Post on 11-Jul-2015
A partir de sexta-sábado, vou enviar para o aluno que indicarem um mail com um anexo onde estarão as várias primeiras páginas (o aluno responsável procura a página do grupo).
Se houver devolução ou algum problema enviarei para outro do mesmo grupo.
Esse aluno fará o favor de, ao longo do fim-de-semana, resolver o desafio final (isto é, o envio da página). [mostrar]
É preciso que os grupo fiquem constituídos já.
É preciso que haja sempre alguém que tenha feito os cinco desafios.
(1) o resumo na manchete não tem muito menos do que os 500 caracteres (e se não excede esse número); (2) se os resumos das chamadas/destaques não podem ultrapassar os 100 caracteres; (3) se os títulos (de chamadas ou de manchete) não podem ter mais do que 50 caracteres. [Os espaços funcionam como caracteres.]
A orelha de um livro
a) tem informações sobre autor, colecção, etc.
b) é a contracapa.c) tem cera.d) é uma badana.
A contracapa de um livro é
a) o verso da capa.b) onde fica, em geral, uma sinopse
da história.c) por onde se faz a indicação
bibliográfica.d) onde se verifica a data da edição.
O prefácio de um romance estará
a) antes do anterrosto.b) depois do anterrosto mas antes
do rosto.c) antes do frontispício.d) depois do frontispício.
O título corrente de um livro aparecerá
a) no anterrosto e no cabeçalho das páginas ímpares.
b) no frontispício e no cabeçalho das páginas pares.
c) na lombada, no frontispício e no cabeçalho das páginas.
d) na folha de guarda, no colofão e na lombada.
Anterrostoou
Ante-portada
São conectores
a) os artigos, os verbos, os adjectivos.
b) «articular», «entretanto», «por outro lado».
c) sobretudo conjunções e advérbios.
d) sobretudo os verbos e as conjunções.
«Editoria» é
a) o acto de fazer o editorial do jornal.
b) uma secção do jornal.c) o chefe de redacção.d) a secção de revisão do jornal.
«Scoop» é
a) uma cacha.b) uma notícia em segunda mão.c) uma entrevista.d) uma crónica.
O «copy-desk» (copidesque) é quem
a) faz a revisão dos textos.b) arquiva notícias de jornais ou de
agências e outras e informações úteis no futuro.
c) cria o «template» das diversas páginas.
d) faz a assessoria do chefe de redacção.
Se pretender saber a origem de um apelido ou o de um nome de localidade, consulto o
a) Professor Karamba.b) dicionário de topónimos.c) dicionário onomástico.d) dicionário onomástico-etimológico.
Se pretender obter a definição de uma palavra, consulto
a) um dicionário geral.b) um dicionário etimológico.c) um dicionário de sinónimos.d) um dicionário analógico.
Uma pausa preenchida é
a) a pontuação transposta para a oralidade.b) o silêncio correspondente à pontuação do escrito.c) a entoação que resulta de o locutor estar ainda a pensar no que pode acrescentar.d) a ocupação do discurso com sons desnecessários.
Se um professor disser «Bebiana, já viste que horas são?», há provavelmente um
b) acto indirecto cujo objectivo ilocutório é directivo (‘ordem para começar a trabalhar’).
a) acto directo cujo objectivo ilocutório é expressivo (‘mostrar descontentamento’).
c) acto perlocutório (‘irritação produzida em Bebiana’).
d) acto indirecto cujo objectivo ilocutório é compromissivo (‘levar a que Bebiana trabalhe’).
Se o professor disser a Bebiana «Nomeio-te delegada da turma», está a praticar um
a) acto directo cujo objectivo ilocutório é declarativo (‘Bebiana passa a ser efectivamente delegada’).
b) acto indirecto cujo objectivo ilocutório é assertivo (‘afirma-se a verdade do que se está a dizer’).
c) acto directo cujo objectivo ilocutório é compromissivo (‘promete-se a Bebiana o exercício daquele cargo’).
d) acto indirecto cujo objectivo ilocutório é expressivo (‘felicita-se Bebiana pela nova responsabilidade’).
O período em que o demonstrativo é um termo anafórico (e não um deíctico) éa) Dá-me aquele olho de vidro e a prótese que está nesse saco azul. b) O tempo estava macambúzio: essa é que era a verdade.c) Essas vossas pernas de pau não parecem tão verdadeiras como este meu braço metálico.d) Aquelas flores murcharam.
A alínea em que o demonstrativo é um deíctico (e não termo catafóricos nem anáfora) é
a) Essa trazia-a fisgada. Mandar-lhe a boca na altura devida ia ser óptimo.b) Isabel e Luísa aperaltaram-se. Estas raparigas sabiam arranjar-se. c) Luísa e Isabel, tragam as sandes de couratos. Este papo-seco com marmelada não presta.d) Queria ter pensamentos mais puros. Aqueles não o eram.
O pronome pessoal é termo catafórico (e não uma anáfora) em
a) Catricoto, olha o Mwepu, mas não o rasteires.b) Cada vez lhe achava mais piada, ao raio do tubarão.c) Camolas era um avançado gorducho, ainda que Conhé e Tibi o temessem. d) O jogador de que mais gostava era Araponga e até lhe dedicou um soneto.
O hiperónimo não funciona como termo anafórico ema) A ministra da Educação é falsa. A governante mente com quantos dentes tem na boca.b) Os políticos são assim mesmo. José Sócrates é um aldrabão. c) A Académica não desceu de divisão. O clube de Coimbra está de parabéns.d) Belmiro de Azevedo é do F. C. Porto. O empresário gosta de futebol.
O termo anafórico decorre de pronominalização em
a) Comi-o bem, ao belo esparregado.b) Gosto dos limoeiros. [elipse] São árvores doces.c) A salada de pêssego da Colina está cada vez melhor. Delicio-me com ela.d) Cada vez mais bonita a Deolinda. [elipse] Está uma bela rapariga, não achas?
Em «Disse-o já várias vezes. Mas elas preferem comprar as velas nas lojas de chineses, em mercearias esconsas, nas drogarias reles. Continuem [elas] pois, que fazem [elas] bem...» temos
a) anáforas e elipses.b) anáforas e catáforas.c) catáforas e elipses.d) termos referenciais e respectivas catáforas.
A co-referência implica que haja
a) termos sucedentes.b) termos antecedentes.c) um referente comum.d) vários termos referenciais.