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15-12-2009
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Entidade Formadora:
CONCLUSO estudos e formao, Lda.
Pvoa de Varzim, Dezembro.09
Formadora: Daniela Veiga
Daniela Veiga
Mdulo 1 Enquadramento de Cursos EFA
Bsico e Secundrio;
Diferenas e semelhanas entre Cursos EFA e o RVCC;
Destinatrios;
Enquadramento legal dos Cursos EFA.
Mdulo 2 Caractersticas do Modelo EFA
O referencial de competncias chave;
O RVC como metodologia operacional do modelo EFA;
Estrutura dos Cursos EFA;
Porteflio Reflexivo de Aprendizagem;
Organizao e desenvolvimento da aco;
Equipa Pedaggica;
DTP Dossier Tcnico Pedaggico.
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Mdulo 3: Princpios da educao de adultos;
Modelos e modos de aprendizagem;
Tcnicas e mtodos de aprendizagem;
Instrumentos de avaliao: Balano de competncias;
Porteflio de competncias.
Certificao;
Candidaturas?
Daniela Veiga
Mdulo 4: Competncias e capacidades;
Competncias psico-sociais;
Competncias tcnicas e pedaggicas;
Trabalhos prticos.
Daniela Veiga
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Bsico e Secundrio;Diferenas e semelhanas entre Cursos EFA e o RVCC;
Destinatrios;Enquadramento legal dos Cursos EFA.
Daniela Veiga
O EFA oferecido a adultos quequeiram elevar as suas qualificaes.
Estes cursos desenvolvem-se atravs de2 percursos distintos: DUPLA CERTIFICAO: conferemcertificao escolar e profissional, na reapretendida ou oferecida pelas entidades; HABILITAO ESCOLAR: tendo em conta ahistria de vida e o perfil dos adultos.
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e de 2 formas:
- Em horrio laboral (para adultos desempregados);
- Em horrio ps laboral (para adultos empregados).
DESTINATRIOS: Idade = > a 18 anos (excepcionalmente poder ser admitido um
adulto com idade < a 18 anos, desde que inserido no mercado de trabalho),
para percursos de qualificao at ao 3 CEB;
Idade = > a 23 anos (excepcionalmente poder ser admitido umadulto com idade < a 23 anos), para percursos dequalificao de nvel secundrio (NS);
Pretendam completar o 4, 6, 9 ou 12 ano;
Desejem obter uma qualificao profissional denvel 1, 2 ou 3.
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Objectivo principalAquisio de habilitaes escolares
Aquisio de competncias profissionais
(re) Insero ou progresso no mercado
de trabalho
Os adultos que j possuam o 3 CEB ou oensino secundrio, caso pretendamuma dupla certificao, podem integrarum Curso EFA, desenvolvendo apenas acomponente tecnolgica do cursoescolhido.
Como j tm a certificao escolar, procuram apenas a profissional.
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Aprendizagem ao longo da vida;
Percursos de formao, definidos a partir de:
diagnstico inicial avaliativo, efectuado pela entidade formadora
do Curso EFA
processo de RVC que o adulto foi adquirindo ao longo da vida, efectuado
em CNO
Percursos formativos desenvolvidos de forma articulada, integrando:
Modelo de formao modular, tendo por base os referenciais do CNQ; (Catlogo Nacional de Qualificaes) ver em www.anq.gov.pt
Formao de Base (certificao
escolar)
Formao Tecnolgica(certificao profissional)
Ou apenas uma delas
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Desenvolvimento de uma formao centrada em processos reflexivos e de aquisio de competncias, atravs de:
Mdulo AA (Aprender com Autonomia) nvel
bsico de educao e/ou nvel 1 e 2 de
qualificao profissional
Mdulo PRA (Portflio Reflexivo de Aprendizagens) nvel secundrio de educao
e/ou nvel 3 de qualificao profissional
O RVCC reconhece, valida e certifica osconhecimentos e competncias resultantes dasexperincias de diferentes contextos ao longo davida;
Um adulto pode ingressar num processo de RVCCcom menos de 23 anos, mas com experinciaprofissional de 3 anos, pelo menos;
Formao medida das necessidades de cadaadulto;
RVCC tem uma interveno diferente, mais leve econsoante a disponibilidade do adulto.
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SEMELHANAS: Adultos com idade superior a 18 anos; No podem ter habilitao completa nopercurso que querem ingressar;
PRA no percurso EFA NS, que pode sercontinuado do que foi efectuado emRVCC;
Certificao escolar e profissional; Referencial de Competncias Chave utilizado;
Os adultos podem prosseguir os estudos navia de ensino normal.
sempre desenvolvido num
CNO
Valida competncias adquiridas pela experincia
de vida
Validao de competncias por um
Jri
Determina o percurso formativo a realizar
3 componentes distintas: escolar, profissional e
transversal (juno das 2)
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Desenvolvimento de um Processo de RVC em
CNO
Articulao entre a Formao de Base e a Formao Tecnolgica
Definio de Percursos Formativos Individuais,
com base em unidade de competncia e UFCD
FORMAO DE BASE
APRENDER COM AUTONOMIA
FORMAO TECNOLGICA
FORMAO PRTICA EM
CONTEXTO DE TRABALHO
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TIC
MV
FT
LC + LE
Cidadania e Empregabilidade
Cidadania e Empregabilidade
FORMAO DE BASE
PRA (Portflio Reflexivo de
Aprendizagens)
FORMAO TECNOLGICA
FORMAO PRTICA EM
CONTEXTO DE TRABALHO
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Adultos em situao de
vidarea Cultura, Lngua
e Comunicao (operatria)
rea Sociedade, Tecnologia e Cincia
(operatria)
rea Cidadania e Profissionalidade
(transversal)
reas de Competncia - Chave
rea Cidadania e Profissionalidade
(transversal)
EFA BSICO: Mdulos da FB: Cidadania e
empregabilidade, Linguagem e Comunicao, Matemtica para a Vida e TIC;
Carga Horria do PCRT: 120 horas;
Aprender com autonomia;
Menor carga horria de Formao Tecnolgica;
No h ncleos geradores;
EFA SECUNDRIO: Mdulos da FB: Cultura, Lngua e
Comunicao, Sociedade, Tecnologia e Cincia e Cidadania e Profissionalidade;
Carga Horria do PCRT: 210 horas;
PRA (Portflio Reflexivo de Aprendizagens);
Maior carga horria de Formao Tecnolgica;
H ncleos geradores;
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Valorizao das competncias
adquiridas pelos adultos
Construo de percursos
flexveis
Organizao da formao a partir de uma abordagem por
competncias definidas num RCC
Dupla certificao
Estruturao dos percursos formativos numa
perspectiva integrada, entre a formao de base e
tecnolgica
O RVC realiza-se exclusivamente no
CNO
A avaliao realizada na rea de PRA
A rea de PRA
Co-docncia
Adicionaram-se novos elementos estruturais e
conceptuais
Aplicao de um sistema de crditos
para efeitos de certificao final
Alargamento do n. mximo de formandos
N. mximo de 3 mediaes por
Mediador
Mediador em exclusivo
assegurando apenas o mdulo de PRA
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Centro de Novas OportunidadesPorta de entrada para a educao e formao de adultos
PERFIL DO ADULTO
ENCAMINHAMENTO
Outras ofertas formativas
Cursos EFA, CEF, CET, ensino recorrente, vias
alternativas de concluso do secundrio, etc
Processo de RVC
Certificao total
Certificao parcial
PPQ
Certificao totalPela entidade formadora
Curso EFA Plano de desenvolvimento pessoal
EFA BsicoEFA Secundrio
Diurno ou tempo integral
Ps - laboral
>= 18 anos >= 23 anos >= 18 anos
Podem ser integrados em EFA, formandos com menos de 18 anos, a ttuloexcepcional, desde que comprovadamente inseridos no mercado detrabalho e aprovados pelo organismo competente para a autorizao dofuncionamento do EFA.
Formao a tempo integral aquela que desenvolvida em perodo equivalente durao diria de trabalho prestado, correspondente a 7h/dia. Ex:. Horrio 11h/19h.
Um adulto com idade inferior a 23 anos, desde que encaminhado de CNO, comvalidao parcial (NS), pode integrar um Curso EFA NS diurno, para concluso darespectiva certificao.
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Indivduos com idade = > a 18 anos, data de incio daformao. Com idade inferior, apenas se estiverem inseridosno mercado de trabalho;
Sem qualificao adequada para efeitos de insero ouprogresso no mercado de trabalho;
Sem a concluso do ensino bsico ou secundrio;
Os adultos com idade < a 25 anos devem serpreferencialmente integrados em percursos EFA de duplacertificao;
Os cursos EFA que apenas conferem habilitao escolardevero destinar-se preferencialmente a activosempregados;
Os cursos EFA NS, ministrados em regimediurno ou a tempo integral, s podem serfrequentados por adultos com idade => 23anos;
Os grupos de formao no podemultrapassar os 25 formandos, sendo que olimite mnimo fixado quando os cursos sofinanciados por fundos pblicos.Excepcionalmente pode-se ultrapassar estelimite mximo, desde que devidamentejustificado.
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celebrado um contrato de formao entre oadulto e a entidade formadora ou promotora, noqual so definidas as condies de frequncia docurso, nomeadamente assiduidade epontualidade;
Para concluir o percurso formativo comaproveitamento, e posterior certificao, aassiduidade do formando no pode ser < a 90%da carga horria total do curso;
Se o formando ultrapassar o limite de 10% de faltaspermitidas do total do curso, cabe entidadeformadora e/ promotora decidir sobre ajustificao de faltas e desenvolver todas asdiligncias para a recuperao do formando.
Elemento avaliativo do
percurso
Deve constar do contrato de formao, as condies de
frequncia de um Curso EFA
No pode ser inferior a 90% da carga horria
total definida para cada adultoNo esquecer de observar as regras de
financiamento, numa 1 fase, paradepois contrapor estes elementos comas mesmas.
O formando podercontinuar, em termospedaggicos, afrequentar o curso masperder o direito a bolsade formao
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Poder haver umgrupo com umpercurso formativoconstante e comumque recebe outrospara aconcretizao de umplano de formaono contnuo(apenas algumasUC/UFCD)
Carga Horria semanal
Regime laboral (7h dirias/35 semanais)
Ps laboral (4h dirias/20 semanais)
Diagnstico
Quando os adultos no soencaminhados por CNO ou no seintegram num percurso formativo tipo,devem ser sujeitos a um momento prviode diagnstico e seleco, para efeitos deavaliao do perfil e definio do percurso
MEDIADOROs cursos a funcionar com menos de 20formandos, podem receber adultos encaminhadosde CNO at perfazer este total.
1. Identificar os requisitos de seleco:
1. Idade;
2. Escolaridade;
3. Situao face ao emprego;
4. Local de residncia;
5. Motivao.
2. Fazer a divulgao da aco: cartazes, jornal, panfletos, ofcios a entidades, etc;
3. Identificar a equipa de seleco: prioridade variedade de reas, nunca umapessoa sozinha a fazer o processo;
4. Marcar as entrevistas: 1) definir como vai ser a entrevista, 2) marcar datas e horase contactar os candidatos;
5. Decidir sobre os resultados e divulgar os mesmos.
Processo de Seleco de Formandos
No esquecer de realizar um relatrio de todo o processo de seleco.
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1. Orientado para o posicionamentoposicionamento dodo adultoadulto nana ofertaoferta EFAEFA que lhe for mais adequada(nvel de formao, componente de certificao, etc) e desenvolvidodesenvolvido pelopeloMEDIADOR,MEDIADOR, emem colaboraocolaborao comcom aa restanterestante equipaequipa pedaggicapedaggica dodo cursocurso.
2. Deve definir se o adulto deverdever iniciariniciar umum percursopercurso EFAEFA de dupla certificao, EFAescolar ou componente tecnolgica de um EFA (desde que o adulto apresente entidade formadora um diploma de concluso do ensino bsico ou secundrio) ouse, pelo contrrio, tem condies para ser encaminhadoencaminhado parapara umum CNOCNO (tendo emconta, por ex. a experincia de vida, a idade, a experincia profissional).
3. Todos os adultos que tm condies para integrar um processo de RVCC devem serencaminhados para CNOs.
4. Devem ser identificadas as necessidades de formao em lngua estrangeira,considerando as competncias j adquiridas neste domnio.
NOTA: O Diagnstico realizado num CNO orientado para oencaminhamento do adulto (RVCC, EFA, Modulares) e realizado peloProfissional de RVC ou outros tcnicos a quem se venha a atribuir a funodo Diagnstico/Triagem e encaminhamento em exclusivo.
Despacho 1083/2000, de 20 de Novembro METS Define o regime jurdico dos Cursos EFA de nvel bsico esecundrio e de nveis 1 e 2 de formao profissional;
Despacho 26401/2006, de 29 de Dezembro MTSSE Introduz alteraes no funcionamento dos Curso EFA;
Portaria 817/2007, de 27 de Julho MTSSE Define o regime jurdico dos Cursos EFA de nvel bsico esecundrio e de nveis 1 e 2 de formao profissional;
Portaria 230/2008, de 07 de Maro MTSSE Define o regime jurdico dos Cursos EFA de nvel bsico esecundrio e de nveis 1 e 2 de formao profissional erevoga a 817/2007;
Despacho 18227/2008, de 08 de Agosto MTSS Aprovao do regulamento especfico que define oregime de acesso aos apoios concedidos no mbito datipologia de interveno 2.2, Cursos EFA, do eixo n 2.
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Entidades promotoras (pblicas e privadas): Estabelecimentos de ensino;
Centros de Formao Profissional;
Autarquias;
Empresas ou Associaes Empresariais;
Sindicatos;
Associaes de mbito regional, local ou nacional.
Procedimentos relativos autorizao de funcionamentodos cursos;
Apresentao de candidaturas afinanciamento;
Divulgao das ofertasformativas;
Identificao e seleco doscandidatos formao;
Organizao e disponibilizaode toda a informao necessriapara os processos deacompanhamento e controlo porparte das entidadescompetentes.
Recursos humanos e fsicosnecessrios para odesenvolvimento dos cursos;
Procedimentos relativos avaliao e certificao dasaprendizagens dos formandos;
Planeamento das aces deformao a promover ao abrigodos diplomas;
Desenvolvimento das ofertas deformao em conformidade comos referenciais constantes noCNQ;
Organizao e disponibilizaode toda a informao necessriapara os processos deacompanhamento e controlo porparte das entidadescompetentes.
Entidade Promotora Entidade Formadora
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H excepo de: Estabelecimentos de Ensino Pblico; Estabelecimentos de ensino Particular ou Cooperativo, com
paralelismo pedaggico; Centros de Formao Profissional de gesto directa ou
participada sob a coordenao do IEFP;
Todas as outras entidades formadoras devero estabelecer umprotocolo com uma das entidades referidas acima, desdeque sejam promotoras de Cursos EFA.
A entidade formadora deve notificar a celebrao doProtocolo entidade a quem submeteu a autorizao dacandidatura (DREC/IEFP).
Estrutura dos Cursos EFA; O referencial de competncias chave;O RVC como metodologia operacional do modelo EFA;Porteflio Reflexivo de Aprendizagem;Organizao e desenvolvimento da aco;Equipa Pedaggica;DTP Dossier Tcnico Pedaggico.
Daniela Veiga
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Percurso formativo Condies mnimas de
acesso
Componentes da Formao(duraes mximas de referncia em horas) (a)
Total
AA Formao de base (b)
Formao tecnolgica (b)
B1 < 1 ciclo CEB 40 400 350 790
B2 1 ciclo CEB 40 450 (c) 350 840
B1+2 < 1 ciclo CEB 40 850 (c) 350 1240
Percurso flexvel a partir de processo RVCC
< 1 ciclo CEB 40 1350 (c) (e) 1000 (*) (d) (e) (e)
Cursos EFA de nvel bsico e nvel 1 de formao
Consultar as normas tcnicas da ANQ para os EFAS, disponveis em www.anq.gov.pt
Percurso formativo Condies mnimas de
acesso
Componentes da Formao(duraes mximas de referncia em horas) (a)
Total
AA Formao de base (b)
Formao tecnolgica (b)
B3 2 ciclo EB 40 900 (c) 1000 (*) (d) 1940
B2+3 1 ciclo EB 40 1350 (c) 1000 (*) (d) 2390
Percurso flexvel a partir de processo RVCC
< 1 ciclo EB 40 1350 (c) (e) 1000 (*) (d) (e) (e)
Cursos EFA de nvel bsico e nvel 2 de formao
Consultar as normas tcnicas da ANQ para os EFAS, disponveis em www.anq.gov.pt
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Percurso formativo Condies mnimas
de acesso
Componentes da Formao(duraes mximas de referncia em horas) (a)
Total
Formao de
base (b)
Formao tecnolgica (b)
Formao prtica em contexto de trabalho
(c)
Portflio Reflexivo de
Aprendizagens (d)
S3 - Tipo A 9 ano 550 (e) 1200 (*) 210 85 2045
S3 - Tipo B 10 ano 200 (f) 1200 (*) 210 70 1680
S3 - Tipo C 11 ano 100 (g) 1200 (*) 210 65 1575
Percurso flexvel a partir de processo RVCC
< ou = 9 ano 550 (h) 1200 (*) (h) 210 85 (h)
Cursos EFA de nvel secundrio e nvel 3 de formao
Consultar as normas tcnicas da ANQ para os EFAS, disponveis em www.anq.gov.pt
Percurso formativo Condies mnimas de
acesso
Componentes da Formao(duraes mximas de referncia em horas)
Total
Formao de base
(a)
Portflio Reflexivo de Aprendizagens
(b)
S3 - Tipo A 9 ano 1100 (c) 50 1150
S3 - Tipo B 10 ano 600 (d) 25 625
S3 - Tipo C 11 ano 300 (d) 15 315
Percurso flexvel a partir de processo RVCC (a)
< ou = 9 ano 1100 (f) 50 (f)
Cursos EFA de nvel secundrio e de habilitao escolar
Consultar as normas tcnicas da ANQ para os EFAS, disponveis em www.anq.gov.pt
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B1 B2 B3
CEA 25hB 25hC 25hD 25h
A 25hB 25hC 25hD 25h
A 50hB 50hC 50hD 50h
LCA 25hB 25hC 25hD 25h
A 25hB 25hC 25hD 25h
LE A 25hLE B 25h
A 50hB 50hC 50hD 50h
LE A 50hLE B 50h
MVA 25hB 25hC 25hD 25h
A 25hB 25hC 25hD 25h
A 50hB 50hC 50hD 50h
TICA 25hB 25hC 25hD 25h
A 25hB 25hC 25hD 25h
A 50hB 50hC 50hD 50h
Sada Profissional
UFCD 150 horas
UFCD 250 horas
UFCD 350 horas
UFCD n50 horas
Prtica em Contexto de Trabalho
120 horas
UFCD Unidade de Formao de Curta Durao, que podem ter 25 ou 50 horas.
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CP UC150h
UC250h
UC350h
UC450h
UC550h
UC650h
UC750h
UC850h
STC UC150h
UC250h
UC350h
UC450h
UC550h
UC650h
UC750h
CLC UC150h
UC250h
UC350h
UC450h
UC550h
UC650h
UC750h
UC Unidade de competncia, a que correspondem 4 competncias, de acordo com os diversos domnios de referncia para a aco (DRA) considerados.
A LE obrigatria neste percurso, dividindo-se em Iniciao e Desenvolvimento, com um total de 50h cada uma.
Sada Profissional
UFCD 150 horas
UFCD 250 horas
UFCD 350 horas
UFCD n50 horas
Prtica em Contexto de Trabalho
210 horas
UFCD Unidade de Formao de Curta Durao, que podem ter 25 ou 50 horas.
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Componentes da Formao
Percurso FormativoS3 tipo A S3 tipo B S3 tipo C P. Flexvel
processo RVCC**
rea de PRA
85h 70h 65h 85h
CP UFCDs1,4,5
STC UFCDs5,6,7
UFCD7
UFCD7
CLC UFCDs5,6,7
UFCD7
UFCD7
HORAS (+ 2)550
(+2)200 100
FTecn. 1200h * 1200h * 1200h * 1200h *
Condies mnimas de
acesso9 ano 10 ano 11 ano < ou = 9 ano
* FPCT mais 210h ** Formandos encaminhados de CNO ou nvel secundrio completo
Cidadania e Profissionalidade
Nesta rea, pretende-se desenvolver competncias-chave da e na
cidadania democrtica. Elegem-se para tal duas perspectivas
fundamentais, mas profundamente interligadas: a cidadania e a
profissionalidade.
Cultura, Lngua e Comunicao
Trata-se aqui de um conjunto de competncias-chave que se constri
em torno da dimenso cultural da vida dos indivduos nas sociedades
contemporneas, da dimenso lingustica (inequivocamente
transversal) e da dimenso comunicacional que cruza questes
mediticas, tecnolgicas e sociais que so hoje uma realidade
incontornvel, e por vezes central, na vida dos cidados.
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Sociedade, Tecnologia e Cincia
Esta rea trabalha a evidenciao de competncias-chave
em campos que envolvem saberes formalizados e
especializados cada vez mais complexos. Trata-se de uma
viso integrada de trs dimenses da vida - a cincia, a
tecnologia e a sociedade - entendidas como modos de
aco.
3 reas
7 Ncleos Geradores
(8 em CP)
4 Domnios de Referncia
3 Critrios de Evidncia
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Tema abrangente, presente na vida de todos os cidados a partirdos quais se podem gerar e evidenciar uma srie de competncias-
chave.
Ncleo Gerador UFCD
1 - Equipamentos e SistemasTcnicos
Equipamentos princpios de funcionamento
2 - Ambiente e Sustentabilidade Sistemas Ambientais
3 - Sade Sade comportamentos e instituies
4 - Gesto e Economia Relaes Econmicas5 - Tecnologias de Informao eComunicao
Redes de Informao e Comunicao
6 - Urbanismo e Mobilidade Modelos de Urbanismo e Mobilidade7 - Saberes Fundamentais Sociedade, Tecnologia e Cincia -
fundamentos
Ncleos Geradores de CLC e STC e equivalncia das UFCD:
Ncleo Gerador UFCD
1 Direitos e Deveres Liberdade e ResponsabilidadeDemocrticas
2 Complexidade e Mudana Processos Sociais de Mudana3 Reflexidade e PensamentoCrtico
Reflexo e Crtica
4 Identidade e Alteridade Processos Identitrios
5 Convico e Firmeza tica Deontologia e Princpios ticos
6 Abertura Moral Tolerncia e Mediao
7 Argumentao e Assertividade Processos e Tcnicas de Negociao
8 Programao Construo de Projectos Pessoais e Sociais
Ncleos Geradores de CP e equivalncia das UFCD:
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Contextos de actuao entendidos como referncias
fundamentais para o accionamento das diferentes competncias-
chave nas sociedades contemporneas: contexto privado;
contexto profissional; contexto institucional; contexto macro-
estrutural.
DR1- Contexto Privado - Competncias de foro privado
adquiridas na vida quotidiana.
DR2- Contexto Profissional - Aquisio e aplicao de
competncias em contextos socioprofissionais e interaces
quotidianas com profissionais de diferentes reas de
especializao.
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DR3 - Contexto Institucional - Aquisio e aplicao de
competncias em interaco contnua com diversos sistemas
e organizaes (instituies)
DR4 - Contexto Macro-Estrutural - Compreenso da vida
quotidiana com base em processos espcio temporais mais
amplos, permitindo perspectivar as relaes entre lugares, o
passado, o presente e o futuro.
Ncleo Gerador: Equipamentos e Sistemas Tcnicos (EST)
Domnio de RefernciaContexto privadoContexto profissionalSaberes, poderes e instituiesEstabilidade e mudana
TemasEquipamentos DomsticosEquipamentos ProfissionaisUtilizadores, Consumidores e ReclamaesTransformaes e Evolues Tcnicas
Ncleo Gerador: Ambiente e Sustentabilidade (AS)
Domnio de RefernciaContexto privadoContexto profissionalSaberes, poderes e instituiesEstabilidade e mudana
TemasConsumo e Eficincia EnergticaResduos e ReciclagensRecursos NaturaisClima
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Ncleo Gerador: Equipamentos e Sistemas Tcnicos (EST)
CompetnciaOperar com equipamentos esistemas tcnicos em contextosdomsticos, identificando ecompreendendo as suasnormas de boa utilizao e osseus diferentes utilizadores
DR1
Critrios de evidncia- Actuar nos modos de utilizao de equipamentos tcnicos nocontexto domstico, equacionando as desigualdades entremulheres e homens e explorando formas de as ultrapassar.- Actuar no modo de utilizar equipamentos tcnicos na vidadomstica no sentido de melhorar a eficincia e evitar danos.- Actuar tendo em conta os princpios cientficos em que assenta ofuncionamento de equipamentos domsticos (electricidade, calor,fora, etc.).
CompetnciaOperar equipamentos esistemas tcnicos emcontextos profissionais,identificando ecompreendendo as suasnormas de boa utilizao eseus impactos nasorganizaes.DR2
Critrios de evidncia- Actuar no quadro das qualificaes profissionais para lidar comequipamentos e sistemas tcnicos, no sentido da reconverso dasposies hierrquicas ocupadas pelos trabalhadores nasorganizaes.- Actuar no sentido de clarificar as propriedades e limitaes dosequipamentos e dos procedimentos tcnicos disponveis ou quepossam vir a ser disponibilizados num contexto profissional ou nainteraco com profissionais especializados.- Actuar na interaco com profissionais especializados com basenos princpios cientficos em que assenta o funcionamento deequipamentos e sistemas tcnicos (mecnica, calor, etc.) tendoem conta as relaes matemticas entre as noes envolvidas.
Os elementos de complexidade esto integrados em cada uma das reas.
So de trs tipos:
Tipo I - Identificao;
Tipo II - Compreenso;
Tipo III Interveno.
Em CP h uma correspondncia directa entre os critrios de evidncia e oselementos de complexidade.
Nas reas gmeas, CLC e STC, cada critrio de evidncia foi desdobradoem 3 elementos de complexidade: identificao, compreenso einterveno.
Este desdobramento d-se em cada uma das sub reas, a saber nombito da cultura, da lngua e da comunicao e no mbito social, tecnolgicoe cientfico.
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A entidade formadora responsvel pela sua
organizao e programao
obrigatria para os formandos que no esto inseridos no mercado
de trabalho, no mbito da sada profissional do curso realizado
Por norma, nos EFAs diurnos, todos os formandos vo para FPCT
Grupos de, no mximo, 5 formandos por tutor (entidade acolhedora), sendo que este dever
ter experincia profissional adequada, em articulao com os formadores da FT,
designados para o efeito.
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A entidade acolhedora deve ser objecto de apreciao prviada sua capacidade tcnica, em termos de recursoshumanos e materiais.
Deve ser elaborado um PLANO INDIVIDUAL, contendo: Objectivos; Contedos; Programao; Perodo, horrio e local de realizao das actividades; As formas de monitorizao e acompanhamento do adulto,
identificando os responsveis na entidade e noacompanhamento;
Direitos e deveres dos diversos intervenientes.
importante que o formando visite o local de acolhimento, antes de iniciar a FPCT
O PRA uma coleco de documentos vrios (textual ou no), que
revela o desenvolvimento e o progresso na aprendizagem, explicitando
os esforos realizados para chegar aos objectivos.
MAIS DO QUE UM DOSSIER! Revela uma aprendizagem atravs do
ensino, uma aprendizagem baseada num processo de
INVESTIGAO/ACO/FORMAO.
O candidato tem uma participao activa na seleco dos seus
contedos e o mrito de promover o seu desempenho.
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Caractersticas do PRA:Retrata o percurso de aquisio de competncias do candidato;
Os elementos a inserir so escolhidos de acordo com os critrios definidos
entre formando e formador;
Os elementos escolhidos representam as competncias adquiridas;
Os elementos so escolhidos a partir de situaes significativas da
aprendizagem e avaliao;
O candidato produz reflexes e estabelece objectivos e estratgias;
H uma ligao entre os diferentes trabalhos;
O PRA um documento de avaliao em constante reformulao;
Inclui uma variedade daquilo que o candidato sabe e pode fazer
(competncias);
Funciona como um Curriculum: demonstra a aprendizagem do formando.
OO PRAPRA umauma rearea transversaltransversal formaoformao dede basebase ee
formaoformao tecnolgicatecnolgica ee assentaassenta emem 33 dimensesdimenses::
Dimenso documental
Consiste num conjunto de evidncias reunidas para demonstrar o
percurso de aprendizagem do formando ao longo do tempo.
Dimenso de auto-reflexo e auto-avaliao
uma narrativa documentada do percurso do formando em que este
reflecte as aprendizagens e se projecta no futuro.
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Dimenso de reconstruo
Ao longo do tempo o formando pode ir reconstruindo o seu porteflio,
reflectindo o seu desenvolvimento pessoal, social e profissional.
A construo de um PRA desta natureza , em si mesma, uma estratgia
de promoo de aprendizagens.
um processo participado entre formandos e formadores, da
responsabilidade do formando, dever reflectir o formando e no o
processo de formao
Mais informaes no Guia Operacional do RCC, 36/40