Post on 28-Jan-2016
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Ohhh, Tão romântico o Livro anterior ... você não acha?
O que começou como um terrível aborrecimento,
acabou por ser a maior inspiração de Stan!
Vai entender.
E um policial sexy como Chris.
Yum.
Bem, desejo-lhes uma longa e ah ... união barulhenta?
Parece que eles vão ter que investir em novas molas da cama.
Eu não tenho muita esperança para a expectativa de vida daquelas.
Os dias dessas molas estão contados! Ahhh
Apesar de eu não ter uma mão nisso, eu tenho que admitir que não há nada como
uma boa dura ... ah ... boa bebida forte, para colocar um no caminho certo!
Infelizmente, seria preciso muito mais do que uma bebida para consertar
as coisas entre esses dois caras da história que vem agora.
Quando as pessoas são ensinadas a odiar ao longo de gerações, esses
sentimentos são profundos.
Às vezes, a única maneira é trancá-los em uma sala e deixá-los lutar com
isso ... e na próxima história chamada Os Pecados dos Pais, isso é exatamente o
que acontece.
Boa Leitura e nos vemos por ai.
Ass: Sr Cupido
Amor e Guerra no
Dia dos Namorados
Autor DJ Manly
Pule em Mim
(Hotmaniac)
Direto ao Coração
(Hotmaniac)
Luxúria nunca é silenciosa
(Gangue dos Livros Homo)
Os pecados dos Pais
(Gangue dos Livros Homo)
Créditos
Os Pecados dos PaisOs Pecados dos Pais
Quando a explosão os atingiu, ela balançou a estação espacial tão
forte que Rory pensou que ia ser movido para o espaço. Quando os restos
finalmente foram resolvidos, a estação havia se estabilizado, mas ele se
encontrava cortado.
Ele estava preso, as duas principais saídas bloqueadas por barreiras
de concreto. A luta era intensa neste momento. Os mortos foram maiores do
que nunca. Rory cuidadosamente olhou pelo corredor, arma pronta, com os
sentidos em alerta máximo. Várias pequenas salas, que tinham servido como
vários quartos de dormir para a estação de comando da elite Dangolier, ficou
vago, os itens pessoais dos soldados espalharam por toda parte.
Era duvidoso nesta fase que alguém foi deixado vivo. Ele passou por
cima de corpo após corpo ... Dangoliers e Amsteaders igualmente. Ele não
tinha certeza do que este ataque tinha lhes dado.
Claro, eles mataram muitos desses bastardos, mas para cada
Dangolier que ele encontrou, um Amsteader por perto.
Todo mundo estava morto.
Por que ele tinha sobrevivido, ele nunca saberia.
E mesmo assim, estava tudo acabado.
Ele nunca iria sair dali.
Rory suspirou, prestes a abaixar sua arma quando ouviu um barulho.
Ele se virou, o olhar de varrendo em todos os lugares, preparado para atirar.
— Mate-me se você quiser, — disse uma voz. — Nós vamos morrer
aqui mesmo.
Ele piscou quando um homem jovem apareceu no final do corredor,
com os braços estendidos. — Minha arma não funciona mais. Foi danificada na
explosão.
— Como é que você fala Inglês? — Os Dangoliers tinham revertido
para a sua língua materna quando a rebelião começou. Na verdade, foi
proibido de falar a língua de seus antigos colonizadores.
— Eu sou um intérprete. — Ele não se mexeu.
Rory manteve sua arma no Dangolier. Eles eram bastardos
sorrateiros.
— Você vai comigo, ou vai atirar?
— Mantenha as mãos para cima. — Ele se aproximou. — Vire-se e
coloque as mãos na parede. — Ele observou-o obedecer. Ele rapidamente deu
um tapinha para baixo. — Tudo bem. Vire-se. Faça-se de engraçado e eu vou
explodir sua cabeça.
— Poderia muito bem largar a representação, Amsteader. Está tudo
acabado agora. Nós praticamente fomos dizimado, todos os jovens de ambos
os lados assim ... Eu prevejo ambas as pessoas provavelmente irão morrer em
cem anos ou mais.
— O que você é, uma espécie de guru da ciência ou algo assim? —
Rory ficou para trás, olhando para ele.
Ele acenou com a cabeça. — Algo assim. Eu sou um pacifista na
verdade. Eu só carregava uma arma para auto-defesa. Eu nunca realmente
disparei.
— É uma espécie de esquisito?
Ele riu. — Há quem me chame assim. E fui convocado. Não tinha
escolha, mas eu não sou um soldado. Eu sou um professor da universidade,
ciência e línguas. Eu também estava trabalhando no processo de paz ... fomos
progredindo até que seu governo decidiu invadir o nosso centro de comando.
Ele abaixou a arma. Esse cara era apenas maluco o suficiente para
ser de verdade. — A maneira mais covarde.
Ele se virou e olhou para ele. — Eu não sou covarde.
— Esconder atrás de uma bandeira da paz.
— Você é o típico Amsteader ... arrogante até o fim ... mesmo
quando você finalmente terá que admitir a derrota.
— Derrota?
— Você chama isso de vitória? Olhe ao seu redor?
— Eu ainda estou de pé.
— Sim, bem, eu também — Ele cruzou os braços sobre o peito e
olhou para ele.
— Bem, eu vou sair daqui. E é cada um por si.
— Boa sorte.
— O que significa isso?
— Isso significa que eu conheço esta nave e não há nenhuma
maneira de mover essas barreiras, a não ser como vocês dizem, você seja
descendente de deuses. Não foram vocês que construíram as pirâmides?
— Muito engraçado.
— Nossa única chance é para uma nave perdida vir junto, qualquer
um de vocês, ou um dos meus ... e dado o dano da explosão provavelmente
causada na atmosfera circundante, não vai acontecer por um longo tempo.
Transmissão de rádio é nula. Eu tentei.
— Talvez a gente possa ... você pode corrigi-lo. Como você disse que
é seu nome?
— Eu não disse. — Ele fez uma pausa. — Talvez poderíamos
chamar uma trégua ... você sabe ... temporariamente, para ver se podemos
encontrar um jeito de sair daqui.
— A trégua com do um de vocês... Eu não penso assim. Você matou
um monte de amigos meus.
— Sim, bem, você matou um monte meus. Acho que estamos quites.
— Sim, bem, boa viagem.
— Eu vou fingir que você não disse isso. Olha, eu não gosto mais de
você do que você gosta de mim, mas, apesar do que eu trabalhei pra caramba
tentando negociar a paz com os seus líderes. Enfim, está tudo acabado agora.
Nós dois somos perdedores e eu acho que nós estamos presos aqui juntos.
Você quer tentar sair daqui ou você quer continuar sendo teimoso até morrer?
Rory assentiu. — Ok. Você conhece esta estação melhor do que eu.
Talvez você possa...
— Eu não posso garantir nada, mas duas cabeças pensam melhor
que uma.
— Mesmo que uma delas seja?
— Levon.
— O quê?
— Meu nome é Levon.
— Oh, tudo bem.
— Vamos dar uma olhada nos controles da atmosfera. Acho que
podemos chegar até eles. Devemos verificar e certificar de que eles estão
estáveis.
— Boa ideia. — Rory seguiu pelo corredor.
— E você se importaria de colocar a arma para longe, — disse ele,
virando-se para olhar para ele, — me deixa nervoso.
— Claro. Tudo bem. — Ele se sentiu desconfortável em colocar para
baixo sua arma, mas ele fez. Ele tirou a munição, colocou os projéteis no bolso
e colocou a arma de lado. — Tudo certo agora?
— Claro. Obrigado. — Eles viraram a esquina. — Ok, os controles
estão lá. Ajude-me a mover algumas dessas coisas. Devemos ser capazes de
chegar a ele.
Rory ajudou a mover alguns móveis pesados e as prateleiras que
tinham caído na frente da sala de controle. Finalmente foi liberado o suficiente
para que eles pudessem passar por cima do resto.
Levon verificou os controles. Ele apertou alguns botões.
— O que você está fazendo?
— Estou reajustando a pressão atmosférica. Está um pouco alta. As
medições indicam que tudo está normal até agora nas câmaras, no entanto de
fora, por cerca de 72 milhas, estamos cercados por toxinas ... mesmo se
pudéssemos sair daqui, não podemos ir lá fora.
— Se tivéssemos uma nave, então ...
— Não há nenhuma garantia de que esses gases não iriam vazar. A
nave tem que ser tratada com um revestimento anti-nuclear altamente
reflexivo, do tipo que se encontra no S-38.
— Qualquer nave dentro de 70 milhas de nós vai ser...
— Sim, é provável que matará toda a tripulação em poucas horas.
Rory fechou os olhos.
— Se podemos nos comunicar com qualquer nave que está lá fora,
podemos avisá-los, certificar que eles estão voando numa S-38.
Ele acenou com a cabeça. — Há um problema. Como sabemos de
que lado vai responder?
— Nós não saberemos — disse ele, passando por cima dos
escombros e caminhando pelo corredor.
Rory encontrou-o brincando com o equipamento de comunicação,
poucos minutos depois. — Bastante atingidos, — Levon suspirou. — Eu
preciso de peças, peças de reposição. Vou tentar encontrar algum por aqui,
mas ... — Ele olhou para Rory.
Rory, de repente percebeu que Levon tinha os olhos mais azuis. Eles
pareciam o céu em seu planeta. Ele sentiu falta de seu planeta. Ele sentiu falta
de sua família. Olhos azuis e cabelos escuros. Foi uma rara combinação. Ele
nunca negou que esta corrida foi um atrativo. Ele iria ainda ver um Dandolier
realmente feio. Eles não eram pessoas altas, mas os homens eram esguios e
compactos, muito musculosos. Eram uma boa mão para lutadores de combate
a mão.
— Você está me ouvindo?
Ele acenou com a cabeça. — Sim, você disse que precisava de peças
de reposição.
— Eu poderia compensar... você sabe... fazer peças temporárias, que
podem durar apenas o tempo suficiente para estabelecer contato e
— Como eu sei que você não entrará em contato com suas naves?
— Você vai foder ao invés de superar isso, — ele retrucou. — Eu
não tenho ideia de quem nós entraremos em contato. As ondas de
comunicação são todas malucas. Poderíamos ter contato com Marte por tudo
que eu sei. A coisa mais importante é deixar alguém saber que estamos aqui.
— Eu não...
— Eu sei ... eu sei ... cowboy. Você não confia em mim. Bem,
parece que você não tem escolha. Você sabe como consertar isso? — Ele
ergueu as mãos diante da multidão de componentes, metade dos quais parecia
bastante danificados.
— Não, — disse Rory.
— Lá vai você. Agora, pare de respirar no meu pescoço e torne-se
útil. Que tal encontrar um pouco de comida e água para nós ... confira as
fontes.
— Posso chegar até eles?
— Vá pelo corredor, vire à esquerda. Há uma cozinha improvisada lá,
uma sala de alimentação na parte de trás. Eu não tenho nenhuma ideia do que
está lá dentro.
— Ok, — disse Rory, deixando-o com relutância e vagando pelo
corredor. Talvez houvesse uma chance deles saírem daqui, mas um deles iria
acabar um prisioneiro de guerra se o fizessem.
Ele levou pelo menos meia hora para limpar o seu caminho para o
armário de alimentação. Ele quase gritou para Levon pedindo ajuda, mas
mudou de ideia. Ele não quer ficar muito íntimo com o cara. Afinal, eles eram
inimigos. Eles tinham sido inimigos por gerações, desde o início da colonização
do espaço. Tinha a ver com os recursos naturais mais do que qualquer coisa e
território. A terra foi considerada inabitável até 2080, e o espaço era a única
fronteira que deixou de conquistar e colonizar. Os seres humanos não eram
conhecidos historicamente por sua capacidade de compartilhar.
Até o ano de 3016, todas as raças não-humanóides tinham sido
dizimadas, e as colônias humanas que permaneceram, lutaram entre si. Rory
tinha nascido e treinando para a guerra, logo que ele atingiu a idade de
quatorze anos. Ele nunca tinha conhecido a paz. O povo de Levon iria usá-lo
como um escravo se ele fosse capturado ou colocá-lo à morte. O mesmo
destino que aguarda o outro, se a situação fosse invertida.
Levon apareceu de repente. — Precisa de ajuda?
— Não. Eu cheguei ao local certo. Parece que temos o suficiente para
durar um mês, se nós comemos com moderação.
— Ok. É uma boa notícia, eu acho. Estou tentando rastrear peças
finas de metal. Se você encontrar alguma por aí, comece a recolhê-las. E por
falar em comida, eu estou morrendo de fome.
— Ok, eu vou começar a organizar e dividir as fontes de modo que
não há discussões.
— Tudo bem. Podemos fazê-lo mais tarde? Se eu não comer logo, eu
poderia ser tentado a comê-lo.
Rory olhou para ele. — Canibalismo agora?
— Tempos de desespero, — ele sorriu. Ele limpou os restos da mesa
e sentou-se.
— Provocando, Amsteader? Você sabe que há um par de coisas que
são de necessidades nesta vida ... comer, beber, respirar, ir ao banheiro, e
foder. Esses são princípios básicos. Elimina qualquer um desses e você tem
miséria.
Rory olhou para ele quando ele trouxe a comida. — Foder?
— Sim, quem no inferno pode viver sem isso?
— Bem, acho que você vai ter que viver sem ele aqui.
Levon encontrou seu olhar. — Não necessariamente.
Rory estreitou as sobrancelhas. — Sonhe, — disse ele.
— Você é um bom rapaz à procura de um Amsteader ... e você sabe
o que eles dizem, coloque dois seres humanos durante o tempo suficiente, sem
qualquer outra escolha e ...
— Uma transa de desespero.
— Sim, bem, o que mais poderia ser? — Ele levantou uma
sobrancelha.
— Masturbação.
Levon descobriu ser engraçado. Ele começou a rir. — Você não?
— É claro, — disse ele com um sorriso, começando a comer a carne
seca. — Mais divertido há dois. — Ele piscou.
— Você é louco.
— Claro que eu sou. Estamos todos loucos. Guerra nos fez assim.
Rory sentou-se e começou a comer. Eles comeram em silêncio, cada
um imerso em seus pensamentos. Ele não podia deixar de considerar o que
Levon a dizer isso.
Ele nunca teve um Dangolier, mesmo no campo de batalha, ele nunca
tinha tomado um assim. Lembrou-se de um bando de soldados uma vez na
captura de um Dangolier e violaram sexualmente ele a noite toda. Ele havia
sido convidado a participar, mas ele recusou. Para ele, isso era simplesmente
errado, não importa quem era o cara.
— O que você está pensando? — Perguntou Levon.
— As coisas que eu vi.
Levon assentiu.
— A guerra faz com que os homens se transformem em animais.
— Sim, — disse ele. — Eu sei.
Rory encontrou seu olhar. Sim. Ele tinha os olhos mais azuis malditos.
— Será que vai ser sempre mais, você acha?
— Quem sabe? Só podemos esperar. — Ele acenou com a cabeça.
— Eu estou cansado.
— Eu também. Escolha o seu quarto.
Rory balançou a cabeça. — Vou levar qualquer um que você quiser.
— Você quer dormir comigo?
— Bem ... não ... realmente ... com você, mas eu não vou deixar
você fora da minha vista. Nós vamos dormir no mesmo quarto.
— Tudo o que você quiser, — Levon disse com um encolher de
ombros. — Eu espero que você não ronque.
— Não que eu saiba.
Ele olhou para ele. — Não. Você já compartilhou a cama com
alguém?
— Isso é, ah ... privado, — Rory murmurou. Ele tinha feito sexo
algumas vezes com alguns de seus companheiros, geralmente durou cinco
minutos, como idiotas mútuos ou um empurrão rápido dentro e para fora. Era
isso. Ele certamente nunca tinha dormido com ninguém!
Levon realmente riu. — Tudo bem.
— O que é tão engraçado?
— Você é. Você é tão tipicamente tenso.
— Porque normalmente?
— Vocês são todos assim.
— Como pessoas?
— Sim. É essa mentalidade elitista de vocês ... como você não
precisa foder de vez em quando.
— Nós não somos ... Eu não sou elitista!
— Sim, você é. Você tem aquela coisa de lábio superior duro indo,
escondendo suas emoções, mantendo-os todos dentro, engarrafados. Não é à
toa que vocês têm uma taxa tão elevada de condições relacionadas ao
estresse.
Rory piscou. — Você parece saber um inferno de um monte sobre
nós. Nós somos o seu tempo de leitura de cama favorita ou o quê?
— Conhece o teu inimigo. — Levon encontrou seu olhar.
Ele suspirou. — Bem, eu sei uma coisa ou duas sobre o seu povo
também.
— Sim. Esclareça-me.
— Bem ... você tem uma alta taxa de bissexualidade.
— Então?
— Só. Ela mostra indecisão, auto-indulgência.
— É isso o que eles lhe disseram naquelas pequenas salas de aula
militares?
— Isso significa que você tem dificuldade em tomar decisões. Você é
extravagante quando se trata de prazer. Isso nos deu uma grande vantagem
na invasão Mercury há três anos.
— Será que é isso agora? E como assim?
— Seus soldados estavam tão ocupados transando um com o outro,
eles nunca nos viram chegando.
Levon começou a rir.
— É verdade, — Rory apontou.
— Seus homens não tiveram sucesso durante a invasão. Fizemos o
território.
— Com a pele do seu ... dentes.
Ele sorriu. — Bem, eu pessoalmente não tenho nenhum problema de
fazer a minha mente sobre as coisas. Eu amei um pênis desde que eu era
velho o suficiente para saber o que fazer com um, e eu nunca vacilei.
Rory pigarreou. — T M I.
— O quê?
— T M I. Muita informação.
— Olha, lá vai você de novo, — ressaltou ele, — negando o que é
real.
— Eu não vou negar. Eu só não quero falar sobre isso.
Levon sorriu. — Sem conversa e toda a ação, né?
— N-não. Eu não disse isso. Eu disse ... — Rory se sentiu um pouco
nervoso. Que diabos ele estava fazendo discutindo o sexo com esse cara?
— Mude o tema.
— Ok. O que você quer falar agora? Desde quando tem a pretensão
de saber tudo sobre mim, eu acho que está fora.
— Não. Vá em frente. Diga-me.
— Diga-lhe o quê?
— Conte-me sobre você ... não a parte do sexo ... só você.
— Você está realmente interessado?
— Não, mas eu estou entediado.
Levon riu. — Você sabe que às vezes você tem essa bonitinha
covinha no meio de seu queixo quando você franze a testa.
Rory estreitou os olhos para ele. — Esqueça isso.
— Soldado duro e grande. Vamos falar sobre você. Quanto tempo
você esteve na guerra?
— Sempre.
— Quantos anos você tem?
— Vinte e três. Quantos anos você tem?
— Vinte e três.
Rory riu. — A mesma idade. Quando é seu aniversário?
— Segundo dia de setembro.
— Setembro, décimo dia. Isso é natural. — Ele riu.
— Parece que vamos fazer vinte e três aqui. Hoje é dia 15 de agosto.
— Rory suspirou.
— Sim. Grande.
— Quando você se juntou ao exército?
— Eu era um voluntário aos dezesseis anos.
— Por quê?
— Eu venho de militares. Não há escolha.
— O que você teria feito se não tivesse havido a guerra?
Rory sorriu para si mesmo. Ele teria sido um professor. Isso é o que
ele gostaria de fazer, ensinar literatura. Ele gostava de ler.
— Rory? — Disse Levon.
— O quê? Oh ... ensinar. É bobagem.
— Bobagem?
Ele deu de ombros. — Eu gosto de ler e falar sobre livros e outras
coisas ...
— Sério? Eu escrever um pouco.
— Oh, gosta de histórias?
— Um, — ele concordou.
— Que tipo de histórias?
— Histórias de aventura com algum romance em si. Eu gosto de
história. Eu pensei em escrever uma história sobre dois caras durante uma
guerra ... caindo em ... — Ele parou.
— Cair no quê? — Rory perguntou.
— Não importa. — Ele sorriu. — Eu só percebi como isso soou.
— Eu estou perdido.
— Você seria, — acusou. — Mas isso é bom, é uma espécie de
encantador.
— Encantador? Eu? — Rory sentiu o calor subir em seu rosto. —
Saia daqui. Merda sentimental bastante delicada. Eu estou cansado. Vamos
dormir, começar amanhã , veja se você pode consertar o rádio.
— Tudo bem. — Ele se levantou.
Poucos minutos depois, eles estavam arrumando duas camas em um
dos pequenos quartos. — Eu preciso de um travesseiro extra, — ele
anunciou, tirando os detritos fora dos cobertores.
— Aqui, — Levon disse, atirando-lhe um: — Eu só preciso de um.
— Como você pode dormir com a cabeça plana como essa?
— É melhor para a sua postura.
— Então, — disse Rory, sentado na beira da cama e tirando as
botas, — diga-me uma daquelas histórias que você estava escrevendo.
— Eu não disse que eu estava escrevendo. Eu disse que estava
pensando em escrever isso. Eu nunca tive qualquer momento. — Levon
desabotoou a camisa e tirou-a.
Ele não podia deixar de notar a definição muscular no bíceps e peito.
Perfeito. Então ele viu o enorme hematoma preto e azul, que alinhou sua caixa
torácica. — Uau ... o que aconteceu?
— Oh isso? — Ele disse, tocando seu lado, — aconteceu na
explosão. A grande viga de aço caiu sobre mim.
E, no entanto, o homem nunca pronunciou uma palavra de
reclamação. — Você nunca se queixou.
— Você admira, não é? — Ele riu. — É que coisa de treinamento em
dor. — Levon inclinou-se, tirou as botas, em seguida, deitou-se na cama.
Rory balançou a cabeça. — Eu provavelmente poderia cuidar disso
para você, quero dizer, eu tenho um excelente remédio na minha bolsa. — Ele
tirou a camisa, em seguida, sentindo um pouco auto-consciente quando viu
Levon olhar para ele.
— Você era um médico?
— Eu era uma espécie de segundo no comando médico. Se Sansão
não estava por perto, eu ... — Ele limpou a garganta. Sentia-se
verdadeiramente nu, de repente, embora ele ainda tinha as calças. Levantou-
se e ocupou-se procurando sua bolsa. Ele encontrou o pequeno frasco e
segurou-o. — Não, — disse ele, — vire de costas e eu vou...
Levon moveu-se para as costas.
Rory se aproximou lentamente, desfazendo a tampa do frasco.
— Você não precisa, — disse ele.
— Eu sei e não é porque eu ... bem ... é do meu interesse para
mantê-lo saudável. Eu preciso que você ...
Levon riu. — Isso é o que eu esperava de você.
— Ah, foda-se, — Rory murmurou, mergulhando os dedos no pote.
— Eu não sou um monstro. Você não pode me colocar nesse molde de vocês.
— Tem certeza? — Ele perguntou, olhando para ele com aqueles
olhos azuis.
Ele começou a esfregar o creme em sua caixa torácica. — Isso faz
cócegas.
— Fique quieto, — disse Rory. — Deve doer como o inferno. —
Levon estremeceu um pouco.
— Lembro-me da história que ouvi sobre um de seus companheiros
que foi capturado por um Zeazel.
— Deve ter sido há muito tempo. Zeazel foram extintos muito antes
de eu nascer.
— Foi. É uma velha história, mas que era tão típica, ela se tornou
parte do folclore local. Nós dizemos, oh faça como um Amstead com um Zeazel
e chupe-o.
Rory deixou de aplicar a pomada. Ele estava se tornando bastante
hipnotizado, olhando para aqueles olhos e sentindo sua pele sob seus dedos
revestidos de creme.
— Você tem que estar brincando. Qual é a história?
— Quer dizer que você não sabe?
— Não. — Ele foi colocar a pomada longe em sua bolsa. Ele sentou-
se na outra cama. — Diga-me. — Ele deitou a cabeça sobre o travesseiro.
— Bem, a história diz que um Amsteader foi tomado como refém por
um Zeazel depravado que amarrou-o e torturou-o por alguns dias.
Eventualmente, o Amsteader foi resgatado. Nunca uma vez ele gritou ou
perdeu a consciência. Quando ele foi resgatado, os soldados Amstead
perguntou se ele estava bem, e que a única coisa que disse foi: Ai.
Rory começou a rir.
— Você acha isso engraçado.
— Um pouco inacreditável ...
— Mas admita ... é provável para vocês.
— O que você tem contra a coragem?
— Nada. Não é coragem que eu desprezo, é a negação de
emoções ... de dor, amor, compaixão.
— Eu acho que ambos os lados são culpados de não ter compaixão.
Quanto mais tempo a guerra passou, mais nos tornamos imunes à dor dos
outros.
Por um minuto, Levon não respondeu em seguida, ele disse: —
Rory?
— O quê? — Rory olhou para o teto.
— Eu não quero lutar mais.
— Ninguém quer lutar.
— Eu não vou mais fazer isso. Se fomos resgatados agora por uma
de suas naves, poderia atirar em mim?
— Atirar em você? Não.
— Você poderia me manter prisioneiro e me torturar?
— Não.
— Mas você não iria me proteger de seus próprios homens?
— Eu ... Levon, Cristo. Eu poderia te pedir a mesma coisa.
— Eu não deixaria ninguém te machucar, Rory, mesmo se eu não
gosto de você.
Ele riu. — Ok, vou dormir.
— Boa noite, — disse Levon.
Ele sentiu-se desvanecendo. Era para ser a primeira vez que ele
dormia profundamente nos últimos anos.
***
Horas mais tarde, Rory foi despertado pelo som de gritos. Ele se
sentou em sua cama. Ele estava vindo do beliche em toda a sala. Ele se
levantou e foi até sua cama.
Levon estava debatendo, gritando: — Não, não... não.
Ele estendeu a mão e apertou seus ombros suavemente para o
colchão. — Levon, — insistiu ele, — acorde. — Ele empoleirado na beira da
cama e repetiu o seu nome algumas vezes.
Levon acalmou, abriu os olhos. Sentou-se imediatamente e passou os
braços em volta do pescoço de Rory, todo o seu corpo tremia.
Rory não tinha certeza do que fazer. Ele deu um tapinha nas costas,
tentando acalmá-lo. — Levon, — disse ele suavemente, — o que é isso? O
que há de errado?
Ele lentamente se afastou, olhando envergonhado. Ele enxugou os
olhos. — Eu tive um sonho ruim. Eu estava sendo baleado e um monte de
homens caíram ao meu redor. Eu ... eu sinto muito.
Ele acenou com a cabeça. — Está tudo bem. Eu tive pesadelos antes.
Levon tocou seu rosto de repente. Os olhos de Rory arregalaram.
— Você é lindo. Eu me sinto tão perto de você, por algum motivo e
ainda ... você deveria ser meu inimigo. Eu sinto que nós já nos conhecemos
antes. Não faz muito sentido.
Rory ingeriu. — Claro que você ... você se sente perto de mim, —
disse ele, — quem mais você vai se sentir perto? Eu sou o único aqui.
Ele riu um pouco. — Você é um pouco palhaço. Eu não sabia que
vocês tinham um senso de humor.
— Eu odeio palhaços, — ele murmurou. — E pare de se referir a
mim como vocês, ok?
— Eu vou se você quiser.
— De agora em diante, nós somos apenas Rory e Levon. Vamos
começar de novo. Ele estendeu a mão. — Olá, eu sou Rory Emerson. Como
você está? E você é?
Ele sorriu, pegando a mão dele na sua. — Levon, Levon Duchaine.
— Bem, eu tenho muito prazer em conhecê-lo, Sr. Duchaine.
— E você, Sr. Emerson. Posso chamá-lo Rory? —
— Você pode, — ele inclinou a cabeça. — E eu posso chamá-lo de
Levon?
— Certamente. Você dança?
— O quê?
— Dança Comigo? — Levon sorriu.
— Ha, ha, — Rory disse, soltando sua mão e pé. — Muito
engraçado. E veja, eu não fiz essa piada estúpida.
— Quer café? — Levantou-se.
Ele seguiu pelo corredor. — Sim. Isso seria ótimo. Eu não tive uma
xícara de café ... uma boa xícara de ... Eu não sei por quanto tempo.
— Ah, os prazeres simples, — disse ele, voltando-se para a cozinha
e começando a prepará-lo. — Há ovos desidratados e ...
— Eu odeio aqueles.
— Brinde então?
— Parece ótimo.
— Há manteiga de amendoim.
— Boa manteiga de amendoim.
Levon riu.
O resto do dia passou rapidamente. Rory fez alguma exploração extra
e recolheu peças finas de metal onde ele as encontrou e Levon lutou com o
painel de comunicação. Eles sentaram-se para comer a refeição da noite
tardia. Levon estava frustrado.
— Ele vai ir melhor amanhã, — Rory sugeriu. Levon suspirou. —
Vamos esperar que sim. O mecanismo de onda foi baleado.
— Inglês, por favor.
Ele sorriu. — Não se preocupe sua linda cabeça, lindo.
— Eu não sou ... não é bonito, certo?
— Se você disser que sim.
Eles foram dormir logo depois e levantaram-se para enfrentar mais
um dia. Os dias se passaram com Rory limpando os escombros e Levon
diligentemente tentando restaurar o sistema de comunicação.
Eles estavam indo para sua segunda semana, quando tarde da noite
Rory anunciou: — Eu limpei um caminho para o banheiro. — Eles estavam
tomando banho de esponja todos os dias devido ao fato de que o banheiro
estava bloqueado.
— Os chuveiros funcionam? — Levon perguntou, olhando para cima
a partir do painel de controle.
— A água se sai...
— Viva, — ele jogou o fio que ele estava brincando e levantou-se,
— meu herói.
Rory pegou um pedaço de papel perto e jogou nele.
— Vamos tentar isso, — sugeriu ele. — Deus, ele vai se sentir bem
para tomar um banho.
— Agora?
— O quê? Você tem um encontro quente, garanhão?
Rory foi para dizer algo, mas Levon agarrou-o pelo braço e arrastou-o
pelo corredor até o banheiro.
Levon imediatamente começou a tirar todas as suas roupas.
Rory estava ali, olhando para ele. Como poderia ele não? Ele tinha
um corpo lindo, a bunda tão redonda e ... bem ... sedutora.
Levon ligou a água e ficou sob o spray.
O chuveiro era bastante grande, com uma série de chuveiros
alinhados em uma fileira. Se Rory estava indo para tomar banho, ele teria que
fazê-lo aqui a direita para fora no aberto.
— A água é quente ... hum ... é tão bom, — Levon disse, deixando
sua cabeça voltar.
Rory viu a água correr pelas costas e sobre a sua bunda redonda
dura. Ele lambeu os lábios. Seu pênis estava duro de repente. Podia imaginar-
se colocando os globos de carne em suas mãos, apertando-os, lambendo seus
mamilos, beijando seu pescoço.
Ele virou-se. Seus mamilos estavam duros e assim como seu pênis.
Ele estendeu a mão. — Vamos lá, — disse ele em voz baixa. — Nós estamos
completamente sozinhos. Nós podemos fazer todo o barulho que queremos.
Ele conteve um gemido. Eram dois homens, sozinhos aqui, poderia
ser preso aqui para sempre ou até que eles acabassem com os suprimentos.
Eles tinham necessidades, necessidades sexuais e ... Ele se encontrou tirando
suas roupas.
Levon observava em silêncio, a água ainda escorrendo pelo peito,
escorrendo para fora da borda de seu pênis.
Rory se aproximou um pouco hesitante. Afinal de contas, ele era um
Dangolier, seu inimigo natural, um homem que ele tinha sido ensinado a odiar
e matar, mas, de repente, tudo o que ele queria fazer era tocá-lo. — Eu
quero ..., — começou ele, olhando para aqueles olhos azuis.
— Você quer o que, bebê? — Ele sussurrou, pegando sua mão,
puxando-o mais perto.
Ele podia sentir o olhar de Levon queimando em sua carne. — Eu
quero transar com você.
Levon sorriu. Ele puxou Rory em seu abraço. — Isso é bom, — disse
ele suavemente, beijando seu pescoço, suas mãos movendo-se ao longo do
comprimento dele, — porque eu quero que você me foda. Eu sonhei com você
me fodendo.
Rory gemeu quando ele se permitiu o luxo de ter as nádegas do
Levon em suas mãos. Ele apertou-as e deixou cair a cabeça para trás quando
Levon começou a lamber seus mamilos, a água quente misturada com saliva
de Levon. A mão envolvendo em torno de seu pênis, acariciando-o mais ou
menos. Rory podia ouvir a respiração de Levon acelerar a medida que sua
ereção roçou sua coxa. Ele abriu suas nádegas com os dedos e começou a
mergulhá-los em sua entrada.
Levon voltou contra a parede, seus quadris resistindo frente. — Rory,
— ele grunhiu.
— Oh, sim. — Rory girou em torno dele e obrigou-o contra a parede.
Levon plantou as palmas das mãos no azulejo de cerâmica, empurrou a bunda
para fora para dar-lhe maior acesso. Rory deixou suas mãos vaguearem sobre
as bolas de Levon, de seu pênis, até seus mamilos. Ele beliscou e
atormentando-os até Levon pedir então voltou sua atenção para aquela bunda
linda. Uma mão em seu pênis, a outra jogando no seu buraco, Rory não tinha
certeza de quanto tempo ele poderia gastar preparando-o. Ele estava quase
pronto para explodir.
— Foda-me, — Levon gritou.
Rory tirou os dedos e substituiu-os com seu pênis. Ele empurrou as
pernas de Levon ainda mais distante, puxou-o para frente pela cintura e
mergulhou nele. Ele soltou um grito, sua cabeça foi para trás. Ele disse seu
nome e Rory bombeou para dentro dele, duro e rápido, abrandando um pouco
para recuperar o fôlego, que se deslocava de seu pênis de um lado para outro,
o que lhe valeu um gemido de prazer. Ele começou a bombear novamente,
ordenhando seu pênis enquanto ele soltava sua libertação dentro dele, os
lábios descendo em seu ombro. Rory fechou os olhos. — Doce Jesus, — ele
conseguiu dizer.
Levon virou-se em seus braços. — Agora que você me fodeu assim,
não pare nunca. — Ele beijou Rory profundamente. Rory reuniu-o mais perto
em seus braços.
Ficaram assim sob a água quente por mais tempo, se beijando.
Rory não conseguia o suficiente dele e parecia que o sentimento era
mútuo. Eles acabaram esfregando uns aos outros para trás, em seguida,
correndo de volta para os beliches, onde Rory fodeu Levon novamente.
Eles acordaram juntos na mesma cama.
Levon passou a mão sobre o peito de Rory e, em seguida, mudou-se
para baixo para capturar seu pênis. Ele começou a acariciá-lo. Rory arqueou as
costas, soltando um gemido quando a boca de Levon desceu sobre ele.
A mão de Rory no cabelo de Levon.
Isso seria o amor?
Se fosse, ele nunca tinha experimentado nada parecido.
Levon o levou ao orgasmo com a boca e Rory o puxou de volta em
seus braços, beijou-lhe a boca doce, tocou-lhe o cabelo, e se inclinou de volta
em seus mamilos deliciosos.
Levon, de repente o empurrou. Ele se levantou e estendeu a mão. —
Vamos lá, você precisa de um banho.
Rory riu. — Não só me dê olhares assim.
Ambos corriam nus até o chuveiro.
— Limpando o acesso ao chuveiro fora foi a melhor coisa que eu já
fiz, — ele murmurou enquanto Levon puxou para debaixo do chuveiro.
Ele olhou para ele e riu.
— Você parece tão sexy quando está molhado. Hum. Estou tão
excitado, Rory. — Ele encontrou seu olhar. — Vamos jogar um jogo.
— Que tipo de jogo? — Ele sorriu. — Você confia em mim?
— Claro.
— Ok. Coloque suas mãos sobre a sua cabeça.
— O quê? — Rory riu.
— Espere. — Levon desapareceu por um momento. Ele voltou com
um pequeno pedaço de corda.
— Você vai me amarrar no chuveiro?
— Sim, — seu olhar passou por cima dele. — É temporário. Vamos.
Rory deu de ombros. Ele levantou os braços e Levon frouxamente
amarrou seus pulsos juntos e ligados a ponta solta da corda para o chuveiro.
— Você parece quente, oh merda, — disse ele, lambendo os lábios.
Ele esguichou um pouco de sabão líquido nas mãos e começou a ensaboar seu
corpo. Ele se moveu lentamente as palmas das mãos sobre o peito, seus
mamilos, até seu abdômen para seu estômago, em torno de seu pênis, de
coxas e panturrilhas.
A cabeça de Rory estava de volta contra o azulejo. Ele gemia, seu
pênis para cima.
Levon levou as mãos entre as pernas de Rory e depois inseriu os
dedos para cima em sua bunda permitindo que o líquido e sabão para lubrificar
seu ânus. — Eu quero te foder. Você é tão lindo, Rory. Deixe-me te foder.
Ele sentiu Levon torcer em torno dele. Ele estava tão quente, tão
carente, Levon poderia ter feito qualquer coisa para ele como este ponto.
Levon tomou conta de seu pênis, beliscou seus mamilos e depois
esfaqueou seu pênis dentro dele algumas vezes, o suficiente para aguçar o
apetite para mais. — Você quer? — Levon respirava. — Você quer isso, bebê?
— Sim, — ele grunhiu. — Sim!
Levon transou com ele até que seus dentes batiam, forte e rápido.
Ele acabou em minutos, mas deixou-os sem fôlego. Levon virou-o de volta. Ele
lambeu o peito dele, mordeu seus mamilos, atormentado seu pênis, em
seguida, soltou. Rory tomou Levon para baixo em braços e pernas. Ele transou
com ele ali mesmo, no chão molhado, seu suor e esperma misturando-se com
a água quente.
Mais tarde, eles comiam juntos e, em seguida, Levon voltou ao
trabalho.
O Aniversário de Levon veio. Eles celebraram no chuveiro.
Rory atingiu vinte e três dias depois. Eles comemoraram novamente.
Na verdade, Rory percebeu que eles tinham feito amor naquele
banheiro todos os dias desde que ele o limpou.
Ele estava apaixonado, mas que tomou um banco traseiro para o fato
de que eles estavam ficando sem comida.
Eles diminuíram as rações para esticá-la, mas ela não iria durar muito
mais tempo.
Uma noite, Levon disse: — Você acha que nós vamos morrer aqui?
— Não, — Rory balançou a cabeça.
— Se nós estamos indo ... Estou feliz em estar com você, — disse
ele.
Ele puxou para perto, enquanto estavam deitados naquela pequena
beliche. — Eu acho que ...
— Você acha que o quê?
— Eu acho que ... não, — ele disse, virando a boca para a dele e
beijando-a suavemente, — Eu sei. Eu te amo. Não faz sentido, mas ...
— Eu também te amo, — disse ele. — Eu acho que eu fiz a partir do
momento que o vi.
— Sério?
— Sim. Às vezes meu cérebro e meu coração ... bem ... ele fica todo
atrapalhado.
— Eu estou contente. — Rory abraçou mais apertado. — Estou
contente que está confuso. Obrigado.
— Para quê?
— Para mim, mostrando amor antes ... bem ... neste momento. —
Ele sentiu sua ruptura na voz.
— Bebê, — Levon sussurrou. — Oh, meu amor.
Dois dias depois, Levon teve um grande avanço.
Ele veio trovejando pelo corredor em uma corrida, correndo para o
armário de suprimentos onde Rory estava tentando reduzir gradualmente as
rações ainda mais.
— Eu fiz isso, — gritou ele, agarrando seu braço e puxando-o pelo
corredor.
— Você fez o quê? — Rory pediu, quase tão animado quanto ele.
— Fiz contato. Olhe, — disse ele, apontando para o painel que agora
estava semi-iluminado.
— Levon, — ele respirou. — Isso é excelente. Diga-me exatamente
o que aconteceu.
— Enviei algumas mensagens de aflição ... nada, de repente, ouvi
uma resposta truncada.
— Qualquer ideia de quem?
Levon olhou para ele. — Será que isso importa?
— Bem, sim, isso... — Ele suspirou. Não importa como ele disse
isso, ele estava indo para soar mal.
— Você acha que eu iria deixá-los te machucar?
— Então, é uma das suas naves, então?
— Você é a porra de um pedaço de trabalho. Eu nunca deveria ter
confiado em você. Você não pode mudar. Você é tudo a mesma coisa. —
Levon balançou a cabeça.
— Isso foi desnecessário. Este não é um jogo, Levon. Isto é uma
guerra. Nós ainda estamos em guerra. Nós somos inimigos.
Ele olhou para ele. — Você não se sente como meu inimigo quando
você está dentro de mim.
Essas palavras pairavam no ar ao seu redor.
Rory suspirou, virou-se e deixou-o sozinho.
Eventualmente Levon veio procurá-lo.
Rory estava deitado em um dos beliches em outra sala no fim do
corredor.
— Oh, você está aí, — disse ele.
— Você quis dizer-lhes sobre a toxicidade e...
— Sim.
— Eles vão vir bem preparados, então eu espero. Disse-lhes que
estávamos aqui?
— Não. Eu percebi que eles não viriam se ...
Ele olhou para ele. Ele estava de pé sobre ele. — Há quanto tempo
você sabe?
— Depende de quão longe eles estavam. Eu adivinho, dado o estado
do transmissor e a qualidade da transmissão, que não está longe. Talvez até
amanhã à noite. — Levon suspirou. — Nós realmente não tínhamos escolha.
— Pelo menos um de nós tem a chance agora.
— Eu não vou deixar nada acontecer com você, Rory. Eu prefiro
morrer primeiro.
Rory olhou para ele e timidamente estendeu a mão. Levon pegou
Rory e puxou para baixo ao lado dele.
Beijaram-se profundamente.
Eventualmente, os dois caíram no sono.
Rory acordou sozinho.
Sentou-se com um suspiro.
Ele não conseguia se lembrar do sonho, mas ele sabia que era ruim.
De repente, ele começou a consciência dos ruídos ao seu redor.
Havia uma nave próximo.
Ele colocou suas botas e correu pelo corredor.
Ele pegou sua arma e carregou-a. Cautelosamente, ele se mudou
para a sala de controle.
Ele podia ouvir vozes. Eles haviam sido resgatados.
— Emerson, — disse alguém, de repente, — é tão bom ver você.
Pensamos que tinha sido morto.
Era uma de suas naves. Ele deveria sentir alívio, mas quando ele viu
dois dos soldados levando Levon atrás do painel, ele experimentou uma onda
de medo.
Dois soldados se aproximaram e deram um tapinha nas costas dele,
mas seu olhar estava em Levon.
— Devemos levar o prisioneiro conosco, Tenente, — um dos
soldados perguntou, cutucando Levon com sua arma, — ou devo matá-lo aqui
mesmo?
— Ele é bonitinho, — o outro disse, — vamos brincar com ele por
algum tempo.
A mão de Rory apertou sua arma.
— Vamos querido, — um deles disse: — vamos eu e você começar
a conhecer melhor uns aos outros. Tira ele e...
— Não, — disse Rory, um passo à frente. — Ele ah ... ele me
ajudou. Eu não teria sobrevivido sem ele. Ele me resgatou e ... — Era uma
mentira. Sim, ele sabia disso, mas ele seria condenado se ele ia ficar parado e
deixar que eles o machucassem.
— Nunca a menos, — disse o tenente, — os homens merecem um
pouco de R e R. Eu digo que devemos ter um pouco de festa e depois deixá-lo
aqui.
Os outros dois foram entusiasticamente em acordo.
— E se eu deixar todos vocês aqui? — Rory rosnou, apontando a
arma para os três. — Saia de perto dele, — disse ele.
Os três soldados pareceram surpresos.
Levon saiu de trás do balcão, o alívio no rosto.
— Pegue suas armas, — disse Rory a Levon. — Vamos sair daqui.
— Nós apenas estamos indo deixá-los aqui? — Levon tomou as
armas dos três homens e colocou-as a uma distância segura.
— Eles estavam indo estuprá-lo ... que eles iam sair ...
— Nós os deixamos, — ele disse, — mas você informe uma nave
para vir buscá-los.
Rory sorriu. — Ok. Vocês têm sorte, — ele olhou para eles, — se
dependesse de mim ... mas Levon tem compaixão, algo que os bastardos não
conhecem. Mantenha a arma para eles,— disse Rory a Levon, — vou amarrá-
los.
Levon esperou pacientemente até que Rory tinha-lhes assegurado,
em seguida, seguiu para a nave. — Você sabe como dirigir uma dessas coisas?
— Não tenho certeza, mas eu vou ...
— Eu vou dirigir, — disse. — Quão difícil pode ser? Onde vamos?
— Em qualquer lugar, que não há luta. Você me converteu a deixar
de ser um lutador para ser um amante.
— Que tal Cardiffa na Galáxia do Norte? Eles levaram todos os
pacifistas de ambos os lados do conflito Amstead-Dangloier. Tenho amigos lá.
— Levon começou a traçar o rumo no painel.
— Parece maravilhoso.
— Nós estamos no nosso caminho. Coloque o cinto.
Rory adormeceu, eventualmente, à medida que entravam na
atmosfera tóxica. Quando ele acordou, ele percebeu uma diferença marcante
na cena escura do lado de fora da nave. Ele colocou seus braços em volta do
pescoço de Levon. — Quer que eu assuma? Você precisa dormir.
— Está no piloto automático, — disse ele. — Você não pode
estragá-lo mais.
Ele fez uma careta. — Estamos fora da merda.
— Sim. E você precisa deixar uma mensagem anônima ao seu
comando.
Ele acenou com a cabeça. Ele pegou o rádio.
— Atenção, sete oito nove cinco, temos uma triste notícia a relatar.
— Vá em frente sete oito nove cinco. Nós o ouvimos.
— Rory Emerson foi tomado como refém por um Dangolier. Com toda
a probabilidade, ele está morto. Três homens estão presos em Sentinela Seis e
há a necessidade de resgate. A atmosfera é venenosa.
— Leitura. Precisamos adicional ...
Ele bateu o receptor de rádio contra o painel pouco tempo. —
Prob ... problemas ... não posso ... ler ... ah ... Ah ... ah ... — Ele fechou o
rádio.
Levon olhou para ele, com um sorriso no rosto. — Que atuação.
— Sim. Talvez essa será a minha nova carreira.
Ele colocou seus braços em volta do pescoço de Rory enquanto ele
tomou o seu lugar atrás dos controles. — Com uma condição.
— E qual é? — Ele sorriu para ele.
— Não é preciso qualquer hora para me amar.
Rory puxou Levon para baixo e beijou-o com veemência.
— Oh, não, querido, — ele gemeu, — Nós nunca poderíamos ter
isso.
Fim