Apresentação do PowerPoint - telesintese.com.br · JARBAS JOSÉ VALENTE Conselheiro da Agência...

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JARBAS JOSÉ VALENTEConselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações

Brasília, 17de abril de 2012

29º Encontro

Empresas Convergentes – modelos de Negócio

Agenda

Serviços de Telecomunicações: Convergência de Plataformas, Redes e Outorgas

Premissas Serviço Convergente: Gerais e Específicas

Possíveis Fontes de Financiamento

Conclusão

Serviços de Telecomunicações: Convergência de Plataformas, Redes e Outorgas

Empresas Convergentes – modelos de Negócio

Empresas Convergentes – modelos de Negócio

10m

100m 10km1km

10Mb/s

100Mb/s

1Gb/s

Ta

xa

de

tr

an

sfe

rên

cia

Distância do usuário

1Mb/s

FTTH: EPON, GPON

FTTC/B: FLC, EPON, GPON100Mb/s: VDSL2

FTTN: FLC, EPON, GPON20Mb/s:VDSL2, ADSL2+

10Mb/s: VDSL, ADSL2

1Mb/s: ADSL

N-PlayService

HighSpeedInternetHSDPA Plus

cobre

Fibra ótica

Fonte: Chae Sub Lee, Chairman SG 13, UIT

Evolução das Capacidades Tecnológicas Âmbito Local

4G/LTE

Serviços de Telecomunicaçõesconvergência de Plataformas

Empresas Convergentes – modelos de Negócio

FixoSem Fio

ADSL/PLC

4 x (3G/4G)

Cabo/FTTH

Municípios População 30 - 100KMunicípios População 100 - 500K

Redes de Acessos Locais

Municípios População

> 500KFixo

Sem Fio

ADSL/PLC

4 x (3G/4G)

Cabo/FTTH

FixoSem Fio

ADSL/PLC

4 x (3G/4G)

Cabo/FTTH

FixoSem Fio

ADSL/PLC

3G/4G

Municípios População < 30K

Redes de Transportes LC/IU (Backhaul / Backbone)

Quantidade Acessos Banda Larga (fev./2012):

Fixo: 18, 3milhões

Móvel: 47,2 milhões

Serviços de Telecomunicaçõesconvergência de Redes

Empresas Convergentes – modelos de Negócio

Expansão da Banda Larga requer Redes de Transportes Locais e IU (Backhaul/Backbone) de alta capacidade:

Como criar INCENTIVOS e INVESTIMENTOS para atender essas necessidades?

Serviços de Telecomunicaçõesconvergência de Redes e Serviços

Expansão da Banda Larga também requer Redes de Acesso de alta capacidade:Como criar INCENTIVOS e INVESTIMENTOS para atender essas necessidades?

Expansão da Banda Larga requer um modelo de negócio e regulatório adequado às condições de cada país: Hipótese 1

Criar um novo serviço de banda larga em regime público ou alterar o escopo do atual STFC para englobar a oferta de serviços em banda larga?

Hipótese 2 Criar um novo serviço convergente, o qual compreenderia os atuais serviços de telecomunicações

(STFC, SMP, SME, SCM, SeAC), no regime privado, que permita a migração do STFC prestado em regime público, em todas as modalidades, somente após o atendimento pela prestadora de STFC dos compromissos e premissas assumidos, nos prazos estabelecidos?

Hipótese 3 Separação Estrutural: separação da prestação do serviço de rede de transporte da prestação de

serviços de telecomunicações de acesso, para as hipóteses 1 e 2?

É fundamental ter incentivos fiscais que viabilizem a desoneração tributária por se tratar de serviço essencial para o desenvolvimento?

Quais as alternativas de investimento para viabilizar o desenvolvimento das tecnologias nacionais a serem utilizadas tanto no Backbone/Backhaul como nos Serviços de Acesso (incluindo a Rede)?

Empresas Convergentes – modelos de Negócio

FixoSem Fio

ADSL/PLC

Móvel

Cabo/FTTH

Municípios População 30 - 100KMunicípios População 100 - 500K

Serviço de Rede

BANDA LARGA Local(STFCLC/SMP/SME/SCMLC/SeAC)

Municípios População

> 500K

FixoSem Fio

ADSL/PLC

MóvelCabo/FTTH

FixoSem Fio

ADSL/PLC

Móvel

Cabo/FTTH

FixoSem Fio

ADSL/PLC

MóvelMunicípios

População < 30K

Serviço de Rede

BANDA LARGA LDN/LDI (STFCLDN/LDI e SCMLDN/LDI)

Serviços de Telecomunicaçõesconvergência de Outorgas

(Apenas coma Hipótese 2)

Empresas Convergentes – modelos de Negócio

Agenda

Serviços de Telecomunicações: Convergência de Plataformas e de Outorgas

Premissas Serviço Convergente: Gerais e Específicas

Possíveis Fontes de Financiamento

Conclusão

Empresas Convergentes – modelos de Negócio

Massificação do acesso em banda larga de alta capacidade;

garantir a administração coerente e eficiente do espectro;

Assegurar níveis adequados de competição e concorrência na exploração do serviço (compartilhamento de Infraestrutura – postes, dutos, etc; e de Rede – EILD);

Fomento à Pesquisa, Desenvolvimento e Produção de Tecnologia Nacional em Telecomunicações;

Atualizar a Lei do Fust e do Fistel para permitir a implantação de projetos especiais com recursos oriundos do Fust, do Fistel e dos valores a serem pagos pela renovação das outorgas de uso de radiofrequências;

A outorga do serviço convergente (Serviço de Rede de Banda Larga) somente será expedida a pessoa jurídica vinculada ao atendimento dos compromissos contratuais, nos prazos estabelecidos;

Priorizar investimentos do PLANO DE METAS na construção de redes de transportes LDN nas regiões mais carentes ( NO, NE e CO);

Reorganização da Anatel.

Premissas do Serviço ConvergenteGerais

Empresas Convergentes – modelos de Negócio

Estabelecer o PLANO DE METAS a ser vinculado aos compromissos oriundos de adaptações ou de novas outorgas, que deve conter, dentre outros, a estimativa de evolução do nº de acessos instalados, de municípios a serem atendidos, de investimentos e de capacidade ofertada nas áreas urbana e rural, em prazos determinados.

Principais itens que deverão constar do PLANO:

Estabelecer data limite para atendimento dos compromissos contratuais assumidos (p.ex: Final: dez/2016 Antecipada: dez/2014)

Estabelecer a capacidade mínima em Mbps para o acesso banda larga individual urbano e rural na data limite estabelecida ( p.ex: 100 Mbps Urbano e 20 Mbps Rural)

Estabelecer quantos municípios devem ser atendidos na data limite estabelecida

Estabelecer a forma de acesso à benefícios ou vantagens caso os compromissos sejam atendidos na data limite ou antes dela

Estabelecer renovação quinquenal do Termo de Autorização para os compromissos assumidos

Estabelecer o padrão de qualidade para os indicadores comuns aos serviços envolvidos

Estabelecer que os preços de público devem ser previamente homologados

Premissas do Serviço ConvergenteEspecíficas

Empresas Convergentes – modelos de Negócio

Agenda

Serviços de Telecomunicações: Convergência de Plataformas e de Outorgas

Premissas Serviço Convergente: Gerais e Específicas

Possíveis Fontes de Financiamento

Conclusão

Empresas Convergentes – modelos de Negócio

Camada de Conectividade

Camada de Controle

Camada de Aplicação

Possíveis Fontes de Financiamento

Transferência dos recursos hoje destinados às obrigações de universalização do STFC, a posse de Bens Reversíveis etc.;

Estabelecimento de contrapartidas em licitações de RF;

Recursos do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações – FISTEL;

Recursos do Fundo de Universalização das Telecomunicações – FUST;

Desonerações fiscais;

Financiamento público (por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento – BNDES e do Banco Mundial).

Empresas Convergentes – modelos de Negócio

Agenda

Serviços de Telecomunicações: Convergência de Plataformas e de Outorgas

Premissas Serviço Convergente: Gerais e Específicas

Possíveis Fontes de Financiamento

Conclusão

Empresas Convergentes – modelos de Negócio

Revisão do atual modelo de telecomunicações deve:

atender o PLANO DE METAS a ser vinculado aos compromissos oriundos de adaptações ou de novas outorgas do serviço convergente;

observar os prazos previstos para os eventos: Copa do Mundo e Olimpíadas.

Há uma série de questões que devem ser aprofundadas para revisão do atual modelo de telecomunicações visando adequá-lo ao novo cenário de serviços convergentes para os próximos 5, 10 ou 15 anos.

Neste sentido, propõe-se um debate nacional envolvendo todos os segmentos organizados para estudar as questões aqui apresentadas, inclusive com levantamento de benchmarking internacional.

Conclusão

Empresas Convergentes – modelos de Negócio

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