Então? Que tal? Leram o Livro anterior? Não era algo assim que

queriam? Agora, se eu pude inspirar aqueles dois a se apaixonar, eu posso fazer

qualquer coisa, certo?

Bem, o que dizer de um cara amargo que está odiando o amor

completamente, tomando um emprego temporário que ele odeia como um favor a seu

tio e está pronto para matar o inquilino muito sexy acima dele.

Bom ... Este próximo é chamado, Luxúria nunca é silenciosa.

Ass: Sr Cupido.

Amor e Guerra no

Dia dos NamoradosAutor DJ Manly

Pule em Mim

(Hotmaniac)

Direto ao Coração

(Hotmaniac)

Luxúria nunca é silenciosa

(Gangue dos Livros Homo)

Os pecados dos Pais

(Gangue dos Livros Homo)

Luxúria nunca é SilenciosaLuxúria nunca é Silenciosa

Stan tinha configurado tudo do jeito que ele sempre fazia quando ele

estava se preparando para escrever um livro.

A hora finalmente chegou, era seu tempo e ele estava antecipando-o

com grande prazer. Fazia semanas desde que ele tinha escrito algo. Ele estava

completamente sem inspiração. Portanto, este não era o seu lugar, o que era

uma coisa boa. Não havia nada de familiar por perto para lembrá-lo. É por isso

que ele concordou em fazer isso em primeiro lugar.

Ele rolou para trás na tela do computador agora e olhou para o que

ele tinha escrito ao longo das últimas semanas. Porcaria. Porcaria absoluta. E

ele estava sentindo o grande momento de pressão. Afinal de contas, o primeiro

livro da série tinha batido a lista dos mais vendidos. A editora e os leitores

estavam esperando que este livro fosse pelo menos tão bom, se não melhor,

do que o primeiro.

Stan suspirou profundamente. Ele se levantou para pegar uma xícara

de café na cozinha, sempre uma boa desculpa para perder alguns minutos. Ele

continuou a olhar pela janela para o parque do outro lado da rua. Estava um

dia ventoso em Chicago no início de outubro, ensolarado e frio. Ele deveria

estar na Europa com Kevin agora.

Ele estaria escrevendo e Kevin estaria filmando um novo

documentário sobre a família real. Mas ele estava aqui do lado norte de

Chicago, ocupando o lugar de seu tio como gerente de construção de um

complexo de apartamentos de seis em Lakeview.

Seu tio, que tinha sabido por muito tempo que ele era gay, fez um

grande negócio de disser-lhe que ele estava perto de Boystown, à primeira

reconhecida oficialmente aldeia gay do país.

Stan adivinhou que tio Mack sentiu que faria o trabalho mais atraente

para ele. Pessoalmente, ele não poderia ter se importado menos se ele estava

no meio da maldita aldeia.

Ele não tinha problemas com os homens.

Ele tinha com amor, certo?

Ele deixou a cortina cair de volta no lugar. Tio Mack havia partido em

seu cruzeiro de férias de dois meses ontem.

Antes dele ir, ele tinha ido sobre cada um dos cinco contratos de

arrendamento com Stan. Stan conhecia os rendatários. Ele sabia dos nomes

dos inquilinos. Ele tinha todos os números de emergência. Mack tinha levado

em torno conhecer a todos, com exceção do cara que morava acima do

apartamento de seu tio. Ele tinha estado fora.

— Ele só sub-locou o lugar da senhora que morava lá antes, —

explicou o tio Mack. — Eu o vi uma vez, talvez. A Sra. Harrison pagou o

aluguel para os seis meses restantes antes de sair. Eu não sei qual é o

problema entre ela e esse cara. Eu não perguntei, sabe? Ela era muito boêmia,

se você me entende. Ele não está por perto muitas vezes. Eu não sei que

diabos ele faz para ganhar a vida. Trabalha em horas estranhas e dirige um

carro rápido. Nome, ah ... — Tio Mack verificou o papel anexado ao contrato

de arrendamento da Sra. Harrison, — Cortez, Cortez Cristo. Agora, se

aparecer alguma coisa ...

— Tio Mack, — Stan lhe tinha dito: — tudo vai ficar bem. Eu vou

cuidar do gramado e as pequenas reparações. Vou levar o lixo para fora.

Esta situação era ideal, é claro. Era tranquilo aqui. Ele poderia

escrever. Se pudesse tirar sua mente fora de Kevin.

Ele se afastou da janela e voltou para a mesa onde ele montou seu

laptop. Ele ajeitou de seu café e sentou-se.

O livro era um mistério de assassinato com um detetive particular

gay chamado Harry Steins. O primeiro tinha sido bem recebido, elogiado pelo

New York Times. Sua editora publicou-lhe um contrato e uma fatia considerável

da mudança na forma de adiantamento para escrever a sequência. Ele já tinha

perdido dois meses enfiado na auto-piedade. Ele tinha que produzir algo em

breve.

Ele releu as primeiras páginas e decidiu desfazer-se dele. Agora, ele

encontrou-se olhando para a tela do computador preta.

Oh Deus.

Ele ficou lá por uns bons 20 minutos, proibindo-se a se levantar da

cadeira até que ele tivesse escrito pelo menos um parágrafo.

O sol já tinha ido para baixo. Era hora do jantar. Seu estômago

começou a se queixar.

— Não, caramba, Stanley Jonathan Dobson, ou escreve alguma coisa

ou morra de fome, seu bastardo. Você vai morrer de fome de qualquer

maneira, se você não escrever algo.

Uma imagem passou em sua mente. Ele estava indo trazer de volta o

interesse amoroso do personagem neste livro. Ele colocou os dedos no teclado

e digitou sua descrição. Seus dedos continuaram se movendo e o fluxo fácil

que ele tanto amava começou a pulsar fora dele.

Então, ele ouviu passos acima e uma explosão de música, rock

pesado com o baixo gritante, batida de tambor pesada e lamentos de

guitarras.

E quase o derrubou da cadeira.

— Que diabos? — Ele resmungou, olhando para o teto. Ele olhou

para o relógio na parede. Era um pouco depois das sete horas. Ele se levantou,

olhando para o teto.

Ele esperou.

A música continuou, as paredes pulsavam com a batida.

— Ok, é isso, — ele murmurou enquanto ele caminhou até a cozinha

e saiu pela porta para sua varanda. Ele fez o seu caminho até a escada em

espiral até a varanda acima. Ele bateu na porta. Quando ninguém respondeu,

ele bateu novamente.

— Só um minuto, — uma voz disse. — Eu estou indo.

Stan ficou para trás quando a porta se abriu. Um jovem ficou ali,

meio nu, nada além de uma toalha dobrada em torno de uma cintura fina. A

água pingava do peito e bíceps e seu cabelo estava molhado.

— Sim?

Stan ficou mudo por um segundo. Esse cara era lindo, muito alto e

escuro, bem musculoso, a pele de um bronze cremoso. Ele tinha uma sombra

em sua linha da mandíbula. Stan sempre quis ter uma assim, mas sua pele era

muito clara. Não funcionou bem em cima dele.

— Você queria alguma coisa? — Ele levou repentinamente. — Eu

estou um pouco indisposto aqui.

Se não fosse pela música estridente no fundo, ele teria quase

esquecido que diabos ele estava fazendo ali. Stan pigarreou.

— Sim, eu sou o gerente de construção ... Estou substituindo o meu

tio e ...

— Ótimo. Enquanto você está nisso, — disse ele, — você pode

corrigir o encanamento do chuveiro no meu banheiro. Ele corre o tempo todo e

... a trava emperra toda hora.

— Não. Quer dizer, eu não sou realmente útil com encanamento.

Quando precisar, eu poderia dar uma olhada em sua fechadura, provavelmente

alguma coisa simples. Quanto ao resto, você vai ter que esperar até que ... é

uma emergência?

— Bem, isso é, se você se preocupa com o meio ambiente. É um

enorme desperdício de água, água quente, também, que eu pago.

— Sim, tudo bem, mas o que eu vim fazer aqui foi para pedir-lhe

para desligar a música.

— O quê? Você não gosta de música? — Ele levantou uma

sobrancelha.

— Sim, eu gosto de música, não necessariamente esta música,

mas ... isso não é o ponto. Eu estou tentando escrever.

— Escrever o quê? — Ele estava sorrindo.

Ele estava começando a irritá-lo. — Eu sou um escritor, — disse ele

com firmeza, — e eu concordei em fazer este favor para o meu tio para que

eu pudesse escrever em paz.

— Eu te conheço — ele apontou o dedo para ele.

— Você conhece?

— Você é Stan Dobson. Você escreveu, Out in the Light.

— Sim — disse ele, sentindo-se como se esse cara estava

completamente desarmando-o. — Eu fiz, mas ...

— Não foi ruim.

— Não foi ruim? Nossa, obrigado — ele murmurou.

— Eu não tinha certeza sobre a motivação do personagem principal,

mas, em seguida, você não pesquisou muito a fundo a polícia, não é?

— Não, — ele disse, sentindo-se um pouco ofendido. — Olha, eu

não vou segurar você. Você pode, por favor...

— Não se preocupe, eu vou sair, — disse ele. — Eu liguei-o para

que eu possa ouvi-lo no chuveiro. Não é uma lei na cidade contra isso você

sabe e eu não estou violando-o.

A boca de Stan abriu. — Eu não disse que estava violando nada ...

Eu só pedi se você poderia colocá-lo baixo, isso é tudo.

— Claro, — disse ele. — Mais alguma coisa?

— Não, — Stan tentou não olhá-lo muito.

Ele era quente.

— Ok, — ele disse abruptamente e fechou a porta.

Stan fez o seu caminho descendo as escadas.

Que diabos foi isso? Que encontro estranho. Ele ainda estava

tentando descobrir isso quando ele sentou-se novamente na frente da tela do

computador. Seu estômago estava gritando para ele. Ele xingou e se levantou

novamente. Não havia escolha. Era hora de comer alguma coisa. Ele estava em

uma pista antes, mas a interrupção o deixou fora da pista novamente.

Fez-se um sanduíche e comeu em silêncio. Ele ainda podia ouvir a

música maldita, mas o cara tinha diminuído o volume. Ele olhou para o teto.

Como ele ousa dizer que seu personagem principal não era verível? Quem no

inferno ele pensava que era afinal?

A música parou de repente. Ele ouviu passos descendo as escadas.

Ele olhou pela janela da cozinha, mas não conseguia ver nada. Ele não queria

que ele o visse olhando para ele. Ele esperou até que ouviu um motor de carro

arrancar e saiu para a varanda.

Um carro esporte vermelho rugiu longe do meio-fio e desapareceu na

rua. Ele ficou lá tremendo por um momento, então ele ouviu seu celular

tocando. Era o seu editor.

— Marcel — disse ele ao telefone, — como você está?

— Ótimo. Como está indo? — Marcel sabia sobre sua recente

separação.

— Bem, eu me mudei para o apartamento do meu tio.

— Será que isso ajuda?

— É só o primeiro dia.

— Será que vai inspirá-lo ou não?

— Até agora, não.

Marcel suspirou. — Eu estou preocupado.

— Não se preocupe. Ele virá. Estou trabalhando enquanto nós

falamos.

— Ok. Encontre-me no café da manhã no Hotel. É por minha conta.

— É na sua conta de despesa, você quer dizer.

— Sim, sim, — ele riu. — Oito ok?

— Marque as nove.

— Eu vou morrer de fome.

— Estou pensando em escrever até tarde hoje.

— Ok, nesse caso, nove é bom.

— Vejo você, então. — Stan conseguiu escrever alguns parágrafos a

mais, então, deu-se por satisfeito em torno de meia-noite. Ele pensou em

assistir um pouco de televisão, mas mudou de ideia.

Ele pôs o seu alarme para sete horas, arrastou para a cama de seu

tio e fechou os olhos.

Ele não gostava de dormir sozinho.

Ele estava com Kevin há quase dois anos e ele estava acostumado a

um corpo quente ao lado dele. Pelo menos esta cama era de um só. Ele tinha

uma cama king size em casa.

Ele se concentrou em seu personagem, Harry Steins, compondo as

próximas linhas de diálogo em sua mente, e adormeceu.

***

Este som irritante o acordou. Parecia que alguém estava arrastando

uma escova de arame ao longo de um portão de ferro.

Stan sentou-se e olhou para o relógio na mesa de cabeceira, três

horas da manhã.

Ele olhou para o teto.

Imaginava o que era.

Ele caiu de volta para seu travesseiro.

Oh sim.

Não demorou muito para descobrir por intervalos entre o chiado que

amante lá em cima estava transando com alguém seriamente.

Ele ouviu alguns sons agora, resmungos, gemidos e suspiros ...

alguém gritou. 'Jesus'

Stan resmungou, jogando o travesseiro sobre a cabeça dele, isso é

tudo o que precisava!

Ele não podia conter ter uma imagem do cara em sua cabeça

fodendo a alguém. Ele não tinha ideia de saber se era homem ou mulher,

embora as vozes certamente soassem masculinas.

O chiado parou.

Passos.

Bendito silêncio.

Isso provavelmente nunca preocupou seu tio.

O cara era surdo sem o seu aparelho auditivo.

Stan recuou para dormir apenas para ser despertado novamente por

outra rodada.

Ele gritou em frustração.

Se eles ouviram, não fez efeito sobre eles de qualquer maneira.

Ele continuou e adormeceu bem no amanhecer. O alarme estava

tocando pouco depois que ele finalmente caiu em um sono repousante.

Sentia-se como a chamada de Marcel e cancelando café da manhã.

Ele estava exausto.

— Sim é justo, — ele amaldiçoou o teto, — agora você está

dormindo, você vai foder.

Ele passou 20 minutos no chuveiro e teve que fazer um pouco de café

para acordar.

O que ele poderia fazer?

Ele tinha vergonha de ir até lá e dizer-lhe que sua foda o tinha

mantido acordado metade da noite. Obviamente o cara não sabia que ele podia

ouvi-lo.

Que com problema de audição do tio Mack, ele provavelmente nunca

reclamou sobre isso.

Merda.

Ele estava destinado a não obter nenhum sono, bem como fazer

nenhum trabalho?

Marcel chegou por volta das nove.

Ele tinha chamado Stan para sair com ele desde que Kevin saiu.

Ele era um homem bom o suficiente, cerca de dez anos mais velho

em seus trinta e tantos anos. Boa aparência, inteligente.

Mas Stan não estava interessado.

— Vou usar a minha mão a partir de agora, — ele disse, — é

simples.

Marcel se inclinou e beijou sua bochecha esta manhã quando se

aproximou, Stan olhou para o pequeno carro esporte vermelho estacionado do

outro lado da rua. — Bom dia. Você parece uma merda.

— Obrigado. Eu me sinto como merda. Eu estava acordado metade

da noite graças ao Sr. Valdez.

— Quem é o Sr. Valdez? Ele não é o cara do café?

Stan suspirou. — Ele é o inquilino do andar de cima. O espanhol ...

Romeo.

— Eu não acho que Romeu era ...

— Não importa, — Stan murmurou. — Ele está me deixando louco.

— Você só esteve no lugar por um pouco mais de um dia.

— Hum. — Stan fechou os olhos. — E ele disse que não entendia a

motivação de Stein ... alguns de seus movimentos.

— Stein?

— O meu personagem.

— Oh, sim. Bem, pelo menos os caras alfabetizados. O que ele fez?

— Ele toca música rock a todo vapor e ontem à noite ... bem, ele

estava transando com alguém bem em cima da minha cabeça.

— Imagine isso. Ele tem uma vida.

— Talvez, mas ele está arruinando a minha.

— Você não tem uma.

— Cala a boca, — disse Stan. — Estou pensando em falar com ele

quando eu voltar.

— O que você vai dizer ... pare de foder e ouvir música?

— Não, mas ... ele está desgastado suas molas. — Marcel riu. —

Devemos ter os seus problemas.

— Eu não posso falar com você.

— Você conseguiu mais escrito na noite passada?

— Um pouco.

— Bem use essa frustração, expresse essa raiva. — Stan deu-lhe

uma olhada. — Vamos comer.

Eles tiveram um agradável café da manhã, em seguida, Stan deixou-

o e disse-lhe para começar a trabalhar.

O carro vermelho foi embora.

Bem, pelo menos seria tranquilo.

Ele conseguiu escrever naquela tarde.

**

A campainha tocou.

Ele olhou para o relógio.

Passava das cinco horas.

Agora o quê?

Ele caminhou até a porta e abriu-a. O inquilino do andar de cima

estava lá. Ele estava vestindo calça jeans e uma jaqueta de couro preta curta,

o cabelo escuro enrolando sobre o colarinho.

— Hey, — ele disse.

— Posso ajudar?

— Você chamou o encanador?

— Ainda não.

— Bem, você poderia fazer isso em breve? A torneira está realmente

emperrando agora. Se você não acredita em mim, você pode subir e dar uma

olhada.

— Tudo bem, — disse ele. — Deixe-me pegar meu casaco. — Stan

seguiu até as escadas e viu quando ele colocou a chave na fechadura e

empurrou.

— Veja o que eu quero dizer sobre o bloqueio?

— Você já tentou lubrificá-lo?

Ele olhou para ele e sorriu. — Você quer dizer como colocar

lubrificante lá dentro?

Ele corou. — Algo como isso.

— Sim, eu tentei isso. É o mecanismo. Eu preciso de um novo

bloqueio.

— Você precisa de novas molas, também, — ele murmurou.

Ele parou e olhou para ele. — Por que você diz isso?

— Meu tio é surdo. Eu não sou.

Na verdade, ele sorriu. — Sinto muito.

Stan o seguiu até o banheiro. O chuveiro realmente estava vazando.

Ele tentou virar a torneira.

— Cuidado, você vai quebrá-lo.

— Eu sei o que estou fazendo, o senhor ...

— Chris, Chris Cortez, — disse ele.

— Sr. Cortez. — Stan soltou. — Eu vou chamar o encanador, tê-lo

consertado amanhã.

Ele acenou com a cabeça, seguindo-o de volta para a porta da frente.

— Eu vou dar uma olhada em sua porta amanhã, ao mesmo tempo.

— Eu vou estar trabalhando. Apenas entre.

— Ela precisa de uma nova peça, provavelmente.

— Tem certeza que você sabe alguma coisa sobre ...

— Não se preocupe, — disse Stan. — Eu vou lidar com isso.

— Eu vou dormir sozinho esta noite — disse ele, de repente.

Stan virou-se para olhar para ele. — Ah ... tudo bem. Isso não é da

minha conta.

— Parece ser. Você mencionou isso.

— Eu não poderia deixar de ouvi-lo — Stan estalou. — Ou escutar?

— Quando o quarto inteiro está vibrando, eu não acho que se

qualifica como escutar. Você me acordou de um sono profundo.

Ele apenas sorriu.

— Por favor, tente mantê-lo para baixo.

— Eu poderia colocar mordaça em meus amantes, pode ser uma

espécie de pervertido.

Stan estava sem palavras.

Ele saiu para a varanda.

Chris Cortez inclinou-se para a porta. — Você é tão bonitinho, tenso,

mas bonito, Stanley Dobson. É uma maravilha que alguém não o derrubou.

Stan virou-se para olhar para ele. Ele levantou o dedo, com a

intenção de dizer algo contundente, mas ele seria condenado se ele pudesse

pensar em uma coisa.

Cortez estava sorrindo para ele. Ele levantou uma mão. — Tenha

uma boa noite e se você se sentir só, você poderia vir para um drinque.

— Eu ... eu não bebo, — disse ele, fazendo o seu caminho descendo

as escadas.

— Ou algo assim, — ele gritou para ele, rindo.

Stan entrou no apartamento e fechou a porta atrás de si.

Ou algo assim?

Será que ele queria fazer algo com o inquilino lá em cima?

Claro que não.

Isso foi uma loucura.

Ele tentou escrever, mas tão duro quanto ele tentasse, ele não parava

de pensar sobre Chris Cortez lá em cima, sozinho. Talvez ele pudesse dar uma

olhada em seu bloqueio agora. Ele não estava indo obter qualquer escrito feito

pela aparência dele. Ele pegou a caixa de ferramentas de seu tio e saiu do

apartamento.

Quando Chris abriu a porta, ele pareceu surpreso.

— O que foi que eu fiz desta vez? — Ele perguntou. — Eu não tenho

nenhuma música.

— Não, eu... — Stan levantou a caixa de ferramentas, — eu pensei

em dar uma olhada em sua porta. Talvez eu pudesse olhar sua pia. Ele só pode

precisará de uma nova máquina de lavar.

— Eu mudei a torneira várias vezes. Tem a duração de um tempo,

então começa a pingar novamente.

— Seria uma boa solução temporária até que meu tio fica para trás.

— Sim — , ele murmurou, — correção temporária.

Stan olhou para ele. Ele estava vestindo calça de moletom e uma

camiseta branca. A televisão estava ligada no canal de esportes.

Sentia-se nervoso.

Suas mãos estavam suadas. Ele entrou no banheiro, colocou a caixa

de ferramentas e vasculhou para isso e aquilo.

O banheiro cheirava bem. Havia um cheiro almiscarado no ar, como

uma boa loção pós-barba. Ele deve ter tomado um banho recentemente

porque havia gotas de água sobre a cortina de chuveiro. Stan estendeu a mão,

pegou a garrafa no lado ao e apertou-a contra seu nariz.

Ele abriu a tampa e inalou.

Hum.

Era isso.

Um cheiro agradável.

Kevin costumava usar esse tipo de loção pós-barba.

— É chamado Nightwaves, — disse uma voz de repente. Stan quase

deixou cair a garrafa na pia.

— Ah, sim, desculpe, — ele girou sobre a tampa e colocou-a: — Eu,

ah ... meu ex usava eu acho. Eu não posso encontrá-la em qualquer lugar.

— Foi um presente da minha irmã.

— Oh. — Stan concentrado duro na torneira. Ele se distraiu. Quando

ele olhou para cima, Chris ainda estava ali. — Está muito desgastada... a

torneira, — disse ele.

— Sim, — ele concordou, — mas isso não é o problema.

— Eu ainda vou mudá-la e chamar o encanador amanhã.

— Eu pensei que você disse que iria chamá-lo hoje à noite?

— Certo, mas ele virá amanhã. Custa muito à noite e não é uma

emergência. — Ele procurou a caixa de ferramentas para uma peça para a

torneira.

— Quer uma bebida?

— Não. Quero dizer ... talvez, — Stan olhou para ele.

— Deixe-me saber. E se você não tem uma peça para a torneira, eu

tenho meia dúzia na gaveta.

— Eu encontrei um, obrigado. Então, ah ... o que quis dizer sobre

Stein?

— Stein?

— O personagem do meu livro.

— Oh, o P.I. Eu gostava dele, mas eu senti que ele estava um pouco

excessivamente auto-contido para um cara que está fora do armário. Ele vive

como um monge.

— Eu não poderia fazer isso também ... você sabe ... ele não iria

vender.

— Sim, personagens gays são populares agora, enquanto eles são

celibatários.

— Se você quer vender livros ... quer dizer ...

— Não se sinta culpado. Eu ainda gosto dele.

— Mas você não acha que ele era autêntico.

— Eu acho que ele é tem pouco de sexo.

Stan encontrou seu olhar. — Pouco sexo?

— Sim, ele é a fim pelo tipo de cara que não existe na vida real, isso

nunca acontece.

— O que diabos você sabe sobre isso?

— Olha, não fique louco comigo. Você pediu minha opinião e eu dei a

você. Você está escrevendo uma continuação?

— Sim.

— Faça-o fazer algo um pouco fora da parede de vez em quando. Os

leitores vão adorar.

— Ele vai se apaixonar.

— É mesmo?

Stan corou. — Sim.

— Por quem? O cara que ele meio que gostava no primeiro livro?

— Sim, o que você acha?

— Eu acho que deveria ser com alguém completamente inesperado,

alguém um pouco selvagem, alguém que pode tirá-lo de sua concha.

— Você sabe, isso não é uma má ideia.

— Stan?

— O quê?

— A pia ... a torneira?

Stan engasgou quando ele notou a torneira jorrando água por todo o

lugar. — Merda. Vou corrigi-lo.

Chris correu até a pia e ajudou-o até que eles pararam a água.

Ambos estavam muito molhados. — Hey, — ele disse, — você é muito bom

nisso.

Stan começou a rir. — Ok. Eu acho que eu merecia isso.

— Sim. — Chris atirou-lhe uma toalha. — Aqui está. Que tal aquela

bebida agora?

— E sobre a porta?

— Eu tremo só de pensar no que você poderia fazer para minha

porta. Por que não deixá-lo agora? — Stan fez uma careta.

— Tudo bem.

— O que você bebe?

— Coca-Cola serve, um pouco de gelo.

— Que tal se eu misturar um pouco de uísque com um pouco mais

de gelo?

— Eu não lido com alcool muito bem.

— Vou estar em perigo?

Ele definitivamente estava flertando. Stan não pôde deixar de sorrir.

Ele era tão bonito. — Eu não sei, — ele sorriu.

— Por que não arriscar?

— Ok.

— Venha sentar-se no sofá. Vou preparar as bebidas.

Stan ficou lá mexendo no sofá enquanto Chris preparou bebidas

mistas no pequeno bar no canto. Era uma agradável sala de estar, uma sala de

estar que foi realmente vivida e desfrutada. O sofá era espaçoso e macio, do

tipo que você pode adormecer por diante.

A poucos metros de distância havia um grande ecrã de televisão.

Havia um urso preguiçoso de pelúcia do outro lado e uma mesa de café

redonda no centro, com uma variedade de revistas e lá estava o seu livro. Ele

se inclinou e pegou. Ele odiava aquela foto dele nas costas.

Chris aproximou-se e entregou-lhe um copo com gelo. Sentou-se ao

lado dele no sofá. — Será que você poderia autografá-lo?

— Claro, — Stan ficou lisonjeado.

— Eu vou te dar uma caneta depois.

— Você é um grande leitor?

— Quando eu tenho tempo, — ele sorriu, tomando um gole de sua

bebida.

Stan tomou um gole também. — Isso é ótimo. Eu não gosto de

beber.

— Oh, você quer que eu a faça mais forte? Eu ...

— Não. Eu não gosto do sabor. Como eu disse, eu não estou

acostumado a beber.

— Então, você mencionou um ex. Vocês estavam juntos há muito

tempo?

— Há alguns anos.

— O rompimento foi recente? — Ele acenou com a cabeça. — Eu

sinto muito.

— Merdas acontecem.

— Qualquer chance que você vai consertar as coisas? — Ele olhou

por cima do copo.

Stan percebeu que seus olhos eram marrom profundo.

— Ah ... consertar as coisas ... não. É o fim.

— Isso é bom.

— É? — Stan engoliu um pouco mais da bebida. Sentiu-se sorrir. —

Por quê?

— É bom para mim.

— Bom para … — Ele quase engasgou com a bebida. — Agora ouça,

Sr. ... Cortez, eu não estou interessado em ...

— Relaxe, Stan, — ele sorriu. — Sua virtude está segura comigo.

— Não acho que tenha que se preocupar mais.

— Oh sim ... diga-me, — ele disse suavemente, movendo a mão

sobre o joelho

Merda. Oh merda. Stan esvaziou o copo.

— Deixe-me pegar-lhe outra bebida, — Chris ofereceu. Stan não

protestou. Ele começou outra. Chris começou a perguntar-lhe sobre o seu livro

e, antes que ele percebesse, ele tinha uma terceira bebida na mão.

Ele estava rindo e falando pelos cotovelos.

De repente, ele percebeu que Chris estava sentado, ouvindo-o, com

um sorriso no rosto bonito.

— Eu acho que eu preciso ... — Ele começou a se levantar. A sala

começou a girar.

— Você está bem, Stan? — Chris levantou-se e apoiou. — Eu acho

que você pode precisar se deitar. Eu vou te ajudar ...

Era isso.

Quando ele abriu os olhos de novo, a primeira coisa que sentia era

dor.

Ele tinha uma grande dor de cabeça.

Ele sentou-se.

Nada ao redor dele era familiar.

Quando ele se moveu, as molas rangeram.

Oh, meu Deus.

Ele estava na cama de Chris Cortez. Levantou-se com um gemido

profundo e moveu-se para fora do quarto.

— Sr. Cortez, — ele gritou.

Nenhuma resposta.

Havia um bilhete colado na porta da frente. Ele arrancou e tentou

concentrar seus olhos o suficiente para ler as palavras.

‘Você estava um pouco bêbado demais, então eu o coloquei na cama.

Desculpe, eu não poderia ficar por aqui. Eu tive que ir trabalhar. Sinta-se livre

para chamar o encanador. Tranque a porta de saída. Chris.’

Ligue para o encanador. Ele nem sabia que horas eram. Ele olhou

para o relógio da cozinha, três horas da tarde.

— Santo — , ele murmurou, agarrando seu casaco. O sol estava

brilhando lá fora e Stan protegeu os olhos dele enquanto descia as escadas.

Quando ele chegou ao apartamento, ele praticamente se arrastou até o sofá.

Ele fechou os olhos e adormeceu.

**

Era depois das seis quando ele acordou. Ele procurou o papel que seu

tio lhe dera com os números de emergência e chamou o encanador. Ele viria

depois de amanhã. Stan pensou em comida, em seguida, mudou de ideia. Ele

olhou para o seu laptop e se forçou a sentar-se na frente dele.

— Escrever ... escrever ..., — ele disse a si mesmo, e apesar da dor

de cabeça que ele tinha, seus dedos começaram a se mover sobre o teclado.

Pela primeira vez desde que Kevin saiu, sentiu-se inspirado a escrever.

Ele perdeu o controle total de tempo, absorvido no mundo de seus

personagens.

Então, de repente, Stan ouviu alguma comoção do lado de fora na

varanda. Havia passos subindo as escadas. Um desfile de pessoas pisoteando

em cima. Vozes masculinas gargalharam alto, rugindo.

— Que diabos? Cortez, você está impossível, — ele rosnou.

Agora, ele estava realmente testando sua paciência. Já passava das

dez da noite. Ele caminhava, esperando por ele parar. Ele tinha acabado de ter

uma bebida com o cara pelo amor de Deus, e ele foi muito bom para ele.

Ele odiava ir lá novamente, mas esta foi ultrajante. Finalmente,

quando ele não aguentava mais, ele agarrou seu casaco.

Ele fez outra pausa, escutando.

Os pratos no armário da cozinha de seu tio estavam tremendo.

Quantas pessoas sangrentas que ele tinha lá em cima, afinal? Quando Stan

saiu para a varanda, ele parou. Havia pelo menos quatro carros de polícia

estacionados na frente.

Merda.

Alguém tinha chamado a polícia para ele.

Sra. Carter, que viveu ao lado também estava em sua varanda.

— O que está acontecendo, Sr. Dobson, — ela perguntou

curiosamente olhando para o balcão de Cortez.

— Eu não tenho ideia. Parece que a polícia está aqui. — Merda. Ele

ia ser preso?

A porta abriu de repente, lá em cima, um oficial uniformizado saiu na

varanda.

— Vejo você mais tarde, — ele gritou e veio descendo as escadas.

Ele parou quando viu Stan e a senhora de cabelos grisalhos de pé na varanda.

— Desculpe sobre o barulho, — disse ele, — Cortez acabou de ser

promovido. Todos nós viemos para parabenizá-lo.

Stan estava sem palavras.

Ele observou o policial entrar na viatura e ligar o motor.

Poucos minutos depois, dois a mais desceram, conversando, rindo de

alguma coisa. Um deles disse: — Desculpe a bagunça. — Eles riram um

pouco mais.

Sra. Carter balançou a cabeça e voltou para dentro.

Stan fez o mesmo.

Chris Cortez era um policial?

Ele não podia deixar de sorrir com isso.

Tudo estava calmo vinte minutos depois.

Stan voltou a trabalhar.

Ele entendia um monte de coisas agora, seus horários irregulares,

seus comentários sobre ele não ter um fundo no trabalho da polícia. Quando

sua campainha tocou, ele sabia quem era. Ele abriu a porta.

— Eu consegui chamar o encanador, — disse ele, abrindo a porta

para que Chris pudesse vir dentro

— Ótimo, — ele sorriu. — Eu sinto muito sobre o ruído.

— Parece que você tem algo a comemorar.

— Sim, eu fui promovido a detetive.

— Por que você não me disse que era um policial?

— Bem, era muito mais divertido fazer você acreditar que eu era um

menino mau. E eu posso ser.

— Você pode ser o quê?

— Um bad boy.

— Eu não tenho dúvidas sobre isso. Parece que você acabou de sair

do banho. — Ele notou que seu cabelo estava um pouco úmido.

— Sim. Eles jogaram champanhe sobre a minha cabeça. Eu cheiro a

bebida? — Ele baixou a cabeça para a inspeção.

Stan moveu seu nariz perto. — Você tem um cheiro ... ah

maravilhoso.

Ele sorriu. — Ah, é?

Stan pigarreou. — Então, você vai me ajudar com o meu livro?

— Ajudá-lo? Eu não posso escrever.

— Isso é, apenas algumas coisas técnicas bem, ser meu leitor ... me

dar algumas sugestões?

— Sinto-me lisonjeado, — disse ele, atrás de Stan na sala de estar.

— Com uma condição.

— Qual? — Stan virou-se para olhar para ele. Deus, ele era tão

bonito. Ele sentiu seu coração acelerar um pouco, seu pênis endurecer.

Hum.

Ele não tinha pensado sobre o seu pênis em algum tempo, mas

parecia que era tudo o que ele conseguia pensar no momento.

— Você me deixa levá-lo para jantar.

— Jantar? Agora?

— Você já comeu?

— Chris, — Stan riu, — são onze horas da noite.

— Eu sei, mas eu trabalhei num horário estranho hoje e eu não tive

tempo para o jantar. Eu estou supondo que você não se sente com muita

vontade de comer.

Ele riu. — Você está certo. Ok. Você está pagando?

— Claro. Eu sou o único que fez o convite.

— Para onde estamos indo?

— No andar de cima.

Stan estreitou os olhos. — No andar de cima?

— Sim. Alguns dos meus amigos policiais trouxeram comida ...

pizza ... chinês ... bolo ... desde que eles estavam me apagando no

champanhe, eu não tive a oportunidade de comer. Eu não posso comer isso

tudo sozinho. — Ele parecia um garotinho de repente.

— Parece bom. — Stan seguiu Chris subindo as escadas, lisonjeado

que ele gostaria de passar este momento muito importante com ele. — Não

existe alguém que ... — Eles se sentaram no chão juntos, comendo em pratos

de papel.

— Alguém que o quê? — Ele sorriu para ele, se aproximando e

limpando o queixo com um guardanapo. — Molho de pizza.

Stan sorriu. — Alguém que você gostaria de passar este momento

especial ...

— Sim, existe. Ele está sentado bem aqui.

— Chris, eu ...

— Chris, o quê? — Ele disse suavemente, alcançando mais e tendo a

pizza de suas mãos. — Chris, eu quero você? Chris, você é um vizinho chato,

Chris, eu estou apaixonado por você? O quê? O que você quer dizer, Stan? —

Sua mão estava subindo na perna da calça, os dedos de repente puxaram o

zíper para baixo.

Stan não podia falar.

Ele suspirou quando os lábios quentes foram em volta da cabeça de

seu pênis. Ele colocou as mãos no cabelo de Chris, recostando-se nas palmas

das mãos, com os olhos fechados.

Ele sentiu seus quadris subirem, seu pênis se movendo mais

profundamente na boca quente. — Oh Deus, você é bom, — ele exclamou,

com o peito arfando enquanto sentia seu pênis com um baque fora de seu

lançamento.

Chris arrastou-se sobre ele. Ele tomou seu rosto entre as mãos e

beijou-lhe a boca profundamente.

— Leve-me para a cama rangente, — ele gemeu, — e vamos fazê-la

cantar.

Stan começou a rir.

Como poderia ele não rir.

Ele lhe permitiu puxá-lo a seus pés e levá-lo para o quarto.

Chris despiu-se e então lhe tirou as roupas.

— Você é lindo, Stan, — ele sussurrou. — Eu o quis no momento

em que você veio aqui para brigar.

Stan sorriu, seu corpo ganhando vida com cada carícia. — Você é tão

quente, — disse ele, empurrando-o na cama. — Tira ou não, hoje à noite,

você é meu prisioneiro.

— Oh bebê — ele disse suavemente, — faça o que quiser comigo.

— Ele estendeu a mão para a mesa de cabeceira e pegou lubrificante e

preservativo. Ele os jogou sobre a cama.

— E aquele cara ... o outro ... na outra noite?

— Agora, Stan, — ele brincou, puxando-o para baixo em cima dele,

— você está com ciúmes?

— Droga certo, — disse ele.

— Bom, — Chris murmurou, agarrando-o e rolando-o de costas. Ele

olhou nos olhos de Stan. — Eu acho que se você não quer ficar com ciúmes,

você tem que ter certeza que você me manterá ocupado.

— Oh, eu vou mantê-lo ocupado, — Stan riu, rolando-o de volta e

pulando em cima. Ele começou a beijá-lo, cada centímetro dele. Eles lutaram

em torno, tocando um ao outro por toda parte.

Então Chris puxou para cima em suas pernas e tocou em sua bunda.

Seu ex nunca podia chegar aos pés desse cara. Uma mão foi para seu pescoço,

Chris puxou em seus braços, mordendo suavemente em seu ombro enquanto

Stan sentiu Chris empalá-lo com seu pênis.

Encheu-o como ele nunca tinha sido preenchido antes.

Ele o deixou completamente satisfeito e quase choroso.

Ele adormeceu segurando-o.

Ele acordou ao lado dele, e olhou para o rosto de majestosa beleza. E

de repente ele estava com medo.

Ele estava se apaixonando novamente.

Era muito cedo.

Levantou-se, vestiu-se e desceu as escadas.

Um pouco mais tarde, a campainha tocou e Chris estava lá.

— Por que você me deixou?

— Eu fiquei com medo, — disse Stan.

— Eu também estou com medo — ele respondeu.

Stan estava surpreso. — Por quê?

— Eu não quero ser seu amante rebote. — Stan foi protestar.

Chris levantou a mão. — Você acabou de sair de um relacionamento

de longo prazo com alguém.

— Na outra noite, você estava fodendo outro homem! — As palavras

soaram com raiva.

— Um estranho que conheci em um bar. Isso não quer dizer nada. Eu

não vou vê-lo novamente.

— Eu sinto que estamos indo um pouco rápido e ...

— Ok, — Chris disse, recuando. — Eu tenho que ir trabalhar.

Falaremos sobre isso mais tarde.

Stan assistiu-o ir, se sentindo para baixo.

Por que ele tem que fazer esse tipo de coisa?

Por que não podia simplesmente ir com ele?

Foi tão bom.

Por que ele tem que sentir tanto medo? Mas alguém como Chris, ele

realmente poderia quebrar seu coração ... até mais do que Kevin fez.

Ele era tão bonito e gentil e do jeito que ele fez amor.

Droga.

***

Stan esperou por ele para voltar para casa, mas ele ainda não tinha

voltado por duas horas da manhã. Deu-se por vencido e adormeceu.

Música.

Ele foi acordado por música.

Não rock neste momento, mas clássico. Ele olhou para o relógio. Seis

da manhã. Sentou-se na cama e balançou a cabeça. Agora, o que ele estava

fazendo? Stan vestiu suas roupas e subiu. A porta estava aberta quando ele

chegou lá em cima.

— Chris? — Quinta de Beethoven estava tocando. — O que há de

errado com você, tocando música alto nesta hora do ... — Ele fechou a porta e

entrou no quarto para encontrar Chris deitado nu na cama.

Chris sorriu. — Por que é a única maneira que eu posso obter a sua

atenção é sendo um menino travesso?

Stan riu suavemente, tirando o casaco. — Oh, você vai ter que ser

um menino mais vilão do que isso, — ele rosnou.

— Eu acho que pode controlá-lo, — disse ele em voz baixa,

apontando para ele com o dedo.

Stan se aproximou e Chris puxou em seus braços. — Agora, — ele

disse, — antes que eu te diga que eu me apaixonei loucamente por você Sr.

gerente do Edifício, onde no inferno está o encanador?

Stan sorriu. Ele abriu a boca para explicar, mas nunca teve a chance

de responder à pergunta.

Fim

Ohhh, Tão romântico ... você não acha?

O que começou como um terrível aborrecimento, acabou por ser a maior inspiração

de Stan! Vai entender.

E um policial como sexy que Chris.

Yum.

Bem, desejo-lhes uma longa e ah ... união barulhenta?

Parece que eles vão ter que investir em novas molas da cama.

Eu não tenho muita esperança para a expectativa de vida aquelas. Os dias dessas

molas estão contados! Ahhh

Apesar de eu não ter uma mão nisso, eu tenho que admitir que não há nada como

uma boa dura ... ah ... boa bebida forte, para colocar um no caminho certo!

Infelizmente, seria preciso muito mais do que uma bebida para consertar

as coisas entre esses dois caras da história que vem em seguida.

Quando as pessoas são ensinadas a odiar ao longo de gerações, esses

sentimentos são profundos.

Às vezes, a única maneira é trancá-los em uma sala e deixá-los lutar com

isso ... e na próxima história chamada Os Pecados dos Pais, isso é exatamente o

que acontece.

Nos vemos lá...

Ass: Sr Cupido