A filosofia, ciclos cogntivos e as encruzilhadas culturais

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Filosofia 3.0

A filosofia, ciclos cognitivos e as encruzilhadas culturais

Carlos Nepomuceno02/09/15V 1.0.1

• Meus comentários em vídeo:

• O papel da filosofia é compreender e apontar caminhos para as macro encruzilhadas culturais.

• E servir de norte para a construção do conhecimento que vem abaixo: as teorias e as metodologias.

• O ser humano caminha sempre em direção a uma sofisticação cultural em função do aumento de complexidade demográfica.

• Entenda-se sofisticação cultural não como progresso, mas como a capacidade de lidar com mais membros.

• Os filósofos , assim, apontam e sugerem a superação de entraves filosóficos, da maneira de pensarmos (forma) como o que pensamos (conteúdo) .

• Um filósofo sempre estará contra um impasse cultural e o seu pensamento só será melhor compreendido dentro desse contexto.

• A filosofia trabalha dentro dos Ciclos Cognitivos em dois movimentos:

• Pendular: contração e expansão;• Espiral: a partir da chegada de novos

códigos tecno-cognitivos culturais.

• Os filósofos são os primeiros a apontar a inconsistência de um dado impasse cultural, diante do avanço demográfico e apontar caminhos para superar estes impasses.

• Podemos separar os filósofos em três tipos do ponto de vista dos ciclos cognitivos:

• Os universais – que superam todos os ciclos;

• Os pendulares – que procuram superar os ciclos pendulares;

• Os espirais – que procuram superar os ciclos espirais.

• Podemos separar os filósofos em dois tipos do ponto de vista de superação ou conservação:

• Os inovadores – que sugerem a superação dos impasses culturais;

• Os conservadores – que sugerem a manutenção dos mesmos impasses.

• Os inovadores tendem sempre à descentralização e a sofisticação do empoderamento das pontas, mesmo que estejam atuando de forma a resistir a mudanças de concentração;

• Os conservadores tendem sempre à centralização e o não empoderamento das pontas, mesmo que estejam atuando de forma a propor mudanças de concentração.

• Ou seja:

Inovar é sempre sofisticar a cultura para permitir e viver com menos desconforto diante do aumento demográfico;

Conservar é sempre resistir à sofisticação da cultura, impedindo, assim, que se viva com menos desconforto diante do aumento demográfico.

Impasses culturais são impasses filosóficos.

Impasses filosóficos são impasses teóricos e metodológicos, que vão aparecer na sociedade em problemas sociais, políticos e econômicos.

M

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O livro de Carlos Nepomuceno propõe interessante análise para os líderes contemporâneos. Quem quer compreendera internet para reinventaro processo de tomada de decisão encontrará aqui as respostas. Pierre Levy.

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