Post on 10-Jul-2015
Eletrostática
→Carga elétrica
→Condutores e isolante (dielétrico)→Processos Eletrização: Por atrito, Por indução, Por contato, Por aquecimento e Por pressão →Lei de Coulomb→Quantização da carga elétrica→Eletroscópio→Campo elétrico
Eletrostática
Experimentos;
Garrafa pet, canudinho, papel higiênico, alfinete
Gerador Van de Graaff
G.V. Torre com cabeleira
G.V. Eletroscópio de folha e pendulo
G.V. Hélice (torniquete) ionização
G.V. lâmpadas na presença do campo
G.V. Linha de campo retro-projeto
G.V. descarga elétrica (pequenos raios no escuro)
G.V. potencial elétrico – multimetro e ponta de prova
G.V. garrafa de leyden
Os portadores de carga elétrica são: elétrons - que transportam carga negativa Íons - Cátions transportam cargas positivas Ânions cargas negativas
Portadores de Cargas
Partícula Carga (C) Massa (Kg)
elétron -1,6021917 x 10-19 9,1095 x 10-31Kg
próton 1,6021917 x 10-19 1,67261 x 10-27Kg
nêutron 0 1,67492 x 10-27Kg
Condutores elétricosSão materiais que apresentam portadores de cargas elétricas (elétrons ou íons) quase livres, o que facilita a mobilidade dos mesmos em seu interior. São considerados bons condutores, materiais com alto número de portadores de cargas elétricas livres e que apresentam alta mobilidade desses portadores de cargas elétricas.
Isolantes ou dielétricosOs materiais isolantes se caracterizam por não apresentar portadores de cargas elétricas livres para movimentação. Nesses materiais, a mobilidade dos portadores de cargas elétricas é praticamente nula, ficando os mesmos praticamente fixos no seu interior. Exemplos: borracha, madeira, água pura, etc
Por atrito Foi o primeiro processo de eletrização conhecido. Quando duas substâncias de naturezas diferentes são atritadas, ambas se eletrizam.
Por indução um corpo neutro é colocado próximo de um corpo eletrizado, sem que haja contato entre eles, o corpo neutro se eletriza. Esse fenômeno é chamado indução eletrostática.
Por contato Quando um corpo neutro é colocado em contato com um corpo eletrizado, por meio de um fio condutor, o corpo neutro se eletriza
Por aquecimento Certos corpos, quando aquecidos, eletrizam-se, apresentando eletricidades de nomes contrários em dois pontos diametralmente opostos. O fenômeno é chamado fenômeno piroelétrico. É mais comum em cristais, como por exemplo na turmalina.
Por pressão Certos corpos, quando comprimidos, eletrizam-se, apresentando eletricidades de nomes contrários nas extremidades. O fenômeno é chamado fenômeno piezoelétrico. Também é mais comum em cristais, como por exemplo, turmalina, calcita e quartzo.
Vidro Mica Lã Seda Algodão Madeira Âmbar Enxofre Metais
+ -Séries triboelétricasP
ele
hu
man
a se
caC
ou
roP
ele
de
coel
ho
Vid
roC
abel
o
hu
man
oF
ibra
sin
téti
ca
(nyl
on
)L
ãC
hu
mb
oP
ele
de
gat
oS
eda
Alu
mín
ioP
apel
Alg
od
ãoA
çoM
adei
raÂ
mb
arB
orr
ach
a d
ura
Níq
uel
, Co
bre
,L
atão
, Pra
ta,
Ou
ro, P
lati
na,
Po
liést
erIs
op
or
Film
e P
VC
('
mag
ipac
k')
Po
liure
tan
oP
olie
tile
no
('
fita
ad
esiv
a')
Po
lipro
pile
no
Vin
il (P
VC
)S
ilico
ne
Tef
lon
Raio, Trovão e Relâmpago
• O trovão é uma onda sonora provocada pelo aquecimento do canal principal durante a subida da Descarga de Retorno. Ele atinge temperaturas entre 20 e 30 mil graus Celsius em apenas 10 microssegundos (0,00001 segundos). O ar aquecido se expande e gera duas ondas: a primeira é uma violenta onda de choque supersônica, com velocidade várias vezes maior que a velocidade do som no ar e que nas proximidades do local da queda é um som inaudível para o ouvido humano; a segunda é uma onda sonora de grande intensidade a distâncias maiores. Essa constitui o trovão audível.
• Lenda: Se não está chovendo não caem raios.• Verdade: Os raios podem chegar ao solo a até 15 km de
distância do local da chuva.• Lenda: Sapatos com sola de borracha ou os pneus do
automóvel evitam que uma pessoa seja atingida por um raio.
• Verdade: Solas de borracha ou pneus não protegem contra os raios. No entanto, a carroceria metálica do carro dá uma boa proteção a quem está em seu interior; sem tocar em partes metálicas. Mesmo que um raio atinja o carro é sempre mais seguro dentro do que fora dele.
• Lenda: As pessoas ficam carregadas de eletricidade quando são atingidas por um raio e não devem ser tocadas.
• Verdade: As vítimas de raios não "dão choque" e precisam de urgente socorro médico, especialmente reanimação cardio-respiratória.
• Lenda: Um raio nunca cai duas vezes no mesmo lugar.• Verdade: Não importa qual seja o local ele pode ser
atingido repetidas vezes, durante uma tempestade. Isto acontece até com pessoas.
F
PRINCÍPIO ELETROSTÁTICO
FF + +
F+ -
FF --
PRÍNCIPIO DE ATRAÇÃO E REPULSÃO
Cargas elétricas de mesmo sinal se repelem e as de sinais opostos se atraem
Carga elétrica não se cria, não se perde, apenas se transfere
PRÍNCIPIO DE CONSERVAÇÃO DA CARGA ELÉTRICA
Num sistema eletricamente isolado, a soma das cargas
elétricas é constante.
+
ANTES DO
CONTATO
-Q1= 3QQ2= -5Q
++ --Q1
! Q2!
+Q1 Q2 = Q1! Q2
!+DEPOIS
DO CONTATO
Q1 Q2= Q1! Q2
! += 3Q+(-5Q)= 2= = -2Q
2-Q
Q1! Q2
!= -Q= 2
Lei de Coulomb
• Charles Coulomb mediu as forças eléctricas entre duas pequenas esferas carregadas
• Ele descobriu que a força dependia do valor das cargas e da distância entre elas
dFF + +
d
FF+ -
dFF --
LEI DE COULOMB
Q1
Q1
Q1 Q2
Q2
Q2
z
F=Q Q1. 2
1d2
K
F =K.Q Q1.
d22
K=Constate eletrostática
F =K.Q Q1. 21d2
19
F =K.Q Q1.d2
2d+ + 1
Q1 Q2
2d+ +
Q1 Q2
3d+ +
Q1 Q 2
F = K.Q Q1.d 22
F= K.Q Q1.d 23
14
F =2 F =31/4F1 1/9F1
d+ +
Q1 Q2
F= K.Q Q1.d 21
d/2+ +
Q1 Q2
F=4.K.Q Q1.d22
F =9.K .Q Q1.d2
2d/3
+ +3
Q1 Q2
F=2 F=34F1 9F1
F =K.Q Q1.d2
2d+ + 1
Q1 Q2
F =2K .Q Q1.d 22
F =3K .Q Q1.d 23
d+ +Q1 2Q2
d+ +Q1 3Q2
2
2
F =2 F =32F1 3F1
FF + +
Campo elétrico
TRABALHO DA FORÇA ELÉTICA
< 0
> 0 > 0F
SENTIDO NATURAL DO DESLOCMENTO
+ +qQ> 0
FSENTIDO NATURAL DO FORÇADO
τ>0
<0τ
A
=
B
τA τB τC=
C
O Trabalho não depende da trajetória.
τ
QF
A BdA dABAB = F.dAB
τAB=q.K Q.(1 – 1)
dA dB
q
QF
A BdA dAB
τA =q.K Q.(1 – 1)
dA dB
q
∞
∞
τA =q.K .Q
dA∞
0
Podemos afirmar que esse é o maior trabalho da força elétrica, para deslocar uma carga do ponto A até o infinito
ENERGIA PONTENCIAL ELÉTRICA
τA =q.K Q.(1 – 1 )dA dB
∞ τA =q.K .Q
dA∞
0
τA =∞ BEPAEP -
τA =∞ AEP AEP =q.K .Q dA
Sendo EpB = 0 por considerar o infinito como referencial 0
POTENCIAL ELÉTRICOA grandeza escalar potencial
elétrico é definida como a energia potencial elétrica por unidade
de carga.Colocando-se uma carga q num ponto A de um campo elétrico de uma carga
puntiforme Q, adquire uma energia potencial elétrica EpA. A relação
potencial, energia potencial elétrica e carga é:
AEP
q
AV =
AEP
q
AV =
AEP =q.K .Q dA
=
q.K .Q dA K .Q
q
=dA
AV = K .Q dA
1 volt1coulomb
1 joule = =1V
POTENCIAL DE VÁRIAS CARGAS
Q3
VP=P
d1
d3
d2
Q1
Q2
V1 +V2 + V3
O POTENCIAL NUMA REGIÃO SOBRE A INFLUÊNCIA DE VÁRIOS CAMPOS É A SOMA DOS POTENCIAIS ELÉTRICOS GERADO POR ESSES CAMPOS
DIFERENÇA DE POTENCIAL (U)
F
A BdAB
Q q
τA =B BEPAEP -
=AEP q.VA
=BEP q.VB{
τA =B q.VA - q.VB
τA =B q.(VA -VB)
DIFERENÇA DE POTENCIAL (U)
τA =B q.(VA -VB)
UAB
{É chamado de diferença de potencial elétrica entre os pontos A e B (ddp) ou tensão elétrica entre os pontos A e B.
= qτABU
VARIAÇÃO DO POTENCIAL AO LONGO DE UMA LINHA DE FORÇAQ+
A B C
V= K .Q d
Como dA<dB <dc, temos: VA >VB >VC
Percorrendo uma linha uma linha de força no seu sentido, encontramos sempre pontos de menor potencial.
A B C VA >VB >VC
VARIAÇÃO DO POTENCIAL AO LONGO DE UMA LINHA DE FORÇAQ- A B C
V= K .Q d
Como dA < dB < dc, temos: VA > VB > VC
Percorrendo uma linha de força no seu sentido, encontramos sempre pontos de menor potencial.
A B C VA > VB > VC
DIFERENÇA DE POTENCIAL NUM CAMPO ELÉTRICO UNIFORME
VA VB
EF
q
d
τA =B q.(VA -VB)
UAB
{
τA =B q.E.d
= q.E.dq.(VA -VB)
UAB= E.d
SUPEFÍCIE EQUIPOTENCIAL
Numa superfície equipotencial as linhas de força são sempre
perpendiculares às superfícies equipotenciais.
VAVB
VBVA
R
R
d P