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25/02/2016
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A N A T O M I A D O O M B R O A N A T O M I A D O O M B R O
Marcelo Marques SoaresProf. Didi
Jonas Wecker
Douglas Lenz
A N A T O M I A D O O M B R O
1 Generalidades
2 Sistema Ósseo
3 Estruturas Articulares
4 Plexo Braquial
5 Sistema Muscular
Roteiro do Módulo de Anatomia
A N A T O M I A D O O M B R O
GENERALIDADES
A N A T O M I A D O O M B R O
Os movimentos do ombro NÃO
são gerados por apenas uma
articulação, pelo contrário, o
“COMPLEXO DO OMBRO“ é um
sistema funcional composto
por várias articulações.
Essas características o tornam a articulação mais móvel do membro superior
Generalidades
A N A T O M I A D O O M B R O
Este complexo articular funciona
em perfeito sincronismo, a sua
grande amplitude de movimento,
entretanto, a torna uma
articulação relativamente instável
e sujeita a inúmeras lesões.
Generalidades
A N A T O M I A D O O M B R O
Esternoclavicular
Acromioclavicular
Glenoumeral
Escapulotorácica
Subdeltoidea
Generalidades
Três Articulações Verdadeiras
Duas Articulações Falsas
Escápula
Clavícula
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A N A T O M I A D O O M B R O
Flexo-extensão
Abdução-adução
Rotação medial e lateral
Generalidades
Movimentos do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
OSSOS DO
COMPLEXO DO OMBRO
A N A T O M I A D O O M B R O
2° Segmento - Braço
1° Segmento - Cintura Escapular
3° Segmento - Antebraço
4° Segmento - Mão
Escápula e Clavícula
Úmero
Rádio e Ulna
Carpo, Metacarpo e Falanges
ABORDAREMOS APENAS O 1º E O 2º SEGMENTO DO MEMBRO SUPERIOR
A N A T O M I A D O O M B R O
1° Segmento - Cintura Escapular
Clavícula Escápula
A N A T O M I A D O O M B R O
Clavícula
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulações da Clavícula 2 Articulações
Escápula
Esterno
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A N A T O M I A D O O M B R O
Articulações da Clavícula 2 Articulações
A N A T O M I A D O O M B R O
Clavícula Osso longo e par
A N A T O M I A D O O M B R O
Extremidade Acromial
Extremidade Esternal
Corpo da Clavícula
Divisão da Clavícula
A N A T O M I A D O O M B R O
Face articular com acrômio
Face articular com manúbrio do esterno
Extremidades da Clavícula Faces Articulares
A N A T O M I A D O O M B R O
Sulco Subclávio
Clavícula Osso longo e par
Artéria Subclávia
A N A T O M I A D O O M B R O
Músculos que se fixam na Clavícula
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A N A T O M I A D O O M B R O
Esterno
A N A T O M I A D O O M B R O
Esterno Alguns Aspectos Importantes
A N A T O M I A D O O M B R O
Incisura Clavicular
Incisura para 1ª Costela
Esterno Alguns Aspectos Importantes
A N A T O M I A D O O M B R O
Relação da Articulação do Ombro com a 1ª Costela
A N A T O M I A D O O M B R O
Relação da Articulação do Ombro com o Plexo Braquial
A N A T O M I A D O O M B R O
1° Segmento - Cintura Escapular
Clavícula Escápula
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A N A T O M I A D O O M B R O
Escápula
A N A T O M I A D O O M B R O
Clavícula
Úmero
Articulações da Escápula 2 Articulações
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulações da Escápula 2 Articulações
A N A T O M I A D O O M B R O
- 2 FACES -
POSTERIOR OU DORSAL
ANTERIOR OU COSTAL
- 3 BORDAS -
SUPERIOR
LATERAL
MEDIAL
- 3 ÂNGULOS -
INFERIOR
SUPERIOR
LATERAL
Escápula
A N A T O M I A D O O M B R O
Escápula Face Posterior (Dorsal)
A N A T O M I A D O O M B R O
Fossa Supra-Espinhal
Espinha da Escápula
Acrômio
Fossa Infra-Espinhal
Escápula Face Posterior (Dorsal)
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A N A T O M I A D O O M B R O
Escápula Face Posterior (Dorsal)
Espinha da Escápula
A N A T O M I A D O O M B R O
Fossa Supra-Espinhal
Espinha da Escápula
Acrômio
Fossa Infra-Espinhal
Escápula Face Posterior (Dorsal)
A N A T O M I A D O O M B R O
Escápula Face Posterior (Dorsal)
Acrômio
O acrômio protege a cabeça
do úmero superiormente e
atua como braço de alavanca
para o deltóide. Têm íntima
relação com o
MANGUITO ROTADOR.
A N A T O M I A D O O M B R O
Escápula Face Posterior (Dorsal)
Acrômio
Existem três tipos de acrômio:
• RETO
• CURVO
• GANCHOSO
A N A T O M I A D O O M B R O
Escápula Face Posterior (Dorsal)
Acrômio
Pode ser classificado de acordo
com a espessura em três tipos:
OBS: QUANTO MAIS ESPESSO MAIOR A COMPRESSÃO SOBRE O MANGUITO
ROTADOR.
• até 8mm
• de 8mm a 12mm
• acima de 12mmAcima de
12mm
De 8mm a 12mm
Até 8mm
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Escápula Face Posterior (Dorsal)
Acima de 12mm
De 8mm a 12mm
Até 8mm
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A N A T O M I A D O O M B R O
Escápula Face Posterior (Dorsal)
Acrômio
A placa epifisária do acrômio
costuma estar fechada aos 25
anos; em 7-8% dos indivíduos
permanecerá aberta e o os
acromiale, o qual está
relacionado com alta incidência
de TENDINITE ou RUPTURA DO
MANGUITO.
A N A T O M I A D O O M B R O
Escápula Face Posterior (Dorsal)
Acrômio
De acordo com a região da placa
epifisária, o os acromiale
divide o acrômio em regiões:
• PRÉ-ACRÔMIO
• MESOACRÔMIO
• METAACRÔMIO
• BASOACRÔMIO
A N A T O M I A D O O M B R O
Bursa Subacromial
Escápula Face Posterior (Dorsal)
Acrômio
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Acrômio
Escápula Face Posterior (Dorsal)
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Fossa Supra-Espinhal
Espinha da Escápula
Acrômio
Fossa Infra-Espinhal
Escápula Face Posterior (Dorsal)
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Fossa Supra-Espinhal
Escápula Face Posterior (Dorsal)
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Fossa Supra-Espinhal
Espinha da Escápula
Acrômio
Fossa Infra-Espinhal
Escápula Face Posterior (Dorsal)
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Fossa Infra-Espinhal
Escápula Face Posterior (Dorsal)
A N A T O M I A D O O M B R O
Escápula Face Anterior (Costal)
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Fossa Subescapular
Escápula Face Anterior (Costal)
Processo Coracóide
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Fossa Subescapular
Escápula Face Anterior (Costal)
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Escápula Face Anterior (Costal)
Fossa Subescapular
Processo Coracóide
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A N A T O M I A D O O M B R O
Escápula Face Anterior (Costal)
Processo Coracóide
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MedialLateral
Superior
Escápula 3 Bordas
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Superior
Escápula 3 Bordas
MedialLateral
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Inferior
Superior
Lateral
Escápula 3 Ângulos
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Lateral
Escápula 3 Ângulos
Tubérculo Supra-glenoidal
Tubérculo Infra-glenoidal
A N A T O M I A D O O M B R O
Escápula 3 Ângulos
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Lateral
Escápula 3 Ângulos
Cavidade Glenóide
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Escápula Cavidade Glenóide
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Escápula Cavidade Glenóide
A cavidade glenóide possui uma
inclinação vertical de cerca de 15°
medialmente com relação ao
plano da escápula. Isso é de
grande importância no mecanismo
de elevação do braço, quando a
escápula gira lateralmente,
permitindo que a glenóide suporte
a cabeça do úmero em posição
ântero-superior, e não mais
látero-lateral.
A N A T O M I A D O O M B R O
Escápula Cavidade Glenóide
A N A T O M I A D O O M B R O
Luxação Anterior
Úmero
Clavícula
Escápula
Glenóide
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Luxação Anterior
Lábio
Glenóide
Cápsula Articular
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Luxação Anterior
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Luxação Posterior
ÚmeroClavícula
Escápula
Glenóide
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Luxação Inferior
Úmero Clavícula
Escápula
Glenóide
A N A T O M I A D O O M B R O
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Escápula Cavidade Glenóide
Tubérculo Infra-glenoidal
Tubérculo Supra-glenoidal
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Escápula Cavidade Glenóide
Tubérculo Supra-glenoidal
Tubérculo Infra-glenoidal
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Escápula Cavidade Glenóide
Tubérculo Supra-glenoidal
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Tubérculo Supra-glenoidal
Tubérculo Infra-glenoidal
Escápula Cavidade Glenóide
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Tubérculo Infra-glenoidal
Escápula Cavidade Glenóide
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2° Segmento Úmero
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Epífise Proximal
Diáfise
Epífise Distal
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Escápula
Articulação Proximal do Úmero 1 Articulação
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Estruturas da Epífise Proximal do Úmero
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Estruturas da Epífise Proximal do Úmero
Cabeça do Úmero
Colo Anatômico
Tubérculo Maior
Tubérculo Menor
Sulco Intertubercular
Colo Cirúrgico
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Estruturas da Epífise Proximal do Úmero
Cabeça do Úmero
O processo coracóide
está localizado
anteriormente, e
funciona como
anteparo (proteção)
da face anterior da
articulação
glenoumeral.
Apenas 1/3 da circunferência da cabeça do
úmero se articula com a glenóide,
conferindo grande INSTABILIDADE.
A N A T O M I A D O O M B R O
Fratura da Cabeça do Úmero com lesão da Cartilagem
A N A T O M I A D O O M B R O
Estruturas da Epífise Proximal do Úmero
Cabeça do Úmero
Colo Anatômico
Tubérculo Maior
Tubérculo Menor
Sulco Intertubercular
Colo Cirúrgico
A N A T O M I A D O O M B R O
Estruturas da Epífise Proximal do Úmero
Cabeça do Úmero
Colo Anatômico
Tubérculo Maior
Tubérculo Menor
Sulco Intertubercular
Colo Cirúrgico
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Estruturas da Epífise Proximal do Úmero
Cabeça do Úmero
Colo Anatômico
Tubérculo Maior
Tubérculo Menor
Sulco Intertubercular
Colo Cirúrgico
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Estruturas da Epífise Proximal do Úmero
Osteoartrite
Fratura da epífise
proximal
A N A T O M I A D O O M B R O
Cabeça do Úmero
Colo Anatômico
Tubérculo Maior
Tubérculo Menor
Sulco Intertubercular
Colo Cirúrgico
Estruturas da Epífise Proximal do Úmero
A N A T O M I A D O O M B R O
Cabeça do Úmero
Colo Anatômico
Tubérculo Maior
Tubérculo Menor
Sulco Intertubercular
Colo Cirúrgico
Estruturas da Epífise Proximal do Úmero
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Estruturas da Epífise Proximal do Úmero
Cabeça do Úmero
Colo Anatômico
Tubérculo Maior
Tubérculo Menor
Sulco Intertubercular
Colo Cirúrgico
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Estruturas da Diáfise do Úmero
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A N A T O M I A D O O M B R O
Tuberosidade Deltoídea
Estruturas da Diáfise do Úmero
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Estruturas da Diáfise do Úmero
Sulco do nervo radial
A N A T O M I A D O O M B R O
ARTICULAÇÕES DO
COMPLEXO DO OMBRO
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Articulação Esternoclavicular
A N A T O M I A D O O M B R O
• É a única articulação verdadeira entre o
cíngulo do membro superior e o esqueleto
axial
• As superfícies articulares envolvidas são:
- A face articular ligeiramente côncava
da extremidade esternal da clavícula.
- A incisura clavicular do manúbrio do
esterno e pela parte superomedial da
primeira cartilagem costal.
Articulação Esternoclavicular
A N A T O M I A D O O M B R O
Estabilização da Articulação Esternoclavicular
Ligamento Interclavicular
Ligamento Costoclavicular
Disco Articular
Ligamento Esternoclavicular Anterior
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A N A T O M I A D O O M B R O
Os ossos são unidos
por uma cápsula
fibrosa que circunda
toda a articulação,
reforçada na frente e
atrás pelos
ligamentos
esternoclaviculares
anterior e posterior.
Cápsula Fibrosa e Ligamento Esternoclavicular Anterior
Estabilização da Articulação Esternoclavicular
A N A T O M I A D O O M B R O
Além dos ligamentos
capsulares, um forte
ligamento
costoclavicular,
extracapsular, contribui
para a estabilidade da
articulação. Fixado na
face superior da
primeira cartilagem
costal, dirige-se à face
inferior da extremidade
esternal da clavícula.
Ligamento Costoclavicular
Estabilização da Articulação Esternoclavicular
A N A T O M I A D O O M B R O
As peças ósseas
articulares não são
totalmente
congruentes, havendo
uma disco articular
fibroso ou
fibrocartilaginoso entre
a clavícula e o esterno.
Disco Articular
Estabilização da Articulação Esternoclavicular
A N A T O M I A D O O M B R O
O disco divide
completamente a cavidade
articular em duas, com suas
respectivas membranas
sinoviais, que podem
comunicar entre si,
dependendo da presença ou
ausência de uma perfuração
no seu centro.
Disco Articular
Estabilização da Articulação Esternoclavicular
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Estabilização da Articulação Esternoclavicular
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ArticulaçãoAcromioclavicular
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A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Acromioclavicular
• Entre a face articular da extremidade da
clavícula e a face articular do acrômio
na escápula.
• A articulação é envolta pela cápsula
articular que se fixa nas margens
articulares da clavícula e do acrômio.
Em alguns casos, um disco incompleto
de fibrocartilagem parte da porção
superior da cápsula para o interior da
cavidade.
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Acromioclavicular
• Entre a face articular da extremidade da
clavícula e a face articular do acrômio
na escápula.
• A articulação é envolta pela cápsula
articular que se fixa nas margens
articulares da clavícula e do acrômio.
Em alguns casos, um disco incompleto
de fibrocartilagem parte da porção
superior da cápsula para o interior da
cavidade.
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Acromioclavicular
A N A T O M I A D O O M B R O
Recobrindo
superiormente a
articulação, encontra-
se o ligamento
acromioclavicular,
capsular, cujas fibras
estendem-se da face
superior da
extremidade acromial
da clavícula para a
face correspondente
ao acrômio.
Articulação Acromioclavicular Ligamento
Acromioclavicular
A N A T O M I A D O O M B R O
Recobrindo
superiormente a
articulação, encontra-
se o ligamento
acromioclavicular,
capsular, cujas fibras
estendem-se da face
superior da
extremidade acromial
da clavícula para a
face correspondente
ao acrômio.
Articulação Acromioclavicular
Ligamento Acromioclavicular
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Articulação Acromioclavicular
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A N A T O M I A D O O M B R O
• Embora não relacionado com
a cápsula, o ligamento
coracoclavicular representa
um forte meio de união entre
clavícula e escápula.
• O ligamento coracoclavicular
é constituído por dois feixes:
- Ligamento conóide
- Ligamento trapezóide
Articulação Acromioclavicular
Ligamento Conóide
Ligamento Trapezóide
Ligamento Coracoclavicular
A N A T O M I A D O O M B R O
• Embora não relacionado com
a cápsula, o ligamento
coracoclavicular representa
um forte meio de união entre
clavícula e escápula.
• O ligamento coracoclavicular
é constituído por dois feixes:
- Ligamento conóide
- Ligamento trapezóide
Articulação Acromioclavicular
Ligamento Conóide Ligamento
Coracoclavicular
Ligamento Trapezóide
Ligamento Coracoclavicular
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Luxação Acrômioclavicular
A N A T O M I A D O O M B R O
Ruptura dos Ligamentos Acromioclavicular e Coracoclavicular
A N A T O M I A D O O M B R O
Luxação Acrômioclavicular
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ArticulaçãoGlenoumeral
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A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Glenoumeral
É uma articulação sinovial do
tipo esferóide que permite uma
grande amplitude de
movimento, tornando-a assim
uma articulação relativamente
INSTÁVEL.
A cabeça do úmero (redonda e
grande) articula-se com a
cavidade glenoidal da escápula.
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Glenoumeral
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Glenoumeral
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Glenoumeral
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Glenoumeral
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Glenoumeral
A convexidade da cabeça
umeral excede a
concavidade glenoidal e,
assim a cavidade é
aprofundada pela presença
de um anel de
fibrocartilagem,
denominado
LÁBIO GLENOIDAL,
que se fixa nas margens da
cavidade glenóide,
aumentando em 30° a
estabilidade da articulação
glenoumeral.
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A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Glenoumeral
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Glenoumeral
A convexidade da cabeça
umeral excede a
concavidade glenoidal e,
assim a cavidade é
aprofundada pela presença
de um anel de
fibrocartilagem,
denominado
LÁBIO GLENOIDAL,
que se fixa nas margens da
cavidade glenóide,
aumentando em 30° a
estabilidade da articulação
glenoumeral.
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Glenoumeral
A convexidade da cabeça
umeral excede a
concavidade glenoidal e,
assim a cavidade é
aprofundada pela presença
de um anel de
fibrocartilagem,
denominado
LÁBIO GLENOIDAL,
que se fixa nas margens da
cavidade glenóide,
aumentando em 30° a
estabilidade da articulação
glenoumeral.
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Glenoumeral
A convexidade da cabeça
umeral excede a
concavidade glenoidal e,
assim a cavidade é
aprofundada pela presença
de um anel de
fibrocartilagem,
denominado
LÁBIO GLENOIDAL,
que se fixa nas margens da
cavidade glenóide,
aumentando em 30° a
estabilidade da articulação
glenoumeral.
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Glenoumeral
Ambas as faces articulares
são cobertas com
cartilagem hialina. A
cavidade glenoidal aceita
pouco mais do que um
terço da cabeça do úmero,
que é mantida na cavidade
pelo tônus dos músculos
do MANGUITO ROTADOR.
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Glenoumeral
A cavidade glenoidal
aceita pouco mais do
que um terço da
cabeça do úmero, que
é mantida na cavidade
pelo tônus dos
músculos do
MANGUITO ROTADOR.
SubescapularRedondo Menor
Infra-EspinhalSupra-Espinhal
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A N A T O M I A D O O M B R O
Cápsula Articular
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Glenoumeral
Envolve
completamente a
articulação do ombro.
Possui fibras que
fixam-se nas margens
da cavidade glenoidal
e, distalmente, no
colo anatômico do
úmero.
Cápsula Articular
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Glenoumeral
Envolve
completamente a
articulação do ombro.
Possui fibras que
fixam-se nas margens
da cavidade glenoidal
e, distalmente, no
colo anatômico do
úmero.
Cápsula Articular
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Glenoumeral
Envolve
completamente a
articulação do ombro.
Possui fibras que
fixam-se nas margens
da cavidade glenoidal
e, distalmente, no
colo anatômico do
úmero.
Cápsula Articular
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Glenoumeral
Cápsula Articular
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Glenoumeral
Cápsula Articular
Cápsula Fibrosa
Cápsula Articular
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A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Glenoumeral
Cápsula Articular
• Possui duas aberturas:
- entre os tubérculos do
úmero: tendão da cabeça
longa do bíceps braquial;
- anteriormente abaixo
do processo coracóide,
permite a comunicação entre
a bolsa subescapular e a
cavidade sinovial da
articulação.
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Glenoumeral
Cápsula Articular
• Possui duas aberturas:
- entre os tubérculos do
úmero: tendão da cabeça
longa do bíceps braquial;
- anteriormente abaixo
do processo coracóide,
permite a comunicação entre
a bolsa subescapular e a
cavidade sinovial da
articulação.
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Glenoumeral
Cápsula Articular
• Possui duas aberturas:
- entre os tubérculos do
úmero: tendão da cabeça
longa do bíceps braquial;
- anteriormente abaixo
do processo coracóide,
permite a comunicação entre
a bolsa subescapular e a
cavidade sinovial da
articulação.
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Glenoumeral
Cápsula Articular
• A parte inferior da cápsula é a
única parte não reforçada pelo
MANGUITO ROTADOR, sendo a
área mais fraca da cápsula.
• Aqui a cápsula é
especialmente frouxa e forma
pregas quando o braço é
aduzido, torna-se esticada
quando o braço é abduzido.Parte inferior da cápsula articular
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Glenoumeral
Cápsula Articular
• É revestida internamente pela membrana
sinovial que se reflete a partir das margens
da cartilagem articular que reveste a
cavidade glenóide e a cabeça do úmero.
• Também forma uma bainha tubular para o
tendão da cabeça longa do bíceps braquial,
passando para cavidade da articulação e
pelo sulco intertubercular, estendendo-se
até o colo cirúrgico.
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Glenoumeral
Cápsula Articular
• Isoladamente, a cápsula contribui
pouco para a estabilidade da
articulação, sendo então, necessária
outras estruturas que possam
auxiliá-la nesta função:
- LIGAMENTOS
(estabilizadores estáticos)
- TENDÕES
(estabilizadores dinâmicos)
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A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Glenoumeral
Capsulite Adesiva
A N A T O M I A D O O M B R O
I n f i l t r a ç ã o
A N A T O M I A D O O M B R O
Ligamentos Glenoumerais
A N A T O M I A D O O M B R O
Ligamentos da Articulação Glenoumeral – Estabilizadores Estáticos
Ligamentos Glenoumerais
São três ligamentos
capsulares (evidente
apenas na face interna
da cápsula) que
reforçam anteriormente
a articulação gleno-
umeral.
A N A T O M I A D O O M B R O
Ligamentos da Articulação Glenoumeral – Estabilizadores Estáticos
Ligamentos Glenoumerais
• Estendem-se do tubérculo
supraglenoidal e da margem
da cavidade glenoidal ao
tubérculo menor e ao colo
anatômico do úmero;
• Todos estes feixes do
ligamento ficam tensos
quando se realiza a rotação
lateral do úmero.
A N A T O M I A D O O M B R O
Ligamentos da Articulação Glenoumeral – Estabilizadores Estáticos
Ligamento Glenoumerais
25/02/2016
24
A N A T O M I A D O O M B R O
A N A T O M I A D O O M B R O
Ligamentos da Articulação Glenoumeral – Estabilizadores Estáticos
Coracoumeral
• Em forma de faixa fibrosa
de direção lateral, que se
estende do processo
coracóide ao tubérculo
maior do úmero, onde
une-se com a inserção do
tendão do supra-espinhal.
• Reforça a parte superior da
cápsula e fica tenso quando
o braço é aduzido e nos
movimentos de flexão 90º e
de extensão 40 e 60º,
limitando os movimentos
adicionais. Também parece
limitar os movimentos de
rotação lateral e extensão.
A N A T O M I A D O O M B R O
Ligamentos da Articulação Glenoumeral – Estabilizadores Estáticos
Ligamento Coracoumeral
A N A T O M I A D O O M B R O
Ligamentos da Articulação Glenoumeral – Estabilizadores Estáticos
Coracoumeral
Ligamento Coracoumeral
A N A T O M I A D O O M B R O
Ligamentos da Articulação Glenoumeral – Estabilizadores Estáticos
Ligamento Coracoumeral
A N A T O M I A D O O M B R O
Ligamentos da Articulação Glenoumeral – Estabilizadores Estáticos
Transverso do Úmero
• Fibras transversais entre
os tubérculos maior e
menor do úmero
convertendo o sulco
intertubercular em um
canal osteoligamentoso
que contém o tendão da
cabeça longa do bíceps
braquial, estabilizando-o.
25/02/2016
25
A N A T O M I A D O O M B R O
Ligamentos da Articulação Glenoumeral – Estabilizadores Estáticos
Transverso do Úmero
• Fibras transversais entre
os tubérculos maior e
menor do úmero
convertendo o sulco
intertubercular em um
canal osteoligamentoso
que contém o tendão da
cabeça longa do bíceps
braquial, estabilizando-o.
Ligamento Transverso do Úmero
A N A T O M I A D O O M B R O
Ligamentos da Articulação Glenoumeral – Estabilizadores Estáticos
Coracoacromial
• É uma formação ligamentar
da escápula, mas
funcionalmente está
relacionado com a articulação
do ombro. Apresenta forma
triangular com a base fixada
no processo coracóide e o
ápice inserido no acrômio,
imediatamente abaixo da
superfície articular clavicular.
A N A T O M I A D O O M B R O
Ligamentos da Articulação Glenoumeral – Estabilizadores Estáticos
Coracoacromial
• É uma formação ligamentar
da escápula, mas
funcionalmente está
relacionado com a articulação
do ombro. Apresenta forma
triangular com a base fixada
no processo coracóide e o
ápice inserido no acrômio,
imediatamente abaixo da
superfície articular clavicular.
A N A T O M I A D O O M B R O
Ligamentos da Articulação Glenoumeral – Estabilizadores Estáticos
Coracoacromial
• É uma formação ligamentar
da escápula, mas
funcionalmente está
relacionado com a articulação
do ombro. Apresenta forma
triangular com a base fixada
no processo coracóide e o
ápice inserido no acrômio,
imediatamente abaixo da
superfície articular clavicular.
A N A T O M I A D O O M B R O
Ligamentos da Articulação Glenoumeral – Estabilizadores Estáticos
Coracoacromial
Ligamento Coracoacromial
Coracoacromial
A N A T O M I A D O O M B R O
Ligamentos da Articulação Glenoumeral – Estabilizadores Estáticos
Revisão dos Ligamentos
25/02/2016
26
A N A T O M I A D O O M B R O
Bolsas daArticulação Glenoumeral
A N A T O M I A D O O M B R O
Bolsas da Articulação Glenoumeral
As bolsas estão
localizadas onde os
tendões entram em
atrito com os ossos,
ligamentos e onde a
pele se move sobre uma
proeminência óssea.
A N A T O M I A D O O M B R O
Bolsas da Articulação Glenoumeral
As bolsas tem
importância clínica
especial. Algumas delas
comunicam-se com a
cavidade articular, por
essa razão, a abertura
de uma bolsa pode
significar entrar na
cavidade da articulação
glenoumeral.
A N A T O M I A D O O M B R O
Bolsas da Articulação Glenoumeral
Está localizada entre o
tendão do músculo
subescapular e o colo da
escápula. A bolsa protege
o tendão onde ele passa
abaixo da raiz do
processo coracóide.
Bolsa Subtendínea do Subescapular
Bolsa do Subescapular
A N A T O M I A D O O M B R O
Bolsas da Articulação Glenoumeral
Comunica-se com a
cavidade da articulação
glenoumeral através de
uma abertura na cápsula
fibrosa, assim é
relativamente uma
extensão dessa cavidade.
Bolsa Subtendínea do Subescapular
A N A T O M I A D O O M B R O
Ligamentos da Articulação Glenoumeral – Estabilizadores Estáticos
Bolsa Subtendínea do Subescapular
Comunica-se com a
cavidade da articulação
glenoumeral através de
uma abertura na cápsula
fibrosa, assim é
relativamente uma
extensão dessa cavidade.
25/02/2016
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A N A T O M I A D O O M B R O
Bolsas da Articulação Glenoumeral
Também referida como
BOLSA SUBDELTOÍDEA,
essa grande bolsa situa-se
entre o deltóide, tendão
do supra-espinhal e
cápsula fibrosa da
articulação glenoumeral.
Bolsa Subacromial
Tendão
Acrômio
BolsaSubacromial
A N A T O M I A D O O M B R O
Bolsas da Articulação Glenoumeral
Bolsa Subacromial
AcrômioClavícula
Escápula
Bolsa
Úmero
Tendões dos Rotadores
A N A T O M I A D O O M B R O
Bolsas da Articulação Glenoumeral
Facilita o movimento do
tendão do supra-espinhal
sob o arco coracoacromial
e do deltóide sobre a
cápsula fibrosa da
articulação do ombro e
sobre o tubérculo maior
do úmero.
Bolsa Subacromial
A N A T O M I A D O O M B R O
A N A T O M I A D O O M B R O
A N A T O M I A D O O M B R O
Bolsa Subescapular
Bolsa Subacromial
25/02/2016
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A N A T O M I A D O O M B R O
A bursite é a inflamação dolorosa
de uma bolsa. As causas da bursite
incluem o uso excessivo crônico da
articulação, lesões, a gota, a
artrite reumatóide ou infecções.
Bolsas da Articulação Glenoumeral
Bursites
Bursite
A N A T O M I A D O O M B R O
Embora a articulação do ombro seja
a mais suscetível à bursite, a
inflamação de bursas localizadas nos
cotovelos, quadris, pelve, joelhos,
dedos dos pés e calcanhares
também é comum.
Bursites
Bolsas da Articulação Glenoumeral
A N A T O M I A D O O M B R O
Embora a articulação
do ombro seja a mais
suscetível à bursite, a
inflamação de bursas
localizadas nos
cotovelos, quadris,
pelve, joelhos, dedos
dos pés e calcanhares
também é comum.
Bursites
Bolsas da Articulação Glenoumeral
A N A T O M I A D O O M B R O
Bursites
Bolsas da Articulação Glenoumeral
Embora a articulação
do ombro seja a mais
suscetível à bursite, a
inflamação de bursas
localizadas nos
cotovelos, quadris,
pelve, joelhos, dedos
dos pés e calcanhares
também é comum.
A N A T O M I A D O O M B R O
Bursites
Bolsas da Articulação Glenoumeral
Embora a articulação
do ombro seja a mais
suscetível à bursite, a
inflamação de bursas
localizadas nos
cotovelos, quadris,
pelve, joelhos, dedos
dos pés e calcanhares
também é comum.
A N A T O M I A D O O M B R O
Bursites
Bolsas da Articulação Glenoumeral
25/02/2016
29
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Subdeltoídea
A N A T O M I A D O O M B R O
Esta articulação,
considerada
fisiológica, localiza-
se entre a cabeça
do úmero e o arco
coracoacromial.
Articulação Subdeltoídea (Supra-umeral)
A N A T O M I A D O O M B R O
Este arco é
composto
anteriormente pelo
processo coracóide,
superiormente pelo
ligamento
coracoacromial e
posteriormente pelo
acrômio, estando
recoberto pelo
músculo deltóide.
Articulação Subdeltoídea (Supra-umeral)
A N A T O M I A D O O M B R O
Existem estruturas que passam
dentro do espaço sob esse arco,
que incluem:
• Tendão da cabeça longa do
bíceps
• Porção superior da cápsula da
articulação do ombro
• Tendão do Supra-espinhal
• Paredes superiores dos tendões
do subscápular e infra-espinhal
• Bolsa subacromial
Articulação Subdeltoídea (Supra-umeral)
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Subdeltoídea (Supra-umeral)
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Escapulotorácica
25/02/2016
30
A N A T O M I A D O O M B R O
A escápula faz contato com o
tórax e se movimenta sobre
ele por meio de uma
articulação fisiológica, a
escapulotorácica, que é
composta pela parede
torácica e pela face costal
da escápula, entre as quais
se encontram os músculos
subescapular e serrátil
anterior.
Articulação Escapulotorácica
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Escapulotorácica
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Escapulotorácica
A articulação escapulotorácica
NÃO é uma verdadeira
articulação, mas um
sistema de deslizamento da
superfície interna da
escápula e o gradil costal.
Qualquer irregularidade na
sua superfície interna pode
provocal RESSALTOS e
CREPITAÇÃO.
A N A T O M I A D O O M B R O
Articulação Escapulotorácica
Elevando-se o úmero a 60º no
plano escapular, a escápula
permanece estável. A partir
daí o ritmo escapuloumeral
é de 2:1. Nos primeiros 60º
de elevação do braço, a
escápula NÃO se
movimenta; nos próximos
120º, ela roda 60°.
GU 2 : ET 1
A N A T O M I A D O O M B R O
• A escápula movimenta-se
livremente sobre o tórax sem
qualquer limitação ligamentar,
exceto seu único ponto fixo,
sobre o qual gira, na
articulação acromioclavicular
• A união da escápula ao tórax é
mantida pela pressão
atmosférica e pelos vários
músculos que nela se inserem
Articulação Escapulotorácica
A N A T O M I A D O O M B R O
PLEXO BRAQUIAL
25/02/2016
31
A N A T O M I A D O O M B R O
Plexo Braquial
A N A T O M I A D O O M B R O
Plexo Braquial – Medula Espinhal (Corte Transversal)
Coluna Anterior
Coluna Posterior
Coluna Lateral
Fissura Mediana Anterior
Sulco Mediano Posterior
Funículo Posterior
Funículo Anterior
Funículo Lateral
A N A T O M I A D O O M B R O
Plexo Braquial – Raízes Sensitivas e Motoras
Coluna Anterior
Coluna Posterior
Fissura Mediana Anterior
Sulco Mediano Posterior
Gânglio Sensitivo
Raiz Sensitiva
Raiz Motora
A N A T O M I A D O O M B R O
Plexo Braquial – Visão Geral
A N A T O M I A D O O M B R O
Plexo Braquial – Relação com os Escalenos
A N A T O M I A D O O M B R O
Plexo Braquial – Relação com os Escalenos
25/02/2016
32
A N A T O M I A D O O M B R O
A N A T O M I A D O O M B R O
Fisioterapia e Mobilização Neural
Musculocutâneo
Radial
Axilar
Mediano
Ulnar
Supraescapular
Raízes Nervosas
Raízes Nervosas
A N A T O M I A D O O M B R O
Plexo Braquial – Nervo Supraescapular (C5 – C6)
Supraescapular
Supraescapular
A N A T O M I A D O O M B R O
Plexo Braquial – Nervo Axilar (C5 – C6)
Axilar
Axilar
A N A T O M I A D O O M B R O
Plexo Braquial – Nervo Axilar (C5 – C6)
Axilar
Axilar
A N A T O M I A D O O M B R O
Lesão do Nervo Axilar
Ombro Debilitado
Nervo Axilar Lesionado
25/02/2016
33
A N A T O M I A D O O M B R O
Plexo Braquial – Nervo Musculocutâneo (C5 – C7)
Musculocutâneo
A N A T O M I A D O O M B R O
Plexo Braquial – Nervo Radial (C5 – T1)
Radial
A N A T O M I A D O O M B R O
Radial
Plexo Braquial – Nervo Radial (C5 – T1)
A N A T O M I A D O O M B R O
Plexo Braquial – Nervo Mediano (C5 – T1)
Mediano
A N A T O M I A D O O M B R O
Plexo Braquial – Nervo Ulnar (C8 – T1)
Ulnar
A N A T O M I A D O O M B R O
Nervos do Plexo Braquial
25/02/2016
34
A N A T O M I A D O O M B R O
A N A T O M I A D O O M B R O
A N A T O M I A D O O M B R O
Lesão de 1ª Costela através dos Escalenos
C8
T1 T1
C7
A N A T O M I A D O O M B R O
Dermátomos do Membro Superior
A N A T O M I A D O O M B R O
Dermátomos do Membro Superior
Ombro Debilitado
Nervo Axilar Lesionado
A N A T O M I A D O O M B R O
MÚSCULOS DO
COMPLEXO DO OMBRO
25/02/2016
35
A N A T O M I A D O O M B R O
Músculos do Complexo do Ombro
Deltóide
Supra-espinhal
Infra-espinhal
Redondo Menor
Redondo Maior
Subescapular
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
Bíceps BraquialCoracobraquialTríceps Braquial
TrapézioLatíssimo do Dorso
RombóideLevantador da Escápula
EsternocleidomastóideEscalenos
Peitoral MaiorPeitoral MenorSubclávio
Serrátil Anterior
A N A T O M I A D O O M B R O
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Inervação: Nervo Axilar (C5 e C6)
Ação:
Porção Anterior: Flexão, rotação medial e flexão horizontal
Porção Média: Abdução
Porção Posterior: Extensão, rotação lateral e extensão horizontal
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
Deltóide
A N A T O M I A D O O M B R O
Deltóide
Deltóide
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Porção AnteriorPorção Posterior
Porção Média
Deltóide
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Deltóide
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
25/02/2016
36
A N A T O M I A D O O M B R O
Deltóide
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Inervação:Nervo Supra-Escapular (C5 e C6)
Ação: Abdução do braço
Supra-Espinhal
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Inervação:Nervo Supra-Escapular (C5 e C6)
Ação: Abdução do braço
Supra-Espinhal
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
25/02/2016
37
A N A T O M I A D O O M B R O
Inervação:Nervo Supra-Escapular (C5 e C6)
Ação: Abdução do braço
Supra-Espinhal
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro Tendão do
Supra-espinhal
A N A T O M I A D O O M B R O
Supra-Espinhal
Supra-Espinhal
Supra-Espinhal
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Supra-Espinhal
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Supra-Espinhal
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
25/02/2016
38
A N A T O M I A D O O M B R O
Supra-Espinhal
Supra-Espinhal
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Inervação: Nervo Supra-Escapular (C5 e C6)
Ação: Rotação lateral do braço
Infra-Espinhal
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Infra-Espinhal
Infra-Espinhal
Infra-Espinhal
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Inervação: Nervo Supra-Escapular (C5 e C6)
Ação: Rotação lateral do braço
Infra-Espinhal
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Inervação:Nervo Axilar (C5 e C6)
Ação: Rotação lateral e adução do braço
Redondo Menor
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Redondo Menor
Redondo Menor
Redondo Menor
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
25/02/2016
39
A N A T O M I A D O O M B R O
Redondo Menor
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Inervação: Nervo do redondo maior (C5 e C6)
Ação: Rotação Medial, extensão e adução do ombro
Redondo Maior
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Redondo Maior
Redondo Maior
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Inervação: Nervo Subescapular (C5 e C6)
Ação: Rotação Medial e adução do braço
Subescapular
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Subescapular
Subescapular
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Subescapular
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
25/02/2016
40
A N A T O M I A D O O M B R O
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
Subescapular
A N A T O M I A D O O M B R O
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
Subescapular
A N A T O M I A D O O M B R O
Nervo Subescapular
Nervo Supra-escapular
Nervo axilar
Inervação
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Nervo axilar
Subescapular
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
MUITO IMPORTANTE
4 MÚSCULOS ESTABILIZADORES DA ARTICULAÇÃO
DO OMBRO (GLENO-UMERAL)
SubescapularRedondo Menor
Infra-EspinhalSupra-Espinhal
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
Manguito Rotador
A N A T O M I A D O O M B R O
Redondo Menor
Infra-Espinhal
Supra-Espinhal
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
Manguito Rotador
25/02/2016
41
A N A T O M I A D O O M B R O
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
Manguito Rotador
A N A T O M I A D O O M B R O
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
Manguito Rotador
A N A T O M I A D O O M B R O
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
Manguito Rotador
A N A T O M I A D O O M B R O
Subescapular
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
Manguito Rotador
A N A T O M I A D O O M B R O
A N A T O M I A D O O M B R O
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
Manguito Rotador
25/02/2016
42
A N A T O M I A D O O M B R O
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
Manguito Rotador
A N A T O M I A D O O M B R O
Manguito Rotador
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Manguito Rotador
Músculos Intrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Existe uma relação entre a
síndrome do impacto e a
degeneração do manguito
rotador. O impacto ocorre
entre o manguito
(geralmente e supra-
espinhoso) e a porção
antero-inferior do acrômio,
o ligamento córaco-acromial
e a articulação
acromioclavicular.
Síndrome do Impacto
A N A T O M I A D O O M B R O
A síndrome do impacto e a
conseqüente lesão do manguito
rotador ocorrem em fases
evolutivas:
Fase 1: edema e hemorragia
Fase 2: fibrose e tendinite Fase
Fase 3: ruptura do tendão
Síndrome do Impacto
A N A T O M I A D O O M B R O
25/02/2016
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A N A T O M I A D O O M B R O
A N A T O M I A D O O M B R O
A N A T O M I A D O O M B R O
A N A T O M I A D O O M B R O
A N A T O M I A D O O M B R O
A N A T O M I A D O O M B R O
25/02/2016
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A N A T O M I A D O O M B R O
Distensão (Ruptura) Muscular com Luxação do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Distensão (Ruptura) Muscular
A N A T O M I A D O O M B R O
Tendinite é a
inflamação dos
tendões. A tendinite
se manifesta
inicialmente com
dores e muitas vezes
com a incapacidade
da pessoa em realizar
certos movimentos.
Tendinite do Manguito Rotador
A N A T O M I A D O O M B R O
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Porções:1. Porção Longa (Lateral)2. Porção Curta (Medial)
Inervação: Nervo Musculocutâneo (C5 e C6)
Ação: Flexão de cotovelo, supinação do antebraço e flexão de ombro
Bíceps Braquial
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Bíceps Braquial Porção CurtaBíceps Braquial
Porção Longa
Bíceps Braquial
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
25/02/2016
45
A N A T O M I A D O O M B R O
Bíceps Braquial
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Bíceps Braquial
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Inervação: Nervo Musculocutâneo (C5 e C6)
Ação: Flexão e adução do braço
Coracobraquial
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Coracobraquial
Coracobraquial
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Nervo Musculocutâneo
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
Inervação do Bíceps Braquial e Braquial Anterior
25/02/2016
46
A N A T O M I A D O O M B R O
Porções:1. Longa2. Lateral3. Medial
Inervação: Nervo Radial (C7 e C8)
Ação: Extensão do cotovelo
Tríceps Braquial
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Tríceps Braquial Porção Lateral
Tríceps Braquial Porção Longa
Tríceps Braquial Porção Medial
Tríceps Braquial
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Tríceps Braquial
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Nervo Radial
Inervação do Tríceps
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Esternocleidomastóide
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
Inervação:Parte espinhal do Nervo acessório
2º e 3º nervos cervicais
Ação:
Fixação Superior: Ação inspiratória
Fixação Inferior: Contração bilateral – flexão da cabeça Contração unilateral – flexão, inclinação homolateral e rotação contra-lateral ESTERNOCLEIDOMASTÓIDE
A N A T O M I A D O O M B R O
Esternocleidomastóide
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
Inervação:Parte espinhal do Nervo acessório
2º e 3º nervos cervicais
Ação:
Fixação Superior: Ação inspiratória
Fixação Inferior: Contração bilateral – flexão da cabeça Contração unilateral – flexão, inclinação homolateral e rotação contra-lateral
ESTERNOCLEIDOMASTÓIDE
25/02/2016
47
A N A T O M I A D O O M B R O
Esternocleidomastóide
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
Inervação:Parte espinhal do Nervo acessório
2º e 3º nervos cervicais
Ação:
Fixação Superior: Ação inspiratória
Fixação Inferior: Contração bilateral – flexão da cabeça Contração unilateral – flexão, inclinação homolateral e rotação contra-lateral
A N A T O M I A D O O M B R O
Escalenos
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
Inervação:Ramos dos nervos cervicais inferiores
Ação:Eleva a 1ª costela e inclinação
homolateral do pescoço
AÇÃO INSPIRATÓRIA
A N A T O M I A D O O M B R O
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
ESCALENO POSTERIOR
ESCALENO MÉDIO
ESCALENO ANTERIOR
Escalenos
A N A T O M I A D O O M B R O
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
ESCALENO POSTERIOR
ESCALENO MÉDIO
ESCALENO ANTERIOR
Escalenos
A N A T O M I A D O O M B R O
Ação:
Na cabeça: Extensão (contração bilateral)Inclinação homolateral e rotação contra-lateral (contração unilateral)
No ombro:Elevação e depressão do ombro, adução e rotação superior da escápula
Trapézio
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Ação:
Na cabeça: Extensão (contração bilateral)Inclinação homolateral e rotação contra-lateral (contração unilateral)
No ombro:Elevação e depressão do ombro, adução e rotação superior da escápula
Trapézio
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
25/02/2016
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A N A T O M I A D O O M B R O
Ação:
Na cabeça: Extensão (contração bilateral)Inclinação homolateral e rotação contra-lateral (contração unilateral)
No ombro:Elevação e depressão do ombro, adução e rotação superior da escápula
Trapézio
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Inervação:
Nervo acessório (XI par craniano) e nervo do trapézio (C3 e C4)
Trapézio
Nervo Acessório
Trapézio
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Inervação:Nervo Toracodorsal (C6, C7 e C8)
Ação:Rotação medial, adução e extensão do braço. Depressão do ombro.
Latíssimo do Dorso
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Inervação:Nervo Toracodorsal (C6, C7 e C8)
Ação:Rotação medial, adução e extensão do braço. Depressão do ombro.
Latíssimo do Dorso
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Inervação:Nervo Toracodorsal (C6, C7 e C8)
Ação:Rotação medial, adução e extensão do braço. Depressão do ombro.
Latíssimo do Dorso
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Inervação:Nervo Toracodorsal (C6, C7 e C8)
Ação:Rotação medial, adução e extensão do braço. Depressão do ombro.
Latíssimo do Dorso
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
25/02/2016
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A N A T O M I A D O O M B R O
Divide-se em: 1. Rombóide Maior2. Rombóide Menor
Inervação:Nervo dorsal da escapula (C5)
Ação:Adução e rotação inferior das escápulas e elevação do ombro.
Rombóide
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
Rombóide Menor
Rombóide Maior
A N A T O M I A D O O M B R O
Rombóide Menor
Rombóide Maior
Rombóide
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Divide-se em: 1. Rombóide Maior2. Rombóide Menor
Inervação:Nervo dorsal da escapula (C5)
Ação:Adução e rotação inferior das escápulas e elevação do ombro.
Rombóide
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Rombóide
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Inervação:Nervo Dorsal da Escápula (C5)
Ação:Elevação e adução da escápula,inclinação e rotação homolateralda coluna cervical e extensão dacabeça.
Levantador da Escápula
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Levantador da Escápula
Levantador da Escápula
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
25/02/2016
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A N A T O M I A D O O M B R O
Inervação:
Nervo Peitoral Lateral e Medial (C5 a T1)
Ação:
Rotação medial, adução, flexão e flexão horizontal do braço
Peitoral Maior
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Peitoral Maior
Peitoral Maior
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Prótese de Silicone
Peitoral Maior
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Inervação:Nervo Peitoral Medial
(C8 e T1)
Ação:
Fixo na escápula: elevação das costelas (inspiratório)
Fixo no tórax: deprime o ombro e rotação inferior da escápula
Peitoral Menor
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Peitoral Menor
Peitoral Menor
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Inervação do Peitoral Maior e Menor
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
Peitoral Lateral
Peitoral Medial
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A N A T O M I A D O O M B R O
Inervação
Nervo do Subclávio
(C5 e C6)
Ação:
Deprime a clavícula e ombro
SubclávioSubclávio
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Porções:1. Superior2. Média3. Inferior
Inervação:Nervo Torácico Longo (C5, C6 e C7)
Serrátil Anterior
Superior
Média
Inferior
Serrátil Anterior
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Porções:1. Superior2. Média3. Inferior
Inervação:Nervo Torácico Longo (C5, C6 e C7)
Serrátil Anterior
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Ação:
Fixo nas costelas: Rotaçãosuperior, elevação eabdução
Fixo na escápula:
Ação inspiratória
Serrátil Anterior
Serrátil Anterior
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
Nervo Torácico Longo
Serrátil Anterior
Músculos Extrínsecos do Complexo do Ombro
A N A T O M I A D O O M B R O
22/10/2011Quiropraxia
Marcelo Machado de Oliveira
25/02/2016
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A N A T O M I A D O O M B R O
Muito Obrigado pela atenção e vamos para a aula prática!