8 00 ConsóRcio E Cafeicutura Familiar, PoçOs De Caldas 2009.Ppt

Post on 24-May-2015

1.334 views 0 download

Transcript of 8 00 ConsóRcio E Cafeicutura Familiar, PoçOs De Caldas 2009.Ppt

O CONSÓRCIO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

DO CAFÉ E A CAFEICULTURA FAMILIAR

Carlos Henrique S. CarvalhoEmbrapa Café/Fundação Procafé carlos.carvalho@embrapa.br

Simpósio de Cafeicultura FamiliarPoços de Caldas

14 a 16 de outubro de 2009

Até 1990: Programa de pesquisa em café era coordenado pelo Instituto Brasileiro do Café - IBC

Antecedentes....

Início da década de 1990

Esforço para a criação de um novo modelo para apoiar e organizar a pesquisa cafeeira

1997: Criado o Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café

Missão: Executar o Programa Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento do Café – PNP&D/Café

Fase 1 – 1998 a 2002

Solos e nutrição do cafeeiro12

Sócioeconomia, mercados e qualidade total na cadeia agroindustrial do café 11

Pragas do cafeeiro10

Manejo da lavoura cafeeira9

Industrialização e qualidade do café8

Genética e melhoramento do cafeeiro7

Doenças e nematóides do cafeeiro 6

Difusão e transferência de tecnologia 5

Colheita, pós colheita e qualidade do café4

Cafeicultura irrigada 3

Biotecnologia aplicada à cadeia agroindustrial do café 2

Agroclimatologia e Fisiologia do cafeeiro1Núcleos de referência

Subprojeto

Disciplinar

Monoinstitucional

Até 2001 Projeto

Subprojetos

Inicialmente: PNP&D/Café: “Conjunto dos programas estaduais de geração e transferência de tecnologia”.

Fase 2 – 2002 a 2004

Geração de conhecimentos estratégicos• Ampliação da base do conhecimento

Geração de informações e tecnologias• Agregação de qualidade ao produto• Alternativas para cafeicultura familiar• Aperfeiçoamento dos processos industriais e novos produtos a base de café• Café e saúde• Cafeicultura irrigada• Diagnóstico e informação para formulação de estratégias e políticas• Melhoria dos processos de colheita e pós-colheita• Organização do conhecimento e da documentação cafeeira• Otimização dos sistemas de cultivo• Preservação ambiental e desenvolvimento econômico e social• Projeto de apoio ao desenvolvimento institucional (PADI)• Riscos físicos, químicos e biológicos à cafeicultura• Sistemas agroecológicos ou orgânicos• Usos alternativos para resíduos e subprodutos do café

Comunicação técnico-científica• Difusão e transferência de tecnologias, conhecimentos e informações

Diretrizes e Focos Temáticos

PROJETO TEMÁTICO 4PROJETO TEMÁTICO 4

SUB 2SUB 2SUB 1SUB 1

PROJETO TEMÁTICO 1PROJETO TEMÁTICO 1

SUB 4SUB 4SUB 3SUB 3SUB 2SUB 2

SUB 1SUB 1

FOCO

Café&

Saúde

FOCO

Café&

Saúde

PROJETO TEMÁTICO 6PROJETO TEMÁTICO 6

SUB 3SUB 3SUB 2SUB 2

SUB 1SUB 1

PROJETO TEMÁTICO 2PROJETO TEMÁTICO 2

SUB 4SUB 4SUB 3SUB 3

SUB 2SUB 2

SUB 1SUB 1

PROJETO TEMÁTICO 3PROJETO TEMÁTICO 3

SUB 4SUB 4SUB 3SUB 3SUB 2SUB 2

SUB 1SUB 1

PROJETO TEMÁTICO 5PROJETO TEMÁTICO 5

SUB 1SUB 1

SUB 5SUB 5

Café e CoraçãoCafé e Coração

Café na Merenda EscolarCafé na Merenda EscolarQualidades preventivasdo Café

Qualidades preventivasdo Café

Benefícios à SaúdeBenefícios à Saúde Composição do CaféComposição do Café

Dosagens do consumo de Café e seus impactos potenciais

Dosagens do consumo de Café e seus impactos potenciais

SUB 2SUB 2

ESQUEMA DE FUNCIONAMENTO DOS FOCOS TEMÁTICOS

Fase 3 – 2004 a 2008

Projeto e Plano de Ação

Multi, Interdisciplinar Multiinstitucional Componente técnico Componente de gestão

Plan

o de

açã

o 1

Plano de ação 3

Plano de ação 4

Plano de ação 2Hoje: PNP&D/Café:Focos temáticos de abrangência nacional / regional

Projeto

Subprojetos

Plan

o de

açã

o 1

Plano de ação 5

Plano de ação 4

Plano de ação 2Plano de ação 3

Gestão

Foco Temático Nº de projetos 2007-2008

Administração e desenvolvimento institucional - PADI 5Agregação de qualidade ao produto 3Alternativas para Cafeicultura Familiar 4Ampliação da base de conhecimento 28Aperfeiçoamento dos Processos Industriais e Novos Produtos à Base de Café 5

Café e Saúde 4Cafeicultura Irrigada 11Difusão e Transferência de tecnologias, conhecimentos e informações 9Melhoria dos processos de colheita e da pós-colheita 1Otimização dos Sistemas de Cultivo 13

Preservação Ambiental e Desenvolvimento Econômico e Social 6

Riscos Físicos, Químicos e Biológicos à Cafeicultura 24Sistemas Agroecológicos ou Orgânicos 8Usos alternativos para resíduos e subprodutos do café 3Total 124

Fase 4 – 2009 ……

Saúde

Qualidade

Certificação e Segurança

Diversidade

Meio AmbienteEquidade

Desafios

Sanidade e Rastreabilidade

Competitividade Inovação x Informação

Prospecção AMBIENTE INTERNO/EXTERNOESTUDOS, CENÁRIOS, DEMANDAS DO GOVERNO,

SETORIAIS, REGIONAIS

Prospecção AMBIENTE INTERNO/EXTERNOESTUDOS, CENÁRIOS, DEMANDAS DO GOVERNO,

SETORIAIS, REGIONAIS

Focos TemáticosFocos Temáticos

Linhas TemáticasIDENTIFICADAS

Linhas TemáticasIDENTIFICADAS

Novas DemandasAgenda EstratégicaNovas Demandas

Agenda Estratégica

Objetivos Estratégicos

CBP&D

Objetivos Estratégicos

CBP&D

Construção das Linhas Temáticas

Sistema de Indução

“Chamada de Projetos”

Sistema de Articulação

Edital anual

12 milhões de reais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO• Qualidade Técnica

•Ganho Potencial do Projeto: grau de contribuição do projeto seja para o avanço do conhecimento científico, seja para objetivos de competitividade, eficiência, qualidade, inclusão social e sustentabilidade ambiental, de clientes e beneficiários dos resultados do projeto.

avanço técnico-científico: quando se espera que os resultados do projeto sejam avanços na fronteira do conhecimento em uma área específica

clientes e beneficiários: quando se espera que os resultados do projeto sejam tecnologias (processos e produtos) aplicados à solução de problemas sociais, econômicos e ambientais, relacionados ao agronegócio.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO• Risco:

- grau de probabilidade de o projeto ser interrompido ou não chegar a bom termo, devido a pioneirismo do tema de pesquisa; complexidade do problema de pesquisa; dependência de competências escassas no mercado ou sujeitas a alta mobilidade; dependência de recursos financeiros elevados; confiabilidade de instituições patrocinadoras; complexidade de coordenação exigida, outros fatores de risco

• Alinhamento Estratégico:

- A decisão do mérito estratégico levará em consideração a contribuição para o cumprimento das metas regionais, institucionais e objetivos do CBP&D/Café e da Agenda Estratégica do Agronegócio Café.

Acompanhamento e AvaliaçãoSeleção

Relatório Técnico Andamento

(Anual)

Relatório Final

TT & Inovação

Projetos ou Planos de Ação financiados pelo Consórcio no foco temático Alternativas para Cafeicultura Familiar

Validação e difusão de cultivares de café com resistência à ferrugem

Zona da Mata de Minas GeraisAlto Paraíso, Goiás

Redução do uso de agrotóxicos

Redução do custo de produção

Utilização em cultivo orgânico

Cultivar Suscetível

Cultivar Resistente

Projetos ou Planos de Ação financiados pelo Consórcio no foco temático Alternativas para a Cafeicultura Familiar

Irrigação: proposta para estabilização de renda no modelo de agricultura familiar (Zona da Mata de Minas Gerais)

Transferência de tecnologiaMelhoria de qualidadeColheita e pós-colheitaManejoCusto de produção

Cafeicultura orgânicaUtilização de cultivares tradicionais e de novas cultivares

adaptadas à região

Projetos ou Planos de Ação financiados pelo Consórcio no foco temático Alternativas para a Cafeicultura Familiar

Caracterização socioeconômica do município de alto Paraíso de Goiás

Início do cultivo de café no século XVIII

Predominância de propriedades familiares

Projetos ou Planos de Ação financiados pelo Consórcio no foco temático Alternativas para a Cafeicultura Familiar

Seleção e caracterização de resíduos e materiais orgânicos para adubação de cafeeiros

Visa a condução de sistemas orgânicos

Caracterização química e molecular de cultivares antigas

Tecnologias geradas ou em desenvolvimento pelo CBP&D/Café

MAPA/ProcaféAcauã AraraCatucaí AmareloCatucaí VermelhoIBC Palma 1IBC Palma 2Sabiá TardioKatipóSaíra

CULTIVARES MELHORADAS

EPAMIG/UFLA/UFVArapongaCatiguá MG 1, 2, 3, 4OeirasParaíso Pau-BrasilSacramento

IAPARIAPAR 59IPR 98IPR 99IPR 102IPR 103

IACObatã AmareloObatã VermelhoTupiTupi AmareloTupi RN

IPR 103

Oeiras

Paraíso

Conilon Vitória

IBC-Palma 2

Catuaí Acauã

Acauã

CATIGUÁ MG 1, 2 e 3

Porte baixo e

frutos uva (MG 2)

Catiguá MG 3

Catucaí Amarelo 2SL Sabiá Tardio

TRAVESSIA

TUPI OBATÃ

Cultivares resistentes a NEMATÓIDES

IPR106 IPR100

Testemunha

Cultivares Clonais de Café Conilon

O programa de seleção de plantas matrizes foi iniciado em 1985.

•Em 1992, oito anos após, foram lançadas as primeiras cultivares clonais.

• EMCAPA 8111 (Maturação precoce) – 1992

• EMCAPA 8121 (Maturação média) – 1992

• EMCAPA 8131 (Maturação tardia) – 1992

• Robustão 8141 (Robustão Capixaba , tolerante à seca) – 1999

• Conilon Vitória – 2004

Plantas selecionadas da população SiriemaPlanta Matriz

Produção Anual(litros/planta) Qualidade das Sementes

1º 2º 3º 4º MédiaChato

(%)Moca(%)

Concha(%)

6/5 9,0 8,0 10,0 12,0 9,8 92,6 7,1 0,3

6/32 14,0 5,0 11,0 11,0 10,3 84,2 13,8 2,0

7/40 17,0 13,0 20,0 12,0 15,5 72,7 26,8 0,6

9/13 8,0 7,0 7,0 9,0 7,8 91,8 7,3 0,9

10/1 11,0 9,0 11,5 10,5 10,5 82,6 16,7 0,7

12/3 11,0 10,0 8,0 10,5 9,9 90,8 8,9 0,3

19/4 12,0 10,0 9,5 12,0 10,9 88,9 11,1 0,0

14/8 10,0 11,0 9,0 10,5 10,1 87,5 9,6 2,9

19/7 5,0 12,8 14,0 16,0 12,0 82,5 15,1 2,4

Seleção de plantas matrizes de café arábica visando apropagação de clones

Clone Siriema com resistência ao bicho-mineiro e à ferrugem

Siriema

Catuaí

SiriemaCatuaí

Folha no laboratório

Planta matriz

Explantes foliaresIndução de calos Calos embriogênicos

Crescimento em meio líquido

Mudas clonais Embriões pré-germinados Regeneração

em Biorreator

Produção de mudas clonais de café

Sistemas de podas e condução de lavouras

SETEMBRO 2008 JULHO 2009

Esqueletamento

Decote

Gotejamento Aspersão por malha

IRRIGAÇÃO

Pós Colheita

Terreiro Secador Rodo Secador

Fornalha a carvão

Cadastramento por imagens

Levantamento do Parque Cafeeiro

CONSORCIAÇÃO DE CULTIVOS

ARBORIZAÇÃO/ CONSORCIAÇÃO

Água ResiduáriaÁgua Residuária

Biotecnologia Cerca de 30.000 genes sequenciados

Análise funcional

IDENTIFICAÇÃO DE FRAUDES EM CAFÉ TORRADO E

MOÍDO ATRAVÉS DE PROCESSAMENTO

DIGITAL DE IMAGENS

50% Cascas e Paus

Língua eletrônica

Nariz Eletrônico

Café e Saúde

Transferência de Tecnologia

Zoneamento Agroclimático para o café

Cultivo irrigado com estresse controlado, Bonfinópolis - MG

Foto: Guerra, A. F. - Embrapa CerradosCultivo irrigado com estresse controlado, Bonfinópolis - MG

Foto: Guerra, A. F. - Embrapa Cerrados

ESTAÇÃO DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS

Carmo de Minas

LOCAIS:

Varginha Altitude: 940m

Carmo de Minas Altitude: 1080m

Boa Esperança Altitude: 780m

CRESCIMENTO MÉDIO NÓS/RAMO

1,0

3,0

5,0

7,0

9,0

Set OutNov

Dez Jan

Fev Mar Abr M

ai Jun

Jul

Ago

S/R

AM

O

Crescimento médio

Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago0

10

20

30

40

50

60

70

80

Infecção de ferrugem em lavouras com diferentes espaçamentos e cargas pendentes. Varginha, MG.

Ferrugem Lavoura Larga Carga Alta Ferrugem Lavoura Larga Carga Baixa

Ferrugem Lavoura Adensada Carga Alta Ferrugem Lavoura Adensada Carga Baixa

ALERTA GERAL

-Atenção especial à Phoma, deve-se efetuar o controle caso seja necessário, principalmente em lavouras com potencial produtivo pendente e histórico da doença.

- Armazenamento de água satisfatório em Varginha e Carmo de Minas. As chuvas ocorridas em setembro foram satisfatórias superando a evapotranspiração, dispensando a suplementação deágua via irrigação.

BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS

MONITORAMENTO DE PROBLEMAS

Grãos mal formados e grãos negros

Região Perdas (%)

Região Sul 01: --------------------

9,85

Região Sul 02: --------------------

8,28

Região Sul 03: --------------------

9,17

Região Sul 04: --------------------

9,10

Café adensado: Produtividade de 7 para 28,9 sacas/ha

Foto: Androcioli Filho, A., IAPAR

0,25m 0,75m

Distribuição das raízes em cafeeiros adensados

Distribuição das raízes em

cafeeiros de 4 anos

0m

0,3m

1m

2m

0

50

100

150

200

250

300

0-15 15-30

30-45

45-60

60-75

75-90

90-105

105-120

120-135

135-150

K (

mg

/dm

3)

Área Virgem

2 anos

4 anos

11 anos

Teor de K no perfil do solo

Profundidade (cm)

Armadilha IAPAR

Modelo artesanal para captura de fêmeas em fase de agregação

MONITORAMENTO

21 c

m

13 c

m13

cm

20 cm

10 mL

200 mL água + 5 mL detergente

Atrativo de Agregação:750 mL Metanol + 250 mL Álcool + 5 mL Óleo de café ou 6 g de Café Solúvel (2 colheres de sopa rasa), coada e sem resíduos, no frasco com orifício de 2 mm na tampa

Recomendação:25 armadilhas/ha, distanciadas de 20 metros e fixadas a 1,2 m do solo, em estacas.

IAPAR, Londrina, PR, (43) 3376-2000

Broca do Café

OBRIGADO !