Post on 20-Mar-2016
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ABEL SALAZAR FOI À NAU
O AMANHECER
A caminho da NAU
AQUI ESTÁ …
As naus típicas do tempo de D. Manuel I deslocavam
400 toneladas e atingiram as 900 toneladas
durante o reinado de D.
João III.
Na armada que em 1500 levou Pedro Álvares Cabral ao Brasil, havia um barbeiro sangrador, com o soldo de três cruzados mensais.
havia “em cada nau botica ordenada para os doentes”
produtos que serviam de mezinha nas enfermidades ou acidentes.
Ouvindo com atenção
Só os oficiais têm aposentos próprios. A maioria da tripulação vive esparramada pelo convés e dorme em lugares improvisados. Expostos ao sol, ao frio e à chuva, muitos marinheiros morrem de doenças pulmonares. Não há banheiros. As necessidades são feitas diretamente no mar, com a ajuda de pequenos assentos pendurados sobre a amurada
NO CONVÉS
A PROA
Ponto mais elevado na embarcação onde os vigias observavam o horizonte à procura de sinais de terra.
Cesto da gávea
Também …
Local de castigo
Os navios levam ainda a gente de guerra, os soldados equipados com os canhões que
tanto efeito causam no além-mar.
Canhão com balas de pedra
O ESCRIVÃO
Fazia um diário de
viagem que fornecia as
informações necessárias
para os cartógrafos
desenharem os próximos mapas com
mais precisão.
O CAPITÃO MOR
Posto mais elevado da
embarcação
E disse: «Quem é que ousou
entrar Nas minhas
cavernas que não desvendo,
Meus tectos negros do fim do mundo?»
E o homem do leme disse, tremendo:
«El-Rei D. João
Segundo!»
Homem do L eme
GRUMETES Crianças entre nove e dezasseis anos, sofriam constantemente maus tratos.
“Não tive tempo nem de respirar.
Mal a nau zarpou, deram-me logo um balde e uma esfregona. Passei o dia esfregando todo o convés. Vida dura a de um grumete! Acabava de
limpar e já estava tudo sujo outra vez. Também,
com tanta gente nesse navio!”
Poderiam ser nobres protegidas do rei.
Destinadas a casar além – mar.
As órfãs do Rei
O astrolábio é um antigo
instrumento astronómico,
que teve muita importância na na astronomia
náutica, quando os
astros visíveis no céu
constituíam o principal
referencial dos primeiros grandes
navegadores.
A Balestilha é um instrumento de orientação que foi muito usado na época dos
Descobrimentos portugueses para orientação no mar, ajudando a determinar a latitude a
que um navio se encontra. Mede a altura de um astro ou a distância angular entre dois
astros