Post on 14-Sep-2018
189
7 Referências Bibliográficas
ALMEIDA, R., T. D’andrea, et al. Etnografias comparadas de pobrezas urbanas. Novos
Estudos Cebrap, n.82, p.109-130, 2008.
ALONSO, Angela. As teorias dos movimentos sociais: um balanço do debate. Lua
Nova, São Paulo 76: 49-86, 2009.
AMARAL, Arthur Bernardes do. Resenha - Walker, R. B. J. Inside/Outside:
International Relations as Political Theory. Revista Eletrônica Boletim do TEMPO,
Ano 5, Nº33, Rio de Janeiro, 2010. Disponível em:
<http://www.tempopresente.org/index.php?option=com_content&view=article&id=552
1:resenha-de-walker-r-b-j-1993-insideoutsid&catid=13&Itemid=129>. Acesso em: 15
jun. 2013.
ANISTIA INTERNACIONAL, Uma retrospectiva de Direitos Humanos em 2012. 20
dez. 2012. Acesso em: 02 jan. 2013. Disponível em: <http://anistia.org.br/direitos-
humanos/blog/uma-retrospectiva-de-direitos-humanos-em-2012-2012-12-20>.
ARCEO, H. El fracasso de la reestructuración neoliberal en América Latina: estrategias
de los sectores dominantes y alternativas populares. In: BASUALDO, Eduardo.;
ARCEO, Enrique. Neoliberalismo y sectores dominantes: tendencias globales y
experiencias nacionales. Buenos Aires, Clacso, 2006.
ARCHIBUGI, D. Demos and Cosmopolis. New Left Review, 13, 2002.
BAENINGER, Rosana. (org.) Imigração boliviana no Brasil. Campinas: Núcleo de
Estudos População-Nepo/Unicamp; Fapesp; CNPq; Unfpa, 2012.
190
BOCCA, Pedro Paulo. Livre-comércio dependente, lutas sociais e a formação de um
campo antineoliberal na América Latina. (Dissertação de Mestrado) Programa de
Estudos Pós-graduados em ciências sociais. PUC-SP, 2013.
BEIGEL, Fernanda. Las identidades periféricas en el fuego cruzado del nacionalismo y
el cosmopolitismo. Pensar a Contracorriente. La Habana: instituto del Libro, p. 167-
199, 2005.
BENERÍA, Lourdes. Gender, development, and globalization: economics as if people
mattered. Review Wagadu. Vol. 1, 2004
______. Género, globalización y desarrollo, Barcelona: Ricou, Aguilar i Zeller, 2006.
BENENCIA, Roberto. Itinerarios migratórios de famílias boliviana en América y
Europa entre mediados del siglo XX y la primera década del siglo XXI. Crítica y
Emancipación, ano VI, nº 11, primeiro semestre, 2014.
BORBA de SÁ, Miguel. Pachamama vs Wall Street: uma análise do processo de
nacionalização dos hidrocarbonetos na Bolívia e suas implicações para as lutas sociais e
dinâmicas políticas na América Latina. (Dissertação de Mestrado) Instituto de Relações
Internacionais, PUC-Rio. Rio de Janeiro: 2009.
BÓRON, Atílio. Imperio & imperialismo: una lectura crítica de Michael Hardt y
Antonio Negri. Buenos Aires: CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias
Sociales, 2004.
______. Capitalism, migration and social struggles. Towards a theory of the autonomy
of migration. in SQUIRE, V. (ed), Contesting the Securitization of Migration:
Borderzones and Irregularity. Londres: Routledge, 2010.
______. A sociedade civil depois do dilúvio neoliberal. In: SADER, Emir; GENTILI,
Pablo (orgs.). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado Democrático. Rio de
Janeiro: Paz e Terra: 1995.
191
BREDA, Tadeu. Finalmente reconhecidos pela prefeitura, bolivianos de São Paulo
querem mais direitos. RBA. 24 de janeiro de 2014. Disponível em:<
http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2014/01/finalmente-reconhecidos-pela-
prefeitura-bolivianos-de-sao-paulo-querem-mais-direitos-8009.html >. Acesso em: 28
jul. 2014.
BRINGEL, Breno; DOMINGUES, José Mauricio. Teoría crítica e movimentos sociais:
intersecções, impasses e alternativas. In: BRINGEL, Breno M.; GOHN, Maria da Glória
(orgs.). Movimentos sociais na era global. Petrópolis: Vozes, 2012.
_______ . Geografía Política de los Movimientos Sociales. In: LOIS, Maria (org.).
Fichas de Geografía Política. Madri: Editorial Universidad Complutense, 2011.
______. O lugar dos movimentos sociais e o lugar da geografia na teoria dos
movimentos sociais. Boletim Goiano de Geografia, Instituto de Estudos Sócio-
Ambientais, v.27, n.2, jan/jun, 2007.
BURCHILL, Scott; LINKLATER, Andrew; DEVETAK, Richard et al. Theories of
International Relations. 3rd
edition. New York: Palgrave Macmillan, 2005.
CAGGIANO, S. Cultura y derechos en un circuito migratorio entre el Altiplano y
la región rioplatense. Seminario internacional Nuevas trayectorias de las migraciones
internacionales en America Latina y Europa - caderno de resumos. Buenos Aires. 16 y
17, noviembre, 2009.
CARBALLO, Marta; MUÑOZ, Enara Echart. Migrações e movimentos sociais:
transnacionalismo, mobilidades e mobilizações. In: BRINGEL, Breno M.; GOHN,
Maria da Glória (orgs.). Movimentos sociais na era global. Petrópolis: Vozes, 2012.
CARCANHOLO, Marcelo D. Neoliberalismo e o Consenso de Washington: A
verdadeira concepção de desenvolvimento do governo FHC. In: MALAGUTI, Manoel
L.; CARCANHOLO, Reinaldo A. CARCANHOLO, Marcelo D. (orgs.).
Neoliberalismo: a tragédia do nosso tempo. São Paulo: Cortez, 1998.
192
CASTELLS, M. Imperialismo y urbanizacion en America Latina. Barcelona:
Gustavo Gili, 1973.
CASTLES, S. & MILLER, M.J. The age of migration: international population
movements in the modern world. London: Macmillan, 1993.
CASTLES, S; HAAS, H.; MILLER, M. The Age of migration: international
population movements in the modern world. New York: Guilford, 2014.
______. Migration and Social Transformation.Inaugural Lecture for the Migration
Studies Unit (MSU), LSE 15 November, 2007.
CHÁVEZ, Gonzalo. El Alto se caracteriza por pobreza y carencia de servicios básicos.
La Patria. 7 de março de 2014. Disponível em:
<http://lapatriaenlinea.com/?nota=175326>. Acesso em: 12 jul. 2014.
CHUQUIMIA, Jaime Duran (org.), El acceso a la vivienda y el desarrollo en la
cuidad de El Alto. Proyecto n. 12, Informe final, 19 jun, 2006.
CNI-IBOPE. Retratos da Sociedade Brasileira: hábitos de consumo e endividamento,
2012. Disponível em: <
http://arquivos.portaldaindustria.com.br/app/conteudo_24/2012/12/12/344/2012121211
0724299049o.pdf >. Acesso em: 30 jun.2014.
COX, Robert. Civil society at the turn of the millennium: prospects from an alternative
world order. Review of International Studies, 1999, 25, 3-38.
______. Democracy in Hard Times: Economic Globalization and the Limits to Liberal
Democracy. In: MCGREW, A. (ed.) The Transformation of Democracy? Cambridge:
Polity Press, 1997.
______ . Gramsci, Hegemony and International Relations: an Essay in Method. In:
COX, Robert. Approaches to World Order. Cambridge: Cambridge University Press,
1996.
193
______. Critical Political Economy, In: B. Hettne (org.), International Political
Economy: Underglobal Disorder. Nova Scotia: Fernwood Books, 1995.
______. Production, Power and World Order: Social Forces in the Making of
History. New York: Columbia University Press, 1987.
______. Social Forces, States and World Orders: Beyond International Relations
Theory. Millenium: Journal of International Studies, 10:2, 1981.
CRESPO, C. Continuidad y ruptura: la “Guerra del Agua” y los nuevos moviminetos
sociales em Bolivia. Buenos Aires: OSAL, Observatorio Social de América Latina,
2000.
BOCAYUVA, Pedro Cláudio Cunca. A Potência da Periferia no Planeta Urbano.
Desigualdade & Diversidade, Revista de Ciências Sociais da PUC-Rio, edição dupla,
nº 12, jan/dez, pp. 91-110, 2013.
CUSICANQUI, Silvia Rivera. El potencial epistemológico y teórico de la historia oral:
de la lógica instrumental a la descolonización de la historia. Temas Sociales, 11: 49-75,
1990.
DEVETAK, Richard. Critical Theory. In: BURCHILL, Scott; LINKLATER, Andrew;
DEVETAK, Richard et al. Theories of International Relations. 3rd
edition. New York:
Palgrave Macmillan, 2005.
DAVIES, Mike. The Public Spheres of Unprotected Workers. In: Davies, M. and M.
Ryner. Poverty and the production of world politics: unprotected workers in the
global political economy. Basingstoke England: New York, Palgrave Macmillan, 2006.
DIAGONAL GLOBAL. Del papeles para todos al cerrojazo. Enrique Clemente,
2008. Disponível em:
<http://www.lavozdegalicia.es/espana/2008/09/08/0003_7121774.htm>. Acesso em: 25
fev 2014.
194
DOMINGUES, J.M. Global Modernity, Development, and Contemporary
Civilization: Towards a Renewal of Critical Theory . Londres/Nova York: Routledge,
2012.
DUSSEL, Enrique. Europa, modernidade e eurocentrismo. In: LANDER, Edgard (org.)
A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-
americanas. Colección Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autónoma de Buenos Aires,
Argentina, 2005, pp.55-70. Disponível em:
<http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/lander/pt/Dussel.rtf>. Acesso em: 12 jul.
de 2013.
ENLOE, C. Margins, silences and bottom rungs: How to Overcome the
Underestimation of Power in the Study of International Relations. In: SMITH, Steve
(ed.) International theory: Positivism and beyond. Cambridge: Cambridge University
Press, 1996.
Entrevista concedida por T. B. Entrevista Diretora Executiva do Centro de Direitos
Humanos e Cidadania do Imigrante/CDHIC. [Abril, 2014]. Entrevistadora: Vanessa
G. Zanella. São Paulo, 2014. Arquivo V.1. (28min01).
Entrevista concedida por P. I. Entrevista Coordenador de Políticas para Migrantes.
[Jun.2014]. Entrevistadora: Vanessa G. Zanella. Brasília, 2014. Arquivo V.2.
(65min41s).
Entrevista concedida por V. Y. Entrevista Coordenadora do Projeto “Si, Yo Puedo”.
[Julho.2014]. Entrevistadora: Vanessa G. Zanella. Via contato telefônico. São Paulo,
2014. Arquivo V.3. (53min10s).
Entrevista concedida por O. J. Entrevista com Presidenta da ONG Presença da
América Latina (PAL). [Julho.2014]. Entrevistadora: Vanessa G. Zanella. São Paulo,
2014. Arquivo V.4. (72min25s).
195
Entrevista concedida por R. P. Entrevista diretor geral do Centro de Apoio ao
Migrante (CAMI). [Julho.2014]. Entrevistadora: Vanessa G. Zanella. Via contato
telefônico. São Paulo, 2014. Arquivo V.5. (25min11s).
Entrevista concedida por L. B. Entrevista Presidente do Centro de Direitos
Humanos e Cidadania do Imigrante (CDHIC). [Julho.2014]. Entrevistadora: Vanessa
G. Zanella. Via contato telefônico. São Paulo, 2014. Arquivo V.6. (33min06s).
ESCOBAR, Arturo. Encountering development: the making and unmaking of the
Third World. Princeton: Princeton University Press, 1995.
EXAME. Lucro da Zara dispara no primeiro semestre. 19 de setembro de 2012.
Disponível em:< http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/lucro-da-zara-dispara-no-
primeiro-semestre>. Acesso em: 25 jan. 2014
FARTHING, Linda C.; KOHL, Benjamin H. Impasse in Bolivia: Neoliberal
Hegemony and popular resistance. New York and London: Zed Books, 2006.
_______. Bumerán boliviano: hegemonía neoliberal y resistencia social. La Paz: Plural,
2007.
FREIRE da SILVA, C. Trabalho informal e redes de subcontratação: dinâmicas
urbanas da indústria de confecção em São Paulo (Dissertação de mestrado).
Departamento de sociologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008.
FGV. Análise da Estrutura Setorial da Cadeia Têxtil Brasileira e Perfil de
Consumo de Artigos de Vestuário. Associação Brasileira do Varejo Têxtil
(ABVTEX) para a FGV Projetos, 2013.
G1. SP tem 36º maior PIB do mundo, se fosse um país, diz FecomercioSP. 24 de
janeiro de 2013, São Paulo. Disponível em: <
http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/01/sp-teria-36-maior-pib-do-mundo-se-
fosse-um-pais-diz-fecomercio.html >. Acesso em: 06 ago. 2013.
196
GAMBARDELLA, E. Trabajando por la libertad y por la democracia: el
movimiento sindical e las dictaduras Chile (1973-1988) y Bolivia (1964-1982). (Tese de
Doutorado) Universidade do Chile, Departamento de Ciências Históricas, Faculdade de
Filosofia e Humanidades 2010. Disponível em:
<http://www.tesis.uchile.cl/tesis/uchile/2010/fi-gambardella_e/html/index-
frames.html>. Acesso em: 05 maio 2014
GARFÍAS, S. e H. MAZUREK. El Alto, desde una perspectiva poblacional. La Paz:
CODEPO - IRD, 2005.
GARCIA, Ana E. Saggioro; GOMÉZ, José Maria (orientador). A internacionalização
de empresas brasileiras durante o governo Lula: uma análise crítica da relação entre
capital e Estado no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro, 2012. 413 p. Tese de
Doutorado – Instituto de Relações Internacionais, Pontifícia Universidade Católica do
Rio de Janeiro.
GIDDENS, A. As Consequências da Modernidade. São Paulo: Editora Unesp, 1992.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. São Paulo: Atlas,
2012.
GILL, Stephen. Gramsci, Historical Materialism and International Relations. New
York: Cambridge University Press, 1993.
______. Globalization, Democratization and the Politics of Indifference. In:
MITTELMAN, J. (ed.). Globalization: Critical Reflections. Boulder, 1996.
______ . Beyond the Third World: imperial globality, global coloniality and anti-
globalisation social movements. Third World Quarterly 25(1): 207-230, 2004.
______. Power and Resistance in the New World Order. 2nd
Edition. Palgrave
Macmillan: New York, 2008.
197
_____. The constitution of global capitalism. Association Annual Convention, Los
Angeles, 2000.
GÓMEZ, José María. As ambivalências da globalização dos direitos humanos: gênese,
avanços, retrocessos. In: NASSER, Reginaldo Mattar (org.). Os conflitos
internacionais em múltiplas dimensões. São Paulo: Editora Unesp, 2009.
______. Globalização, Estado-Nação e Cidadania. Contexto Internacional, Rio de
Janeiro -RJ, v. 19, n.nº2, p. 07-89, 1998.
______. Globalização da Política. Mitos, Dilemas e Realidades. Praia Vermelha, nº 1,
Rio de Janeiro: Imago.
_______. Justiça transicional, humanitarismo compassivo e ordem global liberal pós-
guerra fria. In: ASSY, Bethania et. al. Direitos Humanos: justiça, verdade e memória.
Rio de Janeiro: Ed. Lumen Juris, 2012.
GRAMSCI, Antonio. Cuadernos de la Cárcel. Cuaderno 25 - Al margen de la historia:
Historia de los grupos subalternos, 1934.
______. Maquiavel, a política e o Estado Moderno. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1978.
GRANOVSKY, Martín. Presentación / El trabajo de pensar. Crítica y Emancipación.
Año VI. Nº 11. Primer Semestre. p. 11-17, 2014
GUAYGUA Ch., G. Entrevista realizada por Sylvain Souchaud, Roberta Peres e
Iara Rolnik Xavier. Pieb. La Paz ,2008.
HARVEY, David. A Brief History of Neoliberalism. New York: Oxford University
Press, 2005.
______. Spaces of capital: Towards a Critical Geography. New York: Routledge, 2001.
______. The condition of Postmodernity. Oxford: Basil Blackwell, 1989.
198
HELD, D.; MCGREW, A., GOLDBLATT, D. AND PERRATON, J. Global
transformations: Politics, Economics and Culture. Cambridge: Polity, 1999.
HELD, D. Cosmopolitan Democracyand Global Order: Reflections on the 200th
Anniversari of Kant’s Perpetual Peace. Alternatives, nº 20, 1995.
______. A Democracia, o Estado-Nação e o Sistema Global. Lua Nova, nº 19, São
Paulo, 1991.
HOLLIFIELD, J. BRETTELL, C. Migration Theory: Talking across disciplines.
Routledge, 2 edition, 2007.
HOLLIFIELD, J. The Politics of International Migration: How can we Bring the State
Back In? In: BRETELL C. and HOLLIFIELD J., Migration Theories: Talking across
Disciplines. New York: Routledge, 2008.
HUNTINGTON, Samuel. The West: Unique, Not Universal. Foreign Affairs, 75/6: 28-
46, 1996.
IBGE. Censo Demográfico 2010: Resultados gerais da amostra, Rio de Janeiro.
Disponível em: <http://ftp.ibge.gov.br/Censos/Censo_
Demografico_2010/Resultados_Gerais_da_Amostra/resultados_gerais_amostra.pdf>.
Acesso em: 25 jun. 2012.
______. Censo demográfico 2000. Rio de Janeiro: FIBGE, 2002.
ILLES, Paulo; MARINUCCI, Roberto; BARALDi, Camila et al. Informe Brasil: Centro
de Direitos Humanos e Cidadania do Imigrante (CDHIC). Políticas Migratorias e
integración em America del Sur, 2013.
INDABURU QUINTANA, R. Evaluación de la ciudad de El Alto: La ciudad
dividida. La Paz: USAID, 2004.
199
LAÏDI, Z. La Mondialisation ou la Radicalisation de l’Incertitude. Études, março,
Paris, 1997.
LEFEBVRE, Henri. La production de l’espace. (4ª ed.). Paris: Anthropos, 2000.
_______. O Direito à Cidade. São Paulo: Centauro, 2001.
LEVITT, Peggy. The Transnational Villagers. Berkeley and Los Angeles: University
of California Press, 2001.
LINERA, Álvaro. El evismo: lo nacional popular em acción. In: OSAL, año VI no.19.
CLACSO. Buenos Aires: 2006.
_______; RAMIREZ, Shirley; STEFANONI, Pablo. No somos juguete de nadie:
Análisis de la relación de movimientos sociales, recursos naturales, Estado y
descentralización. Cochabamba: Plural Editores, 2006.
______ (coord.); LEÓN, Marxa C.; MONJE, Patrícia C. Sociología de los
Movimientos Sociales en Bolivia: estructuras de movilización, repertórios culturales y
acción política. La Paz: Plural, 2010.
LINKLATER, A.; MACMILLAN, J. Introduction. In: MACMILLAN, J. &
LINKLATER, A. (eds.) Boundaries in Question. New York: Pinter, 1995.
LINKLATER, A. Men and Citizens in the Theory of International Relations. 2nd
edition. London, 1990.
______. The Transformation of Political Community: Ethical Foundations of The
PostWestphalian Era. Cambridge, 1998.
LONDOÑO, Gloria N.G.; MACULET, Oriana J. Colombiana tú eres parte: no te
quedes aparte. São Paulo: Carthago Editorial, 2012.
LUDDEN, D. A Reading Subaltern Studies: Critical History, Contested Meaning and
the Globalization of South Asia. Anthem Press, 2002.
200
MACHADO, Lívia. Paróquia em SP vira referência para centenas de haitianos vindos
do Acre. 22 de abril de 2014. G1. Disponível em: <http://g1.globo.com/sao-
paulo/noticia/2014/04/paroquia-em-sp-vira-referencia-para-centenas-de-haitianos-
vindos-do-acre.html>. Acesso em: 22 abr. 2014.
MACULET, Oriana J. Chilena tú eres parte: no te quedes aparte. São Paulo: Carthago
Editorial, 2010.
MARICATO, E. Urbanismo na Periferia do Mundo Globalizado: metrópoles brasileiras.
São Paulo em Perspectiva, vol.14, nº 4, São Paulo, Oct./Dec, 2000. Disponível em: <
www.scielo.br/pdf/spp/v14n4/9749.pdf>. Acesso em: 07 ago. 2014.
MÁRMORA, L. Las Políticas de Migraciones Internacionales. Madrid-Buenos Aires,
2011.
MARTES, Ana Cristina Braga. Gestión pública de la inmigración en Brasil. In:
FISCHER-BOLLIN, Peter. (Coord.). Migración y políticas sociales en América
Latina. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, 2009.
MARTÍNEZ-VELA, Carlos A. World Systems Theory. Research Seminar in
Engineering Systems, Novembro, 2003.
MARX, Karl. The Eighteenth Brumaire of Louis Bonaparte. In: D. McLellan (ed.).
Karl Marx: Selected Writtings. Oxford, 1997.
MEZZADRA, S. Direito de Fuga: Migraciones, ciudadanía y globalización. Madrid:
Traficantes de sueños, 2005.
MIGNOLO, Walter D. El potencial epistemológico de la historia oral: algunas
contribuciones de Silvia Rivera Cusicanqui. In: Estudios y otras prácticas
intelectuales latinoamericanas en cultura y poder. Buenos Aires, CLACSO, Consejo
Latinoamericano de Ciencias Sociales, 2002.
201
______. Local Histories/Global Designs: Essays on the Coloniality of Power,
Subaltern Knowledges and Border Thinking. Princeton: Princeton University Press,
2000.
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Íntegra do discurso do Secretário Nacional de Justiça,
Paulo Abrão, no segundo Diálogo de Alto Nível das Organizações das Nações
Unidas (ONU), nesta quinta-feira (03/10). Disponível em:
<http://www.justica.gov.br/noticias/integra-do-discurso-do-secretario-nacional-de-
justica-paulo-abrao-no-segundo-dialogo-de-alto-nivel-das-organizacoes-das-nacoes-
unidas-onu-nesta-quinta-feira-03-10>. Acesso em: 11 out. 2013.
______. Governo do Brasil anuncia projeto de lei para proteger pessoas sem
pátria. 14 de agosto de 2014a. Disponível em:
<http://www.justica.gov.br/noticias/governo-do-brasil-anuncia-projeto-de-lei-para-
proteger-pessoas-sem-patria>. Acesso em: 16 ago. 2014.
MITCHELL, Matthew I. Perils of Population Movements in International Relations:
new directions for rethinking the migration-conflict nexus. Paper Presented at the
Canadian Political Science Association Annual Meeting, Edmonton. AB, 2012.
MUÑOZ, Enara Echart e CARBALLO, Marta. Migrações e movimentos sociais:
transnacionalismo, mobilidades e mobilizações. In: BRINGEL, Breno M. & GOHN,
Maria da Glória (orgs.) Movimentos sociais na era global. Petrópolis: Ed. Vozes,
2012.
MORGENTHAU, H. A política entre as nações, São Paulo: Imprensa oficial, 2003
NEGRI, Antonio; HARDT, Michael. Empire. Londres: Harvard University Press,
2000.
NDLOVU-GATSHENI, Sabelo J. El presente sombrío y el futuro misterioso. Crítica y
Emancipación: Revista latino-americana de ciências sociales, ano VI, nº 11, primeiro
semestre, 2014.
202
PAULSTON, R. G. (comp.) Social Cartography: mapping ways of seeing social and
educational chang. New York: Garland, 1996.
PATARRA, N. L.; BAENINGER, R. Mobilidade espacial da população no Mercosul:
metrópoles e fronteiras. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v.21, n.60,
fev./2006.
PERICÁS, Luiz B. Processo e desenvolvimento da revolução boliviana. Lutas Sociais.
Núcleo de Estudos de Ideologias e Lutas Sociais, PUC-SP, v.3, p. 109-122, 2011.
PERTICARA, Marcela. El fenómeno migratorio en América Latina. In: FISCHER-
BOLLIN, Peter. (Coord.). Migración y políticas sociales en América Latina. Rio de
Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, 2009.
PETERSON, V. Spike. How is the world organized economically? In: EDKINS, J;
ZEHFUSS, M. Global politics: a new introduction. London / New York: Routledge,
2009.
_____. A critical rewriting of global political economy: integrating reproductive,
productive, and virtual economies. London: Routledge, 2003.
PORTES, Alejandro; BÖRÖCZ, Józef. Contemporary Immigration: Theoretical
perspectives on its determinants and modes of incorporation. International Migration
Review, VOL. 23, N. 3, 1989.
PORTES, A. Economic sociology and the sociology of immigration: A conceptual
overview. In: PORTES, A (ed.) The Economic Sociology of Immigration. New York:
Russell Sage Foundation, 1995.
______. Conclusion: towards a new world – the origins and effects of transnational
activities, Ethnic and Racial Studies, 22:2, 463-77, 1999.
______. Migration and social change. Some conceptual reflections. Journal of Ethnic
and Migration Studies, 36: 10, 1537-63, 2010.
203
PRADO, Kleber & TETI, Marcela. A Cartografia como método para as ciências
huamanas e sociais. Barbarói, Santa Cruz do Sul, n.38, p. 45-59, jan-jun, 2013.
RUGGIE, John Gerard. Multilateralism Matters: The Theory and Practice of an
Institutional Form. New York: Columbia University Press, 2013.
RIVERA CUSICANQUI, Silvia. El potencial epistemológico y teórico de la historia
oral: de la lógica instrumentala la descolonización de la historia. Temas Sociales, 11:
49-75, 1990.
ROJAS, C. e Guaygua, Ch. C. El empleo en tiempos de crisis, 24. La Paz: CEDLA,
(Série Avances de Investigación), 2002.
ROSENAU, James N. Turbulence in World Politcs: A Theory of Change and
Continuity. Princeton: Princeton University Press, 1990.
RUPERT, Mark. Ideologies of Globalization. London: Routledge, 2000.
______. Globalising Common Sense: A Marxian-Gramscian (Re-vision) of the Politics
of Governance /Resistance, Review of International Studies, 29, 2003.
RUPERT, Mark; SMITH, Hazel. Historical Materialism and Globalization.
Routledge: London, 2002.
SÃO PAULO OUTLOOK, Revista. Anuário 2013. Disponível em: <
http://www.analise.com/site/edicoes_especiais/exibe/9/sao-paulo-outlook>. Acesso em:
01 ago 2014.
SASAKI, E. M. e G. D. O. ASSIS. Teorias das migrações internacionais. XII
Encontro Nacional da ABEP 2000. Caxambu, Minas Gerais, Barsil. outubro, 2000.
SASSEN, Saskia. A Sociology of Globalization. New York: Columbia University,
2007.
204
______. The mobility of labor and capital: a study in international investment and
labor flow, New York, Cambridge University Press, 1988.
______. Losing Control? Sovereignty in an Age of Globalization. New York:
Columbia University Press, 1996.
______.Territory, Authority, Rights: From Medieval to Global Assemblages.
Princeton: Princeton University Press, 2006.
SCAFFO, Brígida; MACULET, Oriana J. Uruguaya tú eres parte: no te quedes aparte.
São Paulo: Carthago Editorial, 2011.
SCHERER-WARREN, Ilse. Das ações coletivas às redes de movimentos sociais. In:
SCHERER-WARREN, Ilse et al. (org.). Controle público e democracia. 1ed. Belo
Horizonte: UFMG, 2009.
SCHLESINGER, Arthur Jr. The disuniting of America. New York: W.W Norton,
1992.
SCHOLTE, Jan Aart. Globalization: A critical introduction (Second Edition). London:
Palgrave-Macmillan, 2005.
SELLTIZ, Claire et al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: Herder,
1972.
SHAPCOTT, Richard. Justice, Community and Dialogue in International Relations.
New York: Cambridge University Press, 2001.
______. Beyond the Cosmopolitan/Communitarian Divide: Justice, Difference and
Community in International Relations. In: LENSU, M. and FRITZ, J-S. (eds), Value
Pluralism, Normative Theory and International Relations. London, 2000.
SILVA, Sidney Antônio da. Costurando Sonhos: trajetória de um grupo de imigrantes
bolivianos em São Paulo. São Paulo: Paulinas, 1997.
205
______. Imigrantes hispano-americanos em São Paulo: perfil e problemática. In:
BOUCAULT, Carlos Eduardo de Abreu; MALATIAN, Teresa. Políticas migratórias:
fronteiras dos direitos humanos no século XXI. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.
______. Hispânico ou Latino: faces de um processo identitário entre imigrantes sul-
americanos em São Paulo. In: PAIVA, Odair da Cruz. Migrações internacionais:
desafios para o século XXI. São Paulo: Memorial do Imigrante, 2007.
______. Faces da latinidade: hispano-americanos em São Paulo. Textos Nepo. n.55,
Fevereiro, 2008.
______. Bolivianos em São Paulo: Dinâmica Cultural e processos identitários. In:
BAENINGER, Rosana. (org.) Imigração boliviana no Brasil. Campinas: Núcleo de
Estudos População-Nepo/Unicamp; Fapesp; CNPq; Unfpa, 2012.
SLATER, David. Geopolitics and the post-colonial: rethinking North-South
relations. Malden, Mass, Blackwell Publishing, 2004.
SOUCHAD, Sylvain. A confecção: nicho étnico ou nicho econômico para a imigração
latino-americana em São Paulo? In: BAENINGER, Rosana. (org.) Imigração boliviana
no Brasil. Campinas: Núcleo de Estudos População-Nepo/Unicamp; Fapesp; CNPq;
Unfpa, 2012.
______. A imigração boliviana em São Paulo. In: PÓVOA NETO, H; FERREIRA, A.
P. et al (eds.). Deslocamentos e reconstruções da experiência migrante. Rio de
Janeiro: NIEMUFRJ / Garamond, 2010.
SOJA, Edward. Geografia pós-moderna: a reafirmação do espaço na teoria social
crítica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1993.
_____. Postmetropolis: Critical studies of cities and regions. Oxford: Basil Blackwell,
2000.
SOLA, Lourdes. Transição econômica e democratização no Brasil. In: Lourdes Sola
(org). Estado, mercado e democracia. São Paulo: Paz e Terra, 1993.
206
SOUSA JÚNIOR, José Geraldo; APOSTOLOVA, Bistra Stefanova; FONSECA, Lívia
Gimenes Dias da (orgs.). Introdução Crítica ao Direito das Mulheres. Série O Direito
Achado na Rua. Vol 5. Brasília: CEAD, FUB, 2011.
SOUSA SANTOS, Boaventura de. Os Processos da Globalização. Ago 25, 2002.
Disponível em: <www.eurozine.com>. Acesso em: 06 jun. 2013.
SOTELO VALENCIA, Neo-imperialismo, dependência e novas periferias na economia
mundial. In: SADER, Emir; DOS SANTOS, Theotônio (coords.); MARTINS, Carlos
Eduardo; SOTELO VALENCIA, Adrián (orgs.) A América Latina e os desafios da
globalização: ensaios dedicados a Ruy Mauro Marini. São Paulo: Boitempo, 2009.
SPIVAK, Gayatri . ¿Puede el subalterno hablar?. Revista Colombiana de
Antropología , n° 39: 297-364, 2003
STEFANONI, Pablo. O Brasil é ao mesmo tempo imperialismo e motor imprescindível
da integração. Brasil de Fato, 23 de dezembro de 2010 (entrevista).
STIGLITZ, J. E. Globalization and its Discontents. Harmondsworth: Penguin, 2002.
STOCHERO, Tahiane. Entrada diária de haitianos triplica e quadro preocupa, diz
governo do Acre. 15 de janeiro de 2014. G1. Disponível em: <
http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2014/01/em-7-dias-entrada-de-haitianos-triplica-e-
acre-teme-tragedia.html>. Acesso em: 22 jan. 2014.
OIM, World Migration Report: Migrant Well-Being and Development, Geneva 2013.
Disponível em: <http://publications.iom.int/bookstore/free/WMR2013_EN.pdf>.
Acesso em: 18 abr. 2014.
______. Perfil migratório do Brasil 2009. Geneva, 2010.
207
OIM – DEEST/SNJ, Relatório Geral dos Eventos de I Nível do Projeto OIM –
DEEST/SNJ, “Colóquio sobre Direitos Humanos na Política Migratória Brasileira”,
2013. Disponível em: < www.brasil.iom.int >. Acesso em: 02 fev. 2014.
OIT.Migración Laboral y Desarrollo: Documento de base para la discusión em la
Reunión Técnica Tripartita sobre las Migraciones Laborales. Ginebra, 2013. Disponível
em: <
http://www.oit.org.br/sites/default/files/topic/gender/doc/migra%C3%A7%C3%A3olab
oral_1101.pdf>. Acesso em: 25 jul. 2014.
OSLENDER, Ulrich. Espacio, lugar y movimientos sociales: hacia una espacialidad de
la resistencia. Script Nova. Revista electrónica de geografía y ciencias sociales.
Universitat de Barcelona, vol.VI, núm. 115, 1 de junho de 2002.
UNITED NATIONS. World economic and social survey 2004: international
migration. New York, 2004. Disponível em:
<http://www.un.org/esa/policy/wess/wess2004files/part2web/part2web.pdf>. Acesso
em: 23 ago. 2011.
UNITED NATIONS, International Migration and development: Report of the
Secretary General, 2013.
UNHCR. Global Trends 2010 (Geneva: United Nations High Comissioner for
Refugees). Disponível em:<www.unhcr.org/4dfa11499.html>. Acesso em: 6 set. 2011.
VERMELHO. ONU: Plano Diretor de SP é exemplo para o mundo. 7 de agosto de
2014. Disponível em: <http://www.vermelho.org.br/noticia/247184-10>. Acesso em: 14
ago. 2014.
VIDAL, Dominique. Convivência, alteridade e identificações. Brasileiros e bolivianos
nos bairros centrais de São Paulo. In: BAENINGER, Rosana. (org.) Imigração
boliviana no Brasil. Campinas: Núcleo de Estudos População-Nepo/Unicamp; Fapesp;
CNPq; Unfpa, 2012.
208
VILLAÇA, Flávio. Dilemas do Plano Diretor. In: CEPAM. O município no século
XXI: cenários e perspectivas. São Paulo: Fundação Prefeito Faria Lima – Cepam,
1999. p. 237 – 247.
VOZ DE LOS TRABAJADORES. ¡Alto a las deportaciones! ¡Papeles para todos!.
Jan, 2014. Disponível em: <http://www.litci.org/inicio/newspaises/america/eeuu/4198-
ialto-a-las-deportaciones-ipapeles-para-todos>. Acesso em: 27 de fev. 2014.
XAVIER, I. R. Projeto migratório e espaço: os migrantes bolivianos na Região
Metropolitana de São Paulo (Dissertação de mestrado). Departamento de Demografia,
IFCH, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, 2010. 271 p.
______. A cidade de El Alto e os fluxos de bolivianos para São Paulo. Travessia,
v.XXII, n.63, Janeiro-Abril, 2009.
______. A inserção socioterritorial de migrantes bolivianos em São Paulo. Uma leitura
a partir da relação entre projetos migratórios, determinantes estruturais e os espaços da
cidade. In: BAENINGER, Rosana. (org.) Imigração boliviana no Brasil. Campinas:
Núcleo de Estudos População-Nepo/Unicamp; Fapesp; CNPq; Unfpa, 2012.
ZIBECHI, R. Dispersar el poder: los movimentos como poderes antiestatales.
confirmar: Tinta Limón editores, 2006.
WALKER, Robert B. J. Inside/outside: International Relations as Political Theory.
New York: Cambridge University Press, 1993.
WALLERSTEIN, Immanuel. A world system perspectives on the social sciences.
British Journal of Sociology, vol. 27, nº 3, pg. 343-352, 1976
______. The modern World System I: Capitalist Agriculture and the Origins of the
European World-Economy in the Sixteenth Century. New York: Academic Press, 1974.
WALTZ, K. Theory of international politics. Mas: Addison-Wesley Pub. 1979.
209
WEINER, Myron. On International Migration and International Relations. Population
and Development Review. vol. 11, no. 3 , 441- 55 , 1985.
______. Security, Stability, and International Migration. International Security. Vol.
17, no. 3: 91-126, 1992.
______. International Migration and Security. Boulder, CO: Westview, 1993.
______. The Global Migration Crisis: Challenge to States and to Human Rights. New
York: HarperCollins, 1995.
WIMMER, A.; GLICK SCHILLER, N. Methodological nationalism, the socialsciences
and the study of migration. International Migration Review. vol. 37. Nº 3, p. 576-610,
2003.
WORLD HEALTH ASSOCIATION. Division of Mental Health. Qualitative Research
for Health Programmes. Geneva: WHA, 994.
Textos retirados de websites institucionais
ACFBB. Associação Cultural Folclórica Bolívia Brasil. Disponível em:<
www.memorial.sp.gov.br/memorial/RssNoticiaDetalhe.do?noticiaId=1783> . Acesso
em: 17 mar. 2014.
ADBR. A Associação de Residentes Bolivianos. Disponível em:
<http://adrbbrasil.org/>. Acesso em: 15 mar. 2014.
ASSEMPBOL. Associação de Empreendedores Bolivianos da Rua Coimbra.
Desenvolvido por MidiaMix Ltda e Setap Comunicação, 2009-2015. Disponível em:
<www.boliviacultural.com.br/ver_noticias.php?id=2288>. Acesso em: 16 mar. 2014
CAMI. Centro de Apoio ao Migrante. Disponível em:
<http://www.camimigrantes.com.br/>. Acesso em: 17 mar. 2014.
210
CBBR. Comitê pela Organização Boliviana em São Paulo. Disponível em:
http://www.elguialatino.com.br/site/2013/10/0211-reunion-de-los-lideres-de-la-colonia-
bolivia/. Acesso em: 16 mar. 2014.
CDHIC. Centro de Direitos Humanos e Cidadania do Imigrante. Disponível em:
<www.cdhic.org.br>. Acesso em: 01 fev. 2014.
COSMÓPOLIS. Disponível em: <http://www.cosmopolis.iri.usp.br/?q=pt-
br/institucional>. Acesso em: 28 ago. 2014
ESF. Espaço Sem Fronteiras. Disponível
em:<http://espaciosinfronteras.wordpress.com/>. Acesso em: 22 jul. 2014.
FSIDH. O Fórum Social pelos Direitos Humanos e Integração dos Migrantes no Brasil.
Disponível em: <http://fsidhsmigrantes.wordpress.com/>. Acesso em: 15 mar. 2014.
FUNDAÇAO MEMORIAL. Disponível em: <acessibilidadecultural.com.br/fundacao-
memorial-da-america-latina>. Acesso em: 13 mar. 2014.
MARCHA DOS IMIGRANTES. Desenvolvido por MidiaMix Ltda e Setap
Comunicação, 2009-2015. Disponível em:
<www.boliviacultural.com.br/ver_noticias.php?id=2034>. Acesso em: 15 mar. 2014
MISSÃO PAZ. Desenvolvido por Pia Sociedade dos Missionários de São Carlos, 2013.
Disponível em: <http://www.missaonspaz.org/>. Acesso em: 18 mar. 2014.
MTE. Ministério do Trabalho em emprego. Disponível em:
<http://portal.mte.gov.br/obmigra/sobre.htm>. Acesso em: 20 ago. 2014.
PAL. Presença da América Latina. Disponível em:
<https://sites.google.com/site/presencadaamericalatinapal/>. Acesso em: 18 mar. 2014.
211
PREFEITURA DE SÃO PAULO. Disponível em:
<http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/direitos_humanos/migrantes/coorde
nacao/index.php?p=156223>. Acesso em: 22 ago. 2014.
PREFEITURA DE SÃO PAULO. Plano Diretor Estratégico do Município de São
Paulo. Disponível em:
<http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/desenvolvimento_urbano/legislacao
/plano_diretor/index.php>. Acesso em: 25 ago. 2014.
SPM. Serviço Pastoral dos Migrantes. Disponível em:
<http://spmigrantes.wordpress.com/quem-somos/>. Acesso em: 18 mar. 2014.
212
8 Apêndices
8.1
Roteiro de entrevistas
Durante a etapa de pesquisa de campo, a qual contou com a realização de
entrevistas com importantes figuras da luta pelos direitos de imigrantes (bolivianas/os,
mas de todas as nacionalidades presentes hoje no Brasil), a pesquisadora elaborou um
questionário, o qual foi aplicado aleatoriamente, na medida em que surgia a
oportunidade de encaixe da pergunta. Assim, o questionário elencado a seguir não foi
seguido vis-à-vis para todos/as os/as entrevistados/as.
Ao mesmo tempo, algumas entrevistas resultaram na reunião de trechos de
conversas livres: a grande vantagem da adoção deste método foi poder transcender às
limitações trazidas por seguir estritamente o escopo das questões elaboradas pela autora.
Assim, uma diversidade de abordagens, discursos e perspectivas vieram à tona.
A pesquisadora inicia a entrevista com a seguinte apresentação: a presente
conversa/entrevista é relativa ao trabalho de dissertação em desenvolvimento, o qual
tem como tema central os movimentos sociais de imigrantes bolivianas/os na cidade de
São Paulo. O objetivo do trabalho é compreender as especificidades dos movimentos
sociais de imigrantes, partindo de um estudo voltado para a compreensão de como e
porque a cidade de São Paulo, nas suas mais diversas dimensões, tem sido polo de
atração imigrante e tem alojado a ação social destas/es.
1. Conte-me um pouco de sua trajetória de militância e de trabalho com a causa das/os
imigrantes.
2. Primeiramente, gostaria de compreender porque o número de imigrantes
bolivianos/as tem aumentado significativamente em São Paulo. Quais são os
motores que os/as impulsionam na sociedade de origem? Quais são as condições
213
que os/as bolivianos/as escolhem deixar para trás, pelo menos temporariamente?
Ou em busca de que resolvem vir para o Brasil?
3. De que locais da Bolívia vêm os/as migrantes? Há alguma cidade ou região
específica na Bolívia que envia um maior número de pessoas?
4. Quais são as maneiras e canais de entrada e instalação no Brasil? Há conhecidos/as
aqui?
5. E porque escolheram o Brasil e a cidade de São Paulo em específico como destino?
6. Quais são os impactos para a Bolívia da saída massiva de bolivianos/as em direção
à outros países?
7. Em São Paulo, é possível afirmar que há uma resistência/movimento social de
imigrantes bolivianos/as? Poderia nomear as principais organizações?
8. Porque os/as imigrantes se organizam em São Paulo? O que os/as impulsiona a se
organizarem?
9. Quais são suas reinvindicações?
10. Quais são suas formas de organização? Como convocam encontros? Quais são os
meios de comunicação utilizados? Que locais, dias e horários são marcados os
encontros? Ou seja, qual é o tempo que os/as imigrantes possuem para essas
organizações?
11. Quais são as facilidades e quais são as dificuldades de se organizar em São Paulo?
Ou seja, a cidade permite liberdades e/ou restrições? Quais?
12. Em que espaços você atua? Considera-se de um movimento social em específico?
13. Na Bolívia, já participava de outros movimentos sociais? Qual a cultura política (de
envolvimento político) trazem os/as imigrantes que hoje fazem parte de
movimentos em São Paulo?
14. Qual tem sido a participação de mulheres bolivianas nos movimentos?
15. Qual tem sido o envolvimento da juventude? A segunda e terceira geração de
imigrantes bolivianos/as têm se envolvido na luta por direitos de seus/suas
conterrâneos/as?
16. Qual é a relação/diálogo com o poder público? O Estado brasileiro (desde o nível
municipal até o federal) tem dialogado com os movimentos sociais? Quais são as
dificuldades? E quais têm sido os avanços?
17. Há uma linha de estudos das migrações que afirma que o próprio ato de migrar
representa uma transformação social, das sociedades de destino e de origem. O que
você vê em processo de transformação nas cidades da Bolívia e em São Paulo com
214
a vinda de bolivianos/as? E a luta social de imigrantes bolivianos/as em São Paulo,
como tem transformado as sociedades de origem e de destino?
18. Você autoriza que trechos de suas respostas escolhidos pela autora estejam em seu
trabalho de dissertação, a ser publicado ao final do ano de 2014? A autora
compromete-se a não alterar o sentido original do conteúdo fornecido.
Entrevistadas/os:
As identidades das/os entrevistadas/os forma preservadas, tendo sido utilizadas
siglas para as referências às/aos mesmas/os.
1. T. B. : diretora executiva do Centro de Direitos Humanos e Cidadania do
Imigrante/CDHIC.
2. O. J. : preside a ONG Presença da América Latina (PAL).
3. V. Y. : coordena o Projeto “Si, Yo Puedo”.
4. P. I. : após presidir o CAMI e o CDHIC hoje é coordenador de Políticas para
Migrantes.
5. R. P. : padre católico e diretor geral do CAMI.
6. L. B. : padre católico, já atuou em diversas pastorais e hoje preside o CDHIC.
215
9 Anexos
9.1 Marcha dos Imigrantes
Fonte: pastoralfp.blogspot.com
216
Fonte: www.warmismulheresbolivianas.com.br
Fonte: www.boliviacultural.com.br
217
9.2 Festa Alasitas (2014)
Fonte: Breda, 2014.
Fonte: Breda, 2014.
218
Fonte: Breda, 2014.
Fonte: Breda, 2014.