Post on 17-Oct-2020
TWKliek Seduzindo Celestine
Amarinda Jones
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Seduzindo Celestine Amarinda Jones
Quando um quente homem sensual acaricia intimamente Celestine dentro de seus sonhos,
termina resultando ser um verdadeiro homem de carne e osso em sua cama, seria uma loucura à luz da lua ou é que ela simplesmente é uma garota muito afortunada? Deveria sentir ofendida
de que este homem só quisesse uma cavalgada à luz da lua com qualquer mulher disponível, ou deixá-lo tomá-la enquanto seu coração deseje?
A mulher nos braços de Nick é diferente a qualquer que ele teve antes. Seduzir Celestine na submissão se converte em um erótico desafio que não pode resistir. Mas alguém mais quer
Celestine e isso não tem nada a ver com sexo. Pode a luxúria ser amor? Ela pode manter fora de problemas o tempo suficiente para
averiguar?
Disp. em Esp.: MR
Envio: Gisa
Revisão Inicial: Cris Reinbold
Revisão Final e Formatação: Byba
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Comentário Cris Reinbold: Um livro cheio de cenas quentes, mas muito divertido com um mocinho tudo de bom de
bem com a vida, com situações engraçadas, muito bom e fácil de ler. Comentário Byba: Ótimo livro. Divertido e fácil de ler. Você seria capaz de fazer uma cavalgada a luz da lua.
Ahh se eu achasse um assim. =P Capítulo 01
— OH Deus, não pare… por favor, não pare… — Celestine Holt gemia enquanto apertava a
cabeça do homem contra seus peitos. Sua boca era tão quente e insistente como seus lábios
chupando duro em seus mamilos enquanto seus dedos brandamente acariciavam seu clitóris. Seu
corpo inteiro estava ardendo! Celestine gritava alto e abria suas pernas mais amplamente para
acomodá-lo. Algo que este homem quisesse poderia ter. Ela era total e completamente dele. Este
era um inferno de sonho e não havia forma de que ela quisesse despertar agora e arruiná-lo
negando o acesso.
Nick Swan não imaginou que a mulher se contorsionando ardente e nua debaixo dele não
fosse quem ele inicialmente pensou que era. Ele pensava, enquanto subia pela grade e
atravessava a escura janela do quarto da casa de Tess Mackenzie, que encontraria a sua antiga
amante Tess nesta cama. Isso era simplesmente lógico. Depois de tudo, esta era a casa dela, e ele
subiu através da janela de seu quarto muitas noites antes para ter o que chamava uma "cavalgada
à luz da lua". Mas esta vez era diferente. Dentro das penumbras da luz da lua que brilhava através
das janelas, ele soube que essa deliciosa curva debaixo dele não pertencia a sua ex-amante.
Intrigante…
Nick deveria saber que as pernas entre as que ele estava não pertenciam a Tess. Mas estava
escuro e ele não via Tess há algum tempo, por isso terminou assumindo que ela ganhou um pouco
de peso em alguma provocadora e sexy área. Nick sabia que os corpos tinham o hábito de
expandir e contrair. E o corpo nu debaixo dele era tudo o que um homem poderia querer…
grandes e belos peitos, uma úmida e complacente vagina, e suaves e fortes coxas que poderiam
atrair e segurar a um homem imóvel enquanto empurrava duro dentro desta mulher. Assim
enquanto ele esteve surpreso e agradado pelas generosas curvas que encontrou em suas mãos,
não foi até que a mulher gemeu em voz alta que ele saiu de seu engano. Entretanto, animado pela
resposta da mulher, Nick não estava inclinado a parar.
Por favor… O duro e largo pênis que pulsava contra a parte interior da coxa de Celestine era
tão real e ela o queria dentro agora. Se alguém despertasse deste sonho antes que seu amante
sonhado a fodesse, ela o mataria. Estava ardendo pelo desejo deste homem.
—Por favor, o que, bebê? — Nick cantarolou docemente enquanto seus lábios deslizavam
acima da suave pele de seu pescoço.
Celestine estremeceu em resposta.
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—Quero…
Nick deslizou os dedos dentro de sua vagina. Ela estava úmida e escorregadia e mais que
pronta para ele. Quem quer que fosse ela, ele a queria agora.
—O quanto me deseja dentro de você?
—Realmente muito… — Os dedos que brandamente empurravam dentro e para fora de seu
corpo pareciam tremendamente bons e fantasticamente reais enquanto ela exercia pressão sobre
sua mão, querendo sugá-lo dentro.
Nick não podia ver a mulher à luz da lua, mas a forma de seus ombros e peitos quando ela se
arqueou para ele, ansiosa por seu toque, cativaram Nick. Inclinou para frente e a beijou.
Quando a língua deslizou dentro de sua boca, Celestine gemeu.
— O melhor beijo que alguma vez… — Suas pálpebras agitaram abrindo para olhar a seu
amante sonhado. Tinha que assegurar de lembrar-se deste homem. Em lugar de um amante de
verdade em sua vida, só este sonho a manteria sexualmente satisfeita por dias inteiros. Cabelo
escuro, ombros largos e… quando seus olhos abriram completamente viu o brilho luxurioso nos
dele. Isto parecia terrivelmente real devido ao sabor de seus lábios sobre os seus e a seus dedos
movendo insistentemente dentro dela. Por que não poderia sentir assim em todos seus sonhos?
Espera um momento. Deveria estar sentindo tudo isto? Sua boca, suas mãos, o pênis contra sua
perna? Era um sonho, verdade? Não podia ser algo mais, não?
— OH bebê, você é algo diferente. — A boca de Nick estava outra vez sugando duro em seu
cheio mamilo. A mão livre acariciava seu outro peito e por abaixo do avantajado de seus quadris.
Ele desejava deslizar seu pênis dentro do quente núcleo dela.
Celestine apoiou as mãos sobre os ombros terrivelmente reais de seu homem dos sonhos.
Quentes, suaves, e fortes. Passou as mãos para baixo por seu peito para sentir os batimentos do
coração… Pulsados do coração? Sente-se o pulsar do coração nos sonhos? Uh-OH… O que se…?
— Isso não é um sonho — foi tanto uma declaração como uma pergunta. Ela queria ser
racional e lógica, mas a intensa necessidade dolorosa entre suas pernas a fazia abrir a sugestões.
Se ele fosse um sonho então o remédio para dormir que tomou mais cedo deveria ser receitada a
cada mulher no planeta se um homem como este fosse visitar em seus sonhos.
— Serei tudo o que queira. — Nick inclinou para frente e a beijou outra vez.
OK, isso soava não só sexy e provocador, mas também muito parecido à realidade. Celestine
empurrou contra seu peito, rompendo o beijo. Sua mente dava voltas. Isto era um sonho ou
realidade? Se fosse um sonho não deveria ter importância que ela se permitisse sonhar fazendo
amor. Se fosse realidade então este homem tinha um montão de explicações a dar e ela ia estar
mais frustrada que o inferno.
— Me diga o que quer bebê. — A boca de Nick voltou para seus peitos.
— Bem, mais definitivamente para começar, — ela quase disse. Quando ele a chupava dessa
maneira ela não podia pensar, especialmente quando havia um real, vivo e terrivelmente grande
pênis contra o interior de sua coxa. Celestine se beliscou. Uma repentina dor, seguido pelo horror
e a vergonha, saíram disparados através dela.
— Merda, é real! — Celestine gritou em voz alta enquanto tentava sair engatinhando por
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debaixo do grande homem nu. — Deixa de me chupar! — empurrou a cabeça afastando de seu
peito, rompendo a sucção de sua boca. Que diabos estava fazendo ela? O que estava fazendo ele?
Ela não era assim. Bom, não foi por muito tempo e não ia começar com algum desconhecido. —
Saia de cima de mim!
Nick se deu conta do que aconteceu. Ela pensava que ele era um sonho. Começou a rir
enquanto rodava longe dela e ficava de lado.
— Não vejo a graça! Sempre perambula nu dentro do quarto de uma mulher desconhecida e
tem sexo com ela? — Celestine desejava ter tido a sensatez de colocar uma camisola, mas esteve
tão quente quando foi para cama, e não esperou que alguém irrompesse dentro e começasse a
beijar seu corpo nu desta maneira.
— Não houve uma “tentativa” nisto. Você estava disposta.
— Pensei que estava sonhando! — Bom, não era realmente uma grande defesa quando ela
esteve insistindo a tomá-la.
— Assim que isso faz uma diferença, ah? — Nick inclinou e brandamente deu um golpe a
um de seus rosados e inchados mamilos e a observou saltar.
— Para com isso! — Celestine esbofeteou sua mão a afastando. Estirou por cima e acendeu
a luz do lado da cama. — Inferno ensanguentado! — A primeira coisa em que seus olhos fixaram
foi no pênis maior que ela alguma vez viu. Que ele a desejava não cabia nenhuma dúvida. Estava
ereto e duro e preparado para seguir. Perguntava como inclusive o acomodaria dentro dela. Não é
que ela fosse a seguir. Ela não tinha sexo com qualquer homem. Esta era simplesmente uma
dessas perguntas sobre a teoria da relatividade que seu professor de matemática sempre advertia
que precisaria responder quando se convertesse em uma adulta. Quem soubesse que seu
professor esteve referindo a situações como estas? Amaldiçoada vergonha, ela era péssima em
matemática. Não é que sua falta de habilidade matemática a pudesse ter detido de experimentar
a teoria da relatividade com este homem se ela quisesse. E ela não queria… bom, queria. Mas isso
estava errado. Não é que esta Celestine Holt fizesse um hábito de sempre fazer o correto.
Celestine arrastou seus olhos de seu pênis e subiu por seu corpo para as magras abdominais
e a tatuagem de aparência celta em seu peito. Sob circunstâncias diferentes ela se perguntaria
sobre essa tatuagem, mas o momento não convidava a um bate-papo geral. Olhou à cara. Este não
era um menino bonito. Este era um homem com traços fortemente esculpidos com um queixo
dominante, uma longa e sensual boca e inteligentes olhos azuis que a olhavam divertidos.
— Isto não é gracioso! — Celestine olhou procurando um lençol para cobrir.
Nick a observou lutando para conseguir freneticamente algo para esconder seu corpo nu. Ele
agarrou o lençol da cama e atirou no piso. Olhou seu corpo e sorriu.
— Tem um corpo incrivelmente para foder e quero deslizar dentro e fazer gritar quando
gozar, bebê.
— Eu… o que? Você o que? — Celestine ficou sem palavras pela primeira vez em sua vida.
Tentou incorporar, mas o homem rapidamente moveu sua perna para brandamente deixá-la
descansar sobre seus quadris, mantendo-a segura.
— Não te desejo. — Bom, fazia. Mas o seu alter ego do sonho, inofensivo com quem queria
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ter sexo no sonho, não o real, grande e musculoso homem que tinha os olhos travados nos dela e
a olhava como se ele soubesse cada um de seus pensamentos e desejos. Ela estava bastante
segura de que ele sabia como cumprir com suas promessas. Alguns homens simplesmente se viam
assim mesmos dessa maneira. Celestine sabia que ela realmente deveria estar lutando contra ele,
afastando à força e possivelmente gritando insultos, mas havia algo nele que a fazia querer
empurrá-lo dentro dela e envolver as pernas ao redor de sua cintura e insistir a fazer algo que ele
quisesse com seu corpo. Talvez fosse o calor, ou o remédio para dormir, ou que ela não teve
alguém quente e duro dentro por muito tempo o que provocava completa e absolutamente
pensamentos de prostituta.
— Sim, fá-lo. — Nick deslizou a mão entre suas pernas, sentindo as escorregadias e úmidas
dobras. Ele sentiu seu corpo esticar e soube que a mulher de olhos azuis com o cabelo vermelho
encaracolado e os lábios suaves e beijáveis lhe daria espaço. — Vamos, desfruta de meu toque.
Está molhada para mim e eu te desejo.
— Eu não te desejo. — Nop, isso não soou mais acreditável que a primeira vez.
— Mentirosa, mentirosa, vai crescer o nariz… — Nick disse brandamente enquanto seus
dedos úmidos voltaram outra vez a seus clitóris.
— Não coloquei nenhuma calça1. — E algo estava mais que definitivamente ardendo.
— E eu gosto desse fato.
Celestine cruzou os braços sobre seus peitos. Já era um pouco tarde para isso dado que ele
havia sentido e visto tudo. Ela sabia que facilmente poderia afastar a perna longe da dela, mas
havia algo a respeito de sua pele contra a sua que se sentia tão bem. E essa mão entre suas pernas
estava exterminando qualquer neurônio de garota boa de seu cérebro que ela tivesse tido. Se
sentisse alguma ameaça absolutamente era por seu próprio sentido comum lutando contra sua
desesperada necessidade. — O que está fazendo aqui?
— Tentando a uma cavalgada à luz da lua. — Nick acariciou seus clitóris lentamente.
Pela forma em que ele disse isso fez pensar que esta não era uma ocorrência excepcional e
que ele não era algum pervertido subindo pelas janelas das mulheres nuas. Ou era o que ela
esperava que não fosse um pervertido para assim poder justificar a maneira em que ela atuou e
ainda queria atuar. OH, torturados pensamentos da frustração sexual.
— Quem pensou que fosse? — Celestine sabia que deveria estar alarmada pelo que estava
fazendo, mas era difícil estar alarmada quando algo se sentia tão bem e ela não queria que ele
parasse.
— Pensei que era Tess.
Ele fazia isto a sua melhor amiga Tess? Uma parte dela estava horrorizada, a outra parte
ciumenta e ciumenta de que Tess nunca tenha contado. Que coisa para manter em segredo com
sua melhor amiga! Sentiu os dedos lentamente mover dentro de seu corpo. Celestine fechou os
olhos por um momento e disse uma oração silenciosa de agradecimento ao Diabo por enviar este
1 É um trocadilho tie, tie, pants on fire… - em inglês, literalmente, seria “mentirosa, mentirosa, calças ardendo…”
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homem e um os anjos para que outorguem a força para afastar este homem como qualquer
garota boa faria. Não é que ela fosse boa, mas tinha pretensões de ser. E, neste momento, o Diabo
parecia ter a vantagem. Vamos Diabo.
— Quando foi à última vez que viu Tess? E tira os dedos fora de mim. — Só a suave fricção
deles dentro enquanto acariciava o clitóris a fazia desejar agarrar seu pênis e ver simplesmente
que tão viável era o sexo entre eles. Estava segura de que o calor disto superaria os seus próprios
dedos qualquer dia.
— Passaram seis meses mais ou menos. — Os olhos de Nick olharam fixamente os dela. —
Não vou tirar os dedos porque é preciosa e apertada, e está molhada e eu gosto de estar dentro
de você.
Isso era um elogio? Se for assim como respondia? “Se for assim então fique dentro?”
— Que esteja dentro de mim não é o ponto.
— Qual é?
Celestine podia sentir o quente e duro pênis dele contra sua coxa. Afastou de um puxão a
mão de entre suas pernas, sentindo instantaneamente estranho vazio. Sip, ela claramente estava
no limite de ser uma puta.
— Tess agora está comprometida. O que faria se eu fosse ela?
— Depende o que ela quisesse que eu fizesse bebê.
Celestine ficou sem palavras por um momento. Nunca conheceu um homem tão seguro e
sexy antes. Não se sentia ofendida, simplesmente estava aturdida, excitada e se perguntando a
respeito de ter uma cavalgada à luz da lua com ele.
— É um… — parou para procurar as palavras apropriadas para descrever este homem
estranho. — Qual é o equivalente masculino de prostituta?
— Gigoló, — Nick informou com uma afogada risada rouca.
— Não, isso faz soar interessante e excitante, mas não o é. — Esta era uma tremenda
mentira, é obvio, mas uma mentira mais a sua lista não significaria muito.
— Não parece isto excitante? — Nick passou a mão por cima do suave volume de seu corpo
a sentindo tremer com seu toque. Que ela não saiu gritando desesperadamente do quarto o
precavia de que estava tão excitada como ele.
— Não. — Outra mentira. Ela então soube que deveria defender suas ações por um bom
momento se conseguisse chegar às portas do céu. Pois bem, viu que ele estava ali e eu estava ali, e
simplesmente parecia ser uma boa ideia nesse momento pelo que pensei por que não?
Nick sabia que ela estava excitada. Podia sentir em sua resposta. Os lábios podiam mentir,
mas o corpo não.
— por que dorme nua? Estava esperando alguém?
— Isso não é teu assunto. — Como podia estar envergonhada e excitada ao mesmo tempo?
— OH, mas vai ser. — Nick rodou e recostou dentro do berço de suas coxas. — Sou Nick
Swan.
— Bem, Nick Swan, se afaste de mim! — Celestine ficou imobilizada na cama debaixo dele e
gostou. O sentido comum dizia que gritasse e lutasse, mas o sentido comum sumia quando tem
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um sexy homem quente entre suas pernas.
— Não quer dizer isso. — Nick agarrou seus quadris e a puxou para frente contra seu pênis.
— Mas faço. Pesa uma tonelada! — E a maior parte desse peso estava em como o pênis
infalivelmente se situou por si mesmo na porta de sua vagina, impacientemente esperando entrar.
— Não lute contra isto. Deseja. Está molhada por querer. — Nick colocou um úmido e
aspirado beijo em seu estômago. Sorriu quando sentiu o calafrio que correu através de seu corpo.
— diga seu nome.
Celestine teve que conter de automaticamente fechar as pernas ao redor do duro corpo
masculino em cima dela. Sentia estranhamente natural ter este homem tão perto e quente, ter
dentro de si parecia uma progressão lógica.
— Meu nome realmente tem importância para você?
— Sim, — Nick murmurou enquanto deixava cair sua cabeça e lambia um tirante mamilo
rosado lentamente. “Importa muito”, esteve a ponto de dizer. Isto era diferente.
Celestine nunca pode concentrar quando alguém tocava seus peitos. E a boca deste homem
a estava voltando selvagem.
— Celestine… — ela assobiou brandamente, suas mãos empurrando a cabeça para afastar
de seus peitos.
Nick olhou à mulher em seus braços. Ele vagamente recordou Tess mencionando uma
"Celestine", mas nunca imaginou uma mulher como esta e esse nome juntos.
— Que tipo de nome é Celestine? Parece como pertencente a uma tia solteirona. — Nick
expressou com um sorriso para ela.
Celestine o afastou com força outra vez. Este homem era tão perturbadoramente sexy como
irritantemente arrogante.
— Bom, que tipo de nome é “Nick”? Parece como um verbo2. — Sua risada teria sido
simpática se Celestine não se houvesse sentido tão desconcertada com tudo o que estava
sentindo e percebendo. — Já sabe como “arranhar ao barbear”3.
Nick inclinou para frente e beijou o nariz de Celestine brincando.
— Ou salvo o último momento4.
— Ou por que não desaparece5.
— É graciosa. — Nick colocou suaves beijos úmidos por debaixo das curvas de seu rosto.
— Sim e estou segura de que diz isso a todas as mulheres disponíveis que estão situadas na
parte superior de suas esperanças de poder foder. — Ela sentiu seu pênis ir a um lado lentamente
para trás e adiante sobre a entrada de sua vagina. Puro calor líquido atravessou correndo seu
corpo. — Para com isso, — Celestine gemeu.
— Com o que?
— Com isto. — Ela agarrou seu pênis para afastá-lo à força.
2 Nick: dentar, entalhar, picar, cortar.
3 Nick yourself shaving: Arranhar ao barbear.
4 Nick no tempo: último momento.
5 Nick off: desaparecer.
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Nick grunhiu avidamente quando sua suave mão fechou em uma parte dele sobre a que não
tinha realmente controle racional.
— Me afaste então ou tome dentro, é tua decisão, bebê.
Celestine soube que não devia ter pego seu pênis logo depois que o pegou, mas estava tão
duro e grande, e fazia uma garota questionar…
— Além de seu nome e de que tem o costume de entrar sigilosamente nos quartos das
mulheres de noite… não te conheço. — Em alguma parte, em algum remoto lugar dentro dela,
Celestine precisava justificar o que ela sabia que estava a ponto de fazer. Isso ou ter alguma razão
lógica que viesse em mente que indicasse por que não poderia fazer amor com este desconhecido.
Não necessariamente necessitaria uma razão para seguir, mas a faria sentir melhor mais tarde
quando pensasse a respeito deste homem.
— Bem, nos conheçamos. — A boca de Nick descendeu quente sobre a dela.
— Eu… — Celestine o afastou momentaneamente. — Isto vai muito rápido, — disse à mulher
que ainda segurava o pênis do desconhecido em sua outra mão.
— Vamos, bebê, sabe que estaríamos bem juntos.
— Não. — Mas sabia. Algumas coisas um simplesmente as sabe. Ela a contra gosto soltou
seu pênis. Não havia forma de que pudesse ver ou soar convincente sobre não ter sexo se ainda a
tivesse um arranca-rabo.
— Assim se puser minha cabeça entre suas pernas agora mesmo e beijo, não sentiria nada?
Celestine ficou rígida diante de suas palavras. Uma selvagem excitação a percorreu ao
pensar em um completo desconhecido fazendo isso. Era como uma fantasia cobrando vida.
— Não vais fazer isso… — Suas duas personalidades lutavam por conseguir que ele faça isso.
A garota má dizia “sim, por favor,” e a boa garota pensava “acredita que deveria?” A garota má
retrucou. “se cale e volta para seu tricô, boa garota”. A insistente garota má ganhou.
— Me desafie, bebê…
Poderia? Deveria? Faria? Inferno, sim…
— Eu desafio… — Celestine sussurrou. A quem estava enganando? Ela queria este homem,
sonho ou não sonho. Ele estava quente, ela estava quente. Era um fato que iriam queimar juntos.
Nick se moveu para trás e empurrou as pernas por cima de seus ombros, expondo seu úmido
e quente centro para sua boca.
No momento em que a língua tocou seus clitóris, Celestine gritou. Não havia forma de que
ela pudesse reprimir. Ninguém nunca a pegou assim. Ela quis que fizesse, esperou que fizessem,
mas nunca pediu. Agora este homem, um desconhecido, estava lambendo a fenda entre suas
pernas com uma tenra, mas comprida inclemência só porque quis dar esse prazer. Este era um
momento pelo qual morrer.
— Assim quer meu pênis dentro de você? — Nick deixou de lamber a e olhou a mulher que
se retorcia diante dele. Ia desfrutar disto. Ela foi feita para ser fodida.
— Sim… Deus, sim… — gemeu Celestine, já sem importar o que ocorresse tanto como que
este desconhecido estivesse dentro dela.
— Diga. — Nick queria sua completa submissão.
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— Empurra seu gordo e grande pênis dentro de mim agora! — Celestine estava
completamente desequilibrada e gostava disso. Segurou fortemente o homem diante dela.
Nick jogou para trás sua cabeça e riu. Ele não poderia ter esperado muito mais tempo.
Agarrou seus quadris e a levantou contra suas coxas e a penetrou com uma larga estocada.
— Deus, é tão apertada!
Celestine gritou. Ele era tão grande que ela podia sentir ardente e duro pressionando seu
estômago. Ela gemia enquanto ele se afastava e empurrava dentro com um ritmo constante,
nunca realmente permitindo que a cabeça do pênis abandonasse seu corpo. Era uma sensação
completamente diferente a qualquer que sentiu antes.
—OH, Nick… — Celestine choramingou baixinho quando o prazer intenso prazer rasgou
através de seu corpo. Estreitou Nick contra si e o sustentou enquanto ele os levava para um clímax
selvagem. Celestine gritou e Nick grunhiu em voz alta caindo para frente nos braços de Celestine.
—Merda… — Celestine ofegou brandamente enquanto tratava de tomar fôlego. Nunca teve
um orgasmo como este antes. O sexo selvagem com este desconhecido definitivamente valeu
qualquer condenação possível ao inferno.
—É formosa, bebê. — Nick sorriu à mulher debaixo dele. Ambos estavam quentes e
empapados em suor e ele nunca se sentiu mais vivo em sua vida. Suspirou pesadamente. —Não
posso ficar. — Nick rodou sobre suas costas.
—O que? —Um minuto depois do sexo sensacional e estava anunciando que ia. OK, ela não
esperou um anel de casamento, mas isto parecia um pouco apressado depois do que acabavam de
fazer. E sim, talvez ela esperasse mais.
Nick inclinou e beijou Celestine com uma minuciosamente que ambos desfrutaram.
— Só vim pela cavalgada. — Ele deslizou da cama e começou a colocar as roupas que tirou
mais cedo.
Celestine incorporou e o observou. Que fascinante e ainda assim irritante brincadeira de um
homem. Parecia um pouco triste que ela não voltasse a vê-lo. Triste e frustrante também que ela
nunca voltaria a ter sexo como ele outra vez. Puto típico… nada bom alguma vez durava.
—Já vejo, agora que terminou, é como o Zorro ou algo pelo estilo. Tem que ir e combater os
malfeitores ou ter sexo com alguma outra mulher.
“Só quero a ti agora” quase disse Nick. Havia algo a respeito desta mulher que o fazia querer
fazer isso. Isto não era o que planejou quando subiu neste quarto.
—A próxima vez trarei uma camisinha. —Era completamente contrário a ele não estar
preparado para uma cavalgada à luz da lua, mas então ele não se preparou para Celestine.
—Não vai haver uma próxima vez, homem luz de lua.
Nick riu brandamente e saiu através da janela.
Agora Celestine compreendia por que os aldeãos em tudo esses filmes de classe B
perguntavam quem era o homem mascarado? Quando ele varria com tudo através de um povo,
salvando o dia e indo sem reclamar. Apesar de que ela pôde ver os olhos, sabia que Nick Swan
usaria uma máscara. Mas bom, a maior parte das pessoas fazia. Também sabia que deveria estar
envergonhada de seu comportamento. Isto era um engano e estava mau, e ela provavelmente iria
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direito ao inferno, mas foi malditamente bom.
CAPÍTULO 02
— Já sabe não posso me esconder em sua casa para sempre, Tess, — Celestine disse
enquanto dava a sua melhor amiga um pedaço de fita para assegurar as fitas de seda prateadas da
grande mesa de refeição no centro da sala de estar. Quando Tess Mackenzie decidiu ter sua festa
de compromisso no fim de semana do Dia da Austrália6 ela saiu a toda pressa. Nenhum gasto foi
regulado. Mas então ela estava casando pelo dinheiro e isso fazia um inferno de diferença. Seu
complacente prometido Brad estava mais que feliz de pôr seu cartão de crédito a disposição de
Tess. E Tess, por sua vez, correu de pronto da sua casa paterna em Brisbane7, convertendo isto em
uma amostra de amor, compromisso e os benefícios de casar por dinheiro. Mas Celestine não
podia culpar Tess. Um homem a amava e queria compartilhar sua fortuna com ela. Isto não
acontecia todos os dias. Inferno, ela se liberaria também.
— Necessito aqui para me ajudar com as preparações da festa de compromisso. — Tess
puxou as fitas de seda de modo que caíssem como ela queria.
Estava ambientado em prateado e branco. Por quê? Simplesmente porque isso era o que
queria Tess. Se a festa de compromisso tinha tal produção, Celestine se perguntava o que estava
planejado para o casamento. Talvez um transporte de cabaça com pombas sendo liberadas
enquanto uma orquestra tocava quando a noiva fazia que qualquer outra mulher ali parecesse
vulgar, como era o direito da noiva.
— Preciso encontrar um emprego. — Era o mantra atual Dr. Celestine na vida. Encontrar
trabalho, conseguir dinheiro e relaxar.
— Isso pode esperar. Necessito aqui.
— Não, não é certo. Insiste em que fique para me dar uma pausa de minha deprimente
própria casa e todos os problemas que vêm com isso. — Tess era uma boa amiga e Celestine a
apreciava. Estaria mentindo se dissesse que não desfrutou permanecendo em uma casa que tinha
um refrigerador cheio de comida e mais que alguns peças de mobiliário.
— Não, tem razão, mas eu quero aqui, Cellie. Cada vez que penso no que Julia Bailey fez
quero procurá-la e estrangulá-la.
— Bom, ponha-se na fila. — Celestine tinha impulsos de estrangulamento quando falavam
de sua mútua ex-amiga Julia, quem roubou o dinheiro de Celestine e os cartões de crédito, e
vendido todos seus bens familiares, e logo escapou, deixando Celestine com nada mais que contas
e até as orelhas de problemas com os credores.
— Esteve bem ontem à noite?
Celestine ficou rígida diante das inocentes palavras de sua amiga. Até antes deste momento
6Um feriado nacional na Austrália comemorando a aterrissagem dos britânicos em Sydney Cove em 1788 e festejada na segunda-
feira seguinte de 26 de janeiro. 7 Cidade na Austrália.
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ela decidiu considerar à última noite e Nick Swan como um sonho, um sonho muito real, mas
ainda assim um sonho. Embora a prazerosa dor entre suas pernas fosse difícil de ignorar.
— Eu… ah… estive muito cômoda. — deu voltas à ideia de mencionar sua “cavalgada à luz da
lua" com Tess. Depois de tudo o homem foi visitar ela. — Quanto a seu quarto… — Celestine
parou quando ouviu ruído de passos chegando à direção a elas. Não queria que o potencial noivo
escutasse a respeito de suas noites passadas com um pretendente anterior.
— Nicky! — gritou Tess e correu para frente enquanto Nick Swan entrava na sala com seu
prometido Brad Williams.
—Caralho! Nick Swan! O que estava fazendo aqui? — Celestine o olhou criticamente sob a
luz do sol brilhante. Ele era tudo e cada uma das coisas que ela recordava da noite anterior. Seus
olhos azuis se travaram com os dela enquanto arrastava Tess para ele.
— Cellie, acredito que nunca conheceu Nick Swan.
— Eu… ah… — O que dizer? “Conheci, o fodi e isso eu gostei tanto que não seria prejudicial o
ter dentro minha outra vez. Por favor, saiam do quarto assim poderemos ter sexo selvagem outra
vez”. Provavelmente não, essas não eram as palavras apropriadas. — Um... Sim, — um… parecia
como que a melhor alternativa era ir com um “um” no momento. Celestine tinha um entristecedor
desejo de olhar em direção a virilha de Nick Swan simplesmente para ver se ele era tão grande
como ela acreditou que estava ontem à noite. Mas essa não era uma coisa elegante para fazer ou
tratar de explicar, por isso manteve os olhos sobre ele. Depois de tudo, foi só sexo o que tiveram.
Ela podia ser suficientemente sofisticada para mostrar tranquila embora não se sentisse assim.
Nick sorriu a Celestine como se ele soubesse exatamente o que ela estava pensando. Tomou
sua mão na dele quando Tess os apresentou.
Celestine estava intrigada e ligeiramente aliviada de que ele não mencionasse seu encontro
prévio. Não estava envergonhada do que fez. Só que não queria que todo mundo conhecesse seus
assuntos. Se Tess pôde manter Nick em segredo, então ela podia.
— Me alegro de que esteja aqui, Nicky, quero que dê uma olhada à cozinha e me diga se
pode adicionar essas prateleiras adicionais para mim agora mesmo. — Tess voltou para Celestine
para explicar. — Nick não é só um querido amigo, mas sim ele também tem uma companhia
construtora. Está fazendo um favor pondo algumas prateleiras adicionais na cozinha para pratos e
essas coisas. Não é doce?
— É adorável, — Celestine respondeu com excessiva doçura. Era estranho estar com ele e
Tess na mesma sala, sabendo o que todos eles fizeram.
— Pode mostrar a Nick a cozinha, Cellie? Quero mostrar a Brad alguns dos presentes de
compromisso que chegaram. — Tess arrastou seu homem fora do quarto.
— Me mostre à cozinha, bebê. — Nick se moveu para parar ao lado dela.
— Não sou um bebê. — Ele não parecia tão alto ontem à noite. Celestine estava
sobressaltada por seu tamanho. Era um homem montanha.
Nick inclinou para baixo e sussurrou perto de seu ouvido.
— É doce e bonita e adorável.
— O que seja. — Celestine quis soar tranquila e desinteressada, mas era bastante difícil com
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o fôlego quente em seu pescoço trazendo lembranças da noite anterior. O homem ainda estava
impresso para dentro de seu corpo.
— Já sabe, tem um chupão no pescoço. — A marca avermelhada em seu pescoço me
sobressaía como um farol para Nick. Esta mulher estava marcada para a vida, só que ela não se
deu conta disso ainda.
Celestine colocou a mão no pescoço e o olhou com o cenho franzido. Pensou que abafou
isso com a maquiagem. Mas é obvio, ele sabia que estava ali.
— Quer dar uma olhada à cozinha, ou o que?
— Vá à frente e seguirei. — Nick preso em seu encalço. Ele veria o “ou que” quando se
colocassem na cozinha.
— Não tem que estar tão perto. Tem medo de se perder? — Celestine empurrou as portas
oscilantes da espaçosa cozinha moderna e tentou distanciar de seu enorme companheiro. Ele
estava tão perto dela que podia sentir a tensão contida de seu pênis contra seu traseiro.
Nick não tinha intenções de ser afastado. Soube no momento em que entrou nesta casa esta
manhã que ia foder Celestine Holt outra vez. Uma vez com ela nunca seria suficiente.
— Não, só quero estar perto de você. — Nick a apertou contra um banco de cozinha.
— Por quê? — Ela sabia por que, mas não estava disposta a ir por esse caminho outra vez.
Esse caminho era sexualmente fantástico, mas onde levava tudo isto? — O que está fazendo? —
Celestine esbofeteou as grandes mãos que se moviam debaixo da saia de seu ligeiro vestido de
verão.
—Quero te tocar.
— Estamos em uma cozinha onde alguém pode ver. — Celestine lutava por manter a
calcinha. Suas grandes mãos pareciam estar em toda parte.
— E? — Nick perguntou como se não encontrasse o fato muito significativo. Arrastou para
baixo sua calcinha apesar de seus protestos. — Não volte a pôr calcinha outra vez. — Guardou
dentro de seu bolso.
— O que? — Simplesmente a forma rouca em que disse fez que Celestine se molhasse.
— Quero ter acesso a você em todo momento. — A mão de Nick deslizou diretamente entre
suas pernas. Sentiu saltar pela reação. Que ela já estivesse úmida o agradava.
O homem tinha uma mão em sua vagina e a outra em seu traseiro, amassando suas nádegas,
e Celestine sentia completamente incapaz de mover. Estava presa no lugar por sua mútua luxúria.
— É terrivelmente seguro de você mesmo. — Ela ofegou quando seus dedos fizeram círculos
sobre seus clitóris lentamente. Celestine sentiu uma familiar onda de calor atravessar de lado a
lado. Sua cabeça caiu para trás pelo prazer.
— Bebê, você e eu estamos simplesmente predestinados. — Nick estava excitado só por
observar sua reação.
— Não podemos fazer isto agora. — Apesar de que Deus sabia que ela o desejava. A
necessidade de ter Nick dentro dela outra vez era esmagaste.
— Por que não? — perguntou Nick enquanto levava a mão ao redor de sua cintura e a
levantava em cima da bancada da cozinha, abrindo as pernas para acomodar a largura de seu
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corpo.
Quando Nick deslizou os suspensórios de seu vestido veraneio para baixo, Celestine soube
que se ele tocava seus peitos ela estaria perdida. Demônios esteve perdida do momento em que o
encontrou.
— Alguém pode entrar agora mesmo. — Só o pensamento de ser descoberta nua com Nick
dentro era grosseiramente excitante. Nunca se sentiu dessa maneira antes com nenhum outro
homem. Nunca permitiu ninguém ter controle sobre ela até agora. Estava jogando com as
selvagens regras de Nick Swan.
— Me peça que pare. — Nick tirou o sutiã completamente e o colocou em seu outro bolso
como outra lembrança. As grandes mãos caíram sobre seus peitos.
— Para, — Celestine exalou brandamente quando seus dedos rodearam os mamilos.
— Diga isso da maneira em que quer dar a entender. — A cabeça de Nick baixou para sugar
seus peitos.
— Eu… — Algo que seja extremamente racional que ela pensou em dizer se dissolveu sob a
faminta sucção da boca de Nick sobre seu peito. — OH Deus… — estreitou a cabeça contra sua.
— Me desabotoe… — Nick levantou a cabeça e sussurrou contra sua boca.
Enquanto sua boca uma vez mais descendia para seus peitos, Celestine renunciou a qualquer
pretensão de não querer ter sexo com Nick e abriu o zíper de suas calças. Ela o desejava. O que
estava realmente mal com isso? Nada que ela pudesse ver. E, sim, seguro, o fato de que estavam a
ponto de ter sexo na cozinha não era provavelmente uma coisa prudente para fazer, mas ser
inteligentes não era o único e exclusivo fim na vida. O prazer avaliava alto também.
— OH, doce misericórdia… — o pênis de Nick saltou para frente e encheu suas mãos. Havia
um Livro Guiness de Records para medir o tamanho de um pênis? Se fosse assim, Nick Swan
deveria ter possibilidades de ganhar o título. Era enorme. Celestine lambeu os lábios
antecipadamente.
— Me alegro que aprove, bebê, dado que você e meu pênis vão passar uma boa quantidade
de tempo de qualidade juntos. — Nick agarrou seus quadris e a puxou para frente.
— Não podemos fazer isto aqui! — Foi só um rogo pouco entusiasmado de racionalidade
enquanto envolvia as pernas ao redor de sua cintura em resposta.
— Por que não?
— Alguém nos verá.
— Importa?
— A você não?
— Não particularmente. É só um simples feito que desejo e penso em ter. — Nick respirou as
palavras contra sua boca. Sorriu quando sentiu Celestine estremecer em resposta. — Você me
deseja?
Havia uma extremamente óbvia resposta para isso. Maldição, sim, e faz agora! Celestine
estava molhada pela antecipação.
— Sim.
— Então isso é por tudo o que precisamos nos preocupar. Coloca a mão em meu bolso de
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trás e pega uma camisinha.
Celestine fez o solicitado e encontrou o pacote de papel de alumínio. Abriu de um puxão
com seus dentes e lentamente embainhou seu duro pênis.
— Agarre bebê, vai ser duro e rápido. — Nick empurrou dentro dela.
Ontem à noite ela estava insegura de como seu pênis se acomodaria dentro dela. Hoje sabia
que ele entrava e o queria todo dentro dela agora. Celestine pôs as mãos sobre seu traseiro,
apressando dentro e em frente. Gemeu quando a encheu completamente. Nunca havia sentido
nada tão bom como Nick duro e quente dentro de seu corpo.
Nick lentamente começou a empurrar dentro e para fora dela, aumentando o ritmo
enquanto seus lábios devoravam os dela em um beijo faminto.
Celestine não sabia se era o homem, ou o que estavam fazendo em um lugar que alguém
poderia entrar, mas seu orgasmo estava construindo veloz e sagaz enquanto ele começava a
pulsar dentro dela com uma urgência tão igualada à própria por sua necessidade de gozar.
— OH… OH… — Celestine gritou quando o orgasmo começou a afligi-la.
Nick riu.
— Eu gosto de uma mulher que mostra seu reconhecimento. Goze para mim, bebê. — Ele
empurrou várias vezes mais e sentiu os tremores rasgar através do corpo de Celestine e os seus
próprios quando gozaram juntos, Celestine gritando seu nome incoerentemente.
— Está tudo bem, Cellie? — Tess gritou alto enquanto se aproximava da cozinha.
— Maldição! — Ela estava na cozinha sendo fodida por um deus e sua melhor amiga estava
justo a ponto de entrar. Celestine empurrou Nick de seu corpo e lançou em baixo do banco.
Rapidamente levantou os suspensórios de seu vestido e endireitou a saia. Estava completamente
consciente de que estava sem sutiã e esperava que Tess não se desse conta.
— Estão bem? — Tess olhou de Celestine para Nick. — Ouvi um grito.
— Celestine pensou que viu um camundongo. — Nick olhou Celestine solicitamente.
— Em minha cozinha? De maneira nenhuma! Brad, querido, você e Nick podem revisar a
cozinha em busca desse camundongo. Preciso falar com Cellie.
Celestine encontrou a si mesmo sendo arrastada para a sala de estar.
— Teve sexo com Nick, verdade?
Era tão óbvio? OK, talvez o grito que deu a delatou. Certamente não foi um grito do “OH,
Meu Deus, há um horrível camundongo”. Foi mais um grito do “OH, este homem dentro de mim
vai partir em dois, mas não me importa”.
— Não tive sexo com o Nick! — Mentiu, como ofendida pela acusação.
— Mentirosa! — Tess sorriu a sua amiga.
— Não o sou! — Celestine não estava segura do que pensava a respeito de toda a coisa
sobre Nick pelo que não estava realmente pronta para discutir com alguém, e muito menos com
Tess.
— Não esta de sutiã.
— E? — Celestine cruzou os braços sobre seus peitos, sentindo que seus mamilos
endureciam ao recordar a boca de Nick.
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— Seu rosto está ruborizado, seus lábios inchados e vê como se estivesse bem e
verdadeiramente fodida. — Tess sacudiu a cabeça brincando. — Assim me conte sobre seu rodeio
à luz da lua de ontem à noite. Parece que isso estendeu à luz do dia.
— O que? A inocente mentira número trezentos e doze de Celestine Holt.
— Ouvi gritar ontem à noite e não de medo.
Celestine ficou vermelha pela vergonha.
— Por que não disse algo?
Tess sorriu abertamente ante seu óbvio desconforto ao ser pega.
— O que poderia dizer além de bem feito?
As duas mulheres irromperam em um conspirador ataque de risadas.
— Esse homem tem um pênis enorme! — Celestine não teve a intenção de dizer isso, mas
sentia o calor residual de Nick dentro de seu corpo.
— Sei. — Tess sorriu com a lembrança.
— Há uma forte possibilidade de que tenha tendências de comportamento de puta. Molho
só por olhar Nick e nunca gozei tão rapidamente em minha vida.
Tess atirou a cabeça para trás e riu.
— Digo que se não estivesse comprometida…
— Mas está, — Celestine a interrompeu rapidamente. Repentinamente não queria pensar
em Nick com ninguém mais que não ela mesma. Sip, completamente racional depois de ter sexo
com o homem duas vezes.
— Está ciumenta?
Celestine bufou por esse comentário. É obvio que ela estava malditamente ciumenta. Era
uma mulher, pelo amor de Deus, quem simplesmente teve o melhor sexo de sua vida. Merecia
sentir um pouquinho possessiva. Mas também sentiu a necessidade de mentir igualmente.
— Não, para nada! É simplesmente uma aventura.
— Talvez, talvez não. Nick nunca tomou durante o dia.
— Isso não quer dizer nada. — Queria dizer algo, só que Celestine não estava segura do que.
— Bom, veremos, — murmurou Tess, sem convicção. Sorriu malvadamente a sua amiga. —
Pode caminhar?
— Quase não.
Como toda festa de compromisso está era um sucesso. Muita comida, álcool e gente de
muito bom humor enquanto brindavam pelo feliz casal. Celestine estava encantada por Tess, mas
pessoalmente por tudo. Por que casar se você tiver que passar por todo este alvoroço? O ponto
não era conseguir casar para estar com alguém e não para ter toda esta festa? Ou talvez ela fosse
simplesmente uma cadela cínica.
— Sim, deve ser isso, — Celestine resmungou para si mesmo enquanto subia as escadas para
se livrar do ruído e o aperto de pessoas. A comida e o álcool grátis trouxeram amigos dos que não
ouviu durante anos.
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— Escapando?
Celestine ficou rígida e girou para enfrentar Nick Swan. Esteve procurando evitá-lo toda a
noite, mas estava malditamente perto de ser impossível. Ele parecia perseguir os passos,
aparecendo ao lado dela, ou atrás dela e sempre tocando ligeiramente e ainda assim,
carinhosamente, deixando consciente dele em todo momento. Só tinha que estar na casa para
que Celestine esteja consciente dele.
— Só me afastando da multidão faminta.
— Sim, às pessoas gostam das festas, especialmente quando é grátis. — Nick se moveu mais
perto dela. — Cheira genial.
Celestine tragou saliva. Ela sabia aonde dirigia isto. Quente e fabuloso sexo. Ela meio tomou
uma espécie de decisão de que não queria seguir adiante com isto se não tinha futuro. Não é que
andasse procurando um futuro com qualquer homem, e muito menos com Nick Swan. Para ser
honestos, ela não tinha ideia do que queria absolutamente. Apesar de que o sexo selvagem com
Nick Swan se elevava à parte superior de sua pronta de prioridades.
— Deveria descer a escada e… — e que exatamente vou fazer em baixo mais que te manter
afastado de mim?
— Acredito que deveria ficar no andar de cima comigo. — Nick a apanhou junto a ele, suas
mãos empurrando os quadris firmemente contra seu já duro pênis. — Usa roupa interior. — Nick
podia sentir o contorno disso debaixo de seu vestido.
— E? — Um calafrio de selvagem antecipação correu para baixo da coluna vertebral de
Celestine.
— Eu disse que não usasse calcinhas.
— Não seja ridículo. Como se eu fosse fazer o que você diga. — Inclusive enquanto dizia
essas palavras, Celestine soube que ele ia fazer engolir as palavras.
Nick sorriu à mulher em seus braços.
— Tire a calcinha.
Só a maneira em que disse as palavras provocou que Celestine molhasse mais do que
pensava possível. Ela queria deixar cair à calcinha até seus joelhos. Mas também queria ver o que
faria Nick se não fizesse.
— Não. — Ela sabia que isto seria um desafio instantâneo para Nick.
— Então vou ter que castigar bebê. — Nick a levantou como um bombeiro sobre seu ombro
antes que Celestine tivesse a possibilidade de falar.
— O que… — Sua cabeça caiu abaixo contra o firme traseiro de Nick enquanto ele a levava
para um quarto próximo que estava sendo usado para armazenar os casacos dos convidados.
Celestine tentou lutar e brigar, mas para ser honesta, era só uma tentativa pouco decidida.
— É a classe de mulher que necessita uma boa surra.
— Não o faria… — Isso seria humilhante… e excitante.
— OH, mas o faria. — Nick chegou a uma cama próxima e a deixou cair sobre ela. Antes que
Celestine tivesse a possibilidade de escapar, Nick estava sobre ela, arrastando através de seu colo
de maneira que ficou de barriga para baixo deitada sobre a cama. Nick agarrou a barra de seu
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vestido e o levantou, descobrindo seu traseiro coberto de renda. — Que tenha colocado um sutiã
entendo porque é muito grande e pesado e eu não gostaria que nenhum homem estivesse
olhando. Mas a calcinha não a necessita.
Celestine sentiu o puxão da renda rasgando quando ele o arrancou de seu corpo. Foi
substituído por uma série de suaves palmadas em seu traseiro.
— É só roupa interior! Qual é seu problema? — Ela podia sentir o problema dele ficando
mais duro a cada segundo debaixo de seu estômago.
Nick continuou aplaudindo seu cheio e redondo traseiro ligeira e lentamente, seus dedos
afundando na fenda fazendo abrir as pernas um pouco mais amplamente em resposta.
— Não deve colocar roupa interior porque quero poder fazer isto em qualquer momento
que queira. — Nick parou e deslizou seus dedos para baixo da fenda do traseiro dentro do quente
centro de seu corpo. — Está tão apertada e molhada. — Começou a acariciar de frente para trás,
sentindo retorcer em resposta.
Celestine esteve úmida todo o dia pensando nele. Agora tudo o que ela queria fazer era ter
dentro de si fazendo gozar. Usar ou não usar roupa interior era só um vago assunto secundário.
— Quer meu pênis dentro de você, verdade? — Nick deslizou seus dedos dentro dela,
imitando o que seu pênis faria.
—Sim, — Celestine vaiou enquanto seus dedos ritmicamente deslizavam dentro e para fora
dela.
— Vai voltar a pôr roupa interior outra vez? — grunhiu Nick, exigindo uma resposta.
— Não… — OH, ela estava quase à borda de gozar.
— Alguma vez?
— Nunca… — OH, como desejava.
— Muito bem, então.
Nick tirou seus dedos dela, esbofeteou seu traseiro uma vez mais e saiu de baixo dela. Seu
pênis estava tão tenso que pensou que poderia explodir. Mas não tinha intenção de tomar
Celestine agora. Queria prolongar a antecipação entre eles. — Irei te ver mais tarde esta noite
para nossa cavalgada. — ficou de pé e olhou para baixo enquanto ela chateada e indignada
tentava controlar. — Me desejará realmente má depois disto.
— Nem o sonhe. — Celestine estava tão perto de gozar que não requereria nenhum esforço
absolutamente de sua parte para liberar a tensão interior. E depois deste pequeno episódio, ela
não estava disposta a pedir que a fodesse. — Posso cuidar de mim mesma. — Celestine deslizou
seus dedos até seus clitóris. Talvez se Nick a observasse tocando terminaria o trabalho que
começou.
Nick estava inclinado a ficar e observar o prazer que se dava, mas isso teria sido uma tortura
para si mesmo também.
— Não é tão bom como posso fazê-lo, bebê. — Nick sorriu abertamente e saiu do quarto.
Teria um montão de tempo mais tarde essa noite.
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— Nick? — Perguntou Tess quando viu sua amiga descer as escadas.
— Sip... — Celestine estava tão completamente tensa pela necessidade de gozar que sabia
que seus próprios dedos eram só capazes de fazer a metade do trabalho. O homem tinha razão.
Ela o necessitava.
— Esse homem pode arruinar a vida de uma mulher.
— Ele não te arruinou.
— Isso é porque temos só uma coisa ocasional.
— Tu e ele não são claramente ocasionais.
— Isso não vai durar. — Celestine sabia que não seria nada bom.
Tess a olhou avaliando. Ela conhecia tanto Nick como Celestine. Nenhum deles fazia nada
sem uma razão.
— Não sabe isso.
— Sei. Nick Swan não é do tipo protetor.
— Acredito que é. Só que não encontrou à mulher correta para cuidar.
Celestine sabia onde levava esta conversa. Por que as pessoas recém-comprometidas tinham
esta obsessiva necessidade de juntar os outros?
— Não estou procurando um homem.
— Mas encontrou um de qualquer maneira.
Celestine estava suando de maneira crônica. Estavam na metade de um verão australiano e
ela colocou uma comprida camisola de algodão que cobria seu corpo do pescoço até os
tornozelos. Tess não questionou sua necessidade de pedir emprestado a camisola, em lugar disso
a deu e simplesmente sacudido a cabeça dizendo “não vai funcionar com Nick”. Bom, talvez não
funcionasse, mas ele não teria tudo a seu modo.
— Vá, olá, vovó! — disse Nick quando entrou pela janela e viu Celestine coberta como uma
casta virgem. — Pensou que isso tiraria a vontade? — Perguntou enquanto começava a tirar a
roupa.
— Só estou cansada e quero dormir.
— Sim, claro, — Nick murmurou, não acreditando uma palavra disso uma vez que se unia a
ela na cama. — Vê um pouco quente com esse adorno. — deitou ao lado dela e localizou as mãos
debaixo de sua cabeça enquanto a contemplava.
Celestine estava fervendo, mas não ia deixar que ele se inteirasse. Queria dar a impressão de
estar tranquila e desinteressada. Esse era o plano. Não tinha uma esperança no inferno de ter
êxito, mas ainda era seu plano.
— Está desgostada comigo, bebê, porque deixei toda quente e incômoda?
— Não, não. — Estava furiosa porque perdeu o controle com um homem que não conhecia.
Do que se tratava isto?
— Vamos, está furiosa comigo.
— Sim, — Celestine assobiou. A calma não era a forma natural de ser dela e o plano
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instantaneamente foi jogado pela janela.
— Assim que o que vai fazer com isso? — Nick tirou as mãos de trás de sua cabeça e apoiou
uma sobre seu quadril coberto em algodão.
— Não me toque.
— Ou o que? — A mão de Nick deslizou em cima de seu estômago.
— Te baterei.
Nick riu por suas palavras.
— Não faria isso. — Embora Nick sentisse que ela realmente o tentaria. Podia ver em seus
olhos. —Você me deseja.
Celestine voltou a cabeça para olhá-lo. Ele era incrivelmente sexy e, é obvio, ela o desejava,
mas esse não era o ponto.
— É muito arrogante ao pensar que pode subir por uma janela e tomar a qualquer mulher.
— Você não é simplesmente qualquer mulher e eu tomarei outra vez.
Isso era tudo o que Celestine precisava ouvir. A arrogante confiança de que ela era sua para
tomar. Bem, ela tinha o controle agora. Celestine se lançou para Nick, aterrissando duramente
acima de seu corpo, golpeando com os punhos seu peito duro como uma pedra e ignorando a
divertida risada dele.
— Você não me controla! — Celestine estalou enquanto sentava escarranchado sobre ele,
sentindo que seu pênis procurava instintivamente o úmido calor do corpo que oferecia a si
mesmo.
—Bebê, não fique tão nervosa. — As mãos de Nick deslizaram para cima por baixo de sua
camisola, sobre seus quadris nus.
— Não me diga o que tenho que fazer!
— Está bem, você tem a liderança. — Nick podia sentir sua úmida vagina contra seu pênis e
estava mais que feliz de jogar o jogo a sua maneira porque o resultado final seria o mesmo. Mútua
satisfação.
Celestine parou e o olhou. Ela podia levar a liderança?
— Faz o que queira comigo.
Este homem a deixou toda quente e desejosa. Poderia ser uma boa ideia devolver o favor
para que ver o quanto gostaria. Tirou a quente camisola e a jogou sobre sua cabeça para o chão. O
fresco alívio instantâneo atacou seu corpo.
— Não se mova, — Celestine sussurrou enquanto inclinava para frente e lambia Nick da
parte superior de seu peito até a borda de sua virilha e ia atrás outra vez. Sorriu quando ouviu o
rosnado baixo em sua garganta. Isto era o melhor. Ela tinha algum poder agora. Começou a
lamber seu corpo lentamente, detendo de quando em quando para colocar úmidos beijos e
chupava seus mamilos e abdominais. Lambeu a tatuagem celta logo acima de seu coração.
— O que significa isto? — O intrincado nó tramado em azul marinho era formoso contra a
cor bronzeado de sua pele.
— É um coração celta que não tem começo nem fim. Simboliza o amor eterno.
— Você acha nisso? — Não era o que ela esperava do homem luz da lua. Certo, sabia pouco
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sobre ele, mas isso parecia grosseiramente romântico para um homem que seduzia às mulheres à
luz da lua. Também a fez sentir estranhamente quente por dentro.
— Sim, acredito nisso.
Celestine beijou sua tatuagem e continuou lambendo para baixo de seu corpo até seu pênis.
Parou e olhou ao homem debaixo dela. Agarrou o pênis com ambas as mãos. Sorriu quando ele
gemeu. Excelente.
— Deveria chupar até que goze ou só jogar com você um pouco? — Celestine inclinou para
baixo e lambeu a cabeça de seu pênis.
— OH Deus. — Nick agarrou a cabeça para empurrá-la mais perto de seu volumoso pênis.
Celestine o afastou.
— Não me toque ou não te chuparei. — O poder para voltá-lo louco era dela.
Dadas as alternativas Nick deixou cair suas mãos sobre a roupa de cama.
— Comportar-me-ei por agora.
— Bom menino, — Celestine murmurou enquanto lambia lentamente de acima para baixo
do eixo trabalhado, massageando suas bolas enquanto o fazia. Pôde sentir sob suas mãos justo
quando Nick esteve na borda. Perfeito. Tomou seu pênis dentro de sua boca tanto como pôde e
chupou duro para baixo.
— OH bebê… — Nick tinha a sensação de que ia explodir.
Celestine nunca soube que chupar um homem poderia ser assim. Era incrivelmente íntimo e
a sua vez intensamente poderoso e gostava disso. O corcoveio dos quadris de Nick deixou saber
que ele queria gozar. Lástima. Ela não ia deixar. Tirou a boca de seu pênis e a olhou brilhando a luz
da lua.
— Quer que te monte, homem luz de lua? Quer que me renda acima toda apertada e úmida,
tomando cada polegada de você dentro de mim?
— Meu deus, sim! — Suas mãos trataram de alcançar seus quadris, querendo em cima dele
agora.
Celestine deslizou sobre seu pênis, sentindo seu quente e duro calor dentro dela. Maldição,
ele se sentia bem. Era uma lástima desperdiçar isto, mas isso é o que ela ia fazer. O homem tinha
que aprender uma lição.
— Oops… não tenho uma camisinha. Suponho que não poderemos ter sexo depois de tudo.
— Ela levantou do pênis de Nick e engatinhou fora da cama. Ficando toda quente e desejosa,
estaria ele? Acredito que não. Celestine caminhou para a porta.
Nick soltou uma gargalhada diante de seu comportamento. Ele sabia o que ela estava
fazendo. Saltou fora da cama e a atacou ligeiramente contra o chão.
— OH, eu tenho uma camisinha. — Nick a pôs sobre seus joelhos.
— Não estou interessada agora. — Celestine estava sobre suas mãos e joelhos com Nick
pressionando apertadamente por trás dela.
— Mas eu sim e acredito que posso te interessar. — Mantendo um braço ao redor de sua
cintura, estirou para alcançar as calças que tirou mais cedo. Tinha várias camisinhas ali dentro para
o propósito específico de foder Celestine Holt. Nick a soltou por um momento para colocar a
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camisinha.
Celestine engatinhou para frente sobre suas mãos e joelhos para escapar dele, mas Nick a
apanhou facilmente contra ele. Ambos sabiam que isto era só uma resistência simbólica da parte
dela.
— É muito divertida, bebê. — Nick separou seus joelhos amplamente. — Pode tomar o
controle qualquer dia.
— Isto está machucando meus joelhos. — Ela podia sentir deslizando dentro por trás.
Empurrou seu traseiro para trás em direção a ele.
— Farei que valha a pena.
— Falar é fácil. Quero ação agora.
— Eu estou no comando. — Nick a penetrou em um impulso.
— OH, Nick! — Celestine ofegou enquanto ele profunda e lentamente bombeava dentro e
para fora de seu corpo. A sensação era tão intensa que custava esforço recuperar o fôlego. — Mais
rápido…
—Sim, senhora. —Nick aumentou a velocidade e a força de seus impulsos.
Celestine mordeu o lábio, tentando não gritar. Nunca antes foi barulhenta quando tinha
sexo. Usualmente ela bocejava e estava agradecida de que tudo terminasse e parecesse. Mas Nick
Swan a fazia querer gritar e chiar e benzer o dia em que o homem nasceu.
—Amo você! — Ainda enquanto gritava as palavras sabia que estavam realmente mal. Que
diabos a havia possuído?
Nick ficou rígido por um momento diante de suas palavras.
—O que? — Escutou corretamente?
—Uh… um… — Era realmente difícil tentar inventar uma boa resposta perspicaz com Nick
quente dentro dela e tudo o que ela queria fazer era concentrar em gozar e não tampar seu
engano. — Eu… ah… disse que eu adoro isto. — Celestine gritou enquanto gozava. Ela paralisou no
chão debaixo de Nick enquanto ele gozava duro dentro dela.
Nick a voltou e a olhou pensativamente.
Celestine não gostava desse olhar minucioso. Estava procurando respostas que ela não
tinha.
—Eu… ah… suponho que tem que ir agora. — De onde diabo saiu à palavra com “Nunca lhe
disse a alguém antes que o amava.” Curioso.
—Posso ficar. —De fato Nick queria ficar e tentar averiguar o que acontecia a esta mulher
que o afetava como nenhuma outra.
Celestine incorporou e envolveu os braços ao redor de suas pernas.
—Por que arruinar a mística? Estou segura de que te verei por ai. — Na realidade ela ia
asseverar seu ponto de vista não vendo. Nick Swan era fabuloso para ter sexo, mas era muito
confuso. Ou talvez ela fosse a que confundia sexo com algo mais.
—Pode contar vendo muito de mim, Celestine Holt.
CAPÍTULO 03
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— Obrigado outra vez, vida! — Celestine gritou enquanto jogava no chão sua carteira em um
absoluto e enfurecida desespero e chutava o aro de seu pedaço de merda de carro branco,
modelo 1985. Amaldiçoou amargamente o carro, a si mesma e a cada outra coisa em que ela
pudesse pensar. Despertou mais irritável que o inferno. A cavalgada à luz da lua da última noite
com Nick foi fabulosa. O suficientemente fabulosa como para que ela perdesse a cabeça e gritasse
que o amava. Do que ia isto? Ela não se apaixonava por ninguém, e muito menos de um homem
que só fazia vinte e quatro horas que conheceu.
Celestine chutou o aro do carro outra vez como se magicamente esta fizesse funcionar o
carro. Ia a caminho de casa para procurar roupas para uma entrevista de trabalho. Pensava
retornar a sua própria deprimente casa em Everton Park, um subúrbio do norte de Brisbane, no
dia seguinte. Concedeu uma noite mais com Tess, mas isso era tudo. Embora estivesse agradecida
pelo alívio temporário de sua normal existência, a realidade era que tinha que reorganizar sua
vida. E isso incluía tratar com seu carro de merda.
— Maldito carro! — Isto fazia ao carro equivalente a TPM8. Contraditório, idiota e com
nenhum estado de ânimo para fazer a vida de alguém mais fácil. Mas Celestine soube depois de
sua indiscrição de ontem à noite que nada ia ser fácil esta manhã. Em primeiro lugar, a magia
começou quando o carro não arrancou sem um grande esforço. Depois das tantas maldições delas
e da diversão de Tess, o carro finalmente deu por vencido e decidiu cooperar. Logo, quando
começou a recuar pelo caminho de acesso de Tess, quase atropela seu gato. OK, Celestine não era
amante dos gatos, mas se haveria sentido mal atropelando o felino de Tess. Esta excitação foi
seguida então por quase ser golpeada por outro carro que não estava obedecendo a um sinal de
pare.
Uma tediosa dor palpitante entre seus olhos indicava a Celestine que talvez hoje não fosse
ser o melhor dia para uma entrevista de trabalho. Isto foi confirmado quando ela, uma nativa do
norte de Brisbane, perdeu duas vezes tentando encontrar o caminho do lado sul de Brisbane para
sua casa. Logo seu carro parou sete vezes durante sua viagem sobre a Ponte Gateway. Isto foi
seguido pela queda do botão de rádio do seu carro velho, deixando só o estridente som de estática
para voltá-la louca, e o ar condicionado decidindo, em sintonia, que não funcionaria tampouco.
Perfeito.
Mas os dramas reais decidiram chutá-la justo quando terminava de atravessar a Ponte
Gateway que se interconectava com o norte e o sul de Brisbane. Aí foi quando seu carro começou
a fazer sons que inclusive para o ouvido não treinado em mecânica de Celestine, advertia a
fatalidade. Não era incomum para seu carro pigarrear e mancar dramaticamente, mas estes sons
eram excepcionalmente dramáticos e dignos de um Oscar. Conseguiu manobrar o carro enquanto
soprava e mancava passando o tráfico principal para uma tranquila rua para fora de Sandgate
Road. Quando o carro parou, um fatídico escapamento de vapor se levantou majestosamente de
debaixo do capô, como se deixasse saber que este era o ponto culminante de um dia
8 Síndrome pré-menstrual.
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medianamente ruim. E nesse momento, Celestine saiu de seu velho carro branco, jogou sua
carteira furiosamente no chão e deu rédea solta a seus sentimentos.
— Maldito estúpido carro! — Gritou Celestine enquanto chutava o aro mais próximo,
rendendo a uma verdadeira fúria vermelha. Teve um desejo repentino de chorar, o que era
totalmente estranho nela. Não era só pelo que ocorreu esse dia ou pelo Nick Swan e a menção
espontânea da palavra com “A”. Era realmente por tudo o que ocorreu nos últimos doze meses.
Deus, que ano de merda que foi!
Celestine perdeu seu emprego quando a companhia para a que trabalhava caiu em
bancarrota. Sua alguma-vez-fiel companheira de casa e sua suposta amiga, Julia, foi depois de
roubar a televisão, computador e qualquer outra coisa digna de empenhar de Celestine, mas não
antes de ter conseguido acumular uma montanha de contas usando o nome de Celestine. Então,
devido a seus problemas de dinheiro, a normalmente diligente Celestine deixou que sua apólice de
seguros que fazia dois anos da Holden Astra9 vencesse uma semana depois. Assim, quando um
moço sem patente e sem seguro de dezenove anos bateu com seu recentemente não assegurado
confiável Astra, deixando feito uma ruína, Celestine se viu obrigada a comprar este carro modelo
1985 do inferno. Provavelmente um incrivelmente bom carro em 1985, mas a diferença do vinho
este não envelheceu bem.
Nas duas semanas desde que Celestine teve o carro, foi uma provocação. E não, a diferença
da maioria, Celestine não necessitava que pressintam desafios pessoais. Preferia dar grande vida.
Se só ela tivesse privado da comida para pagar o seguro do carro – podia dar o luxo de perder 5
quilos ou assim de peso – não teria tido que comprar o montão de sucata que estava conduzindo
agora. Se só tivesse visto dentro do coração negro de sua ex-companheira de quarto Julia mais
rápido e tivesse detido suas ações ladras antes. E se só pudesse conseguir um trabalho que pague
mais que o salário mínimo para poder limpar suas dívidas em contínuo aumento. Por outro lado,
Celestine sabia que não poderia passar a vida pensando “se só”. Era simplesmente uma parte da
vida e as coisas acontecem quando um menos o espera. Manteve dizendo a si mesma que estava
melhor tendo menos. Sabia que tinha a disciplina necessária para ficar a trabalhar com esforço e
administrar para juntar dinheiro tão rápido como é possível e ainda manter sua prudência.
— Só… — Agora tinha que somar Nick Swan à equação, ou tirá-lo. — Sip, isso seria mais fácil.
Mas muito menos excitante. De qualquer maneira, ele era o problema quatrocentos e sete e
trataria com ele mais adiante. Ela tinha que ocupar do problema número um, o carro, primeiro.
Depois de deixar sair um adequado e catártico grito e infligir mais violência sobre seu carro,
Celestine acalmou o suficiente como para que o pensamento racional fluísse. Recolheu a carteira
que jogou ao chão tão grosseiramente antes e do interior tirou seu celular. Tinha que chamar à
assistência mecânica para que a pudessem ajudar com qualquer problema que seu carro estivesse
experimentando agora. Agradecidamente teve a previsão de manter m dia sua apólice no clube do
automóvel.
— Incrível! Uma coisa que Celestine Holt fazia bem… — resmungou cinicamente para si
9 O Holden Astra é um automóvel de turismo do segmento C do fabricante australiano Holden.
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mesmo.
Celestine ligou seu celular ou tentou fazer. O pequeno teclado não se iluminou
tranquilizadoramente como fazia normalmente. Alternou entre o aceso e o apagado alguns vezes.
Nada. Amaldiçoou silenciosamente sob sua respiração. Então se precaveu de que provavelmente
não ajudou o telefone quando jogou ao chão sua carteira com semelhante fúria. Evidentemente
quebrou o telefone.
— Perfeito… excelente… justo o que necessitava… idiota! — Celestine amaldiçoou
raivosamente, dizendo a si mesmo que não deixasse cair às lágrimas que estavam começando a
picar em seus olhos. Ela não era do tipo chorona. Normalmente não paralisava diante da
adversidade. E acreditava que a autocompaixão era um exercício inútil. Este tinha que ser
simplesmente um dia mau de vários meses maus que ela teve, até o ponto de que queria sentar
na borda da estrada e chorar. Celestine apoiou contra o carro, seus cotovelos no teto do mesmo
enquanto pensava o que fazer. Enquanto estava contemplando suas opções, ouviu o rangido de
cascalho atrás dela. Girou rapidamente e terminou cara a cara com alguém que ela
instintivamente soube que não ia ser seu salvador.
O homem tinha aproximadamente quarenta anos, estava vestido com roupas de aparência
suja, tinha um cabelo loiro gordurento e uma barba incipiente de aparência desagradável. Não era
seu estereótipo do cavalheiro branco. Celestine instantaneamente tratou de parecer menos
indefesa, endireitando e dirigindo um olhar direto e frio. O olhar que o homem a estava dando
não era uma de um transeunte amigável. Era o olhar de alguém que queria algo e estava
preparado para tomá-lo por qualquer meio possível que pudesse.
— Necessita ajuda, senhora? — A voz áspera era algo menos serviçal. Ele a observou de
acima a abaixo.
Celestine desejava ter sido ao menos uns trinta centímetros mais alta e parecer mais
ameaçadora em suas meias negras e sua camiseta da Betty Boop. Mas as pessoas pode parecer só
pouco feroz quando está vestindo algo com a imagem da Betty.
— Estou bem. — É obvio que era uma mentira. Desejava poder invocar a algum cavalheiro
branco, que com uma brilhante armadura viesse para resgatá-la agora. O rosto de Nick Swan veio
instantaneamente a sua mente. — Meu noivo retornará em um momento. — Seus brilhantes
olhos azuis olharam diretamente aos malvados olhos negros do homem, desafiando a chamá-la
mentirosa.
— Está mentindo. — O homem abateu sobre ela. — Não tem nenhum noivo que volte por
você.
Isso quanto a mentir, pensou Celestine cinicamente. Olhou a seu redor lentamente. Estavam
em uma rua lateral fora de Sandgate Road, em uma área industrial nos subúrbios do norte do
Nundah. A plena luz do dia. O que estava pensando fazer o homem? Perguntou. Ele poderia
apropriar de sua carteira e da fabulosa soma de vinte dólares que continha. Não poderia a violar
em um lugar tão exposto e ela estava segura como o inferno de que não ia permitir arrastá-la a
nenhuma outra parte para ser abusada, sem oferecer resistência.
— Por que me incomodaria mentindo? — Celestine considerou suas opções. Estava muito
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segura que o poderia deixar atrás dado que não se via particularmente em forma com essa
extensão de abdômen pendurando sobre seus sujos jeans. E o medo combinado com a
sobrevivência era um grande motivador para ela. Mas ele estava de frente a ele, bloqueando sua
saída. Isso era um problema. Só tinha que ter a oportunidade para poder mover. Até esse
momento, não atuaria como uma vítima. Permaneceria fria e tranquila e esperaria sua
oportunidade.
O homem a olhou calculadoramente como se não a considerasse uma ameaça. Dirigiu um
gordurento sorriso.
— Vi seu carro parar aqui. Não vi sair seu noivo.
Celestine não estava de tudo surpreendida de que faltassem vários dentes frontais.
Simplesmente parecia ser do tipo. Apenas por cima do Neandertal. Dente intactos estragariam o
olhar que ele estava tendo.
— O que é exatamente o que quer? — Estava agradada de que seu tom tenha divulgado
comandante e imperioso.
— Quero seu carro. — A resposta foi um latido. Ele se inclinou para frente, não dando uma
oportunidade para escapar.
— O que? — De todas suas posses, este homem queria seu carro bomba. Não sua carteira.
Não seu corpo. Ele queria uma artimanha oxidada de vinte-e-tantos-anos-de-velho. Estava louco?
Disse que viu o carro estralar até sua pouco digna parada pelo que não era como se fosse uma
Ferrari do que ele queria apropriar-se. — Por quê? — Estava consumindo alguma droga
alucinógena que o fazia ver o mundo e seu carro através de óculos rosados?
O homem se inclinou por cima dela, seu fôlego fétido poluindo o oxigênio ao redor de
Celestine, obrigando a conter a respiração para não inalar os vapores venenosos.
— Só me dê às malditas chaves!
Depois das duas semanas infernais com o carro que Celestine experimentou, a maioria das
pessoas teria renunciado ao carro sem questionar por que o destino decidiu liberar dessa carga.
Mas Celestine Holt não. Apesar dos problemas com o carro, era ainda seu carro e seu único meio
de transporte. Estava condenadamente segura de que não ia deixar este asqueroso tomá-lo.
Precisava ter alguma medida de controle sobre sua vida.
— Nenhuma chave para você, homem desagradável. — Olhando inflexivelmente, tanto
como seu encaracolado cabelo vermelho comprido até os ombros e seu nariz sardento permitiam,
Celestine puxou a porta do carro abrindo-a e procedeu a se colocar dentro. Se só pudesse
conseguir travar a porta e talvez persuadir com rogos o carro para que a leve a outro lugar, ela
estaria bem.
Isto não é uma discussão, o homem grunhiu enquanto agarrava seu pulso e separava do
carro com um cruel puxão.
Celestine foi puxada cambaleando e caiu duramente contra o chão, sacudindo todos os
ossos de seu corpo. A pura cólera a fez voltar a ficar de pé e saltar como um gato montês por cima
das costas do homem que estava tratando de colocar em seu carro para partir. Ele deu meia volta
inutilmente enquanto tentava desalojar Celestine de suas costas. Celestine, o agarrou por seu
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escasso cabelo e arranhou o rosto no ataque.
— Desce de mim, cadela!
Celestine afastou a cabeça e continuou puxando o cabelo do homem enquanto seus dedos
tentavam cravar nos olhos. Ela estava agora tão zangada com ele, com seu carro, com Nick Swan e
com tudo o que ocorreu nos últimos doze meses que havia uma agressão pura conduzindo.
Celestine não era uma vítima e ele seria obrigado a ver embora tomasse cada grama de energia
que ela tinha.
Celestine não ouviu o outro homem chegando silenciosamente atrás deles. Mas sentiu as
fortes mãos que a agarraram pela cintura e a atiraram, chutando e gritando, fora das costas do
homem. Quando ela desabou sem olhar sobre seu traseiro, cursando todo o comprido do chão,
com o cabelo em seus olhos, não viu o outro homem dar um murro primeiro. Foi só quando se
arrastou para cima pronta para lutar com alguém que a vista de Celestine deu conta de que era
Nick Swan que estava brigando com o Neandertal.
De onde diabos tinha aparecido Nick? Celestine observou como Nick se atava a murros com
o gordurento homem loiro. Não tomou muito tempo para que o homem desse conta de que Nick
poderia chutar seu traseiro daqui a Cairns10. Se foi correndo, tão logo teve uma oportunidade.
— Que diabos está fazendo aqui? — Ela sabia que essa não era a forma mais apreciada de
agradecer a seu salvador, mas estava brava pela possibilidade de que ele a tivesse seguido da casa
de Tess.
— Estou salvando sua vida, bebê.
— Estava me seguindo.
— Bom, é obvio. Tess me chamou depois do problema com seu carro e me detalhou a rota
que muito provavelmente tomaria. Boa coisa que tenha saído quando fiz.
Maldita prestativa, arrebatadora amiga Tess.
— Poderia ter cuidado de tudo. — Ela sabia que eventualmente teria esgotado o homem
dando saltos sobre suas costas. Celestine não era leve para ser levada daqui para lá.
— Fez um muito magnífico salto sobre suas costas. — Nick riu diante da expressão no rosto
de Celestine. Ela estava zangada e claramente sacudida pelo que aconteceu e tinha todo o direito
de estar. Não era uma coisa agradável ser atacada por alguém. — Isso me recordou como me
atacou ontem à noite.
Celestine soprou de uma maneira pouco feminina.
— Eu não te ataquei. Você me abordou no chão e…
— E o que? Você fodeu até que gritou?
Celestine não queria estar lembrando-se de ontem à noite. Só pensar em Nick quente dentro
de si fazia que suas coxas suassem pela antecipação de ter a esse pênis em seu interior outra vez.
Mas isso não ia ocorrer. Não depois da palavra com “A”. Que mais gritaria ela quando gozasse? Era
muito arriscado… satisfatório, mas arriscado. Era melhor manter suas pernas firmemente juntas e
sua boca fechada.
10
Cidade da Austrália
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— Este é seu carro? — Nick perguntou enquanto agarrava o ferrugem dos painéis da porta e
o fluido do radiador derramava por debaixo do carro. Celestine Holt ou estava quebrada e
desesperada ou era mecanicamente desafiante e demente para andar conduzindo semelhante
escombro.
— OH, é rápido. — Por que todo mundo estava tão interessado em seu carro? Ela estava
começando a ficar muito possessiva com ele, quase como fosse algum cão guia de ruas que tinha
que proteger.
— Posso ser agradável e lento quando o momento o requer.
OH, Celestine simplesmente sabia que ele poderia.
— Não tenho tempo para isto.
— O que?
— Insinuações sexuais tuas.
— Vamos direto ao sexo então. Somos bons nisso.
Celestine pôs os olhos em branco. Bons? Eram condenadamente excelentes.
— Nunca vai ocorrer de novo, homem luz de lua.
— É porque se apaixonou por mim, bebê?
OH Deus! Ela esperou que ele se esquecesse disso.
— Segue sonhando… — Celestine resmungou.
— OH, farei… — murmurou Nick brandamente para si mesmo. — Abre o capô, — ordenou.
Celestine odiava que alguém lhe desse ordens. Era uma peculiaridade genética dela. Mas
queria pôr o carro em marcha de maneira que suas opções estavam limitadas. Estirou por debaixo
do console do lado do condutor e puxou a alavanca para abrir o capô.
Nick levantou o capô e sorriu divertido quando se deu conta de que não havia alavanca para
sustentar em alto o capô. Mas não tinha importância, ele pôde ver imediatamente qual era o
problema. O radiador estava em suas últimas. Precisava ser recheado se Celestine queria ser capaz
de chegar a casa. — Quanto tempo faz que tem este carro? — Perguntou Nick quando ela se
aproximou para sustentar no alto o capô para ele.
— É uma relíquia familiar, — Celestine respondeu serenamente, desafiando a dizer algo
pejorativo a respeito de sua compra. Depois de duas semanas de conduzi-lo, sabia que o carro era
uma bomba e não necessitava ninguém que o diga. A única que permitiu criticar seu carro era ela.
Pedaço de merda de carro…
— Já vejo, — respondeu Nick esquivo enquanto a deixava, sustentando no alto o capô, para
ir procurar um pouco de água de sua caminhonete. Suspeitava que Celestine Holt fosse muito
consciente dos defeitos de seu carro e não precisava dizer. Retornou rapidamente e encheu o
radiador, fechando com um golpe o capô quando terminou.
Celestine estava assombrada de que o carro não caísse a pedaços por essa ação.
— Obrigado. — Celestine podia ser gentil quando tinha que ser. O homem jogou a esse
assaltante lunático. Seus pensamentos voltaram para esse homem. Por que quis seu carro? Isso
era só francamente estranho. Era uma ocorrência aleatória? Que mais poderia ser? Algo que fosse
terminar agora e ela precisava chegar a casa. Celestine deslizou dentro de seu carro.
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— Te seguirei para casa.
— Não é necessário. — A última coisa que ela queria era passar mais tempo com Nick. Sabia
aonde conduziria isso… o chão sob as costas com as pernas envoltas ao redor de sua cintura
rogando que a faça gozar. E, enquanto que isso era uma excelente possibilidade, ela não queria
obcecar com este homem e seu pênis.
Nick fechou a porta de seu carro e se apoiou dentro do vidro aberto.
— Não é uma discussão, Betty Boop. — Nick sobressaltou quando ela ligou o motor do carro.
O rangido que fazia era enlouquecedor para os sentidos.
Celestine também estremeceu pelo som de seu motor. Bom, o que esperava por oitocentos
dólares? Um motor que ronronasse como um gatinho ou um motor que soasse como se tragou a
um gato furioso que agora estava brigando a braço partido para sair?
— Sou perfeitamente capaz de chegar a casa por mim mesma. — Celestine não duvidou nem
por um segundo que o carro se entupiria várias vezes no caminho de casa, o que a fazia querer
gritar e amaldiçoar pela frustração. Entretanto, queria estar sozinha quando isso ocorresse. Não
precisava subministrar um espetáculo para Nick Swan.
— Pode ser capaz, mas seu carro é outra história. — Nick assinalou seus olhos desafiando a
que discuta o óbvio. — Está preocupada com não ser capaz de poder controlar o impulso de ter
sexo comigo? Depois de ontem à noite, não teria o coração para parar. — Nick sorriu
sedutoramente. — Ninguém nunca realmente me chupou como…
— Se cale! — Celestine o interrompeu.
—Mas, bebê, não posso esquecer.
Nem podia Celestine esse era o problema.
—Esteve genial.
Sim, esteve, mas então também ele. Entretanto, ela não queria estar pensando sobre o sexo
com Nick. Punha quente e desejosa e havia só uma realmente boa forma de aliviar essa sensação.
—Não quero falar de sexo com você, Nick.
Nick sorriu diante de sua expressão tensa.
—Sim, fazer é melhor.
Celestine sabia que ela podia terminar esta conversa simplesmente indo. Mas havia algo em
Nick Swan que a fazia querer ficar e fazer coisas que não deveria.
—O sexo é na única coisa em que pensa?
—Quando se trata de você, sim.
O homem tinha um sorriso que poderia tentar os anjos a descontrolar.
—É um pervertido.
—Mas você adora.
Sim, era verdade. Mas ela tinha que seguir pelo bom caminho.
—Estarei bem para chegar a casa. Agora, me deixe sozinha.
—Não sei se posso fazer isso.
—Tenta homem luz da lua.
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Celestine disparou a ducha de mão com toda sua força entre suas pernas, necessitando que
a quente pressão afaste o constante desejo de Nick. Mas não havia forma de que isto pudesse
competir com a coisa real. O homem e seu pênis eram únicos. Ambos a satisfaziam perfeitamente.
—Só supera mulher, — Celestine resmungou para si mesmo enquanto deslizava os dedos
saponáceos entre suas pernas e começava a massagear seus clitóris lentamente. O que é o que
estava passando? Parecia estar todo o tempo quente. Celestine reclinou a cabeça e empurrou seu
traseiro para trás contra os azulejos enquanto tentava encontrar alívio.
Nick observava enquanto Celestine abria caminho para um orgasmo. Ele não queria que ela
fizesse isso sem ele dentro dela.
—Eu estaria muito melhor entre suas pernas que essa ducha.
Celestine se sobressaltou por suas palavras e seus dedos deslizaram dentro de seu corpo.
Bom, é obvio Nick a descobriria justo quando ela menos o queria.
—A ducha é menos complicada. — Ela tirou a mão de entre suas pernas e desligou o
chuveiro. Não necessitava uma audiência observando seu desespero.
Nick começou a tirar as roupas.
—Quanto complicado sou?
—Só é. — Que ele ia unir-se a ela na ducha era um fato. Poderia deter? Talvez. Queria deter?
Não realmente. —O que está fazendo aqui? — Sip, era uma pergunta óbvia, mas ela ainda sentia a
necessidade de formulá-la.
—Esta é sua última noite de Tess, assim pensei em vir para te dar uma despedida
apropriada. — O último de suas roupas caíram ao piso e ele alcançou a porta da ducha.
—Estou tratando de tomar uma ducha. — Celestine sentiu o corpo duro de Nick deslizar
dentro atrás do dela. — Quero que vá.
—É por essa coisa do amor outra vez? — Nick agarrou o sabão e fez espuma em suas mãos.
—Eu não te amo. — Era fácil dizer quando não estava de frente para ele.
—Correto, ama o sexo. — As mãos saponáceas de Nick se moveram em seus peitos.
A cabeça de Celestine caiu para trás contra ele.
—Sim. — Foi isso o que ela quis dizer? Gostava do sexo ou só o sexo com Nick? E como
poderia pensar claramente quando ele estava massageando seus peitos dessa maneira? Era
impossível. —O que está fazendo? Já me lavei. — Entretanto, seu duro pênis contra seu traseiro a
estava fazendo pensar algumas muito sujas possibilidades.
—Só relaxe, bebê, — Nick cantarolou docemente contra seu ouvido.
—Não vou ter sexo com você.
—Veremos… — Suas mãos moveram para baixo de seu corpo no lugar onde ela mais o
necessitava.
Quando as mãos de Nick deslizaram entre suas pernas, Celestine choramingou pelo alívio.
Talvez ter sexo com Nick outra vez não era tão mau…
—Isso Nick era um pedido para que detenha ou para que continue, ou o que? A quem estava
realmente enganando? Celestine conhecia essa resposta. Necessitava este homem com um
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desespero que não pensou que ela fosse capaz. Mas isso era amor? Duvidava e tinha que recordar
isto. Isto é só sexo, sexo, sexo… sim!
Nick voltou a Celestine para que o enfrentasse. Ele esteve quente e duro do momento em
que a viu pôr as mãos entre suas pernas.
—Assim vamos ou não vamos foder? — Suas mãos deslizaram ao redor para aferrar seu
traseiro e puxá-la para ele.
A sensação de seu largo e rígido pênis contra seu estômago era toda a resposta que ela
necessitava.
—Esta é a última vez…
—Seguro, esta é… — Nick pôs suas mãos debaixo de seu traseiro e a levantou em seus
braços.
Celestine envolveu as pernas ao redor da cintura de Nick e sentiu a suas costas golpear
contra os brilhantes azulejos da parede detrás dela. Quando ele reclinou para ela, Celestine
agarrou seu pênis e a guiou a seu interior. O alívio disso a fez gemer.
Nick ajustou sua posição e lentamente empurrou para dentro e fora do corpo de Celestine.
Beijou lenta e profundamente.
—OH, Nick… — Celestine murmurou contra seus lábios. Esta era a melhor sensação que teve
alguma vez. Segurava Nick estreitamente contra si enquanto ele continuava com o tenro assalto a
seu corpo. Esta vez era diferente. Era mais lento e mais suave, mas tinha um impacto mais
profundo. Celestine o olhou diretamente nos olhos. Meu Deus era certo. Ela caiu e se apaixonou
por homem luz da lua. Que tão estúpido isso era?
—O que? —Nick sentiu que algo mais que só físico estava ocorrendo.
—Só me faça gozar, Nick. — Ela necessitava uma última vez para recordar.
Nick aumentou o ritmo e começou a palpitar dentro dela como se não pudesse chegar o
suficientemente profundo.
Celestine se inclinou para trás e gritou forte quando os músculos de seu corpo
convulsionaram ao redor do pênis de Nick e extraíram drasticamente até a última gota de sua
essência dentro dele.
—Amo você, bebê…
Ela ficou dura por suas palavras. Uh-OH… isto não era o que queria escutar. Isto ia complicar
as coisas. Foi diferente quando ela disse, dado que ela perdeu a cabeça e não foi capaz de ignorar
seus sentimentos a favor de sua própria prudência e sobrevivência. Nick, entretanto, via
completamente cordato e capaz de sobreviver a algo.
Celestine deslizou abaixo e fora do corpo de Nick. Olhou diretamente nos olhos. O que era
isso que ela via? Era amor ou simplesmente o momento seguinte à luxúria? O que sabia ela de
amor? Que possibilidade tinham dois desconhecidos de apaixonar tão rapidamente? Não, isso só
ocorria nas novelas românticas.
—Só disse isso porque eu disse. —Celestine se afastou dele.
—Quis dizê-lo…
—Não, não quis… deveria ir.
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—Do que está assustada? —Nick não podia deixar assim. Isto era muito importante.
—De nada. —De tudo, ela adicionou silenciosamente para si mesmo.
CAPÍTULO 04
Celestine amaldiçoou brandamente depois de golpear o dedo gordo do pé contra o muito
crescido jardim de rochas no caminho dianteiro de sua casa em Everton Park, enquanto arrastava
o contêiner de lixo fora de seu lugar habitual para que os lixeiros a recolhessem. Eram seis da
manhã. Foi só o forte estrondo da chegada do caminhão de lixo de Brisbane City Council do outro
lado de sua rua que alertou à meia adormecida Celestine que não tirou seu contêiner de lixo a
noite anterior. Merda! Assim é que ela saiu engatinhando da cama e moveu às cegas para fora
com sua muito grande camiseta púrpura e calças curtas de dormir com-raias-rosadas-e-verdes
para pôr o lixo fora.
Uma vez que o contêiner de lixo estava onde deveria estar e ela tinha assegurado a si
mesmo de que não passou a caminhonete de coleta, Celestine passou as palmas de suas mãos
sobre seu rosto e através de seu enredado cabelo vermelho encaracolado. Estava tão cansada.
Não pregou o olho ontem à noite. Os pensamentos sobre Nick Swan a mantiveram acordada.
Embora soubesse que tomou a decisão correta deixando a casa de Tess depois do sexo na ducha
com Nick, não queria dizer que se encontrasse mais confortável em sua casa.
Celestine olhou ao redor do pátio dianteiro da casa alugada que ela ocupava. Estava vazia e
deprimente. Se a casa fosse dela, teria pintado a ressecada e descascada madeira e teria plantado
um jardim bonito. Mas como ela não possuía a antiga casa de três quartos onde vivia, não tinha
que preocupar por isso. Era meramente uma residência temporária até que pudesse permitir algo
melhor. O que seja que isso fosse. A vida tinha que melhorar cedo ou tarde.
— Sim, claro, eterna otimista, — resmungou cinicamente para si mesma.
Celestine recordou o ruído que escutou ontem à noite. O que foi? Estalo continuo, colisão e
raspagem. Imaginou? Não acreditava, dado que os pensamentos sobre Nick a mantiveram
inquieta e dando voltas toda a noite e não dormiu o suficiente para sonhar. Olhou ao seu redor.
Nada tinha a aparência de ter sido movido. Ninguém veio magicamente e tirado as abundantes
más ervas do jardim nem arrumou a greta nos degraus. Provavelmente só foi o gato da vizinhança
rondando. Ainda assim, Celestine se levantou várias vezes na noite, tratando de averiguar de onde
saiu o ruído. Mas quando não viu nada, voltou para a cama, surpresa.
Celestine não era do tipo nervosa. Ela podia viver sozinha muito felizmente e não
sobressaltar cada noite por qualquer som. Mas ontem à noite foi incomum. Ainda nada parecia
fora do lugar ou anormal. Exceto a acumulação de sucata de automóvel. Seria anormal no lugar
mais estranho como se fosse simplesmente esse tipo de carro. Não encaixava em nenhuma parte.
Mas então, ninguém queria apropriar dele, assim que talvez eles estivessem emparelhados.
Celestine olhou à feia besta de metal que ainda estava estacionada sob a garagem aberta, como se
tivesse todo o direito de estar ali e se movesse só se quisesse.
Celestine estava a ponto de dar a volta para entrar em sua casa quando viu uma
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caminhonete branca dirigindo para cima por sua rua. Celestine deixou cair à cabeça para trás
cansadamente. Conhecia o UTE11. Viu ontem mesmo. Sabia quem era o condutor. Nick Swan. Ela
não estava realmente surpreendida. Ele não era o tipo de homem que se dava por vencido
facilmente. O constante batimento do coração apagado entre suas coxas recordava isso.
— Estupendo, — resmungou para si mesma com frustração. Ele era a última pessoa que
queria ver. Sua declaração de amor estava ainda repetindo em sua mente. Dizia a si mesmo que
não queria dizer nada, que só foram palavras que foram lançadas fora. Sim, correto…
Nick Swan sorria enquanto caminhava para onde Celestine estava parada olhando
cautelosamente. Ele olhou a pálida pele exposta de suas pernas, seus bonitos boxes de cetim e a
palavra “me beije” que estava escrita diretamente debaixo de um sapo verde de aparência vivaz
com uma coroa que adornava a fronte de sua camiseta púrpura. Nick olhou diretamente aos
cansados olhos azuis de Celestine Holt. Esses olhos disparavam uma mais que definitiva
advertência.
— Bom dia, bebê, esta terrivelmente linda.
Ela olhou e teve a impressão de que a merda e a adulação iriam conseguir que este homem
agora mesmo tivesse o que ele queria.
— O que está fazendo aqui? — Era uma pergunta estúpida, mas era uma que sentia que
tinha que formular. Sabia que ele estava ali para gracejá-la e tentá-la até que rogue que tomasse.
Celestine suspirou. Ela nunca foi assim de fácil ou transparente antes.
— Perguntei a Tess onde vivia. — Nick olhou as palavras em sua camiseta.
Bom, é obvio, Tess disse onde vivia. Pesado melhores amigos tinham coisas como essas.
— Não o contemplou, — Celestine advertiu enquanto empurrava alguns cachos vermelhos
enredados para trás de seu rosto. A última coisa que queria era que Nick Swan pensasse que ela
estava convidando a beijá-la. Isso só conduziria a esmagar seu corpo contra o seu e trocar beijo
com beijo, muita lentamente se despiam e… já! Não vá por aí! — O que quer? — O pé descalço de
Celestine golpeava ligeiramente, impacientemente, esperando sua resposta. Ele estava vestido
com rodeados jeans velhos e botas. Parecia quente e masculino, mas ela estava decidida a não cair
outra vez, entretanto.
Nick sorriu diante de sua óbvia impaciência. Celestine Holt era uma mulher difícil de seduzir
quando estava mal-humorada.
— E é bom ver também, Celestine. Estava pensando…
As palavras de Nick foram cortadas a metade da frase porque um som como um disparo
passou zumbindo por suas cabeças. Um disparo? Nick e Celestine se olharam com a boca aberta
pela surpresa. Quando outro disparo mordeu a terra entre seus pés, Nick reagiu rapidamente e
atirou Celestine ao chão.
— Que…? — Celestine ofegou quando golpeou o chão duro com o corpo de Nick cobrindo o
seu. Ouviu o forte som do disparo e lutou por levantar para ver o que estava ocorrendo. Mas
estava apanhada e não havia forma de poder mover o peso de Nick.
11
Sport Utility Vehicle- veiculo utilitário esportivo.
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Nick olhou rapidamente ao redor para ver de onde estavam saindo os disparos.
Celestine se retorcia debaixo de Nick. Seu pênis jazia duro no berço de suas coxas e era
claramente óbvio que ela não estava usando um sutiã. Isso provocava que seus peitos nus
estivessem roçando através do magro algodão entre seus peitos. Uma onda de calor a alagou.
Estupendo. Estavam correndo perigo e ela se excitava pelo homem que descansava em cima dele.
Entretanto, em sua defesa, Celestine desafiava a qualquer mulher a estar debaixo de Nick Swan e
não excitar. Não é que ela vá permitir a qualquer mulher ter Nick até que estivesse pronta para
renunciar a ele.
O som dos aros de um carro chiou agudamente quando um último disparo quebrou a sujeira
ao lado deles fazendo que Celestine agradeça o amparo que Nick oferecia. Isso foi doce e atento e
um montão de outras coisas a respeito das que ela não queria pensar em caso de poder tentar a
voltar a usar a palavra com “A” sem pensar.
Tudo ocorreu tão rapidamente. Deu conta de que enquanto ela esteve protegida, Nick não.
Um indício de alarme atravessou seu corpo. E se Nick tivesse resultado ferido? Celestine passou
suas mãos rapidamente para baixo de suas costas e sobre seu traseiro. Nem sangue nem buracos
de bala, só formosa carne masculina.
— Está bem?
Nick olhou à mulher debaixo dele.
— Preocupada comigo, bebê? — Nick sorriu a Celestine.
— Não, é o suficientemente grande e perigoso para valer por ti mesmo.
Nick sorriu. As mãos de Celestine ainda estavam sobre seu traseiro.
— Me manuseando então? Se for assim, é obvio que continua.
Suas mãos se afastaram rapidamente de seu corpo. Bom, talvez ela esteve fazendo isso
depois de que sua preocupação inicial por seu bem-estar se resolveu. Parte disso era sua culpa por
estar em cima dela dessa maneira. Naturalmente seus hormônios reagiriam enquanto elas o
propor. Caramba, isso era simplesmente natural. Isso é tudo, culpa da Mãe Natureza.
— Não, só pensei que morrera em cima de mim ficaria apanhada para sempre.
— Você já está apanhada, Celestine Holt — murmurou Nick, enquanto seus lábios
ligeiramente roçavam os seus.
OH não, ela não queria estar sentindo nada relacionado com este homem. Ele significava,
acrescentava e prometia perigo. O sexo era uma coisa, a emoção era outra. Não valia a pena
confundi-los. Querer e necessitar não eram parte de seus planos neste momento.
— vai sair de em cima de mim? — Ela disse entre dentes furiosa, tentando empurrar longe
dele. Mas ele era um homem grande que não podia ser empurrado facilmente.
Nick não tinha nenhuma pressa para levantar. Sabia que o perigo passou. Mas gostava de
estar em cima de Celestine. Acomodou seu corpo ligeiramente para aliviar uma parte do peso
sobre ela.
— Alguém acaba de passar em um carro disparando uma arma para nós.
— De verdade, Nick? Nunca teria chegado a essa conclusão por mim mesma. — Celestine
retorcia debaixo dele para liberar.
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— Se está retorcendo debaixo de mim para me excitar posso dizer que funciona.
— Saia de mim! — Celestine gritou. — Agora você é o que está tratando de me manusear.
— Você o fez, assim por que eu não? — Nick a olhou surpreso. — Está ruborizada?
— Não… como se… — Este homem podia tentá-la e confundi-la como o inferno.
— Bom, bem… — Nick rodou e ficou de pé. — Estava tratando de te proteger.
O cabelo de Celestine estava revolto grosseiramente ao redor de sua cabeça em uma massa
de selvagens cachos vermelhos quando ela cambaleou sobre seus pés.
— me proteger? Assim é como o chama? — Ela sacudiu a grama de sua camiseta e
esbofeteou as mãos de Nick de seus peitos quando ele tentou tirar restos de grama inexistentes.
— De que diabos se trata isto?
— trata de amor, bebê.
— Não estou falando disso. — Ela na realidade não pensava nunca falar disso. Era um
assunto bloqueado. — Estou falando dos disparos. — Celestine pôs distância entre ela e Nick.
Muito manuseio induzia há mais muito manuseio. — A quem enche o saco que decidiu disparar
alguns tiros ao azar?
— Por que seriam para mim?
— Bom, não foram para mim.
— Já vejo, está dizendo que é muito doce para desgostar a alguém.
— Malditamente certo. — Nick não precisava saber a pronta de pessoas às que Celestine
encheu o saco em sua vida.
Nick olhou atrás deles para seu carro. Seus olhos se fixaram neste. Aproximou e tocou um
lugar justo por cima da placa com a matrícula na parte de trás.
Celestine o seguiu para ver o que estava olhando. Viu um limpo buraco em sua pintura.
— É o buraco de uma bala com segurança. — Se Nick tivesse duvidado do que acabava de
presenciar, esta era a prova de que algo estava definitivamente mal. Seu rosto se enrugou pela
preocupação. Por que alguém dispararia a qualquer deles? Ou melhor, dizendo, por que estava
disparando alguém em Celestine?
Celestine empurrou Nick a um lado de seu caminho para olhar o dano.
— Esse bastardo disparou em meu carro. Ele vai morrer! — Embora o carro fosse
temporário, ninguém disparava em seu carro e partia sem mais. Mas neste caso o fizeram, pensou
Celestine com fúria, sentindo repentinamente impotente. Este não era um sentimento com o que
ela se encontrasse a gosto. A impotência não funcionava para ela. Embora do encontro com Nick
Swan parecia ser algo que ela estava experimentando muito.
— Essa não é a única coisa que têm feito. — Nick assinalou o destroço no vidro esquerdo da
parte de trás, do lado do passageiro. — Houve alguns distúrbios incomuns por aqui ontem à noite?
— Nick perguntou enquanto examinava a modesta casa de madeira, com sua pintura descascada e
suas desvencilhadas escadas dianteiras.
Celestine o olhou pensativamente. Talvez não fosse um gato o que ela pensou que escutou
ontem à noite. Mas por que quereria alguém destroçar maliciosamente seu carro? Não parecia
como se ele já tivesse tido uma vida o suficientemente dura? E não era que ela mantivera algo de
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valor dentro.
— Então, por que alguém está te disparando? — Nick não gostava disso absolutamente.
Celestine olhou Nick incredulamente.
— me disparando? Por que pensa que é para mim?
— É sua casa.
— E você caiu sem avisar. Alguém pôde ter seguido e quis te disparar.
— Mas seu carro é o que foi atacado.
— Isso não quer dizer que tenha nada que ver comigo. — Bom esse era um bom ponto, mas
ela não queria que isto fosse seu problema. Tinha suficiente com o que tratar para adicionar
pessoas querendo disparar. — E tudo isto começou a ocorrer quando te conheci.
— Se não te importa olhar em retrospectiva, Srta. Holt, alguém tentou roubar o carro
ontem, por isso acredito que isto tem todo que ver com você.
Maldição! Nick possivelmente podia estar certo. Celestine recordou o incidente. Queria
acreditar que só foi um louco um pouco drogado que pensava que o carro era digno de roubar.
Mas agora, a consequência disto, estava começando a perguntar se havia algo mais que isso. Mas
isto era uma loucura. Sua vida era aborrecida. Às pessoas aborrecidas não disparavam, verdade?
Por que Nick a estava olhando de maneira tão estranha?
— O que?
— Só estava me perguntando se for uma espiã, Celestine Holt. É por isso que alguém está
disparando?
— Sim, seguro, sou uma espiã. Vivo em Everton Park em uma velha casa decrépita para me
encobrir. Sou uma mestra do disfarce e ainda não viu minhas outras facetas. — Em mais de uma
maneira, pensou Celestine. Entretanto, deixando os pensamentos sobre Nick Swan a um lado, tão
impossível como isto parecia, que diabos estava acontecendo aqui? De acordo, Celestine sabia que
ela não era uma das pessoas mais amáveis do planeta, mas por que alguém dispararia? Talvez se o
fogo tivesse estado dirigido a sua caixa de correios ou para roubar seu jornal do fim de semana ela
poderia ter compreendido, mas balas reais que poderiam matá-la? Olhou Nick Swan. Além de sexo
com Nick, não sabia nada a respeito deste homem. Ele poderia ter sido o objetivo. Ele poderia
estar trazendo o perigo a sua porta.
— Ainda penso que poderiam ter estado disparando a você, homem luz da lua.
Nick sorriu por como o chamou.
— Por que alguém me dispararia? Sou absolutamente amável. Você sabe isso muito bem,
bebê.
Celestine bufou alto por sua exagerada opinião de si mesmo. Que ele tivesse razão era uma
coisa, que o dissesse era molesto.
— O que há a respeito de uma noiva zangada? Deve ter alguma assim espreitando ao redor.
— Nunca nenhuma ficou brava depois de estar comigo. Todas minhas ex namoradas ainda
me amam, — Nick respondeu sedutoramente, enquanto sorria com o sorriso mais deslumbrante.
— me desculpe enquanto vomito. — O homem era excêntrico, isso era seguro.
— Vomita mais tarde. Precisamos chamar à polícia. — disse Nick.
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Celestine sabia que isso era o correto, mas no que terminaria isto? Pôde ter sido
simplesmente um tiroteio aleatório de um carro. É obvio, este era um bairro de propriedades
rendidas em Everton Park de Brisbane e não em Detroit dos EUA. Ainda assim, o crime poderia
ocorrer em qualquer parte. Por isso é que os estadistas foram de um lado a outro assustando as
pessoas com estatísticas do crime. Mas ela ainda não podia assumir o fato de que alguém queria
machucá-la. Seguro, o sujo homem loiro de ontem tentou roubar seu carro, mas na verdade não a
machucou. Mas então Nick chegou antes que algo tivesse ocorrido. Esse era um pensamento
horripilante. O que tivesse ocorrido se ele não tivesse chegado? Apesar de sua fanfarronada,
Celestine sabia que haveria muito trabalho lutar contra esse homem. Olhou Nick. Ele estava
chamando à polícia.
— Melhor mudar de roupa. — Não queria estar tratando seja com Nick ou com a polícia de
pijama.
— Acredito que esta linda de pijama. Apesar de que nua também está bem para mim.
Depois de que a polícia se foi, Celestine esperou que Nick Swan fosse também. Mas ele não
fez nenhuma tentativa de se mover do meio de sua sala de estar enquanto olhava ao redor da
casa examinando. Ela sabia o que ele estava pensando. O lugar era patético. Além de um muito
maltratado e velho o sofá genovês dos anos cinquenta, uma poltrona delgada e uma caixa de
embalagem de madeira com uma velha televisão em branco-e-preto, não havia nada na sala,
exceto várias pilhas de livros empilhadas ordenadamente contra uma das paredes.
— Optando por uma aparência minimalista? — Nick se admirou pela falta absoluta de
mobiliário na sala. — Assim, ou não é partidária do mobiliário, ou está sem um dinheiro. — Ele
suspeitava que os outros quartos da casa estivessem nas mesmas condições.
— Seria a opção número dois.
— Me conte sobre isso. — Seus olhos estavam cheios de genuína preocupação.
— É uma longa história, aborrecida, sem final feliz.
— Só quero ouvi-lo, bebê.
Celestine mordeu os lábios e olhou Nick Sawn. Ele estava olhando como se realmente
importasse. Ela suspirou com cansaço.
— Minha querida companheira de quarto, Julia Bailey, roubou tudo o que possuía e logo
tomou o dinheiro e escapou. Tinha algumas coisas agradáveis também. Por essa razão Julia tomou.
Empenhou algo que pôde conduzir para fora da casa. — Celestine ainda podia recordar o dia que
chegou a casa depois do trabalho para encontrar o lugar vazio. — Logo, para cúmulo, averiguei
que ela tinha meu número de cartão de crédito e que utilizou meu crédito até o limite.
— Por que o fez? — Nick estava horrorizado, mas sabia melhor que mostrar lástima a esta
mulher.
— Diria que foi porque é uma cadela ambiciosa, mas estou um pouco esgotada no que se
refere a ela. — Na realidade “esgotada” não o fazia honra. Celestine queria encontrar Julia Bailey e
estrangular a mulher. Essa não era uma resposta inteiramente racional, mas, entretanto, faria
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sentir melhor. — De qualquer maneira, o pouco que ela deixou vendi para cancelar as dívidas que
acumulou sob meu nome. Um dia depois de que todas as dívidas estejam pagas, vou me recuperar
e voltarei para a normalidade. — Celestine exalou uma profunda respiração. Um dia… quando
seria isso? Ela parecia avançar dois passos e retroceder dez em seu progresso para a meta que
estabeleceu.
— Então como esteve vivendo?
Não havia necessidade de fazer saber que gastou seus últimos dois dólares e que a
entrevista de trabalho que teve ontem não produziu nenhum resultado. Podia sentir patética, mas
Celestine não queria aparentar. Ela tinha seu orgulho. Se não fizesse, teria recorrido a sua
presunçosa irmã Grace e teria pedido emprestado algum dinheiro. E isso não ia ocorrer nunca.
Pelo contrário, passearia nua pela Queen Street Mall12 antes de fazer isso.
— Estive fazendo bem.
Nick conhecia uma mentira quando a ouvia.
— Tess é uma boa amiga.
Celestine podia ver que Nick estava concluindo de por que ela esteve hospedando na casa
de Tess.
— Sim, é. — A forma em que Nick a estava olhando a fazia querer subir em seus braços e
chorar. Esteve segurando tão dentro de si durante tanto tempo que Celestine estava com medo de
começar a chorar e não parar. Mas o que obteria com isso além de uma cara inchada escorrendo
pelo nariz? Tragou o repentino nó em sua garganta. Não necessitava compaixão. Precisava
controlar-se.
— Esteve passando por muita coisa. — Nick queria sustentá-la em seus braços e aliviar algo
da dor.
A simples forma em que ele disse isso e a maneira em que a olhava tão doce e carinhosa, a
fazia querer ceder ao desejo de chorar. Acrescentando a isso o fato de que dispararam nela e que
a polícia estava preocupada de que o tiroteio e o roubo do carro estivessem conectados, ela
estava sentindo muito vulnerável neste momento. A vulnerabilidade não era uma emoção que
Celestine gostasse, depois de tudo. Perguntava como seria ter alguém com quem poder chorar e
sentir confortada. Ela não teve isso em muito tempo. Não desde que seus pais morreram, e
inclusive então, nunca se sentiu completamente reconfortada. Seus pais tentaram, mas eles não
eram bons amando as pessoas. Celestine e sua irmã Grace eram iguais. À família Holt
simplesmente não davam muito bem as emoções. Devido a isso, ela não esperava consolo e
endureceu a si mesma. Mas de quando em quando se perguntava como se sentiria isso.
— Pois bem, sobrevivi, entretanto. E sejamos práticos aqui. Você na realidade só necessita
uma cadeira para sentar. — Celestine tinha duas. Nenhuma boa qualidade, mas estava muitíssimo
melhor que algumas pessoas. Sempre que um ataque de autocompaixão começava, recordava a si
mesmo desse fato.
— A experiência é uma professora difícil.
12
É um centro comercial na Queen Street, no centro da cidade de Brisbane, na Austrália.
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— O pior e que as lições sugam. — E Celestine não queria nada mais disso, mas
simplesmente pareciam seguir chegando. Ela leu em alguma parte que existia esse principio
cármico pelo que alguém continuava vivendo uma e outra vez com os mesmos patrões até que
conseguia fazer o correto. Certamente ela tinha que ter feito algo bem a estas alturas? E se não,
por que o carma simplesmente não a deixava em paz e dizia o que estava fazendo errado e como
poderia arrumar?
— Não permita se endurecer, bebê.
— Já o fez. — E isso é o que assustava Celestine, chegar a ser uma velha amargurada muito
dura para realmente fazer alguma tentativa decente de ser suave e carinhosa.
— Não, ainda é suave onde tem importância.
Celestine contemplou Nick. Por um momento quase acreditou. Mas ela tinha melhor
critério. Não era a mesma mulher que doze meses atrás. Seu nível de confiança era quase
inexistente. Não esperava nada das pessoas. No que diz respeito a Nick Swan, não sabia onde
estava com ele. Fisicamente ela tinha, mas emotiva ela estava muito assustada para pressionar.
— Assim onde vais ficar? — perguntou Nick, esperando a história que ele sabia que ela ia
inventar. — Assumo que com Tess?
A polícia aconselhou Celestine por sua própria segurança que se mudasse de sua casa e fosse
viver em outro lugar com amigos ou familiares. Entretanto, Celestine estava pouco disposta a
forçar sua presença a recém-comprometida Tess, inclusive sabendo que Tess insistiria em que
fizesse. Além disso, se ela fosse um branco como a polícia parecia pensar, não queria levar
problemas a Tess.
— Ficarei com minha irmã, Grace, em St. Lucia, — Celestine mentiu, olhando Nick fixamente
nos olhos. Ele não precisava saber que ela e Grace se odiavam e não se viram durante meses. A
última vez que fizeram, agarraram a golpes por alguma lembrança corriqueira da infância. Na
realidade não estiveram brigando por isso. Era algo mais profundo que nenhuma delas realmente
queria aceitar.
Nick sabia que Celestine prometeu à polícia que ficaria com amigos. Mas Nick tinha a
sensação de que ela não tinha a intenção de mudar. Podia ver no teimoso brilho de seus olhos
azuis.
— Tem uma irmã em St. Lucia? — Disse, repetindo as palavras enquanto olhava diretamente
em seus claros olhos azuis. Ele suspeitava que estivesse mentindo, mas não podia estar seguro.
Descobriu que ela era muito hábil ocultando seus sentimentos. — Se dá bem com ela?
— Honestamente posso dizer que Grace e eu temos profundos e invariáveis sentimentos
para com a outra. — Celestine sabia que sua mútua aversão era profunda e invariável. Nunca se
entenderam e ela duvidava de que isso alguma vez mudasse. Só podia imaginar o cuidadosamente
maquiado rosto de Grace quando ela chegasse esperando ficar em sua casa. Grace nunca proibiria
a entrada, mas seria condenadamente incômodo para as duas.
— Assim estará bem?
— Seguro. — A falsa fanfarronada era sempre a forma de sair.
Nick sacudiu a cabeça e sorriu.
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— Mentirosa.
— Não me conhece o suficiente para me chamar assim.
— Conheço mais que suficiente. — Nick a olhou significativamente. — Estou aqui se por
acaso me necessita, bebê.
Ela o necessitava agora, mas também era malditamente teimosa para admitir. Ela poderia,
como sempre, arrumar com seus próprios recursos. Era menos doloroso desse modo.
— Não necessito ninguém e não quero sexo neste momento. — Essa era uma mentira a duas
vozes. Mas as mentiras por auto-preservação eram aceitáveis nestas circunstâncias.
— Não estou só oferecendo meu corpo para sexo. — Nick estendeu seus braços para
Celestine, respirando para que entrasse neles.
Seria tão reconfortante ficar em seus braços e encostar-se contra seu forte peito. Mas onde
a deixava isso? Ela necessitava… que diabos necessitava? Necessitava que ele se fosse antes que
se voltasse toda muito sensível em cima dele.
— Deveria ir. — Celestine observou como Nick deixou cair seus braços. Não parecia
assombrado por sua reação. Ela tinha a arrepiante sensação de que ele sabia realmente mais
sobre ela do que ela pensava. Isso era perigoso.
— Estou disponível em qualquer momento para você, bebê.
Se ela não soubesse nada mais, Celestine sabia que este era um homem que cruzaria a nado
o mar furioso e subiria a montanha mais alta se ela o pedisse. Mas era o suficientemente valente
para pedir. A resposta era não. Ela as arrumaria mais ou menos como sempre fez.
— Não vais pedir ajuda verdade?
— Não.
— Vai ficar com sua irmã?
— Sim.
— E você me ama?
— Tem que ser mais rápido que isso para me pegar, homem luz da lua.
CAPÍTULO 05
Celestine gritou quando o homem apareceu através de sua janela. Saltou para fora de sua
cama e agarrou o taco de beisebol de críquete ao lado de sua velha cômoda, pronta para derrubar
o intruso. Ela não era uma vítima débil e faria todo o possível para que ele a visse assim. Celestine
elevou o taco de beisebol por cima de sua cabeça e apontou ao branco na tênue luz de seu quarto.
— Sabia que ainda estaria aqui. — A voz de Nick saiu da escuridão. — Disse que ficaria na
casa de sua irmã. É uma puta mentirosa, Celestine Holt.
— Maldito seja! — Celestine gritou enquanto balançava o taco de beisebol de críquete longe
de Nick. Esteve terrivelmente perto de golpeá-lo na cabeça. Tinha os nervos em ponta pelo
tiroteio e não necessitava que Nick Swan aparecesse de noite para assustá-la ridiculamente.
Esteve preparada para dar golpes ao intruso. O tiroteio a assustou mais do que estava disposta a
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admitir. E quanto mais pensava sobre o roubo do carro, mais segura estava de que não foi
nenhuma coincidência. Mas outra vez, por que a ela? E por que Nick estava subindo por sua
janela? Não deixou já o suficientemente claro que não o queria? Que mais tinha fazer? Interpretar
uma canção e dançar?
— Tem uma merda de segurança aqui. — Nick via Celestine parada nua em um raio de luz de
lua e ficou cativado.
Celestine bufou indignada por suas palavras.
— Pois bem, você não deveria estar entrando pela força. As pessoas normais não sobem
pelas janelas das pessoas sem anunciar. Tocam a campainha da porta e esperam ser convidadas a
entrar.
Nick sorriu de um modo encantador.
— Eu não sou normal.
— De verdade, Nick? Estou tão impactada de te ouvir dizer isso, — Celestine respondeu
cinicamente.
— De qualquer maneira, teria me convidado a entrar?
— Neste momento teria ignorado a campainha da porta.
— Por essa razão usei a janela. — Nick começou a tirar a roupa. Ele tinha planos mais
concretos com Celestine. — Queria te ver, bebê. — Baixou o zíper de seu jeans e os tirou. — E aqui
está nua e sustentando um taco de beisebol de críquete… muito sexy.
Celestine olhou ao agora nu Nick. O que acontecia este homem? Seu pênis sempre parecia
estar em um constante estado de excitação. Isso era normal? Já estava saltando acima duro e
grosso contra seu estômago. Sua vagina umedeceu por simplesmente olhar seu pênis. Ela jogou o
taco de beisebol ao piso.
— Faz calor e este é meu quarto assim posso estar nua se quiser. — Celestine lambeu os
lábios quando olhou seu pênis. Em um montão de formas era mais que fascinante que este
homem tivesse um pênis que sempre estava pronto para atuar. — Sempre tem uma ereção
permanente?
— Em primeiro lugar, não tenho absolutamente nenhuma objeção a que esteja nua, de fato
insisto nisso, — Nick respondeu enquanto aproximava. — E em segundo lugar, simplesmente te
ver me põe duro.
OK, Celestine tinha que admitir que isso foi doce e adulador, e a resposta correta. Ainda
assim, suspeitava que este homem provavelmente se acenderia como uma lâmpada ao pensar em
ter sexo com qualquer mulher. Entretanto reconhecia que ela era melhor que simplesmente
qualquer mulher.
—Não estou de ânimo para um de seus rodeios à luz da lua. — Outra mentira com a que
lutar o dia do Julgamento.
Nick parou diante dela e colocou brandamente as mãos sobre seus ombros tensos.
—Posso mudar seu estado de ânimo.
Celestine não o duvidou nem por um segundo. A afetuosa massagem de suas mãos e o
quente pênis contra seu estômago assegurava que ele tinha razão a respeito de sua habilidade
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para mudar o estado de ânimo.
—Não necessito isto, Nick. — Necessitava desesperadamente. Mas isto era tudo o que tinha
com o Nick? Sexo? Ela pensava que estava apaixonando por ele, mas era simplesmente o sexo o
que a fazia pensar isso? Como faziam as outras pessoas que tinham relações e não se implicavam?
E por que inclusive ela pensava que algumas quedas com Nick constituíam uma relação?
—Você não sabe o que necessita. — As mãos de Nick acariciaram brandamente os
montículos inchados de seus peitos. Sorriu quando Celestine gemeu brandamente. Ele sabia quais
eram suas debilidades. — Está confundida e em perigo. Também está sendo teimosa e obstinada
como o inferno permanecendo no único lugar que os policiais disseram que não deveria. É uma
dor no traseiro com quem tratar Celestine Holt.
—Se está tratando de me enrolar, Nick Swan, deixa. — Celestine empurrou suas mãos contra
seu peito. Ela o desejava. Quando diabo se tornou tão necessitada?
Nick levantou Celestine em seus braços e a deixou cair sobre a cama. Olhou a seu redor na
penumbra.
—O que está fazendo? — Celestine acendeu uma luz próxima ao lado da cama para observá-
lo. Um nu Nick Swan era uma coisa fascinante.
—Estou procurando algo para te atar eventualmente. — Não havia muito em seu quarto.
Como o resto do mobiliário de sua casa era escasso. Ele agarrou uma meia três - quartos e um
sutiã que estavam atirados sobre uma cadeira próxima.
Celestine incorporou surpreendida. Atá-la? Estava brincando? E se ele estivesse somente
brincando por que repentinamente havia sentido desiludida com esse pensamento?
—Você não me vai atar! — Ela tentou engatinhar fora da cama. OK, Celestine fantasiou com
alguém que a atasse para ter sexo com ela, mas a fantasia não era tão horripilante como a
realidade. Ela queria que Nick fizesse isso, mas a perda do controle a assustava.
—Desfrutará bebê. — Nick se uniu a ela na cama. Começaram a lutar. Ao final Nick se sentou
escarranchado sobre Celestine e a manteve segura enquanto enrolava o sutiã sobre uma de suas
mãos que se agitavam grosseiramente. — me de um murro e não te farei gozar.
Celestine sabia que ia ser amarrada apesar de qualquer luta que ela impor. Nick era maior e
mais forte. Entretanto, lutar com Nick sentado escarranchado e inclinando sobre ela para atá-la
era grosseiramente excitante. O corpo dele roçava por todos os lados contra o seu, fazendo
retorcer pela antecipação do que ia fazer. O pensamento desse pênis dentro fazendo gozar fez
vacilar momentaneamente antes de atacá-lo outra vez. Não queria que pensasse que ela era tão
fácil de dobrar.
—Não quero isto! — Uma de suas mãos estava atada por cima de sua cabeça à fita de seda
de madeira na cabeceira de sua cama.
—Sim, quer. — Nick envolveu o meia três - quartos ao redor de sua outra mão. — Não me
diga que nunca imaginou um homem te fazendo isto. — Assegurou sua outra mão por cima de sua
cabeça.
Sim, Celestine fez, mas realmente nunca sonhou que faria realidade. Interiormente gostava
da ideia de ser totalmente incapaz de parar algo que este homem pudesse fazer. Só suas pernas
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permaneciam livres.
—Diz que supostamente estou confundida e em perigo, e apesar disso me está atando?
—É por seu próprio bem. — Nick deitou ao lado dela, acariciando com sua mão a parte
acima do interior de sua perna. Sentiu o tremor que correu através do corpo dela.
—Como é isso? — As mãos de Nick eram tão fortes e ainda assim suaves enquanto a
acariciava. Talvez isto fosse por seu próprio bem.
—Precisa relaxar. — As mãos de Nick alcançaram o lugar ao que se estava dirigindo.
Acariciou os cachos molhados entre suas pernas brandamente.
Celestine lambeu os lábios.
—Como posso relaxar quando está me tocando dessa maneira? — Suas pernas abriram mais
amplas com mútuo acordo.
—Como estou tocando? — Perguntou Nick com voz rouca enquanto seus dedos
empurraram através dos cachos para deslizar dentro das dobras.
—Já sabe… — Celestine gemeu.
—Você gosta disto?
—Sim… — gostava de algo que este homem fizesse. As mãos de Nick deslizaram para cima
de seu corpo massageando brandamente. — Volta atrás! — Queria seus dedos sobre seus clitóris
e dentro dele. Estava ansiosa por ele.
Nick riu diante do desespero em sua voz.
—OH, retornarei, bebê. — Suas mãos subiram sobre a suave pele de sua caixa torácica. O
que quer que faça?
—O que seja… — Celestine gritou brandamente. O fato que ela não tivesse controle e não
pudesse tocá-lo com suas mãos só intensificava seu prazer.
Nick sorriu abertamente quando Celestine se contorsionou debaixo de suas mãos.
—Confia em mim? — Seus olhos nos fixaram dela.
Celestine podia ver que a resposta era tão importante para Nick como era para ela.
—Sim. — O sorriso que devolveu valeu à pena a resposta. Era a classe de sorriso que a fazia
querer fazer algo por Nick.
—Bem. — Os dedos de Nick começaram a subir pela curva de seu peito.
—Me chupe… — Celestine necessitava sua boca sobre ela agora.
—Onde?
—Em qualquer parte… — não tinha importância sempre que sua boca estivesse sobre ela.
Nick se inclinou e lambeu um mamilo rosado.
—OH, Nick… — Celestine ofegou enquanto sugava seu peito. Encantava quando ele a
chupava assim.
Nick seguiu chupando enquanto rodava entre suas pernas abertas.
Celestine empurrou suas pernas para cima com seus joelhos dobrados e amplamente
separados para permitir acesso completo.
—Desejo tanto, bebê. — Nick esfregou seu corpo lentamente para cima e baixo em contra o
dela enquanto lambia seus mamilos.
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Celestine queria o pênis dentro dela agora.
—Por favor, tome Nick…
—Quer que te foda?
—Sim, por favor… quero seu pênis dentro de mim agora, — Celestine ofegou sob o ataque
de sua língua sobre seus peitos.
—Agora mesmo, bebê?
—Sim.
—Eu acredito que necessito um gole de água… Nick se afastou de entre suas pernas.
—Você o que? — Celestine pegou um gritou. Este não era o plano. O plano era para que ele
esteja dentro dela agora. Ela necessitava agora, maldita seja!
—Não pode esperar um pouco verdade? — Nick saiu do quarto.
—Bastardo! — Celestine retorcia de frustração. Nem sequer podia tocar o clitóris para aliviar
a necessidade dolorosa dado que suas mãos estavam atadas. E depois da única lição de ioga que
assistiu com Tess, não havia forma de que pudesse ser o suficientemente flexível para poder usar
bem os dedos de seus pés. Mas certamente, o homem sabia isso. Deixou desejosa. Mas se ela
estava desejosa, então ele também. — Nick! Volta aqui! — Gritou, mas não houve resposta.
Celestine gritou outra vez.
Nick apareceu. Sorrindo.
—Um pouquinho tensa, não?
—Por como se vê seu pênis eu diria que não sou a única. — Seu pênis sobressaía como um
pau contra seu estômago. Ela olhou a garrafa em sua mão. — O que tem aí?
—Esperei que tivesse creme batido no refrigerador, mas infelizmente não tem. — Nick subiu
à cama ao lado dela. — Assim é que decidi que se não poder lamber creme de seu corpo então
deveria massageá-lo. — Nick tirou a tampa de sua loção para o corpo com fragrância a amêndoas
e verteu um grande jorro sobre seu estômago.
O frio creme a fez saltar. As mãos que pulverizavam o creme a fizeram gemer brandamente.
Nick lentamente massageou o creme sobre seu estômago. Em lugar de continuar para cima de
seus peitos, Nick desviou para o sul e começou a massagear o creme por seus pés e pernas.
—Está tratando de me matar?
—Não, estou tratando de fazer que me ame.
Muito tarde, ela já estava ali. Nick lubrificou o creme no interior de suas coxas e Celestine os
abriu ainda mais em convite. Mas Nick evitou a área que necessitava sua urgente atenção. Ele,
entretanto, passou a seus peitos, atrasando muito tempo massageando os montículos até que
Celestine sentia como se não tivesse ossos. Estava incrivelmente relaxada por um lado e
intensamente excitada e pronta para explodir pelo outro.
—Por favor, Nick… — Se Celestine tinha que implorar o faria. Ela o queria. Sem hipocrisias,
sem jogos, simplesmente Nick dentro dela, como se supunha que tinha que ser.
Nick estirou para cima e desatou suas mãos. Tão logo Celestine esteve livre o puxou para
baixo para beijá-lo. Quando sua língua tocou a dele, ela soube que não era só sexo. Isto era fazer
amor. Seu corpo se sacudiu pela intensidade emocional disso.
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Nick empurrou as pernas sobre seus ombros e seu pênis lentamente entrou no corpo de
Celestine. Ambos observavam como se afundava por completo.
—Me faça amor. — Celestine viu o rápido olhar de compreensão nos olhos de Nick. Ela
soube instintivamente o que ele ia dizer. Era o mesmo que ela sentia e queria dizer. Era “te amo”.
Celestine pôs um dedo sobre os lábios de Nick e a outra na tatuagem sobre seu coração. — Não
diga. —Era muito logo, muito rápido e muito horripilante. Ela precisava senti-lo plenamente antes
de dizer ou ouvir essas palavras outra vez.
—Por que não? — Nick entrou lentamente empurrando para dentro e para fora de seu
corpo.
—Só quero te sentir dentro de mim.
Nick inclinou para frente e a beijou meigamente.
—É formosa, bebê.
Houve algo tão intenso e formoso em sua união que quando gozaram juntos, Celestine
soube que apesar de algo que ocorresse entre eles, ela nunca se esqueceria deste momento.
—Nick me contou o que aconteceu, — disse Tess, sua preocupação evidente através da linha
Telefônica. — por que alguém te dispararia?
—Não sei por que, mas estou bem. — Celestine estava parada olhando para fora pela janela
de sua cozinha, pensando em Nick. Ela foi disparada e isso era aterrador, mas só podia pensar no
homem que recém a deixou depois de passar a noite em sua cama. Sentia mais viva do que esteve
em muito tempo. Sip estava apaixonada. Sabia que deveria sentir feliz, exaltada e com um montão
de outras emoções características, mas não o estava. Estava principalmente confundida. Isto era
só sexo para Nick? Ela poderia acreditar que era algo mais? Que diabos sabia sobre o amor?
—Terra para Celestine… ainda está ali?
—Sim… só pensando…
—No Nick? — Tess adivinhou com precisão.
—Ele ficou para passar a noite.
O silêncio de Tess no outro lado do telefone era ensurdecedor.
—Quer dizer como essa coisa de despertar nos braços do outro?
—Sim. — Foi terrivelmente bonito ver seu rosto coberto pela barba insipiente ao lado da
dela e seus braços envoltos a seu redor. Nunca se sentiu tão segura em sua vida.
—Nick ficou toda a noite? — Perguntou Tess, assegurando de que ela compreendesse a
situação completamente.
—Sip.
—Uf, isto é sério!
—É só sexo, Tess. — Isto não era "só" algo para Celestine, mas uma aparência audaz e cínica
era melhor que ver toda muito sensível e tola por um homem que podia ou não ser para ela.
—É?
—Que mais poderia ser? — Por favor, me diga que é mais. Por favor, me diga que ele me
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ama. Por favor, me esbofeteie antes que comece a pensar ridiculamente como "Celestine Swan"
como alguma adolescente apaixonada.
—Nick é um tipo de tio de “monte e vou”. Nunca soube que passasse a noite com qualquer
mulher. — A voz de Tess era pensativa. — Você significa algo para ele.
Celestine sentiu uma onda de esperança. Sip era patética. Mas então escutou a possibilidade
de que o amor fizesse isso a um. Ela sempre o suspeitou e agora sabia que era certo.
—Você ama Nick, verdade?
—Eu… ah, não estou segura… sim… possivelmente… não sei. —Assim é que saiu a menos que
definitiva resposta da confundida Celestine Holt.
—Wou! — Tess estava assombrada e agradada.
—Sim, este é um momento “Wau”.
—Sabe Nick?
—Algo… não estou realmente segura de nada no momento.
—Está assustada?
—De Nick? — Celestine pensou sobre o homem em questão. — Estou aterrada de toda a
coisa do amor. — Desconhecido sempre dá medo.
Tess riu brandamente por suas palavras.
—Eu na realidade me referia ao tiroteio. —Até um cego diria que está aterrada de estar
apaixonada por Nick.
Reconhecer ter sido disparada te dá uma ideia de onde está parada com alguém. O tiroteio
implicava uma intensa aversão ou a necessidade de desfazer de alguém. Isso era muito mais fácil
de compreender que a coisa que ela podia ou não ter com Nick.
—Estou bem, contudo. Sempre passo inadvertido, já sabe isso, Tess.
—Pode ficar comigo.
—Obrigado, mas eu consegui alguns bicos de garçonete assim não espero estar em casa
muito tempo esta noite de qualquer maneira.
Celestine grunhiu quando conduzia para sua casa e viu o carro de Nick Swan entrando em
seu caminho de entrada.
—Merda! —Ela simplesmente não estava de humor para tratar com ele. Era uma da manhã
e acabava de sair do segundo turno de seu trabalho temporário de mesas. Os pés doíam, cheirava
a comida e não queria tratar com mais seres humanos esta noite. Dez horas servindo mesas e
aguentando as queixa dos clientes pela comida e a pela conta… Deus sabia que era suficiente para
fazer Rebecca da fazenda do Sunnybrook enlouquecer.
Celestine saiu do carro e caminhou com pesar para Nick enquanto ele saía de seu carro.
—Nem ocorra pensar em sexo. Estou muito cansada. — Nem ainda a fantástico pênis de
Nick a poderia estimular o suficiente para incrementar sua pressão sanguínea neste momento. E
esse era um pensamento chocante. Entretanto, ela sentia como uma mulher morta caminhando e
a menos que os zumbis tivessem sexo, isso não ocorreria esta noite.
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—O sexo a relaxaria querida, — disse Nick enquanto caminhava em direção a ela.
Só a dor de seus pés cansados a estava mantendo acordada e em posição vertical. Uma vez
que tirasse esses sapatos seria uma boa noite, adorável.
—Ficaria adormecida.
—Não comigo.
—Realmente tem uma alta opinião de você mesmo e de suas habilidades, não? — Embora
ela tivesse que admitir que ele tinha direito a tê-la. Nick Swan era diferente e o sexo com ele era
terrivelmente bom. Talvez não estivesse tão cansada…
—Maldição, sabe que sou bom. — Nick sorriu seus olhos suaves e tenros. — Parece morta
de cansaço.
—Estou mais à frente do cansaço. — Celestine passou ao lado de Nick para a porta. Queria
entrar, comer as sobras de brownies doces restantes que sabia que estavam guardados no
armário de sua cozinha e logo paralisar em estado de coma sobre sua cama sem se trocar nem
tirar a maquiagem. Havia provavelmente um inferno especial para as mulheres que não seguiam
os assim chamados regras sobre tirar a maquiagem, mas Celestine contemplaria isso em seu
momento e se o inferno a chamasse. No momento estava muito cansada para importar.
—Passou por muito. Deveria dar uma pausa, bebê.
—Necessito de dinheiro. — Era como seu mantra na vida… conseguir dinheiro, pagar faturas,
passar inadvertida. Quem no planeta não compreendia isso além dos multimilionários? E eles
provavelmente não eram felizes de todos os modos. Sim, claro, um montão de merda.
—Ajudarei com o dinheiro.
Sim, Celestine tinha a sensação de que Nick Swan o faria. Ele não tinha a aparência de ser
alguém que fazia promessas vazias. Outro ponto a seu favor. Mas ela não queria o seu nem o
dinheiro de ninguém. Este era seu problema para resolver e ela o faria. De algum jeito.
—Essa é uma oferta encantadora, Nick, mas eu… — Celestine parou metade da frase e olhou
para a porta principal. —Uh-OH… — A porta estava aberta. Não a deixou assim esta manhã. Ela
sabia o quão duro a teve que golpear para fechá-la porque o marco estava falseado, como o resto
da casa. Por isso uma porta aberta não era um bom sinal. — Maldição, que foi agora? —Celestine
assobiou com uma furiosa frustração enquanto começava a subir as escadas. Queria ir à cama.
Não necessitava pessoas não convidadas em sua casa. Essas pessoas deviam ser tiradas patadas
agora.
Nick saltou adiante e a agarrou por braço.
—O que vai fazer? — Ele a puxou para trás para ele. — Alguém ainda poderia estar dentro.
Celestine colidiu contra a cálida e sólida parte dianteira de Nick Swan.
—Espero que estejam porque vou chutar o traseiro daqui até na próxima semana!
Nick pôs seus braços ao redor de Celestine para impedir de romper seu agarre e dirigir para
dentro.
—Ssshh, fica em silêncio.
—por que tenho que fazer silêncio? — Olá? Ela não era a que estava equivocada aqui. Dizer
que era do tipo de pessoa de ladrão de casas, a pesar que se fosse sem roubar nada estava além
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do Celestine. Além de seus brownies não havia nada significativo para ela. E se tivessem tomado
isso eram pessoas mortas.
—Não queremos que eles saibam que nós estamos aqui.
—Por que não? —Tão preocupada como Celestine estava este não era o momento para ser
racional. Sua casa, como era esta, estava sob ameaça e isso dava o direito para uma grande dose
de irracionalidade.
—Porque quero chamar à polícia e me assegurar que quem quer que esteja seja apanhado.
Apesar de sua cólera, Celestine tinha que admitir que era a forma que gostava que os braços
de Nick estivessem ao redor de seu corpo. Sentia-se incrivelmente segura e protegida e era uma
sensação estranha, mas agradável. Poderia habituar a isso… se ela permitisse.
—Bem, você chama à polícia e eu chiarei e irei chutar o traseiro.
Nick riu brandamente de encontro ao cabelo de Celestine.
—Não vamos entrar ali dentro, Batgirl. — Nick não estava preocupado por si mesmo. Ele
enfrentaria qualquer um.
—Pois bem, o que propõe que façamos então, Batman? —Que alguém tivesse as guelra para
forçar a entrada de sua casa e fazer o que sabe o que ali dentro não era simplesmente aceitável
para o Celestine. Tentaram roubar o carro e foi disparada e isto era o cúmulo. Momento de que
esses vigorosos hormônios femininos demonstrem seu poderoso efeito.
Nick manteve um braço ao redor da cintura de Celestine enquanto tirava o celular do bolso
de trás da calça.
—Chamamos à polícia e logo subirei e revisarei.
—Comigo. — Ela não tinha a intenção de ficar parada ao redor esperando que Nick dissesse
que passou o perigo.
Nick golpeou os números no telefone para chamar à polícia.
—Poderia parar?
—Não.
Nick tranquilamente deu os detalhes à polícia e terminou a chamada.
—É uma coisinha feroz, bebê. — Beijou o lado do pescoço lentamente.
—Não tem nem ideia. — Celestine sentiu o pênis de Nick duro contra seu traseiro. Inclusive
apesar de que algumas capas de roupa separavam suas peles nuas, Celestine podia sentir seu calor
incinerando. Estremeceu diante da lembrança dele dentro dela. Mas este não era nem o momento
nem o lugar para estar pensando no Nick quente e completamente dentro dela. —Não posso
acreditar que esteja excitado apesar de tudo isto.
—Em qualquer momento que esteja perto te desejo.
—Pode deixar ir agora.
—Assustada?
—Não, só que não penso que seja o momento apropriado para ter meu traseiro e seu pênis
em uma proximidade tão próxima.
Nick balançou seus quadris lentamente contra seu traseiro.
—Você não gosta disto, bebê? —Ele sorriu quando sentiu o traseiro de Celestine empurrar
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para trás em resposta.
Caramba, sim, gostava disso, mas foder em suas escadas de entrada quando um ladrão
estava dentro, possivelmente roubando sua casa, era factível, mas não racional.
—Me deixe só dizer que este não é um exemplo de momento oportuno. —Ela empurrou os
quadris para frente para romper o contato. O que tinha este homem? Parecia estar
permanentemente no cio ao redor dele.
—Promete que não chutará traseiros até que ao menos possamos avaliar a situação?
Celestine pensou as palavras por um momento. Ela não estava muito a favor de comprovar
isso, mas teria que fazer.
—Posso viver com isso.
Nick tirou o braço da cintura de Celestine e tomou sua mão na dele enquanto começava a
subir as escadas.
—Temos que ser muito silenciosos…
—Estamos caçando monstros? — Celestine sussurrou em resposta.
Nick girou e sorriu abertamente.
—É excêntrica.
—Sei. — Celestine agarrou sua mão apertadamente. Poderia dizer que isso era para
assegurar de não tropeçar com os escuros degraus, mas teria sido uma mentira. Simplesmente se
sentia muito bem estando pele com pele com Nick Swan. —Não posso ouvir nada. Os ladrões
usualmente não quebram as coisas somente porque podem fazer? —Não tinham eles algum livro
de regras para ladrões que enumerasse como deviam destruir e tomar cada coisa?
Nick chegou ao final das escadas e abriu com um empurrão a porta cautelosamente.
—Não tem coisas para quebrar, bebê.
—Bom, há algumas. — Celestine seguiu Nick enquanto entravam. Escutava só o som do
silêncio em sua ruinosa casa alugada. —Maldito inferno de merda! —Celestine estava parada
cravando os olhos na parede de sua sala de estar.
Sabemos que tem. Devolve! estava escrito grosseiramente com pintura em aerossol
vermelha na parte baixa da parede.
—Que diabos se supus que tenho além de pés cansados e uma dor de cabeça? — No que diz
respeito a Celestine, ela estava preocupada de que algo que fora “isso” eles o poderiam ter.
Certamente ela teria outro “isso” em sua vida pelo que um menos não seria um problema.
Nick estava parado e olhando outro grupo de palavras pintadas em aerossol sobre a parede.
Sofrerá a vitória.
—Tenho o pressentimento de que provavelmente quiseram dizer “sofrerá as
consequências”.
—Celestine deu a volta e olhou as palavras.
—Estupendo, então tenho algum ladrão estúpido atrás de mim que não sabe escrever e
muito provavelmente tenha acesso a armas ilegais. Pode ficar a vida melhor? — Ela olhou o que
ficava de seus pertences. O mobiliário e as coisas que ela tinha pareciam pedaços e esparramadas
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ao longo de sua casa. Assustava que alguém a esteve observando e que ela esteve inconsciente
disso e do que estas pessoas fariam depois.
—Está segura de que não encheu o saco de alguém ultimamente?
—Bom, teria que ser um pouco mais específico, Nick. Sou quem sou. Sou conhecida por
encher o saco muito a montões de pessoas, mas não o suficiente como para me ameacem desta
maneira. — Era uma maldita lástima que quem quer que fizesse isto não estava ainda por aí dado
que teria gostado de ter perguntado simplesmente qual diabos era seu problema com ela. Olhou o
caos ao redor dele. Algo que estiveram procurando era o suficientemente importante para eles
para dar sua volta pesado velho sofá genovês. Celestine suspirou. — Sei como ter um momento
agradável, ou o que?
—Os policiais estão aqui.
Uma hora e meia mais tarde depois que as declarações foram tomadas e os danos avaliados,
Celestine estava morta sobre seus pés.
—Está cheia de merda, Celestine Holt. — Nick acabava de acompanhar à polícia até a porta.
Eram quase um pouco mais das duas e meia da manhã e ele acabava de escutar a mulher que
amava balbuciar a maior quantidade de mentiras diante dos policiais do que ele alguma vez
escutou.
—Caramba, me diga como se sente realmente, Nick. — Ela sabia de que se tratava isto. Mas
uma mentira aqui ou ali usualmente não era uma grande coisa. Bem, não para ela de qualquer
maneira.
—Disse à polícia que estava ficando com sua irmã e eu sei que essa é uma mentira. —Ele
caminhou para onde ela estava parada vendo pequena, cansada e indefesa.
O homem não escutou sobre as mentiras piedosas? Eram completamente passíveis
enquanto não machucasse a ninguém.
—Isso não é importante. Nick vou ficar aqui. — Onde ela dormiria não estava segura dado
que sua cama foi lançada através do quarto e em realidade não estava de humor para se localizar
novamente e recondicionar.
Nick sacudiu a cabeça como se indicasse que não havia forma de que ele vá permitir que
Celestine permanecesse nesta casa destroçada.
—Não, não vai ficar aqui.
Celestine momentaneamente estava esgotada, mas era seguro que não ia e não estava
disposta a ser pressionada por Nick Swan. Ergueu em seu completo metro e cinquenta e cinco
centímetros e o olhou desafiante mente.
—Não esteja se comportando como He-Man comigo.
—Não há forma de que vá permitir ficar aqui.
—me permitir? Sinto muito, que ano é este? Já viajamos de volta para o ano de 1800?
—Não se faça de engraçadinha.
—É um reflexo natural no que se refere a você. —Celestine não queria brigar com Nick
Swan. Somente queria cair em sua agradável e macia cama e dormir. Risque Isso. Cair sobre uma
manta no piso duro e estar toda a noite de saco cheio porque era muito incômoda para dormir.
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Seja qual foi. Ainda seria sua escolha e não uma ordem que ela tinha que seguir. —Onde se supõe
que irei? Não tenho dinheiro. Já sabe as coisas que fazem ao mundo girar.
—Fica comigo. —Era a solução perfeita para Nick.
—Nuh-uh. — Isso levava a problemas dado que o sexo certamente estava incluído e isso não
ajudaria a seu confuso estado de ânimo… mas tampouco machucaria. Decisões, decisões.
Contemplação cismada e solitária de sua situação ou sexo selvagem com o homem bem bonito?
Eventualmente Celestine sabia que parecia a opção mais segura do que se sentar com as costas
contra a parede de sua casa destroçada, seu taco de críquete na mão, e esperar pela manhã para
avaliar suas opções. Isso era se ela tivesse alguma.
Nick a contemplava silenciosamente como se decidisse a melhor estratégia.
—Se não querer ficar em minha casa, tenho um pequeno apartamento na parte traseira da
casa que pode usar até que resolva por você mesma. —Ele viu suas sobrancelhas arquear por esta
sugestão. —Nenhuma atadura… simplesmente um amigo ajudando a uma amiga.
—Somos amigos? —ela poderia ser amiga do magnífico homem que a fazia gritar de
necessidade? Isso era amizade ou simplesmente química realmente fabulosa?
—Que mais poderíamos ser bebê? — Nick sorriu demonstrando que ele sabia exatamente o
que eram. Amantes.
—Não estou segura sobre isso. —Celestine o estava, mas não ia por aí enquanto não fosse
capaz de voltar depressa.
—Sabe, mas não o admitirá. — Nick queria ir ali e tão rápido como é possível.
Celestine sorriu ao homem montanha ao lado dele. Estava muito cansada para brigar com
ele esta noite.
—Nenhuma atadura?
—Não, não a menos que você as queira.
Celestine queria algo, mas não estava segura do que.
—Se cale e me mostre esse teu apartamento.
—Wau, é rico! — Uma das poucas coisas que Celestine podia recordar que sua mãe dizia era
que sempre atuasse como se nada assombrasse e assim encaixaria em qualquer parte. É obvio,
quando Celestine cresceu realmente deixou de preocupar com encaixar. Essa era uma coisa
necessitada da escola secundária da que se desprendeu anos atrás. Tentava permanecer tranquila
e distante quando estava fora de sua zona de comodidade. Mas às vezes isto simplesmente não
era possível.
A casa de Nick Swan no subúrbio de Aspley, no norte do Brisbane, era em poucas palavras,
perfeita. Enquanto eles conduziam seu pedaço de sucata de carro pelo caminho bastante sinuoso
de acesso, ela se deu conta que já não estavam na destroçada zona de aluguel. Era quase um
sacrilégio que entrassem com seu veículo sucata dentro de semelhante luxo, mas Nick insistiu em
deixar a caminhonete em sua casa e conduzir o carro de Celestine. Quando se aproximaram da
casa, as luzes de segurança instantaneamente se iluminaram como quem diz, “Me olhe, sou a casa
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que quer”. Esta era realmente uma zona destacada e não requeria que os controladores de pragas
aparecessem a cada três meses para matar as baratas mutantes.
Nick saiu do carro de Celestine e abriu a porta para ela. Não era que ele estivesse tratando
de fazer a coisa cavalheiresca. Se uma mulher queria que abrissem a porta ele o faria, se ela não
quisesse isso estava bem também, mas neste caso era mais que Celestine ficou espantada com o
ambiente e necessitava que indicassem o caminho. Isso fez sorrir Nick Swan. Celestine Holt não
era tão impenetrável como ela aparentava.
—Então, pensa que sou um bom partido?
—Penso que é muitas coisas, mas se quero te apanhar é um assunto para debater. —Ela saiu
do carro e olhou a casa que tinha adiante. Grande, com tabiques, de dois pisos e as pessoas
simplesmente poderia apostar que não havia baratas. Era o tipo de casa onde Celestine fantasiou
viver, mas sabendo que ela nunca poderia permitir. Só o jardim era assombroso. Nenhuma erva a
vista. Isso era natural?
—Você me ama, bebê, e sabe.
—Tudo o que sei é que tenho que sair destes putos sapatos antes que meus pés comecem a
reduzir-se em polpa. — Seguiu Nick quando ele caminhou para a parte traseira da casa.
—Aqui é onde ficará.
Celestine olhou de esguelha às sombras atrás da casa. Tudo o que podia ver na escuridão
eram os vagos contornos de arbustos em terra australiana. Onde estava esse apartamento? Era
“apartamento” algum bonito eufemismo para algo mais? Olhou dentro da escuridão e viu as
sombras de grandes eucaliptos bamboleando na brisa da noite. Um horrível pensamento a
golpeou. Se Nick pensava que ela acamparia poderia pensar outra vez. Celestine odiava acampar.
Seu argumento era que se as pessoas tivessem a intenção de acampar para que fossem
inventados os hotéis? Ela nunca acampava. Era antinatural.
—Nego a acampar. —Isso simplesmente não estava aberto à discussão. Passaria a noite em
um metro ou no banco de um parque, mas entre a natureza e o desconhecido… não-não, não
ocorreria. Celestine tornou mortalmente séria nisto. Um asquerosamente incômodo
acampamento durante sua desafortunada experiência com as Garotas Exploradoras aos dez anos
a curou do desejo de aventuras ao ar livre e de desfrutar do grandioso exterior. Ela era uma
mulher cujos pés não abandonavam os blocos de concreto voluntariamente. — Preferiria me
desculpar antes que acampar.
—Isso é dramático.
—Não tem ideia de como posso ser dramática.
Nick levantou suas sobrancelhas diante de seu tom militante.
—Nem acampada nem desculpas esta noite. —Por estranho que pareça, durante não mais
de um segundo, Celestine Holt pareceu do tipo que desfrutava da vida ao ar livre. Ele se moveu
para as sombras e uma luz automaticamente iluminou a área ao redor dele. Um pequeno edifício
de concreto apareceu na escuridão.
OK, isto se via melhor. Era uma casa pequena anexa à casa principal por um comprido
corredor coberto. Celestine seguiu Nick enquanto se movia para frente e abria a porta do
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apartamento. Acendeu as luzes e esperou que ela entrasse e olhasse dentro.
Celestine jogou uma olhada dentro da morada. Chamar a isto um apartamento era uma
subestimação. Era como um quarto mini de hotel com sua pequena, mas prática cozinha, um
limpo e eficiente banheiro e uma cama assombrosamente enorme que pareceu instantaneamente
atrair sua atenção. Quem necessitava uma cama tão grande? Celestine olhou Nick Swan. Usou-o
esta cama antes? E por que deveria importar se ele fez de qualquer maneira? Muda de assunto,
Celestine.
—Assim, como chegou a fazer esta casa? — Este era um assunto seguro de que poderia
conversar toda a noite. A casa e o apartamento eram o marco perfeito. Fez perguntar a respeito
de Nick. Além do Grace e do fato de que Tess estava casando por dinheiro, Celestine realmente
não conhecia alguém que tivesse dinheiro. Teria muito dinheiro para poder comprar esta casa.
Nick não tinha a aparência de ser o típico inquilino.
—Eu a construí. — Havia um evidente orgulho na voz de Nick. —Você gosta de minha casa?
Celestine ficou impressionada. Recordou que Tess mencionou que Nick tinha uma
construtora.
—Pelo pouco vi, sim. Eu adoraria olhar mais de perto amanhã. —É obvio que Celestine não
tinha a intenção de realmente estar em sua casa amanhã. Este era somente uma noite de
hospedagem rápida. Era uma lástima, no entanto, uma vez que ela adoraria fazer um super tour —
Parecia uma casa muito grande para uma pessoa. —Nunca ocorreu a Celestine até este momento
que Nick poderia não ser solteiro. Tess não disse sem rodeios, por isso Celestine simplesmente
assumiu que era especialmente depois de ter sexo com ele os últimos dois dias. Mas então o que
sabia ela do homem luz da lua além de sua predileção por seduzir mulheres para foder apesar de
que elas tivessem as melhores intenções de não fazer? E se havia uma esposa ou uma noiva? E se
ela fosse simplesmente uma coisa temporária? Se ele fosse agora contar sobre uma esposa e
meninos, ela ia vomitar. Celestine não se interporia na relação de ninguém. Isso simplesmente
estava errado. — Construiu uma grande casa só para você, homem luz da lua?
—É uma forma original de perguntar se sou solteiro? —Nick a olhou divertido.
—Bem, assumo que é de outra maneira seria de mau gosto estar dormindo por aí com
alguém que não seja sua mulher ou companheira.
—Vou interpretar isso como que não é partidária de compartilhar.
—Inferno, não. —Nick ia contar, ou o que? Quanto mais se atrasava, Celestine mais se
preocupava. — Assim tem a alguém significativo ali dentro esperando que volte para casa e
esquentes a cama? — Por favor, diga que não.
—Isso é importante para você?
—Não perguntaria se não fosse. — Celestine tomou fôlego e esperou. Não era como se
estivesse esperando que sejam extraídos os números da loteria, mas sim era muito mais
importante.
—Só tenho você em minha vida, bebê.
Celestine soltou a respiração que esteve contendo. Bom, assim que ela não era uma
destruidora de lares e ele não era um bastardo desumano que deveria ser castrado por foder por
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aí.
Nick sorriu diante de seu alívio.
—Você gosta um pouco, uh?
—Tem seus momentos. — Celestine olhou de novo a grande cama que dominava o quarto.
—O que? —Os olhos de Nick estavam fixos nos dela quando Celestine apartou o olhar da
cama.
Olhe para outro lado… evita a tentação… está muito cansada.
—Nada, — ela murmurou quando na realidade queria dizer tudo, mas quanto menos Nick
soubesse ou suponha era o melhor nos livros do Celestine. — Assim, está indo agora? —Ela
avaliou ao homem que tinha adiante. De filme, para cair morta, incrivelmente delicioso e
basicamente um desconhecido que a fazia sentir segura. Como podia ser? Ou era simplesmente o
cansaço jogando com sua mente? O que acontecia a este homem que entrava sem ser visto pelas
janelas das mulheres para ter uma cavalgada à luz da lua? Era só sexo ou havia algo mais?
Celestine queria acreditar que era o primeiro, mas ela sabia que isto era mais que só sexo. Embora
admitir em voz alta a aterrorizava.
—Posso ficar se quiser. —Nick começou a tirar a roupa.
Ela não ia ter uma oportunidade de responder?
—Está se despindo. — Isto era uma coisa que faziam os anfitriões? Apenas mostravam o
lugar ao convidado começavam a tirar suas roupas?
—Já me viu nu.
Celestine o fez e desfrutou, mas esse não era o ponto.
—Disse que podia ficar se “eu quisesse”. Isso indica que está me dando uma eleição. — Nick
estava tirando as calças e Celestine sabia que qualquer boa intenção própria de uma jovem que
ela tivesse de não ter sexo com Nick Swan foram saindo voando pela janela no espaço de um
batimento do coração.
Nick deixou cair suas calças e ficou nu e ereto diante dela.
Celestine tragou saliva ruidosamente. Seria de loucos permitir desperdiçar esse pênis e ela
não era uma pessoa esbanjadora.
—Quer uma eleição, bebê? — Nick moveu para ela e começou a tirar a roupa.
—Posso tirar minhas próprias roupas. — Embora suas mãos parecessem terrivelmente bem
sobre seu corpo e ela estava cansada depois de tudo. Havia provavelmente um montão de outras
desculpas que ela poderia usar para justificar que ele a despisse.
—Está cansada. Estou ajudando, — disse Nick quando suas roupas começaram a cair a seus
pés.
Sim, ela poderia ter tentado brigar com ele, mas Celestine Holt não merecia sentir bem?
Esse duro pênis prometia muito prazer. E uma noite mais com o homem luz de lua poderia
machucá-la?
—Como poderia me ajudar me deixar nua? —Ela olhou para baixo enquanto Nick
brandamente tirava os sapatos de seus danificados pés machucados. OK, isto era oficial, este
homem era protetor. Mas poderia ou deveria detê-lo?
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Nick deixou cair seu sutiã ao chão e colocou as mãos sobre seus peitos.
— Me quer dentro de você?
—Faz isto rápido para chegar ao ponto com todo mundo? —É obvio que queria Nick dentro
dela, mas não queria parecer fácil.
—Você não é uma qualquer. —Nick inclinou a cabeça para se localizar a boca em seu
mamilo. Chupou duro e escutou como Celestine gemia em resposta. Sorriu e deixou ir seu mamilo
com um som de sucção que o deixou ricocheteando úmido e rosado diante dela. —Você gosta
quando chupo, não? Nick disse as palavras, não necessitando a confirmação de um fato.
—Sim, Deus, sim… — Celestine puxou a cabeça de Nick outra vez para seu peito. Esteve a
ponto de dizer que gostava de tudo o que Nick fazia. Mas não queria parecer patética ou
necessitada ou se desesperada por ter sexo com Nick. Ela bem podia sentir essas três coisas, mas
ele não precisava saber. Embora suspeitasse que ele pudesse ter uma pista. De qualquer maneira,
todo discurso coerente estava além dela quando a boca de Nick esteve sobre seu peito. E sim,
talvez fosse fácil. Mas isso era uma má coisa?
—Assim por que luta comigo, bebê?
Por que realmente? Celestine estirou para baixo e agarrou o pênis de Nick que jazia duro e
pronto contra seu estômago. Lentamente moveu sua mão de acima para baixo pela brandamente
revestida dureza em uma ação de ordenha. O homem em seu peito grunhiu avidamente e chupou
mais duro. Ela estava cansada? Não parecia.
—Foda-me — A quem importava se era fácil? Ela o queria. Celestine perguntaria a respeito
da semântica mais tarde.
—Não se supõe que sou um amigo ajudando a uma amiga? — Os lábios de Nick capturaram
os dela em um quente e insistente beijo.
Celestine choramingou em resposta. Sip, ela definitivamente terminaria exausta.
—Não há nenhuma lei que eu conheça que manifeste que um amigo não pode foder com
outro.
—Não quero me aproveitar de nossa amizade, entretanto.
O som excessivamente sincero na voz de Nick fez que Celestine o olhasse nos olhos. Não
havia nada amigável entre eles nesse momento e ambos sabiam.
—Se não tomar agora gritarei.
—Bom, não posso ter despertando aos vizinhos, bebê. — Nick estirou para suas calças
descartadas, tirou uma camisinha e o deu a ela.
Celestine abriu de um puxão o pacote e agarrou a grosso pênis de Nick e lentamente enrolou
a camisinha.
—Como diabos encontra camisinhas que dêem em você? — Havia um lugar para comprar
camisinhas extragrandes? Esse era um pensamento intrigante.
Nick riu calorosamente e moveu Celestine para uma janela acortinada. Quando correu para
trás as cortinas, uma grande janela panorâmica mostrou o céu noturno.
—Não podemos despertar aos vizinhos, mas eles nos podem observar tendo sexo? — Não é
que ao Celestine importasse uma merda o que os vizinhos pensassem nesse momento. Ela só
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queria estar quente e apertando Nick outra vez. Celestine deixou Nick se localizá-la frente à janela
enquanto ele se movia aproximando dela por trás. OH, sim, isto ia estar bom. Lotado de vizinhos.
—Quero que olhemos as estrelas enquanto fazem amor. —Nick empurrou o traseiro mais
perto de seu duro pênis. —Além disso, realmente importa quem nos olhe? Isso poderia impedir
que tenha meu pênis para dentro de seu corpo?
Celestine abriu suas pernas e empurrou seu traseiro para trás contra Nick em resposta. Só a
maneira em que ele disse isso fez desejá-lo ainda mais.
—Com tal de que esteja dentro de mim não me importa. —Celestine chiou quando Nick
deslizou duro e rápido dentro de sua vagina.
As mãos de Nick cavavam a umidade entre suas pernas enquanto entrava e saía do corpo do
Celestine lentamente.
Celestine deixou que sua cabeça caísse para trás em contra do ombro de Nick enquanto suas
mãos burlavam seus clitóris e a fodia lenta e docemente. As estrelas brilhavam intermitentemente
diante deles e Celestine soube a verdade. Ela amava ao homem luz da lua.
CAPÍTULO 06
—De todas as pessoas desprezíveis, confabuladoras e perseguidoras!
Eram seis da manhã. O plano de Celestine era ir antes que Nick se levantasse. Depois do
quente momento de sexo com Nick rodeados de estrelas, ela esteve dando voltas nessa grande
cama e não pode conciliar o sonho. Nesse momento, ela pensou que ele esteve muito doce e
afetuoso. Agora tinha outros pensamentos menos generosos a respeito de Nick. O homem
impossibilitou que ela pudesse ir.
—Esse traidor! — Ele se deu conta que ela ia despertar em alguns horas e escapar em seu
carro? Ela era tão transparente? Estava perdendo sua habilidade para enganar ou era só para o
Nick Swan que era tão evidente? Celestine odiava ser manipulada. Estava bem se ela fizesse isso,
mas alguém mais fazendo a ela era inaceitável.
Para começar, quando Celestine se vestiu rapidamente a noite anterior e saiu sigilosamente
do apartamento para ir até seu carro, deu conta de que Nick o conduziu ontem à noite e ele ainda
tinha as chaves. Por um momento Celestine se sentiu frustrada até que se deu conta de que
sempre levava um jogo de chaves de reserva guardado em sua carteira. Riu diante do triunfo
enquanto entrava no carro e girava a chave na ignição. Nada. Nenhum som, nenhum familiar
matraqueio de morte nem nenhum estremecimento de moléstia para interpretar que seu carro
funcionaria. O pedaço de merda de carro só estava ali e não fazia nada. Foi então que ocorreu que
talvez isto não se devesse a que o carro simplesmente estava sendo um bastardo asqueroso.
Talvez isto fosse um problema ocasionado pelo homem.
—Maldito homem! —Celestine deu um murro ao volante pela frustração. Soube que Nick
desativou seu carro de algum jeito. Abriu o capô e saiu do assento do condutor. Levantou e olhou
o motor vagamente. Que diabos procuravam debaixo do capô, não tinha nem ideia. Algo tinha que
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estar solto ou ausente. O carro era temperamental, mas nunca antes se recusou rotundamente a
funcionar sem uma grande quantidade de protesto ruidoso. O silêncio neste carro era incomum.
Celestine fechou de um golpe o capô. Bom, o que fazer agora? Não tinha dinheiro e seu
carro não funcionava. Poderia entrar na casa de Nick e exigir que arrume algo que ele tenha
quebrado, mas imaginava que isso não a levaria a nenhuma parte. Muito provavelmente o homem
quereria foder outra vez.
—Jamais ocorrerá de novo, — Celestine resmungou para si mesmo enquanto começava a
andar pelo caminho de acesso de sua casa. Contra seu melhor julgamento, Celestine sabia que
teria que tentar uma carona. Era uma coisa realmente estúpida para fazer, mas suas opções eram
limitadas. Tinha exatamente um dólar e cinquenta centavos em sua carteira. Nem sequer o
suficiente para conseguir uma passagem de ônibus que a levasse a sua casa. Gemeu quando se
deu conta de que ainda tinha que confrontar à agência imobiliária onde ela alugava para pô-la um
tanto na confusão da casa. Não era sua culpa, mas duvidava que o vissem com bons olhos. Depois
de tudo, negócios eram negócios e o fato de que algum pirado ignorante estivesse atrás dela não
era problema dele.
—Me dê forças, — Celestine resmungou enquanto começava a descer pelo caminho.
—Indo a alguma parte? — Nick perguntou enquanto saía da casa.
—Saia de minha vista! — Celestine disparou um olhar que teria feito a um homem menor
titubear, mas Nick só sorriu. Parou e observou suas roupas limpas e seu rosto barbeado. Ela
parecia como um puído trapo de cozinha em comparação a ele. —O que fez a meu carro? —
Celestine não estava de humor para uma pequena conversa agradável.
Nick a olhou de uma maneira afável e confusa.
—Seu carro? — Nick perguntou, sabendo exatamente do que ela estava falando, mas
fingindo ignorância no momento. — Não arrancou seu carro?
—Sabe malditamente que não fez. — Celestine o olhou e o bateu no peito. Tinha o impulso
de saltar sobre ele e bater com os punhos no chão. Entretanto, sabia que isso provavelmente não
provocaria nada além de fazê-lo rir e excitá-lo e então ela outra vez não quereria desperdiçar a
esse pênis. Celestine exalou um suspiro cansado. Decidiu tentar outra técnica com o homem. —
Por favor, arruma o que seja que fez a meu carro, Nick. — Seu tom era suave e implorante
enquanto seus olhos o olhavam suplicantemente. Ela o poderia adular se tivesse que fazer.
—É doce, mas não vou arrumar seu carro.
—Porco! — Celestine estalou, perguntando por que ela inclusive se incomodava em tratar
de ser amável com ele. Voltou e continuou descendo pelo caminho com Nick caminhando
casualmente ao lado dela como se estivessem dando um passeio.
—Não discuta isto, bebê. Tentava ajudar, inclusive se isto te deixa louca.
—Não necessito sua ajuda.
—Quero averiguar por que alguém está atrás de você. Acredito que tem todo que ver com
seu carro.
Celestine bufou diante de suas palavras.
—Sim, só a semana passada Paris Hilton me perguntou se ela podia tomá-lo emprestado e o
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disse “de maneira nenhuma, Paris, consegue seu próprio pedaço de carro de merda”.
Nick a agarrou por um braço brandamente e a parou.
—Pensa isto. Esse homem queria seu carro, recebeu disparos e alguém danificou o carro.
Então ontem à noite, algum licenciado em dicção destroçou sua casa e exigiu que devolvesse algo.
—Paguei por esse carro honestamente. Pertence a mim exclusivamente.
Nick arranhou a cabeça com o pensamento.
—O que outra razão há?
—OH, Sherlock, não sei. — Celestine olhou o homem que tinha a frente. Ela sabia que Nick
queria ajudá-la. Isso era agradável. Era doce. Ela não deveria ser uma cadela a respeito disto, mas
os velhos hábitos eram duros de deixar. — Tenho que chegar a casa.
—Farei o café da manhã. — Nick lentamente se aproximou dela enquanto deixava cair à mão
para descansar em baixo, sobre a parte traseira de um de seus quadris.
Celestine morria de fome. Não podia recordar a última vez que comeu. E seu retumbante
estômago demonstrava que seu corpo não parecia querer viver a base de seus depósitos de
gorduras que a natureza desenhou. Típico.
—Por que está sua mão sobre meu traseiro? — Celestine sentiu o suave apertão
manipulador da mão de Nick e seu corpo reagiu de acordo. Ela nunca pensou que era uma pessoa
altamente sexual antes. Mas isso era nos dias prévios a Nick Swan. O homem a fazia molhar com
um toque.
—Você não gosta?
—Pensei que me estava oferecendo um café da manhã?
A outra mão de Nick subiu para cavar seu peito.
—Estou oferecendo muitas coisas, bebê.
—Arrumado que faz. — As mãos de Nick agora estavam desabotoando a blusa de Celestine.
—Não podemos ter sexo no meio de seu caminho de acesso.
—Por que não, é cedo e não há ninguém ao redor. — Sua blusa caiu ao chão e ele se inclinou
para frente e lambeu a profunda divisão entre seus peitos. O estremecimento que passou através
de seu corpo fez Nick muito consciente de que o desejo era mútuo. — Mas sei que gritará a todo
pulmão quando gozar e não quero compartilhar esse momento com ninguém. — Agarrou pela
mão e a levou a um mirante gradeado que oferecia alguma privacidade.
—Eu não grito a todo pulmão. — Celestine puxou seu sutiã e o tirou. A quem estava
enganando? Queria a boca de Nick em seus peitos agora. Sim, estava ainda brava com ele pelo
carro, mas essa língua sobre seu corpo seria uma maneira grandiosa de aliviar essa irritação. E ela
ainda poderia ir para casa depois do sexo com Nick. Era uma situação benéfica para ambas as
partes.
—Faz e eu adoro. — Nick tirou a saia enquanto ela puxava suas calças.
Celestine deixou cair suas calcinhas sem fingir nenhuma pretensão de modéstia. Nick era
irritável e arremetedor, mas também era condenadamente quente e ela o desejava como o
oxigênio. Negar a si mesmo esse elemento vital parecia disparate. Celestine procurou algum lugar
para sentar. Divisou uma grande mesa de metal e empurrou Nick para ela. Quando se reclinou
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sobre a mesa o metal estava frio debaixo de seu traseiro. Mas sabia que estaria quente logo. Abriu
suas pernas amplamente.
Nick sorriu diante da vista de sua mulher pronta e disposta.
—Deus, amo você, Celestine Holt.
—Prova homem luz da lua.
—Sim, senhora, — Nick grunhiu com voz rouca enquanto agarrava os quadris e deslizava seu
pênis até o punho dentro dela.
Celestine gemia de prazer enquanto apertava o traseiro de Nick e o apressava para dentro e
para fora de seu corpo. Sabia que estava gritando a todo pulmão, mas que diabos.
—Ainda estou me perguntando se este repentino oferecimento de teu trabalho tem algo
que ver com sexo, — Celestine perguntou enquanto sentava diante do computador do escritório
de Nick. O interior de sua casa era simples, ordenado e incrivelmente masculino. Estava contente
de que não tivesse toques femininos. Ela sabia que o homem não era um virgem, mas não queria
pensar em nenhuma mulher tendo o tipo de influência sobre ele para mudar e decorar sua casa.
Não eram exatamente ciúmes que estava sentindo. Tinha mais que ver com que no momento este
era seu território e nenhuma outra mulher ia ter um pedaço de seu homem. Tinha todo que ver
com a posse. Nick Swan era dela. Talvez isso soasse parecido com amor. Talvez ela fosse
simplesmente uma cadela ciumenta. Quem sabe? O julgamento estava ainda fora disso.
Maravilhoso sexo e amor foram da mão ou ela simplesmente estava sendo conduzida ao engano
por um poderoso pênis e sua própria libido? E se assim fosse, isso era uma má coisa?
—Acredita que sou suficientemente superficial para te dar um emprego só porque fizemos
amor? — Nick sorriu abertamente a seus céticos olhos em branco. — Eu gosto de você ao redor. É
isso um problema para você?
—Não. — Celestine sentiu uma onda de calor atravessar seu corpo pelas palavras de Nick.
Era bonito sentir querida. Nick devotou um trabalho, deu uma parte de seu sobrecarregado
trabalho duro e a fez sentir como em casa. Isto era algo indefinível, mas não exatamente um
problema.
—Além disso, necessito desesperadamente de ajuda. Tenho que enviar as faturas aos
fornecimentos de construção em todas as partes e preciso as ter ordenadas e pagamentos. — Nick
esvaziou uma pasta de camurça cheia de faturas no escritório diante dela.
—Posso fazer isso. Acredito que seria muito boa gastando dinheiro dos outros. — Celestine
observou como Nick se sentava na borda do escritório onde ela estava. — Não vamos ter sexo
neste escritório.
—Disse que faríamos?
—Não, mas conheço esse olhar. — Celestine levantou um montão de faturas e tentou
ignorar Nick. Isso era virtualmente impossível dado que ele estava sempre em seu radar. —Tenho
trabalho para fazer e também você.
—Bem, bebê, mas mais tarde…
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—Pensarei nisso… agora fora, homem luz da lua.
Depois de três horas de classificar e carregar faturas, Celestine estava encantada com seu
progresso. O negócio de Nick era realmente fascinante. Evidentemente era um homem bem-
sucedido. As faturas só demonstravam isso. O trabalho afastou sua mente de Nick Swan e do que
ela ia fazer com o que sentia por ele. Amor ou luxúria? O que era? Seu problema maior era que ela
alguma vez foi amada por ninguém de maneira nenhuma, tipo ou forma, então como poderia
saber a diferença entre as duas coisas? Que fossem fantásticos sexualmente era luxúria. Que ela
estava começando a ficar toda sentimentaloide e brega quando pensava em Nick… o que
acontecia frequentemente… suspeitava que fosse amor. Celestine suspirou com cansaço.
—Não sei…
—O que é o que não sabe? — Nick perguntou quando entrou no escritório.
—O que fazer com você. — por que tentar escondê-lo? O homem confundia como o inferno
Celestine.
Nick foi para onde ela estava sentada e a olhou brandamente.
—O que quer fazer? Escapar?
Como era isso de que Nick sempre parecia conhecer seus pensamentos?
—É uma opção.
—Sentiria saudades.
Celestine podia ver seu coração em seus olhos e ela pestanejou momentaneamente para
parar de fazer algo tão estúpido como chorar.
—Faria Nick?
—Sim, faria bebê.
Celestine inclinou sua cabeça em um ângulo e o avaliou pensativamente.
—Estamos falando só de sexo?
—Em todos os aspectos. — Nick empurrou Celestine sobre seus pés. —Acredito que
precisamos dar um passeio e limpar nossas cabeças. —Ele viu o olhar de surpresa nos olhos do
Celestine. — Você me confunde de maneira crônica, bebê.
—Por favor! Comparado com você eu sou pão comido.
—Pensa o que queira… — Nick riu entre dentes enquanto guiava Celestine fora do escritório.
Logo depois de conduzir uma hora, quando ela realmente duvidava que seu carro pudesse
percorrer a distância, Celestine e Nick estavam sobre a estação de Caloundra, olhando o profundo
oceano azul e a areia amarela da praia. Era uma cidade pequena sobre a praia, ao norte do
Brisbane, que resistiu o enganoso atraente das assinaturas comerciais e manteve seu encanto
costeiro.
—Obrigado, — Celestine disse sinceramente a Nick enquanto ele caminhava a seu lado com
as mãos entrelaçadas. Isto era o que ela necessitava. Uma trégua. Não solucionava seus problemas
monetários, ou a ameaça de perigo sob a que estava, mas dava uma oportunidade para recuperar
o fôlego e para dar conta de que havia mais coisas na vida.
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—Assim me conte de sua vida.
—É bastante aborrecido.
—Eu julgarei isso, — Nick respondeu, empurrando mais perto dele.
—Bom, nasci em Brisbane e agora estou passeando por um cais marítimo com um homem
com o que não estou segura do que quero fazer. — Ela queria envolver profunda e
eloquentemente com Nick Swan? Não realmente. Sempre terminavam complicados.
—Aprofunda o primeiro pedacinho e nos dedicaremos à segunda parte mais tarde. — Nick a
aproximou de maneira que seus lados se tocassem ao caminhar. — me conte de sua família.
Celestine suspirou cansadamente. Sua família. Ela tratava de não pensar sobre esse assunto
muito frequentemente. Entretanto, tinha a sensação de que Nick a chatearia até que contasse
sobre sua própria vida, de qualquer maneira.
—Meus pais, quem estão falecidos, eram completamente diferentes e por alguma razão se
casaram e logo tiveram duas filhas que foram igualmente distintas em todos os aspectos. Nenhum
de nós quatro tínhamos ideia de como combinar com o outro, e frequentemente eu simplesmente
assumia que fui trocada ao nascer, mas as análise de sangue indicavam outra coisa. — Ela olhou a
expressão cismada de Nick. Se ele estava esperando a Tribo dos Brady ia ficar decepcionado. —
Não me entenda errado, não foi uma infância horrível. Fomos mas bem como quatro pessoas com
o mesmo sangue, mas que por alguma razão simplesmente não podíamos ser uma família
adequada quando estávamos todos juntos. — Isso mais ou menos o resumia, pensou Celestine. A
família Holt agradavelmente fechada em uma caixa que poderia ser encerrada e abrir só se alguém
escolhesse. Isso era melhor, entretanto que deixá-la fechada.
—Sonha um pouco solitário. — Nick envolveu o braço ao redor de seus ombros.
Isso se sentiu terrivelmente agradável para o lado feminino de Celestine.
—Tínhamos nossos momentos. Usualmente uma calma tensa e fria. Estou bastante certa
que amava a meus pais, mas nunca senti confortável um com os outros. Houve apenas falta de
interesse geral que brilhou até o final. E isso pareceu influenciar em Grace e em mim mesma.
Infelizmente, isso não mudou, mesmo quando adultas.
—Você gostaria disso?
—Tentei com Grace, embora provavelmente não o suficientemente duro. — Celestine
recordou a surpresa no rosto de Grace quando ela apareceu um ano com um presente em seu
aniversário. Ambas terminaram sentindo incômodas. — Não sei como ser uma irmã. Além disso,
somos completamente opostas. — Celestine recordou vividamente as selvagens tiragens de
cabelo e os insultos nas brigas que ela e Grace tiraram. Isso simplesmente progrediu em uma fria
cortesia na idade adulta. Não era culpa de Grace. Nem era sua culpa. Era simplesmente alguma
peculiaridade genética que não permitia que ninguém da família Holt realmente combinasse com
o outro como uma família normal fazia. Ninguém em sua família parecia dirigir o amor muito bem.
Por isso preferiam evitá-lo em seu lugar. Desde aí a confusão do que ela sentia por Nick. Tinha a
capacidade para amar a alguém? Ou terminaria como seus pais? Friamente indiferente para seu
companheiro.
Nick sacudiu a cabeça tristemente. Não podia imaginar não ter uma estreita relação com sua
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família. Mas o ilustrava bastante a respeito da mulher a seu lado.
—E o que há a respeito de Grace? Vai fazer outra tentativa com ela?
Celestine exalou um suspiro de frustração.
—Não sei. Duvido. Realmente não penso que nada nos possa unir agora. Somos muito
receosas entre nós. — Celestine queria deixar este assunto. Era incômodo. Seus olhos se moveram
através do cais, atrás dos fabricantes de coloridos vestidos para festas. Ela se sentiu insossa com
remadora emprestada que ficava muito grande. Parou de repente.
—Condenadamente incrível! —Celestine falou enquanto suas mãos se apertaram em
punhos a seu lado.
—O que? — A atmosfera sensível estava definitivamente quebrada. Nick olhou em direção
ao feroz olhar fixo de Celestine.
—Essa mulher! — Celestine apontou seu dedo na direção de uma loira em umas diminutas
calças curtas brancas e uma camiseta amarela. — É Julia Bailey! —Ela observou a expressão
confusa de Nick. — Minha traidora ex-companheira de quarto. Estive procurando durante meses.
— Celestine começou a caminhar na direção que Julia estava tomando, — Julia! — Celestine gritou
forte, não importando quem a ouvia. Estava decidida a alcançar a sua presa de grandes-tetas-
sintéticas.
A surpresa nos olhos de Julia Bailey ao ver Celestine foi rapidamente oculta quando parou
em seco seus passos.
—Celestine Holt, como está? — perguntou Julia, seus olhos detectando ao magnífico homem
ao lado de sua ex-amiga. Celestine bufou zombeteiramente.
—Não finja que não te importa Julia. — Celestine sentiu a mão de Nick brandamente
descender por seu braço. Isso era apoio ou ele estava preocupado de que ela fora a infligir algum
dano corporal a Julia?
—O que acontece, Celestine? — Julia tinha o aspecto de uma mulher que sabia muito bem o
que estava mal.
Celestine levantou as mangas de sua camisa muito grande, preparando para a batalha.
— OH caramba, por onde começar, Julia? Vejamos, roubou minha televisão, estéreo, joias e
meus cartões de crédito. Logo procedeu a acumular enormes dívidas sob meu nome porque é uma
mentirosa harpia. Isso o resume mais ou menos?
— OH, — Julia respondeu discretamente. A mulher estava apanhada e sabia.
— Sim, essa é a inadequada resposta pouco convincente que esperaria de você, Julia.
Nick observava às duas mulheres silenciosamente. Esta não era sua briga. Ele ajudaria se ela
o pedisse, mas até então estaria um passo atrás, observando e admirando a maneira em que
Celestine o dirigia por si mesmo. A mulher era intrépida.
— Sinto muito, Celestine, eu só passava por uma má rajada e acreditei que não importaria
me dar uma mão, — disse Julia, como se isto a desculpasse de suas ações.
Celestine proferiu uma risada rouca.
— Que montão de merda. Se as pessoas estiverem em problemas pede ajuda, não toma e
estraga a vida de alguém.
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— Sim, é obvio, tem razão. Darei um cheque agora mesmo para cobrir tudo o que te devo.
— Julia colocou a mão em sua bolsa para fazer justamente isso.
Celestine já foi vítima dos cheques sem recursos de Julia antes.
— Obrigado, mas prefiro e devo insistir em dinheiro em efetivo no que se refere a você.
— Não é nada confiada, Celestine, — Julia respondeu descaradamente.
— Surpreende que não confie em você? O que impactem, — Celestine murmurou
cinicamente. Para ser honesta, ela era cética a respeito de conseguir recuperar algo do que Julia
roubou, mas não estava de mais tentar.
— Não tenho dinheiro em efetivo neste momento…
— É obvio que não, Julia. Que surpreendente seria isso.
Julia a olhou pensativamente.
— Ainda está vivendo em Everton Park? Posso fazer uma visita e levar seu dinheiro. Prometo
que o farei, — insistiu, soando como se realmente tivesse intenção de fazer.
— Sim, vivo ali. E posso dizer que sua promessa… não me deixa tranquila a respeito. —
Celestine também deu a direção de Nick a Julia, quem a apontou diligentemente e logo os deixou,
prometendo devolver algo do dinheiro de Celestine.
— Pensa que Julia te devolverá o dinheiro?
— Não, e essas são falsas.
— O que? — perguntou Nick, vendo confundido.
— Suas tetas. Tinha os olhos cravados nelas.
— É difícil não fazer. Mas as tuas são muito melhores, bebê.
— E essa, felizmente para você, é a resposta correta.
A mão de Nick apanhou a dela.
— Assim vai ficar comigo?
— No momento.
CAPÍTULO 07
— Vejamos, eu agora sou a proprietária de Park Place o que significa que você me deve, —
Celestine calculou a vasta soma do dinheiro do Monopoly que Nick Swan tinha que pagar, — dois
mil dólares. — Ela regozijando tendeu sua mão para aceitar o vívido dinheiro alaranjado do jogo.
— É uma maldita lástima que isto não seja dinheiro legítimo. — Passou um dia da visita a
Caloundra e eles passaram alguns momentos divertidos, sem sexo, juntos. Foi agradável e
relaxante. Claramente podiam estar juntos sem ter sexo.
— Bem, estou quebrado agora, — Nick informou com uma simulada indignação.
— Não é minha culpa que seja tão mau neste jogo.
— Não, não sou mau. Você faz armadilha.
— E o que? — Celestine respondeu sem a menor amostra de culpa por algumas de suas
manipulações no jogo do Monopoly. A meta era ganhar. Não havia nada especificamente nas
regras que dissessem que não podia fazer armadilhas e se havia, estava provavelmente em letra
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miúda e ninguém lia isso. — Ainda me deve quinhentos dólares.
Nick estendeu suas mãos vazias.
— Não tenho dinheiro. Mas posso pagar de outra maneira. — Afastou a um lado o tabuleiro
e saltou sobre Celestine antes que ela tivesse tempo para reagir.
— Que…? — Celestine estava repentinamente sobre suas costas com Nick entre suas pernas
levantando a saia e baixando as calcinhas.
— Tem que deixar de usar roupa interior, bebê. — Nick jogou as calcinhas por cima de seu
ombro.
— O que está fazendo? — Uma pergunta estúpida para uma mulher cujas pernas estavam
levantadas e amplamente abertas. Quando a língua de Nick lambeu a profunda fenda entre suas
pernas Celestine pegou um gritou. Para ser honesta, não importava o que outras coisas ele
pensava fazer enquanto que não deixasse de fazer o que estava fazendo nesse momento.
— Estou pagando a dívida em espécies e vou esperar a mudança. — Nick lentamente
deslizou sua língua dentro e para fora de seu corpo, retirando para roçar ligeiramente seus clitóris
de quando em quando fazendo chiar Celestine.
—Tenho que me assegurar de jogar Monopoly com você mais frequentemente. É um
perdedor fabuloso. — Ela ofegou enquanto tentava conter o orgasmo que queimava
profundamente e incontrolavelmente dentro dela. Queria ter Nick dentro quando gozasse.
Celestine incorporou para frente tentando atraí-lo para ela.
— O que quer bebê? Quer gozar? — Nick a lambeu sem piedade.
— Vou gozar em sua boca.
— E o que? — Nick murmurou enquanto continuava lambendo seus clitóris. Seus dedos
deslizaram profundamente dentro dela, empurrando dentro e fora, insistindo a gozar.
Celestine não vacilou mais. Gritou quando o prazer a golpeou, os músculos vaginais
instantaneamente apertaram ao redor de seus dedos.
— Maldição, é bom, homem luz da lua, — Celestine ofegou enquanto lentamente retornava
a terra.
Nick arrastou Celestine para pôr de joelhos e brandamente a empurrou até que ela ficou
inclinada sobre uma cadeira próxima. Ele abriu o zíper de suas calças e liberou seu ereto e
impaciente pênis.
— Quero estar dentro agora, bebê.
— Permissão para entrar concedida. — Celestine pulverizou seus joelhos mais amplos e
empurrou o traseiro para trás para receber Nick. Seus dedos eram bons, mas seu pênis era muito
melhor. Suspirou quando ele afundou profundamente em seu corpo.
Nick empurrava lenta e firmemente dentro e para fora de seu corpo, retirando sem que a
ponta de seu pênis rompesse o contato com sua molhada entrada apertada.
— OH, Nick… por favor… mais duro… — Celestine instantaneamente foi recompensada
quando sentiu estelar duramente contra seu corpo, suas bolas golpeando contra seu traseiro.
— Ponha as mãos entre suas pernas. Quero que sinta como encaixamos bem juntos.
Celestine pôde sentir sua união e isso a pôs inclusive mais quente.
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— Goze para mim agora, bebê, — Nick demandou com um grunhido enquanto suas próprias
mãos cobriam as dela.
Celestine empurrou para trás com força contra Nick para assegurar que tivesse cada
centímetro de seu pênis dentro quando gozasse. Ela o sentiu gozar no mesmo momento em que
ela fez.
Como os pequenos tremores de sua corrida lentamente apaziguaram, Nick beijou a parte
traseira de seu pescoço meigamente.
— Acredito que isso valeu por quinhentos dólares.
— E algo mais… — Embora seus joelhos doessem Celestine não queria mover para ter Nick
ainda dentro dela. — Eu acredito… O que foi isso? — Celestine inclinou sua cabeça para escutar. —
Ouviu esse som? O que pode ser? Soou como se alguma pessoa circulasse fora.
— Não tenho nem ideia, mas vou averiguá-lo. — Nick retirou de Celestine. Soava como se
alguém estivesse fora, em sua propriedade privada, na noite. Isso não estava bem. Nick
rapidamente fechou o zíper de suas calças e pôs Celestine de pé.
— Irei com você.
— Não tem calças, bebê. — Olhou os vermelhos cachos úmidos de sua vagina, desejando
não ter sido tão bruscamente interrompidos.
— Pensei que você gostava sem calças?
Nick a beijou lentamente enquanto suas mãos jogavam com os cachos entre suas pernas.
— Faço, mas não vou compartilhar com nenhum intruso que esteja fora. Fique aqui. Voltarei
em seguida.
Quanto tempo era em seguida? Estava bem ficar impaciente depois de dez minutos?
Celestine pensava que sim. Além disso, tinha sua saia e sua roupa interior vestidas, assim quanto
que concernia, já esperou o suficiente. Dirigiu para fora em busca de Nick.
— Vai ser melhor que isto não seja nenhuma brincadeira estranha, Nick Swan. — Embora a
luz exterior de segurança instantaneamente acendesse, parecia terrivelmente escuro para
Celestine. Gritou chamando, tentando soar segura, mas não sentindo assim absolutamente. Ela
não era uma débil de joelhos trementes, mas tampouco era alguém que pensava que perambular
pela escuridão seja uma manobra inteligente.
Repentinamente houve um som a sua direita enquanto uma figura surgia da escuridão.
Celestine gritou com horror como se algo equilibrasse sobre ela. Que diabos estava passando? Ela
estava bastante segura de que não se assustou de quem quer que esteja aí fora. Que diabos
passava?
— Nick! — Celestine gritou forte, perguntando onde estava ele. Celestine ouviu um gemido
baixo. Por todos os diabos. Correu na direção do gemido e encontrou Nick deitado ao lado de seu
carro. Deixou cair sobre seus joelhos, seu coração pulsando freneticamente. Havia só a quantidade
de luz suficiente para ver o sangue em seu cabelo e ele estava estendido permanecendo
terrivelmente imóvel.
— OH, Nick, por favor, fale comigo, — Celestine apressou impetuosamente enquanto o
balançava em seus braços. Localizava frenéticos beijos sobre seu rosto e lábios como se de algum
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jeito o pudesse fazer recuperar. Ela possivelmente não poderia perdê-lo agora. Não quando estava
no ponto de não retorno de seus sentimentos para ele. Celestine beijou seus lábios brandamente,
sentindo uma leve resposta dele.
— Acaba de me beijar? — Nick perguntou sua voz aturdida enquanto tentava enfocar nela.
Celestine ignorou a pergunta.
—Que diabos aconteceu?
— Sinto como se tivesse sido golpeado por um caminhão.
— Não vi nenhum caminhão, mas vi alguém. — Celestine sentiu o alívio surgindo através
dela para ouvir sua voz.
— E o que há sobre esse beijo? Sentiu como terrivelmente desesperado por mim. — Nick
tentou sentar, mas afundou atrás cansadamente nos braços de Celestine.
— Está delirando, — Celestine respondeu brandamente como se fosse altamente pouco
provável que ela o tivesse beijado. Olhou de novo o sangue em seu cabelo. A ferida estava fluindo
pouco a pouco com sangue de cor vermelha forte. Celestine tirou um lenço limpo de seu bolso e o
pressionou brandamente sobre a ferida. Tinha que conseguir ajuda.
— E aproveitou desse fato para me beijar?
Era a primeira vez que ela deu o primeiro passo e ambos sabiam.
— Poderia ter esperado a que estivesse completamente acordado.
— Então você teria aproveitado de mim.
— Mas você gosta quando faço bebê.
Sim, gostava. E o que acaba de ocorrer a Nick fazia muito consciente de tudo o que gostava
no homem.
— Estava preocupada com você. Estava comprovando se estava vivo.
— Me beijando?
— Não escutou a respeito da respiração boca a boca? — Celestine recordou o telefone
celular que Nick sempre levava em seu bolso. Colocou a mão no calor de seu bolso, sentindo
retorcer enquanto ela empurrava para dentro a mão para tomar o telefone. Sentiu seu pênis
endurecer instantaneamente diante de seu toque. Incrível. O homem foi machucado, mas estava
preparado para o sexo.
— Eu gosto de como vê preocupada… Enquanto sua mão está ali…
Celestine apertou seu pênis brandamente e logo liberou com o telefone na mão.
— Segue sonhando. Não está em condições de ter sexo comigo, homem luz da lua, —
Celestine disse com uma risada afogada enquanto manobrava para tirar o telefone. — Vou chamar
uma ambulância.
— OH, bom Deus… — Celestine gemeu pelo desconforto enquanto todos seus músculos
protestaram quando tentou endireitar na cadeira onde esteve deitada desajeitadamente. Quando
ficou adormecida? Tudo o que podia recordar era que Nick foi atacado, que estavam agora no
Hospital Royal de Brisbane e que ele passou a noite ali em observação. Muito bem então, assim
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por que ela ainda estava ali? Essa era a parte complicada. De maneira realista, Celestine dizia a si
mesmo que não tinha maneira de chegar a casa dado que não levou levar sua carteira quando
saíram na ambulância. Somado a isso, sentia responsável pelo que ocorreu a ele. Se não estivesse
protegendo, ele não teria sido atacado. Sim, era isso. Celestine ficou a um lado de sua cama
porque precisava assegurar de que Nick estava bem. Soava lógico para ela. Mantinha-se essa linha
de raciocínio estaria bem. Não queria que ele pensasse que havia algo mais para que ela
permanecesse a seu lado.
Celestine olhou o homem em questão. Nick Swan estava dormido sobre os pulcros lençóis
brancos da cama do hospital e se via decididamente tranquilo e depravado. Celestine se alegrava
de que ele pode ter uma sala privada. Ah, o custoso milagre do seguro médico privado. Ficou de
pé e caminhou para ele. Passou um suave dedo ao longo de sua mandíbula coberta pela barba
incipiente e perguntou se ela alguma vez teria as guelra para admitir que o amasse. Celestine
olhou os cinco pontos que fecharam a ferida de sua cabeça. Quem diabos fez isto e por quê? Se
eles só dissessem o que queriam, ela condenadamente daria.
— Bastardos, — ela assobiou brandamente sob seu fôlego.
— Quem é um bastardo? — perguntou Nick enquanto seus olhos abriam e bloqueavam com
os dela. — Assim que ficou? Por quê?
O olhar no rosto de Nick indicava a Celestine que ele sabia a resposta, só queria que ela
confirmasse. Muito mau para ele que ela fosse perversa.
— Não tinha forma de chegar a casa.
— Minha carteira estava em meu bolso, poderia ter usado esse dinheiro.
Maldição, a lógica. Quem a necessitava?
— Talvez ficasse porque me ama. — As mãos de Nick procuraram as dela. — Sobe a bordo.
— Ele tirou o lençol de seu corpo. Estava vestido só com uma bata de hospital.
— O que?
Nick certamente não estava sugerindo que tivessem sexo agora… em um hospital? Assim e
tudo, Estranhamente, a ideia de sexo duro e rápido em um lugar público pôs Celestine
completamente molhada e ofegante. Alguma vez teve um momento em que não desejasse ao
Nick? — Não podemos.
— Por que não?
— Isto é um hospital…
— E o que? — Sem importar o ponto que Celestine estava tratando de explicar, Nick não ia
comprar.
— Está machucado, pelo amor de Deus. — Seria irresponsável aceitar ter sexo com um
homem doente. Bom, mas irresponsável.
— Bebê, meu pênis está muito bem e está ansioso por você.
Quando Nick dizia coisas como essas Celestine achava difícil pensar em fazer o correto. Mas
que exatamente era o correto neste caso? Não ter sexo com Nick e obrigá-lo a ser um bom
paciente e descansar? Ou ter sexo com ele para melhorar seu estado de ânimo enquanto estava
agredido no hospital? Todo mundo necessitava que seu estado de ânimo estimulasse. Realmente
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devia isso. Quando o olhava em baixo dessa luz parecia perfeitamente razoável honrar sua
petição.
— O que há a respeito de sua cabeça?
— Essa não é a cabeça com a que estou pensando neste momento. Corre a cortina ao redor
e tire essa roupa. Quero nua agora.
Se fosse qualquer outro, Celestine diria que estava sob o efeito das drogas. Mas este era
Nick Swan. E gostava do sexo em qualquer momento ou lugar. Dirigiu a vista para baixo para olhar
seu pênis. Estava flexionado debaixo do tecido da bata. Animaria?
— Vamos você me deseja tanto como eu a você. Agora dispa.
Celestine puxou a cortina a seu redor e rapidamente arrancou suas roupas até que ficou
diante dele nua. Diante da insistência das mãos dele, Celestine engatinhou torpe mente em cima
da cama e sentou escarranchado sobre ele.
— Isto está muito mal, — disse ela enquanto jogava para cima a bata e agarrava seu duro
pênis com ambas as mãos. Nick agarrou os quadris de Celestine e a apressou em cima dele.
— Se estiver tão mal por que tem suas mãos sobre meu pênis? — Seus dedos deslizaram
dentro do molhado núcleo de seu corpo.
— Porque vou colocar adentro de mim, assim, por favor, tira seus dedos agora. — Celestine
empalou a si mesmo em cima de seu tenso eixo e se inclinou para frente para permitir avidamente
chupar seus peitos.
— O que vai fazer se uma enfermeira chega agora e te vê deslizando de cima para baixo
sobre meu pênis com seu peito em minha boca?
— Continuar montando até que goze homem luz da lua. — Celestine amassava acima e
abaixo sobre o pênis de Nick, desfrutando da quente sensação dele profundamente dentro dela.
Ela apressou o ritmo e sua cabeça caiu para trás quando os espasmos de prouver rasgaram através
de seu corpo. Quando Nick derramou em seu interior, ela refreou o grito que tinha nos lábios. Em
lugar disso inclinou para frente e beijou Nick profundamente.
— Maldita seja, já estou curado. — Nick apanhou Celestine quando ela paralisou contra seu
peito, seu pênis ainda sepultado profundamente dentro dela. Deitaram tranquilamente absortos
em seus pensamentos.
— Me diga bebê, além de você e eu, quem mais sabe que está ficando em minha casa?
Celestine o olhou diretamente nos olhos e pensou nisso.
— Bom só Julia Bailey sabia onde estava dado que dei esse endereço para que me devolva o
dinheiro que me deve.
— Sim, isso é o que eu pensei. Estaria relacionada Julia com algo que estas pessoas
perseguem de você?
Celestine conhecia muito bem os escrúpulos de sua traidora ex-companheira de quarto. A
avareza era sua prioridade. Algo que tivesse que fazer para conseguir dinheiro, Julia faria.
— Julia venderia sua avó se o preço fosse parcialmente decente. — Julia Bailey poderia estar
envolvida? Quais eram essas pessoas que a perseguiam e quanto tempo fazia que o estivesse
fazendo? Estiveram fazendo quando Julia era sua companheira de quarto? O momento não
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parecia encaixar bem quando tudo isto começou uma semana ou pouco mais atrás. — Tudo isto
ocorreu depois de que Julia fugiu com minhas coisas.
— E se Julia de algum jeito averiguou que estas pessoas estavam atrás de você e esteve de
acordo nas ajudar?
Julia era ambiciosa e ambiciosa pelo que não era razoável duvidar que ela estivesse em certa
forma envolta, mas como?
— Muito bem, então Julia, a traidora, descobriu que alguém que esta atrás de mim por algo.
Ela faz um trato com eles e dá seu endereço. — Celestine dirigia as possibilidades através de sua
mente enquanto dizia as palavras. — Então vêm a sua casa para conseguir o que for que se supõe
que eu tenho e que eles querem e você termina esmurrado.
— O que me conduz a acreditar, Nancy Drew13, que algo que eles querem é portátil e você o
tem com você.
— Só tenho minhas roupas e esse carro do inferno. Nenhum era valioso ou o
suficientemente novidadeiro para fazer que alguém quiséssemos persegui-la por eles.
— Penso que é o carro. — Para Nick, era a única coisa que tinha sentido.
Nick mencionou o carro antes. Isso ainda parecia uma conclusão louca para ela.
— Sim, sigo esquecendo que é um objeto inestimável. — Celestine colocou sua mão sobre a
frente de Nick. — Está com febre e alucinando?
Nick pôs as mãos em seu traseiro para mantê-la firmemente sobre seu pênis. A besta estava
movendo outra vez.
— Pensa nisso, bebê, tudo volta para seu carro. — Os lábios de Nick acariciaram
brandamente o pescoço de Celestine. — Há algo no carro. Talvez algo esteja escondido dentro.
Wau, isso soava dramático para Celestine. Além de borrachas de mascar pegas e as bolsas
ecológicas para as compras que ela seguia esquecendo-se de usar quando ia às compras, não
podia pensar o que alguém queria obter de seu carro.
— Como o que? — Os olhos do Celestine abriram quando sentiu o pênis de Nick rígido
dentro dela. O homem era insaciável. Mas onde a deixava isso a ela que ainda tinha seu pênis em
seu interior quando poderia ter levantado um momento antes.
As mãos de Nick acariciaram os montículos de seus peitos.
— Não sei o que poderia haver no carro, mas sugiro que destrocemos esse teu carro.
Embora primeiro… me monte duro, bebê.
CAPÍTULO 08
Celestine caminhou ao redor de seu carro, abrindo de par em par as quatro portas. Uma
porta ficou em um ângulo incongruente, mas Celestine não se preocupou por isso. O carro inteiro
era incongruente, o que era uma imperfeição entre tantos? Já revisou a mala. Além de um pneu
que precisava inflar e a vasilha de óleo não havia nada que tivesse a aparência de ser
13 Nancy Drew é um personagem criado por Edward Stratemeyer. É uma detetive aficionada que foi protagonista de várias séries
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suficientemente excitante para fazer que alguém querer roubá-lo.
Assim que o que deveríamos estar procurando? Ela mudou o olhar para Nick. Ele insistiu
em que revisassem o carro assim que retornaram do hospital.
— Não saberemos até que o encontremos.
— Sim, os comentários enigmáticos… eu não gosto.
— Ainda está alterada porque a enfermeira entrou e nos apanhou? — Nick sorriu ao
recordar a vergonha de Celestine por ser apanhada justo quando gozava em cima dele. Apesar
disso não impediu de sugar até a última gota dele.
— Caramba, não posso pensar por que, Nick. Estava completamente nua em cima de um
paciente que supunha que estava descansando.
— Sempre me sinto descansado depois do sexo com você.
— Essa desculpa não funcionou com a enfermeira. A pesar que ela parecesse impressionada
pelo tamanho de seu pênis. — A mulher o cuidou muito tempo para o gosto de Celestine.
Nick sorriu abertamente, reconhecia o ciúmes quando os via.
— A maioria das mulheres fazem. Mas não se preocupe bebê, é todo teu.
— É obvio que isso está malditamente bem… — Celestine resmungou brandamente por
debaixo de seu fôlego. Não estava disposta a compartilhar isso com ninguém.
— O que foi isso? — Nick a ouviu e estava tão divertido como agradado por sua positividade.
Nada importante. Celestine engatinhou para o assento traseiro e estirou para baixo da
parte traseira de um dos assentos dianteiros. Nada salvo um guarda-chuva e um clipe. Estendeu
em cima, ficando de barriga para baixo, para procurar sob o outro assento dianteiro.
Nick estava parado e observando enquanto Celestine rebolava seu corpo, completamente
inconsciente de como tentava a vista de seu redondo traseiro cheio. Ele queria estar todo quente
e apertado entre essas nádegas. Nick transladou ao assento traseiro para unir a ela, abandonando
debaixo dele.
Celestine sentiu seu pênis aguilhoando duro na fenda de seu traseiro coberto pelas calças de
ginástica.
— Está gracejando? Agora?
Nick puxou para baixo suas calças e ficou encantado ao não ver calcinhas estorvando no
caminho como ele queria. Jogou pela porta.
— Por que não? — Seus dedos moveram debaixo dela e inundaram nos úmidos cachos entre
suas pernas. — Já está molhada.
— Sempre estou molhada ao redor de você. — Era a verdade. Celestine não via razão para
escondê-la. Ouviu Nick abrindo o zíper de suas calças. Queria dentro dela e não estava inclusive
disposta a fingir outra coisa. Arqueou seu traseiro acima para ele. — Quero que tome no traseiro
esta vez, Nick. Inclusive antes de dizer as palavras já sentia calor. Nunca ninguém a tomou no
traseiro antes. Ela queria saber como se sentia.
Nick estava preparado para tomar esta mulher de qualquer forma que ela quisesse, mas
de novelas de mistério para crianças e adolescentes.
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sabia que sem lubrificação ia ser doloroso.
— Necessito creme ou algo pelo estilo.
— Creme para as mãos no porta-luvas. — Celestine girou sobre seu lado e observou como
Nick oprimia através dos assentos dianteiros e abria o porta-luvas com pressa. Seu
impacientemente agitado pênis estava tenso até o ponto limite. — deixe pôr. — Nick deu o tubo e
a olhou no rosto. Celestine liberalmente pulverizou generosamente a suave loção branca,
desfrutando da escorregadia e dura sensação de seu pênis entre as mãos.
— Já basta. Gozarei em suas mãos se continua fazendo isso.
— Não podemos fazer isso.
Celestine atirou o tubo no chão. Ficou de joelhos e arqueou seu traseiro em direção a ele.
Sentiu afastar as bochechas de seu traseiro. Quando entrou no território virgem, Celestine
momentaneamente esticou pela premente invasão. Mas Nick empurrou brandamente para
dentro, enquanto Celestine acostumava à sensação dele em seu traseiro.
— Está bem?
— Inferno, sim… — Celestine ofegou brandamente enquanto Nick avançava lentamente para
dentro e para fora dessa apertada entrada, até que ela o tomou completamente em seu interior.
Ter Nick dentro sua desta maneira era uma sensação completamente diferente e gostava disso. —
Mais duro.
— De qualquer forma que queira bebê. — Nick empurrou os quadris firmemente contra as
dele enquanto acelerava o ritmo e pulsava dentro dela.
Celestine mordeu forte o estofo quando sentiu o prazer bramar através de seu corpo.
— Olá, Nick, ouvi que esteve no hospital e… — a voz de um homem parou em seco quando
se deu conta da vista que tinha adiante. — OH, homem, sinto-o… eu… uh, deixarei nisso…
Celestine ouviu Nick rir calorosamente em voz alta. Ele não deixou de empurrar dentro dela.
— Quem era?
— Meu vizinho do lado, Steve.
Celestine queria dizer que estava envergonhada, mas estava mais brava de que alguém os
tenha interrompido quando estava tão perto de gozar. Além disso, o que viu essa pessoa Steve?
Só seu traseiro com Nick enterrado em seu interior. Arqueou seu traseiro contra ele. Precisava
terminar aqui.
— Me faça gozar. — Celestine gritou enquanto Nick saía completamente então entrou de
repente outra vez, fazendo gozar a ambos instantaneamente. — OH isso Deus foi… ouch!
— Não é a resposta que esperava, — disse Nick enquanto empurrava pe4la última vez
dentro dela.
Foi esse último impulso, fazendo saltar sobre o assento, o que fez que Celestine se desse
conta de que havia algo debaixo do assento. Sentiu algo incômodo e volumoso pressionando em
seu estômago.
— Temos que levantar este assento.
Nick se retirou de Celestine e a ajudou a levantar e a sair do carro. Enquanto Celestine
colocava suas calças de ginástica, Nick começou a puxar do fundo do assento traseiro. Uma vez
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vestida, Celestine se moveu para o outro lado do carro e começou a levantar o assento de seu
lado. Quando Nick deu um puxão descomunal, o assento saltou para cima e Celestine perdeu o
equilíbrio caindo para trás, e aterrissando sobre seu traseiro na terra. Uma agradável dor ainda
pulsava através de seu traseiro.
— Wau! — exclamou Nick assombrado.
— Wau o que? — Celestine engatinhou sobre seus pés e olhou dentro do carro onde o
assento traseiro esteve. — Santo céu! — Seus olhos se ampliaram pelo assombro quando se deu
conta do que estava vendo. Sob o assento traseiro do carro havia dinheiro. Montões sobre
montões dele. Que vista tão gloriosa para alguém que estava desprovida disso.
— Não posso acreditar! — Era mais dinheiro do que ela inclusive sonhou ver em sua vida.
Notas de cem dólares, de cinquenta dólares e de vinte dólares estavam aglomerados umas sobre
outras em pilhas desordenadas, e essas pilhas cobriam quase o espaço inteiro debaixo do assento
traseiro. Tanto dinheiro junto era entristecedor para Celestine. Só uma quarta parte desse
dinheiro a tirava de seus problemas financeiros. Como era esse dito a respeito de que o dinheiro
chama o dinheiro? Certamente isso tinha alguma relação aqui? A avareza de Celestine era de uma
natureza diferente a de Julia. A avareza de Celestine estava motivada por pura sobrevivência.
— Quanto acha que há? — Celestine perguntou enquanto continuava com os olhos cravados
no dinheiro hipnotizada.
— É difícil calcular, mas parece como dezenas de milhares de dólares, — Nick especulou. Ele
sorriu abertamente diante do olhar enfeitiçado no rosto de Celestine.
Celestine lambeu os lábios com o pensamento.
— Assim estive passeando em um carro quebrado que vale basicamente uma fortuna. — Ela
não podia recordar a última vez que viu uma nota de cem dólares. Era como estar rodeada de
chocolate e saber que não podia comer porque estava de dieta. Mas bom, as pessoas não eram
conhecidas por quebrar suas dietas? E ninguém realmente saberia se uma desordenada nota de
cem dólares surgisse.
— Isto é evidentemente o que estas pessoas estiveram procurando.
Celestine afirmou com a cabeça as palavras de Nick. Recordou ao homem loiro de aparência
suja que a atacou.
— Como sabiam que tinha o dinheiro quando inclusive eu não sabia? — Havia muitas
pessoas e automóveis em Brisbane. Seria difícil seguir a pista de uma mulher com um carro. —
—Talvez virem comprar o carro ou repentinamente viram conduzindo depois disso, —
suspeitou Nick, pensando sobre o que fariam a seguir. Quanto mais rápido o dinheiro estivesse
longe da posse de Celestine, mais segura ela estaria. — Temos que dizer à polícia.
— OH, sim, absolutamente, — murmurou Celestine, sem soar segura como ela tinha
intenção de fazer. Sabia que chamar à polícia era o correto que qualquer cidadão honrado faria.
Esta quantidade de dinheiro obviamente provinha de um crime de algum tipo. Havia leis e regras
que obedecer. E embora ela soubesse que isso nunca poderia ser dela, não impedia de querer
olhá-lo, talvez tocá-lo. O último ano sem dinheiro foi terrivelmente duro e um pouco de fantasia
nunca machucou a alguém.
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— É muito mais honorável para tomar este dinheiro, bebê.
— Sim… é obvio… — Celestine murmurou de uma maneira pouco convincente. Perguntava o
que teria ocorrido se Nick não tivesse estado quando ela encontrou isto? Tivesse sido
honorável?
— Vou chamar à polícia.
— Só vou permanecer parada e olhar o bonito dinheiro. — Celestine viu o olhar divertido
que Nick dirigiu. — Juro sobre um pacote de Tim Tams14 recobertas com dupla capa de chocolate
que não tocarei neste dinheiro.
— Sim, — Nick murmurou oitenta e oito por cento seguro de que Celestine quis dizer isso. —
Não demorarei.
Celestine simplesmente assentiu com a cabeça e cravou os olhos no dinheiro. Escutou ruído
de passos atrás dele. Assumiu que era seu vizinho Steve que retornou para jogar outro olhar.
— É uma completa e absoluta dor no traseiro, mulher, — uma arruda voz masculina grunhiu.
Celestine olhou para baixo à mão que segurava apertadamente ao redor de seu braço. Não
era o vizinho Steve. Olhou o homem ao lado dele. Era o loiro que tentou roubar seu carro. Parecia
zangado. Agora ela sabia por que.
— Chamaram piores coisas — respondeu Celestine serenamente enquanto tentava quebrar
seu agarre sobre ela. Mas ele a sustentava firmemente e agarrou seu outro braço para tentar
colocá-la à força no carro. Entretanto, Celestine não estava disposta a ser empurrada a nenhuma
parte sem uma briga. Cravou seus pés para parar qualquer movimento para frente, esperando
atrasar qualquer ação que este vândalo tivesse pensado fazer, o tempo suficiente para que Nick
apareça. — Como me encontrou? — Ela sabia que estava lutando uma batalha perdida. O homem
era maior e mais forte que ela.
— Estive rastreando por dias inteiros. — O homem a empurrou para o assento dianteiro do
acompanhante. — Entra no carro. — Ele assinalou com seu dedo em direção ao carro, tirou uma
arma de aspecto desagradável e a apontou à cara para acrescentar um incentivo.
Atrasar para ganhar tempo versus uma arma em seu rosto. Suas opções pareciam limitadas.
— Por quê? Você não me necessita. — Celestine soube pelo olhar em seus olhos que este
homem a mataria se tivesse que fazê-lo. — Só tome o dinheiro e eu não direi nada.
— Necessito um refém. — O homem deu um olhar lascivo e repugnante enquanto seus
olhos vagavam sobre seu corpo.
Bem, essa foi um olhar que a fez querer vomitar ou tomar uma ducha. Era um olhar que só
sugeria problemas. E ela não ia ser um refém de ninguém que a olhasse dessa maneira. Entretanto
nenhum plano ardiloso para evitar ser tomada como um refém veio à mente. Por que necessita a
um refém? Onde diabos foi Nick? Quanto tempo pode necessitar para dizer à polícia que tem
alguns dólares em seu poder que claramente provêm de um crime?
— Porque sim, e se cale! — Ladrou simplesmente enquanto agarrava Celestine pelos ombros
e a empurrava para o assento dianteiro do carro.
14 Tim Tams são bolachas de chocolate feitas por bolachas Arnott's, Austrália. Compõem de duas capas de bolachas de chocolate
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Celestine começou a sair do carro, mas a arma apontando a sua cabeça a parou.
— Aonde vamos?
— Deixa de fazer perguntas estúpidas e conduz. — Empurrou por cima do freio de mão e
sobre o assento do condutor. — E não faça nada estúpido.
Era muito tarde para advertir sobre fazer coisas estúpidas. Estúpido foi comprar esse carro
duas semanas atrás. Estúpido foi não ter entrado na casa com Nick enquanto ele telefonava à
polícia. Estúpido era objetar com um louco sujeitando uma arma. Ainda assim, ela não podia parar
seus instintos naturais embora o tentasse.
— Ainda não compreendo por que você me necessita se já tem seu dinheiro. — Celestine
girou a chave na ignição, esperando que o carro recusasse a ligar. Mas sendo o perverso bastardo
de carro que era, ligou imediatamente. Maldito Nick por ser tão bom tipo e arrumar o carro como
prometeu. Ela conduziu lentamente para baixo do caminho de acesso. Olhou pelo espelho
retrovisor e viu a porta da casa abrir. Nick estava olhando sair o carro. Celestine esperava Por Deus
que ele não pensasse que ela se estava indo porque queria. Ele tinha que saber que estava sob
coação.
— Pisa! — O homem grunhiu.
Que tão estúpido era ele? Este carro não fabricou para “pisar”. Celestine observou pelo
espelho como Nick começava a correr para o carro, mas sabia que ele não os apanharia. Tanto
como Celestine queria desacelerar para que Nick pudesse alcançá-los, ela não queria conseguir um
disparo por fazer. Tampouco queria que Nick conseguisse um disparo. Ele já sofreu bastante por
causa dela.
— Estive observando. Acredito que seu noivo se vê como que pagaria para te recuperar. E
seu amiga Julia parece pensar que sua irmã rica poderia ser persuadida para vir em sua ajuda. — O
homem sorriu malvadamente enquanto sua arma permanecia enfocada sobre ela.
Condenada Julia! Celestine amaldiçoou em sua mente enquanto rapidamente recitava de cor
todas as palavras sujas que podia pensar para denominar a essa mulher. É obvio, essa traidora
harpia confabuladora estava envolta nisto. Ela esteve sabotando a vida de Celestine desde que a
conheceu.
— Minha irmã me odeia e ela não pagará nenhum resgate por mim. — Celestine sabia que
isso era um fato. Grace realmente era solvente. E muitas vezes no último ano Celestine esteve
perto de tragar seu orgulho e pedir dinheiro a Grace. Mas nunca esteve realmente tão
desesperada. Só podia imaginar o rosto de Grace quando pedissem dinheiro por seu resgate. “por
quê? Celestine vale à pena?” Grace perguntaria com essa voz formal dela.
— Seu noivo pagará então. — O homem proferiu uma série de instruções a Celestine.
Estavam dirigindo para o norte através de Gympie Road e saindo da cidade.
— Ele não é meu noivo. — Celestine não sabia exatamente o que era Nick Swan dela. Sabia
que ele era o tipo que pagaria por salvá-la. Embora não soubesse nada mais, ela sabia isso.
—Sim, claro, não é seu noivo. Vi-os dois antes no assento traseiro ficando todos quentes e
maltado, separadas por um ligeiro creme de chocolate e recobertas de uma fina capa de chocolate.
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intensos. Você gosta que coloquem isso por atrás, não? — O fétido fôlego do homem estava perto
de seu ouvido.
Merda… o pensamento de que este homem os observando ela e Nick punha arrepiada. Ele
era repulsivo e estúpido e Celestine estava começando a perguntar se era ele o cérebro desta
situação. Quantas pessoas sequestravam a alguém por quem pensavam que podiam receber um
resgate sobre a palavra de uma mentirosa como Julia Bailey? Certamente seria uma chateação a
menos deixar atrás à cativa pretendida e tomar os milhares de dólares. Mas de todas as formas
este homem era mais provavelmente um que se cotado para "sofrer as conquistas" então que tão
preparado poderia ser? Seguro, ele tinha uma arma, mas Celestine se valeria da astúcia natural de
um canalha para sobreviver.
— Você está louco e tem mau hálito.
— Tenho uma arma sobre você. Ganharei qualquer disputa insultante entre nós, assim fecha
condenadamente à boca!
Muito bem então, nenhum jogo que ela pudesse ganhar só no momento. Entretanto,
mantinha a calma e a compostura, poderia encontrar sua oportunidade para escapar.
— Assim onde estou indo? — O carro continuava adiante pela autoestrada Bruce. Era a
mesma rota que ela e Nick tomaram justo o outro dia quando foram a Caloundra.
— Sempre fala tanto? — O homem a olhou com frustração. Ele não tinha paciência para o
bate-papo ocioso.
— Bastante, — murmurou Celestine, começando a ver que ele podia não ser tão ameaçador
como ela pensava se podia estar exasperado por uma mera conversa.
— Bem, cale e segue conduzindo.
Logo depois de trinta minutos, o homem a instruiu para que tomasse um caminho de terra
ao lado da estrada principal. Detiveram quinze minutos mais tarde em uma velha casa pela
intempérie que parecia que ninguém viveu nela desde fazia tempo. Toda a pintura descascou das
secas pranchas de madeira e o jardim era um pesadelo de ervas daninhas.
O loiro ordenou a Celestine que saísse do carro. Ela se perguntou fugazmente se este era o
último lugar que alguma vez ia ver. As pessoas matavam por dinheiro. Veria alguma vez Nick outra
vez? Quebrou sua última oportunidade de algum tipo de felicidade ao não admitir seus
sentimentos por ele? Era isto alguma represália cármica?
Celestine foi empurrada para dentro da casa e sobre o piso sujo. Quando aterrissou com um
ruído surdo olhou ao redor de seu entorno. Sujo, deprimente e nenhum telefone na parede. A
oportunidade de escapar pareceu desvanecer. Tentou lutar contra as cordas que o loiro estava
envolvendo em suas mãos e pés, mas o tipo era maior e mais forte, e tinha uma arma, por isso as
cordas foram colocadas apesar de suas lutas. Quando as cordas fizeram um corte em sua pele,
soube que no momento não havia escapamento.
— Isto não é muito cômodo. — Celestine tentou sentar, mas suas pernas estavam dobradas
diante dela e suas mãos por atrás de suas costas. Viu a frustração nos olhos do homem.
— Não me importa, — o homem grunhiu enquanto fechava de uma patada a porta que eles
atravessaram.
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— Bom, estava só pensando que se você for pedir um resgate por mim, tem que me cuidar.
— Celestine rebolou ao redor tentando acomodar sobre o piso duro e sujo.
— Pelo amor de Deus, se cale! — O homem gritou. — Não quero disparar, mas me está
empurrando a isso, mulher!
Essa era toda a informação que Celestine necessitava. O loiro não era tão rude como
aparentava porque se realmente queria disparar, teria feito já.
— A quem estamos esperando? — Celestine suspeitava que fosse Julia. Ela era uma história
completamente diferente deste homem. Era absolutamente desumana. Se Julia queria algo não
teria importância o que tivesse que fazer para conseguir.
— Por que pensa que estamos esperando a alguém? — O homem perguntou com
exasperação enquanto a olhava para baixo sobre o chão.
— É só uma sensação. — Celestine decidiu tentar fazer amiga, não é que ela alguma vez
seria. Mas poderia fingir para salvar seu traseiro. — Se estivesse em seu lugar, só voltaria para o
carro, pararia na estação de serviço mais próxima e sairia apitando com todo o dinheiro. Por que
compartilhá-lo com alguém mais? Deve haver milhares no carro. — Celestine o olhou como se
esse fora um grande plano que ele deveria assumir instantaneamente.
O homem a olhou pensativamente enquanto sopesava suas palavras.
— Cinquenta mil para ser exatos.
OH, o que ela poderia fazer com esse dinheiro!
— Vá! Roubou um banco? — Celestine tentou soar interessada, esperando poder convencer
ao loiro de sua forma de pensar.
— Sim, — o Homem parou e franziu o cenho com irritação. — Por que estou inclusive
falando disto com você? — Ele perguntou, mais para si mesmo que a Celestine.
— Talvez porque você goste, — Celestine respondeu com apenas um indício de sorriso
alentador. Entretanto, ela não queria respirar a que fique muito amistoso dado que a fim de conta
ele era um idiota delinquente.
— O que? — Ele estalou como se ela tivesse perdido seu julgamento. Sua atenção
permaneceu enfocada sobre ela como se não pudesse acreditar que ela não se calaria e que não
estivesse assustada como qualquer refém normal.
— Bom, não me disparaste. Isso deve ser um bom sinal de amizade.
— Está assustada?
— Não, só acredito que deveria tomar o dinheiro e esquecer-se de Julia. Juro que não direi a
ninguém o que passou aqui. — Além disso, incomodaria Julia imensamente saber que ficou sem os
cinquenta mil dólares. Isso era uma gratificação em si mesmo.
— Seguro, e eu sou Little Bo Peep15, — grunhiu o homem sarcasticamente, enquanto se
inclinava para baixo para olhá-la.
Se Little Bo Peep tivesse mau hálito, roupa suja e gordurento cabelo facial pensou Celestine,
tratando de não encolher diante do aroma que emanava dele.
15 É um personagem de uma popular canção de berço inglês.
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— Então, qual é seu nome?
— Seja… bem, — cale ou te dou um tiro! — o homem advertiu com uma voz cansada e
cansada. Era evidente que estava perdendo toda a paciência que tinha.
— Pode ver por que ninguém vai pagar um resgate por mim. Sou muito chata. Você pode
também deixar ir.
O homem considerou isso por um momento como se estivesse de acordo com sua avaliação.
— Vou sair onde possa estar tranquilo. Não pode escapar por isso te sugiro que fique quieta
e calada. — Abriu a porta de um puxão e o fechou de repente atrás de si devido a sua necessidade
de afastar dela.
Interessante, pensou Celestine. Este homem não era um assassino. Preferiu ir a tratar com
ela por mais tempo. Isso deu esperanças a Celestine.
CAPÍTULO 09
—Chamaremos seu noivo. Precisa saber o que queremos dele.
—Por que vai te dar o que quer?
—Porque nenhum homem voluntariamente vai deixar ir uma mulher que roga que coloque
o pênis em seu traseiro.
Qualquer teoria que Celestine tivesse para tentar congraçar com ele em sua forma de pensar
simplesmente desapareceu.
—Nada a dizer sobre isso? —O homem sorriu zombeteiramente enquanto marcava o
número de telefone de Nick.
—Além de que é um imbecil repugnante, não… — Celestine murmurou baixo. Perguntava
quem diabos teria sexo com um tipo assim. Alguma prostituta poderia receber o dinheiro
suficiente como para fode-lo?
—Como conseguiu o número de telefone de Nick?
—Não sou tão estúpido como pareço.
—Isso é uma sorte para você, então.
O loiro olhou a Celestine, inseguro de o insultou ou não.
—Só cale por cinco segundos e escuta o que queira que diga a seu noivo.
Celestine escutou. Soava como as coisas convencionais que diziam os sequestradores na
televisão. O homem não tinha imaginação. Devia voltar louca Julia. Ao menos isso era um
estímulo. O homem estendeu o telefone e a olhou como se ele gostosamente a esbofetearia se ela
dissesse algo no mínimo equivocado. Quando a voz de Nick entrou na linha, Celestine sentiu seu
coração disparar.
—Nick. Sou eu. — Ela aferrou o telefone em sua mão e tentou soar tranquila e controlada a
pesar do fato de que não se sentia de nenhuma dessas duas maneiras neste momento. Estava
mais zangada e frustrada que algo pela situação em que estava. Odiava sentir impotente. O fato
de que Nick soasse tão aliviado ao escutá-la fez sentir um pouco melhor.
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—Bebê, onde está? Está ferida? — Havia um bordo de desespero na voz acalmada de Nick.
—Nick, estou bem e não tenho nem ideia de onde estou. Ai! — Celestine gritou quando seu
captor bruscamente puxou duro seu cabelo para obter sua atenção. Dirigiu um olhar furioso ao
loiro. — Tenho que dizer que o loiro gordurento ladrão de carros… — Celestine voltou para o
homem ao lado dela. — Pois bem, é você e não puxe o cabelo outra vez. Ouça! Não mostre
aborrecido comigo porque eu não estou realmente contente com você tampouco, companheiro,
— grunhiu. —De qualquer maneira, Nick, ele quer cinquenta mil dólares por meu resgate. Ele tem
alguma ideia delirante sobre que minha irmã Grace vai soltá-lo. — Celestine mudou sua atenção a
seu sequestrador quem a amaldiçoou furiosamente. — Bem, não gosta, já disse isso.
—Bebê, não encha o saco ao homem. — Havia tanto preocupação como admiração na voz
de Nick.
—Muito tarde para isso… — O telefone foi arrebatado de sua mão.
—Escuta Swan, — grunhiu o homem no telefone. — Sua irmã pode não gostar dela e eu
estou começando a entender por que, mas sei que você sim, por isso sugiro que consiga esses
cinquenta mil imediatamente a menos que queira ver sua amante machucada.
—Já tem o outro dinheiro. Por que não a deixa em paz e escapa enquanto possa?
—Porque as pessoas nunca pode ter suficiente dinheiro, Swan. Tem quarenta e oito horas
para juntá-lo. — Fechou o celular e olhou para baixo a Celestine, sacudindo a cabeça em uma
mescla de cólera e assombro. — É francamente idiota. Pensava em ter um pouco de diversão com
você eu mesmo depois de ter visto tão complacente com Swan, mas agora não foderia nem se me
rogasse isso. — Apertou as cordas ao redor de suas mãos.
—Caralho! — murmurou uma aliviada Celestine baixo. As cordas cortavam tão
apertadamente dentro de sua pele que ela ofegava de dor. Mas o fato de que ele não quisesse seu
corpo invalidava qualquer dor que sentisse. Ser idiota era proveitoso às vezes.
Doze horas mais tarde Celestine ainda estava retorcendo, tentando ficar em algum tipo de
posição mais cômoda sobre o duro piso de madeira do barracão. Todo esse tempo ela
permaneceu rigidamente acordada. Seu sequestrador só soltou as cordas três vezes para permitir
ir ao nauseabundo banheiro da casa. Cada vez ela procurou sua oportunidade para escapar, mas o
banheiro não oferecia nenhum e não havia forma de que ela queria permanecer nesse banheiro
por mais tempo do necessário.
—Assim, vai me alimentar, ou o que? — Celestine não estava faminta no mínimo. Só queria
manter o bate-papo inconsistente que sabia que incomodava tanto seu sequestrador. Tinha que
assegurar que nenhum pensamento sobre sexo cruzasse por sua repulsiva mente. Doze horas
juntos não fizeram nada para melhorar as relações entre o desigual dueto. Ele queria que
Celestine se calasse e guardasse silêncio, e Celestine, sabendo isto, perversamente escolhia fazer o
contrário. Concluiu faz muito tempo que suas ameaças para ela eram vazias. Celestine ainda
esperava que ele simplesmente a deixasse em liberdade e sentia o suficientemente frustrado com
ela. Uma única coisa preocupava e era Julia e o que planejou. Ela era o curinga nesta situação.
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—Não há um ponto deixando morrer de fome. Ninguém vai pagar dinheiro de resgate por
um esqueleto, já sabe. — Ela duvidava de que Grace pagaria independentemente de se estava
esquelética ou não. Grace provavelmente pensaria que ela se via melhor com menos carne.
Celestine não podia imaginar ser capaz de poder reunir quinhentos dólares, e muito menos
cinquenta mil, para pagar um resgate. Com toda sinceridade, Celestine poderia participar com
cinquenta dólares em caso necessário.
Mas ela sabia em seu coração que Nick Swan pagaria qualquer montante que pedissem. Ele
simplesmente era esse tipo de pessoa… maldito seja. Como poderia evitar amá-lo embora
tentasse. Tinha sexo fantástico com um homem que tinha um bom coração e uma alma afetuosa.
As mulheres no mundo inteiro matariam por isso. Celestine só tinha que ter a coragem para dizer.
—Tem uma boca em você. — Seu sequestrador sacudiu a cabeça com frustração.
—Celestine sempre foi insolente e sempre foi idiota. É uma parte de sua personalidade, —
disse uma voz muito feminina que Celestine conhecia muito bem. Julia Bailey entrou sem avisar na
casa e agora estava parada olhando para baixo com aversão à forma cansada e desgrenhada de
Celestine.
—Bom Julia Bailey! Que milagre encontrar aqui. Suponho que não trouxe o dinheiro que me
deve? — Celestine a saudou sarcasticamente enquanto captava a polido calça de linho azul claro
que Julia levava. Celestine sabia que ela se via como uma vagabunda comparada com Julia. Não é
que importasse o que sua ex-companheira de quarto pensasse dela. — Este é seu noivo? —
Assinalou ao tipo loiro gordurento.
—Sua sarcástica boca colocará em problemas algum dia, Celestine. OH espera, já está em
problemas. —Julia sorriu. —Assim escuta, eu estou no comando e você fará o que digo.
Celestine não duvidou nem por um segundo de que era Julia que levava a batuta e não no
loiro.
—Assim, Julia, por que tudo isto? — Celestine já sabia a resposta. Por avareza. A velha "eu
quero algo e vou conseguir o a qualquer preço" avareza.
Julia riu enquanto arrastava uma cadeira para onde estava Celestine sentada sobre o piso.
—Bom, pelo dinheiro é obvio, Celestine. — Julia sentou cruzando suas pernas refinada
mente como se estivesse em uma reunião para tomar o chá. — depois de ver na Caloundra, devo
admitir, tive um pequeno momento onde na realidade decidi que me equivoquei com você e
devolveria uma parte de seu dinheiro.
—Bom, caramba, Julia, deve ter sido um deslize. Essa coisa de consciência é muito imprópria
de você. —Celestine estava assombrada de que Julia incluso admitisse que ela pensasse em fazer
o correto. Obviamente ela rapidamente conseguiu sobrepor a esse desejo quando se deu conta
dos benefícios de compartilhar a sorte com o loiro.
—OH Celestine, eu sei que não o acha, mas foi boa comigo. Deixou ficar em sua casa quando
necessitei ajuda. — O olhar no rosto de Julia claramente mostrava que ela recordava um tempo
que não foi agradável para ela.
—E naturalmente para me pagar a dívida me extorquiu. — Celestine tentou ajudar Julia. A
encontrou na rua, literalmente. Julia tinha uma mala danificada e estava parada na rua, seu rosto
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machucado e machucado depois de terminar uma relação com um noivo que a bateu. Celestine,
para ouvir que ela não tinha um lugar para viver e tendo um coração tenro apesar de todas as
paredes protetoras que ela levantou após, deixou Julia ir viver com ela. Foi um engano
inconcebível e isso a deixou onde estava agora, sentada sobre um piso sujo com suas mãos e pés
atados. Isso quanto a ser agradável e admitir guias de ruas. Como fazem os vira-latas que sempre
se dão volta e remoem quando encontra mais vulnerável.
—É minha natureza, Celestine. As pessoas não pode mudar o que são, — Julia disse
brandamente, quase fazendo acreditar Celestine por um segundo que o lamentava. Mas foi só um
segundo, logo Celestine teve melhor critério. —De qualquer maneira, depois de me encontrar com
você na Caloundra e do momentâneo remorso que teve minha consciência, voltei para a casa em
Everton Park para ver. Entretanto, topei com o Lester na casa, procurando. — Julia assinalou o
loiro homem gordurento que foi a companhia não desejada de Celestine durante o último dia ou
pouco mais ou menos. —depois de que uns quantos momentos tensos e algumas pergunta
pertinentes, Lester viu as vantagens de que eu o ajude a conseguir o dinheiro. —Os olhos de Julia
vagaram sobre Lester momentaneamente com repugnância. Lester, a sua vez, parecia
inconsciente de seus sentimentos para ele. —Quem sabia que você compraria semelhante bomba
e conduziria todo esse dinheiro, Celestine?
—Assim de onde saiu esse dinheiro?
—Lester e seu sócio roubaram um dos bancos no centro comercial Chermside.
Celestine vivia a não mais de quinze minutos desse centro comercial e a loja de carros onde
ela comprou o pedaço de merda estava a duas quadras para baixo pela Rua Hamilton no mesmo
subúrbio. Não se requeria ser um gênio para dar conta de que Lester escondeu o dinheiro,
esperando o momento correto para pega-lo.
—O que aconteceu ao sócio de Lester? — Havia um terceiro louco com quem ela teria que
tratar?
—Lester o matou.
—Ele tentou tomar todo o dinheiro para si mesmo, — disse Lester com fúria.
Muito bem, Lester estava outra vez na pronta de assassinos mais prováveis.
—Assim Lester aqui escondeu o dinheiro em seu carro com toda a intenção de recuperá-lo
quando fosse seguro.
—Até que eu inconscientemente comprei o montão de óxido. — meu Deus, as pessoas tem
que recordar como a vida se orquestra desta maneira. — Então, Lester, — disse Celestine,
voltando sua atenção ao loiro, pensando que o nome sentava à perfeição. O nome era tão
arrepiante como ele. —Como soube que eu tinha o carro? Esteve me seguindo desde que o
comprei?
—Depois do roubo meu ex-companheiro Carl, que podia atormentar o diabo com sua alma
podre, decidiu não me dar minha parte do dinheiro. Tínhamos considerado dividir o dinheiro pela
metade e ir cada um por seu lado. Mas uma noite o encontrei saindo às escondidas de nosso
esconderijo. Segui até a loja de carros usados. Soube que ia tomar todo nosso dinheiro e me
deixar sem nada. Quando soube o que estava ocorrendo, encarreguei do Carl. Entretanto, no dia
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seguinte, antes que pudesse recuperar o dinheiro, você comprou o carro. Não pensei que alguém
seria o suficientemente estúpido para comprar essa coisa inútil, por isso acreditei que tinha mais
tempo.
—Não fui estúpida, — disse Celestine à defensiva. — Estava desesperada. Há uma diferença,
já sabe. — Celestine ignorou o olhar ah, sim? Que disparou Lester. Celestine fixou sua atenção na
Julia pensativamente. Havia alguma forma de chegar à mulher? A lembrança do rosto arroxeado e
ensanguentado de Julia, quando se conheceram, veio à mente. Julia passou por uma boa
quantidade de momentos difíceis por si mesmo. Deveria haver alguma faísca de bondade em
alguma parte na mulher. —Fomos amigas uma vez, Julia.
—Nunca fomos amigas, Celestine. Você foi útil para mim. Uma vez que o dinheiro terminou
já não tinha nenhuma utilidade para mim.
A frieza na voz de Julia deixou gelada Celestine. Julia previu tudo de antemão. Usar, abusar e
continuar adiante. Não havia nenhuma decência humana que ficasse nela. Celestine se sentiu
incrivelmente ingênua por tê-la admitido como fez.
—Já vejo tola de mim por pensar que fomos amigas.
—Nunca fomos e você não deu conta disso até que foi muito tarde. Pensei que foi mais
preparada, Celestine. Mas obviamente não é. —Julia sorriu repentinamente. —Direi algo,
Celestine. Esse teu homem é algo diferente. Já sabe que o observamos ele tomando essa noite
quando fodeu sobre seus joelhos. Realmente deveria ter fechado as cortinas. E esse pênis! Ele é
enorme. Não me importaria deixar cair debaixo dele eu mesma. De fato estive a ponto de fazer
depois de que Lester o golpeou, mas chegou você e arruinou. — Julia suspirou por sua
oportunidade perdida. — Penso que precisamos chamá-lo outra vez. Quero adiantar o prazo nisto.
Ele precisa saber que somos sérios.
Lester estava encantado com a notícia.
—Graças a Deus! Ela está enchendo o saco como o inferno.
Celestine arqueou as sobrancelhas diante de seu tom. Ele era claramente um homem sobre
a borda. Isto certamente não poderia ser só por passar tempo com ela, não?
—Daremos a seu amante só outras doze horas para conseguir o dinheiro. Quando
chamarmos por telefone falará rapidamente e cortemos a comunicação. Swan já pôde ter falado
com a polícia. Não podemos arriscar a possibilidade de que suas chamadas provavelmente
estejam sendo rastreadas.
—Nah, isso não será um problema, — respondeu Lester confidencialmente. — Vi na
televisão que se só falar por alguns minutos eles não têm tempo para rastrear a chamada.
Tanto Celestine como Julia intercambiaram olhadas que eram idênticas. Lester
evidentemente não era preparado e isso era sendo amável, pensou Celestine. Ela sabia que devia
voltar louca Julia estar envolta com um cúmplice tão idiota. Celestine sorriu com ar satisfeito a sua
ex-companheira de quarto.
—Estupendo o que seja só faz a chamada rápido. — Julia se via irritada porque Celestine
adivinhou seus pensamentos sobre Lester. Ela o observou marcar no telefone.
—Agora só tem doze horas, Swan.
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—me deixe falar com Celestine, — Nick demandou tranquilamente. A única coisa em que ele
estava interessado era Celestine. Todo o dinheiro no mundo não poderia substituir.
Celestine sentiu o telefone empurrado contra seu ouvido.
—Olá, — disse a Nick, sentindo o ridículo desejo de chorar quando ouviu sua voz. Ela não era
assim. Provavelmente era a queimadura da corda o que o fazia querer chorar e não que ela
desejava vê-lo outra vez.
—Olá para você. —A voz de Nick era suave com preocupação. — Está bem? Desejo ver,
bebê.
A suavidade na voz de Nick fez Celestine tragar duro. O último que ela precisava era que Julia
pense que ela era débil.
—Estou tão bem como posso estar. — Ela tinha um desejo entristecedor de vê-lo e ser
abraçada por ele.
—Sabe onde está?
—Possivelmente em Sunshine Coast… ouch, — Celestine gritou quando Lester finalmente
quebrou e a esbofeteou duro através do rosto, fazendo girar a cabeça e seus dentes fizeram um
corte em seu lábio inferior.
—Cadela estúpida! — Lester estalou depois de golpeá-la. Ele agarrou o telefone dela.
—Bebê! Está bem? — Nick gritava freneticamente através do telefone.
Celestine sabia que ela tomou uma enorme oportunidade revelando sua localização. Mas ela
estava ainda neste pequeno jogo ambicioso.
Julia arrebatou o telefone impacientemente afastando de seu cúmplice.
—Veremos em doze horas. Tenha o dinheiro ou ela morre.
Nick escutou a linha morrer. Sabia quem era a proprietária dessa voz. Ouviu-a uma vez
antes. Pertencia a Julia Bailey.
—Grace, ela é sua irmã. — Nick estava perdendo completamente sua paciência. Seguiu a
pista da irmã de Celestine, Grace Maxwell, pensando que talvez ela estivesse interessada no bem-
estar de sua irmã. Mas a única coisa que parecia concernir a Grace era a quantidade de dinheiro
que os sequestradores estavam demandando.
—Já sei, mas cinquenta mil é uma fortuna, — disse Grace Maxwell, completamente
perturbada pelo tom de Nick. — Não sei o que fazer.
Nick estava começando a entender por que Celestine tinha o menor contato possível com
sua irmã. Grace Maxwell era ou uma absoluta e completa cadela insensível ou era uma cabeça oca
que não terminava de compreender o que Nick estava dizendo. Ele tomou o trabalho de seguir a
pista através de Tess. Tess disse que ela era problemática, mas Nick quis acreditar em alguma
parte, no mais profundo dentro dele, que importava Celestine. Mas o fato de que Celestine, sua
irmã menor, estivesse em problemas não parecia importar muito a Grace. E o pensamento de
gastar cinquenta mil dólares para liberar sua irmã parecia exorbitante para ela. Soava como
alguém que provavelmente gastaria essa quantidade em roupas em um mês.
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—Outra vez, Grace, não estou pedindo que pague. Estou dizendo que tome consciência de
que Celestine está correndo perigo e que estas pessoas sabem quem é. —Nick falava quase como
se ela fosse uma menina. Ele já teve suficiente. Seu dever estava completo. Nick se encarregaria
de Celestine por si mesmo.
—Me importa Celestine.
—Tem uma condenada estranha forma de demonstrá-lo, mulher.
— Você não entende… — a voz de Grace desvaneceu como se soubesse que não havia forma
de que ela pudesse fazer que este homem a entendesse.
—Não, não faço e neste momento incluso nem estou tratando de compreender. Você não é
importante para mim, Grace. —Nick pendurou o telefone e chamou seu contador.
Celestine foi empurrada sobre o sujo piso de seu velho abrigo. Tiveram que mudar de lugar
porque Celestine descobriu sua localização em Sunshine Coast. Sunshine Coast cobria uma área
grande e grosseiramente diversa e tentar encontrá-los seria como tratar de encontrar a proverbial
agulha em um palheiro. Entretanto, Julia não estava disposta a correr riscos. Havia dinheiro
envolto, depois de tudo. Assim agora estavam outra vez em Brisbane, em Everton Park para ser
precisos, na parte de trás do próprio pátio traseiro de Celestine, literalmente. Sua casa em Everton
Park tinha um abrigo velho e ruinoso, de chapa na parte traseira. Era um lugar onde Celestine, e
ela estava segura que também Julia, nunca se aventurou dentro em todo o tempo que esteve na
casa. Apareceu uma vez quando se mudou. Entretanto, as diversas aranhas e baratas foram
suficientes para impedir de aventurar mais à frente no interior ou de utilizar o velho abrigo.
Celestine não se assustava pelas aranhas, mas as baratas eram simples e sinceramente repulsivas,
por isso simplesmente considerou a necessidade de não ter que usar o abrigo. Assim, conservou
seu purulento estado até agora.
— Julia, não acha que me trazer outra vez a Everton Park é um pouco evidente? — Embora
Celestine tivesse que admitir que às vezes esconder diante da vista era a melhor forma para
esconder. Julia era ambiciosa, mas não era estúpida. Celestine a contra gosto tinha que admirar a
estratégia de Julia. Entretanto, a mulher era uma filha da puta confabuladora diante dos olhos de
Celestine e se ela pudesse fazer duvidar sobre a sabedoria de suas decisões então muito melhor.
Possivelmente colocaria um engano.
Julia voltou para Celestine com fúria.
— Não acha que deve fechar a boca antes que machuque mais, Celestine?
Claramente o roubo e o sequestro estavam evidentemente ficando com o controle de Julia.
Ela esteve irritável todo o caminho até Brisbane. E tinha razão, Celestine já foi suficientemente
machucada. A pele em seus pulsos e tornozelos estava machucada e sangrando pelas restrições
que colocaram, entretanto por sorte agora só suas mãos estavam atadas. Decidiram desatar os
pés dado que já não acreditavam que se arriscasse a escapar. E estavam certo. As pernas de
Celestine estavam com cãibras pela falta de circulação. Sua bochecha e olho esquerdos estavam
inchados e azuis pela bofetada que Lester deu quando revelou o lugar. Estava suja e cansada, mas
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se conseguisse a metade de uma oportunidade, Celestine igual tentaria escapar. Além disso, não ia
calar somente porque Julia Bailey quisesse assim. Isso seria como render. E ela não tinha intenção
de fazer isso.
— O dinheiro realmente que vale tudo isto, Julia? Quem necessitava toda esta moléstia por
alguns dólares?
Julia bufou da forma mais impropriamente feminina diante de sua pergunta.
— Pergunta isso depois de que tomei tudo o que tinha? Como se sente ao não ter dinheiro,
Celestine? — Julia conhecia absolutamente bem a frustração que Celestine teve que sentir.
Celestine decidiu provar outra estratégia com Julia. Apelaria a sua avareza.
— O que há a respeito de Lester? Pode confiar nele? Depois de tudo, ele matou seu sócio. —
Ela esperava que Julia tivesse algum pensamento sobre que Lester era uma ameaça. Lester não
estava com elas. Foi ao que ele chamava o quarto dos garotinhos. Estava dentro de sua casa
usando seu banheiro, Celestine sabia que ela nunca poderia ser capaz de usar esse banheiro outra
vez.
— Posso dirigir ao Lester.
— Pode? O que ocorre se ele te faz o que fez a seu sócio? Todo o dinheiro no mundo não te
pode ajudar se estiver morta, Julia. — Celestine olhou grandemente. — Além disso, onde está ele
agora? Não toma tanto tempo ir ao banheiro. Espero que o carro esteja certamente fechado, de
outra maneira teria que ir despedindo desse dinheiro.
Julia riu duramente de suas palavras.
— Sei o que está tratando de fazer, Celestine. Está tratando dividir e conquistar. O carro está
sob meu controle e Lester não é mais estúpido porque não treina. Mas eu não. Não há forma de
que seja o suficientemente estúpida tampouco para confiar nele ou para ser perturbada por suas
palavras.
Celestine não estava surpreendida pela resposta de Julia. Julia era uma sobrevivente egoísta
manipuladora. Não dava desculpas por isso. Sabia o que queria e tomava. Tem que admirar isso
em alguém. Embora não tenha por que gostar.
— Devo interpretar isso como que vais roubar o dinheiro do carro? — Era declaração, não
uma pergunta e ambas sabiam.
— Não é estúpida, Celestine. O que pensa? — disse Julia olhando para baixo à desalinhada
criatura diante dela.
— Assim Lester está sendo enganado por você e é muito estúpido para dar conta disso. Bom
trabalho, Julia. Celestine se perguntava quando a roda cósmica do carma circularia e golpearia a
Julia em seu traseiro.
O som da porta de chapa abrindo parou qualquer conversa entre as duas mulheres. Lester
deu um passo dentro do abrigo, à arma em sua mão.
— É quase o momento, — disse a Julia enquanto arrastava bruscamente Celestine sobre
seus pés. A dor em seus pulsos e tornozelos rasgava Celestine como uma faca. Ela reprimiu o grito
que brotava de seus lábios. Não mostraria nenhuma debilidade com este dueto.
— Chamarei Swan e direi onde nos encontrar. — Julia marcou os agora familiares números
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do celular de Nick, em seu telefone. — Bem, Swan, este é o trato, — começou Julia com uma voz
dura e controlada.
— Não estou de acordo com nada até que fale com Celestine, — respondeu Nick, sua voz tão
fria e tão ao comando como a dela.
Julia suspirou e pôs o telefone ao ouvido de Celestine. — O Príncipe Azul quer falar com
você. Não diga nada estúpido, Celestine.
— Está ferida, bebê?
— Estou bem, — Celestine mentiu, sabendo que estava dolorida e sentindo muito diferente
a bem. Mas não havia um ponto em preocupar ao Nick além do que já fez. Fez passar através de
muito desde que entrou em sua vida. Celestine tinha que perguntar se ela valia à pena. Por que ia
ele passar por tantos problemas devido a ela?
— Amo você, — disse Nick, sua voz segura e firme, respondendo a seus pensamentos não
pronunciados.
— Nick, eu… — Um forte estrépito e um uivo de dor quebrou algo que Celestine ia dizer. —
OH, meu Deus, — ela ofegou, enquanto se dava conta de que a arma disparou no abrigo.
Nick ouviu o disparo e estava frenético de preocupação.
— O que foi isso? Celestine! Celestine! — gritava alarmado.
Celestine olhou para onde Lester jazia sobre o piso do abrigo, gritando em agonia.
— Que diabos ocorreu? Ela gritou, enquanto Julia tirava bruscamente o telefone fora do
ouvido de Celestine.
— O condenado Lester viu um lagarto de língua azul e decidiu disparar, — amaldiçoou Julia,
olhando Lester com intenso desgosto. — O idiota parece haver disparado a seu dedo gordo. — As
duas mulheres olharam para baixo o sangue derramando no chão perto do pé de Lester. A
sapatilha de lona de seu pé direito tinha a parte dianteira arrebentada, o sangue estava saindo a
torrentes.
— Pensei que era uma serpente! — Lester uivava de dor.
Inclusive apesar de que Lester era um asqueroso delinquente que causou a ela nada mais
que problemas, Celestine não podia deixá-lo sangrando. Entretanto, ter suas mãos amarradas
apertadamente juntas não permitia ajudar. Ela olhou Julia para que o ajudasse. Julia olhava como
se preferiria matá-lo em lugar de ajudar.
— Escuta Swan, — disse Julia no telefone, ignorando o grito de dor de Lester. — Me
encontre no parque ao lado da biblioteca Everton Park no Soth Pene Road e vai ser melhor que
não haja policiais.
— Quem foi disparado? — exigiu saber Nick, rezando que fosse qualquer menos Celestine.
— Só se cale e escuta. — Julia não estava interessada em nada que não seja sua causa.
— Não até que me responda, — disse bruscamente Nick zangado, com a segurança de que
ele nunca antes contemplou bater em uma mulher até que Julia entrou na cena.
Julia emitiu um profundo e exasperado suspiro.
— Celestine está viva e se quiser que continue desse modo tem quinze minutos para chegar
ao parque com o dinheiro. — Julia espetou no telefone e alcançou a arma que Lester deixou cair
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depois de que acidentalmente disparasse a si mesmo.
Celestine não gostou do olhar nos olhos de Julia. Sem dúvida alguma Julia não contemplava
matá-lo.
— Vamos ajudar Julia. Ele poderia morrer sangrado, — Celestine implorou. Lester era um
porco, mas também era um ser humano… em certo modo.
— A quem importa? — Julia gritou, agarrando Celestine pelo braço e puxando pela força do
abrigo. — É um idiota tentando disparar um lagarto no meio de um dia domingo quando um
disparo pode ouvir em todas as partes. Temos que sair daqui agora. — Ela meio atirava, meio
arrastava a ainda atada Celestine fora do abrigo, deixando Lester para que apodrecesse.
CAPÍTULO 10
Julia amaldiçoava furiosamente quinze minutos mais tarde enquanto passavam pelo
pequeno parque ao lado da biblioteca de Everton Park, no velho carro branco de Celestine.
— Há policiais! — Julia estampou suas mãos golpeando furiosamente sobre o volante. — Eu
disse a seu noivo que não colocasse à polícia nisto! — Deu a volta e subiu por uma rua lateral atrás
da biblioteca. Julia atirou com força do freio de mão e amaldiçoou aos gritos. — Isto não é parte
do plano!
Celestine a olhou cinicamente. Ela, pessoalmente, nunca conheceu alguma vez que um plano
saísse como se esperou. Julia realmente esperou que sequestrasse e roubar fosse um pouco fácil
de conseguir? Ela vivia em algum mundo de fantasia onde as pessoas diziam e faziam tudo o que
prometiam?
— OH, Julia, imagina alguém que não honrasse suas demandas desonrosas. — Celestine não
sentiu o rápido e duro tapa que Julia deu em seu rosto arroxeado. Que a mulher estava muito de
saco cheio era absolutamente evidente. Entretanto, o rosto de Celestine, as mãos e os pés
estavam tão intumescidos pela dor que suportava que a bofetada não significou nada. — E agora o
que? — Celestine pressionou sua cabeça para trás com cansaço no descanso do assento. Senhor
estava exausta. Só queria que isto terminasse. Queria voltar para sua aborrecida vida normal onde
a única coisa no que tinha que pensar era em conseguir dinheiro. E estava o sexo com Nick…
queria ser capaz de fazer isso outra vez.
— Se cale! Estou tratando de pensar. — Havia uma borda bem definida de histeria na voz da
Julia.
Celestine sentiu animada pelo leve som de derrota no tom de sua ex-companheira de andar.
Decidiu utilizá-lo para sua vantagem e talvez sair ela mesma desta confusão muito mais
rapidamente.
— Se fosse eu, Julia, só desfaria de mim e resolveria de uma vez. — Celestine volteou sua
cabeça para olhar como a loira estava imersa em seus pensamentos. A arma de Lester descansava
sobre seu colo. Celestine sabia que Julia era uma trapaceira desumana e manipuladora, mas não
era uma criminosa. Claramente estava pisando em um terreno desconhecido ao querer dirigir
exitosamente um roubo e um sequestro. Isto era completamente diferente de extorquir à pessoa
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com a que alguém estava vivendo. Celestine tinha toda a intenção de tentar influenciar no
processo de tira a decisão de Julia embora isso pudesse significar que recebesse outra palmada no
rosto. — Toma o dinheiro de meu carro de merda e vá, Julia. Já tem uns cinquenta mil dólares
garantido escondidos no assento traseiro. Não há garantia de que vá conseguir algum dinheiro por
me sequestrar. Isso realmente vale o risco de ser apanhado? Simplesmente acaba com isto agora.
Julia bufou como se acreditasse que Celestine não tinha nem ideia sobre o que estava
falando.
— O que sabe Celestine? É uma charlatã melhor que o pão. Por que diabos eu ia querer
escutar pessoas como você?
A Celestine não importou ser considerada como uma charlatã. De acordo, o de charlatã
aceitaria e inclusive admitiria ser uma dor no traseiro. Entretanto, ela não era uma santa. Era
estranho que Julia pensasse isso, mas então Julia segurava a arma e Celestine não, assim Julia
tinha vantagem para insultar.
— Julia, sei que tão poderosa como é sua avareza por dinheiro, você na realidade não quer
ser apanhada e ir para prisão. — A avareza era boa, mas a prisão simplesmente emprestava. Todos
esses filmes sobre a prisão indicavam isso justamente. E quem queria ser apanhado com uma
companhia não desejada na prisão? Só isso deveria ser suficiente para fazer tomar a decisão
correta. — Já tem bastante dinheiro escondido neste carro para suas necessidades.
— Necessito mais.
— Todos necessitamos mais dinheiro, Julia! Acha que está sozinha nisso? Volta para a
realidade! — Celestine tinha que recordar que Julia tinha a arma e que procurar uma briga com ela
não era a coisa mais inteligente que podia fazer neste momento.
— Estes são outros cinquenta mil, Celestine. — Julia olhou Celestine como se estivesse
falando alguma linguagem estranha que ela não podia compreender. — Com o dinheiro que já
tenho no carro, serei rica.
E então o que? Quanto era suficiente? Que fazia que arriscasse por mais que suficiente?
Inferno, Celestine amava e adorava o dinheiro. Mas havia um preço para tudo e o jogo que Julia
estava jogando não parecia valer à pena. E se ela ficava apanhada e não conseguia nada? Julia
alguma vez pensou além de sua avareza? Ou ela vivia para a avareza do momento e ao diabo com
as consequências?
— Inclusive Nick e os policiais podem não ter o dinheiro com eles, Julia. — Celestine
assinalou o que era óbvio para ela. Nem todo mundo podia fazer de uma enorme soma de
dinheiro de qualquer jeito. Entretanto, enquanto dizia, Celestine soube instintivamente que Nick
Swan tinha esse dinheiro com ele. Como? Ela só sabia. O homem poderia tentar ter sexo com um
mero olhar e a ter rogando por mais. Nick era selvagem e louco, e ainda apesar disto era íntegro e
responsável e um bom cara. Alguns caras simplesmente não passeavam com um chapéu branco
sobre sua cabeça para provar. No curto tempo que ela o conheceu, Celestine se deu conta de que
conhecia Nick melhor que a qualquer outro cara em sua vida. Sim, ela estava apaixonada por ele. E
só podia ter as guelra de admitir diante dele se alguma vez saía desta coisa com Julia. Pode ser um
farol.
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— Isto é um custoso farol para sua vida, Celestine.
Celestine se perguntava se Julia recordada quando se conheceram e como foi com ela. Julia
esteve tímida, calada e ferida tanto física como mentalmente. O trato que repartiram as mãos de
um ex-namorado tão cruel eliminou toda faísca de decência nela? Ou ela estava tão endurecida
pela mulher maltratada e desesperada que uma vez foi que agora andava procurando uma
recompensa de qualquer maneira e com qualquer que ela pudesse?
— Não acredito que realmente queira me matar, Julia. — Celestine estava noventa e cinco
por cento segura de que tinha razão. Mas sempre estava esse cinco por cento que era o curinga.
Julia suspirou forte, um cansado e tênue sorriso pregou seus lábios.
— Cala alguma vez, Celestine? — Perguntou, com uma voz irônica e tensa.
— Estranha vez. Já sabe isso, esteve vivendo comigo por quase seis meses. — Celestine
quase podia sentir à outra mulher voltando a pensar seus planos. — Vamos, Julia. Sabe que os
cinquenta mil debaixo do assento traseiro colocariam bastante bem em alguma parte. Maldição,
inclusive te darei meu carro para que parta ao entardecer. — Na realidade Celestine sabia que o
carro provavelmente só conseguiria afastar vinte milhas antes que tivesse uma manha de criança e
recusasse mover. Celestine podia ver as esquinas da boca de Julia elevar para cima diante da
menor tentadora oferta.
— Seu carro é uma bomba de tempo com quatro rodas, Holt.
— Sim, mas é um clássico. Já não vão fabricar outro como este de todas as maneiras. —
Celestine deu um golpe no console com suas mãos atadas e uma fenda se formou sob o
desmantelado vinil cinza. — Um pedaço de fita o reparará perfeitamente. — Poderia ver pelo
olhar nos olhos de Julia que ela estava perto de render a seguir adiante com a ideia do sequestro.
— Toma o dinheiro, descarta o carro se quiser e só deixa que vá. — Julia era ambiciosa, mas ela
nunca foi estúpida. — Eles apanharão Lester e toda a culpa cairá sobre ele. — Pobre, estúpido,
fedido Lester.
Julia ficou calada por um momento, sua expressão indicava que estava considerando suas
opções.
— Se deixo ir, contará sobre mim.
Celestine sentiu a seu coração saltar com a esperança. Vamos, ainda! O fim estava perto!
— Vamos, o que sei eu na realidade sobre você, Julia, além de que é ambiciosa e uma cadela
manipuladora que estaria feliz de não voltar a ver alguma vez mais em minha vida? — Isso era
tudo o que ela queria saber sobre Julia Bailey. Possivelmente tivesse um lado bom que mostrasse
sentimentos melhores e nobres, mas Celestine duvidava. — Para ser honesta, Julia, importa uma
merda o que ocorra uma vez que nos separemos.
Julia sorriu por suas palavras como se o que Celestine disse tivesse posto o dedo na chaga.
Pôs o carro em marcha. O carro rodou para frente, dirigindo outra vez para South Pene Road e à
frente da biblioteca.
— Já sabe isto, Celestine Holt, é uma dor no traseiro, — disse Julia, seus olhos brilhando com
uma repentina faísca de decisão. — Mas também está certa. Prepare para saltar.
— O que? Saltar? Saltar onde? E como? Suas mãos e pés estavam atados outra vez.
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— vou deixar ir, mas não vou parar tempo suficiente para que os policiais me apanhem.
Assim terá que saltar do carro. — Julia olhou Celestine de modo crítico. — Vê como se tivesse um
montão de celulite. Se aterrissar sobre ela estará bem.
Celestine olhou à mulher incredulamente. Era tão óbvio que ela tinha celulite?
— Retenho água realmente com muita facilidade. Essa era sua linha defensiva e ia mantê-la.
— Cadela de merda.
Julia soltou uma gargalhada.
— Está muito mais zangada porque disse que é gorda que por saltar de um carro em
movimento. É estranha, Celestine Holt.
— Assim fala a mulher com as tetas falsas… — Celestine resmungou com cansaço. Ela tinha
que retomar seu caminho. Insultar era satisfatório, mas tinha que convencer Julia de que a
deixasse ir sem a atuação. — Quer que eu salte, ou mais provavelmente que caia de um carro em
movimento? — Celestine não era aventureira inclusive não tinha nem a mínima nervura atlética.
Sabia que cair de um carro em movimento sobre a rua doeria como o demônio. — Esperava que
me desatasse e me deixe me afastar. Já sabe que fosse amável comigo, pelos velhos tempos.
— Nah, não sou agradável. Julia sorriu abertamente como se estivesse desfrutando da difícil
situação de Celestine. Julia resolveu o problema sobre o que ela ia fazer. Agora era o problema de
Celestine como obter não machucar muito quando caísse. — Desacelerarei o carro e pode saltar.
Isso é o melhor que posso fazer Celestine.
— Deus, é uma cadela egoísta! — Maldição, Celestine simplesmente sabia que ia ter alguma
séria erupção cutânea pelo cascalho.
Julia desacelerou o carro o suficiente para que ela pudesse saltar, uma mão sobre o volante
enquanto tirava a trava da porta de Celestine. Uma vez feito, agarrou o braço de Celestine.
— Espero que a apanhem! — Celestine grunhiu enquanto sentia a porta abrir
repentinamente ao lado dela. O chão passava a uma velocidade alarmante. Isto era ao que Julia
chamava desacelerar?
— Vemos Celestine, — disse Julia despedindo indiferentemente. Empurrou fora do carro,
não incomodando tampouco em fechar a porta do passageiro nem em voltar para olhar atrás para
ver como ia Celestine enquanto ela acelerava o carro e se afastava a toda velocidade.
Celestine caiu duro em cima do asfalto, rodando e amaldiçoando forte enquanto fazia. O
impacto de seu corpo finalmente a lançou até estelar duramente contra uma sarjeta da rua. Tinha
a impressão de que cada osso de seu corpo quebrou quando ficou estendida como uma massa
pouco digna. Sentia agonizando. Ao menos isso provava que ela não tinha a gordura suficiente
para amainar queda.
— Vá, um lado positivo, — Celestine gemeu enquanto rodava fazendo uma bola pela dor
que sentia. Já não estava intumescida. Celestine podia ver pessoas correndo para a ela. Sua cabeça
começou a flutuar aturdidamente. No momento em que Nick chegou e soube que estava a salvo,
cedeu ao desejo de desmaiar.
CAPÍTULO 11
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— Não vai sair deste hospital, Celestine Holt. — A voz de Nick era muito determinada quanto
a isso.
Celestine arqueou suas sobrancelhas pelo tom dominante de Nick. Ela não aceitava ordens.
Era uma raridade sua genética fazer instantaneamente o oposto ao que todo mundo esperava.
Além disso, sentia-se bem. Bom, talvez não tão bem. Mais como quase bem. Os analgésicos que o
doutor havia prescrevido eram bastante potentes e estavam ajudando agradavelmente. Além da
estranha pontada de dor, sentia bem para ir. Concedido, ela se via como uma merda, mas
ninguém podia ter uma aparência perfeita todo o tempo. Além disso, os machucados desvaneciam
e os cortes cicatrizavam. O importante era que Celestine ainda estava de pé, embora de forma
instável ainda assim não havia razão para que devesse permanecer no hospital.
— Estou perfeitamente bem e como já não estou correndo perigo, só quero ir para casa. —
Bom, tanto de uma casa como seu lugar fora. Mas o mais importante era que precisava sair do
hospital. Esteve acordada toda a noite anterior escutando as suaves vozes das enfermeiras e a
choramingarão dos pacientes, pensando em Nick e no que fazer sobre ele e seus sentimentos. O
fato de que ela não pudesse deixar de pensar em como eles tiveram sexo neste mesmo hospital
não ajudava. Só a punha brincalhona e confusa. O sexo era tudo o que realmente havia entre eles?
Estava confundindo a luxúria com o amor? A resposta chegou a ela as quatro dessa manhã. Isso
era o que ela malditamente não sabia e estar em uma incômoda cama de hospital não a estava
ajudando. Isto era menos que definitivo, mas era o melhor que podia ocorrer.
Nick passeava frustrado diante dela.
— Não podia acreditar quando a enfermeira me disse que assinou você mesma a saída.
Supõe que permaneça outra noite para observação.
— Bom, supõe que faça um montão de coisas que não faço. — Fazer exercício regularmente,
comer apropriadamente, evitar amaldiçoar, não acelerar com a luz amarela… a lista era
condenadamente interminável. Assim, entre a lista de coisas, ir do hospital por decisão própria
parecia uma pequena coisa comparada com todo o resto. Assim por que a enfermeira não havia
retornado com a receita médica para que Celestine pudesse evitar ter esta conversa com Nick
Swan? Cada minuto que passava com ele estava há um minuto mais perto de jogar em seus
braços. Se ela fizesse isso, queria fazer pela razão correta. Por amor… não por simples luxúria.
Embora a luxúria fosse incrivelmente boa, Celestine queria mais.
— Está pensando nisto, verdade?
— Sim. — Celestine tentou fingir que o momentâneo enjoo que estava experimentando não
estava ocorrendo. Não necessitava um momento de “eu disse” com o Nick. Reclinou casualmente
sobre a cama atrás dele como se nada estivesse errado.
Nick sacudiu a cabeça por seu proceder.
— Até um cego pode ver que não está bem. Se insistir em ir vêem ficar comigo.
— Não, obrigado. — Agora que Celestine já não estava correndo perigo, podia ir para casa. O
agente imobiliário já reparou o dano de sua casa. Aparentemente ainda tinha um aspecto
espantoso, mas era habitável. Celestine sabia que ia relaxar e recuperar melhor em seu próprio
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espaço e em sua própria cama. Ter Nick ao redor seria muita tentação. O homem podia seduzir
com um olhar e embora isso fosse excitante, não a ajudava com sua confusão sobre o que fazer
com ele, além de ter sexo.
— Por que não? — Nick a olhou como se ele na realidade estivesse tendo problemas para
compreender o que acontecia a mente de Celestine.
— Por que… — era uma resposta completamente inadequada, mas era a única que tinha. —
Nick, isto não está em discussão. — É obvio que Celestine soube instintivamente que na verdade
estavam dirigindo para um argumento e não para uma discussão de toda forma. Empurrou seu
cabelo para trás de seu rosto com os dedos raspados pelo cascalho. Seu cabelo foi um pesadelo de
nós e enredos quando chegou ao hospital. Uma amável enfermeira a ajudou a desenredá-lo. Mas
agora que estava limpa, enfaixada e desenredada, estava pronta para ir para casa. — Sei o que
estou fazendo.
— Realmente sabe Celestine? Está golpeada, arroxeada e não pode caminhar. — Nick dirigiu
um olhar que dizia que ele pensava que ela não sabia o que estava fazendo. Mas posso ver que
basicamente vais escutar atentamente para logo ignorar tudo o que digo e fazer o que te dê
vontade.
Esse era mais ou menos seu plano em resumida conta e Celestine sabia que Nick não estaria
entusiasmado com isso. Mas assim é como era.
— Tenho tudo sob controle. Estarei bem. — Ou farei à medida que progrida.
— Que quantidade de merda. — Nick não acreditou nem por um segundo.
— Por que não põe as cartas sobre a mesa?
— Eu sempre o faço. Que tal você?
Em sua maior parte Celestine fazia quando sabia o que estava fazendo. Ela não tinha uma
condenada pista neste momento.
— Necessito tempo para pensar.
Nick cruzou os braços sobre seu peito e olhou inquisitivamente.
— O que acontece?
E isto era pelo que necessitava tempo para pensar. Não podia pensar claramente com Nick
parado diante dela dessa maneira com seus bíceps avultados. Isso a fazia querer olhar outros
lugares de sua anatomia que também poderiam estar avultados.
— Você… eu… esta coisa entre nós.
— Refere-te à coisa de que estamos apaixonados?
— Estamos?
Os olhos de Nick suavizaram sobre ela.
— O que é o que te assusta, bebê?
Mais ou menos malditamente tudo no que se refere a você.
— Só necessito tempo a sós.
— Para te esconder do que sente? Não é como seus pais. Só porque eles não puderam levar
bem, não quer dizer que nós não façamos.
— Como sabe que não sou como eles? — Seus pais claramente se casaram em uma louca
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decisão e viveram para lamentar. Geneticamente ela tinha os mesmos “estúpidos” genes que eles.
— Porque é uma mulher quente, sensível, sensual que dá sem esperar nada em troca. — Os
olhos de Nick travaram com os seus, dando a suas palavras um significado adicional — Sim, fazer
amor com você é o melhor que alguma vez me ocorreu, mas isso é só porque é você e a amo. E
antes que o diga ou pense não te amo só pelo sexo.
Celestine desejava poder estar tão segura sobre seus sentimentos. Um minuto ela sabia com
uma certeza absoluta que estava apaixonada por Nick. A seguinte não tinha nem ideia. Ia-se seguir
adiante com a coisa do amor, Celestine queria fazer bem. Talvez isto fosse um conto de fadas
ideal, mas para ela amor queria dizer compromisso em longo prazo, compartilhar e comprometer-
se. Se ela não podia fazer isso corretamente, não queria fazer absolutamente. E se tivessem
crianças que se voltavam como ela por causa da infância que tiveram? As crianças precisavam
compreender o que é amor. Isso vinha de seus pais.
— Você eu gosto…
— Eu você gosta? — Nick a interrogou, como se não pudesse acreditar suas palavras. — Que
covarde que é Celestine Holt.
— Tudo o que temos é sexo.
— Sabe que temos muito mais. — Nick passou uma irritada mão através de seu cabelo. —
Sim, o sexo entre nós é fantástico.
— Estou de acordo, mas realmente não sei se é amor.
— Teria sexo com qualquer homem? Beijaria como me beija? Ou abriria suas pernas
amplamente e rogaria que te fizesses gozar? E deixaria cair sobre seus joelhos e chuparia seu
pênis para voltá-lo louco?
— Não. — Inclusive enquanto Nick dizia as palavras, as imagens deles fazendo justamente
isso dispararam em sua mente e a deixou instantaneamente molhada.
— Você me ama. Nick moveu para ela.
Celestine levantou as mãos para detê-lo. OH Deus, se ele a tocava agora, ela sabia que
terminaria correndo a cortina ao redor de sua cama e colocando seu pênis dentro dela. E tão bom
como isso seria, não solucionaria seu problema.
— Essa é a coisa, Nick, não sei se te amo. Na última semana, com tudo o que aconteceu, não
soube que diabos estava fazendo de um momento a outro, e muito menos se estiver apaixonada
por você. — A dor nos olhos de Nick a transpassou até a medula. Mas tinha que ser sincera com si
mesmo. — Isto pode não ser justo para você. Pode não ser o que quer ouvir. — Como diabos o
fazia entender? — Não quero te machucar, mas necessito tempo para pensar. Não sei o que sinto
e você me exigindo que tome uma decisão ou um compromisso não me ajuda. A decisão que tome
tem que ser a correta para mim. Não posso ser pressionada sobre isso.
Nick sacudiu a cabeça e riu com tristeza.
— Importa algo do que penso?
A Celestine importava Nick e suas opiniões mais do que ele saberia alguma vez. Ele não
podia ver que se ela ia a ele seria pelas razões corretas e para sempre? Nick merecia uma mulher
que estivesse completamente segura de seu amor por ele.
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— É obvio que sim e por esse mesmo motivo, isto é algo que preciso fazer. — Ela ficou de pé
para ilustrar seu ponto. — Sou uma garota grande e sou capaz de cuidar de mim mesma. Sei quais
são meus limites.
— Não tem nenhuma pista de quais são seus limites, Celestine Holt. São tão rígidos e
inalteráveis que simplesmente por sua pura obstinada estupidez deixará escapar o grande amor
de sua vida.
Essas eram umas verdadeiras cartas, mas ela tinha suas cartas para jogar.
— Bom, Nick, isso é muito dramático, estou segura.
— Sabia o que faria isto, Celestine. Nick suspirou. Era um homem que sabia que não estava
indo a nenhuma parte com a mulher que amava.
— Se sabia isso, por que se incomodou vindo?
— Bebê, sabe por que vim. Amo você. — Nick inclinou para frente e beijou Celestine
brandamente. Pensa tudo o que queira. Só não estrague isto para nós.
CAPÍTULO 12
Celestine estava parada no living de sua casa e perguntava que diabos estava fazendo ali. O
táxi a deixou na casa fazia dois minutos e parecia um lugar estranho para ela. Apesar de que o
dano já foi reparado, esta casa já não era dela. As lembranças que evocava não eram umas que
Celestine importasse recordar ou voltar a viver. Sabia que não havia forma de que ela pudesse
ficar ali. Assim que o que faria agora? Empacotar? Aonde iria? Amava Nick ou não? Estava sendo
estúpida ou não? As respostas que surgiam eram não sei, não sei, muito provavelmente, mulher
teimosa e sim, é uma estúpida.
— Uf, vida… pode ficar um pouco mais confusa? — Celestine resmungou para si mesmo.
Antes de Nick, em tudo o que Celestine tinha que pensar era em conseguir dinheiro para pagar
suas dívidas. Agora tinha esse problema intercalado com todos os outros. Não é que Nick fosse um
problema. Ele era mais como uma tentação mesclada em um dilema com um toque de confusão e
um conteúdo aplique de ansiedade. Ou mais precisamente, ela era o verdadeiro conteúdo de
ansiedade.
— OK, momento de controlar, mulher. — Ficar parada com os olhos cravados em seu
escasso mobiliário não a estava levando a nenhuma parte. Celestine suspirou e ficou em marcha
com rumo a seu quarto. Por que diabo não ia à cama? Realmente precisava deitar… talvez com
algumas bolachas de chocolate. Celestine parou e desviou para a cozinha. O chocolate era uma
excelente comida em que pensar. O som da porta de um carro fechando de repente no caminho
de acesso a fez amaldiçoar em voz alta. Tinha que ser Nick. Insistente bastardo sensual.
Celestine fechou de repente a porta, preparada para dizer umas boas. Entretanto, teve que
parar na metade de seus passos quando sua cabeça começou a dar voltas e teve a impressão de
que um pedaço de sua mente realmente poderia cair através de seu ouvido. Aferrou ao marco da
porta próximo. As drogas eram fabulosas para a dor, mas se sentia enjoada como o inferno com
elas. Um suave golpe soou em sua porta. OK, não era Nick. Ele teria entrado diretamente ou teria
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derrubado a porta a patadas.
Celestine caminhou arrastando os pés lentamente até a porta e a abriu.
— Céu santo! — ficou com a boca aberta pelo assombro. — O que está fazendo aqui, Grace?
— Sua irmã nunca ia visitar voluntariamente. Que diabos significava isto? Era algum presságio do
destino? Ou talvez fosse as primeiras flores da primavera. Nah, com seus antecedentes tinha que
ser o destino. Celestine observou como sua irmã cautelosamente transpassava a soleira em alguns
sapatos que ela simplesmente sabia que não provinham da feira de calçados de trinta por cento
do Kmart16. Sua vestimenta inteira custava mais que o aluguel mensal de Celestine. Celestine sabia
objetivamente que o cabelo-morango de sua irmã era belo para a vista. Celestine não estava
ciumenta disso. Sabia que a beleza exterior era só uma casca e que era o que estava dentro o que
contava. O problema era que nenhuma delas realmente sabia o que havia para dentro da outra.
Grace fez uma careta pelo roxo no rosto de sua irmã. Ela empalideceu verdadeiramente
quando viu as vendagens em seus pulsos e tornozelos.
— OH Deus, Celestine. — Grace cambaleou sobre seus altos saltos e ofegou horrorizada. —
Esta horrível, Celestine.
Celestine sorriu pelas palavras de sua irmã. Se isso saísse de alguém que não fosse Grace
sentiria ofendida. Mas a única coisa que elas tinham em comum era que frequentemente diziam
coisas sem pensar nas consequências.
— Caramba, obrigado, Grace. — Celestine voltou a pôr as mesmas roupas do hospital que
esteve usando durante dias. Sabia que não tinha uma imagem bonita nesse momento, mas sua
aparência nunca foi de primitiva importância para Celestine. Para alguém como Grace, uma
pessoa que sempre estava imaculada, ela devia parecer com uma vagabunda com um mau dia de
síndrome pré-menstrual.
— OH não, não quis dizer isso. — Grace precipitadamente corrigiu a si mesmo, suas mãos
agitando pela desculpa. — Tudo isto foi impactante. O sequestro, suas lesões e tudo.
— Bom, estou de acordo com você sobre isso. — Isto era um pouco estranho. Grace nunca
estava acostumada a preocupar de uma ou outra forma por Celestine. Assim era sua relação. Não
era horrível. Só era o que era. Esta aparição repentina aparentando como se ela na verdade
importasse era estranha.
— Então, por que está aqui, Grace? — Qual era a razão exata de que sua irmã aparecesse?
Não era como se Celestine tivesse algo que ela possivelmente poderia querer.
— Seu noivo Nick.
Celestine a olhou insegura. O que tinha que ver Nick com isto? Ele era seu noivo? Não havia
nada de noivo nele.
— Estraguem… — Celestine murmurou, esperando que lançasse a próxima pedra.
— Ele me chamou por telefone quando foi sequestrada. Parecia pensar que eu não me
preocupo com você.
— Ah, sim? — Bom isto era uma surpresa. Evidentemente o que seja que Nick disse a Grace
16
Cadeia de supermercados americano.
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havia comissionado o suficientemente para que arrastasse o traseiro até sua desmantelada casa
para vê-la.
— Sei que na realidade nunca nos demos bem, Celestine, mas nestes últimos dois dias estive
pensando muito sobre nós.
OK, isto agora a estava tirando das casinhas. Às pessoas como Julia podia dirigir dado que
sempre sabe para onde estão indo. Mas Grace era uma incógnita para ela.
— De verdade? — Tinha que ter algo mais para esta visita. Grace estava mostrando toda
sincera e fraternal. As drogas que esteve tomando para a dor a teriam transportado dentro de
algum estranho mundo valente?
— Sim e sabe do que me dei conta, Celestine? Somos exatamente iguais.
Não há uma condenada maneira, pensou Celestine, suas sobrancelhas arquearam pela
incredulidade nas palavras de sua irmã.
— Ambas nos comportamos levianamente, — Grace anunciou como se fosse um importante
descobrimento para ela.
Incrível!
— Sou superficial, Grace? — Celestine estava cansada, dolorida e não necessitava insultos de
sua irmã, a Rainha da Superficialidade.
— Sim, é superficial porque não quer comprometer com nada nem ninguém e assim desliza
levianamente pela vida.
— Você não… — Celestine resmungou. Esta mulher era um familiar de sangue, mas não a
entendia nem a conhecia.
— Onde está Nick agora?
— Só necessito tempo para pensar a respeito dele… de nós… mas isso não quer dizer que eu
seja superficial. Quer dizer que estou sendo precavida. — Alguém poderia ver que ali havia uma
diferença. Bom, talvez não muito de uma diferença, mas ainda existia uma condenada diferencia.
— Por que sente a necessidade de ser precavida?
— É complicado. — Celestine detestava que a levassem para o terreno das perguntas para as
que sabia que ela só tinha meias respostas.
— Ama Nick?
Celestine exalou de um sopro um suspiro cansado.
— Não é tão simples, Grace.
— Qual é o problema? Assustada de envolver-se? Assustada de que possa terminar como
nossos pais? — Grace sabia que deu no prego.
— Sim, maldita seja! — Essa era a essência do problema de Celestine. — Você não?
Grace assentiu com a cabeça em um simples entendimento.
— Foi durante muito tempo até que conheci Ben.
— Para ser honesta, Grace. Seu marido é a única coisa que eu gosto de você.
Grace soltou uma gargalhada por suas palavras. Não se sentiu ofendida.
Celestine sorriu assombrada.
— Acredito que nunca ouvi rir. É um som agradável.
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— Quer saber por que sou superficial e bastante parecida com você?... E não, por nenhuma
das razões pelas que morre por me interromper. — Grace olhou sua irmã significativamente. —
Sou superficial porque finjo que não me importa nada exceto o superficial. Ambas atuamos
levianamente para não nos machucar. Aprendemos isso de nossos pais desde meninas e nunca
realmente aprendemos a deixar isso para trás.
— Provavelmente eles tentaram ser bons pais. — Celestine queria acreditar isso.
— Mas não o suficiente, — Grace respondeu.
— Não, provavelmente não. — Seus pais foram e culpá-los não tinha sentido.
— depois de que falei com seu Nick sobre o dinheiro do resgate…
— Ele não é “meu” nada, — Celestine a interrompeu. — E, para ser honesta, Grace, eu
tampouco teria soltado dinheiro para seu resgate imediatamente. — O que realmente não
significava muito porque Celestine estava quebrada e na rua, de qualquer maneira.
— Como é… — Grace levantou a mão como se isso não tivesse importância agora. — Assim,
depois de que Nick me chamou e me empurrou, Ben voltou contra mim, me dizendo que horrível
irmã era. Fiquei aturdida, mas pensei no que ele disse e repentinamente me dava conta, em meio
de todo o resto que estava ocorrendo, que as duas somos iguais. Estamos assustadas de estragar
algo importante assim fingimos uma atitude de que não nos importa.
Celestine não poderia negar uma palavra do que Grace disse. Tudo era certo. Celestine tinha
medo de arruinar o que tinha com Nick assim seguia dizendo a si mesmo que só era sexo e que
não duraria. Basicamente ela estava sabotando qualquer oportunidade para ser feliz porque
estava assustada.
— Não posso recordar a última vez que tenhamos tido uma conversa séria, Grace.
— Acredito que deve ter sido quando tínhamos seis ou sete anos e você cortou
grosseiramente o cabelo de mina boneca Barbie e jurou e perjurou que voltaria a crescer.
— Menti, terminei com ele. Além disso, essa Barbie seguia mantendo essa atitude de patada
no traseiro. — Celestine riu ao voltar a recordar quando ela e Grace eram meninas.
Grace sacudiu a cabeça, uma repentina tristeza manifestou em seus olhos.
— Não conversamos muito em nossa família, verdade? Temos que mudar isso, Celestine.
Não estou dizendo que vamos converter em melhores amigas e irmãs próximas da noite para o
dia, mas quero tentar.
—Vá! — Irmãs? Ela e Grace? Era um pensamento incomum. Talvez pudesse fazer. Não seria
fácil. Ambas teriam que mudar e cooperar para que isso funcione. O problema era que mudar e
cooperar não era algo que nenhuma das garotas Holt dirigissem muito bem.
— O que? — Grace viu a surpresa no rosto de sua irmã. — Não sou uma completa bruxa,
sabe.
— Bom, não, não uma completa, — Celestine respondeu com excessiva doçura.
— E você não é exatamente a mais doce e mais complacente pessoa no mundo tampouco,
Celestine.
— Não, isto é surpreendente, mas posso ser uma cadela absoluta.
As palavras de Celestine impulsionaram a ambas a rir repentinamente pelo absurdo da
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situação. Duas pessoas que evitaram entre si a maior parte de suas vidas adultas, agora tratavam
de ressarcir entre si. A situação tinha o potencial para quebrar e arder ou para lentamente crescer
para algo melhor. Mas era algo pelo que valia a pena correr um risco.
— Então como conheceram você e Nick?
Ele subiu através da janela da casa de minha amiga esperando ter sexo com minha amiga,
mas me encontrou em seu lugar.
— Uh… — Grace não tinha nem ideia do que responder a isso.
— O sexo foi muito impactante.
Grace sacudiu a cabeça e sorriu como se não estivesse segura de aonde ia com essa
resposta.
— É feliz, Celestine? Está apaixonada por Nick?
— Pergunta sobre a felicidade terei que responder isso mais adiante. — Celestine não estava
realmente segura de que constituía a felicidade. Que Nick podia fazê-la sorrir e sentir bem era
possivelmente a melhor medida de felicidade que ela tinha. — No que respeita a amar Nick, o sexo
é fantástico, mas como soube que amava Ben?
Os olhos de Grace iluminaram como se recordasse quando se deu conta de que amava seu
marido.
— Tenho que admitir que não quisesse amar Ben. Mas ele foi tão persistente e carinhoso.
Era tão esmagador para alguém que nunca realmente foi amado de maneira nenhuma antes.
Sim, Celestine conhecia esse sentimento.
— Nick é assim.
— E você quer correr e se esconder? — Grace adivinhou acertadamente, observando a
surpreendida reação de Celestine por suas palavras. — Vê, parecemos. Eu quis fazer o mesmo.
Mas logo, olhando a nossos pais, eles não foram um bom modelo de comportamento para nos
ensinar sobre o amor. Eram pessoas frias.
Sim, eram. Entretanto, tanto ela como Grace eram adultas agora e não podiam culpar de
tudo ao passado pelas decisões tomadas no presente ou no futuro.
— Não teve medo alguma vez de machucar Ben? — Isso era o que Celestine preocupava
mais. Depois de estar sozinha e valer por si mesmo durante tanto tempo, estava assustada de não
poder ser capaz de dirigir estar com Nick, de machucá-lo.
— Tem que correr um risco.
Celestine inclinou sua cabeça em um ângulo e olhou sua irmã como se realmente a visse pela
primeira vez.
— Estamos em um universo paralelo ou algo pelo estilo, Grace? Realmente somos você e eu
paradas aqui falando como irmãs de verdade? Somos… — Celestine parou repentinamente
quando ouviu um ruído no quarto.
— O que foi isso? — Grace perguntou alarmada, uma mão cuidadosamente arrumada foi a
seu peito em um coice surpreso.
Celestine começou a caminhar para seu quarto para comprovar o ruído.
— À luz de tudo o que te esteve ocorrendo, não deveria chamar à polícia antes de ir ver qual
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é o problema? — Grace ia contra gosto atrás dela.
— Nah, estou até de ser uma vítima. Quero chutar o primeiro traseiro e perguntar depois. —
Celestine estava arroxeada, cortada e golpeada, mas já teve suficiente. — Que mais pode me
ocorrer, Grace? — Caminhou desafiadoramente para seu quarto. Olhou dentro sobre sua cama.
— Condenado inferno!
Não era Ranúnculos de Ouro a que estava sobre sua cama. Era Lester e ele era muito mais
feio e fedorento para ser parte de um conto de fadas. Parecia com a morte. Seu cabelo estava
enredado em sua cabeça, estava pálido e tremente e seu ensanguentado dedo do pé sangrou ao
longo e comprido de sua colcha. Celestine recordou que a polícia reportou que ainda não o
apanharam. Ele obviamente esteve na casa todo o tempo. Em sua cama. Uma cama que ela agora
teria que queimar depois de que a repugnante pessoa de Lester esteve ali. Olhou para baixo a
Lester. Ele normalmente não se via bem, mas agora que se via realmente horrível. Celestine supôs
que a combinação de perda de sangue e infecção era a causa. Seu pé era uma porcaria
ensanguentada.
— OH, merda! Quem é isso? — Grace gritou com repugnância quando viu Lester.
— Este é Lester, meu sequestrador. Disparou a seu dedo do pé… não pergunte. É uma
história longa e estúpida.
Lester incorporou instável e ondeou uma faca diante delas. No estado em que ele estava não
poderia ser capaz de cortar pão, e muito menos atacar alguém.
— Quero o dinheiro.
— Agora, Lester, já sabe que Julia fugiu com o dinheiro e deixou apodrecendo. — Celestine
só esperava que ele não tivesse decidido fazer em sua cama.
— Mas é meu e quero! — Lester em parte gritava, em parte gemia, mas principalmente
babava.
— Acredito que os Rolling Stones resumiram melhor na letra da canção “Nem sempre pode
conseguir o que quer”. — Mas… “consegue o que necessita”… — e Celestine necessitava Nick.
— Matarei você.
Se Lester tinha a intenção de ser intimidante, estava falhando tremendamente.
— Não me assusta...
— Digo a sério.
— Seguro, faz. — Celestine inclinou sobre a cama e tomou facilmente a faca pela parte livre
de seu punho. Era uma faca de sua cozinha. Não era uma boa eleição para resultar ameaçador.
Estava bem para cortar batatas, mas isto não se tratava disso. Ela olhou por cima para onde Grace
estava marcando um número em seu celular.
— Tem uma vida interessante, Celestine, — murmurou Grace, logo falou rapidamente com a
polícia, informando a respeito da situação.
— Até que comprei esse carro do inferno faz várias semanas minha vida era aborrecida.
Nunca fui assaltada, disparada nem sequestrada. A coisa mais audaz que fiz foi me atrasar no
pagamento de uma conta por alguns semanas até que consegui reunir o dinheiro.
— E nunca esteve apaixonada antes tampouco.
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— Não e isso vai ao mesmo tempo sendo sequestrada, mas sem ser tão doloroso.
— E tem o plus do “sexo fantástico”. — Grace olhou a sua irmã inquisitivamente. — Nick de
verdade entrou diretamente pela janela e teve sexo com você?
— Sim, ele chama “cavalgada à luz da lua”. E vale malditamente a pena. — Celestine olhou
para baixo a Lester. Estava dormido, morto ou comatoso. Nenhuma das três coisas
particularmente interessava ou preocupava a ela. Isso ensinaria sobre disparar a um pobre lagarto
indefeso.
— Assim que o que vai fazer com respeito a Nick? — Grace olhou a sua irmã com uma
mescla de admiração e dúvida. — É o suficientemente valente para tratar com este indivíduo, mas
o que passa quando se trata de alguém que te importa?
Sim, esse seria Nick… hmm…
— Acredito que vou ter que pedir emprestada uma escada.
— Você não vai a…
— Sim, por que não? Acredito que é hora de ter uma cavalgada à luz da lua.
CAPÍTULO 13
Quem podia saber que irromper dentro da casa de alguém era tão condenadamente difícil?
É obvio que não ajudava que Celestine ainda estava dolorida devido a sua horrorosa experiência.
Mas para ser honesta, embora ela não estivesse duvida que tivesse sido mais fácil. Ela era
pateticamente inadequada para subir escadas, e muito mais para elevar através de uma janela
inclusa se estivesse totalmente em forma. Ter Tess e seu prometido segurando a escada e
impulsionando para cima não fazia a experiência mais fácil. Mas ela agradecia sua ajuda em levar a
casa de Nick e prover a escada.
Quando Celestine caiu através da janela aberta amaldiçoou brandamente. Realmente esta
operação inteira requereu uma boa quantidade de linguagem suja de sua parte. Por sorte ela
conhecia alguns excelentes palavrões para usar. Isso quanto Julia chamando santa.
Celestine olhou sobre a cama. Podia ver a nua forma masculina através da luz da lua que se
filtrava pela janela. Ela esperava que Por Deus este fosse o quarto correto e o homem correto e
que ninguém mais estivesse ficando para dormir. A diferença de Nick, ela era suscetível ao
escolher com quem levava ao final seus rodeios à luz de lua. Celestine avançou engatinhando para
frente. Era incapaz de ver o rosto do homem. Seus olhos viajaram para baixo de seu corpo. Era
Nick. Ela conheceria essa magnífico pênis em qualquer parte. Celestine começou a tirar a roupa.
Quando se aproximou da cama, Nick incorporou e a olhou.
— Pude ouvir amaldiçoando todo o caminho até aqui em cima.
OH! Maldito homem! Por que não podia estar dormido?
— Isto se supunha que era uma surpresa.
— OH, confia em mim, estou surpreso, bebê. Nick acendeu uma luz próxima à cama e
expressou com um sorriso. Como subiu pelo lado da casa?
Com uma escada. Repentinamente Celestine sentiu ligeiramente desconjuntada. Seu corpo
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estava coberto de machucados púrpuras e raspaduras do cascalho. Que tão atraente era isso?
Talvez este fosse um engano garrafal.
Nick assentiu com a cabeça aprovando suas palavras.
— Está nua. O que planejou?
OH, sim… grave engano. Se Nick tinha que perguntar por que ela estava nua, isso indicava
falta de interesse. Celestine olhou para baixo o rígido pênis de Nick em constante expansão. Ou
talvez não. Excelente.
— Quero uma cavalgada à luz de lua. — Celestine aproximou da cama e olhou para ele. Já
estava molhada pela antecipação.
— O que te faz pensar que estou interessado?
— Ah, isso. — Celestine assinalou a seu pênis completamente ereto. Subiu à cama e deslizou
a mão sobre ele.
— Não sou tão fácil.
— Sim, é. — Celestine o empurrou para trás sobre a cama. Este era sua cavalgada e ela a
teria a sua maneira.
— Está bem, tem razão, sou. — Nick recostou para trás e a observou.
Celestine inclinou para frente e lambeu a ponta de seu expandido pênis. Queria devolver
algo a Nick pelo trato de merda que dispensou no hospital. E seguro, ela o desfrutaria enquanto
isso, mas essencialmente queria que Nick soubesse que o amava até que ela pudesse dizer as
palavras livremente.
Nick grunhia enquanto Celestine lambia seu pênis com largas e decididas carícias.
— Pensei que não me queria. Virtualmente disse isso no hospital. — Seus quadris davam
sacudidas debaixo de sua boca.
— OH, menti. Quero. — Celestine deslizou a boca sobre seu pênis, tomando dentro. Sugou
duro e o ouviu gemer. Sentia poderosa, ao comando e pronta para cavalgar.
— OH, bebê… — Nick retorcia debaixo dela, as mãos sobre sua cabeça enquanto ela
continuava o voltando louco.
Celestine deixou que seu pênis saltasse livre, molhado e brilhante por sua boca. Lambeu os
lábios.
— Quer? — Ela inclinou para frente e lambeu a ponta de seu pênis uma vez. Não houve
resposta. Lambeu outra vez. Só o tenso silêncio estava entre eles. Ela contemplou o rosto de Nick
cheio de tensão. O homem ficou sem palavras. Excelente.
— O gato comeu a língua? — Celestine realmente tinha um firme agarre sobre seu pênis e
não ia deixar livre até que ela estivesse preparada.
— Se falo acredito que explodirei.
Caramba posso ir se tudo isto for muito para você, Nick. — Celestine a contra gosto soltou
seu pênis e começou a engatinhar sem entusiasmo para sair da cama.
Nick a agarrou pela coxa.
— Você não vai a nenhuma parte, bebê. Amo você. — olhou a pele. — O que é isto?
A pequena tatuagem azul escuro era uma réplica exata do que Nick tinha em seu peito e
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ainda ferroava como o demônio. Provavelmente essa não foi a ideia mais inteligente de fazer isto
quando seu corpo doía por toda parte devido à queda, mas Celestine quis fazer para demonstrar a
Nick quanto significava para ela.
— Você gosta? — Ela observava enquanto a mão de Nick brandamente acariciava sua pele.
— Por quê? — Seus olhos brilharam com esperança.
— Por que acha? — Ela agarrou seu pênis outra vez. Os quadris de Nick sacudiram com
tensão. Celestine sorriu com um preguiçoso triunfo. O homem era massa em suas mãos. Bem, não
literalmente, mas sim metaforicamente.
— Acredito que me ama, bebê.
— Pode estar no certo. Quer gozar agora?
— Inferno, sim.
Celestine tomou seu pênis dentro da boca e o sugou em seco.
Nick atirou Celestine dentro de seus braços.
— O que te fez mudar de ideia?
Celestine apoiou a mão sobre seu coração tatuado.
— Grace.
Nick a olhou assombrado.
— Sua irmã? Ela é um pouco estranha.
— OH, sim, mas eu também sou.
— Mas de uma boa maneira.
— E essa é a resposta correta. — Celestine se sentia incrivelmente em casa nos braços de
Nick. Por que diabos esteve brigando contra isto? De qualquer maneira, ela apareceu e tivemos
um fraternal momento de conexão.
— Como foi isso? — Os lábios de Nick rasparam ligeiramente a suave pele de seu pescoço.
— Não foi grandioso, mas esteve bem. — Celestine estremecia enquanto seus lábios
deslizavam ao longo de sua pele. Mas me dava conta de que somos bastante parecidas… temos
medo de amar, temos medo de perder o controle. — Ela o olhou diretamente nos olhos. — Estava
assustada sobre nós.
— Sei. — Nick a beijou lentamente enquanto suas mãos começavam a mover para acariciá-la
sobre seus peitos.
Celestine suspirou. O homem tinha a capacidade de tocá-la como nenhum outro.
— Não estou assustada agora.
Nick riu entre dentes brandamente.
— Supus isso, bebê.
Celestine lambeu os lábios e soube que este era um momento de agora ou nunca em sua
vida.
— Amo você.
Nick a empurrou mais estreitamente contra ele.
— Supus isso também.
— Assim… — Seria melhor que Nick começasse a dizer algo logo ou Celestine sabia que ia
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sentir se terrivelmente tola.
— O que? — Nick a olhou como se estivesse desconcertado. Não estava.
Celestine o golpeou no peito ligeiramente. Sabia que o homem estava jogando.
— Não tem nada para me dizer?
— vai ser uma dessas mulheres que querem escutar “te amo” todo o tempo?
— Não. — Isso seria formoso, mas ela não o necessitava. — Mas escutar isso agora seria
bom especialmente tendo em conta que termino de me comportar com você.
— Fez bebê? — Nick sorriu brandamente.
Sabe que fiz. — Ela sentiu que as mãos de Nick deslizavam sobre seu estômago e entre suas
pernas. Automaticamente as abriu para permitir a entrada.
— Sabe que isso significa que se casará comigo.
— Aterrador, mas factível. — Normalmente a ideia do matrimônio teria desenquadrado
Celestine. Mas talvez isto tivesse algo que ver com o fato de que ela amava Nick ou podia dever a
que seus dedos estavam massageando o clitóris lentamente. O que seja, funcionava para ela.
— Amo, Celestine Holt.
— Já era condenadamente hora. — Celestine girou sobre a parte superior do corpo de Nick e
o beijou.
— Ei, não era eu o que tinha problemas dizendo. — Nick brandamente massageou a carne
de seu peito, sorrindo quando Celestine gemeu.
— Tome. — Celestine recostou para que Nick pudesse lamber seus mamilos.
— Está dolorida.
— Não estou tão condenadamente dolorida. — Ela suspirou brandamente quando a sucção
de sua boca fortaleceu a dor entre suas pernas. — Ou acha que terá problema para manter isso
erguido? — O pênis de Nick apoiava como uma barra de ferro contra seu estômago.
— Bebê, posso mantê-lo erguido tanto tempo como você possa.
Celestine sorriu. Ia ser uma noite longa e interessante então. Ela se incorporou ligeiramente
do corpo dele e começou a esfregar a molhada e aberta fenda de sua vagina para trás e para
frente contra a cabeça do pênis de Nick.
— Vêem para baixo, Celestine Holt, — Nick murmurou com voz rouca enquanto agarrava os
quadris e a dirigia para que deslizasse para baixo pela longitude dele.
Enquanto Celestine deslizava sobre o duro pênis quente de Nick, ela soube que este homem
era seu para sempre. Ela lentamente cavalgou para cima e para baixo, não querendo que esta
cavalgada à luz da lua terminasse.
— Isto é para sempre.
— Posso fazê-lo eternamente.
EPÍLOGO
— Chegou um cartão postal de Julia. — Celestine sustentava no alto o cartão que foi
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remetido da velha casa de Nick. Os últimos três meses foram os melhores na vida de Celestine.
Apesar de seus medos ela e Nick estavam bastante bem vivendo juntos. OH, brigavam e discutiam
por tolices só para reconciliar com grande entusiasmo e rapidez no quarto mais tarde.
Celestine admirou a vista de Nick de pé, molhado e nu, atrás do vidro transparente do Box
da ducha no banheiro. Jogou o cartão postal no piso e começou a tirar a roupa. Uma garota nunca
podia estar muito limpa. Além disso, um molhado e nu Nick não era algo que ela pudesse deixar
passar.
— Ela está no Marrocos. — Celestine deixou cair o último objeto de suas roupas e abriu a
porta do Box da ducha para deslizar por trás de Nick. Ela agarrou o sabão e começou a fazer
espuma entre suas mãos.
— Onde estava a semana passada? — Nick gemeu quando ela deslizou as mãos suave e
lentamente sobre seu traseiro, massageando enquanto se voltava.
— Espanha. A garota desagrade. — Os músculos do traseiro de Nick esticaram e flexionaram.
Celestine moveu para frente até que a fronte de seu corpo esteve apertada e alinhada com as
costas dele.
— Ela é uma coisa séria.
Celestine deslizou suas mãos ensaboadas para baixo da grosa e larga longitude de seu pênis.
Esta já estava saltando de antecipação. Ela ensaboou lentamente, agarrando e liberando seu pênis
de quando em quando para conduzi-lo para a borda do que ambos desfrutavam tanto saltar.
— Demônios, sim, ela é uma perversa harpia, mas realmente está abrindo um caminho com
os cinquenta mil. — Celestine mesma estava abrindo seu próprio caminho neste momento. Ao
diabo com o dinheiro. Apesar das crenças em contra, isso não podia dar um orgasmo.
— Ela deve ter extorquido alguém mais para neste momento. — Nick cedeu completamente
às mãos que vagavam brandamente entre suas pernas, massageando suas bolas e agarrando e
liberando seu pênis.
— Pergunto que terá feito com meu carro. Quem estava amaldiçoando agora?
— Está brincando? Era um pedaço de lixo, bebê.
— Sei. — Celestine deslizou suas mãos ao longo da musculosa pele das coxas de Nick. Sorriu
quando ele fez retroceder as mãos outra vez sobre seu pênis. Seu desejo era uma ordem. Ela
queria o pênis em condições e pronto quando deslizasse em seu interior. — Escutei que Lester
está cumprindo uma pena na prisão e perdeu o dedo do pé. Bem pelo lagarto! — Em alguma parte
do Brisbane havia um lagarto de língua azul que estava condenadamente bastante agradado
consigo mesmo.
— Não se supunha que Grace ia vir logo?
— Junto com Tess e Brad. Qual é seu ponto… além do crescimento tão agradável entre suas
pernas?
— Deveríamos estar começando isto agora? — Nick pessoalmente não poderia importar
menos se alguma vez visse alguém mais em sua vida com tal de que tivesse Celestine.
— Eles sabem que fazemos sexo. — Celestine esfregava sua vagina lentamente contra o
traseiro de Nick enquanto continuava ensaboando seu pênis.
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— Sua irmã sempre me olha estranho.
— Provavelmente ainda não pode acreditar que você estava acostumado a subir através das
janelas para ter sexo com mulheres estranhas. — A pesar que isso ficasse definitivamente no
passado.
— Sim, você foi estranha.
— Condenadamente estranha. Se não fosse teria gritado para evitar e teria exigido que
fosse.
— Mas gritou e rogou para que faça gozar.
— Parece recordar que destruiu minhas defesas. — Celestine aplaudiu seu traseiro
ligeiramente.
— E ainda faço. Sabe que continua fazendo isso vou ter que fazer girar ao redor, te imobilizar
contra a parede e empurrar meu pênis para cima de seu traseiro.
Celestine lambeu os lábios antecipadamente.
— por que acha que estou fazendo isto, homem luz da lua?
— Amo você, bebê.
— E eu te amo. Agora gire.
FIM