ria n

o br

aço,

e c

ontin

uar a

s in

jeçõ

es d

e ca

tapl

asm

a em

olie

ntes

.

(…)

Pric

ardi

te. I

nfla

maç

ão d

a m

embr

ana

que

cobr

e ex

terio

rmen

te o

cor

ação

. – S

angr

ia. B

icha

s, s

inap

ism

os, v

esic

ator

ios

na re

gião

pre

cord

ial.

(…)

Que

das

(…) e

m in

diví

duos

frac

os, b

asta

rá a

apl

icaç

ão d

e al

gum

as b

icha

s at

rás

das

orel

has.

(…)

Verti

gem

. (…

) Qua

ndo

as v

ertig

ens

reco

nhec

em p

or c

ausa

um

a ab

undâ

ncia

de

sang

ue, s

ão in

dica

das

as b

icha

s no

anu

s, o

u a

sang

ria, a

s be

bida

s re

frige

rant

es, c

omo

a lim

onad

a de

limão

, tam

arin

dos,

etc

.”

Glo

ssár

io

Tala

gars

a: p

ano

gros

so e

ralo

, sob

re o

qua

l se

bord

a.

AULE

TE, C

alda

s. D

icci

onar

io c

onte

mpo

rane

o da

ling

ua p

ortu

guez

a. L

isbo

a [P

ortu

gal]:

Par

ceria

Ant

onio

Mar

ia P

erei

ra, 1

925,

Dis

poní

vel e

m: h

ttp://

ww

w.au

lete

digi

tal.c

om.b

r/

Sobr

e es

te d

ocum

ento

Títu

loFo

rmul

ário

ou

Gui

a M

édic

o de

Ped

ro L

uiz

Nap

oleã

o C

hern

oviz

, 184

1Ti

po d

e do

cum

ento

Gui

a M

édic

oPa

lavr

as-c

have

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

2ª F

ase

Bras

il M

edic

ina

Popu

lar M

anua

isO

rigem

Form

ulár

io o

u G

uia

Méd

ico

que

cont

ém a

des

criç

ão d

os m

edic

amen

tos,

sua

s dó

ses,

as

mol

estia

s em

que

elle

s se

em

preg

am, a

s ag

uas

min

erae

s m

ais

usad

as, o

bre

ve tr

atam

ento

das

mol

estia

s, a

esc

olha

das

mel

hore

s fo

rmul

as, e

tc. P

or P

edro

Lui

z N

apol

eão

Che

rnov

iz, d

outo

r em

Med

icin

a, C

aval

leiro

da

Ord

em d

e C

risto

, Par

is, 1

841.

Dis

poní

vel e

m:

http

s://b

ooks

.goo

gle.

com

.br/b

ooks

/abo

ut/D

icci

onar

io_d

e_m

edic

ina_

popu

lar_

D_L

.htm

l?hl

=pt-B

R&i

d=Lf

AyAQ

AAM

AAJ

Cré

dito

sPe

dro

Luiz

Nap

oleã

o C

hern

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Con

teúd

os re

laci

onad

osBi

chas

An

únci

o de

Jor

nal

Barb

eiro

s e

ciru

rgiõ

es

Dt

2ªF

Car

ta ré

gia

de 4

de

deze

mbr

o de

181

6D

ocum

ento

lega

lD

ocum

ento

s da

2ª F

ase

“Dá

varia

s pr

ovid

enci

as s

obre

a a

bertu

ra d

e es

trada

s no

inte

rior d

a C

apita

nia

de M

inas

Ger

aes.

D. M

anoe

l de

Portu

gal e

Cas

tro, d

o m

eu C

onse

lho,

Gov

erna

dor e

Cap

itão

Gen

eral

da

Cap

itani

a de

Min

as G

erae

s. A

mig

o, E

u El

-Rei

vos

env

io m

uito

sau

dar.

Send

o-m

e pr

esen

te o

vos

soof

ficio

de

2 de

Mar

ço d

o co

rrent

e an

no, s

obre

o re

quer

imen

to e

pro

post

a qu

e fiz

era

Man

oel J

osé

Este

ves,

de

cons

erva

r por

esp

aço

de d

ez a

nnos

a e

stra

da q

ue fo

ra a

berta

pel

a se

gund

aD

ivis

ão M

ilitar

do

Rio

Doc

e at

é ao

Rio

Itap

emer

im d

a C

apita

nia

do E

spiri

to S

anto

, pre

para

ndo

com

mod

os p

ara

os v

iaja

ntes

, e s

endo

-lhe

conc

edid

os li

vres

de

dire

itos

todo

s os

gen

eros

que

fizes

se im

porta

r pel

a di

ta e

stra

da n

o es

paço

de

dez

anno

s; e

con

form

ando

-me

com

o v

osso

par

ecer

e d

a Ju

nta

da F

azen

da d

essa

Cap

itani

a, s

obre

a u

tilid

ade

e ne

cess

idad

e de

mui

tas

edi

vers

as e

stra

das

pelo

ser

tão

que

sepa

ra a

Cap

itani

a de

Min

as G

erae

s da

Cap

itani

a do

Esp

irito

San

to, a

fim d

e se

por

em e

m c

ultu

ra e

stes

tão

vast

os e

ferte

is te

rreno

s, a

prov

eita

ndo-

se a

om

esm

o te

mpo

as

rique

zas

met

allu

rgic

as q

ue n

elle

s se

dev

em e

sper

ar c

om to

da a

pro

babi

lidad

e en

cont

rar,

já p

ela

sua

sem

elha

nça

com

os

outro

s te

rreno

s au

rifer

os d

a C

apita

nia

de M

inas

Ger

aes,

já p

elos

mui

tos

rios,

que

cor

rend

o po

r um

tão

vast

o se

rtão,

vem

a fo

rmar

o R

io D

oce,

e d

e qu

e na

s su

as c

abec

eira

s, e

em

alg

uma

exte

nsão

do

seu

curs

o se

tem

tira

do o

uro

emgr

ande

qua

ntid

ade

desd

e a

desc

ober

ta d

as m

inas

até

ao

pres

ente

; com

o sã

o en

tre o

utro

s o

Rib

eirã

o do

Car

mo,

o R

io P

itang

a, o

s G

uala

chos

do

Sul e

do

Nor

te, o

Bac

alhá

o, o

de

Cat

tas

Alta

s, o

do

Cae

té, o

do

Brum

ado

e o

de P

iraci

caba

: Sou

Ser

vido

ord

enar

o s

egui

nte:

que

se

prom

ova

com

a m

aior

act

ivid

ade

a co

mm

unic

ação

des

sa C

apita

nia

com

a d

o Es

pirit

o Sa

nto

por

mui

tas

e di

ffere

ntes

est

rada

s, ta

ntas

qua

ntas

julg

arem

con

veni

ente

s, s

endo

feita

a d

espe

za d

a su

a co

nstru

cção

pel

a Ju

nta

da m

inha

Rea

l Faz

enda

, de

cada

um

a da

s di

tas

Cap

itani

as n

apa

rte q

ue fi

car d

entro

dos

lim

ites

das

mes

mas

Cap

itani

as, r

egul

ado

pelo

aut

o de

dem

arca

ção,

cel

ebra

do a

os 8

de

Out

ubro

de

1800

, em

que

se

tom

ou p

or li

mite

a li

nha

Nor

te S

ul, t

irada

pelo

pon

to m

ais

elev

ado

de u

m e

spig

ão q

ue s

e ac

ha e

ntre

os

Rio

s G

uand

ú e

Mai

nass

ú, n

a su

a en

trada

em

o R

io D

oce,

fica

ndo

por c

onse

quen

cia

perte

ncen

do à

juris

diçã

o do

Gov

erno

da

Cap

itani

a de

Min

as G

erae

s o

terre

no q

ue s

e ac

har a

Oes

te d

esta

linh

a e

ao G

over

no d

a C

apita

nia

do E

spiri

to S

anto

o q

ue s

e ac

ha a

lest

e da

mes

ma

linha

; que

alé

m d

as e

stra

das

prin

cipa

es q

ue s

e ab

rirem

par

a co

nseg

uir u

ma

faci

l, br

eve

e se

gura

com

mun

icaç

ão d

os p

ovos

, se

haja

m d

e ab

rir o

utra

s pe

lo in

terio

r do

sertã

o, n

ão s

ómen

te p

ela

linha

div

isor

ia, m

aspa

ralle

lam

ente

a e

sta

linha

em

dis

tanc

ias

conv

enie

ntes

, afim

de

que

pelo

enc

ruza

men

to d

esta

s co

m a

s es

trada

s qu

e se

diri

gire

m a

bei

ra-m

ar, f

ique

com

mun

icav

el to

do o

ser

tão,

com

om

uito

con

vem

à s

egur

ança

dos

que

nel

le s

e fo

rem

est

abel

ecer

, e a

o pr

ogre

sso

da p

acifi

caçã

o e

civi

lisaç

ão d

os In

dios

, que

tant

o te

nho

reco

mm

enda

do, e

que

vos

dev

e m

erec

er a

mai

spa

rticu

lar a

ttenç

ão: q

ue s

e ha

jam

de

exam

inar

com

o m

aior

cui

dado

todo

s os

rios

, par

a se

apr

ovei

tar o

s qu

e fo

rem

ou

se p

oder

em fa

zer n

aveg

avei

s, d

issi

pand

o-se

os

obst

acul

os q

ue s

eop

puze

rem

à p

assa

gem

das

can

oas

e ba

rcas

, ten

do-s

e se

mpr

e em

vis

ta a

pre

fere

ncia

que

dev

e m

erec

er u

m ta

l mei

o de

com

mun

icaç

ão p

ela

faci

lidad

e do

s tra

nspo

rtes:

que

as

estra

das

seja

m c

oncl

uida

s pe

los

que

fore

m e

ncar

rega

dos

da s

ua a

bertu

ra, a

inda

que

pas

sem

alé

m d

o lim

ite d

as d

uas

Cap

itani

as, d

even

do c

ontin

uar a

té s

e en

cont

rar a

lgum

a po

voaç

ão o

u es

trada

já a

berta

, que

lhes

pos

sa s

ervi

r de

supp

lem

ento

, par

a qu

e nã

o fiq

uem

inut

eis

as q

ue ti

vere

m s

ido

feita

s at

é ao

lim

ite d

as d

uas

Cap

itani

as;(…

) Esc

ripta

no

Pala

cio

do R

io d

e Ja

neiro

aos

4de

Dez

embr

o de

181

6.

REI

Pa

ra D

. Man

oel d

e Po

rtuga

l e C

astro

.”

Sobr

e es

te d

ocum

ento

Títu

loC

arta

régi

a de

4 d

e de

zem

bro

de 1

816

Tipo

de

docu

men

toD

ocum

ento

lega

lPa

lavr

as-c

have

Min

as G

erai

s Te

rritó

rioO

rigem

Col

eção

de

Leis

do

Impé

rio d

o Br

asil

– 18

16, P

ágin

a 87

Vol

. 1 (P

ublic

ação

Orig

inal

). D

ispo

níve

l em

: http

://w

ww.

cam

ara.

gov.

br/le

gin/

fed/

carre

g_sn

/ant

erio

resa

1824

/car

tare

gia-

3950

4-4-

deze

mbr

o-18

16-5

6982

4-pu

blic

acao

orig

inal

-930

21-p

e.ht

ml

Cré

dito

sD

. Joã

o VI

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

2ª F

ase

Dt

2ªF

Os

inva

sore

s, 1

936

Qua

dro

Doc

umen

tos

da 2

ª Fas

e

Sobr

e es

te d

ocum

ento

Títu

loO

s in

vaso

res,

193

6Ti

po d

e do

cum

ento

Qua

dro

Pala

vras

-cha

veBr

asil

Col

ônia

l Bra

sil C

olon

ial

Orig

emAn

tôni

o Pa

rreira

s. O

s In

vaso

res,

193

6. Ó

leo

sobr

e te

la. 1

94,5

× 2

81 c

m. M

useu

Ant

ônio

Par

reira

s. N

iteró

i, R

io d

e Ja

neiro

. Ret

irado

de:

http

://w

arbu

rg.c

haa-

unic

amp.

com

.br/i

mg/

obra

s/pa

rreira

s-in

vaso

res.

jpg

Cré

dito

sAn

tôni

o Pa

rreira

s

Con

teúd

os re

laci

onad

osA

terc

eira

mar

gem

do

rio

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

2ª F

ase

Dt

2ªF

Cor

reio

do

Nat

al, 3

0 de

set

embr

o de

188

3N

otíc

ia d

e Jo

rnal

Doc

umen

tos

da 2

ª Fas

e Im

agem

no

tam

anho

orig

inal

Doc

umen

to tr

ansc

rito

e gr

afia

atu

aliz

ada

Trec

ho d

o do

cum

ento

“O F

AUST

O D

IA 3

0 D

E SE

TEM

BRO

DE

1883

EM

MO

SSO

Asso

ma

em lí

mpi

do h

oriz

onte

, pra

zent

eira

e a

uspi

cios

a, a

aur

ora

dest

e D

ia v

entu

roso

, esp

argi

ndo

seus

raio

s lu

min

osos

sob

re a

cid

ade

e M

unic

ípio

de

Mos

soró

! E o

que

nos

vem

ela

anun

ciar

? O

que

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a ru

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alvi

ssar

eira

diz

er?

O q

ue v

em p

aten

tear

aos

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sos

olho

s?

O m

ais

belo

qua

dro

de h

eroí

smo,

de

carid

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de

patri

otis

mo

e de

fila

ntro

pia!

Vem

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os q

ue u

ma

glór

ia e

sple

ndid

a e

imor

tal f

oi a

lcan

çada

nes

te m

ajes

toso

Dia

pel

os b

rioso

sha

bita

ntes

do

Mun

icíp

io (…

) de

Mos

soró

, ond

e a

esta

hor

a já

não

dev

e ex

istir

um

escr

avo!

O lá

baro

da

rede

nção

dos

cat

ivos

tran

spor

tou-

se a

ltane

iro d

o so

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cara

pe d

o in

vict

o C

eará

e v

eio

hast

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e ga

rbos

o e

trem

ular

igua

lmen

te n

as p

laga

s m

osso

roen

ses

do R

io G

rand

e do

Nor

te!

O D

ia 3

0 de

Set

embr

o de

188

3 va

i sem

dúv

ida

mar

car u

ma

époc

a gl

orio

sa e

de

imar

cesc

ível

esp

lend

or n

as p

ágin

as d

a hi

stór

ia d

esta

Pro

vínc

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Saud

amos

com

efu

são

de jú

bilo

a a

uror

a re

gene

rado

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este

dia

aus

pici

oso;

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om fr

ater

nal a

feto

felic

itam

os a

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osso

s co

mpr

ovin

cian

os p

or s

eus

rasg

os d

e he

roís

mo

no u

bérri

mo

solo

d’aq

uele

Mun

icíp

io!

Sim

, soi

s he

róis

; por

que,

na

eloq

uent

e fra

se d

e um

nos

so d

istin

to p

rovi

ncia

no: ‘

Her

óis

são

aque

les

que

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ifica

ram

sua

s co

nven

iênc

ias

para

gar

antir

em u

m b

em g

eral

.

Her

óis

são

aque

les

que

sabe

m s

er s

obra

ncei

ros

na a

dver

sida

de, l

eais

no

com

bate

, ben

evol

ente

s no

triu

nfo.

Her

óis

são

aque

les

que

rene

gam

de

suas

gló

rias

efêm

eras

, de

suas

gra

ndez

as a

pócr

ifas

para

não

abd

icar

em d

e se

us d

ever

es h

uman

itário

s.

Her

óis

são

aque

les

que

venc

em p

elo

hero

ísm

o da

abn

egaç

ão e

não

pel

a su

prem

acia

de

uma

sórd

ida

fortu

na, o

u de

um

a po

siçã

o fa

lsa.

Her

óis

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aque

les

que

fulm

inam

a B

astil

ha d

o er

ro p

ara

ergu

erem

o C

apitó

lio d

a ve

rdad

e.

Her

óis

sóis

vós

, Srs

. Da

LIBE

RTA

DO

RA

MO

SSO

RO

ENSE

que

com

per

seve

rant

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titân

ico

esfo

rço

cont

ribuí

stes

pod

eros

amen

te p

ara

o êx

ito fe

liz d

a m

ais

bela

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uman

itária

em

pres

a!

SALV

E! T

RÊS

VEZ

ES S

ALVE

, Aur

ora

Red

ento

ra d

e 30

de

Sete

mbr

o!”

Sobr

e es

te d

ocum

ento

Títu

loC

orre

io d

o N

atal

, 30

de s

etem

bro

de 1

883

Tipo

de

docu

men

toN

otíc

ia d

e Jo

rnal

Pala

vras

-cha

veR

io G

rand

e do

Nor

te A

boliç

ãoO

rigem

Cor

reio

do

Nat

al, n

. 31,

ann

o VI

. 30

de s

etem

bro

de 1

883.

Dis

poní

vel e

m: h

ttp://

bndi

gita

l.bn.

br/h

emer

otec

a-di

gita

l/

Cré

dito

sC

orre

io d

o N

atal

Con

teúd

os re

laci

onad

osD

a ep

opei

a à

man

ipul

ação

do

fato

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

2ª F

ase

Dt

2ªF

Bol

etim

Col

égio

Sta

fford

Bole

timD

ocum

ento

s da

2ª F

ase

Imag

em n

o ta

man

ho o

rigin

al

Sobr

e es

te d

ocum

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Títu

loBo

letim

Col

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Sta

fford

Tipo

de

docu

men

toBo

letim

Pala

vras

-cha

veSã

o Pa

ulo

Ensi

noO

rigem

Mus

eu d

a En

ergi

a e

Sane

amen

to d

e Sã

o Pa

ulo.

Cré

dito

sC

olég

io S

taffo

rd

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

2ª F

ase

Dt

2ªF

Neg

rinha

Lite

ratu

raD

ocum

ento

s da

2ª F

ase

“(…)

Ótim

a, a

don

a In

ácia

. M

as n

ão a

dmiti

a ch

oro

de c

rianç

a

(…)

Assi

m c

resc

eu N

egrin

ha —

mag

ra, a

trofia

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om o

s ol

hos

eter

nam

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ass

usta

dos.

Órfã

aos

qua

tro a

nos,

por

ali

ficou

feito

gat

o se

m d

ono,

leva

da a

pon

tapé

s. N

ão c

ompr

eend

ia a

idei

ado

s gr

ande

s. B

atia

m-lh

e se

mpr

e, p

or a

ção

ou o

mis

são.

(…)

Exce

lent

e se

nhor

a, a

pat

roa

[Don

a In

ácia

]. G

orda

, ric

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ona

do m

undo

, am

imad

a do

s pa

dres

, com

luga

r cer

to n

a ig

reja

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amar

ote

de lu

xo re

serv

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no c

éu. E

ntal

adas

as

banh

as n

otro

no (u

ma

cade

ira d

e ba

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o na

sal

a de

jant

ar),

ali b

orda

va, r

eceb

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s am

igas

e o

vig

ário

, dan

do a

udiê

ncia

s, d

iscu

tindo

o te

mpo

. Um

a vi

rtuos

a se

nhor

a em

sum

a —

‘dam

a de

gra

ndes

virtu

des

apos

tólic

as, e

stei

o da

relig

ião

e da

mor

al’,

dizi

a o

reve

rend

o.

(…)

Que

idei

a fa

ria d

e si

ess

a cr

ianç

a qu

e nu

nca

ouvi

ra u

ma

pala

vra

de c

arin

ho?

Pest

inha

, dia

bo, c

oruj

a, b

arat

a de

scas

cada

, bru

xa, p

ata-

choc

a, p

into

gor

ado,

mos

ca-m

orta

, suj

eira

, bis

ca,

trapo

, cac

horri

nha,

coi

sa-ru

im, l

ixo

— n

ão ti

nha

cont

a o

núm

ero

de a

pelid

os c

om q

ue a

mim

osea

vam

. Tem

po h

ouve

em

que

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bub

ônic

a. A

epi

dem

ia a

ndav

a na

ber

ra, c

omo

a gr

ande

novi

dade

, e N

egrin

ha v

iu-s

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go a

pelid

ada

assi

m —

por

sin

al q

ue a

chou

lind

a a

pala

vra.

Per

cebe

ram

-no

e su

prim

iram

-na

da li

sta.

Est

ava

escr

ito q

ue n

ão te

ria u

m g

ostin

ho s

ó na

vid

a —

nem

ess

e de

per

sona

lizar

a p

este

O c

orpo

de

Neg

rinha

era

tatu

ado

de s

inai

s, c

icat

rizes

, ver

gões

. Bat

iam

nel

e os

da

casa

todo

s os

dia

s, h

ouve

sse

ou n

ão h

ouve

sse

mot

ivo.

Sua

pob

re c

arne

exe

rcia

par

a os

cas

cudo

s,co

cres

e b

elis

cões

a m

esm

a at

raçã

o qu

e o

ímã

exer

ce p

ara

o aç

o. M

ãos

em c

ujos

nós

de

dedo

s co

mic

hass

e um

coc

re, e

ra m

ão q

ue s

e de

scar

rega

ria d

os fl

uido

s em

sua

cab

eça.

De

pass

agem

. Coi

sa d

e rir

e v

er a

car

eta…

A ex

cele

nte

dona

Inác

ia e

ra m

estra

na

arte

de

judi

ar d

e cr

ianç

as. V

inha

da

escr

avid

ão, f

ora

senh

ora

de e

scra

vos

— e

daq

uela

s fe

roze

s, a

mig

as d

e ou

vir c

anta

r o b

olo

e es

tala

r o b

acal

hau.

Nun

ca s

e af

izer

a ao

regi

me

novo

— e

ssa

inde

cênc

ia d

e ne

gro

igua

l a b

ranc

o e

qual

quer

coi

sinh

a: a

pol

ícia

! ‘Q

ualq

uer c

oisi

nha’

: um

a m

ucam

a as

sada

ao

forn

o po

rque

se

engr

açou

del

a o

senh

or; u

ma

nove

na d

e re

lho

porq

ue d

isse

: ‘C

omo

é ru

im, a

sin

há!’…

O 1

3 de

Mai

o tir

ou-lh

e da

s m

ãos

o az

orra

gue,

mas

não

lhe

tirou

da

alm

a a

gana

. Con

serv

ava

Neg

rinha

em

cas

a co

mo

rem

édio

par

a os

fren

esis

.

(…)

Tinh

a de

con

tent

ar-s

e co

m is

so, j

udia

ria m

iúda

, os

níqu

eis

da c

ruel

dade

. Coc

res:

mão

fech

ada

com

raiv

a e

nós

de d

edos

que

can

tam

no

coco

do

paci

ente

. Pux

ões

de o

relh

a: o

torc

ido,

de

desp

egar

a c

onch

a (b

om! b

om! b

om! g

osto

so d

e da

r) e

o a

duas

mão

s, o

sac

udid

o. A

gam

a in

teira

dos

bel

iscõ

es: d

o m

iudi

nho,

com

a p

onta

da

unha

, à to

rcid

a do

um

bigo

, equ

ival

ente

ao

puxã

o de

ore

lha.

A e

sfre

gade

la: r

oda

de ta

pas,

cas

cudo

s, p

onta

pés

e sa

fanõ

es a

um

a —

div

ertid

íssi

mo!

A v

ara

de m

arm

elo,

flex

ível

, cor

tant

e: p

ara

‘doe

r fin

o’ n

ada

mel

hor!

(…)

[Neg

rinha

] Mor

reu

na e

stei

rinha

rota

, aba

ndon

ada

de to

dos,

com

o um

gat

o se

m d

ono.

Jam

ais,

ent

reta

nto,

nin

guém

mor

reu

com

mai

or b

elez

a. O

del

írio

rode

ou-a

de

bone

cas,

toda

s lo

uras

,de

olh

os a

zuis

. E d

e an

jos…

E b

onec

as e

anj

os re

moi

nhav

am-lh

e em

torn

o, n

uma

farâ

ndol

a do

céu

. Sen

tia-s

e ag

arra

da p

or a

quel

as m

ãozi

nhas

de

louç

a —

abr

açad

a, ro

dopi

ada.

Ve

io a

tont

ura;

um

a né

voa

envo

lveu

tudo

. E tu

do re

giro

u em

seg

uida

, con

fusa

men

te, n

um d

isco

. R

esso

aram

voz

es a

paga

das,

long

e, e

pel

a úl

tima

vez

o cu

co lh

e ap

arec

eu d

e bo

ca a

berta

.

Mas

, im

óvel

, sem

rufa

r as

asas

.

Foi-s

e ap

agan

do. O

ver

mel

ho d

a go

ela

desm

aiou

E tu

do s

e es

vaiu

em

trev

as.

Dep

ois,

val

a co

mum

. A te

rra p

apou

com

indi

fere

nça

aque

la c

arne

zinh

a de

terc

eira

— u

ma

mis

éria

, trin

ta q

uilo

s m

al p

esad

os…

(…)”

Glo

ssár

io

Berra

: est

ar e

m v

oga.

C

omic

har:

coce

ira.

Rel

ho: T

ira d

e co

uro

torc

ido,

usa

da p

ara

chic

otea

r ani

mai

s.

Bolo

: pal

mat

ória

. Ba

calh

au: A

çoite

de

cour

o cr

u to

rcid

o co

m q

ue s

e ca

stig

avam

os

escr

avos

. Az

orra

gue:

Aço

ite fo

rmad

o de

um

a ou

mai

s co

rreia

s en

tranç

adas

e m

unid

o de

cab

o; c

hico

te.

Fren

esis

: Est

ado

de e

xcita

ção

extre

ma,

com

alto

gra

u de

ans

ieda

de, i

nqui

etaç

ão e

ent

usia

smo.

N

íque

l: m

oeda

ou

pequ

ena

quan

tia.

Farâ

ndol

a: u

m ti

po d

e da

nça

em q

ue o

s pa

res

de m

ãos

dada

s, e

nfile

irado

s, s

e m

ovim

enta

m a

nim

adam

ente

.

AULE

TE, C

alda

s. D

icci

onar

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onte

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rane

o da

ling

ua p

ortu

guez

a. L

isbo

a [P

ortu

gal]:

Par

ceria

Ant

onio

Mar

ia P

erei

ra, 1

925,

Dis

poní

vel e

m: h

ttp://

ww

w.au

lete

digi

tal.c

om.b

r/

Sobr

e es

te d

ocum

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Títu

loN

egrin

haTi

po d

e do

cum

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Lite

ratu

raPa

lavr

as-c

have

São

Paul

o Pó

s-Ab

oliç

ãoO

rigem

Mon

teiro

Lob

ato.

Neg

rinha

, 192

0. D

ispo

níve

l em

: http

://w

ww.

banc

odee

scol

a.co

m/n

egrin

ha.h

tm

Cré

dito

sM

onte

iro L

obat

o

Con

teúd

os re

laci

onad

osLe

ia o

con

to N

egrin

haA

figur

a do

neg

ro e

m M

onte

iro L

obat

o

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

2ª F

ase

Dt

2ªF

Voto

fem

inin

o e

fem

inis

mo

Livr

oD

ocum

ento

s da

2ª F

ase

“Em

junh

o de

192

2, le

mbr

ando

-me

de v

ária

s le

itura

s fe

itas,

prin

cipa

lmen

te a

pós

ter a

ssis

tido

a ce

rtas

prel

eçõe

s de

meu

s di

stin

tos

e sá

bios

mes

tres

na F

acul

dade

de

Dire

ito, e

tend

opr

esen

tes

os a

rtigo

s da

nos

sa C

onst

ituiç

ão, c

onve

nci-m

e de

que

pos

so s

er e

leito

ra e

m m

inha

pát

ria, à

sem

elha

nça

de o

utra

s m

ulhe

res

em s

ua p

átria

.

Com

o se

apr

oxim

asse

um

a el

eiçã

o e

o al

ista

men

to e

leito

ral s

e ac

hass

em e

m a

ndam

ento

, por

sol

icita

ção

min

ha, m

eu p

ai d

irigi

u-se

ao

secr

etár

io d

e um

che

fe p

olíti

co, p

ergu

ntan

do-lh

e se

pode

ria in

cum

bir-s

e de

alis

tar u

m e

leito

r.

(…)

No

dia

mar

cado

, qua

ndo

meu

pai

me

apre

sent

ou c

omo

send

o o

cand

idat

o, n

otei

o g

rand

e es

pant

o da

quel

e se

nhor

que

logo

resi

gnou

toda

inte

rferê

ncia

no

anda

men

to d

o m

eu p

roce

sso

elei

tora

l. (…

) Mos

trava

-se

conv

enci

do d

a fa

culd

ade

que

a le

i me

conf

eria

, mas

impo

tent

e e

cétic

o em

enc

amin

har c

om s

uces

so m

eus

docu

men

tos:

‘A s

enho

ra m

e de

scul

pe, m

as a

qui n

ãoar

ranj

a na

da, é

mel

hor i

ndag

ar d

ireito

prim

eiro

’.

Aí ta

mbé

m o

sen

hor e

scriv

ão m

anife

stou

sur

pres

a e

não

quis

regi

stra

r dire

tam

ente

o m

eu p

edid

o se

m c

onsu

ltar o

Dr.

Juiz

.

Eis

o de

spac

ho:

‘Não

se

reco

nhec

e ai

nda,

no

Bras

il, a

cap

acid

ade

soci

al d

a m

ulhe

r par

a o

exer

cíci

o do

vot

o. A

s re

striç

ões

que

se lh

e im

põem

na

orde

m c

ivil

têm

um

refle

xo n

a or

dem

pol

ítica

. É c

erto

que

não

exis

te e

m n

ossa

s le

is u

ma

excl

usão

exp

ress

a a

esse

resp

eito

. Mas

tam

bém

o é

que

vár

ias

tent

ativ

as s

urgi

ram

, na

disc

ussã

o do

nos

so p

acto

fund

amen

tal,

para

pre

cisa

men

te to

rnar

expr

esso

o d

ireito

do

voto

fem

inin

o se

m q

ue lo

gras

se a

prov

ação

qua

lque

r das

em

enda

s ap

rese

ntad

as. (

…) M

as o

legi

slad

or, q

uand

o es

tabe

lece

as

norm

as s

obre

a c

apac

idad

e, n

ão s

ede

ixa

influ

enci

ar d

e pr

efer

ênci

a pe

lo c

onhe

cim

ento

dos

cas

os d

e ex

ceçã

o. A

ver

dade

é q

ue p

reva

lece

m a

inda

, ent

re n

ós, c

onsi

dera

ções

trad

icio

nais

ao

lem

brar

em q

ue a

mis

são

da m

ulhe

mai

s do

més

tica

do q

ue p

úblic

a, m

ais

mor

al d

o qu

e po

lític

a’.”

Sobr

e es

te d

ocum

ento

Títu

loVo

to fe

min

ino

e fe

min

ism

oTi

po d

e do

cum

ento

Livr

oPa

lavr

as-c

have

Fem

inis

mo

Prim

eira

Reú

blic

a Vo

toO

rigem

Div

a N

olf N

azar

io. V

oto

fem

inin

o e

fem

inis

mo.

Impr

ensa

Ofic

ial d

o Es

tado

de

São

Paul

o, 2

009,

p. 3

7-38

.

Cré

dito

sD

iva

Nol

f Naz

ario

.

Con

teúd

os re

laci

onad

osR

esen

ha d

o Li

vro

“Vot

o fe

min

ino

e fe

min

ism

o”Sé

rie In

clus

ão: a

con

quis

ta d

o vo

to fe

min

ino

no B

rasi

lAs

Suf

ragi

stas

(201

5)

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

2ª F

ase

Dt

2ªF

A im

plos

ão d

a m

entir

a ou

o e

pisó

dio

do R

ioce

ntro

Lite

ratu

raD

ocum

ento

s da

2ª F

ase

“1 Men

tiram

-me.

Men

tiram

-me

onte

m

e ho

je m

ente

m n

ovam

ente

. Men

tem

de

cor

po e

alm

a, c

ompl

etam

ente

. E

men

tem

de

man

eira

tão

pung

ente

qu

e ac

ho q

ue m

ente

m s

ince

ram

ente

.

Men

tem

, sob

retu

do, i

mpu

ne/m

ente

. N

ão m

ente

m tr

iste

s. A

legr

e/m

ente

m

ente

m. M

ente

m tã

o na

cion

al/m

ente

qu

e ac

ham

que

men

tindo

his

tória

afo

ra

vão

enga

nar a

mor

te e

tern

a/m

ente

.

Men

tem

. Men

tem

e c

alam

. Mas

sua

s fra

ses

fala

m. E

des

filam

de

tal m

odo

nuas

qu

e m

esm

o um

ceg

o po

de v

er

a ve

rdad

e em

trap

os p

elas

ruas

.

Sei q

ue a

ver

dade

é d

ifíci

l e

para

alg

uns

é ca

ra e

esc

ura.

M

as n

ão s

e ch

ega

à ve

rdad

e pe

la m

entir

a, n

em à

dem

ocra

cia

pela

dita

dura

.

2 Evid

ente

/men

te a

cre

r no

s qu

e m

e m

ente

m

uma

flor n

asce

u em

Hiro

shim

a e

em A

usch

witz

hav

ia u

m c

irco

perm

anen

te.

(…)

Men

tem

des

lava

dam

ente

, co

mo

nenh

uma

lava

deira

men

te

ao v

er a

nód

oa s

obre

o li

nho.

Men

tem

co

m a

car

a lim

pa e

nas

mão

s o

sang

ue q

uent

e.

(…)

E de

tant

o m

entir

tão

brav

a/m

ente

co

nstro

em u

m p

aís

de m

entir

a di

ária

/men

te.

3 Men

tem

no

pass

ado.

E n

o pr

esen

te

pass

am a

men

tira

a lim

po. E

no

futu

ro

men

tem

nov

amen

te.

(…)

Men

tem

des

de C

abra

l, em

cal

mar

ia,

viaj

ando

pel

o av

esso

, ilu

dind

o a

corre

nte

em c

urso

, tra

nsfo

rman

do a

his

tória

do

país

nu

m a

cide

nte

de p

ercu

rso.

5 Pági

na b

ranc

a on

de e

scre

vo. Ú

nico

esp

aço

de v

erda

de q

ue m

e re

sta.

Ond

e tra

nscr

evo

o ar

roub

o, a

esp

eran

ça, e

ond

e ta

rde

ou c

edo

depo

sito

meu

esp

anto

e m

edo.

Pa

ra ta

nta

men

tira

só m

esm

o um

poe

ma

expl

osiv

o-co

nota

tivo

onde

o a

dvér

bio

e o

adje

tivo

não

men

tem

ao

sub

stan

tivo

e a

rima

rebe

nta

a fra

se

num

a ex

plos

ão d

a ve

rdad

e.

E a

men

tira

repu

lsiv

a se

não

exp

lode

pra

fora

pr

a de

ntro

exp

lode

impl

osiv

a.”

Sobr

e es

te d

ocum

ento

Títu

loA

impl

osão

da

men

tira

ou o

epi

sódi

o do

Rio

cent

roTi

po d

e do

cum

ento

Lite

ratu

raPa

lavr

as-c

have

Rio

de

Jane

iro D

itadu

raO

rigem

Affo

nso

Rom

ano

de S

ant´A

nna,

“A im

plos

ão d

a m

entir

a ou

o e

pisó

dio

do R

ioce

ntro

”. Po

lític

a e

Paix

ão, 1

984,

Rio

de

Jane

iro: E

dito

ra R

occo

, 198

4.

Cré

dito

sAf

fons

o R

oman

o de

San

t´Ann

a

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

2ª F

ase

Con

teúd

os re

laci

onad

osLe

ia o

poe

ma

Impl

osão

da

men

tira

Dt

2ªF

Abr

igo

de v

agab

undo

s, 1

958

Mús

ica

Doc

umen

tos

da 2

ª Fas

e“E

u ar

ranj

ei o

meu

din

heiro

Tr

abal

hand

o o

ano

inte

iro

Num

a ce

râm

ica

Fabr

ican

do p

otes

e lá

no

alto

da

Moó

ca

Eu c

ompr

ei u

m li

ndo

lote

dez

de

frent

e e

dez

de fu

ndos

C

onst

ruí m

inha

mal

oca

Me

diss

eram

que

sem

pla

nta

Não

se

pode

con

stru

ir M

as q

uem

trab

alha

tudo

pod

e co

nseg

uir

João

Sar

acur

a qu

e é

fisca

l da

Pref

eitu

ra

Foi u

m g

rand

e am

igo,

arra

njou

tudo

pra

mim

Po

r ond

e an

dará

Joc

a e

Mat

ogro

sso

Aque

les

dois

am

igos

Q

ue n

ão q

uis

me

acom

panh

ar

Anda

rão

joga

dos

na a

veni

da S

ão J

oão

Ou

vend

o o

sol q

uadr

ado

na d

eten

ção

Min

ha m

aloc

a, a

mai

s lin

da q

ue e

u já

vi

Hoj

e es

tá le

galiz

ada

ning

uém

pod

e de

mol

ir M

inha

mal

oca

a m

ais

linda

des

te m

undo

O

fere

ço a

os v

agab

undo

s Q

ue n

ão tê

m o

nde

dorm

ir”

Glo

ssár

io

Sara

cura

: Ref

erên

cia

ao R

iach

o Sa

racu

ra q

ue b

anha

va a

regi

ão d

o Ba

irro

do B

exig

a e

que

hoje

é c

ober

to p

ela

Aven

ida

9 de

Jul

ho; e

ra u

tiliz

ado

para

se

refe

rir a

os m

orad

ores

, em

sua

mai

oria

neg

ros,

da

parte

mai

s ba

ixa

do V

ale

do S

arac

ura,

tam

bém

é u

tiliz

ado

para

se

refe

rir a

os m

embr

os d

a es

cola

de

sam

ba V

ai-V

ai [A

Sar

acur

a].

http

s://s

ampa

hist

oric

a.w

ordp

ress

.com

/201

3/07

/02/

vale

-do-

sara

cura

/ ht

tp://

mue

ap.c

om.b

r/site

/upl

oade

d_fil

es/e

vent

os_1

_im

agem

2_21

4_23

58.p

df

Sobr

e es

te d

ocum

ento

Títu

loAb

rigo

de v

agab

undo

s, 1

958

Tipo

de

docu

men

toM

úsic

aPa

lavr

as-c

have

São

Paul

o H

abita

ção

Orig

emAd

onira

n Ba

rbos

a. L

etra

dis

poní

vel e

m: h

ttps:

//ww

w.le

tras.

mus

.br/a

doni

ran-

barb

osa/

4396

2/

Cré

dito

sC

ompo

sito

r e in

térp

rete

: Ado

nira

n Ba

rbos

a

Con

teúd

os re

laci

onad

osO

uça

a m

úsic

a Ab

rigo

de V

agab

undo

sEs

peci

al A

doni

ran

Barb

osa

Sobr

e Ad

onira

n Ba

rbos

a

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

2ª F

ase

Dt

2ªF

Ban

do d

e 24

de

mar

ço d

e 17

74D

ocum

ento

lega

lD

ocum

ento

s da

2ª F

ase

“Ban

do p

ara

que

ning

uém

pos

sa a

ndar

com

car

apuç

as d

e re

buço

, cha

péus

des

abad

os o

u re

buça

do d

e so

rte q

ue n

ão s

e lh

e ve

ja a

car

a.

Dom

Ant

onio

Álv

ares

da

Cun

ha, c

onde

da

Cun

ha, t

rinch

ante

de

Sua

Maj

esta

de d

o se

u C

onse

lho

e do

de

Gue

rra, s

enho

r de

Tabo

a e

Org

uela

, com

enda

dor e

‘alc

aide

-mor

’ na

Ord

em d

eC

risto

, ten

ente

-gen

eral

dos

Exé

rcito

s do

mes

mo,

sen

hor e

gen

eral

das

Arti

lhar

ias

dele

s, v

ice-

rei e

cap

itão

gene

ral d

e m

ar e

terra

do

Esta

do d

o Br

asil,

etc

. Faç

o sa

ber q

ue, p

orqu

anto

Sua

Maj

esta

de n

a le

i de

19 d

e de

zem

bro

de 1

749

é se

rvid

o pr

oibi

r o u

so d

e ca

rapu

ças

de re

buço

, cha

péus

des

abad

os e

que

nin

guém

and

e em

buça

do c

om c

apot

e de

sor

te q

ue s

e lh

e nã

o ve

jaa

cara

, o q

ue d

e ta

l sor

te s

e va

i alte

rand

o qu

e, d

e or

diná

rio, a

cad

a pa

sso

se e

ncon

tram

pel

as ru

as d

esta

cid

ade

hom

ens

embu

çado

s co

m c

hapé

us d

esab

ados

con

tra o

dis

post

o na

mes

ma

lei e

ord

ens

reai

s; e

sen

do p

reci

so e

vita

r est

e ab

uso,

man

do q

ue n

enhu

ma

pess

oa d

e qu

alqu

er q

ualid

ade

ou c

ondi

ção

que

seja

use

de

hoje

em

dia

nte

das

refe

ridas

car

apuç

as d

e re

buço

,ch

apéu

des

abad

o ne

m a

nde

embu

çado

de

sorte

que

se

lhe

não

veja

a c

ara,

com

a p

ena

de q

ue o

que

for a

panh

ado

na s

obre

dita

form

a de

ser

pre

so, r

igor

osam

ente

cas

tigad

o a

meu

arbí

trio,

alé

m d

as p

enas

da

mes

ma

lei.

E pa

ra q

ue c

hegu

e a

notíc

ia d

e to

dos

e nã

o po

ssam

ale

gar i

gnor

ânci

a m

ando

lanç

ar e

ste

band

o, a

toqu

e de

cai

xas

pela

s ru

as p

úblic

as d

a ci

dade

,qu

e se

regi

stra

rá n

os li

vros

da

Secr

etar

ia d

este

Est

ado

e m

ais

parte

s a

que

toca

r e s

e fix

ará

no c

orpo

des

ta g

uard

a pr

inci

pal.

Dad

o ne

sta

cida

de d

e Sã

o Se

bast

ião

do R

io d

e Ja

neiro

, aos

24 d

e m

arço

de

1774

. O s

ecre

tário

de

Esta

do F

ranc

isco

de

Alm

eida

e F

igue

iredo

o fe

z es

crev

er. C

onde

vic

e-re

i.”

Glo

ssár

io:

Band

o: p

regã

o pú

blic

o ou

pro

clam

ação

. R

ebuç

o: p

arte

de

uma

capa

que

ser

ve p

ara

cobr

ir o

rost

o.

Trin

chan

te: o

ficia

l-mor

da

casa

real

que

, nas

oca

siõe

s so

lene

s, q

uand

o o

sobe

rano

com

ia e

m p

úblic

o, ti

nha

por o

brig

ação

trin

char

as

igua

rias.

Al

caid

e-m

or: g

over

nado

r de

uma

praç

a ou

de

uma

prov

ínci

a Em

buça

do: q

ue c

obre

par

te d

o ro

sto

com

um

a ca

pa.

BLU

TEAU

, Rap

hael

. Voc

abul

ario

por

tugu

ez &

latin

o: a

ulic

o, a

nato

mic

o, a

rchi

tect

onic

o… C

oim

bra:

Col

legi

o da

s Ar

tes

da C

ompa

nhia

de

Jesu

s, 1

712

– 17

28. 8

v. D

ispo

níve

l em

:ht

tp://

ww

w.ie

b.us

p.br

/onl

ine/

inde

x.as

p

Sobr

e es

te d

ocum

ento

Títu

loBa

ndo

de 2

4 de

mar

ço d

e 17

74Ti

po d

e do

cum

ento

Doc

umen

to le

gal

Orig

emBa

ndo

de 2

4 de

mar

ço d

e 17

74. A

rqui

vo N

acio

nal,

Cod

. 73,

v. 1

, fol

has

23 e

24.

Cré

dito

sD

om A

nton

io Á

lvar

es d

a C

unha

, esc

rito

por F

ranc

isco

de

Alm

eida

e F

igue

iredo

Este

doc

umen

to n

ão s

erve

com

o pr

ova.

A pr

ova

deve

ser

feita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

2ª F

ase